GUIÃO E DIRECTIVAS DO PROCESSODE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Serpa e Escola Secundária – Fevereiro de 2010
INDICE
Introdução 31. Quadro legal, normativo e documental da Avaliação de Desempenho
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2. Quadro de Referência da Avaliação de Desempenho 63. Directivas da CCAD 9ANEXOS
I - Tabela de Pontuação de DescritoresII - Instrumentos de Registo AprovadosIII - Aditamentos e outras Deliberações
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IntroduçãoPretende-se com este documento, dividido em duas partes, fazer o enquadramento do processo de Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente. Neste sentido este documento pretende por um lado traçar um conjunto de directivas, no sentido do cumprimento do ponto 2 do artigo 13.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, e publicitar o Regulamento de Funcionamento da Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho da Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Serpa.
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1. Quadro legal, normativo e documental da Avaliação de Desempenho
Refere-se a este propósito a necessidade de todos os envolvidos no processo de Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente conhecerem o quadro de referência que a seguir se apresenta.1.1. Nível Externo – São os seguintes os documentos e normativos
legais que enformam o processo de Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente: Decreto-Lei n.º 240/2001 (Perfil geral do desempenho docente); Decreto-Lei n.º 15/2007 e Decreto-Lei n.º 270/2009 (Estatuto da
Carreira Docente); Decreto Regulamentar n.º 2/2008 (regras de aplicação do Sistema
de Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente); Decreto Regulamentar nº 11/2008 (regras de aplicação do Sistema
de Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente – 1ª simplificação prevista para o ciclo 2007/2009);
Decreto Regulamentar nº 1-A/2009 (regras de aplicação do Sistema de Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente – 2ª simplificação prevista para o ciclo 2007/2009);
Despacho n.º 16872/2008 (publica as fichas de avaliação, ponderações dos parâmetros classificativos e regras para aplicação das ponderações e parâmetros classificativos);
Despacho n.º 3006/2009 (altera e republica o anexo XVI do Despacho n.º 16872/2008);
Despacho n.º 20131/2008 (fixa as percentagens máximas para as menções de Excelente e Muito Bom);
Decreto Regulamentar n.º 14/2009 (prorroga a vigência do regime transitório definido pelo Decreto Regulamentar n.º 1-A/2009);
Programas e Orientações Curriculares das disciplinas alvo de leccionação;
Recomendações do Conselho Científico para a Avaliação de Professores (CCAP).
1.2. Nível Interno – Ao nível interno os documentos que enformam o processo de avaliação para o corrente ano escolar são os seguintes: Projecto Educativo de Escola 2008/2009 (Metas e Objectivos
Operacionais); Plano Anual de Actividades (formulação de Objectivos e Critérios
de Sucesso das Actividades); Projectos Curriculares de Turma (formulação de Metas e
Objectivos); Relatório de Auto-avaliação 2007/2008 (Valores de referência
relativo aos indicadores a utilizar);
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2. Quadro de Referência da Avaliação de Desempenho2.1. São objectivos da Avaliação de Desempenho: Contribuir para a melhoria da prática pedagógica do docente; Contribuir para a valorização e aperfeiçoamento individual do docente; Permitir a inventariação das necessidades de formação do pessoal
docente; Detectar os factores que influenciam o rendimento profissional do
pessoal docente; Diferenciar e premiar os melhores profissionais; Facultar indicadores de gestão em matéria de pessoal docente; Promover o trabalho de cooperação entre os docentes, tendo em vista
a melhoria dos resultados escolares; Promover a excelência e a qualidade dos serviços prestados à
comunidade.2.2. São dimensões da avaliação do desempenho docente: A vertente social, profissional e ética; O desenvolvimento do ensino e da aprendizagem; A participação na escola e a relação com a comunidade escolar; O desenvolvimento e formação profissional ao longo da vida.2.3. Intervêm na Avaliação do Desempenho: O Coordenador de Departamento Curricular; Os Professores Titulares com delegação de competências de avaliador; O Presidente do Conselho Executivo; Os avaliados; A Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho (CCAD).
2.4. São fases do processo de avaliação: A definição dos objectivos individuais entre a Direcção Executiva e os
avaliados (aceitação tácita, salvo indicação em contrário por parte do Director no prazo de 15 dias úteis);
A observação de aulas pelo Coordenador/Avaliador (facultativo, sob requerimento e reservado a docentes não-avaliadores);
O preenchimento da ficha de Auto-avaliação pelos avaliados; O preenchimento das fichas de avaliação pelos avaliadores; A conferência e validação das propostas de avaliação pela CCAD; A entrevista entre os avaliadores e o avaliado (dependente de
requerimento do avaliado); A reunião entre os avaliadores para atribuição da avaliação final; O período de Reclamação; O período para interposição de Recurso Hierárquico.
2.5. O cronograma previsto para as diversas fases do processo é o seguinte:
Definição dos objectivos individuais
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o Preenchimento e entrega das fichas de registo com as propostas de objectivos individuais
15 de Abril de 2010 22 de Abril de 2010 o Reunião conjunta entre o avaliador da Direcção Executiva e os
avaliados para definição dos objectivos (por iniciativa do Director)
Até 15 dias úteis após a entrega das respectivas propostas de objectivos Observação de aulas pelo Coordenador de Departamento/Avaliador
da área disciplinar19 de Abril de 2010 18 de Junho de 2010
Preenchimento das fichas de Auto-avaliação pelos avaliados21 de Junho de 2010 25 de Junho de 2010
Preenchimento das fichas de avaliação pelos avaliadores28 de Junho de 2010 09 de Julho de 2010
Conferência e validação das propostas de avaliação pela CCAD12 de Julho de 2010 23 de Julho de 2010
Entrevista entre os avaliadores e o avaliado (a requerimento do avaliado e após comunicação da avaliação validada pela CCAD)
Reunião entre os avaliadores para atribuição da avaliação final (preenchimento da ficha de avaliação global)
12 de Julho de 2010 30 de Julho de 2010 Reclamação – Apresentável pelo avaliado, sob a forma escrita, no
prazo de 10 dias úteis após a tomada de conhecimento da avaliação Recurso hierárquico – Apresentável pelo avaliado, sob a forma
escrita, até 10 dias úteis após conhecimento da decisão final da reclamação
2.6. Quadro de Referência Interno para os Objectivos IndividuaisConsiderar-se-ão como metas de referência para a definição dos objectivos individuais dos docentes, e no respeito pelo definido no Projecto Educativo de Escola (2008/2009) e no Plano de Actividades para o presente ano escolar as seguintes:Meta 1. Melhorar a qualidade das aprendizagens.Meta 2. Reorientar os alunos em termos vocacionais.Meta 3. Fomentar a assiduidade dos alunos.Meta 4. Fomentar a participação dos pais e encarregados de
educação na vida da Escola.Meta 5. Promover a articulação entre os órgãos de gestão (incluindo
as diversas estruturas educativas e pedagógicas da Escola).Meta 6. Desenvolver o trabalho em equipa.
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Sobre o conjunto de metas definidas poderão ser traçados objectivos individuais que vão directamente de encontro aos objectivos operacionais do Projecto Educativo, ou outros, mais restritos e que vão de encontro aos critérios de sucesso definidos para as estratégias a implementar no âmbito do Plano Anual de Actividades.
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3. Directivas da CCAD3.1.Objectivos individuais
Os objectivos individuais são fixados, por acordo entre o avaliado e os avaliadores, através da apresentação de uma proposta do avaliado, de modo a aferir o contributo do docente para a concretização dos objectivos e metas fixados no projecto educativo e no plano anual de actividades para a escola.Os objectivos são formulados tendo por referência os seguintes itens:
A. O cumprimento do serviço de apoio e do serviço não lectivo distribuído.
B. A prestação de apoio à aprendizagem dos alunos incluindo aqueles com dificuldades de aprendizagem: o docente deve considerar os casos especiais existentes na(s) sua(s) turma(s), tendo em conta as decisões tomadas em reuniões de Conselho de Turma.
C. A participação na vida da escola, tendo por referência: A participação em actividades e/ou projectos definidos no
âmbito do Plano Anual de Actividades ou do Projecto(s) Curricular(es) de Turma;
A participação no âmbito de outros projectos e actividades extracurriculares (que não tenham estado previstos no âmbito do plano anual de actividades);
A participação nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de gestão da escola considerando: Conselho Geral; Direcção; Conselho Pedagógico; Conselho de Departamento; Conselho de Ciclo; Conselho de Turma; Conselho de Curso;
Participação e dinamização de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa (englobando-se os projectos inovadores e que reconhecidamente produzam impacto ao nível da organização e funcionamento da escola ou ao nível da inovação pedagógica);
D. A formação contínua adequada ao cumprimento de um plano individual de desenvolvimento profissional ou funcional do docente: a formação contínua deve, não só permitir a consecução de objectivos definidos no âmbito do desenvolvimento profissional do docente, mas também as áreas de formação definidas no Plano de Formação da Escola.
3.1.1. As áreas de formação constantes no Plano de Formação 2009/2010 são:
Implementação da CAF como processo de auto-avaliação da organização escolar;
O uso didáctico das Tecnologias da Informação e Comunicação nos contextos da sala de aula, do trabalho experimental e como ferramenta de apoio à actividade do docente e da organização escolar;
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Optimização e auto-regulação dos diversos processos internos de planificação estratégica e operacional nos domínios organizacionais e funcional da organização escolar;
Aprofundamento dos novos mecanismos de apoio à aprendizagem, de apoio ao estudo e de apoio à ligação Escola-Família (programa de tutorias);
Aprofundamento dos conhecimentos científicos e das competências didácticas específicas das áreas disciplinares ligadas a cada grupo de recrutamento;
A avaliação da Língua Portuguesa como área transversal do conhecimento e da comunicação;
Gestão e Administração Escolar; Sistema de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente; A utilização e defesa do aparelho vocal, enquanto recurso didáctico-
pedagógico dos docentes.
Os objectivos individuais podem ser redefinidos em função da alteração do projecto educativo, do plano anual de actividades e do projecto curricular de turma, devendo a sua formulação ter em conta os seguintes aspectos:Os objectivos…
i. Devem traduzir-se em resultados e não em actividades. Enunciar os principais resultados esperados e não descrever integralmente as responsabilidades dos indivíduos, isto é as actividades que caracterizam a sua função.
ii. Devem ser simples, em número restrito e de fácil comunicação.iii. Devem estar definidos no tempo. Ser específicos para cada
docente, durante o período de avaliação e, sempre que possível, incluir os prazos estimados para a respectiva realização.
iv. Devem estar associados às metas definidas pela escola. Evidenciar o contributo do docente para a consecução das metas da organização.
A definição de objectivos deve ser ambiciosa, mas realista, garantindo um equilíbrio entre ambição e possibilidade de cumprimento dos mesmos.3.2.O Dossiê do Docente
Cada docente deve construir o seu Dossiê do Docente, que deverá ser organizado de acordo com os parâmetros das fichas de avaliação final. 1ª Parte - para análise do Conselho Executivo (Consultar ficha em
anexo):A – Nível de assiduidade e cumprimento do serviçoB – Melhoria dos resultados escolares dos alunos e redução das taxas de abandono tendo em conta o contexto socioeducativo – Não utilizável no presente ciclo de avaliação
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C – Participação na vida do agrupamento/escola não agrupadaD – Participação do docente em acções de formação contínua (existem especificações para os professores contratados – consultar Decreto Regulamentar 1-A/2009)E – Relação com a comunidade (a atender apenas quando as actividades não estejam contidas ao nível do PAA ou PCT, mas tenham relevância ao nível do PEE ou da formação individual enquanto docente).F – Avaliação dos outros docentes (apenas para os Coordenadores de Departamento e docentes com competências de avaliador)
2ª Parte - para análise do Coordenador de Departamento (consultar ficha em anexo):A – Preparação e organização das actividades lectivasB – Realização das actividades lectivasC – Relação pedagógicas com os alunosD – Avaliação das aprendizagens dos alunosE – Avaliação do desempenho dos docentes (apenas para docentes com delegação de competências de avaliador)
Nota importante: O Dossiê deverá conter na 1ª parte um índice de referências internas ao próprio dossiê, ou externas, que identifique (nomeie) e refira a localização das evidências que considere necessárias à análise específica dos objectivos individuais a que se propôs.
3.3.Instrumentos de RegistoO registo sumário e sistematizado da informação avaliativa pelos diversos intervenientes no processo será efectuado nos instrumentos de registo aprovados e nas fichas de avaliação que cumpram a formatação das elaboradas à responsabilidade do Ministério da Educação.
Os Indicadores de Desempenho nos instrumentos de registo Do Conselho ExecutivoParâmetro A – Nível de Assiduidade e Cumprimento do Serviço A1. Serviço Lectivo:
% do serviço cumprido de acordo com a tabela definida na ficha do MESão contabilizadas como equiparadas a aulas dadas todas as faltas a justificadas ao abrigo do art. 103.º do ECD – 2009/2010 (inclui as faltas justificadas pelo artigo 102.º); na prática apenas as faltas injustificadas serão tidas como serviço não cumprido.
A2. Empenho para a realização da totalidade das aulas previstas: % de serviço recuperado relativamente ao somatório das faltas reais e
das faltas potenciais (não são contabilizadas como faltas as que surjam por cumprimento de obrigações, exercício do direito à greve e doença prolongada).São contabilizadas como serviço recuperado as aulas a que o docente faltou de forma prevista e para as quais deixou plano de aula ou das que fez reposição/compensação ou permuta (devidamente registada pelo órgão de gestão em impresso próprio). A tabela a utilizar na determinação da menção encontra-se em anexo.
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A3. Apoio às aprendizagens dos alunos: % do serviço de apoio prestado
São contabilizados como dados os apoios e tutorias a que o docente esteve presente ou a que faltou justificadamente por cumprimento de serviço, exercício do direito à greve ou doença prolongada.
Empenho e disponibilidade no apoio aos alunosSão analisados e valorizados os seguintes comportamentos: Produção ou preparação de materiais específicos; Utilização da plataforma Moodle ou de e-mail na disponibilização de materiais e no apoio extra-aula; Recuperação/compensação efectuada ao serviço de apoio educativo e/ou tutorias. (foi retirada a referência a apoios dados extra-horário devido à impossibilidade de equitativamente se poderem tratar esses dados por falta de registo)
Nível de cumprimento de objectivos individuais A4. Serviço não lectivo:
% do cumprimento do serviço não lectivo distribuído em horárioSão contabilizadas como equiparado a serviço realizado as faltas justificadas ao abrigo do art. 103º do ECD, à excepção das decorrentes do artigo 102º do ECD.A tabela a utilizar encontra-se em anexo.
Nível de cumprimento dos objectivos individuais
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Parâmetro C – Participação na vida do Agrupamento/Escola não agrupada C1 e C2. Participação nos projectos e actividades previstas no PEE, PAA
e nos PCT Qualidade em que participou na actividade
Descritores: Responsável/Co-responsável ou Colaborador/Acompanhante Contributo no planeamento (da actividade ou projecto)
Descritores: Activamente e de forma relevante; De forma pontual mas reconhecida; Inexistente ou irrelevante
Contributo no desenvolvimento (da actividade ou projecto)Descritores: Os mesmos dos indicadores anteriores
Contributo na avaliação (da actividade ou projecto)Descritores: Os mesmos dos indicadores anteriores
Nível de cumprimento de objectivos individuaisNota importante: Cada actividade deverá prever a elaboração de um relatório de avaliação que deverá incluir, para além da análise dos resultados e mais-valias produzidas, uma síntese relativa ao trabalho da equipa que permita a recolha de dados relativa aos indicadores e à valoração relativa aos descritores acima apresentados.
C3. Participação nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de gestão
Participação dos órgãos de gestão % de presenças a reuniões dos órgãos de gestão
São equiparadas a presença todas as faltas justificadas à excepção das justificadas ao abrigo do art. 102º do ECD.
Participação nas propostas de trabalhoDescritores: Activamente e de forma relevante; De forma pontual mas reconhecida; Inexistente ou irrelevante
Divulgação da informação relevanteDescritores: Sempre; Regularmente; Raramente
Apresentação de propostasDescritores: Apresentou; Não apresentou
Participação nas estruturas de orientação educativa % de presenças a reuniões das estruturas de orientação educativa
São equiparadas a presença todas as faltas justificadas à excepção das justificadas ao abrigo do art. 102º do ECD. Para este efeito não são consideradas as reuniões ordinárias Conselhos de Turma de avaliação.
Colaboração/Cooperação de forma construtiva nas estruturasDescritores: Sempre; Regularmente; Raramente; Nunca
Cumprimento das solicitaçõesDescritores: Sempre; Regularmente; Raramente; Nunca
Participação em outros cargos ou funções de natureza pedagógica % de presenças a reuniões no âmbito do desempenho dos cargos ou
funçõesSão equiparadas a presença todas as faltas justificadas à excepção das justificadas ao abrigo do art. 102º do ECD.
Colaboração/Cooperação de forma construtiva nas estruturasDescritores: Sempre; Regularmente; Raramente; Nunca
Cumprimento das solicitaçõesDescritores: idem
Nível de cumprimento de objectivos individuais
Nota importante: Para efeitos da análise e avaliação do desempenho neste âmbito serão tidos como referência o exercício do conjunto de competências relativas aos
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cargos e funções e as obrigações e responsabilidades de cada docente no exercício das respectivas funções.
C4. Participação e dinamização de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa (os projectos inovadores e que reconhecidamente produzam impacto ao nível da organização e funcionamento da escola ou ao nível da inovação pedagógica);
Qualidade em que participou no projectoDescritores: Responsável/Co-responsável ou Colaborador
Contributo no planeamento do projectoDescritores: Activamente e de forma relevante; De forma pontual mas reconhecida; Inexistente ou irrelevante
Contributo no desenvolvimento do projectoDescritores: Os mesmos dos indicadores anteriores
Contributo na avaliação do projectoDescritores: Os mesmos dos indicadores anteriores
Nível de cumprimento de objectivos individuais(foram adoptados os mesmos critérios de C1 e C2)
Parâmetro D – Participação do docente em acções de formação contínua
Aplicação de acordo com os normativos legais vigentes, nomeadamente o ECD, Decreto Regulamentar nº 1-A/2009 e Despacho Normativo nº 3066/2009.
Nº de créditos Valor médio das classificações das acções de formação concluídas e
validadase
Nível de cumprimento de objectivos individuais (para docentes contratados)
Parâmetro E – Relação com a comunidade E1. Avaliação da relação com a comunidade
Qualidade em que participa na actividadeResponsável/Co-responsável ou Colaborador
Contributo no planeamento (da actividade ou projecto)Descritores: Activamente e de forma relevante; De forma pontual mas reconhecida; Inexistente ou irrelevante
Contributo no desenvolvimento (da actividade ou projecto)Descritores: Os mesmos dos indicadores anteriores
Contributo na avaliação (da actividade ou projecto) Descritores: Os mesmos dos indicadores anteriores Nível de cumprimento de objectivos individuais
Parâmetro F – Avaliação dos outros docentes (Coordenador) F1. Função de avaliador dos outros docentes
F1.1 Planeamento e organização do trabalho de avaliação dos docentesF1.2 Rigor e equidade no processo de avaliação dos docentesF1.3 Apreciação da efectiva diferenciação do desempenho dos docentesF1.4 Organização dos dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados
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Nota importante: Os descritores e indicadores são os mesmos que os utilizados no parâmetro E da ficha de docente avaliador (avaliação pelo Coordenador de Departamento Curricular).
Parâmetro G – Coordenação do Departamento Curricular (Coordenador) G1. Funções de Coordenação
G1.1 Coordenação e promoção do trabalho cooperativo Foram instituídos mecanismos de articulação
Descritores: Sim ou Não Foram instituídos mecanismos de trabalho
Descritores: Sim ou Não Os mecanismos utilizados na articulação…foram comunicados
Descritores: Formalmente e com regularidade; De forma não formal mas com regularidade; Formalmente e de forma pontual; De forma não formal e pontualmente; Nunca ou quase nunca
Os mecanismos usados na articulação…foram implementados Os mecanismos utilizados na articulação…foram comunicados
Descritores: Formalmente e com regularidade; Formalmente e de forma pontual; Nunca ou quase nunca
G1.2 Articulação com outras estruturas Apresentou propostas no…Conselho Pedagógico
Descritores: Sim ou Não Apresentou propostas de trabalho…com estruturas extra-departamentais
Descritores: Sim ou Não Potenciou a utilização das TIC…
Descritores: Sim ou NãoG1.3 Dinamização e acompanhamento do trabalho dos docentes … o estado do cumprimento dos programas…
Descritores (1): Avalia regularmente…; Avalia pontualmente…; Não avalia…Descritores (2): …dinamizando; …não dinamizando
Informa-se periodicamente…Descritores: Sim ou Não
Procede ao acompanhamento…Descritores: Sim ou Não
Procede ao registo…Descritores: Sim ou Não
G1.4 Avaliação e diagnóstico Dinamiza, periodicamente, … das actividades planeadasDescritores: Sim ou Não Dinamiza, periodicamente, … das actividades desenvolvidasDescritores: Sim ou Não Promove, e avalia, a implementação…Descritores: Sim ou Não Procede ao levantamento e registo…Descritores: Sim ou NãoG1.5 Avaliação pelos outros docentes do Departamento Exerce todas as suas competências Exerce a larga maioria das suas competências Exerce as competências mais relevantes Exerce as competências de forma pontual
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Descritores: sem falhas assinaláveis; com falhas pontuais não relevantes; com falhas graves
Do Coordenador de Departamento Curricular (científico-pedagógica)Parâmetro A – Preparação e organização das actividades lectivas A1. Correcção científico-pedagógica e didáctica da planificação das
actividades lectivas Considera a especificidade dos períodos lectivos e da disciplina ou área
curricular na planificação. Define com clareza objectivos-competências e estratégias de
aprendizagem. Inclui recursos e instrumentos de avaliação adequados aos objectivos-
competências e estratégias de aprendizagem. Mostra uma gestão articulada do programa (coerência e
sequencialidade). Cumpre os prazos definidos ao nível da Escola-Departamento no que diz
respeito a planificações. Existe cooperação e articulação sistemática entre docentes.
A2. Adequação das estratégias de ensino e aprendizagem aos conteúdos programáticos, ao nível etário e às aprendizagens dos alunos
Considera as recomendações, relatórios e outras informações existentes sobre os alunos.
Considera os resultados da avaliação de diagnóstico. Considera as competências transversais e específicas a desenvolver. Identifica e apresenta estratégias de acordo com as necessidades dos
alunos. Identifica factores de (in)sucesso e propõe abordagens promotoras da
melhoria das aprendizagens. Existe cooperação e articulação sistemática entre docente.
A3. Adaptação da planificação e das estratégias de ensino e aprendizagem ao desenvolvimento das actividades lectivas
Adapta a planificação e as estratégias em função do Projecto Curricular de Turma/Plano de Melhoria.
Realiza adaptações a partir dos resultados da avaliação formativa e actividades de auto-hetero-avaliação.
É oportuno na efectivação das adaptações. Existe cooperação e articulação sistemática entre docentes.
A4. Diversidade, adequação e correcção científico-pedagógica das metodologias e recursos utilizados
Apresenta metodologias e recursos educativos diversificados e adequados ao processo de ensino e aprendizagem
Elabora recursos didácticos adequados às turmas. Organiza materiais de apoio que promovam uma aprendizagem
individualizada e diferenciada. Existe cooperação e articulação sistemática entre docentes.
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Parâmetro B – Realização das actividades lectivas B1. Cumprimento dos objectivos, orientações e programas das
disciplinas ou áreas curriculares leccionadas Realiza actividades lectivas de acordo com as orientações dos programas e os
conteúdos programáticos propostos. Gere adequadamente a relação entre objectivos, orientações e planificações. Gere adequadamente os tempos lectivos definidos na planificação. Realiza as actividades lectivas tendo em conta as variáveis dos contextos em
que ensina.
B2. Capacidade de comunicação e estímulo do interesse dos alunos pela aprendizagem Apresenta com clareza e rigor os conteúdos programáticos. Utiliza com correcção e promove uma utilização correcta da língua portuguesa. Comunica com clareza e é objectivo nas instruções que fornece. Adequa o discurso à faixa etária dos alunos e ao seu nível de aprendizagem.
B3. Utilização de recursos inovadores incluindo as tecnologias de informação e comunicação Envolve os alunos em experiências de aprendizagem diversificadas a partir da
utilização das TIC. Utiliza estratégias activas, que se direccionam mais para a aprendizagem do
que para o ensino. Fornece aos alunos instrumentos de pesquisa, organização, tratamento,
avaliação crítica e produção de informação. Utiliza actividades e recursos de apoio à aprendizagem diversificados e em
diversos suportes. B4. Promoção do trabalho autónomo dos alunos e da aquisição de
métodos de estudo Integra a auto-avaliação como estratégia reguladora da aprendizagem do
aluno. Facilita a utilização de materiais que permitem a auto-avaliação dos conteúdos
programáticos leccionados. Apoio os alunos na organização dos seus “tempos e métodos de estudo”. Acompanha e orienta os alunos na gestão e no desenvolvimento das
actividades lectivas. Utiliza materiais pedagógicos que implicam os alunos na construção do saber. Exige aos alunos o cumprimento dos prazos de entrega de trabalhos e outros.
Parâmetro C – Relação pedagógica com os alunos C1. Promoção de um clima favorável à aprendizagem, ao bem-estar e ao
desenvolvimento afectivo, emocional e social dos alunos Estimula a participação dos alunos e interage pró-activamente com eles. Identifica problemas, demonstra abertura para os discutir e propõe formas de
resolução participadas
C2. Concessão de iguais oportunidades de participação, promoção da integração dos alunos e da adopção de regras de convivência, colaboração e respeito Promove o envolvimento de todos os alunos e grupos de nível através da
forma como organiza o trabalho pedagógico. Aplica regras claras de participação dos alunos nas actividades lectivas. Respeita as diferenças e não exibe comportamentos discriminatórios. Cria momentos de reflexão para identificar e resolver dificuldades.
C3. Disponibilidade para o atendimento e apoio aos alunos
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Sinaliza alunos com dificuldades ou potencialidades de aprendizagem. Disponibiliza materiais pedagógicos aos alunos que atendem às necessidades
e aos ritmos de aprendizagem. Escuta e mostra disponibilidade para esclarecer dúvidas e observações dos
alunos, sempre que solicitado. Promove actividades de aprofundamento e reforço das aprendizagens sempre
que necessário.
C4. Equilíbrio no exercício da autoridade e adequação das acções desenvolvidas para a manutenção da disciplina na sala de aula Define regras claras de organização e funcionamento das actividades lectivas. Gera um ambiente na sala de aula que propicia respeito e confiança entre
alunos, e entre alunos e professor. Promove a responsabilização dos alunos pelos seus actos e comportamentos
em sala de aula. Expressa aos estudantes de maneira clara e respeitosa os seus pontos de vista
e argumentos.
Parâmetro D – Avaliação das aprendizagens dos alunos D1. Regularidade, adequação e rigor da avaliação diagnóstica, formativa
e sumativa das aprendizagens, incluindo a sua apresentação em tempo útil aos alunos Aplica procedimentos de avaliação previstos nas calendarizações e/ou
planificações, com base nos critérios definidos. Utiliza instrumentos de avaliação diversificados e adequados aos objectivos e
orientações definidas. Entrega aos alunos, dentro dos prazos definidos, os instrumentos de avaliação
devidamente corrigidos. Existe cooperação e articulação sistemática entre docentes.
D2. Utilização dos resultados da avaliação dos alunos na preparação, organização e realização das actividades lectivas Trata e analisa os resultados da avaliação dos alunos. Utiliza resultados da avaliação dos alunos na planificação das actividades e na
definição de instrumentos de avaliação Ajusta as estratégias em função da avaliação realizada, no sentido de melhorar
as aprendizagens. Existe cooperação e articulação sistemática entre docentes.
D3. Observância na avaliação dos alunos dos critérios indicados pela administração educativa ou aprovados pelos órgãos competentes do Agrupamento/Escola Emprega os critérios de avaliação definidos de forma transparente, clara e
objectiva. Discute e reflecte em equipa sobre o processo de operacionalização dos
critérios de avaliação definidos
.D4. Promoção da auto-avaliação dos alunos Dá a conhecer aos alunos os critérios de avaliação definidos. Desenvolve procedimentos de auto-avaliação e elabora instrumentos para os
operacionalizar Utiliza a auto-avaliação como instrumento de melhoria do processo de ensino e
aprendizagem. Existe cooperação e articulação sistemática entre docentes.
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Parâmetro E – Avaliação do desempenho dos docentes (Prof. Avaliador) E1. Planeamento e organização do trabalho de avaliação do
desempenho dos docentes Elabora cronograma das acções a implementar. Utiliza os instrumentos definidos para o registo do desempenho dos
professores. Considera as recomendações internas para a operacionalização do processo. Planeia, organiza e executa a sua função com autonomia, cumprindo os prazos
estabelecidos
E2. Rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes Instrui os processos relativos ao processo de avaliação de desempenho,
cumprindo os prazos estabelecidos. Utiliza fontes diversificadas e adequadas de evidência e informações. Faz triangulação de fontes e informações. Apresenta sugestões para evitar uma avaliação do desempenho arbitrária.
E3. Diferenciação na valorização do desempenho dos docentes avaliados Cumpre a legislação em vigor e aplica os dispositivos definidos internamente. Aplica a escala de classificação definida internamente. Recolhe informação relevante que garante uma diferenciação sustentada,
analisando-a e confrontando-a. Os dispositivos de registo apresentam evidência para a diferenciação.
E4. Organização de dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados Define calendário para aulas assistidas e reuniões e aplica os instrumentos
normalizados com a periodicidade definida Organiza dossiê com instrumentos de registo e informações recolhidas. Divulga aos avaliados informações acerca do desenvolvimento das actividades
lectivas (feedback). Implementa procedimentos de auto-avaliação acerca do desenvolvimento das
actividades lectivas.
Nota Importante: Todos os indicadores acima referidos (do parâmetro A ao parâmetro E) apresentam como descritores os valores Sim ou Não.
Pontuação/Classificação nos instrumentos internos de registo (em anexo)
3.4.Validação das classificaçõesNo que diz respeito à validação das classificações que apresentem as menções de Excelente, serão validadas as classificações que:
i. tenham sido atribuídas no respeito e observância dos normativos legais;
ii. estejam fundamentadas em factos comprovados e/ou verificáveis através dos registos arquivados no processo individual do professor ou de outros documentos legais;
iii. exibam a quase totalidade da superação dos objectivos individuais e em que os mesmos exibam um nível de
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articulação igual a 100% com as metas e prioridades definidas para a escola;
iv. resultem de um desempenho muito relevante, consubstanciado na produção de mecanismos e/ou produtos que possam ser de aplicação generalizada em qualquer estabelecimento de ensino, independentemente do seu perfil.
v. que se enquadrem no contexto destas directivas e no respeito pelos normativos legais.
No que diz respeito à validação das classificações que apresentem as menções de Muito Bom, serão validadas as classificações que:
i. tenham sido atribuídas no respeito e observância dos normativos legais;
ii. estejam fundamentadas em factos comprovados e/ou verificáveis através dos registos arquivados no processo individual do professor ou de outros documentos legais;
iii. exibam a totalidade da consecução dos objectivos individuais e em que os mesmos exibam um nível de articulação superior a 90% com as metas e prioridades definidas para a escola;
iv. resultem de um desempenho muito relevante, consubstanciado na produção de mecanismos e/ou produtos que possam ser de aplicação generalizada em qualquer estabelecimento de ensino cujo perfil seja semelhante ao deste estabelecimento de ensino.
v. que se enquadrem no contexto destas directivas.No que diz respeito à validação das classificações que apresentem as menções de Insuficiente, serão validadas as classificações que:
i. tenham sido atribuídas no respeito e observância dos normativos legais;
ii. estejam fundamentadas em factos comprovados e/ou verificáveis através dos registos arquivados no processo individual do professor ou de outros documentos legais;
iii. exibam a quase totalidade da sua não consecução e em que os objectivo individuais exibam um nível de articulação inferior a 25% com as metas e prioridades definidas para a escola;
iv. que se enquadrem no contexto destas directivas.3.5.Desempate
Quando por efeito da atribuição da menção de Excelente ou de Muito Bom for necessário proceder ao desempate entre docentes que tenham a mesma menção qualitativa, releva consecutivamente a avaliação obtida nos parâmetros: «Realização das actividades lectivas», «Relação pedagógica com os alunos», «Apoio às aprendizagens dos alunos». Se mesmo assim subsistirem empates serão considerados como critérios de desempate as avaliações finais quantitativas arredondadas às centésimas.
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ANEXO 1Tabela de Conversão das pontuações obtidas a partir dos indicadores e
descritores das fichas de registo para as fichas de avaliação
Pontuações obtidas * Avaliação (Menção)0 a 4,9 pontos 3 (Insuficiente)5 a 6,4 pontos 6 (Regular)6,5 a 7,9 pontos 7 (Bom)8 a 8,9 pontos 8 (Muito Bom)9 a 10 pontos 10 (Excelente)
*Obtidas através de cada fórmula referida, arredondada por excesso às décimas, das pontuações obtidas a partir dos referentes/descritores das fichas de registo.
A2. Empenho para a realização da totalidade da actividade lectiva
(1) Exceptuam-se as faltas justificadas por serviço oficial (cumprimento de obrigações), por exercício do direito à greve ou por doença prolongadaRecuperação = 100,0 % – N(A2)=10 pontos (Excelente)Recuperação entre 75,0 % e 99,9 % – N(A2)=8 pontos (Muito Bom)Recuperação entre 50,0 % e 74,9 %– N(A2)=7 pontos (Bom)Recuperação entre 25,0 % e 49,9 % – N(A2)=6 pontos (Regular)Recuperação < 25,0 % – N(A2)=3 pontos (Insuficiente)
A3. Apoio às aprendizagens dos alunos
SAP – Serviço de Apoio Prestado(1) Exceptuam-se as faltas justificadas por serviço oficial (cumprimento de obrigações), por exercício do direito à greve ou por doença prolongada
SAP de 100,0 % do serviço distribuído – 10 pontos (Excelente)SAP de 95,0% a 99,9% – 8 pontos (Muito Bom)SAP de 90,0 % a 94,9 % do serviço distribuído – 7 pontos (Bom)SAP de 87,5,0 % a 89,9 % do serviço distribuído – 6 pontos (Regular)SAP inferior a 87,5 % do serviço distribuído – 3 pontos (Insuficiente)
Empenho e disponibilidade no apoio aos alunosVerificação de comportamentos meritórios no apoio aos alunos
Verifica-se a globalidade dos comportamentos meritórios com elevado nível de qualidade e elevada frequência – Excelente: 10 pontos
Verifica-se a globalidade dos comportamentos meritórios com alguma qualidade e frequência – Muito Bom: 8 pontos
Verifica-se alguns dos comportamentos meritórios com alguma qualidade e frequência – Bom: 7 pontos
Verifica-se a existência de poucos comportamentos meritórios – Regular: 6 pontos
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Verifica-se a inexistência generalizada dos comportamentos meritórios – Insuficiente: 3 pontos
Nível de cumprimento dos objectivos individuais Superou claramente todos os objectivos individuais produzindo evidências – Excelente:
10 pontos Superou alguns dos objectivos individuais, cumprindo os restantes, produzindo
evidências – Muito Bom: 8 pontos Cumpriu os objectivos individuais produzindo evidências – Bom: 7 pontos Cumpriu apenas alguns dos objectivos individuais – Regular: 6 pontos Não atingiu os objectivos individuais, ou não produziu evidências do seu cumprimento –
Insuficiente: 3 pontos
N(A3)= 0,5*N(SAP)+0,25*N(ED)+0,25*N(OI)
A4. Serviço não lectivo
CF – Cumprimento do serviço distribuído de Cargos e Funções
CF de 100,0 % do serviço distribuído – 10 pontos (Excelente)CF de 90,0 % a 99,9 % do serviço distribuído – 8 pontos (Muito Bom)CF de 87,5 % a 89,9 % do serviço distribuído – 7 pontos (Bom)CF de 80,0 % a 87,4 % do serviço distribuído – 6 pontos (Regular)CF inferior a 80,0 % do serviço distribuído – 3 pontos (Insuficiente)
Nível de cumprimento dos objectivos individuais Superou claramente todos os objectivos individuais produzindo evidências – Excelente:
10 pontos Superou alguns dos objectivos individuais, cumprindo os restantes, produzindo
evidências – Muito Bom: 8 pontos Cumpriu os objectivos individuais produzindo evidências – Bom: 7 pontos Cumpriu apenas alguns dos objectivos individuais – Regular: 6 pontos Não atingiu os objectivos individuais, ou não produziu evidências do seu cumprimento –
Insuficiente: 3 pontos
N(A4) = 0,75*N(CF) + 0,25*N(OI)
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C1. e C2. Participação nos projectos e actividades previstas no PEE, PAA e nos PCT
Pontuação dos descritores (por actividade): Participando comoResponsável/co-responsável - 3 pontosColaborador/acompanhante – 1 ponto Contributos: no planeamento; no desenvolvimento; na avaliaçãoActivamente e de forma relevante – 2 pontosDe forma pontual mas reconhecida – 1 pontoInexistente ou irrelevante – 0 pontos
∑ dos pontos obtidos
N(ACT) Menção
≥36 pontos 10 ExcelenteDe 24 a 35 pontos 8 Muito BomDe 11 a 23 pontos 7 BomDe 4 a 10 pontos 6 Regular≤4 pontos 3 Insuficiente
Nível de cumprimento dos objectivos individuais Superou claramente todos os objectivos individuais produzindo evidências – Excelente:
10 pontos Superou alguns dos objectivos individuais, cumprindo os restantes, produzindo
evidências – Muito Bom: 8 pontos Cumpriu os objectivos individuais produzindo evidências – Bom: 7 pontos Cumpriu apenas alguns dos objectivos individuais – Regular: 6 pontos Não atingiu os objectivos individuais, ou não produziu evidências do seu cumprimento –
Insuficiente: 3 pontos
N (C1|C2) = N(ACT)*0,75 + N(OI)*0,25
C3. Participação nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de gestão
C3.1.1. Empenhamento e qualidade da participação do docente nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de gestão
Participação nos órgãos de gestão – N(OG) Presenças a reuniões – Pontuação
100 % de presenças 4 pontos90% a 99% de presenças 3 pontos80% a 89% de presenças 2 pontos70% a 79% de presenças 1 pontoMenos que 70% de presenças 0 pontos
Participação nas propostas de trabalhoActivamente e de forma relevante – 2 pontosDe forma pontual mas reconhecida – 1 ponto
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Inexistente ou irrelevante – 0 pontos
Divulgação da informação relevanteSempre – 2 pontosRegularmente – 1 pontoRaramente – 0 pontos
PropostasApresentou – 2 pontosNão apresentou – 0 pontos
Participação nas estruturas de orientação educativa – N(EOE) Tabela de Presenças a reuniões – Pontuação
100 % de presenças 4 pontos90% a 99% de presenças 3 pontos80% a 89% de presenças 2 pontos70% a 79% de presenças 1 pontoMenos que 70% de presenças 0 pontos
Colabora/Coopera de forma construtivaSempre – 3 pontosRegularmente – 2 pontosRaramente – 1 pontoNunca – 0 pontos
Cumpre com o solicitadoSempre – 3 pontosRegularmente – 2 pontosRaramente – 1 pontoNunca – 0 pontos
Ou, se não houver representação em Órgão de Gestão
C3.1.2. Outros cargos ou funções de natureza pedagógica Tabela de Presenças a reuniões – Pontuação
100 % de presenças 4 pontos90% a 99% de presenças 3 pontos80% a 89% de presenças 2 pontos70% a 79% de presenças 1 pontoMenos que 70% de presenças 0 pontos
Colabora/Coopera de forma construtivaSempre – 3 pontosRegularmente – 2 pontosRaramente – 1 ponto
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Nunca – 0 pontos
Cumpre com o solicitadoSempre – 3 pontosRegularmente – 2 pontosRaramente – 1 pontoNunca – 0 pontos
Nível de cumprimento dos objectivos individuais Superou claramente todos os objectivos individuais produzindo evidências – Excelente:
10 pontos Superou alguns dos objectivos individuais, cumprindo os restantes, produzindo
evidências – Muito Bom: 8 pontos Cumpriu os objectivos individuais produzindo evidências – Bom: 7 pontos Cumpriu apenas alguns dos objectivos individuais – Regular: 6 pontos Não atingiu os objectivos individuais, ou não produziu evidências do seu cumprimento –
Insuficiente: 3 pontos
(Não havendo objectivos individuais o peso reverte a favor do item C.3.1.2.)
C4. Participação e dinamização de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa
Tabela de Presenças a reuniões – Pontuação100 % de presenças 5 pontos90% a 99% de presenças 4 pontos80% a 89% de presenças 3 pontos70% a 79% de presenças 2 pontosMenos que 70% de presenças 1 ponto
Colabora/Coopera de forma construtivaSempre – 5 pontosRegularmente – 3 pontosRaramente – 2 pontosNunca – 0 pontos
Divulgação da informação relevanteSempre – 5 pontosRegularmente – 3 pontosRaramente – 2 pontosNunca – 0 pontos
Cumpre com o solicitadoSempre – 5 pontosRegularmente – 3 pontos
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Raramente – 2 pontosNunca – 0 pontos
Nível de cumprimento dos objectivos individuais Superou claramente todos os objectivos individuais produzindo evidências – Excelente:
10 pontos Superou alguns dos objectivos individuais, cumprindo os restantes, produzindo
evidências – Muito Bom: 8 pontos Cumpriu os objectivos individuais produzindo evidências – Bom: 7 pontos Cumpriu apenas alguns dos objectivos individuais – Regular: 6 pontos Não atingiu os objectivos individuais, ou não produziu evidências do seu cumprimento –
Insuficiente: 3 pontos
(Não havendo objectivos individuais o peso reverte a favor do somatório dos pontos)
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D. Formação contínua
Método de cálculo e pontuações definidas nos normativos legais em vigor (docentes na carreira)
Nível de cumprimento dos objectivos individuais (apenas aplicável a docentes contratados) Superou claramente todos os objectivos individuais produzindo evidências – Excelente:
10 pontos Superou alguns dos objectivos individuais, cumprindo os restantes, produzindo
evidências – Muito Bom: 8 pontos Cumpriu os objectivos individuais produzindo evidências – Bom: 7 pontos Cumpriu apenas alguns dos objectivos individuais – Regular: 6 pontos Não atingiu os objectivos individuais, ou não produziu evidências do seu cumprimento –
Insuficiente: 3 pontos
E. Relação com a comunidadePontuação dos descritores (por actividade):
Participando comoResponsável - 3 pontos; ou colaborador – 1 ponto Contributos: no planeamento; no desenvolvimento; na avaliaçãoActivamente e de forma relevante – 2 pontosDe forma pontual mas reconhecida – 1 pontoInexistente ou irrelevante – 0 pontos
∑ dos pontos obtidos N(ACT) Menção≥24 pontos 10 ExcelenteDe 18 a 23 pontos 8 Muito BomDe 7 a 17 pontos 7 BomDe 4 a 6 pontos 6 Regular≤3 pontos 3 Insuficiente
Nível de cumprimento dos objectivos individuais Superou claramente todos os objectivos individuais produzindo evidências – Excelente:
10 pontos Superou alguns dos objectivos individuais, cumprindo os restantes, produzindo
evidências – Muito Bom: 8 pontos Cumpriu os objectivos individuais produzindo evidências – Bom: 7 pontos Cumpriu apenas alguns dos objectivos individuais – Regular: 6 pontos Não atingiu os objectivos individuais, ou não produziu evidências do seu cumprimento –
Insuficiente: 3 pontos
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F. Avaliação de desempenho dos docentes (Funções de avaliador)
F1. Planeamento e organização… Elabora cronograma das acções a implementarSim – 1 ponto; Não – 0 pontos Utiliza os instrumentos definidos…Sim – 3 pontos; Não – 1 ponto Considera as recomendações internas…Sim – 3 pontos; Não – 1 ponto Planeia, organiza e executa…Sim – 3 pontos; Não – 1 pontoN(F1) = soma e aplica-se a tabela de conversão
F2. Rigor e equidade no processo… Instrui os processos…Sim – 1 ponto; Não – 0 pontos Utiliza fontes diversificadas…Sim – 3 pontos; Não – 1 ponto Faz triangulação das fontes e informações Sim – 3 pontos; Não – 1 ponto Apresenta sugestões…Sim – 3 pontos; Não – 1 pontoN(F2) = soma e aplica-se a tabela de conversão
F3. Diferenciação na valorização do desempenho… Cumpre a legislação em vigor…Sim – 1 ponto; Não – 0 pontos Aplica a escala de classificação…Sim – 3 pontos; Não – 1 ponto Recolhe informação relevante…Sim – 3 pontos; Não – 1 ponto Os dispositivos de registo…Sim – 3 pontos; Não – 1 pontoN(F3) = soma e aplica-se a tabela de conversão
F4. Organização de dispositivos de supervisão… Define calendário para as aulas assistidas…Sim – 1 ponto; Não – 0 pontos Organiza dossiê com instrumentos…Sim – 3 pontos; Não – 1 ponto Divulga aos avaliados informações…Sim – 3 pontos; Não – 1 ponto Implementa procedimentos de autoavaliação…Sim – 3 pontos; Não – 1 pontoN(F4) = soma e aplica-se a tabela de conversão
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G. Coordenação do Departamento Curricular
G.1.1. Coordenação e promoção do trabalho cooperativo (soma – conversão) Foram instituídos mecanismos de articulação…Sim – 2 pontos; Não – 0 pontos Foram instituídos mecanismos de trabalho…Sim – 2 pontos; Não – 0 pontos Os mecanismos utilizados na articulação...foram comunicados…Formalmente e com regularidade – 4 pontosDe forma não formal mas com regularidade – 3 pontosFormalmente e de forma pontual – 2 pontosDe forma não formal e pontualmente – 1 pontoNunca ou quase nunca – 0 pontos Os mecanismos utilizados na articulação…foram implementados…Formalmente e com regularidade – 2 pontosFormalmente e de forma pontual – 1 pontoNunca ou quase nunca – 0 pontos
G.1.2. Articulação com outras estruturas (soma – conversão) Apresentou propostas de trabalho…no Conselho Pedagógico…Sim – 4 pontos; Não – 1 ponto Apresentou propostas de trabalho…com estruturas extra-departamentaisSim – 3 pontos; Não – 1 ponto Potenciou a utilização das TIC…Sim – 3 pontos; Não – 1 ponto
G.1.3. Dinamização e acompanhamento do trabalho dos docentes (soma – conversão) … o estado do cumprimento dos programas…Avalia regularmente – 2 pontosAvalia pontualmente – 1 pontoNão avalia – 0 pontos
Dinamizando – 2 pontosNão dinamizando – 1 ponto
Informa-se periodicamente…Sim – 2 pontos; Não – 1 ponto Procede ao acompanhamento…Sim – 2 pontos; Não – 1 ponto Procede ao registo…Sim – 2 pontos; Não – 1 ponto
G.1.4. Avaliação e diagnóstico (soma – conversão) Dinamiza, periodicamente, … das actividades planeadasSim – 2 pontos; Não – 1 ponto Dinamiza, periodicamente, … das actividades desenvolvidasSim – 2 pontos; Não – 1 ponto
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Promove, e avalia, a implementação…Sim – 3 pontos; Não – 1 ponto Procede ao levantamento e registo…Sim – 3 pontos; Não – 1 ponto
G.1.5. Avaliação pelos outros docentes do Departamento (soma – conversão) Exerce todas as suas competências – 7 pontos Exerce a larga maioria das suas competências – 6 pontos Exerce as competências mais relevantes – 5 pontos Exerce as competências de forma pontual – 3 pontos
o sem falhas assinaláveis – 3 pontoso com falhas pontuais não relevantes – 2 pontoso com falhas graves – 0 pontos
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