Zunzunegui La Mirada Plural

8/3/2019 Zunzunegui La Mirada Plural

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S AKTOS ZUN ZUNEG u r

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l ~ I I ' . - e L 'S. J. ld d e G in e b ;J .) .

L a mira da plura l

CATEDRA~ '$ignQ 'e Imag,en


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I

En d curso d el tiernpoL e c in em a e. i un J e g. lr 'd qu i sc subs t i t u e

au Jlat~: j Kl Ur n om d on n e r un J r : onde accor-de il n o s d e si rs ,

L A rE.RDIDA DE VI. EDAD DE OROEn una en trev is ta co n ced id a en e l v e - ra no de 1994 n un im po rta n-t c r o ta t i VQ d e d ifu sio n n ac i a na l, c o n mo t i v o de 1 0 1 a pa ric i 6 n d e $u ILbra

D t ! . s ( y l m a f a l ib et ta d ; e l e sc rito r peru an o M arin V ~ t g < 1 : S L l o s a Sf expre .~a b a e n lo s s ig uie nte s ~ enn ino s a pro po sito d e la s c om ple ja s rc la cio ne se m n: alt a c ul tu ra y cultura popular:H JY m e m en to s e xc epe io na le s e n CIL lC [a alta c ulr ur a ) ' 1.1 culturapo pu la r c oin cid en , P or e jem plo , en e ] s ig]o Xl'X, c ua nd o s e pro du ce

u n a- f Om l a s u pe ri or y ~ I m ism c tiern po asequ ible pa ra el g ra n p ub li -c o : D i ck e ns , Vic t o r H u g o , B a lz ac f u er on g ra n de s e sc ri to r es y 2 1 mis -m o tiem po sup i e ron d iv e rtir a to d o t ipo d e l e cr o re s , Ahora , c ad a v cze s m a yo r 1 ;3 d iv e rg e nc ia e n tr e 10 qu e l l a m a m o s l a a lta c ult ur a } ' l ap o-p ul ar , ( .. . ) L .1 hahil\l;l.l, so b re to d o c o n el desarro l lo de los medicsau d i ov is ua le s, e s g u e el d i I{OKtO se acentue ..L as grandcs fu en rc s dee ntre tc ni m ie nto v an pa r lin c am in o y la ~ It a c ul tu ra c orte e l r ie s gode qu ed ar en ce rrs da e n UI'! c ircu i to i_

I R o sa M o r . l . T ~ n~ IT 1Q 5 el d e b e r d e d ev o lv e r [ 2 . : ti ~a a 1 .1P Ol L[ ic ,1 ( en t r cv is ta C0 :) } ,. :[ ~-rio V n g as L lo


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E5t.1S li ne as d el n ot ab le escri tor pro po nen u n d ia gn os t ic o s im ple ycontundente sobre un pmh]i:tlM real .Pero, en S , P J limitscion a l mundode 1 granr ie s nkr t a do r es de l x[ x L 2 in o la epc c a ell qu e b ro tan po r to da Em oP J : 1 < 1 . 5 r a t e -_QL l k5 . , g l l i ca s . La pert incncia de l< l c orn pa ra c io n s c s os t icn e s ob re unh ech oin co l1 tro v~ rtib Ie : c om o aq ue l lo s e dit ic io s lev an tad os ~ la g lo riad t; ; b d iv in id a d, e i c in e q ue s aJc d e ]05 es tu dio s d e H ollyw oo d Y il t ra-v e s del ( .LUC se pu s ie ro n en pie 10 5 mi t e s de l :: .i gl o x x p re se nt s e l c ar ac -te r de o b ra J Tl l! ni m ,l . P e se J qu e , e 1 discLl rso c ri tic o q ui et( ! v e l' dt~ds dees a s o b ra~ 1 3 inc l iv idml idad c fe at iv a d e u n im to r o tJJJl lm o do , 1u)! qu e

: , r e ~ ,o n o - ce r SI'~ce~tJ~n(ls 3]ly~rroductn: f r ~ [ ; o , J, . c l tl,'~bJio colecti~\_\ H a Ibajo C o tK eb ld o b ,lJO eJ pmma d e la d lV lwm ta ylo m t.s d el t I< lb JJo V lat fjgums~~ espcciahzJ .cl~: l l l de fu n~ iones_ .1 P",j~d~Ji"'lii:~~ h.l~tqu e e s d campo en e] q ue t ra ba ja n lo s m e d ic s a u di ov is u al es de masas,la s c as as a pa re ce n c on u n (a riz bien d i s ti n to . . E~ ~ J , y no aha , es la per s -pe ctiv a q ue v a a im pre gn ar la s p ag in as q ue s igu~n .

Atglm. kc to r , 11eg ad 0 a e ste totl,l\"i;ij t emprano c sta dio d e l.a iecturas e prc gu m arJ s i e ~ m 'c e5 al'io ,~ l nc lmo l ic i t (J T~rnontarst : ' t.m a t r~ s en elt iernpa y en ~u dispasilio h i st6 ric a p ar a c nc ar ar lo s p ro b!~ m as C 1 L f~ ;l.t (,: c-

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tillU it ! t ineQ: l.1[o.a ;: f .1J'O en ~ ~mom t : : r n o que, peru d ~ . ~ : n " b d e CUIl1pJirdrendfim.:! , ~ f !Xn 't L .: 1 ,e ~ e: f m im10 mevimiento , i i i ! c ris is d el c u mb ic d~i ~ l i ! ~ f l i o . . Rei~ndki l:re l i : I O ! i J o & Q la n e ~ cs ,~ d a d d e UC , \ ' O l . f a m o o este JJ~tdJ'/ k l c k s i n o ,I . u ~ e n c ~ l _ ;a d ic i lu a ;1 d e ~C i l~ l ! : r ~ ~ , e f l ~ ~ . h o y .n'lj:~Q j : ! . I eIl u n C ( I J< l ]g u n a s de l a s d e r e r m ~L l i l \ l d 0 tl,~S q ue fo rr n a n d SU,s t J l~ lD h i S l O E 1 ~ i : ; ) ' de l d..Ff'NrU6/prfo ~y .1lWr.lLUmma e o n ci en c ia Ll denomina ,ddm f i ' lndJdo.ra - de ~ os h e r m a n o s L urn ie re - ~ l querernos erlte,ndt ': t lo s P J . L ' . l m e H o . ~qlH~' clefi:J. lcn elffilOll1~iI1.tO ;lc:lll;l! ~ J cine, en ~u dob l e din'U;in~il ln Q.ltc iC ol . ~ ~ ec onem i c a .

Dl : ~p ]0, IHllflil.O!f fK)\I'(lue erco q ll ]~ ~ de sd e . ') u m ~ ~ n~ o [ I; )( . imlcnlu. d~t: ne\a i n se ri sa s u na ~ e r i~ ~ dl : e n l! ,a K d ~ i d 'e 1 u H i, ca th .; a ~ 'C : l~ le ,aunque " r e ola t IV ~ ii Jr o pe o s m , ]$ c O l 'E rc ;~ e l~ lte s ., .Precisamenrc a s i s u rno s , hoy en dia , r po r pane dd rm e . i!menCII1O,al rntentc d e refu nda r s obre l1ue\ '~~ bases, y t r, ,$ \ 1 I1 per icdo de t r ; :n 'e~fad ~ l d e sie no , l os ~ n ~ nl ) , I n o . ; , d e h e : g I . . ' 1 l l O i I l . i . l qu e :i~ib . iau ~ c n ' i d o par,l'60~(t l ' , tn d . pasado , SL Iprl \ j . l~~ l ,~d . l~h l l a c ~6n t ~L 1W d e n le ~ ,, ~c lQc om ede ~ l i Ji i lue ' n (t~~od \"2 d h~ . ~ . ~ ~~ , , "H I:JI .b"d,111LI)~ '.

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< ln tig uo s film es e xtra id cs d e 105 a rch iv es do nde do rrn ita ban -> qu e, enlu ga r d e ha b i ta r la s , d e .~ mb u hm a tra v es d e e s c - esp


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m~ i s J u n tre n d ic tr ic o q u e aw n a rk d eqin Jd o a ~~\ci)j!a[ J s us c on .ternporaneos 1 . . 1 1 1 lug~r de encuentro C O ] ) memento, dc( i s i vo~ . de b ex-per ienc ia h um ana . Se hu ha b la d o d ( '; f !o . ;r lwd"mis)n(c! . d e ml, 'n i f} ' imw,So n j .C l '01ut lS, e riq ue ta s, q ue v ale n 10 q ue v alc n. ror-Hli-p",lt te prc r ie roha b la r , (o n D ele u ze , d e autentics ' , 1 ( ) l 111JCtOn p ro fe sio na l d el ~ _ ljo ",

~Por C j u e traer a c o L : K i 6 1 1 e :; ,!


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ciOJ1ql.!C c om o la m ia b ord ea en fa a ctu alid ad lo s s es en ra a iio s? N o fose .Pe ro si se qu e d e se r po sib le so l o 10-se.ra med i a n t e e I reconoc i rn i cn-illpo t pa rte d e lo s c in ea s ta s , so bre to do , pe ru ta rn b ien po r pa rte d ,e t O o -do s 1 0 5 qu e d e u n a u o tra fo rm a no s rn o v em os a lred ed o r d e e s e o sc u -to objero de deseo que es e~ ' E l n e _ . del heche de queno ha y cine di.ltet'l-t im qu e no se pla n tee e l d ob le re ro d e hHd.f l.t " fa i m di c i ( }n, pr imcro y d ea icanza r a l it lm ;a s COllltts demis artes, despues,En es te sen tid o, pien so qu e e l e squ ele to fu nd am en ta l c a pa z d e d a rcons i s t enc i a a c u alqu ie r o bra c in em ato gra f ic a n o ha v ar ia d o s u sta n-c ia lr ne nt e d es de l as e xp cr ie nc ia s f un da do ra s d e. l os , H er m an o s L u rn ie re .C re e qu e .1 0q u e J ua n M i g ll e l C om pa ny h a lla rn ad o ( d a pr en d iz a je d e ltiem po - c s ta en e l co r a zo n d~ Ia fa s c in a c io n qu e d relato c ine rna to -graf ico e je rc e s a br e e l i m ag in ar io h um a n e. Fa s c i n a c i o n q ue tie ne rnu-cho que ver Cal') el hecho de que, en el C~:(Ie, 1 . 9 que se aprendies ta di -~ . , :,e ct. 'lm en te c on dic ~o na do po r la (Q!TI1J:_en la ,que,ese J~go S o t : a p r e h 0 1 d e .. { Ju eg o d e P Jra b ra s~ En ab so lu te , Es el p ro pio d isc urrir pa uta do , m o-no to no e im pla c ab le de 1~ 5 imag~nes c in em a to g ra fic as e l q ue c on fie rea n u es tr a c xp cr ie nc ia d e l r el at o ! 1I m .i co t o da .SI,l d en sid ad .. L a q ue e l i -m in a to do c on su elo fo .c il , m o stra nd o c om o e l d es liza rse ha cia e l f i na ld e la n ar ra cio n e sc apa , s iem pre , a nues t ro con t ro l . En e ] c in e , c om o en[ li ng u fl o tr o a rte ...lc qu e s e n o s oJrece e s u na e xpe ric nc ia d es nu da y &r ei t. il d e l a u rd im b r e hasica d e to do re l a t e : e l tiempoy S ' L l 5 o s c u r o s C ' ' ; ) -mino s .

NUEVAS V l SIO ,NESDE VIE) ,O 'S r v l,AESTROS

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