A Arte da SustentabilidadeA Arte da Sustentabilidade Integrando a Organização ao
Ambiente1ª Edição – Dezembro de 2009
Ricardo Kohn de Macedo
Visão geral do livro
▪ 1989: 7 modelos técnicos, batizados de MAGIA.▪ 1998: 6 novos modelos técnicos.▪ 2005: 1 modelo para Planos Executivos de Gestão de Obras.▪ 2006: 7 modelos para a organizar a função ambiental.▪ 2008: 1 modelo para Planos Corporativos Ambientais.▪ 2008: 1 modelo para Auditoria de Planos Corporativos
Ambientais.
▪ 2009: 24 modelos técnicos e gerenciais, conformando uma metodologia integrada para a gestão da sustentabilidade, denominada MAGIA – Modelo de Avaliação e Gestão de MAGIA – Modelo de Avaliação e Gestão de Impactos AmbientaisImpactos Ambientais.
... Visão geral do livro
▪ Presentes em todos os capítulos
▪ Texto descritivo-analítico do modelo abordado no capítulo.
▪ Estrutura do modelo relativo ao capítulo.
▪ Exercício para o uso do modelo.
Capítulo I: Conceitos básicosCapítulo I: Conceitos básicos
▪ Conceitos sobre o ambiente.
▪ Conceitos sobre a organização produtiva.
▪ Conceitos sobre processos verdes.
▪ Equívocos conceituais.
Capítulo II: Transformação ambientalCapítulo II: Transformação ambiental
▪ O processo da transformação ambiental
▪ Empreendimentos em fase de projeto ou existentes.
▪ Intervenções de engenharia no ambiente.
▪ Variados manejos de recursos e fatores ambientais.
▪ Diversas variações de comportamento e/ou de funcionalidade dos fatores ambientais.
... Transformação Ambiental
▪ Conceitos do MAGIA para o processo
▪ Empreendimentos ou organizações produtivas.
▪ Intervenções ambientais.
▪ Alterações ambientais.
▪ Fenômenos ambientais.
▪ Eventos ambientais.
▪ Impactos ambientais.Impactos ambientais.
... Transformação Ambiental
Representação estruturada
EMPREENDIMENTO
INTERVENÇÃOAMBIENTAL
ALTERAÇÃOAMBIENTAL
DINÂM ICAAMBIENTAL
FENÔM ENOAM BIENTAL
... Transformação Ambiental
EM PREENDIMENTO
INTERVENÇÃOAM BIENTAL
ALTERAÇÃOAM BIENTAL
DINÂMICAAM BIENTAL
FENÔMENOAM BIENTAL
i
i
i
1M
MN
N
P
P
P
i
Representação conceitual
... Transformação Ambiental
HGSI - Árvore de eventos ambientais
... Transformação Ambiental
HGSI - Matriz de eventos ambientais
INTERVENÇÕES DA OPERAÇÃO BARRAGEM, VERTEDOURO E CASA DE FORÇA
DESMATAMENTOS E LIMPEZA DE TERRENOS
Variação de processos erosivos
Variação de processos de assoreamento
Variação da emissão de particulados
Variação da drenagem superficial
Variação da abundância da flora
Variação da biodiversidade da flora
DESMONTES
Variação dos níveis de ruído
Variação da emissão de particulados
Variação dos riscos de acidentes operacionais
Capítulo III: Premissas de estudosCapítulo III: Premissas de estudos
• Informações acerca dos estudos a serem realizados.
• Informações acerca do objeto a ser estudado.
• Informações ambientais acerca de sua localização geográfica.
...Premissas de estudos
▪ Sobre os estudos desejados▪ Existem mais de 25 naturezas distintas de estudos ambientais.
▪ Sobre o objeto do estudo▪ Dimensões do empreendimento.▪ Pontual, regional ou linear.▪ Projeto, obra ou operação.
▪ Sobre a localização geográfica▪ Como é a região do ponto de vista ambiental.▪ Existem documentos ou estudos já realizados.
...Premissas de estudos
▪ Visita a campo▪ Ementário legal federal.▪ 1a versão da HGSI.▪ Mapa ou imagem da região.▪ Lista de contatos locais.▪ Caderneta de campo e canetas coloridas.▪ Duas pessoas, até 2 dias de permanência no campo.
▪ Equipamentos▪ Notebook.▪ GPS.▪ Máquina fotográfica digital e celular.
...Premissas de estudos
RELATÓRIO DE VISITA A CAMPO Cliente Período da visita Natureza do estudo solicitado Nome do empreendimento Etapa do empreendimento Localização do empreendimento Ementário legal Vulnerabilidades ambientais Potencialidades ambientais Atualização da HGSI Contatos realizados Informações a coletar Informações complementares
Conclusões Anexos Data Consultor
Estrutura do relatório
Capítulo IV: Caracterização de empreendimentosCapítulo IV: Caracterização de empreendimentos
▪ Empreendimentos em projeto ou em obras▪ Unidades componentes: construtivas e previsão das produtivas.
▪ Empreendimentos em operação▪ Unidades componentes: produtivas e eventuais unidades
construtivas.
▪ Empreendimentos em obras de ampliação▪ Unidades componentes: unidades construtivas e unidades
produtivas.
▪ Unidades produtivas e construtivas constituem intervenções ambientais (INA).
... Caracterização de empreendimentos
▪ Informações para caracterização de empreendimentos:
▪ Informações básicas do empreendimento.
▪ Informações da etapa de projetos.
▪ Informações da etapa de obras.
▪ Informações da etapa de operação.
▪ Informações de descomissionamento.
... Caracterização de empreendimentosINFORMAÇÕES DE PROJETO Administração do canteiro de obras Unidades produtivas Cronologia das obras Máquinas e equipamentos do canteiro (unidades construtivas) Sistemas de melhoria do desempenho ambiental Mão de obra Vilas residenciais Estradas de acesso e caminhos de serviço Desmatamentos e limpezas de terrenos Movimentos de terra e desmontes Interferências com infraestrutura Desapropriação de propriedades Insumos construtivos Empréstimos construtivos Botaforas Efluentes gasosos Efluentes líquidos Resíduos sólidos Odores Ruídos e vibrações Radiações e aquecimentos Iluminação
Informações para caracterização de projeto
... Caracterização de empreendimentos
Usina hidrelétrica de Tucuruí
... Caracterização de empreendimentos
▪ Exemplos de ameaças ambientais▪ Uso concorrente de água tratada em área urbanizada não
totalmente atendida.▪ Inundação ou alagamento de terras.▪ Geração de oportunidades para a ocupação humana não
ordenada.▪ Geração de efluentes gasosos concentrados com lançamento
na atmosfera em área próxima a regiões habitadas.
▪ Exemplos de oportunidades ambientais▪ Desenvolvimento de novas tecnologias de interesse.▪ Geração de empregos diretos e indiretos.▪ Atendimento a demandas reprimidas.▪ Pagamento de tributos.
... Caracterização de empreendimentos
INFORMAÇÕES DO DESCOMISSIONAMENTO Localização do empreendimento Mercados Gerencia ambiental Remanescentes do canteiro de obras Unidades produtivas Sistemas de melhoria do desempenho ambiental Programa de reabilitação ambiental Insumos produtivos Destino de escórias e descartes Resíduos sólidos Impactos ambientais Passivo ambiental
Informações para descomissionamento
Capítulo V: Atividades de campoCapítulo V: Atividades de campo
▪ Natureza das atividades de campo▪ Visitas a campo.▪ Inspeções de campo.▪ Campanhas de campo.
▪ Resultados das atividades de campo▪ Conhecimentos específicos de cada tema trabalhado.▪ Segurança de cada especialista em campo.
▪ Relatórios de campo.
... Atividades de campo
▪ Inspeções de campo▪ Definição da área de inspeção.▪ Realizar levantamentos e conhecimentos específicos.▪ Equipe reduzida – até 4 pessoas.▪ Documentação dos objetos inspecionados.▪ Podem ocorrer imposições de coletas de dados primários.▪ Registros fotográficos dos objetos inspecionados.▪ Curto prazo das atividades – até 5 dias.
▪ Resultados das inspeções de campo▪ Relatórios específicos e especializados.
... Atividades de campo
▪ Campanhas de campo▪ Definição das áreas temáticas da campanha.▪ Realizar coletas de dados primários e secundários.▪ Equipe com muitos profissionais – ± 30 especialistas.▪ Identificar sensibilidades físicas, biológicas e antropogênicas da
região e da organização produtiva.▪ Documentação dos objetos da campanha.▪ Registros fotográficos dos objetos da campanha.▪ Prazos das atividades – de 20 a 40 dias, por campanha.
▪ Resultados das campanhas de campo▪ Relatórios temáticos e relatório consolidado.
... Atividades de campo
▪ Temas de campanhas de campo▪ Temas relativos ao meio físico:
▪ Climatologia, Hidrologia, Hidrografia, Geomorfologia, Geologia, Geotecnia, Espeleologia, Hidrogeologia, Pedologia, Qualidade Físico-Química da Água.
▪ Temas relativos ao meio biótico:▪ Limnologia, Vegetação, Botânica, Fitosociologia, Mastofauna,
Avifauna, Ictiofauna, Primatofauna, Herpetofauna, Malacofauna, Aracnofauna, Entomofauna.
▪ Temas relativos ao meio antropogênico:▪ Demografia, Uso e Ocupação do Solo, Economia Regional,
Infraestrutura, Serviços Sociais Básicos, Organização Social, Antropologia, Arqueologia e Patrimônio Regional (T=31).
▪ Os temas das campanhas podem ser modificados, de acordo com as necessidades de cada estudo.
... Atividades de campo
▪ Elementos considerados na programação
▪ Equipes especializadas e equipes de suporte.▪ Programação das atividades e tarefas de campo.▪ Equipamentos e ferramentas de campo.▪ Hospedagem e alimentação.▪ Comunicação – local, regional e interestadual.▪ Segurança das equipes.▪ Transporte terrestre.▪ Transporte aéreo.▪ Sobrevôo.
... Atividades de campo
RELATÓRIO TEMÁTICO DE CAMPANHA Nome do cliente Cliente Natureza do estudo solicitado Especialidade da campanha Período da campanha e número de ordem Etapa do empreendimento Localização do empreendimento Vulnerabilidades ambientais Potencialidades ambientais Contatos realizados Informações e dados coletados
Conclusões Data Especialista
Informações de cada relatório temático
... Atividades de campo
RELATÓRIO CONSOLIDADO DE CAMPANHA Nome do cliente Cliente Natureza do estudo solicitado Especialidades realizadas Período da campanha e número de ordem Etapa do empreendimento Localização do empreendimento Vulnerabilidades ambientais Potencialidades ambientais Contatos realizados Informações e dados coletados
Conclusões Data Gerente responsável
Informações do relatório consolidado de campanha
... Atividades de campo
Foto de uma campanha de arqueologia
... Atividades de campo
ATA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DE RESULTADO Nome do cliente Cliente Natureza do estudo solicitado Período da campanha e número de ordem
Etapa do empreendimento Contatos não realizados Informações e dados não obtidos
Conclusões Data Gerente responsável
Avaliação dos resultados da campanha
Capítulo VI: Diagnósticos AmbientaisCapítulo VI: Diagnósticos Ambientais
▪ Atividades para diagnósticos ambientais
▪ Atividades pré-diagnóstico.
▪ Diagnósticos temáticos.
▪ Diagnóstico consolidado.
▪ Definição final da área considerada para os estudos.
▪ Síntese da qualidade ambiental da área dos estudos.
... Diagnósticos Ambientais
.
Identificação daspotencialidades
am bientais
Realização deCam panhas de
Cam po
Retornoda equipe
ao escritório
Elaboração dosrelatóriostemáticos
Identificação dasvulnerabilidades
am bientais
Revisãoda HG SI
Revisão daM atriz deImpactos
Am bientais
Revisão daÁrea de
Influência
Diagrama das atividades de preparação dos diagnósticos temáticos
... Diagnósticos Ambientais
▪ Abertura dos diagnósticos temáticos
▪ Mapeamento com a delimitação das bacias e subbacias hidrográficas contidas na área considerada.
▪ Mapeamentos dos compartimentos ambientais com expressão geográfica.
▪ Identificação e localização dos impactos ambientais ocorrentes e seus respectivos fatos geradores.
... Diagnósticos Ambientais
▪ Informações dos temas físicos
▪ Caracterização do clima regional.▪ Caracterização dos recursos hídricos.▪ Caracterização das feições geomorfológicas.▪ Caracterização das formações geológicas.▪ Caracterização das formações espeleológicas.▪ Caracterização da geotecnia nas áreas de obras (somente em
estudos para licenciamento).▪ Caracterização dos aspectos pedológicos.▪ Caracterização da qualidade físico-química da água.
... Diagnósticos Ambientais
▪ Informações dos temas bióticos
▪ Caracterização da qualidade biológica da água.
▪ Caracterização e inventário da cobertura vegetal.
▪ Caracterização fisionômica da flora.
▪ Caracterização fitosociológica das formações vegetais.
▪ Caracterização e inventário das espécies da fauna.
... Diagnósticos Ambientais
▪ Informações dos temas antropogênicos
▪ Caracterização dos aspectos demográficos.▪ Caracterização dos principais sítios populacionais.▪ Caracterização das atividades econômicas.▪ Caracterização da infraestrutura disponível.▪ Caracterização da oferta de serviços sociais básicos.▪ Caracterização da organização social.▪ Caracterização de aspectos antropológicos.▪ Inventário das possibilidades de achados arqueológicos.▪ Caracterização dos itens do patrimônio regional.▪ Aspectos legais associados.
... Diagnósticos Ambientais
▪ Mapeamentos e impactos ambientais▪ Apresentar, com base em imagens orbitais e dados primários e
secundários, em escala apropriada para visualização, mapas temáticos referidos à área de influência.
▪ Caracterizar os impactos ambientais ocorrentes, identificados na área de influência considerada, indicando seus processos atuais, seus efeitos, suas áreas de manifestação e seus fatos motivadores.
▪ Caracterizar e discriminar as parcelas mais sensíveis e mais resistentes da área de influência a transformações ambientais, em função de seu relevo, de seu clima, de seus solos, de seus recursos hídricos, de seus biomas e de suas comunidades, inclusive a humana.
... Diagnósticos Ambientais
▪ Estrutura dos diagnósticos temáticos▪ Carta temática da área territorial diagnosticada.▪ Descrição da área diagnosticada segundo o tema abordado, sem
justificativas.▪ Áreas com sensibilidades ambientais, segundo o tema, sobretudo face
à presença do empreendimento, projetado ou existente.▪ Hipóteses atuais para o comportamento das sensibilidades ambientais
encontradas e possíveis consequências sobre outros temas ambientais. Não se tratam de prognósticos de comportamento, apenas indicações de comportamento.
▪ Impactos ambientais ocorrentes, relativos ao tema, identificados na área de influência, indicando seus processos atuais, seus efeitos, suas áreas de manifestação e seus fatos motivadores.
▪ Qualidade ambiental da área diagnosticada, segundo o tema.▪ Documentação fotográfica e de vídeo, para suporte e constatação dos
aspectos de interesse ambiental para o tema trabalhado.
... Diagnósticos Ambientais
▪ Estrutura do diagnóstico consolidado
▪ Descrição da área diagnosticada, segundo a sequência de temas abordados.
▪ Análise das áreas com sensibilidades ambientais, segundo a sequência de temas abordados, sobretudo em função da presença do empreendimento.
▪ Hipóteses atuais para o comportamento das sensibilidades ambientais encontradas e consequências encontradas, segundo a sequência de temas abordados.
▪ Impactos ambientais ocorrentes identificados na área de influência, indicando seus processos atuais, seus efeitos, suas áreas de manifestação e seus fatos motivadores.
▪ Síntese da qualidade ambiental encontrada na área de influência considerada.
... Diagnósticos Ambientais
▪ Síntese da qualidade ambiental
▪ Qualidade ambiental física da área diagnosticada.
▪ Qualidade ambiental biótica da área diagnosticada.
▪ Qualidade ambiental antropogênica da área diagnosticada.
▪ Qualidade ambiental integrada da área diagnosticada.
Capítulo VII: Consolidação das premissasCapítulo VII: Consolidação das premissas
▪ Premissas consolidadas
▪ Área de influência do empreendimento.
▪ Impactos que poderão ocorrer nesta área.
▪ Ementário legal.
... Consolidação das premissas
▪ Área de influência do empreendimento
▪ A área de influência do empreendimento sendo considerada como a área territorial contida no perímetro envoltório das áreas de manifestação dos fenômenos ambientais, ocorrentes e previstos. Encontra-se definida somente após a conclusão dos diagnósticos.
... Consolidação das premissas
▪ Impactos que poderão ocorrer nesta área
▪ Os impactos ambientais já se encontram identificados e estruturados na última versão da HGSI, finalizada junto com os diagnósticos ambientais.
... Consolidação das premissas
RELATÓRIO DE CONFORMIDADE LEGAL Cliente Nome do empreendimento Localização do empreendimento Etapa do empreendimento Diplomas federais Diplomas estaduais Diplomas municipais Conclusões Data Consultor responsável
▪ Ementário legal▪ Foi totalmente levantado na etapa de diagnósticos e
certamente deve estar sendo trabalhado para a caracterização da conformidade legal do empreendimento.
Capítulo VIII: Matriz de Impactos AmbientaisCapítulo VIII: Matriz de Impactos Ambientais
▪ Conteúdo
▪ Este capítulo detalha os elementos, a estrutura e o formato de apresentação da última versão da Hipótese Global de Impactos Ambientais e de sua respectiva Matriz de Impactos.
▪ A última versão da HGSI é denominada no MAGIA por Fluxo Relacional de Eventos Ambientais – FREA.
... Matriz de Impactos Ambientais
▪ Como fazer a Matriz de Impactos Ambientais
▪ Tire cópia da lista dos eventos identificados.▪ Tire cópias da matriz de impactos ambientais, relativas à sua
última versão.▪ Distribua para cada membro da equipe técnica.▪ Defina uma intervenção a ser trabalhada por cada membro da
equipe, não importando se a mesma intervenção for detalhada por mais de um especialista.
▪ Solicite a todos que revisem e analisem as alterações e os fenômenos derivados de cada intervenção.
▪ Reúna a equipe e discuta os resultados obtidos.▪ Realize o consenso e consolide a matriz final.
... Matriz de Impactos AmbientaisPARQUE EÓLICO – EVENTOS AMBIENTAIS IDENTIFICADOS INTERVENÇÕES ALTERAÇÕES FENÔMENOS Canteiro de Obras Desmatamento e Limpeza
de terreno Variação da ocorrência de processos erosivos
Estradas e vias de acesso Movimentos de terra Variação da ocorrência de processos de assoreamento
Aerogeradores Botaforas Variação da qualidade da água
Unidade de Controle do Parque
Jazidas de empréstimo Variação da qualidade do ar
Transporte de mão de obra Variação de abundância da flora
Operação de máquinas e equipamentos
Variação de abundância da fauna
Saneamento do canteiro de obras
Variação da pressão sobre o sistema viário
Geração de particulados Variação da arrecadação tributária
Uso e ocupação do solo Variação da oferta de emprego Oferta de equipamentos viários
Variação da renda familiar
Evasão da fauna Variação da disponibilidade estadual de energia elétrica
Oferta de energia elétrica Variação do desenvolvimento industrial Variação do desenvolvimento de comércio e serviços Variação do suporte a serviços sociais básicos Variação da qualidade de vida no Estado Variação dos níveis de ruído Variação da acessibilidade interlocal
Variação dos riscos de acidentes
Listas de eventos, ainda sem relações de causalidade
... Matriz de Impactos AmbientaisAEROGERADORES E UNIDADE DE CONTROLE DO PARQUE
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Variação da pressão sobre o sistema viário Variação da oferta de emprego Variação da renda familiar
Variação da arrecadação tributária Variação dos níveis de ruído
Variação da acessibilidade interlocal
OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA Variação da disponibilidade estadual de energia elétrica Variação do desenvolvimento industrial Variação do desenvolvimento de comércio e serviços Variação da arrecadação tributária Variação da oferta de emprego Variação da renda familiar
Variação do suporte a serviços sociais básicos Variação da qualidade de vida no Estado
Variação da pressão sobre o sistema viário Variação dos níveis de ruído Variação dos riscos de acidentes
Exemplo de parte de uma MIA relativa a um Parque Eólico.
... Matriz de Impactos Ambientais
▪ Postulados do MAGIA
▪ Postulado da causalidade.
▪ Postulado da temporalidade.
▪ Postulado da espacialidade.
... Matriz de Impactos Ambientais
▪ Postulado da Causalidade
▪ Eventos causais originais – identificação das causas da transformação ambiental.
▪ Correlação entre os eventos – as causas precisam se correlacionar com os efeitos ocorrentes e previstos.
▪ Ordem dos eventos – as causas precisam preceder, no tempo, os efeitos ocorrentes e previstos.
... Matriz de Impactos Ambientais
▪ Postulado da Temporalidade
▪ Todos os eventos da transformação ambiental utilizados pelo MAGIA são considerados em um espaço temporal pré-estabelecido, a partir do qual as previsões ou prognósticos ambientais realizados podem perder sua validade.
▪ Tempo Gerencial dos estudos – é o intervalo de tempo que vai do instante atual até o horizonte máximo percebido pelas previsões ou prognósticos ambientais efetuados.
▪ Carência – expressa o intervalo de tempo necessário para o início das manifestações de um fenômeno.
▪ Duração – expressa o intervalo de tempo em que o fenômeno se manifesta no interior da área de influência.
... Matriz de Impactos Ambientais
▪ Postulado da Espacialidade
▪ Todos os eventos da transformação ambiental criados para o MAGIA são considerados através de suas ocorrências e manifestações no espaço territorial.
▪ Distributividade – expressa pelo percentual entre a área total das manifestações de um fenômeno em relação à área de influência considerada.
Capítulo IX: Prognósticos AmbientaisCapítulo IX: Prognósticos Ambientais
─ Porque o MAGIA adota, para os estudos ambientais a que oferece suporte, a figura dos prognósticos ambientais?
▪ “Identificação de impactos ambientais” x prognósticos de eventos ambientais.
▪ Oferecer uma sequência lógica e segura para o processo da transformação ambiental. Sem profecias.
▪ Capacitar os estudos para realizarem a avaliação de impactos ambientais, considerando todos os eventos identificados.
▪ Atendimento aos postulados considerados pelo MAGIA.
... Prognósticos Ambientais
▪ Aspectos básicos dos prognósticos
▪ HGSI (considerando a presença hipotética do empreendimentos) → Diagnóstico → FREA → Prognóstico com a presença do empreendimento.
▪ Estrutura dos prognósticos igual à estrutura dos diagnósticos.
▪ Variam apenas em termos de seus conteúdos e da intensidade da transformação ambiental.
▪ Prognósticos = incertezas.
▪ Ausência de prognósticos = erro na tomada de decisão.
... Prognósticos Ambientais
DiagnósticoAm biental
Consolidado
HG SIPreliminar
Campanhas deCampo
DiagnósticosTem áticos
FREA
Dados doem preendim ento e
de sua A.I. Prelim inar
PrognósticoVegetativo
da Área de Influência
Prognóstico daÁrea de Influência
c/ o Em preendim ento
Prognóstico daÁrea de Influência
c/ o Em preendim ento+ Plano Am biental
Diagrama das atividades para realização dos prognósticos temáticos
... Prognósticos Ambientais
▪ Estrutura dos prognósticos temáticos
▪ Descrição das tendências da funcionalidade e do comportamento previsto para os fatores ambientais da área de influência considerada.
▪ Descrição e análise das alterações e fenômenos ambientais previstos na área de influência, indicando seus prováveis processos futuros, seus efeitos, suas áreas de manifestação e seus eventos motivadores.
▪ Previsão das hipóteses para o comportamento das sensibilidades ambientais encontradas e possíveis consequências sobre outros segmentos ambientais.
▪ Previsão da qualidade ambiental resultante na área dos estudos.
▪ Documentação fotográfica e/ou de vídeo, para suporte e constatação dos aspectos de interesse ambiental para o tema trabalhado.
... Prognósticos Ambientais
▪ Estrutura do prognóstico consolidado
▪ Descrição das tendências da funcionalidade e do comportamento previsto para os fatores ambientais ocorrentes na área de influência considerada, contendo suas respectivas justificativas.
▪ Descrição e análise das alterações e fenômenos ambientais previstos na área de influência, indicando seus prováveis processos futuros, seus efeitos, suas áreas de manifestação e seus eventos motivadores.
▪ Previsão das hipóteses para o comportamento das sensibilidades ambientais encontradas e possíveis consequências sobre outros segmentos ambientais.
▪ Previsão da qualidade ambiental resultante na área dos estudos.
Capítulo X: Formulação de cenários ambientaisCapítulo X: Formulação de cenários ambientais ▪ Cenários ambientais do MAGIA
▪ Cenário atual
▪ Cenário tendencial
▪ Cenário de sucessão
▪ Cenário alvo
... Formulação de cenários ambientais
Em preendim ento
Plano deGestão Am biental
DiagnósticoAm biental
Consolidado
PrognósticoVegetativo
da Área de Influência
Prognóstico daÁrea de Influência
c/ o Em preendim ento
Prognóstico daÁrea de Influência
c/ o Em preendim ento+ Plano Am biental
CenárioAtual
CenárioTendencial
Cenário deSucessão
CenárioAlvo
Estrutura cenarial do MAGIA
... Formulação de cenários ambientais
▪ Estrutura dos cenários ambientais
▪ Localização e análise do desempenho das alterações ambientais identificadas na área de influência.
▪ Localização e análise do desempenho dos fenômenos ambientais identificados na área de influência.
▪ Arquitetura do fluxo relacional de eventos ambientais identificados (trata-se do FREA), com base nos eventos acima discriminados.
▪ Dinâmica ambiental da área de influência, por meio e compartimento.
▪ Valoração estimativa dos impactos ambientais distribuídos de todos os eventos identificados.
▪ Priorização dos eventos de mesma ordem segundo o valor estimado dos impactos ambientais distribuídos.
▪ Análise do comportamento futuro das potencialidades e vulnerabilidades ambientais identificadas na região do estudo.
Capítulo XI: Avaliação de Impactos AmbientaisCapítulo XI: Avaliação de Impactos Ambientais ▪ O significado da avaliação
▪ o estabelecimento de uma métrica para avaliação.
▪ a mensuração do padrão e do objeto segundo essa métrica.
▪ uma nota, que represente o desvio relativo entre o valor apropriado ao objeto e o valor apropriado ao padrão.
M étricaadotada
Padrão
N
N
0
1
... Avaliação de Impactos Ambientais
▪ O conceito de Impactos Ambientais
▪ Considera-se impacto ambiental os efeitos adversos e benéficos de qualquer transformação do comportamento e/ou da funcionalidade pré-ocorrentes de pelo menos um fator ambiental, em decorrência de processos antropogênicos ou não. As transformações do comportamento e/ou da funcionalidade de um fator ambiental ocorrem em função das variações das relações ambientais estabelecidas entre o fator e o sistema ecológico de que participa, beneficiando-o ou prejudicando-o em sua qualidade ambiental.
▪ Fatores ambientais: ar, água, solo, flora, fauna e homem.
... Avaliação de Impactos Ambientais
▪ A Avaliação de Impactos Ambientais – AIA
▪ Aferir e analisar a qualidade ambiental da área em estudo, diagnosticando a situação existente, a qual será assumida como padrão básico de desempenho.
▪ Efetuar os prognósticos ambientais para a região de interesse, com e sem a presença do empreendimento que está sendo avaliado, mensurando seus respectivos impactos ambientais.
▪ Avaliar os desvios entre esses prognósticos, analisando as suas causas e consequências mais prováveis sobre o desempenho dos ecossistemas afetados e sobre o próprio empreendimento, através de retroimpactos.
... Avaliação de Impactos Ambientais
▪ Métodos de AIA
▪ Métodos Ad hoc.
▪ Listas de Verificação – Checklists.
▪ Matrizes de Interação.
▪ Superposição de Cartas – Overlays.
▪ Redes de Interação – Networks.
▪ Métodos Integrados e Assistidos por Computadores.
... Avaliação de Impactos Ambientais
▪ Qualidade ambiental – QA
▪ A qualidade ambiental de um território expressa as condições e os requisitos básicos que ele detém, de naturezas físicas, químicas, biológicas, sociais, econômicas e culturais, de modo a que os fatores ambientais que o constituem, em qualquer instante, exerçam efetivamente as relações ambientais que lhes são fundamentais e naturalmente afetas.
▪ Todos os trabalhos desenvolvidos através do MAGIA têm sua fundamentação na otimização das relações que determinam a qualidade ambiental de uma região.
... Avaliação de Impactos Ambientais
▪ Indicadores Ambientais – IA
▪ São variáveis relacionadas ao comportamento e à funcionalidade de cada fator ambiental, que permitem a aferição das oscilações de seu desempenho no contexto dos ecossistemas de que participa e das relações ambientais que realiza, seja com outros fatores ambientais, seja especificamente com os processos, atividades, produtos e serviços de uma organização.
▪ Os indicadores ambientais constituem um dos atributos analíticos do processo de AIA.
... Avaliação de Impactos Ambientais
▪ Relações conceituais do MAGIA
▪ IA → QA do Fator Ambiental → QA do ecossistema, ou seja, indicadores ambientais (IA) representam a qualidade do comportamento de fatores ambientais (QA do Fator Ambiental), os quais, representam a qualidade ambiental dos ecossistemas (QA do ecossistema) de que participam.
▪ FEN → IA → D → QA, ou seja, fenômenos ambientais (FEN) têm seus comportamentos explicados por indicadores ambientais (IA) através de dados mensuráveis (D) por suas aferições, que representam a qualidade ambiental (QA) dos ecossistemas de que participam.
▪ IAD é o impacto ambiental distribuído de um evento ambiental.
... Avaliação de Impactos Ambientais
▪ Algoritmo de AIA do MAGIA
▪ Nesta apresentação do modelo de AIA não detalhamos o desenvolvimento do algoritmo de cálculos estimativos dos impactos ambientais dos eventos ambientais, ou seja, dos fenômenos, alterações, intervenções e empreendimentos.
▪ Os cálculos estimativos são efetuados na seguinte sequencia: fenômenos → alterações → intervenções → empreendimento.
▪ Os atributos de cálculo do impacto de um fenômeno são: intensidade (vpi), duração (d), carência (c) e distributividade (db).
▪ Todos estes atributos são estimados quantitativamente.
... Avaliação de Impactos Ambientais
▪ Fórmulas de cálculo
▪ Fenômeno ambiental:▪ IAD(FEN) = (QA – 1) . d . db . (1 – c)
▪ Os cálculos estimativos dos fenômenos são efetuados sempre entre dois cenários. Assim sendo, quando avaliados, ou são impactos negativos ou são positivos.
▪ Alteração ambiental:▪ IAD(ALA) = [ Σ IAD(FEN)- ; Σ IAD(FEN)+ ],
▪ onde Σ IAD(FEN)- é a soma dos impactos negativos dos fenômenos derivados da alteração; e
▪ Σ IAD(FEN)+, inversamente, a soma dos impactos positivos dos fenômenos derivados da alteração.
... Avaliação de Impactos Ambientais
▪ Fórmulas de cálculo
▪ Intervenção ambiental:▪ IAD(INA) = [Σ IAD(ALA)- ; Σ IAD(ALA)+ ], análogo ao cálculo das
alterações.
▪ Empreendimento:▪ IAD(E) = [Σ IAD(INA)- ; Σ IAD(INA)+ ], análogo ao cálculo das
intervenções.
... Avaliação de Impactos Ambientais
▪ Impactos intercenariais de eventos (EVE)
▪ Impacto temporal: Cenário tendencial – Cenário atual▪ IADT(EVE) = [Σ IAD(EVET)- ; Σ IAD(EVEA)+ ]
▪ Impacto estrutural: Cenário de Sucessão – Cenário Tendencial▪ IADE(EVE) = [Σ IAD(EVES)- ; Σ IAD(EVET)+ ]
▪ Impacto projetado: Cenário Alvo – Cenário de Sucessão▪ IADP(EVE) = [Σ IAD(EVEV)- ; Σ IAD(EVES)+ ]
... Avaliação de Impactos Ambientais
▪ Impactos indexados
▪ Impacto ambiental distribuído de um fenômeno sobre cada meio, compartimento e fator ambiental.
▪ Impacto ambiental distribuído de uma alteração sobre cada meio, compartimento e fator ambiental.
▪ Impacto ambiental distribuído de uma intervenção sobre cada meio, compartimento e fator ambiental.
▪ Impacto ambiental distribuído de um projeto ou empreendimento sobre cada meio, compartimento e fator ambiental.
Capítulo XII: Plano Corporativo AmbientalCapítulo XII: Plano Corporativo Ambiental
▪ Processos básicos
▪ Estratégia ambiental – constitui a capacidade de uma organização produtiva em planejar e determinar a adoção de tecnologias, estrutura e as orientações globais compatíveis para a garantia da sustentabilidade do ambiente e de seu desempenho ambiental, em face das relações que mantém.
▪ Tática ambiental – constitui a capacidade de uma organização produtiva em programar e aplicar estrutura, tecnologias e recursos adequados à consecução e manutenção de suas estratégias, bem como à execução de suas operações ambientais.
▪ Operação ambiental – constitui a capacidade de uma organização produtiva em executar as medidas e procedimentos operacionais, necessários ao atingimento de alvos específicos, taticamente definidos.
▪ Plano Corporativo Ambiental – PCA.
... Plano Corporativo Ambiental
Nível Estratégico
Nível Tático
Nível Operacional
Estrutura do plano corporativo ambiental
... Plano Corporativo Ambiental
Plano Estratégico Ambiental
Visão Am bientalda organização
M issão Ambientalda organização
Diretrizesestratégicas
da organização
Variáveisam bientais
críticas externas
Variáveisam bientais
críticas internas
Identificação deam eaças e
oportunidades
Identificação depontos fortes
e pontos fracos
Form ulaçãodo cenário
alvo
Identificação dosatores do
cenário alvo
Estabelecim entodos objetivosestratégicos
Realização deações im ediatas
estratégicas
Medidasproativas 1
1
Estabelecim entodas com petências
estratégicas
... Plano Corporativo Ambiental
Detalhe – Cenários ambientais utilizados no PCA
Em preendim ento
Plano deGestão Am biental
CenárioAtual
CenárioTendencial
Cenário deSucessão
CenárioAlvo
... Plano Corporativo Ambiental
Detalhe – Cenários empresariais utilizados no PCA
Em preendim ento
PlanoCorporativoAm biental
VariáveisAm bientais
Críticas Externas
CenárioEm presarial
Externo
CenárioEm presarial
Interno
CenárioAlvo
VariáveisAm bientais
Críticas Internas
Otim izaçãoEm presarial
face às variáveis
Am eaças eOportunidadesEm presariais
Pontos fortese fracos
em presariais
Tendência previstas
... Plano Corporativo Ambiental
Cenários ambientais e empresariais integrados
EM PREENDIMENTO
PlanoCorporativoAm biental
CenárioAtual
CenárioTendencial
Cenário deSucessão
CenárioAlvo
VariáveisAm bientais
Críticas Externas
CenárioEm presarial
Externo
CenárioEm presarial
Interno
VariáveisAm bientais
Críticas Internas
M edidas deotim ização
de variáveiscríticas
AMBIENTEMERCADO
... Plano Corporativo Ambiental
Plano Tático Ambiental
Objetivosestratégicos
Estabelecimentodos objetivos
táticos
Defin ição deprogramasam bientais
Realização deações am bientais
táticas
... Plano Corporativo Ambiental
Plano Operacional Ambiental
Objetivostáticos
Estabelecimentodas m etasam bientais
Definição deprojetos
am bientais
Determ inação deações im ediatas
operacioais
... Plano Corporativo Ambiental
Elaboração e execução do PCA
E
M issão Am bientalda organ ização
O bjetivosEstratégicos
da organização
O bjetivosTáticos
da organização
M etasAm bientais
da organ ização
ProjetosAm bienta is
Program asAm bienta is
Visão Am bienta lda organização
T
O
1. E laboração doPlano Am biental
2. Execução doPlano Ambiental
ALVOS
MEDIDAS
AçõesAm bienta is
(E:T:O)
... Plano Corporativo Ambiental
Níveis do PCA e seus vínculos com o ambiente.
ObjetivosEstratégicos
ObjetivosTáticos
MetasAm bientais
NívelEstratégico
NívelTático
NívelOperacional
Am biente daárea de influência
considerada
Meios eCom partim entos
am bientais daárea de influência
FatoresAm bientais
área de influênciada
... Plano Corporativo Ambiental
Gestão do Desempenho Ambiental e da Sustentabilidade
G estão doDesem penho
A m biental
Inform ações de Processos
P rodutivos
A propriaçã ode recursosam bientais
Inform ações deResultadosA mbien ta is
E missõesG asosas
EfluentesLíquidos
ResíduosS ólidos
O dores
Ruídos eVibrações
Radiaçãoe Ca lo r
Ilum in ação
Avaliaçã o daSusten tab ilidade
A mbienta l
Qua lidadeda vidahum ana
Qua lidadedo A r
Qua lidadeda Água
Qua lidadedo Solo
Qua lidadeda Flora
Qua lidadeda Fauna
Desen volvim entoe G estão do
P lano Am biental
N ívelE stratégico
NívelTá tico
NívelO peracional
Capacitaçãode recursos
hum anos
Comunicação, docum entação
e registro
Monitoração,me dição ecalibração
Controles
operacionaldocum ental
e
Avaliaçã o dede sem penho
do plano
Im p lantaçãoe operação
Aquisiçãode insumo sprodutivos
A condicionam entoe transportede insumos
Transformaçãodos insum os
Quadros derisco am bie ntal
Tra nsporte edistr ibuição dos
produtos
Uso dos insum ostransformad os
Ima gemam biental
Consumode energia
RelaçõesInstitucionais
Consum ode água
Perdas emProcessos
Escórias eDescartes
Em pregos diretose indiretos
Capítulo XIII: Auditoria de PCACapítulo XIII: Auditoria de PCA
Organizaçãosolicita auditoria
ambiental com pleta
Em presa Auditorasolicita
inform açõesbásicas
Em presa Auditoraelabora
um planoda auditoria
Em presa Auditorasolicita
uma visitaà organização
Organização analisa,ajusta e aprova
a program ação doplano da auditoria
Em presa Auditoraconsolidao plano daaudito ria
1 - PRÉ-AUDITO RIA
2 - A UDITORIA
3 - PÓS-A UDITORIA
Relacionamento Profissional e ComercialOrganização Produtiva x Empresa de Auditoria
Em presa Auditorarealiza reuniãode abertura da
auditoria
Em presa Auditorarealiza aauditoria
Em presa Auditoraproduz rela tório
da aud itoria
Em presa Auditorarealiza reunião
de encerram ento daaudito ria
Organizaçãoelabora o
Plano de Ação
Organizaçãoimplementa oPlano de Ação
Em presa Auditoraavalia e op ina
sobre oPlano de Ação
Em presa Auditoraefetua a
supervisão dosresultados
Ciclo completo da Auditoria de PCA
... Auditoria de PCA
Etapas da Auditoria de PCA
Planejam entoda Auditoria
Reunião deabertura e
conhecimentodo SG A
Identificação depontos fortes e
pontos fracos doplano de gestão
Levantam ento deevidências,
não-conformidadese exceções
Avaliação dasevidências
encontradas
Reunião deencerram ento
e discussão dorelatório
Relatóriofina l da
auditoria
ETAPAS DAAU DITORIA
DOCUM ENTAÇÃOE REGISTR O
Docum entodo plano
da auditoria
Bancode Dados
Registro doconhecimento
obtido
Registro daidentficação da
qualidade doplano de gestão
Docum ento deidentificação
de evidências
Docum ento decaracterização,
localização eavaliação
Ata da reuniãoe docum ento de
discussão dorelatório
Plano de Açãoderivado da
auditoria
PAR
A AR
QU
IVAM
EN
TO
PARA GESTÃO AM BIENTAL
1
2
3
4
5
Capítulo XIV: Modelos ambientais técnicosCapítulo XIV: Modelos ambientais técnicos
▪ Mais 7 modelos técnicos
▪ Estudos Preliminares de Viabilidade Ambiental.
▪ Estudos de Impacto Ambiental.
▪ Relatórios de Impacto Ambiental.
▪ Programação e Gestão de Audiências Públicas.
▪ Elaboração e Gestão de Projetos Ambientais.
▪ Planos Executivos para Gestão Ambiental de obras de engenharia.
▪ Levantamentos de Passivos Ambientais.
Capítulo XV: Modelos ambientais gerenciaisCapítulo XV: Modelos ambientais gerenciais
▪ Mais 7 modelos gerenciais
▪ Modelo para procedimentos ambientais.
▪ Modelo para Comitês de Gestão Ambiental.
▪ Modelo para Ouvidorias Ambientais.
▪ Modelo para Códigos de Conduta Ambiental.
▪ Modelo para Licenças Ambientais.
▪ Modelo para Termos de Referência.
▪ Modelo para Propostas Técnicas e de Preços.
Capítulo XVI: Considerações gerenciaisCapítulo XVI: Considerações gerenciais
▪ Postura e desempenho
▪ Postura pessoal.
▪ Observando e escutando.
▪ Conheça os atores.
▪ Postura em reuniões.
▪ Participação em eventos técnicos e acadêmicos.
▪ Contatando prováveis clientes.
▪ Licitações.
▪ Defesa de propostas.
▪ O MAGIA e seus usuários.
Síntese do posfácioSíntese do posfácio
“Voltamos a afirmar:
― Acreditamos que em até 100 anos será encontrada uma fórmula para que não existam organizações e governos que desestabilizem o ambiente. Isto não é uma utopia. A Terra ainda é ambientalmente viável.
Falta apenas um grande líder mundial que ordene:
― Faça-se o plano!
Anexo 1: Empreendimentos trabalhados pelo MAGIAAnexo 1: Empreendimentos trabalhados pelo MAGIA
▪ Dentre os principais empreendimentos e serviços desenvolvidos se destacam os seguintes, em ordem alfabética:
– Aeroporto.– Aquisição de dados sísmicos off-shore.– Áreas de Proteção Ambiental.– Centrais de Tratamento de Resíduos Sólidos.– Centro Espacial.– Dragagem marítima.– Educação ambiental regional.– Emissário Submarino.– Empreendimentos turísticos.– Entidades de formação profissional (graduação, mestrado,
pós-graduação e MBA).
Anexo 1: Empreendimentos trabalhados pelo MAGIAAnexo 1: Empreendimentos trabalhados pelo MAGIA
– Estaleiro.– Grandes obras civis territorialmente distribuídas.– Indústria agropecuária.– Indústria farmacêutica.– Informática aplicada à área ambiental.– Irrigação.– Jogos Olímpicos.– Linhas de Transmissão.– Mineração.– Modais regionais de transporte.– Parques eólicos.– Pólo Cloroquímico.– Porto.
Anexo 1: Empreendimentos trabalhados pelo MAGIAAnexo 1: Empreendimentos trabalhados pelo MAGIA
– Refinaria de petróleo.– Rodovias.– Sistemas de saneamento básico.– Sistemas de saneamento e reabilitação regional.– Treinamento ambiental municipal.– Trem de Alta Velocidade.– Viabilidade Ambiental de projetos urbanos.– Zoneamento ambiental municipal.– Zoneamento ambiental regional.
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