A P R E S E N T A Ç Ã O A A V A L I A Ç Ã O N O O R A T Ó R I O S Ã O J O Ã O B O S C O
R E S U LT A D O S D A S U A E S C O L A R O T E I R O D E L E I T U R A E A N Á L I S E
C O M O U T I L I Z A R O S R E S U LT A D O S C O L O C A N D O E M P R ÁT I C A
AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO
Revista do Gestor Escolar
2 0 1 7
AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO
Revista do Gestor Escolar
2017
Sumário
4 APRESENTAÇÃO
6 A AVALIAÇÃO NO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO
16 RESULTADOS DA SUA ESCOLA
33 ROTEIRO DE LEITURA E ANÁLISE
43 COMO UTILIZAR OS RESULTADOS
46 COLOCANDO EM PRÁTICA
Apresentação
Monitorar para avançarAVALIAÇÃO EXPRESSA COMPROMISSO COM O DIREITO DE APRENDER E
PERMITE A ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS COM BASE EM EVIDÊNCIAS
Pesquisar a qualidade da educação das redes de ensino, a fim de que
estratégias sejam elaboradas com base em evidências, expressa o com-
promisso com o direito de aprender de toda criança e todo jovem brasilei-
ros em idade escolar. Esse direito está sustentado em dispositivos legais,
como a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Edu-
cação – Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDB/96), e representa
não apenas esforços voltados ao acesso e à permanência de estudantes
na escola, mas a garantia de padrões que combinem qualidade com equi-
dade na oferta educacional.
O direito de aprender tem natureza social e é dever do Estado e da fa-
mília, sendo promovido e incentivado com a colaboração da sociedade,
visando ao pleno desenvolvimento da pessoa para o exercício da cidada-
nia e a sua qualificação ao trabalho. Mas como saber se esse direito vem
sendo atendido na prática?
A avaliação educacional externa em larga escala produz informação que
viabiliza o monitoramento do direito à educação nas escolas, permitindo
um acompanhamento periódico de indicadores referentes às instituições e
aos estudantes individualmente. A Avaliação do Oratório São João Bosco
4 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
“A Avaliação do Oratório São João Bosco pretende observar o desempenho de estudantes por meio de testes padronizados, com objetivo de verificar o que eles sabem e são capazes de fazer
”
busca observar o desempenho de estudantes por meio de testes padro-
nizados, cujo objetivo é aferir o que eles sabem e são capazes de fazer,
a partir da identificação do desenvolvimento de habilidades e competên-
cias consideradas essenciais para que consigam avançar no processo de
escolarização.
Para conhecer melhor a avaliação, acompanhe o texto sobre o programa
que abre este volume. Em seguida, são apresentados os resultados gerais
da escola e um roteiro para apoiar a leitura e a análise dos dados, bem
como orientações em relação aos usos possíveis e adequados desses
resultados. Uma sugestão de roteiro de ação com base nos resultados da
avaliação, direcionada para a equipe gestora, encerra esta revista.
Boa leitura!
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 5
01------
A AVALIAÇÃO NO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO
Trajetória evidencia avanços e desafi osPARA VERIFICAR QUALIDADE DO ENSINO OFERTADO, ESCOLA AVALIA DESEMPENHO
DOS ESTUDANTES DO 1º AO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
A avaliação externa das Escolas Reunidas Oratório Festivo São João Bos-
co tem como objetivo realizar o diagnóstico da oferta educacional do en-
sino fundamental (anos iniciais) visando à melhoria da qualidade. A unida-
de, que já esteve sob a dependência administrativa da rede estadual de
ensino de Sergipe, atualmente integra a rede de ensino privada do estado
e busca, por meio da mensuração do desempenho de estudantes, estabe-
lecer metas para a (re)formulação de práticas pedagógicas e de gestão,
a fi m de efetivar o aprendizado de estudantes matriculados e promover a
adequada formação escolar.
Sendo assim, em 2014, teve início a Avaliação Oratório São João Bosco,
voltada à aplicação de testes padronizados aos estudantes do 1º ao 3º ano
do ensino fundamental. Realizada em duas aplicações distintas, a avalia-
ção externa promoveu o diagnóstico do desempenho dos estudantes no
início do ano letivo, em uma avaliação de entrada, e produziu informações
sobre o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem ao fi m do
ano letivo, em uma avaliação de saída.
Em 2015, a avaliação externa incluiu a aplicação de testes para estudantes
do 4º ano. Desde então, a avaliação externa realizada na escola tem cará-
ter somativo e é realizada ao fi m de uma etapa do processo educacional.
Na edição seguinte, os estudantes do 5º ano também passaram a integrar
a avaliação externa, desenho que permanece até o momento.
Nas análises seguintes, são abordados os dados relativos às avaliações
externas de saída, de caráter somativo.
Linha do tempo
6 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
Gráfi co 1 - Número total de estudantes avaliadosGráfico 1 - Número total de estudantes avaliados
137
158
172
180
100
120
140
160
180
200
2014 2015 2016 2017
Fonte: CAEd/UFJF.
A ascenção do número total de estudantes avaliados, de 2014 para 2015 e de 2015
para 2016, decorre da inclusão de mais uma etapa de escolaridade na avaliação
externa. O propósito de ampliar o desenho da avaliação consiste em abarcar toda
a oferta da escola, cujo público é formado por estudantes matriculados nos anos
iniciais que têm aulas com professores polivalentes, e de empreender esforços diri-
gidos à melhoria da qualidade da educação.
Tabela 1 - Série histórica de participação
Número de estudantes previstos Número de estudantes efetivos Participação (%)
2014
1º ANO 28 26 92,9
2º ANO 58 55 94,8
3º ANO 56 56 100,0
2015
1º ANO 26 25 96,2
2º ANO 28 27 96,4
3º ANO 56 54 96,4
4º ANO 54 52 96,3
2016
1º ANO 28 28 100,0
2º ANO 27 26 96,3
3º ANO 27 27 100,0
4º ANO 50 50 100,0
5º ANO 41 41 100,0
2017
1º ANO 51 51 100,0
2º ANO 29 29 100,0
3º ANO 27 27 100,0
4º ANO 25 25 100,0
5º ANO 50 48 96,0
Fonte: CAEd/UFJF.
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 7
-02-----
A participação registrada na série histórica é sempre alta (próxima da to-
talidade), o que condiz com a característica da avaliação, de ser censitá-
ria, e permite a generalização dos dados de desempenho a cada edição.
O comprometimento com o instrumento avaliativo requer mobilização dos
agentes de aplicação e também dos respondentes.
Gráfi co 2 - Profi ciência média em língua portuguesa - 1º ao 4º ano do
ensino fundamentalGráfico 2 - Proficiência média em língua portuguesa - 1º ao 4º ano do ensino fundamental
677,3657,7
711,8
652,3
759,7
687,1
738,9712,0
658,1 673,3
794,0
630,6
788,3 783,8 794,3
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
800,0
1ºANO
2ºANO
3ºANO
1ºANO
2ºANO
3ºANO
4ºANO
1ºANO
2ºANO
3ºANO
4ºANO
1ºANO
2ºANO
3ºANO
4ºANO
2014 2015 2016 2017
Fonte: CAEd/UFJF.
Tabela 2 - Intervalos característicos de padrões de desempenho de língua portuguesa - 1º ao
4º ano do ensino fundamental
Etapa /Padrão ABAIXO DO
BÁSICOBÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO
1º ANO até 400 400 a 500 500 a 600 acima de 600
2º ANO até 500 500 a 600 600 a 700 acima de 700
3º ANO até 600 600 a 650 650 a 750 acima de 750
4º ANO até 600 600 a 650 650 a 750 acima de 750
Fonte: CAEd/UFJF.
Para informar a série histórica do desempenho médio de estudantes do
Oratório São João Bosco, em língua portuguesa, foram reunidos os dados
do 1º ao 4º ano do ensino fundamental, por estarem contidos na mesma
escala de profi ciência. Essa opção também vale para matemática.
Em língua portuguesa, os resultados do 1º ano denotam estabilidade, pois
os desempenhos médios, na série histórica, alocam os estudantes no pa-
drão de desempenho avançado desde 2014. O mesmo não ocorre para
os demais anos de escolaridade, pois há variação da profi ciência média a
cada edição, assinalando mudança de padrão de desempenho. Essa varia-
8 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
ção é particular a avaliações externas – baseadas na Teoria de Resposta
ao Item (TRI) – em universos restritos, como é o caso da Avaliação Oratório
São João Bosco. Nesse sentido, deve-se complementar a análise com a
distribuição de estudantes por padrão de desempenho, que informa, tam-
bém, a qualidade da oferta e, principalmente, a equidade.
Em linhas gerais, os estudantes matriculados até o 4º ano, em média, apre-
sentam sufi ciência de desenvolvimento das habilidades e competências
prescritas nas matrizes de referência da avaliação para língua portugue-
sa, que não se confundem com as diretrizes curriculares nem com os pro-
cedimentos didáticos-pedagógicos da disciplina. Para o 1º ao 3º ano, as
matrizes incluem os tópicos Reconhecimento de convenções do sistema
alfabético, Apropriação do sistema alfabético, Usos sociais da leitura e da
escrita, Leitura: compreensão, análise e avaliação e Produção escrita. Para
o 4º ano, os tópicos Apropriação do sistema alfabético, Usos sociais da
leitura e da escrita, Leitura: compreensão, análise e avaliação.
Gráfi co 3 - Profi ciência média em matemática - 1º ao 4º ano do ensino
fundamentalGráfico 3 - Proficiência média em matemática - 1º ao 4º ano do ensino fundamental
543,1520,2
609,3
463,1
584,5 588,4 576,5 587,2
519,7
579,1
660,3
527,3
637,0 644,8 651,9
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
800,0
1ºANO
2ºANO
3ºANO
1ºANO
2ºANO
3ºANO
4ºANO
1ºANO
2ºANO
3ºANO
4ºANO
1ºANO
2ºANO
3ºANO
4ºANO
2014 2015 2016 2017
Fonte: CAEd/UFJF.
Tabela 3 - Intervalos característicos de padrões de desempenho de matemática - 1º ao 4º ano
do ensino fundamental
Etapa /Padrão ABAIXO DO
BÁSICOBÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO
1º ANO até 350 350 a 450 450 a 550 acima de 550
2º ANO até 400 400 a 500 500 a 600 acima de 600
3º ANO até 450 450 a 550 550 a 650 acima de 650
4º ANO até 450 450 a 550 550 a 650 acima de 650
Fonte: CAEd/UFJF.
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 9
-02-----
Em matemática, os desempenhos médios, na série histórica, alocam os
estudantes no padrão de desempenho intermediário ou avançado, des-
de 2014, em todos os anos de escolaridade. Essa variação decorre, como
mencionado, do universo restrito, pois, a cada edição, um ou outro estu-
dante de alto ou baixo desempenho podem ter exercido infl uência no cál-
culo da profi ciência média. Ainda assim, os dados apontam sufi ciência de
desenvolvimento das habilidades e competências prescritas nas matrizes
de referência da avaliação para matemática, que inclui os temas Reconhe-
cimento de números e operações, Noções de espaço e forma, Noções de
grandezas e medidas e Tratamento da informação, para o 1º ao 3º ano do
ensino fundamental, e Espaço e forma, Grandezas e medidas, Números e
operações/Álgebra e funções e Tratamento da informação, para o 4º ano
do ensino fundamental.
Gráfi co 4 - Distribuição de estudantes por padrão de desempenho em
língua portuguesa - 1º ao 4º ano do ensino fundamentalGráfico 4 - Distribuição de estudantes por padrão de desempenho em língua portuguesa - 1º ao 4º ano do ensino
fundamental
2,1
7,7
3,7
3,8
18,5
12,5
1,8
3,8
4,2
6,3
7,7
7,4
38,5
18,5
12,5
16,0
27,3
4,1
16,7
22,9
21,2
14,8
50,0
37,0
39,3
60,0
7,7
40,0
30,6
25,0
79,2
68,8
63,5
74,1
7,7
25,9
35,7
100,0
24,0
92,3
30,9
65,3
100,0
75,0
96,2
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
2017
2016
2015
2017
2016
2015
2014
2017
2016
2015
2014
2017
2016
2015
2014
4º A
NO
3º A
NO
2º A
NO
1º A
NO
Abaixo do Básico Básico Intermediário Avançado
Fonte: CAEd/UFJF.
10 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
Em relação à distribuição de estudantes por padrão de desempenho em
língua portuguesa, a série histórica aponta concentração de estudantes
alocados no padrão intermediário ou avançado. Especialmente em 2016,
todos os estudantes avaliados do 1º ano do ensino fundamental estão alo-
cados no padrão avançado. Na edição de 2017, o mesmo ocorre para os
estudantes avaliados do 2º ano do ensino fundamental.
Gráfi co 5 - Distribuição de estudantes por padrão de desempenho em
matemática - 1º ao 4º ano do ensino fundamentalGráfico 5 - Distribuição de estudantes por padrão de desempenho em matemática - 1º ao 4º ano do ensino
fundamental
2,1
3,8
7,3
1,8
4,0
3,7
1,8
3,7
8,3
6,3
32,1
42,3
27,3
8,8
28,0
7,4
36,8
6,4
3,7
45,8
7,4
37,5
33,3
45,3
33,3
30,8
41,8
63,2
7,4
60,0
37,0
47,4
66,0
25,9
50,0
33,3
54,2
58,3
18,9
66,7
26,9
23,6
26,3
92,6
8,0
51,9
14,0
27,7
70,4
4,2
55,6
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
2017
2016
2015
2017
2016
2015
2014
2017
2016
2015
2014
2017
2016
2015
2014
4º A
NO
3º A
NO
2º A
NO
1º A
NO
Abaixo do Básico Básico Intermediário Avançado
Fonte: CAEd/UFJF.
Em relação à distribuição de estudantes por padrão de desempenho em
matemática, a série histórica também aponta concentração de estudantes
alocados no padrão intermediário ou avançado. O destaque são os estu-
dantes avaliados do 2º ano, em 2017, dos quais 92,6% estão alocados no
padrão avançado.
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 11
-02-----
Gráfi co 6 - Profi ciência média em língua portuguesa - 5º ano do ensino
fundamentalGráfico 6 - Proficiência média em língua portuguesa - 5º ano do ensino fundamental
244,1251,4
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
2016 2017
Fonte: CAEd/UFJF.
Gráfi co 7 - Profi ciência média em matemática - 5º ano do ensino
fundamental Gráfico 7 - Proficiência média em matemática - 5º ano do ensino fundamental
245,4
269,5
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
2016 2017
12 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
Fonte: CAEd/UFJF.
Tabela 4 - Intervalos característicos de padrões de desempenho de língua portuguesa e
matemática - 5º ano do ensino fundamental
Disciplina /
Padrão
ABAIXO DO
BÁSICOBÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO
LÍNGUA
PORTUGUESEAaté 150 150 a 200 200 a 250 acima de 250
MATEMÁTICA até 175 175 a 225 225 a 275 acima de 275
Fonte: CAEd/UFJF.
Os dados relativos ao 5º ano do ensino fundamental estão separados dos
demais pois são parametrizados na escala de profi ciência do Sistema de
Avaliação da Educação Básica (Saeb), para cada disciplina.
A variação da série histórica do desempenho médio em língua portuguesa,
desses estudantes, aponta mudança no padrão de desempenho, de inter-
mediário para avançado. Diferentemente, a variação da série histórica do
desempenho médio em matemática, de estudantes do 5º ano, não caracte-
riza mudança de padrão: em ambas as edições, seguem no intermediário.
Gráfi co 8 - Distribuição de estudantes por padrão de desempenho em
língua portuguesa - 5º ano do ensino fundamental
Gráfico 8 - Distribuição de estudantes por padrão de desempenho em língua portuguesa - 5º ano do ensino
fundamental
4,9
15,2
17,1
34,8
22,0
50,0
56,1
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
2017
2016
Abaixo do Básico Básico Intermediário Avançado
Fonte: CAEd/UFJF.
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 13
-02-----
Gráfi co 9 - Distribuição de estudantes por padrão de desempenho em
matemática - 5º ano do ensino fundamentalGráfico 9 - Distribuição de estudantes por padrão de desempenho em matemática - 5º ano do ensino fundamental
26,8
2,2
12,2
15,2
17,1
32,6
43,9
50,0
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
2016
2017
Abaixo do Básico Básico Intermediário Avançado
Fonte: CAEd/UFJF.
A distribuição de estudantes por padrão de desempenho, tanto em língua
portuguesa quanto em matemática, assinala o grupo avaliado concentrado
nos padrões que indicam desenvolvimento sufi ciente das habilidades e
competências esperadas para o 5º ano, que contêm os tópicos Procedi-
mentos de leitura, Implicações do suporte, do gênero e/ou do enunciador
na compreensão do texto, Relação entre textos, Coerência e coesão no
processamento do texto, Relações entre recursos expressivos e efeitos de
sentido e Variação linguística e os temas Espaço e forma, Grandezas e
medidas, Números e operações/Álgebra e funções e Tratamento da infor-
mação. Há parcial equilíbrio em relação ao nível de desempenho dos estu-
dantes em ambas as disciplinas, na série histórica.
Gráfi co 10 - Taxa de rendimento dos anos iniciais do ensino fundamentalGráfico 10 - Taxa de rendimento dos anos iniciais do ensino fundamental
95,5 100 98,2 100
4,2 0,60,3 1,2
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2013 2014 2015 2016
Aprovação Reprovação Abandono
Fonte: Inep/MEC.
14 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
O Oratório São João Bosco tem quase a totalidade de estudantes matricu-
lados nos anos iniciais aprovados, na série histórica. Tal rendimento sina-
liza coerência da avaliação interna para com os resultados da avaliação
externa.
Gráfi co 11 - Ideb alcançado e meta projetada para 4ª série/5º anoGráfico 11 - Ideb alcançado e meta projetada para 4ª série/5º ano
4,64,8
5,25,6
6,1
4,65
5,35,6
5,96,1
6,46,6
2
3
4
5
6
7
8
2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
IDEB META
Fonte: Inep/MEC.
O desempenho dos estudantes de 4ª série/5º ano na Prova Brasil, quando
respondentes dos testes da avaliação nacional, sob a dependência ad-
ministrativa da rede estadual, assinala o sucesso escolar do Oratório São
João Bosco desde 2007, o que se comprova com os dados coletados no
âmbito da Avaliação Oratório São João Bosco, a partir de 2014.
Os avanços da oferta educacional, evidentes até o momento, impõem o de-
safi o de seguir garantindo o direito de aprender, o que demanda ressignifi -
cação das práticas pedagógicas e de gestão escolar, inclusive, no sentido
de manter os resultados alcançados, tanto na avaliação interna quanto na
avaliação externa.
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 15
-02-----
Nesta seção, você conhece os resultados alcançados pela escola nas
disciplinas e etapas avaliadas na Avaliação do Oratório São João Bosco.
Os resultados informam a qualidade e a equidade da oferta educacional,
de acordo com o aferido pela Teoria de Resposta ao Item (TRI), em que se
avalia o desenvolvimento de habilidades e competências por meio de tes-
tes padronizados de proficiência, e pela Teoria Clássica dos Testes (TCT),
que aponta o percentual de acertos de itens no teste.
Com o intuito de orientá-lo na apropriação de todas as informações apre-
sentadas, estão presentes neste volume um roteiro de leitura e análise
dos resultados e instruções para seus melhores usos.
Os resultados da escola também estão disponíveis no endereço:
www.avaliacaosaojoaobosco.caedufjf.net
Conheça e divulgue!
Resultados da sua escola
Desempenho revela qualidade da oferta INDICADORES DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO NA AVALIAÇÃO
SÃO DIVULGADOS POR DISCIPLINA E ETAPA DE ESCOLARIDADE
A interpretação pedagógica dos resultados
As proficiências obtidas pelos estudantes nos testes aplicados precisam
ser interpretadas à luz da escala de proficiência. Para analisá-la, consulte
os padrões de desempenho em www.avaliacaosaojoaobosco.caedufjf.
net. A escala orienta o trabalho do professor, apresentando os resultados
em uma espécie de régua na qual os valores obtidos são categorizados em
intervalos que indicam o grau de desenvolvimento das habilidades para os
estudantes que alcançaram determinado padrão de desempenho. No site,
você também encontrará as matrizes de referência da avaliação, que apre-
sentam as habilidades e competências esperadas para cada disciplina e
etapa avaliadas e orientam a produção dos itens que compõem os testes.
16 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
0,0%Abaixo do Básico
4,1%Básico
30,6%Intermediário
65,3%Avançado
Média Escola: 630,6Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
200
0,0%
Até 250
0,0%
a 300
0,0%
a 350
0,0%
a 400
0,0%
a 450
0,0%
a 500
4,1%
a 550
18,4%
a 600
12,2%
a 650
28,6%
a 700
12,2%
a 750
10,2%
a 800
14,3%
a 850
0,0%
a 900
0,0%
a 950
0,0%
a
0,0%
aacima
Padrões
Níveis
2015 652.3 25,0 75,0
2016 712.0 100,0
2017 630.6 4,1 30,6 65,3
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
100,0
51
51
630,6
LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 1º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 17
--
03----
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
0,0%Abaixo do Básico
0,0%Básico
0,0%Intermediário
100,0%Avançado
Média Escola: 788,3Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
200
0,0%
Até 250
0,0%
a 300
0,0%
a 350
0,0%
a 400
0,0%
a 450
0,0%
a 500
0,0%
a 550
0,0%
a 600
0,0%
a 650
0,0%
a 700
0,0%
a 750
10,7%
a 800
89,3%
a 850
0,0%
a 900
0,0%
a 950
0,0%
a
0,0%
aacima
Padrões
Níveis
2015 759.7 7,7 92,3
2016 658.1 16,0 60,0 24,0
2017 788.3 100,0
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
100,0
29
29
788,3
LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 2º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
18 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
0,0%Abaixo do Básico
0,0%Básico
0,0%Intermediário
100,0%Avançado
Média Escola: 788,3Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
200
0,0%
Até 250
0,0%
a 300
0,0%
a 350
0,0%
a 400
0,0%
a 450
0,0%
a 500
0,0%
a 550
0,0%
a 600
0,0%
a 650
0,0%
a 700
0,0%
a 750
10,7%
a 800
89,3%
a 850
0,0%
a 900
0,0%
a 950
0,0%
a
0,0%
aacima
Padrões
Níveis
2015 759.7 7,7 92,3
2016 658.1 16,0 60,0 24,0
2017 788.3 100,0
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
100,0
29
29
788,3
LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 2º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
3,7%Abaixo do Básico
7,4%Básico
14,8%Intermediário
74,1%Avançado
Média Escola: 783,8Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
200
0,0%
Até 250
0,0%
a 300
0,0%
a 350
0,0%
a 400
0,0%
a 450
0,0%
a 500
0,0%
a 550
0,0%
a 600
3,7%
a 650
7,4%
a 700
11,1%
a 750
3,7%
a 800
18,5%
a 850
33,3%
a 900
22,2%
a 950
0,0%
a
0,0%
aacima
Padrões
Níveis
2015 687.1 18,5 18,5 37,0 25,9
2016 673.3 3,8 38,5 50,0 7,7
2017 783.8 3,7 7,4 14,8 74,1
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
100,0
27
27
783,8
LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 3º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 19
--
03----
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
0,0%Abaixo do Básico
4,2%Básico
16,7%Intermediário
79,2%Avançado
Média Escola: 794,3Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
200
0,0%
Até 250
0,0%
a 300
0,0%
a 350
0,0%
a 400
0,0%
a 450
0,0%
a 500
0,0%
a 550
0,0%
a 600
0,0%
a 650
4,2%
a 700
12,5%
a 750
4,2%
a 800
20,8%
a 850
37,5%
a 900
20,8%
a 950
0,0%
a
0,0%
aacima
Padrões
Níveis
2015 738.9 7,7 7,7 21,2 63,5
2016 794.0 2,1 6,3 22,9 68,8
2017 794.3 4,2 16,7 79,2
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
100,0
25
25
794,3
LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 4º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
20 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
0,0%Abaixo do Básico
4,2%Básico
16,7%Intermediário
79,2%Avançado
Média Escola: 794,3Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
200
0,0%
Até 250
0,0%
a 300
0,0%
a 350
0,0%
a 400
0,0%
a 450
0,0%
a 500
0,0%
a 550
0,0%
a 600
0,0%
a 650
4,2%
a 700
12,5%
a 750
4,2%
a 800
20,8%
a 850
37,5%
a 900
20,8%
a 950
0,0%
a
0,0%
aacima
Padrões
Níveis
2015 738.9 7,7 7,7 21,2 63,5
2016 794.0 2,1 6,3 22,9 68,8
2017 794.3 4,2 16,7 79,2
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
100,0
25
25
794,3
LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 4º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
0,0%Abaixo do Básico
0,0%
15,2%Básico
15,2%
150Até
34,8%Intermediário
34,8%
200a
50,0%Avançado
50,0%
250a acima de 250
Média Escola: 251,4Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
Padrões
2016 244.1 4,9 17,1 22,0 56,1
2017 251.4 15,2 34,8 50,0
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
96,0
48
50
251,4
LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 5º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 21
--
03----
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
0,0%Abaixo do Básico
6,4%Básico
66,0%Intermediário
27,7%Avançado
Média Escola: 527,3Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
200
0,0%
Até 250
0,0%
a 300
0,0%
a 350
0,0%
a 400
0,0%
a 450
6,4%
a 500
12,8%
a 550
53,2%
a 600
21,3%
a 650
6,4%
a
0,0%
aacima
Padrões
Níveis
2015 463.1 45,8 50,0 4,2
2016 587.2 3,7 25,9 70,4
2017 527.3 6,4 66,0 27,7
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
100,0
51
51
527,3
MATEMÁTICA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 1º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
22 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
0,0%Abaixo do Básico
6,4%Básico
66,0%Intermediário
27,7%Avançado
Média Escola: 527,3Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
200
0,0%
Até 250
0,0%
a 300
0,0%
a 350
0,0%
a 400
0,0%
a 450
6,4%
a 500
12,8%
a 550
53,2%
a 600
21,3%
a 650
6,4%
a
0,0%
aacima
Padrões
Níveis
2015 463.1 45,8 50,0 4,2
2016 587.2 3,7 25,9 70,4
2017 527.3 6,4 66,0 27,7
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
100,0
51
51
527,3
MATEMÁTICA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 1º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
0,0%Abaixo do Básico
0,0%Básico
7,4%Intermediário
92,6%Avançado
Média Escola: 637,0Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
200
0,0%
Até 250
0,0%
a 300
0,0%
a 350
0,0%
a 400
0,0%
a 450
0,0%
a 500
0,0%
a 550
0,0%
a 600
7,4%
a 650
92,6%
a
0,0%
aacima
Padrões
Níveis
2015 584.5 3,7 7,4 37,0 51,9
2016 519.7 4,0 28,0 60,0 8,0
2017 637.0 7,4 92,6
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
100,0
29
29
637,0
MATEMÁTICA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 2º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 23
--
03----
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
0,0%Abaixo do Básico
0,0%Básico
33,3%Intermediário
66,7%Avançado
Média Escola: 644,8Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
200
0,0%
Até 250
0,0%
a 300
0,0%
a 350
0,0%
a 400
0,0%
a 450
0,0%
a 500
0,0%
a 550
0,0%
a 600
7,4%
a 650
25,9%
a
66,7%
aacima
Padrões
Níveis
2015 588.4 7,3 27,3 41,8 23,6
2016 579.1 42,3 30,8 26,9
2017 644.8 33,3 66,7
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
100,0
27
27
644,8
MATEMÁTICA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 3º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
24 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
0,0%Abaixo do Básico
0,0%Básico
33,3%Intermediário
66,7%Avançado
Média Escola: 644,8Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
200
0,0%
Até 250
0,0%
a 300
0,0%
a 350
0,0%
a 400
0,0%
a 450
0,0%
a 500
0,0%
a 550
0,0%
a 600
7,4%
a 650
25,9%
a
66,7%
aacima
Padrões
Níveis
2015 588.4 7,3 27,3 41,8 23,6
2016 579.1 42,3 30,8 26,9
2017 644.8 33,3 66,7
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
100,0
27
27
644,8
MATEMÁTICA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 3º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
0,0%Abaixo do Básico
8,3%Básico
37,5%Intermediário
54,2%Avançado
Média Escola: 651,9Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
200
0,0%
Até 250
0,0%
a 300
0,0%
a 350
0,0%
a 400
0,0%
a 450
0,0%
a 500
0,0%
a 550
8,3%
a 600
16,7%
a 650
20,8%
a
54,2%
aacima
Padrões
Níveis
2015 576.5 3,8 32,1 45,3 18,9
2016 660.3 2,1 6,3 33,3 58,3
2017 651.9 8,3 37,5 54,2
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
100,0
25
25
651,9
MATEMÁTICA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 4º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 25
--
03----
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
2,2%Abaixo do Básico
2,2%
15,2%Básico
15,2%
175Até
32,6%Intermediário
32,6%
225a
Média Escola: 269,5Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
50,0%Avançado
50,0%
275a acima de 275Padrões
2016 245.4 26,8 12,2 17,1 43,9
2017 269.5 2,2 15,2 32,6 50,0
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
96,0
48
50
269,5
MATEMÁTICA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 5º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
26 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de estudantes)
3. Evolução do Percentual de Estudantespor Padrão de Desempenho
Oratório São João Bosco 2017
Previsto
Efetivo
Percentual
REDE PRIVADA / FILANTRÓPICA
Os resultados desta escola
Abaixo do BásicoBásico
IntermediárioAvançado
Escola:
Escola
2,2%Abaixo do Básico
2,2%
15,2%Básico
15,2%
175Até
32,6%Intermediário
32,6%
225a
Média Escola: 269,5Rede: PRIVADA/FILANTRÓPICA
50,0%Avançado
50,0%
275a acima de 275Padrões
2016 245.4 26,8 12,2 17,1 43,9
2017 269.5 2,2 15,2 32,6 50,0
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
96,0
48
50
269,5
MATEMÁTICA
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 5º ANO
ESC REUNIDAS ORATORIO F S JOAO BOSCO
RESU
LTAD
OS
DE D
ESEM
PENH
O E
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2014
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REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 31
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57 27 26 29
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- 3º
Ano
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2015
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2017
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579,
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Inte
rmed
iário
Inte
rmed
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Inte
rmed
iário
Inte
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iário
57 56 27 27
57 55 27 27
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8,8%
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%26
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7,3%
27,3
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23,6
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26,9
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Ora
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- 4º
Ano
EF
2014
- SA
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2016
2017
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660,
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- 54 50 25
- 53 50 25
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37,5
%54
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Ora
tório
- 5º
Ano
EF
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- SA
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2015
- SA
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2016
2017
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Inte
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Inte
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- - 41 48
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- -26
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12,2
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32 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
A avaliação externa é ferramenta valiosa para a melhoria do ensino e da
aprendizagem na escola, podendo servir de apoio às equipes gestora e
pedagógica no planejamento e na organização do trabalho escolar.
Para a efetivação do trabalho comprometido com a garantia do direito a
uma educação de qualidade, é necessário saber ler e analisar os resul-
tados dessa avaliação, a fim de construir um diagnóstico substantivo da
aprendizagem na escola. Lembre-se: os resultados devem ser analisados
em conjunto com as informações contextuais da escola e, principalmente,
com o projeto pedagógico e os resultados da avaliação interna conduzida
pelos professores.
As orientações quanto à leitura e à análise dos resultados da avaliação
externa, no âmbito da sua escola, apresentadas a seguir, vão ajudá-lo a
compreender melhor como utilizá-los, de maneira que você possa organi-
zar seu trabalho, considerando as informações ora produzidas.
Roteiro de leitura e análise
Orientações auxiliam na interpretação de resultados INFORMAÇÕES CONTEXTUAIS, PROJETO PEDAGÓGICO E RESULTADOS
DA AVALIAÇÃO INTERNA DEVEM SER CONSIDERADOS
Indicador de participação
Indicadores de desempenho
O exercício proposto neste roteiro deve ser realizado para cada etapa de
escolaridade, de todas as disciplinas avaliadas. Ao final, é sugerida a siste-
matização da sua análise.
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 33
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04---
Observe os resultados da sua escola e organize sua leitura e análise,
para a disciplina e a etapa em foco.
Nesta edição, a participação registrada é de: ______%.
Esse indicador de participação retrata a média de frequência de
estudantes no decorrer do ano letivo?
Sim Não
O percentual de participação, ao longo do tempo:
aumentou. diminuiu. manteve-se estável. oscilou.
A avaliação do Oratório São João Bosco é censitária, logo, deve incluir
todos os estudantes matriculados. A escola deve certificar-se de que os
estudantes previstos estejam presentes no momento da aplicação e res-
pondam aos testes de proficiência e questionários, quando houver. Porém,
os resultados da escola apenas são generalizáveis se o percentual de
participação for igual ou maior do que 80%1, e esse conjunto incluir es-
tudantes de diferentes desempenhos, ou seja, se o conjunto for diverso.
1 O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) divulgou
recentemente a adoção desse percentual para divulgação dos resultados da Avaliação Nacional
da Alfabetização (ANA). O percentual foi adotado para a representatividade dos resultados.
Indicador de participação
Identifique, neste quadro, os resultados escolhidos para o exercício a seguir.
Repita esse exercício para cada disciplina e etapa de escolaridade avaliadas.
Disciplina:
Etapa:
34 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
Liste algumas hipóteses para explicar a participação da sua escola na
avaliação externa.
Considerando as hipóteses levantadas, quais estratégias podem ser
adotadas, para aumentar ou manter (se acima de 80%) o indicador de
participação de estudantes na avaliação externa?
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 35
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04---
Observe os resultados da sua escola e organize sua leitura e análise.
Importa, nesse momento, que você faça reflexões de ordem qualitativa
sobre os resultados da avaliação.
Proficiência média
Indicadores de desempenho estudantil
Considere agora a proficiência média.
Identifique a média de proficiência da sua escola e localize em que
padrão de desempenho ela está alocada:
Esse padrão é o mesmo em que se encontra o maior percentual de
estudantes?
Sim Não
Em geral, a proficiência média retrata o desempenho da maioria dos es-
tudantes, mas nem sempre essas informações coincidem. A divergência
sinaliza os riscos de se adotar única e exclusivamente a proficiência mé-
dia da escola para informar a qualidade da oferta educacional. Essa profi-
ciência média pode mascarar uma situação de desigualdade educacional
entre os estudantes, pois aqueles com maior desempenho, embora em
menor quantitativo, elevam a média da escola. O contrário também é pos-
sível: estudantes com proficiência muito baixa podem diminuir essa média.
É importante observar, na série histórica da avaliação, se a média vem
aumentando a ponto de avançar nos padrões de desempenho, ou se está
ocorrendo estagnação, queda ou oscilação desses padrões.
O grande desafio é garantir que todos os estudantes alcancem padrões
de desempenho adequados à etapa de escolaridade em que se
encontram. Isso demonstra que a escola está conseguindo melhorar a
qualidade da educação que oferece com garantia de equidade: todos os
estudantes aprendendo.
Proficiência refere-se
ao conhecimento ou à
aptidão demonstrados por
estudantes avaliados em
determinada disciplina e
etapa de escolaridade.
36 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
Padrões de desempenho
estudantil são definidos
a partir de intervalos da
escala de proficiência em
que há estudantes com
desempenho semelhante,
notando agrupamentos com
similar desenvolvimento
de habilidades e
competências.
Observe se isso ocorre na sua escola e reflita sobre as principais
razões para o cenário identificado.
Padrões de desempenho estudantil
Você agora será convidado a olhar a distribuição dos estudantes por
padrão de desempenho, uma vez que a análise isolada da proficiência
média pode direcionar o seu olhar a comparações inadequadas em rela-
ção aos resultados de edições anteriores.
Identifique o padrão de desempenho estudantil em que se encontra o
maior percentual de estudantes da disciplina e etapa escolhidas:
Abaixo do básico
Básico
Intermediário
Avançado
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 37
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04---
Qual é a sua percepção sobre a distribuição dos estudantes por
padrão de desempenho?
Observe se há concentração de estudantes em um ou mais padrões e se
esses padrões são aqueles que denotam maiores dificuldades de apren-
dizagem.
Idealmente, espera-se que todos os estudantes alcancem os padrões
mais avançados de aprendizagem, ou seja, os padrões de desempenho
Intermediário e Avançado, aqueles considerados adequados para sua
etapa de escolaridade.
É possível afirmar que a distribuição dos estudantes por padrão de
desempenho no ciclo 2017, em relação às edições anteriores, é:
semelhante. diferente.
Se a distribuição é semelhante, o quadro é de estabilidade.
Se a distribuição é diferente, o quadro pode ser de crescimento, queda ou oscilação.
Reflita e liste as possíveis causas desses resultados, que demonstram
um quadro de estabilidade ou de crescimento/queda/oscilação.
Considere o trabalho docente, o projeto político-pedagógico, os progra-
mas e os projetos institucionais presentes no cotidiano escolar.
38 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
Informe o quantitativo de estudantes em números absolutos em cada
padrão de desempenho, nas últimas edições da avaliação.
EDIÇÃOAbaixo do
básicoBásico Intermediário Avançado
2015
2016
2017
Quais estratégias podem ser adotadas para melhorar o desempenho
dos estudantes alocados nos padrões que caracterizam maiores
dificuldades de aprendizagem?
Reflita sobre o desenvolvimento da proposta curricular, sua implementa-
ção na escola, o projeto político-pedagógico, os programas e os projetos
institucionais presentes no cotidiano escolar.
Para estudantes com maiores dificuldades, a intervenção pedagógica
deve ser orientada no sentido de auxiliá-los no desenvolvimento das ha-
bilidades e competências esperadas e ainda não desenvolvidas até a
etapa de escolaridade avaliada. Já para os estudantes com melhor de-
sempenho, os esforços podem ser dirigidos ao aprofundamento dessas
habilidades e competências.
Consulte a seção Como
utilizar os resultados
para complementar a
análise dos indicadores
apresentados até aqui.
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 39
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04---
Percentuais de acerto por descritor
Observe agora os percentuais de acerto por descritor, nos resultados por
aluno disponíveis no site do programa.
Atenção: esses resultados são provenientes da Teoria Clássica dos Testes
(TCT) e, por isso, não são dados comparáveis ano a ano.
Analise a proficiência média e o padrão de desempenho dos alunos de
determinada turma da disciplina e etapa escolhida. Há grandes diferen-
ças de desempenho entre os alunos dessa turma? E entre esses alunos
e os de outras turmas da mesma disciplina e etapa, há diferenças signifi-
cativas?
Registre suas conclusões e dialogue com seus pares, levantando
possíveis hipóteses para esses resultados.
Depois de conhecer e refletir sobre a proficiência e o padrão de desem-
penho dos estudantes, por turma, é hora de analisar as habilidades ava-
liadas e verificar quais apresentaram maiores dificuldades para os alunos.
C Identifique, em cada turma, as habilidades que tiveram menos de
50% de acerto na disciplina e etapa em análise.
C Registre a habilidade nos quadros a seguir e escreva, à frente de
cada turma, o percentual de acerto referente a ela2.
C No site do programa, observe quantos itens cada estudante
acertou em relação a cada descritor/habilidade. Observe em quais
habilidades o estudante não obteve nenhum acerto.
2 Caso seja necessário, reproduza os quadros e faça a atividade contemplando todas as
habilidades que tiveram menos de 50% de acerto.
40 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
Discuta com as equipes gestora e pedagógica quais são as melhores
estratégias para auxiliar os estudantes no desenvolvimento das
habilidades relacionadas.
DESCRIÇÃO DA HABILIDADE TURMAPERCENTUAL
DE ACERTO
DESCRIÇÃO DA HABILIDADE TURMAPERCENTUAL
DE ACERTO
DESCRIÇÃO DA HABILIDADE TURMAPERCENTUAL
DE ACERTO
DESCRIÇÃO DA HABILIDADE TURMAPERCENTUAL
DE ACERTO
DESCRIÇÃO DA HABILIDADE TURMAPERCENTUAL
DE ACERTO
DESCRIÇÃO DA HABILIDADE TURMAPERCENTUAL
DE ACERTO
DESCRIÇÃO DA HABILIDADE TURMAPERCENTUAL
DE ACERTO
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 41
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04---
Conclusão
Com a equipe gestora, discuta a percepção geral a respeito do ensino e
da aprendizagem das disciplinas e etapas de escolaridade avaliadas e,
principalmente, o seu impacto em outras disciplinas e etapas.
Sistematize suas análises, indicando os destaques positivos e/ou
negativos em relação aos resultados gerais, por disciplina e etapa de
escolaridade.
Oriente os professores de cada disciplina e etapa para que avancem nas
análises pertinentes aos resultados, informando o que efetivamente signi-
fica dizer que tantos estudantes estão em dado padrão.
A gestão pedagógica é parte central da gestão escolar e está ligada ao
objetivo da instituição educacional de promover a aprendizagem e a for-
mação humana dos estudantes, a fim de que desenvolvam competências
necessárias para a inserção proveitosa na sociedade e no mundo do tra-
balho (LÜCK, 2009)3. Logo, como líder desse processo na escola, o gestor
pode orientar a promoção do trabalho educacional, analisando os resul-
tados da avaliação junto ao corpo docente e planejando as atividades
colaborativamente, a partir das proposições contidas no projeto político-
-pedagógico e nas diretrizes curriculares vigentes.
Neste volume, são apresentadas sugestões com ênfase no trabalho co-
laborativo na escola, pautado em evidências coletadas pela avaliação
externa e no diálogo com os demais atores educacionais, no roteiro de
ação do gestor escolar – seção Colocando em prática.
3 LÜCK, H. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Positivo, 2009.
42 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
Como utilizar os resultados
Atenção aos usos possíveis e adequados dos dadosTCT IDENTIFICA PERCENTUAIS DE ACERTO NO TESTE E TRI POSSIBILITA
COMPARABILIDADE DE RESULTADOS AO LONGO DO TEMPO.
Na avaliação educacional externa em larga escala do Oratório São João
Bosco, os dados são produzidos por metodologia específi ca – utilizando-
-se a Teoria Clássica dos Testes (TCT) e a Teoria de Resposta ao Item (TRI).
Os resultados baseados na Teoria Clássica dos Testes (TCT) apresentam
o percentual de acertos em relação ao total de itens do teste, bem como
a relação de acerto para cada descritor avaliado.
A Teoria de Resposta ao Item (TRI), por sua vez, atribui ao desempenho
dos estudantes uma profi ciência (e não uma nota). Essa metodologia leva
em consideração uma modelagem estatística capaz de determinar um va-
lor/peso diferenciado para cada item que o estudante respondeu no teste
de profi ciência; desse modo, é possível estimar o que o estudante é capaz
de fazer, de acordo com os itens respondidos corretamente.
A profi ciência é determinada considerando o padrão de respostas dos
estudantes, de acordo com o grau de difi culdade e demais parâmetros
dos itens. Cada item possui um grau de difi culdade próprio e parâmetros
diferenciados, atribuídos por meio do processo de calibração dos itens, o
que permite a comparabilidade ao longo do tempo.
Os itens que compõem os testes da avaliação educacional em larga es-
cala são elaborados a partir das matrizes de referência. Cabe destacar
que as matrizes não englobam todo o currículo. A partir de um recorte
das diretrizes curriculares, são defi nidas as habilidades passíveis de se-
rem avaliadas em testes padronizados de desempenho, constituindo as
referidas matrizes de referência para a avaliação.
Tendo em vista essas características da avalição, é necessário ter atenção
aos usos possíveis e adequados de seus resultados.
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 43
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05--
O que não fazer
• Ler os resultados como dados longitudinais, quando a avaliação não tiver essa fi nalidade.
• Comparar os resultados da escola em diferen-tes disciplinas.
• Considerar a profi ciência média isoladamente, sem analisá-la com a ajuda da escala.
O que não fazer
• Supor que, uma vez elevado o percentual de par-ticipação, não se faz necessário promover ações que possam aumentar esse percentual.
• Generalizar os resultados da avaliação se o percentual de participação não for representativo, ou seja, maior ou igual a 80%.
Profi ciência média
Participação
O que fazer
• Comparar os resultados da escola ano a ano, para a mesma etapa.
• Comparar os resultados de diferentes etapas, com a mesma escala de profi ciência, para a mesma disciplina.
• Analisar os resultados a partir da leitura e inter-pretação pedagógica da escala de profi ciência, observando o desenvolvimento de habilidades e competências.
O que fazer
• Acompanhar o percentual de participação, ano a ano, com o objetivo de atingir a participação total, visto que a avaliação é censitária.
• Entender que uma participação maior ou igual a 80% contribui para mensurar a qualidade dos processos de ensino e aprendizagem.
O que não fazer
• Entender que a melhora de profi ciência média corresponde imediatamente à melhora de pa-drão de desempenho.
• Entender que os estudantes alocados em um padrão de desempenho em uma disciplina estão no mesmo padrão em outra disciplina.
• Entender que os intervalos dos padrões são os mesmos para cada etapa e disciplina avaliadas.
• Supor que estudantes alocados em padrões de desempenho cujos intervalos estão no início da escala de profi ciência não são capazes de aprender e, por isso, têm baixo desempenho.
• Ignorar as demandas de estudantes alocados nos intervalos mais altos da escala, pressupon-do que eles não requerem atenção docente.
O que não fazer
• Atribuir a difi culdade na melhoria dos resultados apenas às ações de gestores e professores.
• Comparar os próprios resultados com os de outras escolas, ignorando os contextos.
Padrões de desempenho estudantil
Metas de aprendizagem
O que fazer
• Identifi car, em cada etapa e disciplina, os estudantes com mais difi culdades de aprendi-zagem.
• Reconhecer que cada padrão de desempenho corresponde a diferentes níveis de aprendi-zagem, o que requer planejamento específi co para cada um deles.
• Acompanhar, a cada ano, se a escola apresen-ta resultados semelhantes para cada etapa e disciplina (se a sua profi ciência média está alocada no mesmo padrão de desempenho).
O que fazer
• Entender que o estabelecimento de metas au-xilia no monitoramento da oferta educacional e, consequentemente, dos resultados alcançados a cada ano.
• Orientar-se a partir das metas pactuadas para defi nir ações pedagógicas e de gestão capazes de provocar mudanças positivas e substantivas.
44 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
O que não fazer
• Ler os resultados como dados longitudinais, quando a avaliação não tiver essa fi nalidade.
• Comparar os resultados da escola em diferen-tes disciplinas.
• Considerar a profi ciência média isoladamente, sem analisá-la com a ajuda da escala.
O que não fazer
• Supor que, uma vez elevado o percentual de par-ticipação, não se faz necessário promover ações que possam aumentar esse percentual.
• Generalizar os resultados da avaliação se o percentual de participação não for representativo, ou seja, maior ou igual a 80%.
Profi ciência média
Participação
O que fazer
• Comparar os resultados da escola ano a ano, para a mesma etapa.
• Comparar os resultados de diferentes etapas, com a mesma escala de profi ciência, para a mesma disciplina.
• Analisar os resultados a partir da leitura e inter-pretação pedagógica da escala de profi ciência, observando o desenvolvimento de habilidades e competências.
O que fazer
• Acompanhar o percentual de participação, ano a ano, com o objetivo de atingir a participação total, visto que a avaliação é censitária.
• Entender que uma participação maior ou igual a 80% contribui para mensurar a qualidade dos processos de ensino e aprendizagem.
O que não fazer
• Entender que a melhora de profi ciência média corresponde imediatamente à melhora de pa-drão de desempenho.
• Entender que os estudantes alocados em um padrão de desempenho em uma disciplina estão no mesmo padrão em outra disciplina.
• Entender que os intervalos dos padrões são os mesmos para cada etapa e disciplina avaliadas.
• Supor que estudantes alocados em padrões de desempenho cujos intervalos estão no início da escala de profi ciência não são capazes de aprender e, por isso, têm baixo desempenho.
• Ignorar as demandas de estudantes alocados nos intervalos mais altos da escala, pressupon-do que eles não requerem atenção docente.
O que não fazer
• Atribuir a difi culdade na melhoria dos resultados apenas às ações de gestores e professores.
• Comparar os próprios resultados com os de outras escolas, ignorando os contextos.
Padrões de desempenho estudantil
Metas de aprendizagem
O que fazer
• Identifi car, em cada etapa e disciplina, os estudantes com mais difi culdades de aprendi-zagem.
• Reconhecer que cada padrão de desempenho corresponde a diferentes níveis de aprendi-zagem, o que requer planejamento específi co para cada um deles.
• Acompanhar, a cada ano, se a escola apresen-ta resultados semelhantes para cada etapa e disciplina (se a sua profi ciência média está alocada no mesmo padrão de desempenho).
O que fazer
• Entender que o estabelecimento de metas au-xilia no monitoramento da oferta educacional e, consequentemente, dos resultados alcançados a cada ano.
• Orientar-se a partir das metas pactuadas para defi nir ações pedagógicas e de gestão capazes de provocar mudanças positivas e substantivas.
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 45
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05--
Colocando em prática
Apoio para construção do plano gestorASSOCIAÇÃO DE DADOS DAS AVALIAÇÕES EXTERNAS E INTERNAS A OUTROS
INDICADORES DA ESCOLA POTENCIALIZA ANÁLISE DE RESULTADOS
Com os dados das avaliações externas, o gestor escolar pode conduzir a
definição de intervenções estratégicas nos processos de ensino e apren-
dizagem e ajudar muitos estudantes com baixos níveis de desempenho.
Esta seção apresenta uma sugestão de análise dos resultados das avalia-
ções externas e dos indicadores educacionais, com a intenção de colabo-
rar para o diagnóstico constitutivo do plano gestor da escola.
Nesse sentido, é importante que sejam retomadas, para efeito de compa-
ração e análise, as informações contidas no Roteiro de leitura e análise
proposto neste volume. Os dados compilados dizem respeito aos perfis de
alfabetização e letramento, ao indicador de desempenho e ao indicador
de participação. O presente roteiro de ação sugere que outras informações
sejam associadas a esse inventário de dados, com o intuito de aprofundar
a análise: o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), as taxas
de rendimento da escola e, claro, os resultados das avaliações internas.
O roteiro de ação está detalhado a seguir.
46 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
Definição das fontes de dados
Além dos dados fornecidos pela Avaliação do Oratório São João
Bosco, a equipe gestora poderá acionar as informações da ava-
liação interna. Indicadores educacionais, como o Ideb da escola,
taxas de rendimento e frequência, poderão potencializar a análise
dos dados e a discussão coletiva em torno deles. Caberá à equipe
gestora definir quais elementos são mais relevantes para a identi-
ficação dos fatores que interferem na aprendizagem e quais obs-
táculos devem ser superados. Para o roteiro de análise proposto
nessa atividade, serão acionados esses dados, exceto aqueles da
avaliação interna – nesse caso, cabe à escola conduzir uma discus-
são específica sobre esses dados, após a análise aprofundada das
informações de desempenho e indicadores educacionais.
Preparação da apresentação dos dados de desempenho para o corpo docente
Após a leitura e a interpretação pedagógica dos resultados da Ava-
liação do Oratório São João Bosco, a equipe gestora deve preparar
a apresentação desses resultados para o corpo docente. Ao orga-
nizar essa apresentação, é importante que a equipe facilite, para
os participantes, a leitura das informações. Para isso, poderá utilizar
gráficos comparativos com comentários ilustrativos, favorecendo a
análise dos resultados de desempenho na avaliação externa. E,
para motivar o debate, a equipe precisa propor uma reflexão sobre
as questões delimitadas no Roteiro de leitura e análise, o que in-
clui o levantamento de hipóteses sobre as causas dos problemas
de ensino e aprendizagem.
1º PASSO
2º PASSO
Este exercício deverá ser
realizado previamente pela
equipe gestora.
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 47
-----
06-
Preparação da apresentação de indicadores educacionais para o corpo docente
Após a leitura e a análise de indicadores educacionais, a equipe
gestora deve repetir o processo descrito no passo anterior, prepa-
rando a apresentação desses resultados para o corpo docente, de
forma a facilitar a leitura das informações. Aqui também a utilização
de gráficos comparativos com comentários ilustrativos favorece a
análise dos dados proposta neste roteiro, com questões que dire-
cionam a discussão. Registre considerações e hipóteses levanta-
das sobre esses indicadores.
Definição de uma agenda de reuniões de diagnóstico
Sugere-se que a equipe gestora elabore um cronograma de reu-
niões coletivas para apresentação dos resultados e elaboração
do diagnóstico. É importante possibilitar a participação do maior
número possível de profissionais da escola. Por isso, é fundamen-
tal agendar e comunicar com antecedência as datas das reuniões
de diagnóstico.
Dinâmica de reuniões de diagnóstico
A dinâmica de reuniões deve estar fundamentada na promoção do
trabalho colaborativo, no estabelecimento de consenso entre os pro-
fissionais da escola e na criação de um ambiente participativo.
À medida que os gráficos e comentários forem exibidos, a equipe
gestora deverá retomar as questões discutidas no Roteiro de leitura
e análise e as hipóteses levantadas sobre os possíveis fatores esco-
lares que contribuíram para os resultados alcançados pela escola. O
mesmo procedimento deve ser feito em relação às questões e hipó-
teses acerca dos indicadores educacionais.
É importante que um membro da equipe registre todas as informa-
ções relevantes e as hipóteses apontadas também pelos professo-
res sobre os dados analisados. Esses registros serão fundamentais
para a consolidação do diagnóstico da escola.
3º PASSO
4º PASSO
5º PASSO
Este exercício deverá ser
realizado previamente pela
equipe gestora.
48 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
Dados de participação e desempenhoA seguir, recapitula-se as questões propostas no Roteiro de leitura
e análise para que você possa registrar as considerações e hipó-
teses levantadas pela equipe gestora e acrescentar aquelas apre-
sentadas pelos professores durante as reuniões.
Questões para debate
O indicador de participação
retrata a média de frequência
de estudantes no decorrer
do ano letivo, em cada etapa
avaliada?
O percentual de participação,
ao longo do tempo, aumentou,
diminuiu, oscilou ou manteve-
se estável?
Indicador de participação
Considerações e hipóteses levantadas pela equipe gestora e
pelos professores
Quais ações podem ser
implementadas, no âmbito
da escola, para aumentar
ou manter, se acima de 80%,
o indicador de participação
de estudantes na avaliação
externa?
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 49
-----
06-
Questões para debate
A distribuição dos estudantes
por padrão de desempenho
em cada disciplina e etapa
avaliadas em 2017, em
relação às edições anteriores,
é semelhante ou diferente?
Indicadores de desempenho
Considerações e hipóteses levantadas pela equipe gestora e
pelos professores
Identifique o padrão de
desempenho em que a
proficiência média dos
estudantes está alocada. Esse
padrão é o mesmo em que se
encontra o maior percentual
de estudantes?
Identifique os descritores com
menos de 50% de acerto, em
cada disciplina/etapa/turma.
Reflita sobre a análise desses
resultados.
50 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
Dados de indicadores educacionais
Agora, propõe-se o exercício de correlacionar os dados de desem-
penho com outras fontes de informação, nomeadamente o Índice
de Desenvolvimento da Educação (Ideb) e as taxas de rendimento
da escola. Elenca-se questões que podem ser discutidas coletiva-
mente na escola, para que você registre os comentários e as hipó-
teses levantadas pela equipe gestora e professores.
Questões para debate
Houve crescimento contínuo
do Ideb ao longo dos anos?
Considerações e hipóteses levantadas pela equipe gestora e
pelos professores
Ideb
Que fatores escolares
poderiam ajudar a explicar
a variação (crescimento ou
queda) do Ideb da escola ao
longo dos anos?
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 51
-----
06-
Questões para debate
As taxas de rendimento da
escola são coerentes com os
resultados nas avaliações de
desempenho?
As taxas de rendimento da
escola refletem a distribuição
dos alunos pelos padrões de
desempenho?
Considerações e hipóteses levantadas pela equipe gestora e
pelos professores
Taxas de rendimento (aproveitamento e frequência)
Qual o percentual de
reprovação da escola? Houve
queda nesse indicador nos
últimos anos? Caso afirmativo,
a melhoria desse percentual
está relacionada às ações de
apoio aos alunos alocados
nos padrões mais baixos?
52 AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO 2017
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR 53
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06-
Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora
Marcus Vinicius David
Coordenação Geral do CAEd
Lina Kátia Mesquita de Oliveira
Manuel Palácios da Cunha e Melo
Eleuza Maria Rodrigues Barboza
Coordenação da Pesquisa de Avaliação 2016-2019
Manuel Palácios da Cunha e Melo
Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Design e Tecnologias da Comunicação
Edna Rezende Silveira de Alcântara
Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de Avaliação
Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello
Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Avaliação da Educação Pública
Eliane Medeiros Borges
Supervisão de Construção de Instrumentos e Produção de Dados
Rafael de Oliveira
Supervisão de Entregas de Resultados e Desenvolvimento Profi ssional
Wagner Silveira Rezende
Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora
Marcus Vinicius David
Coordenação Geral do CAEd
Lina Kátia Mesquita de Oliveira
Manuel Palácios da Cunha e Melo
Eleuza Maria Rodrigues Barboza
Coordenação da Pesquisa de Avaliação 2016-2019
Manuel Palácios da Cunha e Melo
Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Design e Tecnologias da Comunicação
Edna Rezende Silveira de Alcântara
Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de Avaliação
Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello
Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Avaliação da Educação Pública
Eliane Medeiros Borges
Supervisão de Construção de Instrumentos e Produção de Dados
Rafael de Oliveira
Supervisão de Entregas de Resultados e Desenvolvimento Profi ssional
Wagner Silveira Rezende
A P R E S E N T A Ç Ã O A A V A L I A Ç Ã O N O O R A T Ó R I O S Ã O J O Ã O B O S C O
R E S U LT A D O S D A S U A E S C O L A R O T E I R O D E L E I T U R A E A N Á L I S E
C O M O U T I L I Z A R O S R E S U LT A D O S C O L O C A N D O E M P R ÁT I C A
AVALIAÇÃO ORATÓRIO SÃO JOÃO BOSCO
Revista do Gestor Escolar
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