Ensino Médio
AS MUITAS LINGUAGENS
DA ARTE CONTEMPORÂNEA
Por
Elisa B. Herrera Peres
Professora de Artes Visuais
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Além da Op Art e da Pop Art, na segunda metade do
século XX desenvolveram-se inúmeras tendências
artísticas. Por isso, em vez de descrever as características
de cada tendência, destacamos o trabalho de alguns
artistas: os norte-americanos:
Edward Hopper (1882-1967)
David Smith (1906-1965) George Segal (1924-2000) Donald Judd (1928-1994)
Bill Viola (1951) Jean-Michel Basquiat (1960-1988)
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Os alemães: Josef Beuys (1921-1986) e Frank Auerbach (1931);
O búlgaro: Javacheff Christo (1935);
O colombiano: Fernando Botero (1932);
O indiano: Anish Kapor (1954);
O inglês: Tony Cragg (1949)
E a francesa: Louise Bourgeois (1911)
Performance
Instalação
Land Art ou Arte
ambiental
INTERFERÊNCIAS
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Artistas:
Joseph Beuys
Spencer Tunik
Christo e Jean-Claude
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PERFORMANCE ou Arte efêmera LINGUAGEM ARTÍSTCA MODERNA
A art performance ou performance artística é uma modalidade de
manifestação artística interdisciplinar que - assim como o happening - pode
combinar teatro, música, poesia ou vídeo. É característica da segunda metade
do século XX, mas suas origens estão ligadas aos movimentos
de vanguarda (dadaísmo, futurismo, Bauhaus, etc.) do início do século passado.
Difere do happening por ser mais cuidadosamente elaborada e não envolver
necessariamente a participação dos espectadores. Em geral, segue um "roteiro"
previamente definido, podendo ser reproduzida em outros momentos ou locais. É
realizada para uma plateia quase sempre restrita ou mesmo ausente e, assim,
depende de registros - através de fotografias, vídeos e/ou memoriais descritivos -
para se tornar conhecida do público. 6
A performance foi introduzida durante a década de 1960,
pelo grupo Fluxus e, muito especialmente, através das obras
de Joseph Beuys. Numa de suas performances, Beuys passou
horas sozinho na Galeria Schmela, em Düsseldorf, com o
rosto coberto de mel e folhas de ouro, carregando nos braços
uma lebre morta, a quem comentava detalhes sobre as obras
expostas.
Em alguns casos, as performances ligadas à body art se
tornaram sensoriais ou até masoquistas. Chris
Burden rastejou sobre um piso coberto com cacos de vidro,
levou tiros e foi crucificado sobre um automóvel. 7
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Joseph Beuys
Foi um artista alemão que produziu em vários meios e
técnicas, incluindo escultura, performance, vídeo e instalação.
Ele é considerado um dos mais influentes artistas europeus da
segunda metade do século XX.
Frases:
"Toda a gente é um artista."
"Libertar as pessoas é o objetivo da arte, portanto a arte para
mim é a ciência da liberdade."
"Tornai os segredos produtivos."
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• A Matilha (1969) - instalação com uma Kombi Volkswagen e 24 trenós de madeira
contendo feltro, lanternas e gordura;
• Como Explicar Desenhos a uma Lebre Morta (1965) - o artista vaga pela galeria com o
rosto recoberto de mel e ouro, carregando no colo uma lebre morta com quem ele
fala;
• Terno de Feltro (1970) - um terno de feltro em um cabide de arame;
• Canto Gorduroso (1973) - gordura de porco no canto de um espaço. A gordura derrete
e se torna rançosa com o tempo;
• Eu Amo a América e a América me Ama (EUA, 1974) - performance em que o artista
ficou envolvido em feltro em uma sala com um coiote durante cinco dias;
• Bomba de Mel no Local de Trabalho (Documenta de Kassel, 1977) - instalação /
performance em que alunos da Universidade Livre Internacional de Criatividade e
Pesquisa Interdisciplinar tomam parte;
• 7.000 Carvalhos (1979) - Sete mil pedras foram espalhadas em Kassel durante uma
documenta: para cada pedra retirada, Beuys determinou que seria plantado em seu
lugar um carvalho, na esperança de que a ideia se espalharia para mais cidades.
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Dizem que a constante utilização dos
matérias como feltro e gordura
ocorreu após sua quase morte na
queda de um avião atingido pelos
bombardeios dos tanques anti
aéreos russos, quando muito ferido,
foi resgatado por tártaros nômades
que trataram suas feridas com
gordura e a utilização de feltro.Dai
que surgiu o profundo respeito pela
natureza e pelas atividades cósmicas
por parte de Beuys.
Como Explicar Desenhos a uma Lebre Morta (1965) - Joseph Beuys com mel e folhas de ouro no rosto e o coelho morto no colo com quem ele conversa
Performance
12 Terno de feltro, 1970
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“The pack (a matilha), 1969
″. Em A Matilha, Beuys apresenta
uma instalação com uma Kombi e 24 trenós de madeira contendo
feltro, gordura e lanternas.
14 “Cadeira com gordura, 1963″.
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Fotografia de: “Coiote/Joseph Beuys: “I like America and America likes Me”, 1974″.
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“A MORTE DE MARAT” de Vik Muniz, Imagem do documentário “Lixo extraordinário” (“Waste land”) ganhou dois prêmios no Festival de Cinema de Berlim (a Berlinale): um de audiência e outro da organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional (AI).
Spencer Tunick
É um fotógrafo que nasceu nos Estados Unidos, Middeltown,
em 1967 conhecido pelas suas polémicas fotografias onde
utiliza grandes aglomerações de pessoas em corpo nu. Por
exemplo, em 2005 foi detido pela polícia de Nova Iorque
quando fotografava uma modelo nua frente uma árvore de
natal no Rockfeller Center.
O fotógrafo americano Spencer Tunick é a única pessoa vestida
nas suas sessões de fotos. Ele recruta, ao redor do mundo,
milhares de voluntários para ficarem nus nos mais diferentes
cenários, do calor australiano às geleiras suíças. 17
Spencer Tunik
PERFORMANCE LINGUAGEM ARTÍSTCA MODERNA 18
Spencer Tunik
Numa parceria entre Tunik e o Greenpeace, voluntários
posam na geleira de Aletsch, Suíça, para chamar a atenção
sobre o aquecimento global. 19
Spencer Tunik
Quatrocentas e cinquenta mulheres são dispostas ao redor do
terminal de informações do Grand Central Terminal de Nova
York, a maior estação de trens do mundo. 20
Spencer Tunik
Milhares de pessoas posam em
Sidney, Austrália. 21
INSTALAÇÃO LINGUAGEM ARTÍSTICA MODERNA
instalação (krafts) é uma manifestação
artística onde a obra é composta de
elementos organizados em um ambiente. A
disposição de elementos no espaço tem a
intenção de criar uma relação com o
espectador. 22
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D E F I N I Ç Ã O DE INSTALAÇÃO
É uma obra de arte que só "existe" na hora da
exposição, é montada na hora, e após isto é
desmontada, sendo que de lembrança da mesma
só ficam fotos e recordações...
Uma das possibilidades da instalação é provocar
sensações: frio, calor, odores, som ou coisas que
simplesmente chamem a atenção do público ao
redor.
INSTALAÇÃO Na Bienal de São Paulo
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O pavilhão principal é dedicado às melhores obras, e a entrada principal é da artista brasileira Lygia Pape, constituída de fios de ouro presos do chão ao teto, formando uma instalação em que o espectador anda no meio, fazendo parte dela.
25 Instalação em exposição escolar
26 “Somewhere Over the Rainbow “ Márcio Lima©Associação Cultural Video-Brasil
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“Estrutura Volátil”- O artista paranaense Geraldo Zamproni apresentou sua primeira exposição individual na capital federal com a instalação “Estrutura Volátil”. A mostra foi aberta dia 9 de fevereiro, na Marquise do Complexo Cultural da Funarte, em Brasília. O projeto foi contemplado com o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2011, para ocupação do espaço.
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Turquia - Visitante observa instalação chamada 'Public Page 48,49,51', do artista chinês Wang Du, que integra a Feira Internacional de Arte Contemporânea em Istambul. Mais de 350 artistas de todo o mundo expõem no evento.
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Palácio de Versailles- 2009 –Exposição de Arte contemporânea.
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Joana Vasconcelos (Paris,
1971) é uma artista
plástica portuguesa.
Vive e trabalha em Lisboa
no circuito internacional
da arte contemporânea.
As participações na Bienal
de Veneza, em 2005,
2007 e 2012 A obra Sr. Vinho de Joana Vasconcelos
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Espaço Frans Krajcberg, em Curitiba. É um pintor, escultor, gravador e fotógrafo, artista plástico nascido na Polônia em 1921 e naturalizado brasileiro.
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Trabalhos de Frans Krajcberg na mostra Natura, em São Paulo.
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Cildo Meireles é um dos artistas mais importantes da arte contemporânea.
Land Art (Arte ambiental) A Land Art, também conhecida como Earth Art ou Earthwork é o tipo
de arte em que o terreno natural, em vez de prover o ambiente para
uma obra de arte, é ele próprio trabalhado de modo a integrar-se à
obra.
A Land Art surgiu em finais da década de 1960, em parte como
consequência de uma insatisfação crescente em face da deliberada
monotonia cultural pelas formas simples do minimalismo, em parte
como expressão de um desencanto relativo a
sofisticada tecnologia da cultura industrial, bem como ao aumento
do interesse às questões ligadas à ecologia.
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O conceito estabeleceu-se numa exposição organizada na
Dwan Gallery, Nova York, em 1968, e na exposição Earth
Art, promovida pela Universidade de Cornell, em 1969.
É um tipo de arte que, por suas características, não é
possível expor em museus ou galerias (a não ser por meio
de fotografias). Devido às muitas dificuldades de colocar-
se em prática os esquemas de land art, suas obras muitas
vezes não vão além do estágio de projeto. Assim, a
afinidade com a arte conceitual é mais do que apenas
aparente.
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Capital fluminense ganha museu a céu aberto com inauguração do projeto Outras Ideias para o Rio (07 de setembro de 2012)
No projeto, o olhar estrangeiro sobre a cidade está expresso em obras como a enorme cabeça flutuante do espanhol Jaume Plensa, instalada nas águas da Enseada de Botafogo. Nesta semana, antes mesmo da abertura da mostra, a obra, de 12 metros de altura.
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9/set/2012 – turistas visitam labirinto de vidro feito pelo artista americano Robert Morris na praça da Cinelândia. Morris é considerado um dos criadores do Minimalismo e de Land Art.
Obra de Arte no centro do Rio de Janeiro.
38 Robert Smithson, “Broken Circle”
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Espiral", realizada por Robert Smithson em 1970, no Great Salt Lake, construída com terra e pedra sobre a água, numa extensão superior a quatrocentos metros, posteriormente destruída pela própria água.
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Shiro Hayami (b 1927) - "Land Art“-painted stones on a beach (pedras pintadas na praia).
41 “O Campo de Luz” Walter De Maria, 1977
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A Arte Ambiental, pela sua enorme dimensão, é
exposta ao ar livre, aproveitando o ambiente
externo das ruas e da natureza. O artista Walter de
Maria realiza em 1977 a obra “O Campo de Luz”,
que consiste em 100 pára-raios colocados no
deserto de Quemados no Novo México, nos
Estados Unidos. A obra acontece nos dias de
tempestade. Os espectadores têm que assinar um
termo de responsabilidade, isentando o artista de
culpa, caso sejam eletrocutados.
INTERFERÊNCIAS LINGUAGEM ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA
Christo Vladimirov Javacheff e Jeanne -Claude Denat de
Guillebon são um casal que se dedica à arte de “embrulhar”
grandes monumentos e cenários pelo mundo. Muitos consideram
esse trabalho uma forma de arte ecológica ou até mesmo um
protesto, porém, eles afirmam que o fazem somente pelo seu
apelo estético. Chisto afirma que é um artista com coragem pois
além dos desenhos preparatórios nada sobra de sua obra de arte.
“É preciso muito mais coragem para criar peças que irão
desaparecer do que para criar peças que ficam” diz Christo. Para
conhecer mais sobre o trabalho do casal acesse o site oficial de
Christo e Jeanne-Claude.
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Christo e Jean-Claude 44
INTERFERÊNCIAS LINGUAGEM ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA
Árvores embrulhadas na Suíça 45
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Palácio do Reichstag em Berlin, Alemanha
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Pont Neuf, Paris
Interferências: Pont Neuf, Paris, 1985 –trabalho de interferência de Christo e Jean-Claude 50
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Central Park de Nova York 52
Parte sul do Central Park com os "portões" de Christo
As criações da dupla sempre foram cercadas de polêmica. 53
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Olhando de frente o Vallley Curtain, Rifle, Colorado, 1970-72
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Fernando Botero (1932)
Nascido em Medellín, Colômbia. Nas obras satíricas de Fernando Botero, políticos, militares e religiosos, músicos e a realeza, são retratados com figuras rotundas e sem movimento, assumindo a característica de vida humana estática. De natureza humorística à primeira vista, as pinturas de Botero são geralmente um comentário social com toques políticos.
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1956.
Durante sua estadia no México, nasce seu interesse pela Arte Pré-colombiana e o trabalho dos artistas do Surrealismo mexicano, que o atriam e acreditava que era ai onde estava a escencia da arte latinoamerica. Foi no México onde pintou Naturaleza muerta con mandolina”, descobre a possibilidade de aumentar o volume. Um dia esgotado de tanto trabalho fez uma pequena marca no centro da mandolina que estava desenhando, subitamente viu que esse pequeño ponto tinha por onde sai o som do instrumento, tinha dado o volume e a solidez que acabaria dando a proporção “boteriana” que seria o ponto central do estilo que leva seu nome “estilo boteriano”, é a volumetria do seu estilo. “Foi como atravesar uma porta para entrar em outro quarto”.
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Anish Kapoor - "Ascension" Anish Kapoor diz que quer fazer objetos e instalações que pareçam importados "de outro mundo". Esta é mais ou menos a sensação que se tem ao olhar para cima, na cúpula circular do CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) do Rio, e ver subir, em espiral, um fio de fumaça rumo ao céu estrelado (veja fotos no álbum ao lado) visível por conta do teto de vidro, também formando um círculo no centro do prédio. Batizada de "Ascension", a instalação dá nome à exposição do artista plástico indiano-britânico, um dos mais importantes escultores contemporâneos do mundo. Esta é a primeira mostra em uma galeria que ele faz no Brasil - antes, participou duas vezes da Bienal Internacional de São Paulo (em 1983 e em 1996) Conhecido por obras de grande porte apresentadas tanto em importantes museus e galerias - como a londrina Tate Modern e o nova-iorquino MOMA - quanto em espaços públicos, o artista traz para o Brasil instalações, esculturas e o único vídeo de sua carreira, que exploram, por meio de diferentes formas e materiais, as relações e sensações espaciais, o resultado da interação do indivíduo com seu trabalho, com o objetivo, segundo o artista, de abordar o "o medo da inconsciência, do vazio", e a descrição do "vácuo". Entre os trabalhos da exposição há três obras inéditas, entre elas a instalação "Ascension"..
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Anish Kapor no CCBB Rio de Janeiro
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Anish Kapor (1954)
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Gravura
Gravura é uma imagem representando
algo, como pintura, desenho, relevos, etc.
O material pode variar e classifica-se a
gravura de acordo com o material de que é
feita.
63 Gravura em metal de Paula Almozara, 1989
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Gravura em metal de aluno de Gravura da Escola de Belas Artes da UFMG (EBA).
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Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. È um processo muito parecido com um carimbo. É uma técnica em que se entalhar na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura. Entre as suas variações do suporte pode-se gravar em linóleo (linoleogravura) ou qualquer outra superfície plana. A xilogravura popular é uma permanência do traço medieval da cultura portuguesa transplantada para o Brasil e que se desenvolveu na literatura de cordel.
xilogravura- Escher
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No ano de 2011, no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro de São Paulo, esteve aberta a exposição denominada “O Mundo Mágico de Escher”, que contava com diversas obras do artista holandês que fez história graças aos seus trabalhos confusos e que pregam peças em nossa visão. Tudo isso utilizando apenas de perspectiva e pontos de vista diferentes.
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Uma prensa usada na litografia
Prensa usada na litografia
Litografia- (Do grego -lithos pedra e -graféin grafia, escrita) é um tipo de gravura. Essa técnica de gravura envolve a criação de marcas (ou desenhos) sobre uma matriz (pedra calcária) com um lápis gorduroso. A base dessa técnica é o princípio da repulsão entre água e óleo. Ao contrário das outras técnicas da gravura, a Litografia é planográfica, ou seja, o desenho é feito através do acúmulo de gordura sobre a superfície da matriz, e não através de fendas e sulcos na matriz, como na xilogravura e na gravura em metal. Seu primeiro nome foi poli autografia significando a produção de múltiplas cópias de manuscritos e desenhos originais.
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Uma pedra litográfica na prensa
Pedra litográfica na prensa
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Serigrafia ou silk-screen é um processo de impressão no qual a tinta é vazada –
pela pressão de um rodo ou puxador – através de uma tela preparada. A tela (Matriz serigráfica), normalmente de poliéster ou nylon, é esticada em um bastidor (quadro) de madeira, alumínio ou aço. É utilizada na impressão em variados tipos de materiais (papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido, etc.).
Pode ser feita de
forma mecânica
(por pessoas) ou
automática (por
máquinas).
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F i m