SOFIACAMPOS/2014
"O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança:
tudo começa com um ato de amor.
Uma semente há-de ser depositada no
ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho.
Por isso os educadores [e educadoras],
antes de serem especialistas em
ferramentas do saber,
deviam ser especialistas em amor: deviam ser intérpretes de sonhos."
Rubem Alves
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AVISO Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência. Não
estamos:
-A falar de uma escola especifica
-A falar de qualquer grupo disciplinar ou professor especifico
-A falar de qualquer pai, mãe, ou família em especial
FALAMOS: -Da ESCOLA
-Dos PROFESSORES
-Dos PAIS E FAMILIAS
EM GERAL
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PORQUÊ FALAR DE
INTELIGÊNCIA
EMOCIONAL…….
INTELIGENCIA EMOCIONAL = COMPETÊNCIA EMOCIONAL
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SER
EMOCIONAL
PAI
SER
BIOLOGICO MARIDO/
MULHER
SER
INTELECTUAL
FILHO
SER
SOCIAL PROFESSOR/
PROFISSÃO
AMIGO
SER
PSICOLOGICO
-QUALQUER ÁREA QUE COLOQUEMOS AO CENTRO VAI
INFLUENCIAR E SER INFLUENCIADA POR OUTRA
QUALQUER-
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CRIANÇA/
JOVEM
FILHO PAIS
ALUNO PROFESSORES
Aquilo que somos vai ter que interagir com aquilo que a criança/jovem é quando
assume, neste caso, o papel de FILHO ou o papel de ALUNO.
TEM QUE ASSUMIR DOIS PAPEIS ENQUANTO
NÓS SÓ TEMOS QUE ASSUMIR UM.
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REMETE-NOS PARA ASSUMIRMOS UM PAPEL JUNTO DO FILHO/ALUNO E NESTE
SENTIDO PODEMOS FALAR DE “EMPOWERMENT” QUE PODEMOS TRADUZIR
POR:
CAPACITAR PARA….
SER PAI/MÃE
SER PROFESSOR
COMO É QUE ISTO SE FAZ?
DESENVOLVENDO UMA COMPETÊNCIA ESSENCIAL PARA A GESTÃO DE
TODAS ESTAS RELAÇÕES:
NÃO É UM CONSTRUTO MODERNO…….!!!!
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PARA QUE SERVE?
SEGUNDO ALGUMAS INVESTIGAÇÕES, CRIANÇAS COM ALTA INTELIGÊNCIA
EMOCIONAL APRESENTAM AS SEGUINTES CARACTERISTICAS:
APRENDEM MELHOR
TÊM MENOS PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO
SENTEM-SE MELHOR CONSIGO PROPRIOS (BOM AUTOCONCEITO E BOA
AUTOESTIMA)
MAIS FACILIDADE EM RESISTIR A PRESSÕES DOS PARES
SÃO MENOS VIOLENTOS
SÃO MAIS EMPÁTICOS
RESOLVEM MELHOR OS SEUS CONFLITOS
NA NOSSA CULTURA NÃO É HABITUAL EDUCAR PARA AS EMOÇÕES
SOMOS EDUCADOS A “DISFARÇÁ-LAS”
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QUAIS OS PRINCIPAIS PARAMETROS DA INTELIGENCIA EMOCIONAL?
COMPETENCIAS SOCIAIS:
-Conhecimento das nossas
emoções
-Capacidade para controlar as
emoções
-Capacidade para conhecer as
emoções dos outros
-Capacidade para controlar as
relações interpessoais
COMPETENCIAS EMOCIONAIS:
-AUTOCONSCIÊNCIA
-AUTOCONTROLO
-EMPATIA
-GESTÃO DA COMUNICAÇÃO
A INTELIGENCIA EMOCIONAL É UMA FORMA DE NOS RELACIONARMOS
COM O MUNDO TENDO EM LINHA DE CONTA OS NOSSOS
SENTIMENTOS/EMOÇÕES E ENGLOBA AS CAPACIDADES MENCIONADAS
EM CONJUNTO COM:
-O ENTUSIASMO, A PERSERVERANÇA, A EMPATIA , A AGILIDADE MENTAL
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A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E A EDUCAÇÃO
-CADA ÉPOCA TEM AS SUAS PRÓPRIAS INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS ADAPTANDO
OS PROCESSOS EDUCATIVOS ÀS CIRCUNSTÂNCIAS.
-NA ATUALIDADE ESTA ADAPTAÇÃO PRESSUPÕE MUDANÇAS NOS MODELOS
EDUCATIVOS, MUDANÇAS NOS ALUNOS , PROFESSORES, PAIS E MUDANÇAS
NOS “CENÁRIOS” ONDE OCORRE A APRENDIZAGEM.
-É FUNDAMENTAL O DESENVOLVIMENTO DA VIDA INTELECTUAL
-DA VIDA EMOCIONAL
-A SOCIEDADE TECNOLÓGICA NADA RESOLVE SE:
-FALTAR A MOTIVAÇÃO
-O COMPROMISSO
-A COOPERAÇÃO
-A AUTODISCIPLINA
…..
EDUCAR OS NOSSOS
FILHOS/ALUNOS COM
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
SIGNIFICA AJUDÁ-LOS A
“NAVEGAR” PELO MUNDO
DAS EMOÇÕES,
CAPACITANDO-OS PARA A
GESTÃO E EQUILIBRIO DAS
MESMAS.
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A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E O PROFESSOR
DE QUE MODO O QUE SOMOS AFETA O QUE FAZEMOS?
-A INFÂNCIA E A ADOLESCÊNCIA É EM GRANDE PARTE PASSADA EM
CONTEXTO EDUCATIVO………..É O ESPAÇO PREVILIGIADO DE SOCIALIZAÇÃO
EMOCIONAL
QUEM É O MODELO?
O PROFESSOR, NAS ATITUDES,
COMPORTAMENTOS, EMOÇÕES,
SENTIMENTOS….!!!!
--AS CRIANÇAS APRENDEM A EXPRESSAR AS EMOÇÕES OBSERVANDO COMO
FAZEM OS ADULTOS SIGNIFICATIVOS:
-PAIS
-PROFESSORES
A NOSSA COMPETÊNCIA COGNITIVA-AFETIVA INFLUENCIA O
CRESCIMENTO INTELECTUAL E EMOCIONAL DAS CRIANÇAS/JOVENS
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EX: O PROFESSOR TEM UM BAIXO CONCEITO DE UM DETERMINADO ALUNO,
ESTE PERCEBE E FICA EM CLARA DESVANTAGEM EM RELAÇÃO AO
PROFESSOR. COM O TEMPO O ALUNO VAI INTERIORIZANDO E ACEITANDO A
OPINIÃO NEGATIVA QUE O PROFESSOR TEM DE SI E COMEÇA A PORTAR-SE
MAL, CORRESPONDENDO À IMAGEM E À “EXPETATIVA” DO PROFESSOR.
ENTENDER O ALUNO COMO PESSOA É
ESSENCIAL PARA COMPREENDER OS SEUS
PROBLEMAS E PODER AJUDAR A RESOLVE-
LOS.
PROFESSORES EMOCIONALMENTE INTELIGENTES FAZEM COM QUE OS SEUS
ALUNOS:
-APRENDAM MELHOR
-VÃO CONSTRUINDO UMA AUTOESTIMA SAUDÁVEL
ACIMA DE TUDO, O PROFESSOR COM UMA POSTURA
HUMANA ADEQUADA É UM MODELO ADULTO A SER
SEGUIDO PELOS SEUS ALUNOS!!!
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UM NOVO “MODELO” DE PROFESSOR AGENTE ATIVO DE DESENVOLVIMENTO AFETIVO
-EQUILIBRIO NA GESTÃO EMOCIONAL
-CAPACIDADES DE EMPATIA
-CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO SERENA, REFLEXIVA E JUSTA DE CONFLITOS
INTERPESSOAIS
--ACRESCENTEMOS AO PERFIL DO PROFESSOR:
-COMPORTAMENTO FLEXIVEL
MAS
FIRME E INTRANSIGENTE NAS QUESTÕES
RELEVANTES A NIVEL ACADÉMICO,
TOLERANTE E SENSÍVEL EM SITUAÇÕES
QUE SEJAM IMPORTANTES PARA OS SEUS
ALUNOS
O CLIMA VAI TORNAR-SE:
-ATIVO
-MOTIVADOR
-POSITIVO
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ESTA DISPONIBILIDADE PSICOLOGICA E AFETIVA DE ABERTURA, SENSIBILIDADE
E DE MUDANÇA CONDUZ O PROFESSOR A COMPROMETER-SE COMPLETAMENTE
COM A SITUAÇÃO PEDAGÓGICA, A “ENTREGAR-SE” PLENAMENTE AQUILO EM
QUE ACREDITA, DIZ, FAZ E É!
A AUTENTICIDADE É A NECESSIDADE MAIS PROFUNDA DO
EQUILIBRIO PSIQUICO, DEVERÁ SER TAMBÉM A CARACTERISTICA
DOMINANTE DA PERSONALIDADE DE TODO O PROFESSOR
LEVA A QUE O PROFESSOR SE ACEITE A SI MESMO E AOS OUTROS E
VAI APLICAR ESSA AUTENTICIDADE COMO BASE DE TODO O ATO
COMUNICATIVO
COM O ALUNO COM A DIREÇÃO
COM OS COLEGAS
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Não pretendo dizer que a Inteligência Emocional vai mudar drasticamente a nossa
vida, não nos converte em “invencíveis”.
A nossa Inteligência ou Competência Emocional não vai fazer com que de repente :
-Os alunos sejam educados e estejam motivados para aprender.
-Que os pais dos alunos não discutam connosco
-Que os nossos problemas burocráticos ou administrativos se acabem
Mas, o desenvolvimento de competências emocionais:
-Vai fazer com que sejamos melhores pessoas
-Vai ajudar aqueles que nos rodeiam também a ser
-Vai diminuir o desgaste psicológico
-Facilitará a nossa tarefa na sala de aula
ANALISEMOS DUAS INVESTIGAÇÕES SOBRE ESTA TEMÁTICA:
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INVESTIGAÇÕES REALIZADAS JUNTO DE ALUNOS DO ENSINO BÁSICO
ACERCA DA SUA PERCEÇÃO DO RELACIONAMENTO COM OS DOCENTES:
1º ESTUDO (CARVALHO 2007) OBJETIVOS:
-Conhecer como é que os alunos interpretam as interações da “vida na aula”
-Estabelecer quais são os principais fatores que do seu ponto de vista
favorecem a aprendizagem, emoções e bem-estar.
AMOSTRA:
-310 alunos dos 5º, 7º e 9º anos de Escolas Publicas da região Centro
INSTRUMENTO:
-Questionário de perguntas abertas sobre, Métodos de ensino, estilo de
comunicação, dimensão relacional da acção docente.
PRINCIPAIS CONCLUSÕES:
BOM ENSINO:
-Felicidade
-Satisfação
-Orgulho
-Confiança
-Auto-estima
-Motivação
MAU ENSINO:
-Infelicidade
-Insatisfação
-Tristeza
-Culpa
-Desânimo
-Revolta
-Impaciência
-Medo
-Aborrecimentos
-Desmotivação
ESTADOS EMOCIONAIS DOS
ALUNOS
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É AINDA REFERIDO NO ESTUDO UM CONJUNTO DE CARACTERISTICAS
RELACIONAIS ESTABELECIDAS NA AULA A CONSIDERAR COMO RESPONSÁVEIS
PELAS EMOÇÕES POSITIVAS OU NEGATIVAS DOS ALUNOS:
ESTILO DE RELAÇÃO SUSTENTADO PELO PROFESSOR:
“Essa aula fez-me sentir bem, como se estivesse em casa, à vontade…” O ideal
para muitos dos inquiridos é um professor “(…)que saiba ser divertido, brincalhão
e que saiba impor respeito ao mesmo tempo”
EX: “Eu em E.V.T. senti-me bem porque não sabia fazer uma cara e perguntei à
stora e ela soube-me explicar muito bem. Ela foi ao pé de mim, muito querida e
com muita paciência”
O feedback positivo do professor tem fortes repercussões no reforço da sua
autoestima: “Senti-me uma pessoa mais inteligente, mais completa. Esforcei-me
por compreender.”
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AS CARACTERISTICAS PESSOAIS DO PROFESSOR:
Neste estudo foram invocadas e valorizadas, a simpatia, serenidade, respeito,
tolerância, paciência, compreensão, equidade, justiça, imparcialidade.
EX: “Nas aulas em que considerei ter aprendido mais e em que me senti bem e
feliz, o professor era simpático, meigo (…) olhava de maneira igual para todos (…)
e tratava todos da mesma forma. Para o professor eramos todos iguais, não
embirrava com os alunos e não havia preferências”
A GESTÃO DOS COMPORTAMENTOS DA AULA:
E fundamental um pequeno conjunto de regras, claras, negociadas e que
comprometam os atores no seu cumprimento.
Criar um clima de respeito, estabelecer regras e fazê-las cumprir, repreender com
razão, repreender serenamente, castigar justamente, monitorizar as tarefas.
Neste estudo existe uma frequência expressiva de testemunhos indicando que nas
aulas em que aprendem e se sentem emocionalmente bem existe um ambiente
de respeito e de regra.
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2º ESTUDO (ANDRÉ 2007) OBJETIVOS:
-Semelhantes ao estudo anterior
AMOSTRA:
-142 alunos dos 6ºe 9º anos de uma Escola Publica da região Centro
INSTRUMENTO:
-Questionário de Vivência Académica (QVA)- avalia a forma como os jovens
se adaptam a algumas exigências pessoais, relacionais e institucionais da
vida académica.
PRINCIPAIS CONCLUSÕES:
À medida que os alunos avançam no nível de escolaridade, os aspetos
relacionais com os professores deixam de ser relevantes. Começam a
valorizar mais as competências académicas e pedagógicas.
Segundo a autora, alguns dos critérios dos alunos em relação aos docentes
são sistematizados da seguinte forma:
-Os alunos valorizam positivamente os professores em função da suas
“técnicas de ensino”, os que ajudam e explicam bem, variam o ensino, e
permitem maior liberdade; a preferência foi também para professores
carinhosos, bem-humorados, amistosos, compreensivos; a firmeza e
controlo são atitudes muito enaltecidas, contudo, a excessiva severidade ou
brandura são vista de forma negativa. A justiça ou injustiça nas atitudes ou
o tratamento diferencial de alguns alunos são também critérios para a
avaliação dos professores.
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Cardoso, J.R., (2013). O Professor do Futuro. Lisboa: Guerra e Paz Editores
BOAS EXPETATIVAS
MODELO
CULTURA
GERAL
DIALOGANTE
ATUALIZAÇÃO
PERMANENTE
RESPONSÁVEL
PLANEADOR
MOTIVADOR
VISÃO E
VALORES
PENSAMENTO
CRITICO
PROFESSOR
DE
EXCELÊNCIA
“ANTIGAMENTE TINHA SEIS TEORIAS
SOBRE O MODO DE EDUCAR AS
CRIANÇAS. AGORA TENHO SEIS FILHOS E
NENHUMA TEORIA”.
(LORD ROCHESTER)
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Uma Senhora de idade queixava-se do abandono a que se via votada por todos
os seus filhos. Dizia:
-” Fiz tudo por eles, fui a cozinheira de todas as refeições, a lavadeira de toda a
roupa, a criada de toda a limpeza. Agora quase nunca me visitam”. E
acrescentava deprimida: “e o que mais me custa é ver a minha vizinha que
nunca fez tanto pelos filhos, que trabalhava fora de casa e lhes mandava fazer
recados à rua por tudo e por nada e que às vezes até lhes batia, essa recebe a
visita dos filhos todos os dias e tratam-na como uma rainha”.
A mãe que tudo fez pelos filhos anulou-se, isto é passou a ser uma
extensão deles que a instrumentalizaram e que nunca a reconheceram
como um ser autónomo e que também nunca deixou que os seus filhos
se autonomizassem para perceberem que o OUTRO também existe é
alguém diferente de mim e que a sua função não é suprir todas as
minhas necessidades.
A outra mãe fez exatamente o contrário separou-se dos filhos e deixou
que os filhos a vissem como pessoa diferente deles e portanto foi
possível estabelecer uma relação com eles.
“Entre o autoritarismo que abafa e a permissividade que isola e esvazia,
talvez prefira o primeiro. Talvez possa conduzir à rebeldia e, com a rebeldia, à
existência”. Pedro D’Orey da Cunha – A Relação Pedagógica- http://ruadosbragas223.blogspot.pt/2009/03/pedro-dorey-da-cunha-relacao-
pedagogica_26.html
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EX
IGÊ
NC
IA
+
+ -
-
PERSUASIVO/
ORIENTADOR
AUTORITÁRIO/
CASTRADOR
PERMISSIVO NEGLIGENTE/
AUSENTE
(aceitador e envolvido)
(envolvido mas não
exigente)
(não envolvido mas
exigente)
(não envolvido e não
exigente)
ENVOLVIMENTO
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PERSUASIVO/
ORIENTADOR
NEGLIGENTE/
AUSENTE
AUTORITÁRIO/
CASTRADOR
PERMISSIVO
Quer a exigência, quer o envolvimento
são elevados. As normas impostas
pelos pais são claras, há firmeza na
imposição de regras podendo recorrer
a sanções, comunicação aberta,
reconhecimento de direitos de ambos
(pais e filhos) e incentivo à autonomia
e individualidade.
Exige muito mas não se envolve. Aqui
é valorizada a obediência e o respeito
pela autoridade desencorajando a
apresentação da perspetiva dos filhos.
Os filhos têm normalmente baixa
autoestima, tendem a isolar-se e a ter
pouca capacidade de iniciativa.
Envolve-se muito, mas tem uma baixa
exigência. Os pais evitam exercer a
autoridade, impor controlos, restrições
ou regras e raramente punem. Este
modelo tende a gerar filhos imaturos,
com dificuldades de autocontrolo,
menos responsáveis, inseguros e
dependentes.
Baixo envolvimento e baixa exigência
por parte dos pais. Este modelo tende
a formar filhos com dificuldades de
vinculação e de relacionamento
interpessoal (procuram apenas
benefícios instrumentais), dificuldade
em entenderem o ponto de vista do
outro e pouco preocupados com ele.
Desinteresse pelos sentimentos dos
outros e pouca afetividade. Pouco
respeito por si e pelos outros.
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Competências e estratégias parentais
ATE
NÇ
ÃO
E
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VO
LV
IME
NTO
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AR
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E
PR
OB
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MA
S
ES
CU
TA
R
CO
NV
ER
SA
R
ELOGIAR
ENCORAJAR RECOMPENSAS
CELEBRAÇÕES
LIMITES CLAROS
REGRAS DE CASA
CONSISTÊNCIA
IGNORAR
DISTRAIR
REDIRECCIONAR
CO
NS
EQ
UÊ
NC
IAS
Usar com moderação
Tempo de pausa
Perda de privilégios
Consequências (as naturais e
lógicas)
Usar
Livremente
Usar
Livremente
Adaptado de Carolyn Webster-Strtton, Ph.D.- 2013 Os Anos Incriveis.-
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1 •TPC
2 •METODOS/ESTRATÉGIAS DE ESTUDO
3
•ATIVIDADES CIRCUM - ESCOLARES
4 •CONTACTOS
5 •APOIO EMOCIONAL
6 •CORREÇÃO OPORTUNA DOS PROBLEMAS
7 •AJUDA NA ESCOLHA VOCACIONAL
8 •LAÇOS POSITIVOS