Transcript
Page 1: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

PINE CHEMICALSSituação Global 2013

Alex CUNNINGHAM [email protected]

areldorado.com.ar

2013 Encontro de Pine Chemicals São PauloL’Art Hotel

18 Julho 2013São Paulo, SP, Brasil

Page 2: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

http://areldorado.com.ar/SHARE/2013-epcsp.pdf

Page 3: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

Floresta de Pinus

Resina

Resinagem

Madeira

Corte deMadeira

PapelChips

ProcessoKraft

Licor Negro

Breu de Tall OilTOR

Sulfato deTerebintina

Indústria (*)

BreuTerebintina

Indústria

Resinas deBreu

ResinasPoliterpênicas

Derivados daTerebintina

Indústria Indústria Indústria

“PINE CHEMICALS”

“PineChemicals”

APC – 18/JULHO/2013

Page 4: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

• RESINAS TACKIFICANTES

• MERCADO

• RESINAGEM / NOVOS CAMINHOS

• SUSTENTABILIDADE

APC – 18/JULHO/2013

Page 5: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

• RESINAS TACKIFICANTES

• MERCADO

• RESINAGEM / NOVOS CAMINHOS

• SUSTENTABILIDADE

APC – 18/JULHO/2013

Page 6: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

Floresta de Pinus

Resina

Resinagem ProcessoKraft

Licor Negro

Breu de Tall OilSulfato deTerebintina

Indústria (*)

Terebintina

Indústria

Resinas deBreu

ResinasPoliterpênicas

Indústria Indústria

Breu

PetróleoPetroquímica

Pygas(C5, C9, DCPD)

Resinas HidrocarbônicasC5 ou C9 (RHC)

Indústria

“PineChemicals”

RESINAS DE BREU + RESINAS POLITERPÊNICAS + RESINAS HIDROCARBÔNICAS= RESINAS TACKIFICANTES

APC – 18/JULHO/2013

Page 7: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

PRODUÇÃO ANUAL DE RESINAS TACKIFICANTES = 2 430 kTon

Fonte: Baumassy – PCA 2012; estimações próprias.

RESINAS TACKIFICANTES

APC – 18/JULHO/2013

Page 8: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

PRODUÇÃO ANUAL DE RESINAS TACKIFICANTES = 2 430 kTon

BREU = 1 310 RHC = 1 040T

RESINAS POLITERPÊNICAS = 80

RESINAS TACKIFICANTES

Fonte: Baumassy – PCA 2012; estimações próprias.APC – 18/JULHO/2013

Page 9: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

PRODUÇÃO ANUAL DE RESINAS TACKIFICANTES = 2 430 kTon

BREU = 1 310 RHC = 1 040T

BREU (EX RESINAGEM) = 900BREU DE TALL

OIL = 390

RESINAS POLITERPÊNICAS= 80

WOOD ROSIN = 20

RESINAS TACKIFICANTES

Fonte: Baumassy – PCA 2012; estimações próprias.APC – 18/JULHO/2013

Page 10: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

PRODUÇÃO ANUAL DE RESINAS TACKIFICANTES = 2 430 kTon

BREU = 1 310 RHC = 1 040T

BREU (EX RESINAGEM) = 900TOR = 390

RESINAS POLITERPÊNICAS= 80

WOOD ROSIN = 20

115

785Mais do 85% do BREU produzido

vem de praticas de resinagemarcaicas, ineficientes e insustentáveis.

Menos de 15% do BREU produzidovem de praticas de resinagem

modernas, eficientes e sustentáveis.

RESINAS TACKIFICANTES

Fonte: Baumassy – PCA 2012; estimações próprias.APC – 18/JULHO/2013

Page 11: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

PRODUÇÃO ANUAL DE RESINAS TACKIFICANTES = 2 430 kTon

BREU = 1 310 RHC = 1 040T

BREU (EX RESINAGEM) = 900BTO = 390

RESINAS POLITERPÊNICAS= 80

WOOD ROSIN = 20

115

785

RESINAS TACKIFICANTES

1/5sustentável

4/5não sustentável

Fonte: Baumassy – PCA 2012; estimações próprias.APC – 18/JULHO/2013

Page 12: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

• RESINAS TACKIFICANTES

• MERCADO

• RESINAGEM / NOVOS CAMINHOS

• SUSTENTABILIDADE

APC – 18/JULHO/2013

Page 13: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

APC – 18/JULHO/2013

Page 14: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

APC – 18/JULHO/2013

Page 15: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

APC – 18/JULHO/2013

Page 16: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

2007 2008 2009 2010 2011 2012

China 176.904 116.526 85.156 117.719 107.687 66.217

Brasil 11.389 15.549 22.028 20.855 13.689 36.140

Indonésia 24.777 15.006 14.860 13.495 10.844 15.368

Total 213.070 147.081 122.044 152.069 132.220 117.725

IMPORTAÇÕES DE BREU – UNIÃO EUROPEIA

MT/ano

Fonte: Pisters – CGRTC 2013.APC – 18/JULHO/2013

Page 17: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

BREU CHINA – Importações vs. Exportações

IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕESMT USD/MT MT USD/MT

2012 9.918 1.769 167.721 1.5982013(Jan/Mai) 11.696 1.487 50.872 1.743

2013(Projetado) 28.071 122.092

Fonte: CNCIC (http://www.chem.cn/ ).APC – 18/JULHO/2013

Page 18: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

Os derivados do breu vão dominar o mercado chinês.Zeng Guangjian (Jack) – KOMO Resins2013 China Gum Rosin Trade Conference, Hangzhou, ZJ, China

APC – 18/JULHO/2013

Page 19: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

Os derivados do breu vão dominar o mercado chinês.Zeng Guangjian (Jack) – KOMO Resins2013 China Gum Rosin Trade Conference, Hangzhou, ZJ, China

“...China vai no caminho de posicionar-secomo o maior fabricante global

de resinas de breu,com breu de importação... “

APC – 18/JULHO/2013

Page 20: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

• RESINAS TACKIFICANTES

• MERCADO

• RESINAGEM / NOVOS CAMINHOS

• SUSTENTABILIDADE

APC – 18/JULHO/2013

Page 21: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

PRODUÇÃO ANUAL DE RESINAS TACKIFICANTES = 2 430 kTon

BREU = 1 310 RHC = 1 040T

BREU (EX RESINAGEM) = 900TOR = 390

RESINAS POLITERPÊNICAS= 80

WOOD ROSIN = 20

115

785Mais do 85% do BREU produzido

vem de praticas de resinagemarcaicas, ineficientes e insustentáveis.

Menos de 15% do BREU produzidovem de praticas de resinagem

modernas, eficientes e sustentáveis.

RESINAS TACKIFICANTES

Fonte: Baumassy – PCA 2012; estimações próprias.APC – 18/JULHO/2013

Page 22: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

Menos de 15% do BREU produzidovem de praticas de resinagem

modernas, eficientes e sustentáveis.

modernas ...

SIM

...si consideramos os 1920’s e 1930’s

tempos modernos!

APC – 18/JULHO/2013

Page 23: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

COMO É PRODUZIDA A OLEORESINA DE PINUS? Alex [email protected] Avaré – 26/Set/2008

1869> US Patent 87,219 R.J.Steel; Espinha de peixe + boxing.

1871> US Patent 111,743 B.I.Hazard; Espinha de peixe + taça.

Page 24: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

Alex [email protected] Avaré – 26/Set/2008

1921> Eloise Gerry, fisiologa vegetal do USDA Forest Service, explica como a planta produz a resina (não é seiva!), na sua tese de doutorado - Oleoresin Production: A Microscopic Study of the Effects Produced on Woody tissues of Southern Pines by Different Methods of Turpentining - USDA Bulletim 1064.

COMO É PRODUZIDA A OLEORESINA DE PINUS? = SISTEMA “BRASILEIRO”OU AMERICANO DE BARK CHIPPING

Page 25: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

1974> O “Manual” de Ralph Clements faz a descrição completa do único sistema que podemos considerar “moderno”.

• A estria não atinge o lenho da árvore.• É repetida cada 15 dias poupando mão de obra.• Utiliza a estimulação química em forma consistente.

COMO É PRODUZIDA A OLEORESINA DE PINUS? = SISTEMA “BRASILEIRO”OU AMERICANO DE BARK CHIPPING

Alex [email protected] Avaré – 26/Set/2008

Page 26: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

COMO É PRODUZIDA A OLEORESINA DE PINUS?

Alex [email protected] Avaré – 26/Set/2008

1911> US Patent 1,012,541 J.T. Gilmer, primeiro sistema fechado.

Page 27: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

Menos de 15% do BREU produzidovem de praticas de resinagem

modernas, eficientes e sustentáveis.

modernas ...

SIM

...si consideramos os 1920’s e 1930’s

tiempos modernos!

eficientes ...

SIM si comparamos...

um operário trabalhando para uma empresa de

resinagem de pinus

vs.

um operário resinando por sua conta.

APC – 18/JULHO/2013

Page 28: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

RESINEIRO vs. EMPRESA DE RESINAGEM

DUAS FORMAS DIFERENTES DE PRODUZIR RESINA

NORTESUL

Page 29: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

Menos de 15% do BREU produzidovem de praticas de resinagem

modernas, eficientes e sustentáveis.

modernas ...

SIM

...si consideramos os 1920’s e 1930’s

tiempos modernos!

eficientes ...

SIM si comparamos...

um operário trabalhando para uma empresa de

resinagem de pinus

vs.

um operário resinando por sua conta.

sustentáveis ...

SIM si comparamos...

florestas selecionadas para produção de madeira e resina

vs.

florestas naturais (de baixa densidade e

crescimento lento).

APC – 18/JULHO/2013

Page 30: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

DUAS FORMAS DIFERENTES DE PRODUZIR RESINA

EQUADOR

TRÓPICO DE CÂNCER

TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO

NORTE

SUL

APC – 18/JULHO/2013

Page 31: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

FLORESTA NATURAL vs. FLORESTA FORMADA

DUAS FORMAS DIFERENTES DE PRODUZIR RESINA

NORTESUL

Page 32: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

Menos de 15% do BREU produzidovem de praticas de resinagem

modernas, eficientes e sustentáveis.

modernas ...

SIM

...si consideramos os 1920’s e 1930’s

tiempos modernos!

eficientes ...

SIM si comparamos...

um operário trabalhando para uma empresa de

resinagem de pinus

vs.

um operário resinando por sua conta.

sustentáveis ...

SIM si comparamos...

florestas selecionadas para produção de madeira e resina

vs.

florestas naturais (de baixa densidade e

crescimento lento).

APC – 18/JULHO/2013

Page 33: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

• Aplicas os conhecimentos no processo de produção de resina (OLEORESINOSIS).

• Estender o período entre estrias.

• Mecanização.

APC – 18/JULHO/2013

Page 34: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

APC – 18/JULHO/2013

Page 35: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

Pine Resin: Biology, Chemistry and Applications Editors: Arthur G. Fett-Neto and Kelly C. S. Rodrigues-Corrêa

Pine resin tapping techniques used around the worldAlejandro Cunningham

Anatomical aspects of resin canals and oleoresin production in pine treesAngel T. Boschiero Ferreira and Mario Tomazello-Filho

Physiological control of pine resin productionKelly Cristine da Silva Rodrigues-Corrêa and Arthur Germano Fett-Neto

Inducible and constitutive defenses in pine: The ecological role of pine oilMichael A. Phillips

Anatomical aspects of resin-based defences in pinePaal Krokene and Nina E. Nagy

Genetics of oleoresin production with focus on Brazilian planted forestsAnanda Virginia de Aguiar, Jarbas Yukio Shimizu, Valderês Aparecida de Sousa, Marcos Deon Vilela de Resende, Miguel Luiz Menezes Freitas, Mario Luiz Teixeira de Moraes and Alexandre Magno Sebbenn

Pine terpene biotransformationRenata P. Limberger, Roselena S. Schuh and Amélia T. Henriques

http://researchsignpost.info/UserBookDetail.aspx?bkid=1272&catid=269APC – 18/JULHO/2013

Page 36: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

• RESINAS TACKIFICANTES

• MERCADO

• RESINAGEM / NOVOS CAMINHOS

• SUSTENTABILIDADE

APC – 18/JULHO/2013

Page 37: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

PRODUÇÃO ANUAL DE RESINAS TACKIFICANTES = 2 430 kTon

BREU = 1 310 RHC = 1 040T

BREU (EX RESINAGEM) = 900BTO = 390

RESINAS POLITERPÊNICAS= 80

WOOD ROSIN = 20

115

785

RESINAS TACKIFICANTES

1/5sustentável

4/5não sustentável

Fonte: Baumassy – PCA 2012; estimações próprias.APC – 18/JULHO/2013

Page 38: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

PRODUÇÃO ANUAL DE RESINAS TACKIFICANTES = 2 430 kTon

BREU = 1 310 RHC = 1 040T

BREU (EX RESINAGEM) = 900BTO = 390

RESINAS POLITERPÊNICAS= 80

WOOD ROSIN = 20

115

785

RESINAS TACKIFICANTES

1/5sustentável

4/5não sustentável

Fonte: Baumassy – PCA 2012; estimações próprias.

Podemos ler na literatura técnicaque a pegada de carbono

(carbon footprint)do BTO é ~10 vezes menor

que a do BREU!APC – 18/JULHO/2013

Page 39: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

PRODUÇÃO ANUAL DE RESINAS TACKIFICANTES = 2 430 kTon

BREU = 1 310 RHC = 1 040T

BREU (EX RESINAGEM) = 900BTO = 390

RESINAS POLITERPÊNICAS= 80

WOOD ROSIN = 20

115

785

RESINAS TACKIFICANTES

1/5sustentável

4/5não sustentável

Fonte: Baumassy – PCA 2012; estimações próprias.

Qual e a pegada de carbono(carbon footprint)

do BTO comparado como BREU “sustentável”?

APC – 18/JULHO/2013

Page 40: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

CALENDARIO

15 – 17 Setembro / 20132013 Pine Chemicals Association International Conference – Barcelona, Espanha.

30 Abril – 2 Maio / 20142014 Pine Chemicals Association Spring Meeting – SC, USA.

5 – 7 Julho / 20142014 China Gum Rosin Trade Conference, Kunming, YN, China.

8 – 10 Julho / 20142014 CHINAEASA, Kunming, YN, China.

7 Agosto /20142014 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

21 – 23 Setembro / 20142014 Pine Chemicals Association International Conference – Seattle, WA, USA.

APC – 18/JULHO/2013

Page 41: 2013 Encontro de Pine Chemicals São Paulo

PINE CHEMICALSSituação Global 2013

Alex CUNNINGHAM [email protected]

areldorado.com.ar

2013 Encontro de Pine Chemicals São PauloL’Art Hotel

18 Julho 2013São Paulo, SP, Brasil