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TrueTime em seu projeto.
Palavra-chave:Controle via rede, Protocolo CAN, Mo tor de corrente contnua
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NDICE
I) RESUMO..................................................................................................................................
II) INTRODUO............................................................................................................................
III) REVISOBIBLIOGRFICA......................................................................................................10
III.1)SISTEMASDECONTROLEVIAREDENCS.........................................................10
III.2)METODOLOGIASDECONTROLEPARANCS........................................................2
IV) REVISOCONCEITUAL..........................................................................................................14
IV.1) MODELOSDINMICOSEFUNOTRANSFERNCIA.............................................
IV.2) SISTEMASDECONTROLE(MALHAABERTAEMALHAFECHADA) .............................
IV.3) ENCODERS..........................................................................................................................
IV.3.1) ENCODERINCREMENTAL..................................................................................15
IV.4) PROTOCOLOCAN...............................................................................................................16
IV.4.1) FORMATODASMENSAGENS...........................................................................18
IV.4.2) FERRAMENTATRUETIME...................................................................................19
V) CONSTRUAODOMDULODEMOTORDC.............................................................23
V.1) MOTORDECORRENTECONTNUA...........................................................................24
V.2) ACIONAMENTODOMOTORDC..................................................................................24
V.3) LEITURADOENCODER....................................................................................................25
V.4) PROGRAMAODOPIC.................................................................................................28
VI) MODELAGEMMATEMTICA...............................................................................................32
VI.1) FUNOTRANSFERNCIA-MOTORDC................................................................32
VI.2) FUNAOTRANSFERNCIA-MOTORMAXON.......................................................5
VII) VERIFICAODOMODELO.................................................................................................36
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CONCLUSES.........................................................................................................................
X) DIFICULDADESENCONTRADAS.......................................................................................49
XI) ANLISEDOSRESULTADOS...............................................................................................51
XII) REFERNCIASBIBLIOGRFICAS.....................................................................................52
LISTA DE FIGURAS
Fi1Esdusdcvr e NCS) .
Figura2.NCScomEstruturaDireta(ModificadodeTipsuwaneChow,2003)..........................................10
Figura3.NCScomEstruturaHierrquica(ModificadodeTipsuwaneChow,2003)................................11
Figura4.EsquemadeumEncoderdeDuasTrilhas...................................................................................
Figura5.SinalproduzidopeloEncodernosCanaisAeB...........................................................................
Figura6.NveisEltricosdoProtocoloCAN...........................................................................................
Figura7.MensagemCAN2.0A.............................................................................................................
Figura8.MensagemCAN2.0B.............................................................................................................
Figura9.BlocosdaBibliotecaTrueTime...............................................................................................
Figura10.BancadadeMotordeCorrenteContnua...................................................................................
Figura11.EspecificaeseDesenhoTcnico-MotorRE-max24..............................................................24
Figura12.EsquemaCILMD18200.........................................................................................................
Figura13.FotodoDriverPWM............................................................................................................Figura14.EsquemaHCTL2017-A00.......................................................................................................
Figura15.EsquemticodoCircuitodaInterfaceCANPadro(BRAZet.al.2004)....................................29
Figura16.ImagemdaInterfaceCANImplementada(Sousa,2002)...........................................................30
Figura17.Diagrama-ProgramaoPIC.................................................................................................
Figura18.EsquemaMotordeCorrenteContnua.......................................................................................
Figura19.DiagramadeBlocos-SistemaemMalhaAberta........................................................................3
Figura20.Respostaaodegraude3V....................................................................................................
Figura21.Respostaaodegraude6V....................................................................................................
Figura22.Respostaaodegraude12V..................................................................................................
Figura23.DiagramadeControledoMotornaPlataformaLabview.............................................................39
Figura24.DiagramadeBlocos-SistemaemMalhaFechadacomControleProporcional........................39
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I) RESUMO
Ap-sorrdTrdCood eCusot Simulao,
Anlise e Controle de Motor de Corrente Contnua via Rede CAN em Sistemas de
Manufatura.
Este trabalho busca estudar a aplicao de NCS via rede CAN em sistemas de
manufatura e dar suporte ao projeto de pesquisa FAP ESP, Processo n2/0. O
mdulo de motor de corrente contnuo proposto e des envolvido neste trabalho integrar a
bancada de testes de NCS em desenvolvimento no projeto de pesquisa citado.
Para a realizao deste trabalho, diversas ferramentas computacionais foram
estudadas como: programao em Matlab e Matlab Simulink, programao de
microprocessadores em MPLAB, desenvolvimento de sistemas de controle em Labview;e
tambm vrios conceitos como:modelagem matemtica de sistemas mecnicos e eltricos,
protocolo CAN, controles via redes CAN, dentre outros.
A construo do mdulo de motor de corrente contnu a, sua integrao com a rede
CAN, o desenvolvimento, aplicao e estudo de controles via rede e a identificao e
estudo de possveis erros na execuo do controle so os objetivos deste trabalho. O
mdulo construdo tambm ficar disponvel para out ros experimentos e para o aprendizado
desta tecnologia.
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II) INTRODUO
Asatdcoec opapinsdminl tsocpc
c o c o d c d c o a c s e a d
s. Es t d ct e c l n e no f o n
r d d d s d c l c m cdfddseb c(YANG,20).
Nosdmaaiod adri
pmaenafeac fdsrot
eocdioemo(MOYNE TIL BURY20). Est drcsvfra apsand
co e s e e a e ao e c (LIAN,
MOYNE TILBURY201).
Aperdsdcd uddosdu n a p a uo d r i t. Ne a o
c e a p f f s e so c p u r d
co. Es t d io e s i o a m d
csofsurdco cmnFi1,ts
ddSidCovRe(NCS - Networked Control System) (YANG,
2).
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Controller
Area Network), Profibus e Foundation Fieldbus (MONE &TILBURY, 2).
No importando o tipo de protocolo de comunicao utilizado, o desempenho e a
estabilidade de um NCS sempre so afetados pela presena da rede de comunicao e de
fatores degenerativos como a discretizao e os atrasos de comunicao (delay) entre os
sensores, atuadores e controladores do sistema (BAILLIEUL &ANTSAKLIS, 2). Esses
atrasos de comunicao so resultados do compartilhamento do meio de comunicao com
outras malhas de controle como tambm do tempo de p rocessamento requerido para
codificao dos sinais e computao dos dados (LIAN , MONE &TILBURY, 2).
Buscando minimizar esses efeitos causados pela presena da rede de comunicao,
diversas metodologias de controle tm sido desenvol vidas especificamente para NCS, a
partir de tcnicas de controle avanadas, como pode ser visto em Tipsuwan &Chow (2).
No entanto, por causa da variabilidade e da dificuldade de se calcular esses atrasos, os
NCS podem apresentar caractersticas de sistemas variantes no tempo, tornando essas
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I I I) REVISO BIBLIOGRFICAAspaeNCS tmfp edldt. Um
n p r c a al d in d s a d co n
deedsbcod sdfp
sods(CERVIN ea., 20 TOR NGREN e a.,20). E o n
ddmdpec ldNCS pcoe
d a d co m o d e g a e d
s(TIPSUWAN CHOW203;HESPANHA,NAGHSHTAB RIZI XU,20).
III.1) SISTEMAS DE CONTROLE VIA REDE NCS
Um g tn n s d m i u a io d
co e c d vr nv d p s d m. Umsoq
v s a p i a uo d t l d s d c
d d v r d c o( YANG,20), tm c d s d
c v r (NCS). De a c Ti e Ch (203),oNCS ps
c e d g e d e e t hr. Naed
m n Fi 2, o c e a p f m f a e l
s e so c d p u r d co f u
m d c r. O s d c e i p o a as d u
mevreosa oasddpera
iopoctmta ioasdr.
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deadline
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III.2) METODOLOGIAS DE CONTROLE PARA NCS
Re m t d p tm a s m d
pecpNCSsesdm u. Ummdc
rpmoedad coeuNCS,m
s d e g s e. Um r eo d a m
aeTi Ch(203) eLi Fa( 20). Eneamd
podg(TIPSUWAN,203) uut cdaogdu
c d u NCS p c o e d a d co. Ne
mogsoadac oedsddsc
padr. Ho Ki(20) au mm dpo d
t d a q s c o t e d a d
dduNCS,moeda tndds.
Pa d tc d c c b s e c PID
(POHJOLA, 20), c r (CLOOSTERMAN e a l., 20), c r
l qt (LQR) (ZHANG HUA-JING, 20) e c p b e
m (ALLDREDGE,20) eo e a m u a n d d
m. De f a s l c a i d a d co n
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IV) REVISO CONCEITUAL
A ro c d a m dm s do e dd fo tn d s fs s a d c e m a e
f f d e p CAN e f TrTi d MatLab
Simulink foram essenciais para o desenvolvimento dos trabalhos deste projeto.
IV.1) MODELOS DINMICOS E FUNO TRANSFERNCIA
A dm d s p s e c o e t d c e
fo d t d g q eo r s c p d u q f
i s p e f c o c e d d m
dm. (FELICIO,20).
A fo d tn d u s d ee d i n
t d c a ro d t d La d sd (fo r)
patdLade(foe xo) sahtdqt
aceison. (OGATA,193).
Us u-s d l fs q d e o s p s o o
c d ee l q m s c r o s o m
mt. Po a fo tn p s o a-s a
TrdLaacdee.
irqocdfot nnesaso
rasdeedl eint.
A
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IV.3) ENCODERSEn so t d m c d c o d
aolepdsd.
Es s p i u o m d o (ms) p
f n e e r o. Ta d s e m e u f d l e uf. O d c e s o s e t q p o
b a ro d l p d f p l f. A crod
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IV.4.1) FORMATO DAS MENSAGENS
ExdfdmnpCAN :
CAN 2.0A Me c i d 11 b. pv t a 2048
meurcef. A Fi7 aoqdm
dCAN 2.0A.
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IV.4.2) FERRAMENTA TRUETIME
A fTrTidpDe t dCoAutd
UndLunSuc utdMAT LAB/Siupfa
so d oo e c t d u mNCS o u s dd
c ml c o e t r (CERVIN e a., 203). Es
f cb pub adSics b
s o b d kernel (TrueTime Kernel), dois blocos de rede (com fio TrueTime
Network e sem fio TrueTime Wireless Network), dois blocos de transmisso de
mensagens (envia mensagem ttSendMsg e recebe mensagem ttGetMsg) e um bloco de
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kernel. Entre essas
funes pode-se citar a converso AD/DA, envio e re cebimento de mensagens, criao e
gerenciamento de tarefas, interrupes, temporizado res e monitorao de eventos. Os
blocos e funes da biblioteca da ferramenta TrueTi me se conectam diretamente aos blocos
j existentes nas bibliotecas disponveis no Simuli nk, facilitando sua utilizao.
Figura 9. Blocos da Biblioteca TrueTime
Os blocos de rede e de kernel da biblioteca so baseados em eventos, podendo ser
eventos internos ou externos, os quais determinam a execuo de suas atividades. Eventos
internos so relacionados ao tempo, como por exemplo, o tempo definido terminou, a tarefa
foi executada ou a mensagem foi transmitida. Eventos externos so relacionados com
interrupes ou fatos externos aos blocos como, por exemplo, uma mensagem foi detectada
na rede ou a velocidade do motor ultrapassou a referencia.
Um modelo da ferramenta TrueTime pode conter diversos blocos, como por exemplo
mais de um bloco de rede (simulando um sistema com mais de uma rede) e um mesmo
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Schedule e Monitors) (CERVIN, OLIN &
HENRIKSSON, 2). Internamente no bloco de kernel, estruturas como filas, memrias,
buffers, temporizadores esto implementados e so utilizados nas simulaes. A
comunicao via rede realizada atravs de uma ent rada de recepo de mensagens da
rede (Rcv), uma sada de envio de mensagens para a rede (Snd). Obloco de kernel contm
ainda uma entrada (E) e uma sada (P) que so utilizadas juntamente com o bloco de
bateria (TrueTime Battery).
IV.4.2.2) BLOCOS DE REDE
Os b d r d f tm so b e e e s o
mdaamdcoat modmnre
tdpr tod mdacotd
r o p e (CERVIN, OHLIN HENRIK SSON, 20). Ca m
t n r cm ie s o d o d o e d d dm d d p ur (mo r l s d c) e
tdm. Ouieef scsdtr
c p e deadline das mensagens so opcionais e definidas de acordo com o
protocolo escolhido.
IV.4.2.3) BLOCOS DE TRANSMISSO DE MENSAGENS
Os b d to d m (e e r b) so u p
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V) CONSTRUAO DO MDULO DE MOTOR DC
Cooodrodedc tdpodmd
ccnfcdumdc rpapdNCS,aq
a nF i1 0. Es m d c cd p u m DC, u
epmodpoudda mPWM,ucend
l d e u f A C /DC p a o d d e c
ef p a r CAN. O o d NCS a ro d e d
cdpo(rneg) d pur.
Ossde(sdcPWM pa idmDC) esd
(modpodhasde) d ssotasd
rCAN dpsqaiodm adc rCAN ff
u-sdiCAN da t.
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SEL, OEe RST.
Cm o pino OE em nvel lgico alto, no haver sinal de leitura nas entradas dos
pinos D D pois ele est ligado s portas N internas do contador, desabilitando a
contagem dos bits.Lgo,para comear a leitura dos dois bytes mais e menos significativos,
tal pino dever permanecer em nvel lgico baixo. O pino SELseleciona a leitura dos bits
mais e menos significativos.Cm o pino SELem baix a,os bits mais significativos so lidos
primeiramente e em alta,os bits menos significativ os so lidos,montando os dois bytes.
O pino 5 o RST eset)que ativado em baixa,porm tem sua lgi ca invertida na
entrada com uma porta NOT,assim o pino tem que ser mantido em nvel lgico baixo para
funcionar e em alta para reiniciar o CO pino 2 C a entrada do clock recisa ser 3
vezes maior que o maior sinal do encoder) se o clo ck no for 3 vezes maior o sinal de
sada no ser confivel,pois pode haver perda de sinal durante a leitura do encoder.
Os pinos 6 e 7 ntradas dos canais A e B respecti vamente) so conectados s
sadas A e B do encoder, os quais recebem os sinais em quadratura com defasagem de
9Dsta forma,pode-e conhecer o sentido de rot ao do encoder.
Os pinos 1e 9ao 1correspondem ao Da Dque se referem a um bit de sada do
sinal lido, montando primeiramente o MSB e, posteri ormente, o LSBO pino 8 e o
pino 1 D ) so a referncia e alimentao, respectivamente. N projeto, o
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V.4) PROGRAMAO DO PIC
Um r CAN c p c d d o c (s e
a), i d io (ns CAN o EC U) e b. SOUSA (202)
a u l d c e c s en p d
d rCAN, s s u i po p a io d d
qfpaeaoeB RAZea. (204).
A r CAN d e f m u -s d i. O
et d c d i CAN i n m n Fi 15
cbptsmdiq uso
1. Tr CAN: md rv p a o d nv d to e
cdn CAN edbCAN;
2. TrRS232:md rv p a ao d nv d to e
c d n CAN e a i RS232, b e u c t USART
(UnSy/AsReTr s);
3. Mi c Co CAN: md c sd p CPU, mr
pcipod secCAN,q
o md c d io e d c d o p u p
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VI) MODELAGEM MATEMTICA
A mmtsacf podd
cepasods.
VI.1) FUNO TRANSFERNCIA - MOTOR DC
O mdccncoun etpsr
epFi18.
Fi18. EsModCoCon
UsaLedKidVooa seo
.(
TensoAplicadanosTerminaisdoMotor
ResistnciadaArmaduraCorrentedaArmadura
IndutnciadaArmadura
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(
Sendo6
ConstanteContraEletromotrizdoMotorngulodeSadadoMotor
AplicandoaTransformadadeLaplace6
2(
Substituindo 2(em 7(6
9(
Rearranjando6
(
Sendo6
MomentodeInrciadoMotor
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ngulodeSadadaReduo
CoeficientedeAtritoEquivalenteSubstituindo 8(em (6
(
Temosque6
.4(
Comoresultadodainteraoentreoscamposmagnti cos)umacorrenteeltricaflui
atravsdasespiraseumtorque)proporcionalacorrenteaplicada)gerado
..(Sendo6
EficinciadoMotor
ConstantedeTorquedoMotor
Substituindo .4(e ..(em (6
.7(
AplicandoaTransformadadeLaplace6
+
+ .(Substituindo .4(em (6
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+ + + ( + ) VI.2) FUNAO TRANSFERNCIA - MOTOR MAXON
A fo tn o n tp a e t u ro e a
to a n t d m e a po d sd d ro e fo d
pmcsdmedro. E svdacome
of.
Noptomufdf iMam3517.
Tam uce+m+r cospm
MoMoRE-m24,o22203
4.17 1Kgm7
2.19 1Nms
.84 4.4 1Vsrad
.244NmA
.46H
8.47
ReduoPlanetaryGearheadGP22C
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VII) VERIFICAO DO MODELO
VII.1) RESPOSTA A ENTRADA DEGRAU
Ex s o u d r d co CAN, f r p
aardsraue demaec-l
c a s o d c f e Matlab/Simulink com o intuito de verificar a
acuracidade do modelo matemtico desenvolvido para o motor.
Osistema simulado em Matlab Simulink representad o pelo diagrama de blocos da
Figura 1.
Figura 1. Diagrama de Blocos -Sistema em Malha Ab erta
Nos experimentos, trs diferentes tenses foram apl icadas no motor:3V (Figura 2),
6V (Figura 2) e 1V (Figura 2).
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VII.2) RESPOSTA A UM CONTROLE PROPORCIONAL
Um c p f d n p o Labview (Figura 2) e
experimentos foram realizados para analisar as respostas do sistema real e compar-las
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VIII) SISTEMA DE CONTROLE VIA REDE CAN
VIII.1) PROJETO E SIMULAO
Um c p d f d o e i n s
as d r d co CAN. Ex f r r p a a
r d s r e c-l c a s ao d crc o
Toolbox TrueTime do Matlab/Simulink.
A utilizao de ferramentas de simulao e projeto de NCS necessria para o
desenvolvimento de sistemas de controle, pois permite ao projetista avaliar a dinmica do
sistema de controle antes de sua implementao real, reduzindo tempo e custos de projeto
e desenvolvimento.
A ferramenta TrueTime (http://www.control.lth.se/tr uetime) um Toolbox do
Matlab/Simulink usado para facilitar a simulao da operao e do comportamento temporal
de NCS e de sistemas embarcados ou distribudos com mltiplos controles operando em
tempo real. A ferramenta consiste de uma biblioteca de blocos do Simulink, basicamente
com um bloco computacional de kernel e blocos de rede de comunicao, como mostrado
na Figura 2, e uma coleo de arquivos MEXdo Matl ab.
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TrueTime.
Figura 2. NCS para Controle de um Motor DC impleme ntado na Ferramenta TrueTime
Na Figura 2, o termo Transfer Function a funo transferncia obtida a partir da
modelagem matemtica apresentada em sees anterior es deste relatrio com as
apropriadas substituies das variveis pelos parm etros reais do motor.
Para o NCS via rede CAN projetado, foi definida uma velocidade de 2Kbits/s para a
rede e mensagens de 2 bytes para os dados transmiti dos. Em relao aos parmetros
definidos para as ECUs do NCS, a ECU 1funciona com o gerador de carga para a rede. A
ECU 2(atuador) responsvel por receber a mensage m CAN e enviar o sinal de controle
(u) convertido (/A) para o processo A ECU (sens or) responsvel pela leitura e
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VIII.2) CONTROLE REAL VIA REDE CAN
Osmcsniac o Toolbox TrueTime do Matlab
foram implementados no sistema real atravs de uma rede CAN administrada por software
desenvolvido na plataforma LabView. O esquemtico de tal implementao pode ser
visualizado na Figura 3.
Figura 3. Esquemtico Controle via Rede CAN
No NCS desenvolvido, as informaes do sensor refer entes ao nmero de pulsos do
encoder que traduzem a posio do motor so interpr etadas pela ECU e enviadas
periodicamente para o controlador via mensagens na rede CAN. Ocontrolador, neste caso,
um computador pessoal ue se comunica com a rede CAN atravs de uma placa PC
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VIII.3) COMPARAO ENTRE AS RESPOSTAS DA SIMULAO E DA
IMPLEMENTAO REAL DO NCS VIA REDE
A respostas obtidas do controle simulado com o Toolbox TrueTime do
Matlab/Simulink e as respostas do sistema real podem ser observadas na Figura 3, na
Figura 3e na Figura 3.
Figura 3. Controle PD(K=e Td=.0) via rede CA N (simulado e real)
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Toolbox TrueTime do Matlab/Simulink com as corretas
parametrizaes para a simulao da rede de comunic ao CAN, descrevendo-a de forma
precisa.
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IX) CONCLUSES
O d d NCS , e u p l m q
edamdsfsp dpsvopso
dcvrefpio rdNCS.
Ne t t a e d f c p d e a
rdsserfo. A codpva
io d p d mde dNCS p eaq aao dNCS
crCAN pcdmdcc nn vv.
A uo d f d so e p d NCS nr p o
d d s d c p p t a p a a dm d
sdcadsior ,rtecdp
ed.
Tam c o i d s a a en d f d so
TrueTime do Matlab/Simulink, esta foi utilizada neste trabalho e se mostrou precisa na
simulao da rede de comunicao CAN e do NCS, sendo indicada para a utilizao no
desenvolvimento de sistemas de controle via rede.
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X) DIFICULDADES ENCONTRADAS
No p s d p d t d c oo d c u d
d e f n ao d m mt a so r. Os
a et e dm d m i n a r d se. Coa
m da d cd o e no o od t
d c o d c v-s e t a to u p m p
qesoaeismo vd026V fe.
A p d io p-s a e t so i e
p e t o e d f q u o m j e n
endeemadc isao.
Defp-s c o r d m l e d e e
v o m mt p m e no c a m d
adm.
O edfdPIC,dsr opecoc
o ce dd p eC p s epPIC tm
egdoeeoda.
A coasdrCAN,utd cpaa o ic
d t d co d c e o e d d p d co e
fdCAN edbdc oj e.
No s s d p d t d c no d c p
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XI) ANLISE DOS RESULTADOS
A codmddccnesi nocurCAN f
f.
O m mt d f v e p m s uo p
tfrapdc ldmdccn.
A co d r d se d c l v rCAN d s
a c a r d c r d m s p v o u d
fTrTipsedcv r.
O d e vo d NCS v r CAN p r n t
c s v d ao e c d m d c cn.
Co t co o o d t d c oo d c aa e
ie s a io e vo d NCS so a a l
drr.
O md d c cn d n p o f i a u
p d t d NCS e d n p r d p FAPESP
03481-1 e p tm a ro d f o e e e e o
adt.
Cordttmstap coduacfn
9CoTetdDimCoeAp ae - DINCON2010- cott
Simulao, Anlise e Controle de Motor de Corrente Contnua Utilizando um Sistema de
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XII) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
ALLDREDGE,G. W. (20). PID aMoPrC oiaNeEn. Ma
d De o El En a Co Sc CASE WeReUNIVERSITY130.,Au.BAILLIEUL,J.;ANTSAKLIS,P.J. (20). Coa CoChiNeRe-Ti Sy. In Pr o t IEEE TECHNOLOG Y OF NETWORKED CONTROLSYSTEMS,v. 9n. 1,p. 9-28Ja.BOSCH. (20). CAN 2.0 Sp Ve Ac o e Se 20. Div eh.c.b.c.
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