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SUMÁRIO INTRODUÇÃO.................................................. .......................................................... .... 4 I – Os Planetas..................................................... ............................................................. . 5 II – A LUA.......................................................... ............................................................. ..... 6 III – Estrelas..................................................... ............................................................. ...... 8 1. O que são.................................................... 1

Yes Brasil - Cosmologia

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Colgio So Jos Vila Velha Esprito Santo

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SUMRIO

Introduo................................................................................................................ 4

I Os Planetas................................................................................................................... 5

II A Lua............................................................................................................................ 6

III Estrelas........................................................................................................................ 8

1. O que so................................................................................................................ 8

2. A vida de uma estrela............................................................................................. 9

3. Tipos de Estrela.......................................................................................................11

4. O buraco negro....................................................................................................... 13

IV Cometas.......................................................................................................................14

V Galxias........................................................................................................................15

VI O Cobe.........................................................................................................................17

Concluso............................................................................................................... 18

Referncias............................................................................................................. 19

introduo

A Astronomia a mais antiga das cincias. Os Maias, os Gregos, os Babilnios e outras civilizaes antigas j usavam calendrios baseados no cu, 4000 anos atrs. Hoje, a Astronomia muito mais avanada. Os astrnomos podem ver os astros atravs de potentes telescpios e sondas espaciais, por meio de poderosos computadores. Este trabalho abordar o tema de Cosmologia, falar sobre a formao das estrelas e do universo.

I Os Planetas

Os planetas se movimentam no cu em relao s estrelas. Esse movimento bem mais lento que o movimento diurno, e por isso s o percebemos depois de alguns dias. Este deslocamento se d entre as constelaes zodiacais, ou seja, prximo da ecltica, j que os planos das rbitas dos planetas so diferenciados por apenas alguns graus. No muito difcil distinguir um planeta de uma estrela: o primeiro raramente cintila, seu brilho praticamente constante, ao contrrio da estrela que pisca constantemente (na verdade, isto um efeito da nossa atmosfera, no do astro). Os planetas descrevem rbitas elpticas em torno das estrelas, no obrigatrio que um planeta tenha uma atmosfera, corpos que giram em torno dos planetas so chamados de Luas, ou satlites.O satlite natural da terra a lua, veja no prximo tpico algo mais detalhado sobre ela.

II A Lua

A Lua o satlite natural da Terra, e tem um dimetro de 3.476 quilmetros. Ela gira na rbita da Terra a uma distncia mdia de 384.400 quilmetros, a cada 27,3 dias. A lua tambm gira sobre seu prprio eixo nesse perodo, o que faz com que ela mantenha um lado permanentemente voltado para a Terra. Os astrnomos acham muito provvel que a Lua tenha se formado em rbita ao redor da Terra, embora possa ter sido um corpo independente capturado pela gravidade terrestre. At recentemente pouco se conhecia sobre ela. Uma extensa explorao foi inicialmente realizada por sondas no-tripuladas. A sonda sovitica Luna2 foi a primeira a alcanar a Lua, em 1959, e, em 1966, a Luna9 transmitiu as primeiras imagens da superfcie. Uma das mais sofisticadas sondas lunares no-tripuladas foi o veculo sovitico comandado por controle remoto, Lunokhod1, que percorreu a superfcie lunar transmitindo imagens de televiso e analisando o solo.

Os primeiros homens a descer na Lua faziam parte da Misso Apolo11, dos EUA, em 20 de julho de 1969. A Apolo11 tinha trs componentes: Um mdulo de comando, um mdulo de servio e um mdulo lunar. Depois de girar em rbita ao redor da Lua, o mdulo lunar desceu sobre sua superfcie com dois astronautas (Neil Armstrong e Edwin "Buzz" Aldrin) a bordo. Os astronautas coletaram amostras de rochas, tiraram fotografia e instalaram os equipamentos de pesquisa. Eles decolaram da Lua no mdulo do estgio de ascenso, o qual se acoplou ao mdulo de comando antes de viajar de volta a Terra. Mais de 10 astronautas norte-americanos exploraram a Lua antes de o programa Apolo terminar em 1972. Desde ento, somente um pequeno nmero de espaonaves no-tripuladas desceu na Lua.

Veja abaixo os tipos de lua:

Lua Nova: Ela est entre a Terra e o Sol, sendo impossvel v-la.

Lua Crescente: Ela parcialmente vista, pois s vemos uma parte da face iluminada pelo Sol. chamado de Quarto Crescente o auge desta fase, onde vemos exatamente metade da Lua.

Lua Cheia: Vemos o lado da Lua que est totalmente iluminado.

Lua Minguante: o mesmo que a Crescente, mas ao invs de ser iluminada cada vez mais durante os dias, ela obscurecida. O auge o Quarto Minguante, onde vemos exatamente a outra metade da Lua, que estava obscurecida no Quarto Crescente.

III Estrelas

1. O que so:

Segundo os dicionrios, Estrela um astro que tem luz e calor prprio e que apresenta um brilho cintilante; nome comum aos astros luminosos que mantm praticamente as mesmas posies relativas na esfera celeste, e que, observados a olho nu, apresentam cintilao. Mas por trs disso, existem explicaes mais cientficas: Cada Estrela na verdade, uma violenta bola giratria de gs luminoso e quente. A quantidade de gs que uma Estrela contm muito importante, uma vez que influencia a gravidade, a temperatura, a presso, a densidade e o tamanho da Estrela. As Estrelas nascem em grupos, a maior parte dos quais se divide, mas outras so mantidas juntas pela gravidade. O resto da vida de uma Estrela depende da sua massa. Quanto mais massa, mais curta e tempestuosa sua vida. Algumas so simplesmente to enormes que explodem. Mas a maioria tem um tempo estvel de vida, brilhando firmemente. Com a mudana de estaes, novas Estrelas aparecem, sendo 6.000 o total visvel durante o ano todo. As Estrelas diferem muito em cor e brilho. Algumas so amarelas, outras vermelhas (mais frias), outras azuis (mais quentes). Algumas brilham intensamente, outras brilham pouco, a ponto de no enxergarmos da superfcie terrestre.

2 . A vida de uma estrela:

Todas as Estrelas comeam da mesma maneira. O espao existente entre elas no inteiramente vazio. Nuvens de poeira e gs Hidrognio flutuam aqui e ali, s vezes to espessas que obscurecem nossa viso das Estrelas. por esse motivo que no podemos ver o centro da nossa galxia. Mas em alguns locais as nuvens comeam a se condensar, ficando cada vez mais espessas. Isso acontece porque as partculas da nuvem so atradas umas contra as outras pela sua prpria gravidade. Conforme a nuvem se condensa, comea a esquentar. Durante um perodo de milhes de anos ela acaba por se transformar numa bola de gs Hidrognio; essa bola se esquenta de tal maneira que atinge cerca de 1.100.000 graus Celsius e comeam a ocorrer reaes termonucleares, nas quais o Hidrognio comea a se transformar em Hlio (foto), com grande liberao de energia. A radiao resultante intensa, o suficiente para impedir que a bola de gs continue a se contrair, e assim a Estrela assume um tamanho estvel e, ao mesmo tempo, passa a brilhar de maneira uniforme. Logo que comea a brilhar, a Estrela inicia uma mudana lenta. A velocidade com que ela muda depende da rapidez do processo de produo de energia nuclear em seu interior. A velocidade desse processo, por sua vez, depende da massa da Estrela. Quanto maior a massa da Estrela, maior sua luminosidade e temperatura, e mais rpida a sua mudana.

Uma Estrela muda porque sua reserva de Hidrognio decresce. O centro de uma Estrela se contrai, e a temperatura e presso no centro se elevam. Ao mesmo tempo, a temperatura da camada externa cai gradualmente. A Estrela se expande muito e transforma-se numa Gigante Vermelha. Com o tempo, a Gigante Vermelha comea a perder material de sua superfcie. A fora da gravidade na Estrela ultrapassa a presso no seu interior, e a Estrela comea a entrar em colapso, ou a desmoronar internamente. As Estrelas grandes queimam a uma temperatura muito alta, consumindo rapidamente seu combustvel, por isso vivem apenas alguns milhes de anos. Quando o combustvel acaba, as Estrelas tornam-se instveis e desaparecem numa enorme exploso, transformando-se em Supernovas. A Estrela pode finalmente tornar-se uma An Branca, talvez o ltimo estgio de uma Estrela.

O material que forma uma An Branca to compactado que a Estrela pode ter apenas o tamanho da Terra ou menos. A Estrela pode ento esfriar lentamente ou contrair-se ainda mais. Se ela se contrair, ela pode tornar-se ou uma estrela de nutrons ou uma estrela colapsada chamada Buraco negro. Essas catstrofes no so freqentes, ocorrendo aproximadamente uma vez em cada sculo em nossa galxia. Mas elas no passaram despercebidas, pois as Estrelas que sofreram essas exploses tornam-se to brilhantes que podem ser vistas durante o dia. Quando a Estrela desprende suas camadas externas ou explode, lana elementos no espao, sob a forma de gs e poeira. Esse gs e essa poeira podem eventualmente tornar-se parte de uma nuvem que os condensam numa nova Estrela. Dessa forma, tomos dos vrios elementos podem ser reciclados em todo Universo. Alguns dos tomos que constituem os nossos corpos e o nosso mundo podem ter nascido da morte de Estrelas remotas

2 . Tipos de Estrela

An branca: Estrela pequena e quente, que se acredita assinalar o estgio final de evoluo de uma Estrela como o Sol. Uma An branca mais ou menos do tamanho da Terra, embora contenha tanta matria quanto o Sol. Essa matria compacta to densa que um dedal dela pesaria uma tonelada ou mais. As Ans brancas so to fracas que mesmo as mais prximas de ns, que giram em torno de Sirius e de Procyon, s so vistas com telescpio.

An vermelha: Estrela fria e fraca, de massa menor que a do Sol. As Ans vermelhas so provavelmente as Estrelas mais abundantes em nossa galxia, embora seja difcil observ-las em virtude de seu brilho fraco. Mesmo as Ans vermelhas mais prximas, Prxima Centauri e a Estrela de Barnard, so invisveis sem telescpio.

Binria Eclipsante: Par de Estrelas que giram em rbitas uma da outra. Assim, periodicamente uma delas passa em frente da outra para o observador na Terra. A primeira binria eclipsante descoberta foi Algol.

Estrela binria (ou Estrela dupla): Par de Estrelas que giram uma ao redor da outra. A maioria das binrias d, a olho nu, a impresso de ser uma Estrela simples. Algumas dessas Estrelas esto to prximas entre si que sua existncia s pode ser deduzida a partir da anlise espectroscpica da luz que emitem. Em algumas binrias uma Estrela eclipsa periodicamente a outra.

Estrela de nutrons: Pequena Estrela densa, que se acredita assinalar o ponto final da evoluo de Estrelas com massa maior que o Sol. Uma Estrela de nutrons tem dimetro de apenas cerca de 15 quilmetro, embora contenha tanta matria quanto nosso Sol. Essa matria est comprimida de tal maneira que um dedal pesaria milhares de milhes de toneladas. Acredita-se que os pulsares, poderosas fontes de ondas de rdio, sejam Estrela de nutrons.

Estrela varivel: Estrela cuja produo de luz apresenta variaes. Algumas variam de tamanho, como as variveis cefedas; outras so Estrelas duplas prximas, que periodicamente se eclipsam. Em 1975, mais de 25.000 Estrelas foram classificadas em nossa galxia.

Gigantes Vermelhas: Estrelas maiores que o Sol, e de temperatura mais baixa. Acredita-se que o estgio de gigante vermelha seja alcanado prximo ao fim do ciclo de existncia de uma Estrela, quando ela se expande por fora da presso da radiao produzida pelas reaes termonucleares ocorridas em seu ncleo. O Sol dever se transformar numa gigante vermelha semelhante a Arcturus, dentro de mais ou menos 5.000 milhes de anos. As Estrelas que se tornam dezenas ou centenas de vezes maiores do que o Sol so chamadas supergigantes.

Nebulosa: Massa de poeira e gs em nossa galxia. Algumas nebulosas so brilhantes, o que resulta da difuso da luz de Estrelas situadas em seu interior. Outras so mais escuras.

Nebulosa planetria: Massa esfrica de gs que, vista atravs de um pequeno telescpio, apresenta um disco, semelhante a um planeta, o que explica o seu nome. De fato, essas nebulosas nada tm a ver com planetas; acredita-se que sejam as camadas externas de antigas Estrelas gigantes vermelhas que passaram a vagar no espao; seus ncleos teriam se transformado em ans brancas.

Nova: Estrela que est explodindo. Em um nico dia, seu brilho aumenta 10.000 vezes ou mais, para depois esmaecer lentamente num perodo de semanas ou meses. Acredita-se que as novas sejam sistemas de Estrelas duplas nas quais o gs flui de uma Estrela para uma an branca irm. Esse gs se inflama e expelido da an branca, causando a erupo de brilho. Uma Estrela no devastada por uma exploso de nova; assim o processo pode se repetir, ao contrrio do que se acredita que ocorra com as supernovas.

Pulsar: Fonte de rdio de pulsao rpida que se acredita ser uma Estrela de nutrons giratria e que emite um feixe de radiao semelhante luz de um farol. Os pulsares foram descobertos em 1967, e hoje j so conhecidos cerca de 150 pulsares. O pulsar mais rpido pulsa 30 vezes por segundo (centro da nebulosa do Caranguejo) e os mais lentos pulsam uma vez em cada 3 segundos, mais ou menos.

Quasar: Objeto de grande intensidade de brilho, situado num ponto remoto do espao, e que se acredita ser o centro de uma galxia em formao. Os quasares so to pequenos que parecem Estrelas mesmo nos maiores telescpios; mas eles produzem milhares de vezes mais energia do que uma galxia como a Via-Lctea. Talvez sua energia se origine de um buraco negro gigante existente em seu centro.

Supernova: Exploso brilhante de uma Estrela de massa elevada, no fim de sua existncia. Numa supernova a Estrela brilha com uma intensidade milhes de vezes maiores do que o seu brilho normal. As camadas exteriores da Estrela so expelidas, formando um objeto como a nebulosa do Caranguejo; o ncleo da Estrela pode se transformar numa Estrela de nutrons, ou mesmo num buraco negro.

Varivel cefeda: Tipo de Estrela cuja produo de luz varia regularmente, medida que se contrai e se expande. Trata-se de Estrelas gigantes, dezenas de vezes maiores que o Sol, e centenas de milhares de vezes mais brilhantes. A variveis cefedas so importantes indicadores de distncia na astronomia. 3 . O Buraco Negro:

Os Buracos Negros se formam dos caroos estelares que restam da exploso das supernovas. Se o caroo remanescente for superior a trs massas solares, ele ir se contrair para formar um buraco negro, caso contrrio, ele se tornar uma estrela de nutrons. Os buracos negros so caracterizados por sua gravidade extremamente forte, to poderosa que nem mesmo a luz pode escapar sua atrao; em conseqncia, impossvel ver um buraco negro. No entanto, podem ser detectados se possurem uma Estrela companheira muito prxima: a gravidade do buraco negro atrai gs da outra Estrela, formando um disco de acreo que gira ao redor do buraco negro em alta velocidade, aquecendo-se e emitindo radiao. Eventualmente, a matria espirala e atravessa o horizonte de eventos (o limite do buraco negro), e, desse modo, desaparece do Universo visvel. Caso uma exploso inicial (O "Big Bang") tenha marcado a origem do Universo, buracos negros muito menores devem ter se formado nas condies de alta densidade e presso que a ela se seguiram. No existem no momento evidncias conclusivas para a existncia de buracos negros.

IV Cometas

Cometas so corpos celestes compostos de poeira e gs, que se movimentam em volta do Sol. As rbitas dos cometas muitas vezes exigem milhares de anos para serem completadas. Alguns cometas percorrem rbitas menores, de maneira que reaparecem a intervalos mais freqentes, como o famoso Cometa Halley. Aproximadamente uma dezena de cometas podem ser observados durante um ano, mas poucos apresentam brilho suficiente para serem vistos a olho nu. Mesmo os maiores cometas no tm mais do que a milionsima parte do peso da Terra. A luminosidade dos cometas diminui de intensidade e acaba por desaparecer, medida que envelhecem e perdem o gs e a poeira.

Cometa Halley: Descreve uma rbita ao redor do Sol a cada 76 anos. Deve seu nome a Edmund Halley, que calculou sua rbita em 1705. Em seu ponto mais prximo do Sol passa entre as rbitas de Mercrio e Vnus; em seu ponto mais distante regride alm da rbita de Netuno. H notcias do aparecimento desse cometa desde 466 a.C. Sua passagem pela Terra em 1985-86 foi observada por cinco sondas espaciais no tripuladas. Duas do Japo (Sagigake e Suisei), duas da URSS (Vega1 e Vega2) e a sonda Giotto, da Europa, que passou a 600 km do Halley e conseguiu fotografar o seu ncleo ( a nica foto do ncleo de um cometa). A cauda do cometa uma nuvem de poeira de gs constituda principalmente de tomos de hidrognio, carbono, nitrognio e oxignio. Pela primeira vez a rotao do Cometa (perodo de 52 horas) pde ser observada diretamente.

V Galxias

Galxia uma enorme massa de Estrelas, nebulosas e matria interestelar. As menores galxias contm cerca de 100 mil Estrelas, enquanto as maiores contm mais de trs trilhes. Existem trs principais tipos de galxias, classificadas de acordo com a sua forma: elptica, que possui uma forma oval; espiral, que tem braos espiralados exteriores protuberncia central; e irregular, que no possui forma definida. Algumas vezes, a forma de uma galxia distorcida pela coliso com outra galxia.

Galxias ativas, tais como as galxias Seyfert e as radiogalxias, emitem intensa radiao. Em uma galxia Seyfert, a radiao provm do ncleo galctico; em uma radiogalxia, ela provm tambm dos enormes lobos laterais. A radiao de galxias ativas parece ter sua origem em um buraco negro.

Via Lctea

A Via Lctea o nome dado fraca faixa de luz que se estende atravs do cu noturno. Sua luz provm das Estrelas e nebulosas em nossa galxia, conhecida como Galxia Via Lctea ou simplesmente "a Galxia". A Via Lctea tem a forma de uma espiral, com um denso bojo central cercado por quatro braos espiralando pra fora, contidos num halo maior e menos denso. No podemos observar a forma espiral porque o Sistema Solar est em um dos braos espirais, o brao de rion. De nossa posio, o centro da Galxia est completamente encoberto por nuvens de poeira; em conseqncia, os mapas pticos fornecem apenas uma vista limitada da Galxia. Entretanto, um mapa mais completo pode ser obtido pelo estudo de ondas de rdio, infravermelhas e outras. O bojo central da Galxia relativamente pequeno, denso e esfrico, contendo principalmente Estrelas mais velhas, vermelhas e amarelas. O halo a regio de menor densidade, no qual as Estrelas mais velhas esto situadas; algumas destas Estrelas podem ser to velhas como a prpria Galxia (possivelmente 15 bilhes de anos). Os brases espirais contm principalmente Estrelas azuis, quentes e jovens, assim como nebulosas. A Galxia enorme: cerca de 100 mil anos-luz de dimetro (um ano luz aproximadamente 9.460 bilhes de quilmetros); em comparao, o Sistema Solar parece pequeno: cerca de 12 horas-luz de dimetro (13 bilhes de quilmetros). Toda a Galxia gira no espao, sendo que as Estrelas interiores se deslocam mais rpido do que as exteriores. O Sol, que est cerca de dois teros do centro, completa uma volta ao redor do centro da Galxia a cada 220 milhes de anos.

VI O Cobe

Em 18 de novembro de 1989, a NASA lanou um satlite chamado Cosmic Background Explorer (COBE), para analisar detalhadamente a radiao do fundo do universo, operando na faixa de microondas. Como planetas, estrelas, galxias e nuvens de gs emitem muito pouco microondas, o satlite pode enxergar diretamente a luz que o Universo emitiu quando passou de opaco para transparente, na chamada poca da recombinao, cerca de 300 mil anos depois do Big Bang.

Os dados obtidos pelo COBE fitam perfeitamente um corpo negro com temperatura de 2,735K, com uma incerteza menor que 1%, valor exato da radiao predita para o gs quente de quando o Universo se formou, visto com um avermelhamento correspondente; a expanso do Universo estica o comprimento de onda pelo mesmo fator que o Universo se expande entre a emisso e a observao. Se o Big Bang tivesse sido catico, por exemplo, o espectro observado no seria perfeitamente o de um corpo negro, mas seria distorcido para o azul, pelo decaimento das estruturas caticas.

A radiao do fundo do Universo mostra suas condies 300 mil anos aps o Big Bang, quando o Universo era dominado por radiao. Nesta poca a temperatura do Universo caiu para cerca de 3000K, suficiente para que os prtons e as partculas-alfa, formadas nos trs primeiros minutos do Universo, comeassem a capturar eltrons, e formar tomos de hidrognio e hlio neutros. CONCLUSO

Com esse trabalho eu pude concluir o quanto complexo e difcil de entender o universo, em minha pesquisa percebi que existem clculos nesse ramo da cosmologia que parecem ser irreais no os botei nesse trabalho, pois no achei que fossem relevantes com o tema principal.O trabalho me ajudou bastante a conhecer melhor o universo e os planetas, nesse trabalho no botei o tpico: Big Bang: pois uma coisa que todos conhecem j o necessrio: foi uma exploso que gerou o universo` os dados que eu achei a respeito so muito cientifico e especficos como a que temperatura estava tal coisa a 0,001 s depois da exploso...

Espero que tenha gostado do trabalho.