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COA PARQUE -Funda~ao para a Salvaguarda e Valoriza~ao do Vale do Coa
RELATORIO DE GESTAO DE 2014
Este relatorio e complementar ao Relatorio de Atividades 2014 que segue em ficheiro
proprio anexo.
5. ANALISE ECONOMICO-FINANCEIRA
5.1- Analise Financeira (patrimonial)
Segue-se, agora, a analise a performance economica e financeira da Funda~ao, efetuada com
base na informa~ao contabilfstica referente ao exercicio de 2014, numa base comparativa com
a informa~ao referente ao exercicio de 2013. Tal informa~ao foi preparada pela empresa de
contabilidade ACONTA, tendo, posteriormente, sido objeto de Revisao/Auditoria.
Assim,
0 Balan~o da Coa Parque -Funda~ao para a Salvaguarda e Valoriza~ao do Vale do Coa (Coa
Parque) relativo ao exercicio de 2014, apresenta um Ativo Uquido de 993.363,07 euros, um
valor de Fundos Patrimoniais de 561.962,89 euros, sendo 0 seu passivo no valor de 431.400,18
euros.
Apresentando-se, tambem, os valores de 2013 para efeitos comparativos, os grandes
agregados do Balan~o de 2014 (e de 2013), estruturam-se do seguinte modo:
(valores expressos em euros)
Fundos Patrimoniais 561.962,89 1.072.830,20
Passivo 431.400,18 339.802,83
Ativo liquido 993.363,07 1.412.633,03
a valor do ativo Ifquido diminuiu entre 2013 e 2014, sendo financiado maioritariamente par
fundos patrimoniais. Em termos graficos podemos visualizar a estrutura do balan~o na figura
seguinte.
yEstrutura do Balaof;o1.500.000
1.250.000
1.000.000
750.000
500.000 1
250.000
Fundos Patrimoniais Passivo Ativo Ilquido
-2014 2013
Todas as rubricas do ativo estao valorizadas pelo custo de aquisi~ao (Principio do Custo
Hist6rico) a exce~ao dos bens (imobilizado e alguns inventarios) doados pelo IGESPAR (atual
DGPC). as Fundos Patrimoniais derivam dos fundos provenientes dos varios fundadores, do
valor dos bens constante da contabilidade do IGESPAR a data em que foram doados par aquela
entidade a Funda~ao Coa Parque, e do valor dos subsfdios atribuidos pelo FEDER relativos a
bens de investimento.
42.256,91
433,87
3.250,19
71.425,82
548.662.21
10.401,64
6.823.40
310.109.03
993.363,07
~0,04%
0,33%
~55,~~?t2
~0,69%
31,22%100%
32.950,95
330,72
3.556,33
98.965,41
668.655,99
4.562,89
54,50
603.556,24
1.412.633,°1.-
2,33%
0,02%
0,25%
7,01%
47,33%
0,32%
0,00%
42,73%
100%
Caixa e dep6sitos bancarios
Outros ativos financeiros
Diferimentos
Inventarios
Ativos fixos tangiveis
Clientes
Estado e outros entes publicos
Outras contas a receber
Total
603
Fornecedores
Outras contas a pagar
Estado e outros entes publicos
Diferimentos
Total
169.478,93
156.263,50
105.564,35
93,40
431.40.0,~_~
39,29%
36,22%
24,47%
0,02%
100,00%
112.078,03
110.985,26
105.558,40
11.181,14
339.802,83
32,98%
32,66%
31,06%
3,29%
1QQ-oOO%
k
Passivo
0,02%
.Fornecedores
.Outras contas a pagar
~ Estado e outros entes
publicos
Diferimentos
Analisando alguns aspetos do Balan~o, podemos constatar que, em termos globais, 0 mesmo
apresenta algumas varia~6es relevantes de 2013 para 2014.
No que se refere aos seus valores Ativos, as rubricas que, de longe, mais se destacam sao as
dos "Ativos Fixos Tangfveis" e de IJOutras contas a receberlJ, assumindo as restantes valores
pouco significativos.
No dominio dos Ativos Fixos Tanglveis (cujos valores sac apresentados na tabela acima em
termos liquidos), verificou-se uma descida do valor dos mesmos em cerca de 120.000,00 ~,
facto que resulta de um born nlvel de investimento realizado em 2014, uma vel que a descida
provocada pelo efeito "Deprecia~oes do Exercfcio" foi superior a 217.000,00 ~.
Ao n[vel da rubrica de Outras Contas a Receber, 0 saldo apresentado em 2014 est a em grande
parte relacionado com os subs[dios do pr6prio ana que a Coa Parque tern direito a receber dos
seus membros fundadores, par forma a taler face aDs gastos decorrentes da sua atividade
operacional (sendo que tambem estao em d[vida algumas verbas referentes ao ana de 2013),
bem como com subs[dios, quer a explora~ao quer ao investimento, a serem reembolsados pelo
FEDER no decurso do ana de 2015. No que se refere aDs subs[dios a receber dos fundadores,
de salientar que esta rubrica sofreu uma descida bastante pronunciada, em rela~ao ao
exerc[cio de 2013, devido ao recebimento nao s6 de varias verbas que estavam em atraso mas
tambem, nos casas da DGPC, Municipio de Vila Nova de Foz Coa e Turismo do Porto e Norte de
Portugal, da totalidade dos montantes referentes ao exercicio de 2014.
De entre as restantes rubricas que compoem 0 Ativo, e apesar de as mesmas se revelarem
pouco significativas, merece referencia 0 comportamento apresentado pelas rubricas de
"Inventarios" e de "meios financeiros liquidos". Ao nivel dos inventarios, verifica-se uma
diminui~ao de mais de 27.000,00 ~ decorrente da corre~ao efetuada ao valor em inventario a
31 de dezembro de 2013, 0 qual e propriedade da DGPC e nao da Funda~ao. a ligeiro aumento
verificado ao nivel dos meios financeiros liquidos (nomeadamente depositos bancarios) esta
relacionado com 0 recebimento nos ultimos dias do ana de 2014 de comparticipa~oes do
FEDER relativas a projetos em curso.
Quanto ao Passivo da institui~ao, 0 mesmo converge para tres componentes relevantes:
"Fornecedores", "Estado e outros entes publicos" e "Outras contas a pagar".
a valor da rubrica "Fornecedores" eo maioritariamente composto pela divida a uma entidade e
reflete a dificuldade crescente da entidade em honrar os seus compromissos de curto prazo e
a necessidade do recebimento das contribui~5es em dfvida par parte dos seus membros
fundadores.
Quanto ao valor das dfvidas ao Estado e outros entes publicos, encontra-se em mora 0
pagamento de quase 25.000,00 (, existe um piano de pagamento de uma dfvida de cerca de (
50.000,00 em presta~oes, a que acresce 0 valor do IVA a entregar ao Estado referente ao
ultimo trimestre de 2014.
Ao nfvel da rubrica de "Outras contas a pagar", seguindo 0 principia da especializa~ao dos
exercicios, a entidade registou a estimativa dos encargos com ferias e subsidio de ferias
referentes a 2014 e a pagar em 2015 aos seus funcionarios, sendo tal estimativa a responsavel
par mais de 96.000,00 ~ dos 156.263,50 ~ constantes daquela rubrica. 0 remanescente diz
respeito, quase em exclusivo, a dfvidas a fornecedores de investimento.
De resto, a variedade das rubricas que compoe a estrutura do Passivo da entidade nao e
suficientemente extensa, a ponto de merecer comentarios adicionais aos aqui tecidos.
5.2 -Analise Economica
a Resultado Uquido do exercicio e negativo, no montante de 368.032,17 euros, tendo sofrido
nova quebra comparativamente ao ana anterior, vista que em 2013 tal resultado ja havia sido
negativo em 221.651,57 euros.
Par detras da mencionada quebra, encontra-se, sobretudo, a redu~ao do valor da contribui~ao
de um dos fundadores, destinada a cobertura das despesas de funcionamento de 2014 da
Funda~ao, a qual decorre de despacho do Gabinete do Secretario de Estado da Administra~ao
Publica, e 0 registo em 2013 de ganhos em inventarios {superior a 100.000,00 (), mencionado
no ponto 5.1 do relat6rio respeitante aquele exercicio. De referir que 0 aumento verificado na
rubrica "subsidios, doa~6es e legados a explora~ao" esta, na sua totalidade, relacionado com
gastos incorridos em "fornecimentos e servi~os extern os", os quais foram comparticipados
(entre 80% a 85%) pelo FEDER, pelo que, conjugadas estas duas rubricas, 0 resultado e afetado
negativamente.
Em termos graficos, a evolul;ao dos resultados apresenta-se do seguinte modo:
Resultados78.076,89150.000,00 1
100.000,00 -!
50.000,00 j
0,00 ~I
-50.000,00 '1
-100.000,00 ,-150..000,00 I
-200.000,00 1 1(146.856,19) -250.000,00 -
-300.000,OO j-350.000,00-400.000,00 .J
Resultado antes dedepreciagoes, gastos de
financiamento eimpastos
(364.366,36)Resultado operacional
(antes de gastos definanciamento e
impostos)
(368.032,17)Resultado Ilquido do
perfodo
.2014
5.3 -Estrutura dos Rendimentos
Da analise aos rendimentos, depois do referido no ponto anterior, apenas se acrescenta que as
Vendas e Servi~os prestados ascenderam a 156.850,08 euros, em 2014, 0 que representa uma
ligeira subida face ao ano de 2013 (147.629,63 euros). Estes rendimentos tern a sua origem,
sobretudo, nas receitas de bilheteira obtidas pela entidade e na venda de artigos na loja do
Museu do Cca.
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v156.850,08
917.967,75
273.574,75
1.348.392,58
11.63%68.08%
20,29%
100,00%
147.629,63
712.428,50
446.642,68
1.306.700,81
11,30%
54,52%
34,18%
100,00%
Vendase servi~os pr~sta~os
Subsidios, doa~oes e legados it explora~ao
Outros rendimentos e g~hos
Total de Rendimentos
Apresenta-se, de seguida, a estrutura dos rendimentos inerente ao funcionamento da
Funda~ao Coa Parque nos exercicios de 2014 e 2013.
Rendimentos
1.050.000
900.000
750.000
600.000
450.000
300.000
150.000
0
~
""""""~ ,
Vend as e servi~os Subsfdios, doaQoes Outros rendimentosprestados e legados a e ganhos
exploraCiao
m 2014 2013
5.4 -Estrutura dos Gastos
Em 2014, e comparativamente com 0 exerclcio de 2013, a estrutura de gastos da entidade
apresentou-se como se segue:
27.069,30
723.312,44
712.115,97
32.751,06
217.510,17
3.665,81
1.716.424,75
1,58%
42,14%
41,49%
1,91%
12,67%
0,21%
100,00%
35.044,53
464.991,28
717.349,82
11.238,29
296.370,39
3.358,07
1.528.352,38
2,29%
30,42%
46,94%
0,74%
19,39%
0,22%
100,00°;'
Gusto merc. vendidas e materias cons.
Fornecimentos e servi90s externos
Gastos com pessoal
Outros gastos e perdas
Gastos de deprecia9ao e de amortiza9ao
Juros e gastos similares suportados
Total de Gastos
Desta estrutura de gastos, de destacar a relevancia dos Fornecimentos e Servi~os Externos (F.
S. E.) e dos Gastos com 0 Pessoal, que assumem, em conjunto, mais de 83,50% do total de
,
gastos suportados pela Coa Parque. 0 forte aumento verificado nos F. S. E. esta, na sua
maioria, relacionado com gastos executados no ambito de projetos comparticipados pelo
FEDER, pelo que grande parte deste aumento tern 0 correspondente rendimento incluido na
rubrica "subsidios, doa~oes e legados a explora~ao", tal como ja referido no ponto 5.2 supra. A
outra rubrica que assume um valor importante nesta estrutura de gastos e ados "Gastos de
deprecia~ao e de amortiza~aol/, que corresponde, maioritariamente, as deprecia~oes dos
ativos fixos tangiveis doados pelo IGESPAR (atual DGPC).
Em termos graficos, assim se pode representar a estrutura de gastos da Funda~ao Coa Parque:
Gastos
750.000
600.000
450.000
300.000
150.000
0 ."--~--" --T--Gusto des Fomecimentos e Gastos com
mercadorias serviyos extemos pessoalvendidas e
materiasconsumidas
.2014 2013
6. Pro posta de aplica~ao dos resultados
a Conselho de Administra~ao prop5e que 0 Resultado Uquido negativo de 368.032,17 ~ seja
transferido para Resultados Transitados, na expectativa da sua cobertura par Resultados
positivos em exercfcios posteriores.
Vila Nova de Foz Coa, 2015.03.06
,/'-- -~
,;/"-"""'""""-"""""""
,
~
Entidade: C6a parque .Fundafao para a Salvaguarda e Valorizafao do Vale do C6a
Demonstra~ao individual dos resultados par naturezas do perfodo findo em 31.12.2014 e 31.12.2013
Unidade monetaria: ~
PERioDOSRENDIMENTOS E GASTOS NOTAS
2014 2013
7
8
156.850'08
1917.967,75
147.629'63
1712.428,50
+
+
+/.+
6 (35044,53)
(464991,28)
(717349,82)12-
-/+
-/
-/
-/
3;6; 8
--/+
=
+
273.574,75
(32751.06)
(146856,19)
(217510.17)
(364.366.36)
446.642,68
( 11.238,29)
78.076,89
(296370,39)
(218293,50)
5
Vendas e servi~os preslados
Subsidios, doa~oes e legados a explora~ao
Varia~ao nos invenlarios da produ~ao
Trabalhos para a propria enlidade
Cusic das mercadorias vendidas e malerias consumidas
Fomecimenlos e servi~os extemos
Gaslos com pessoal
Ajuslamentos de inventarios (perdas/reversoes) .
Imparidades de dividas a receber (perdas/reversoes)
Provisoes (aumentos/redu~oes)
Provisoes especificas (aumentos/redu~oes)
Qutras imparidades (perdas/reversoes)Aumenlos/Redu~oes
de justa valor
Qutros rendimenlos e ganhos
Quiros gaslos e perdas
Resultado antes de deprecia~(\es, gastos de financiamento e impastos
Gaslos/reversoes de deprecia~ao e de amortiza~ao
Resultado operaclonal (antes de gastos de financiamento e impastos)
Juros e rendimentos similares oblidos
Juros e gastos similares suportados ~~D32.1nl
(3.358,07)
(221651,57)
~
Resultado antes de impostos (3681
Impasto sabre rendimento do periodo
Resultado liquido do periodo I (368.032,17)1 (221651,57)1
0 Conselho de Administra~o
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"do ('dodo., _TORRE'." PONTE.
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Relat6rio de Gestao e Contas 2014 -C.R.
(27069,30)
(723312,44)
(712115,97)
,
Entidsde: C6s psrque. Funds~'o psrs s Sslvsgusrds e Vslor/zs~'o do Vsle do C6s
Demonstra~ao individual dos fluxos de caixa do periodo findo em 31.12.2014 e 31.12.2013
Unid.de man.tOri. £
PERIODOSRUBRICAS NOTAS
2014 2013
Fluxos de caixa das alivldades ooeracionais -metoda direto
Recebimentos de dientes e utentes
pagamentos de subsldlos
pagamentos de apo",s
pagamentos de bolsas
pagamentos a tomecedares
pagamentos ao pessoal
7 189249.551 148384,751
(664366,66)1 (354100,16)
1(753345,42) (654251,41)12Caixa gerada pels. opera~e. +/-
-/+
+/-
+/-
(1228482,55)~ (859966.82)~
Pagamento/recebimento do impasto sabre 0 rendimento
Quiros recebmentos/pagamentos 8
Fluxos de caixa das alividades operacionais (1)
1254
26
5(37482,58)1 (17388,03)1
Fluxos de caixa das atividades de investimento
pagamentos respeitantes a
Ativos fixos tangiveis
Ativos intangiveis
Investimentos financeiros
Outros atwos
Recebimentos provenientes de
Ativos fixos tangiveis
Ativos intangweis
Investimentos financeiros
Outros atwos
Subsidios ao investimento
Juros e rendimentos similares
Dwidendos
24507,431 3968,001
FluxoS de caixa das atividades de investimento (2) (12975, 15)~ (13418,O3)~
(3665.81)1 (3358,07)1
Fluxos de caixa das ativldades de financiamento
Receb;mentos provenlentes de
Financiamentos obtidos
Realiza~o de fundos
Cobertura de prejuizos
Doa90es
Outras opera90es de financiamento
pagamentos respeitantes a
Flnanc~mentos obtidos
Juros e gastos similares
Dividendos
Redu~oes de fundos
Outras opera90es de financiamento
Fluxos do caixa das alividados do financiamenlo (3) ~-
~
(1)+(2)+(3) 9409.111 (112.034.87)1+/-
1+/-
+/-
V.ri.~lo de caixa e sellS equivalentes
Efeito das diferen~as de cambio
Caixa e seus equivalentes no inicio do periodo
Caixa e seus equivalentes no fim do periodo
4;11
4;1~33281,871~145316.541
33281.671
0 Conselho de Administra~o
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Relat6rio de Gestao e Contas 201
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Entidade:
COa parque. Funda~ao para a Salvaguarda e Valoriza~ao do Vale do COa
Balan~o individual em 31.12.2014 e 31.12.2013Unidade mane/alia: E'
DATASRUBRICAS NOTAS
y3112.2014 , 3112.2013
5 548662.211 668.655.991
ATIVO
Atlvo nlo corrente
Ativos flxos tangiveis
Bens do patrim6nio hist6rico e cultural
Propriedades de investimento
Ativos intangiveis
Investimentos flnanceiros
Fund a d ores/ben em eritos/ patroci n adores/d cad ores/ associ ados/m em bras
548662.211 66~.~~~
6
11
71.425,82
10.401,64
98965,41
4562,89
11 6823,401 54,50
8; 11
Atlvo corrente
Inventarios
Clientes
Adiantamentos a fomecedores
Estado e QuIros entes publicos
Fund adores/bene meritos/ patroci n ad ores/doad ores/ associ ad os/memb ros
Qutras contas a receber
Diferimentos
Qutros ativos financeiros
Caixa e depositos bancarios
4; 11
4; 11
310109,03
3.250,19
433,87
42256,91
444.700,86
993363,07
603556,24
3556,33
330,72
32950,95
743977,04
1412.633,03Total do Atlvo
8 495555,5°1 495555,5°1
(84522,22)1 137129,351
3; 8 518961,78
929.995,06
(368032,17)
561.962,89
661796,92
1.294.481,77
(221651,57)
1072.830,20
FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO
FUNDOS PATRIMONIAIS
Fundos
Excedentes tecnicos
Reservas
Resultados transitados
Excedentes de revaloriza~ao
Outras varia~6es nos fundos patrimoniais
Resultado liquido do periodo
Total dos Fundos patrimoniais
PASSIVO
Passlvo nlo corrente
Provisoes
Provisoes especificas
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
11 169,478,931 112.078,03
11; 13 105,564,351 105.558,401
Passlvo corrente
Fornecedores
Adiantamentos de clientes
Estado e QuIros entes publicos
Fund ad ores/ben emeritos/ patroci n ad ores/ doad ores/ as soci ad os/m emb ros
Financlamentos obtidos
Diferimentos
Qutras contas a pagar
Qutros passivos financeiros
93,40
1156263,50
11,181,14
1110985,26
8
11: 13
431400,18
431400,18
993363,07
339802,83
339.802,83
1.412633,03
Total do Passlvo
Total dos Fundos patrimoniais e do Passivo
0 Conselho de AdministrayAo""'"
ANTONIO, ='::..";:::...
MANUEL TORRf;S..,::::=::-DA PONTE i ~::=~_a".,"",.". Relat6rio de GestAo e Contas 2014 -Balanyo
,Coa Paraue -Fundacao para a Salvaeuarda e Valorizacao do Vale do CoaMuseu do Coa5150 -642 Vila Nova de Foz Coa
NIPC 510 058 086
CONTAS DO EXERCicIO DE 2014
ANEXO
1
-Identifica~ao da entidade:
Designa<;iio da entidade: Coa Parque -Fundayao para a Salvaguarda e Valorizayaodo Vale do Coa
.2
NIPC: 510 058 086
3 Sede: Museu do Coa -Vila Nova de Foz Coa
1.4 Natureza da Atividade: A C6a Parque -Funda<;:ao para a Salvaguarda e Valoriza<;:aodo Vale do C6a e uma funda<;:ao publica com regime de direito privado, criada peloDecreto-Lei n.o 35/2011, de 8 de mar<;:o. A funda<;:ao tern como objetivo gerir, deforma integrada, 0 patrim6nio arqueol6gico, paisagistico e cultural do Vale do C6a.
5 Sempre que nao exista outra referencia, os montantes encontram-se expressos emeuros.
2 -Referencial contabilistico de prepara~ao das demonstra~oes financeiras:
2.1 Referencial contabilistico de preparaf;ao das demonstraf;oes financeiras:
As presentes demonstra<;oes financeiras foram elaboradas de acordo com 0 sistema denormaliza<;ao contabilistica para as entidades do setor nao lucrativo, aprovado peloDecreto-Lei n.D 36-A/2011, de 9 de mar<;o.as correspondentes instrumentos legais, abreviadamente designados por NCRF-ESNL,sao:
Portaria n.o 105/2011, de 14 de maryO -Modelos de DemonstrayoesFinanceiras;Portaria n.o 106/2011, de 14 de maryO -C6digo das Contas;A viso n.o 6726- B/20 11, de 14 de maryO -NCRF -ESNL;Decreto-Lei n.o 158/2009, de 13 dejulho -SNC.
.
2.2 -IndicalJao e justificalJao das disposilJoes do SNC-ESNL que, em casas excecionais,tenham sido derrogadas e dos respetivos efeitos nas demonstralJoes financeiras, tendoem vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo,dopassivo e dos resultados da entidade:
No presente exercicio nao foram derrogadas quaisquer disposi90es do SNC-ESNL.
2.3 -Indica<;ao e comentario das contas do balan<;o e da demonstra<;ao dos resultadoscujos conteudos nao sejam comparaveis com os do exercicio anterior:
Relat6rio de GestAo e Contas 2014 .Anexo
,Coa ParaDe -Fundacao Dara a Sa.lv!l!uarda e Valorizacao do Vale do CoaMuseu do Coa5150 -642 Vila Nova de Foz Coa
NIPC 510 058 086
Todas as contas do balan<;o e da demonstra<;ao dos resultados sao comparaveis com asdo exercicio anterior, com duas exce<;oes:-a rubrica "inventarios" foi objeto de corre<;ao, relativa a exercicios anteriores (nestecaso, 2013), pelo facto de tal rubrica nao parler incorporar diversos artigos propriedadeda DGPC. Pelo facto de a listagem de inventario e a contabilidade da Funda<;ao,reportadas a 31 de dezembro de 2013, incorporarem tais artigos, foi necessaria procedera esta corre<;ao em 2014, a qual ascendeu a cerca de E 25.000,00;-a rubrica "subsidios a explora<;ao" nao e comparavel com a do exercicio anterior, pelofacto de 0 Gabinete do Secretario de Estado da Administra<;ao Publica ter fixado umaverba maxima a transferir pela DGPC relativa a sua comparticipa<;ao nas despesas defuncionamento da Funda<;ao do ana de 2014, montante esse que se situou cerca de E70.000,00 abaixo do que seria atribuivel aquela entidade neste mesmo ana.
3 -Principais politicas contabilisticas:
3.1- Bases de mensurar;ao usadas napreparar;ao das demonstrar;oesfinanceiras:
As demonstrayoes financeiras anexas foram preparadas a partir dog livros e registoscontabilisticos da FUNDA<;AO, de acordo com a normalizay~o contabilistica para asentidades do setor n~o lucrativo (ESNL).
ATIVOS
FIXOS TANGfVEIS
AS ativos fixos tangiveis encontram-se registados:
-Os elementos do Ativo Fixo Tangivel que foram transferidos do ex IGESP AR estaoregistados pelo valor pelo qual figuravam na contabilidade desse organismo it data datransferencia para a FUNDA<;AO, deduzido das correspondentes deprecia<;oes;-Os elementos adquiridos pela Funda<;ao estao registados pelo correspondente pre<;o deaquisi<;ao, deduzido do valor da deprecia<;ao que lhes corresponde.
Portanto, na pratica, 0 modelo de valoriza9ao dog elementos que compo em 0 Ativo FixoTangivel e 0 modelo do custo.A vida util e 0 metoda de amortiza9ao dog varios beDs saD revistos anualmente.0 efeito de alguma altera9ao a estas estimativas sera reconhecido prospetivamente nademonstra9ao dog resultados par naturezas.As despesas de conserva9ao e repara9ao que nao aumentem a vida util dog ativos oemresultem em benfeitorias ou melhorias significativas nos elementos dog ativos fixostangiveis foram registadas como gastos do exercicio.
IMP ARIDADE DE A TIVOS
Em cada data de relata e efetuada uma revisao das quantias escrituradas dog ativos fixostangiveis da entidade com vista a determinar se existe algum indicador de que osmesmos possam estar em imparidade. Se existir algum indicador, e estimada a quanti a
2
Relat6rio de Gestno e Contas 2014. Anexo
,rCoa Paraue -Fundacao para a Salv!!!!uarda e Valorizacao do Vale do Coa
Museu do Coa5150 -642 Vila Nova de Foz Coa
~
NIPC 510 058 086
recuperavel dos respetivos ativos (ou da unidade geradora de caixa) a fim de determinara extensao da perda por imparidade (se for 0 caso).
INVENT ARIas
As mercadorias encontram-se valorizadas ao custo de aquisiyao. 0 custo de aquisiyaoinclui as despesas incorridas ate ao armazenamento.
REDITO
0 redito e mensurado pelo justa valor da contrapresta9ao recebida ou a receber.0 redito proveniente da venda de bells e reconhecido quando todas as seguintescondi90es sao satisfeitas:
Todos os riscos e vantagens da propriedade dog bells foram transferidos para 0comprador;A entidade nao mantem qualquer controlo sabre os bells vendidos;0 montante do redito parle ser mensurado com fiabilidade.
0 redito proveniente das transferencias dog fund adores e reconhecido pelo valornominal recebido e/ou a receber.0 redito de juros e reconhecido pelo valor efetivamente recebido e/ou quando vencer 0direito a tal recebimento, desde que seja provavel que beneficios econ6micos fluam paraa entidade e 0 seu montante possa ser valorizado com fiabilidade.
INSTRUMENTOSFINANCEIROS
AS instrumentos financeiros encontram-se valorizados de acordo com os seguintescriterios:
Fundadores e outras dividas de terceiros
As dividas dog fundadores sac registadas pelo seu valor nominal dado que nao vencemjuros.As dividas de "outros terceiros" encontram-se mensuradas ao custo.
Fornecedores e outras dividas a terceiros
As contas de fornecedores e de outros terceiros encontram-se mensuradas pelo metododo custo.As dividas a fornecedores ou a outros terceiros sac registadas pelo seu valor nominaldado que nao vencem juros e 0 efeito do desconto e considerado imaterial.
Periodiza~oes
As transa90es sao contabilisticamente reconhecidas quando sao geradas,independentemente do momento em que sao recebidas ou pagas. As diferen9as entre os
3
Relat6rio de Gest~o e Contas 2014 -Anexo
.
Coa Parage -Fundacao oara a Sal~a~uarda e Valorizacao do Vale do CoaMuseu do Coa5150 -642 Vila Nova de Foz Coa
NIPC 510 058 086
montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos sac registadasnas rubricas "Outras contas a receber e a pagar " e "Diferimentos ".
Caixa e Depositos Bancarios
AS montantes incluidos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos val oresem caixa e dep6sitos bancarios, ambos imediatamente realizaveis.
Beneficios de empregados
AS beneficios de curto prazo dog empregados incluem salarios, complementos detrabalho notumo, retribui90es eventuais par trabalho extraordinario, subsidios dealimenta9ao, subsidios de ferias e de natal e quaisquer outras retribui90es adicionaisdecididas pontualmente pelo Conselho de Administra9ao.As obriga90es decorrentes dog beneficios de curto prazo sao reconhecidas como gastosno periodo em que os servi90s sao prestados, Duma base nao descontada, parcontrapartida do reconhecimento de urn passivo que se extingue com 0 pagamentorespetivo.De acordo com a legisla9ao laboral aplicavel, 0 direito a ferias e subsidio de ferias,relativo ao periodo, par este coincidir com 0 ana civil, vence-se em 31 de dezembro decada ana, sendo somente raga durante 0 periodo seguinte, pelo que os gastoscorrespondentes encontram-se reconhecidos como beneficios de curto prazo e tratadosde acordo com 0 anteriormente referido.
3.2 -Principais pressupostos relativos ao futuro:
As demonstra<;oes financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidadedas opera<;oes a partir dog registos contabilisticos da Funda<;ao Coa Parque.Na prepara<;ao das Contas, assumiu-se a inexistencia do risco de incobrabilidade dogcreditos detidos sobre os Fundadores ligados as transferencias financeiras a que estesestao vinculados para apoio as despesas de funcionamento da entidade.
3.3 -Principais fontes de incerteza das estimativas..
Nao existem fontes de incerteza relevantes com rela9ao as estimativas efetuadas.
4 -Fluxos de caixa:
4.1 -Comentario do conselho de administra<;tio sabre a quantia dos saldossignificativos de caixa e seus equivalentes que ntio esttio disponiveis para usa:
Todas as quantias de caixa e seus equivalentes estao disponiveis para usa, comexce9ao de urn dep6sito a prazo. Neste caso, a entidade contratualizou urn dep6sitoa prazo pelo rnontante de E 5.000,00 com vencirnento em janeiro de 2015. A suarnobiliza9ao antes da data de vencirnento do rnesrno irnplica a perda de juroscorridos. No que se ref ere aos ativos financeiros detidos pela entidade, estes
4
Relat6rio de Gest4o e Contas 2014 -Anexo
.
Coa Paraue -Fundacao para a Salval!uarda e Valorizacao do Vale do CoaMuseu do Coa5150 -642 Vila Nova de Foz Coa
NIPC 510 058 086
refletem a cota9ao de mercado das respetivas unidades de participa9ao a data de 31de dezembro de 2014 e podem a qualquer momenta ser convertidos em dinheiro, aovalor da respetiva cota9ao a data da conversao/realiza9ao.
4.2 -Desagregaf;iio dos va/ores inscritos na rubrica de caixa e em depositos bancarios.
(va/ores expressos em euros)
31122014
~ uantias ",d~pon"e~
pa-a uso
31122013~uantias indisponweis
pa-a usa
Meios financeiros liquidos constantes do balanyoTota~ Totais
~ ttJrTBrarKJ
Quantias
d~ponweispa-a usa
273,42
273,42
36983,4
5000,I
41983,49
433,87
433,87
42690,78
273,42
433,87
Quantias
d$ponW9$pa-a usa
868,12
868,12
27082,83I
5000,00i
32082,83
330,72
330,72
33.281,67
888,12
33281,67
CaD<8SubtoWo I
[)3p6srtos a ordem
[)3p6srtos a prazoDep6SKOS ba~ark>s I
SubtoW. I
QuIros e~r-a~ntes ~ AIr-os financaros
decaixa Sub'o'.'. I
Totais 42256.911
Na divulgayao dos fluxos de caixa foi utilizado 0 metodo direto, 0 qual nos dainformayao acerca dos componentes principais de recebimentos e pagamentos brutos,obtidos pelos registos contabilisticos da Fundayao.
5 -Ativos fixos tangiveis:
Divulga<;oes sabre ativos fixos tangiveis.
a) Bases de mensura<;ao usadas para determinar a quantia escriturada bruta.
A base de mensurayao usada assenta no valor constante dos registos contabilisticosdo IGESPAR (atual DGPC), a data da transferencia para a Fundayao Coa Parque.0 modelo subjacente a valorizayao dos varios elementos que compoem 0 AtivoFixo Tangivel e 0 modelo do custo.
b) Metodos de depreciat;iio usados.
As deprecia90es dog ativos fixos tangiveis sao calculadas numa base sistematica,segundo 0 metoda da linha reta.
c) Vidas uteis ou as taxas de depreciaqiio usadas.
5
Relat6rio de Gestao e Contas 2014 -Anexo
.
Coa Paraue -Fundacao para a Salval!uarda e Valorizacao do Vale do CoaMuseu do Coa5150 -642 Vila Nova de Foz Coa
NIPC 510 058 086
Bens do patrimjnio hist6rico,artistico e cultural
Bens do dontJio publico Qutros atwos fixos tangweis
Equiparrento Equiparrentode Transporte Admnistratwo
4anos 3-8anos
r.'I!todos de depreciayao, vidas uteis etaxas de depreciayao usadas nos ativos
fixos tangiveis
VKJas uteis
~
iParrento Basico
4 -10 anos
QuIros AtivosRxos Tang"eis
4-8anos
Taxas de depreciay8o 10-25% 25,00% 12,5.33,33%1 12,5 -25%
Metodos de deprecia9ao Linha reta Linha retaLinha reta Linha reta
d) Quantia escriturada bruta e deprecia<;iio acumulada (agregada com perdas Forimparidade acumuladas) no inicio e no fim do periodo; e
e) Reconciliar;tio da quantia escriturada no inicio e no fim do periodo mostrandoas adir;oes, as revalorizar;oes, as alienar;oes, os ativos classificados como detidospara venda, as amortizar;oes, as perdas de imparidade e suas reversoes e outrasalterar;oes.
(vii"" ex_.. em euros)
Be'" do patrilOnC hOt".oortot.o 1 , 01
Ativos loos tang... .m"'SO8enI do dorri1" p~o
Quantias escnturadas e mo.mentos do perlodo em ativos
fixos tanglvelsTolais
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Relat6rio de Gestao e Contas 2014 -Anexo
.Coa Paraue -Fundacao oara a Salval!uarda e Valorizacao do Vale do CoaMuseu do Coa5150 -642 Vila Nova de Foz Coa
NIPC 510 058 086
6 -Inventarios:
6. J -Politicas contabilisticas adotadas na mensurat;ao dos inventarios e formulade custeio usada.
I I IA.";.-I Pr d'. I&ilpr.d"."1Pr d'. I.~.. .~... Inwntarios politicas contabilisticas adotadas na mensura~o e fOrmulas de custeio ~rcadorias ~P~d~' .,.,od... d.p,wddla.., !rob.ro....~., '-'.' " ~ r. w..d I w,,-,.. ~ CIX'..C."1Iro r_~..
Cuato hlat6rlco
FinoI~o.~~;~~:~oO " Valor ,aaiiz6valliquido
CrrterkJs de mensurayaO JUlto valormanOlOI CUllol devende,
Custo hlstOrlco
Fino oocioio
Cuato corrente
P ro~o do co mpro
Oire~o. de importe~lo e outro. Wnpo.to. nlo recuper'.ei.de. eutoridede. fi.c.i.Cullol d.
compro(.qulll~lo) Custos do trsnspo rto, monusoomonto 0 outro s d.otomonto
otriOulvois .oquisiqlo,I
CodU910 do dolcontol comorcioil. obotimontol 0 outrol,I
Cu,to do, mate'iai, di,etamanta ,alacion,do, com a,unid,da' de p'odu~lo
Mlodeobredlre'e
Custos incorrkJos paracolocar os inventarios noseu local e na sua CllltCI d.
ccny...lccondly80 atuals (prcdIl9Ic) aa,'oa garai' do produ;.o f~o,lmpu'ado' com ba,a no
capacldada no rmal do, In,'ala;6a,
aaal.a ga,ais de pr.dIl91. ve,i6veis ImplI'ed.s c.m besen. liS. ree'
0"'0. g.r.i. quo nlo ..j.m indu.lrl.i.
Out'OICUltOI
Cu.lo. d. co nc.~lo d. produlo. p.r. cll.nt.. ..p.crfrco.
Cu,to, de empr6,tlmo, obtido,
Custos padrlo regulermente revlstosTecnicas de ~nsurayaodo custo Outr.. ".
Ident"ice~lo especlficedo custo doslnventlrios vendidos ouconsumidos
F6rrTlJlas de custeio das
saijas de ermazemF6,mula da p,;ma;,a antrada, p,;malra .alda (FIFO)
Cua'elo m6dlo po nde,edo
As mercadorias encontram-se mensuradas ao custo de aquisi<j:ao. 0 custo da aquisi<j:aoinclui eventuais despesas incorridas ate ao armazenamento.0 sistema de inventario utilizado e intermitente.
6.2 -Quantia total escriturada de inventarios e quantia escriturada emclassifica<;oes apropriadas.
7
Relat6rio de Gestdo e Contas 2014 -Anexo
.
COB Paraue -Fundacao para a Salva2uarda e Valorizacao do Vale do COBMuseu do COB5150 -642 Vila Nova de Foz COB
NIPC 510 058 086
'va/ores expressos em euros)
M ""d"~,, m,t'"" d, ".,um, "".nt"", ,. p,."".S,'p,.'""P,.",.. .'..p.,"'~ .,..1',... ".,.n.,..m"'..,.,'...
Quantias escrituradas de inwntarios Totais..""'".p"m"-1
P',Out,..,...0'..Int.,mOOI,.
M .,c.d.".. SutXotais Subtota$
71425,821 714250821 71425.821,"'.n"".' "m...n.'.. n. .nll'.'.
,"""",.,.u,,""..,""m Em p."'"",.,..,,."., "".,.,"122014
Ad;onlomonloo,o,oontodooom"oo00 m "0'0 ,.mom onto ""do
Po'doopo,;mpo"dodo
714250821 71425,821 71425,821
Inv.ntO,'.' .,m .z.n n. .nl'98965,411 98965,411
~
,n,.n""..q..! Em..,.,'.t.".".. ...n,.nt,.m Em ..,., ,. t."."..'.'.'..nt"...
..;,.t,m,.to. po"o"""omp'..,omp".op,rn.m,",",,'o
P"."po,'mp,".'.'
~98965,411 99965,411
De referir que a entidade registou, no exercicio de 2014, uma corre<j:ao do valor eminventarios, relativa ao exercicio anterior, pais haviam sido incorporados no inventario,a data de 31 de dezembro de 2013, alguns artigos propriedade da DGPC, dai se verificaruma forte diminui<j:ao no valor dog inventarios finais do exercicio de 2013 para 0 de2014.
6.3 -Quantia de inventarios reconhecida como um gasto durante 0 periodo.
8
Relat6rio de Gestao e Contas 2014. Anexo
,Coa ParQue -Fundacao Dara a Salva!!uarda e Valorizacao do Vale do CoaMuseu do Coa5150 -642 Vila Nova de Foz Coa
NI.PC 510 058 086
(va/ores expressos em euros)
Perbdo 2014 Perk>oo 2013Quantias reconhecidas como gastos durante 0
periodo com relayAo as mercadorias e as materias
de consumo
M't"",.p"m,,:
,ub,;d;"'", d,.."um.
Mercadorias I Totais Mercadorias l'Ub:~d;~':::: d'i Totais
hventarKJS no COlreyO do p9"KJdo98965.411 96 !*3S,41 I 6.071,531 6.071.531
Co"pras 25424,381 25424,381 20674.291 20674,291
~vouQOes de corrpras
~scontos e abati~tos em
c~ras
(5.94)1 (5.94)1
25416.441 25418.441 20.674,291 20674291
....~E"§..~~
10E~..,Q)......,'iscQ)>....
§~p
ReclassifK:a~oes
+/-1
(25886.73)1 (25888.73)1
Pardss em s",Blros
~-0""II)I:i
~OJ~",8""
~~
~"~
Perdas por quooras
Outras perdas
~"C0-u;""
~0
.to""~-u;
~c
Ofertas e a""stras
Ganh~ emsinistros
Ganh~ par sabras
Outros gamos 107264,12 107264,121
(25888,73)1 (2SS8S,73) 107.264,12 107264.121
(71425.82)1 (71425,82) (98005.41)1 (98985,41)1
27069.3°1 27re9.3OJ 35044,531 35044,531
I hventaros no rim do perbdo
Custo das mercador~s vencidas e das mater~sconsumdas
Perdas em inventaros
Ofertas e arrostras de inventark>s
Perdas par ~rdade
Talais 27~9.39 27009,301 35044,53 35044,531
As
"Reclassifica<;oes" evidenciadas fiesta tabela referem-se a corre<;ao ja referida nospontos 2.3 e 6.2 deste Anexo.
7 -Redito
7.1 -Politicas contabilisticas adotadas para 0 reconhecimento do redito incluindoos metodos adotados para determinar a lase de acabamento de transa<;oes queenvolvem a presta<;ao de servi<;os.
AS reditos associados as vendas de mercadorias sao reconhecidos imediatamenteap6s a consuma9ao de tais vendas, a qual se traduz na entrega das mercadorias aosclientes, procedendo-se a emissao do documento de venda logo ap6s a referidaentrega.
9
Relat6rio de Gestao e Contas 2014 -Anexo
Coa Paraue -Fundaciio para a Salval!uarda e Valorizaciio do Vale do CoaMuseu do Coa5150 -642 Vila Nova de Foz Coa
NIPC 510 058 086
No que se refere as presta<;oes de servi<;os, os reditos correspondentes saoreconhecidos no momenta des sa presta<;ao, com base nos tickets e/ou faturasemitidos a prop6sito.
7.2 -Quantia de cada categoria significativa de redito reconhecida durante 0periodo, mclumdo 0 redito proveniente de:a) Venda de hens,'b) Prestat;iio de servit;os,'c) Juros,'d) Royalties,'e) Dividendos.
(llalores expressos em SUrDs)
~r-.do2014 ~rkJdo 2013 ~rkldo 2012
Ouantias dos reditos reconhecidasno periodo
'.p.'," ,.,., v.".". ..1.1.".. p.',.nl""'"
",".. ...","..
V.".,I.Red~os ROd~os RadKosa, t,'a'O,.
,'01',.',"h."O,. ,
p."'O'
,. t.t,td.,,'d'.,c.nh";d.,,
p"I.d.
27,56%
87,87%
4.77%
no perbdo no peoodo no perbdo,.,"d'
~
2353'~ 100275,
245,6
45957,78(5,68%)
11,04%
29,48%
28,&4%
71,19%
0,17%
(7.84~)
(8.72~)
(98.91~)
A"este~ao de servi~os
Juras
Royalties
Cividendos
Totais
39948,32 25,42%118901,7 ;- ~~
318,1 ,'"
14,38%
1571ea.1~ 100% 0,06 147875,3~ 100% 1~770.18 I 100%
8 -Subsidios do Governo e apoios do Governo:
8.1
-Politica contabilistica adotada para os subsidios do Governo, incluindo osmetodos de apresenta<;ao adotados nas demonstra<;oesfinanceiras.
Os subsidios do Governo destinados a financiar a atividade operacional da entidadesac diretamente registados em rendimentos do exercicio, qualificando-se comosubsidios a explorayao.Quanto as doayoes dog Ativos nao correntes -Ativos fixos tangiveis -por parte doIGESPAR (atual DGPC), as mesmas encontram-se apresentadas no Balanyo comocomponente do Capital Proprio. Tais doayoes sac imputadas a rendimentos doexercicio na prOpOryaO das depreciayoes efetuadas nesse exercicio. 0 mesmosucede com os subsidios atribuidos pelo FEDER relativos a ativos.
Tal como em 2012 e 2013, os subsidios recebidos (e a receber) pela Funda9aodestinam-se a financiar a sua explora9ao, sendo provenientes dos sellS Fundadores.
8.2 -Natureza e extensiio dos subsidios do Governo reconhecidos nasdemonstraf;oes financeiras e indicaf;iio de outras formas de apoio do Governo deque diretamente se beneficiou.
10
Relat6rio de Gestao e Contas 2014 -Anexo
Coa Paraue -Fundacao nara a Salva!!uarda e Valorizacao do Vale do CoaMuseu do Coa5150 -642 Vila Nova de Foz Coa
NIPC 510 058 086
AS valores dos subsidios destinados a explorayao obtidos pela entidade em 2014 e2013 (os quais foram diretamente levados a rendimentos), ascenderam a 917.967,75E e 712.428,50 E, respetivamente.
Nos Balanyos da entidade, ao nivel dog Capitais Pr6prios reportados a 31/12/2013 e31/12/2014, encontrarn-se reconhecidas doayoes diretarnente associadas aDs Ativosnao correntes pelos valores de 650.063,02 E e 442.093,01 E, respetivamente.Par seu tumo, em carla urn daqueles dais exercicios esta tipologia de subsidios teveurn irnpacto positivo nos resultados da entidade, par forya da sua transferencia pararendirnentos, no valor de 293.037,61 E e 207.970,01 E, respetivarnente.
(va/ores expressos em euros)
~dida de incentwo I'o,kldo de concessio I Quant~. concadKJa.
Rela~o dos subsldios obtidosEnt~.de I Ob t d t I FonTB de
I Coeo 0 Incen",o rre 0concedente I concessio 9f.'edida Fwn Ji receb~a'I~' ,ecebe'l Total
""'""".""."""
1."m"",.,..,.
II "',', c"Subs 80 "v.sti~nto fES! Em dinheiro I 11077,951 12762,79' 23840,741FEDER-DO.."
.,.., ,-FEDER '.
V"""""., .°""1., "', R"p.."'"P,...".. -
Co""articipa~6escofTIJn..rias em projetos
~ Em dinheiro I 9025,001 31417,401 40442,401
"""J' ..,, ,.,".",.." C,.,',',",I".,C,.", "
""I"'m"',G.,,',",,P",.", P,'..",
Co~art"ipa~6ascomln~irias am projatos
.o"'-'s-,.ss-FEDER-""" FBJER bn dinheiro I 9116.46 479,811 9596,291""".,
"",j,."""m,"", P""'m"I, C.,.",
d, P",.,'."."~,",, ,.d,
CI,
Co"1'.rt~ip.yOescomJn~iri.s em projetos ~
~I
en dinheiro I1063,141
10630141~'EDER-OOOG1
CENTRD.O'..a'.FED'R.~O.Co""articipayoos
con1Jn~r~s emprojatosP..,., C,m,.",."
I I.,.",., v,.., co, EmdO1heiro 3853.811
29219,431 49576,95~ 76796,361
Contribu~80 anual para I Estatutos da i
dIsposal do func~na~n!o Fundag8o!Apo~ .ativ
operac~nal
Apo~ .atw
operac~nalApo~ .atw
op.rac~nalApo~ .atw
operac~nalApo~ .atw
operac~nalApo~' atw
operac~nal
Apo~' atw
operac~nal
.""" .,,'d,,'"
oo~ BTldinheiro ~ 01.01-2014~31.12.20141 315000,00315000,001
Contribu~io anual para I Estatutoa da l ",n~,,~ de
lde.pe.e. de func~nane.~ FundegAo V N Foz COa8r1dinhe.o ~ 01-01.2014~31.12.20141 27915.221 27915,221
Contribui~ao anual para I Es!a!u!os da ITurisnD ~rtoIdasposas da funcklnarrento ~nda9ao 0 Norto Emdinheiro ~ 01.01'2014~31-12-20141 139576.001
139576.001
Contribui~io anual para I Estatutos daIdes pes as de func~nanent~- Funda~io A P A Emdinheiro ~ 01-01-2013~31-12-20131
46225,27' 93350,83~ 139576,1°1
Contribui~io anual para I Eslalulo. da ]de.pe.a. da funciona~nto ~- _A~P A
~
i~0."z Emdinheiro j 01-01-2014~3'.'2.20'4
139576,1°1 139576,1°1
Cont'ibu~io anual pa'a Id..p..a. d. funciona~nto .
Estatutos da l ASSOC MJn~
1Funda~io Va~ do C6aEmdinheiro jO1-01-2013~31.12.2013
2177,061 4801,751 6976,611
Cont'ibui.io anua' pa,a I Estatutos da IAssoc. ~nicl~esas de funcionaownto Fund!.~ Va~ do C6a I Emdinheiro IOI-01-2014~31.12-2014
69780811 6978.811
S.b."".
,.,."".",',m""'m.""
0..".,.Em,..,.-0...,..
0 ,-..,.-FEDE ,.
""dido ativa de e",,'ego IEFP Emdinheiro I 20131 2014 6483,031 6483,031
Co"1'.r1~ip.~oesCOrTUn~.rlas em projetos
,",.".","."" I..,...""""", ,Eindinh..OFEDER
32490251 69960261 102470531M CO.
.,...".,..,...,.."
M CO.
.,.., ,., C...,.,,..."""~.."M CO.
.",... c ,..".V.~.. co.
Co"1'.rt~ip.y6..
co""no.,i.. em p,ojeto. ~ Em d.,h...o I 439.851 439.851FEOER-OOOOO.]
Co~rt~ipo~Ooscon1Jn~.r~s omprojotos
~ an dinheiro I 182111.941 538,251 182850,191FEDEft ",
CENTftD..,'..,,'.FEDEft.."..
Co~artk;ipa90ascomJn~arias em projetos
FB:ER Em dinheiro I126296.111 7725,601 134021,711
849033,88~ 280409,4711 109443,351
Reonboisivois
Totais878253,311309986,4111188239,72
11
Relat6rio de Ges~o e Contas 2014 -Anexo
Coa Paraue -Fundacao para a Salva2uarda e Valorizacao do Vale do CoaMuseu do Coa5150 -642 Vila Nova de Foz Coa
NIPC 510 058 086
(va/ores expressos em e..-os)
Porodo2013~rkldo 2014
",.11""
,.,.11...,
Quantias dos subsidiosreconhecidas na demonslra~ao
dos resuitados e no balan~o
Balan~o
ReconhecKias no passwo
CO""Irendinentos a CO""
reconhecer passwos.
r..nw~.r(00._,., i
Balln~o
Reconhecijls no pISS~O
COrrorendirentos e COrroreconhecor pISS~OS I
reonDo~lr(D'.i_..,
Reconhecklasnos fundos
patr""n~~""',. "'",,'M.I""..p."~...)
RoconhecKjasnos fundos
patr""n.~""'_._1..,.
...,.,.,.p."".."
ReCOC:h,:kjas
Isubskjos iexplora~Ao
~utadas emloulros rendmntose
ganhos
ReCO;:~OIasIsubs Olios a
.xpklra~Ao
i11'utadas emlQuIros
rendmntos e
ganhos I
207,970,01' 442093,011 293037,61' 650063,021
~I~O.S - DGPC'.b,".,
",".",,. Subs 10,.m ,."., ~v.sli~nto 10901,47 76668.771 1562,90 11733,9°1
218871,48, 518901,781 294600,511 661796,921
11.181,14 ~27g,;,~1~
~~~~z
139576,1°1
,."".,","..".,'.m".';m,.'..
139578,1°1
~~
FB5! 2824380591 14246,181 20212,361
917967,751 11181.14 712.428.5°1 20212,381
Reer!tJolsaveis
TOt8~ 917967,75~ 230052,62 518961,781 712428,50~ 314812,871 661798,921
8.3 -Principais doadoreslfontes de fundos.
'valore.
e'pre..o. em euros)
Porlodo 2014
Quantia.atribu"..
aou",,",da.ate ao per"do
27500000
Perlodo 2013
Quantie.a"",ukla.
acu",,~da.at. a. parod.
27500000
Fonte. aelunao. Quantia.Iatn""".. no
po","o
Qu.nli..Iatrbukj.. no
perbdo
Total Total
275000,001 275000,00
500,00000
DGPC
Mlnicl"o V N Fo. 06.
Tur_= ""rlo .""rI.
APA
Assoc Mlnic. Vale do 06.
20000,001 20000,00
500,000,00
20000,00
500.00000
~oo.ooo.oo 100.000.00
5.000.00
500000.00
Fundador..
Associ.dos
Me_..
Palrocinador..
c...do,.s
0""°&
Totals 500 ODO 001 50000000' 50000000
12
Relat6rio de GestAo e Contas 2014 -Anexo
Coa Paraue -FundaC3o para a Salva!!uarda e Valorizac3o do Vale do CoaMuseu do Coa5150 -642 Vila Nova de Foz Coa
NIPC 510 058 086
Os valores mencionados nesta tabela dizem respeito a realizas:ao do capital fundacional,0 qual ascende a 500.000,00 E.A data de 31/12/2014, 0 valor do capital subscrito mas ainda nao realizado ascendia a4.444,50.as subsidios a exploras:ao da responsabilidade dos fundadores nao se encontrammencionados nesta tabela, constando da tabela integrante do ponto 8.2.
9 -Acontecimentos ap6s a data do balan~o:
9.1 -Autorizaqao para emissao:a) Data em que as demonstraqoes financeiras foram autorizadas para emissao eindicaqao de quem autorizou;
As Demonstra90es Financeiras foram autorizadas para emissao pelo Conselho deAdministra9ao no dia 9 de mar90 de 2015.
9.2 -Atualiza~iio da divulga~iio acerca de condi~oes a data do balan~o.Indica~iio sabre se foram recebidas informa~oes apos a data do balan~o acerca decondi~oes que existiam a data do balan~o. Em caso afirmativo, indica~iio sabre se,face as novas informa~oes, foram atualizadas as divulga~oes que se relacionamcom essas condi~oes.
Nao foram recebidas informayoes dessa ordem,
10 -Impostos sobre 0 rendimento:Divulgar;ao separada dos seguintes principais componentes de gasto (rendimento)deimpostos:a) Gasto (rendimento) For impastos correntes.
A entidade ainda nao possui 0 estatuto de utilidade publica. Nesse sentido, nao seencontra abrangida pelo regime de isen9~0 do IRC previsto nag varias disposi90esconstitutivas do Capitulo II do C6digo do IRC, muito embora 0 mencionado noDecreto-Lei que criou a Funda9~0 quanto a esta materia deixe algumas duvidasquanto a este assunto.Desse modo, tratando-se de urn sujeito passivo que nao exerce a titulo principal umaatividade de natureza comercial industrial ou agricola, s6 parte dog sellS rendimentose que se encontram sujeitos a IRC.Para 0 exercicio de 2014 n~o resultou liquida9~0 do imposto sobre 0 rendimento, aluz das regras pelas quais se regem os sujeitos passivos do IRC que n~o exercem atitulo principal uma atividade de natureza comercial industrial ou agricola.
b)Impostos diferidos
3
Relat6rio de Gest~o e Contas 2014 -Anexo
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Nao sac de registar Ativos por Impostos Diferidos ligados ao prejuizo incorrido em2014, nao s6 por forya do enquadramento fiscal da entidade como tambem pelanatureza nao lucrativa do seu fim/objeto.
11 -Instrumentos financeiros:
Politicas contabilisticas11.1 -Bases de mensurat;iio utilizadas para os instrumentos financeiros e outraspoliticas contabilisticas utilizadas para a contabilizat;iio de instrumentos financeiros,relevantes para a compreensiio das demonstrat;oes financeiras.
Bases de rrensura9ao
Principais bases de mensurayao dos instrumentos financeiros Gusto ou custo aroortizadon-enos qualquer perda par
irrparidade
Justo valor atravesde resultados
Justo valor atravesde capnais pr6prios
Cllenle.e oulra. conla, a receberou paga" bem como empre,limo. bancerio. de maluridade e piano de amoriiza\Aodelmido
Cont..are.eberouapag.rem mood. e.tr.ngeir..om maturidade e piano de .mort.';IO definido
mveSlimenlos em obriga,Oe. nlo convertive~
kl,lrumento, de dividl perp6tul ou obrigl,Ce' co nveltlve~
Um in,trumento de dividl que ,eja imediallmente e.givel,e 0 emitenle incum prir 0 plglmenlo dljuro ou de Imolt.I,lo de
dividl
~mpr6slimos a subsidi6rias ou associadas com maluridad', piano d, 'mort~allo d,finido
Instrumentos de Clpitllpr6pr~ que nlo sejlm negociados publicamente e cujo justo vllor nlo posse serobtido de forml
liivel
Investimento.
em in.trumento. d. capKal proprio com cotayO.. divulgada. public.mente
Activo.
financeiro. ou pa..ivo. financeiro. cla..W~ado. como dotido. para neiocia~'o
LJerN,dol (contr,to oudireito, 'dquirir num, d,t, futur,) lobre inltrumentol de c'pit'Ipr6prio cujo julto v,lornto pOll'
mSlrumenlos de ,obertu,e de ri.,o dele.. de juro f~ ou de ri.,o de pre\o. de me"adorle. pera me"adorie. del~e.
klstrumenlos decobellurado risco de,ariabiudade da te,a de juro , risco cambia!,.sco depre\o demercsdo.es no Imbito delum compromisso ou de e'e,ada pfobabilidade de Iran..c\lo rUIUfa ou de i~~~do_numa opera\lo estrangeira
Categorias de ativos e passivos finance iros..11.2 -Quantia escriturada de coda uma das categorias de ativos financeiros e passivosfinanceiros, no total e para coda um dos tipos significativos de ativos e passivosfinanceiros de entre coda categoria.a) Ativos financeiros mensurados ao justo valor For contra partida em resultados,'b) Passivos financeiros mensurados ao justo valor For contra partida em resultados,'c) Ativosfinanceiros mensurados ao custo amortizado ou ao custo menDs imparidade,'
.f) Passivos financeiros mensurados ao custo amortizado ou ao custo,'g) Ativos financeiros para os quais foi reconhecida imparidade, com indicar;iio, paracoda uma das classes, separadamente, i) a quantia contabilistica que resulta damensurar;iio ao custo ou ao custo amortizado e ii) a imparidade acumulada.
14
Relat6rio de Gestao e Contas 2014 -Anexo
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NIPC 510 058 086
(\I8/0I8S exp18SS0S em Buras)
31 122014 31122013AIj",s financeiros e passi",s
Ifinanceiros mensurados ao justa valor Basas da detemjna~a da I_~jaa da Quantia I Ba ses ~~t~~r:~a~a da Ises da deterrTina~a da ~ ~a~aa de Quantia
justa valor nercada ascrourada justa vak>r nercada escriturada
TitukJs negodaveis 5,562~ 333,41 ~~ao de rrercedo 5.522eJ 330.721
Ativostinanceros
TitukJ. n.gociav.i.
Cotay80 de nvrcado
Cotay80 de nvrcado 5,311~ 100,46
10,873~ 433,8700 5.52261 330.72001
Passwasfinanceros
(va/ores expressos em OOIoS)
~rDdo 2014 ~rbdo 2013Reconcilieyao entre as quantias brutas e as quantiasliquidas par classe de atiws e passiws financeirosmensurados ao custo menDs qualquer pards par
imparidade
Rordas por
i""aridadeacurruedas
OJantasbrutas
QJentasbrutes
QuantesIqudas
10401,64 10401,61 4562,89 4562.8~Oienles e utertes
Fumadores I benEmlrilos I patrocinadores Idoadores I associados I ~nDros
CXJlras contas e receba- 310109,03 310.109.0~ 603556,24 603556,21AtivosfinS1ceros
Cstado e ClItros entes p(b~os 6623,40 6823.4Q 54,00 54,EO
Cabca e d~6snos bancarios 42256.91 42256,911 32950,95 32950,95
369590,98 369590,9~ 641124,5B 641124,58,
169476,93 169476.9~ 112.078,O~ 112.078,03
Passivosfin~ceros
Fomecedores
Fuooadores I benareritos I patrocinadores I
doadores I associados I rlBrTDrOS
OJtras contas a pagar 156263059 156263,5~ 110985,2q 110985,26
Estado e wtros entes p(blicos 105564.3~ 105564,3~ 10555S,4q 105558,40
431306,7~ 431306,7~ 328621,6~ 328821.69
12 -Beneficios dos empregados:
12.1-Numero media de empregados durante 0 ana;12.2 -Numero de membros dog 6rgaos diretivos e altera90es ocorridas no periodo derelata financeiro;
Perfodo 2014 Periodo 2013
NUrre,o de
IcoieboradQ'es no final do
p~"do
MeaadeIcoiaboradrxes dlSanteo
perk>do
NUlTero de
Icolaboradae. no final do
p8"bdo
MOdia de
colaboradaesdlSanteo
pa""do
Colaboradores durante 0 periodo
Membras dos 6rgAos direti~s 3 3
Empregados 371 37 371 37
Cooperantes
Volunt8rios
15
Relat6rio de Gest~o e Contas 2014 -Anexo
Coa Paraue -Fundacao nara a Salval!uarda e Valorizacao do Vale do Coa
NIPC 510 058 086
2.3 -Inforrnayao sobre as remunerayoes dos 6rgaos diretivos.
Nenhum dos elementos que compoem os 6rgaos diretivos, a data de 31 de dezembro de2014, e remunerado.
13.
Divulga~oes exigidas por diplomas legais:
13.1
Honorarios respeitantes ao Fiscal Unico (sem IV A).
(va/ores expressos em euros)
~rk>do 2014 ~rooo 2013
t-Klnorarios facturados pekJs revisores oficiais I
de contas f-tJnorarios I ee~os dasIfacturados perk>d~al:oes
HonorarMJS I Beitos das
facturados perK>diza~Oesiota is Tota~
Revisao ~gal das contas
Serv~os de garantia de fiabilidade
Consultoria fiscal
4980,00 4980.001 4980,001 4980,00
Uutros servi9os
Totais 4980,001 4.980.00 4980,00 4,980,001
]. 2 -Dividas ao Estado e aDs trabalhadores em situa<;ao de mora.
A data de 31 de dezembro de 2014, a entidade encontrava-se em mora quanta aopagamento de contribui90es para a ADSE, no montante de 24.658,70 E, sendo que adivida a CGA em situa9ao de mora, pelo valor de 55.625,66 E, foi alvo de processo deexecu9ao fiscal no exercicio de 2014 quanta ao montante de cerca de 50.000,00 E, tendoficado acordado 0 seu pagamento em 5 presta90es, a realizar no exercicio ja em curso.Nao existem val ores a pagar aDs trabalhadores em situa9ao de mora.Nessa mesma data, existem verbas par pagar aDs elementos do Conselho deAdministra9ao (C. A.) respeitantes a senhas de presen9a (3.000,94 E) e de reembolso dedespesas efetuadas pelo anterior presidente do C. A. em nome e par conta da entidade(5.791,14 E). Como e natural, estes reembolsos de despesas nao se encontramcontemplados na tabela supra.Ha ainda a considerar 0 debito a urn ex-elemento do Conselho de Administra9ao, pelovalor de 4.854,27 E, correspondente a remunera9ao pelo desempenho de fun90es emsubstitui9ao do ex-Presidente do mesmo Conselho.
Vila Nova de Foz Coa, 9 de mar~o de 2015
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Relat~~~~~~~..c2U!!as 2~~=~
16
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Museu do Coa5150 -642 Vila Nova de Foz Coa