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ANO XX - Nº 87602 de Julho de 2010

Distribuição Gratuita

OSESP abre 41º Festival Internacional de Inverno

Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.brpágina 12 02 de Julho de 2010

Editora Jornalística Verdes Vales Ltda - Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - Conjunto 4 - Campos do Jordão-SP - Editor responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - Impressão: JAC Gráfica e Editora - Tiragem: 7.000 exemplares

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Tempo bom, céu claro, friointenso e geadas estão previs-tos para este fim de semanaem Campos do Jordão, quan-do se iniciam os concertos domaior evento da música clás-sica da América Latina.

A expectativa é de lotaçãocompleta na rede hoteleira deCampos e das vizinhas estân-cias de São Bento do Sapucaíe Santo Antonio do Pinhal.

É a Serra da Mantiqueiraem festa na alta temporada deInverno de 2010. Tanto para ahotelaria como para o comér-cio em geral as previsões sãomuito boas. Estíma-se que emrelação ao ano passado hajaum crescimento real da ordemde 15 a 20% no movimento.

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Sob regência do maestro Carlos Kalmar e tendo como destaque o flautista suíço Emmanuel Pahud, a OrquestraSinfônica do Estado de São Paulo inicia o Festival com "Abertura de o Carnaval Romano", Opus 9, de Hector Berlioz

A temperatura mínima registrada esta semana em Campos do Jordão foi de 3 graus negativos

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EXPEDIENTE: Editora Jornalística Verdes Vales Ltda

Jornal Campos do Jordão & Cia (online no UOL)

Registro nº 12 do Livro B-nº1, de Matrícula de Jornal, do Cartório doOficial de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Campos do Jordão.

Impressão: JAC Gráfica e Editora Ltda - R. São Paulo, 207 - S.José dos Campos-SP

Endereço: Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - loja 4 - Shopping AbernéssiaCampos do Jordão - CEP 12460-000 - fones: (12) 3664-4368 // 3662-3090

Jornal associado às entidades: ADJORI-SP e ABRARJ.

Editor Responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - MTB 44.237-SP Diretor Administrativo: Hosana Camargo Schiavo.

Diretor Executivo: Luiz Augusto Camargo Aranha Schiavo

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página 2 02 de Julho de 2010Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br

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Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br página 1102 de Julho de 2010

Reportagem equivocada podetrazer prezuízos para Campos

Reportagem publicada em revista de grande circulaçãonacional aponta que Campos do Jordão "deverá receber 1,8 mi-lhões de turistas na temporada". ABSURDO, ESTÁ ERRADO!

Ora, para começar a cidade, com a infra-estrutura que dis-põe, jamais poderia receber esse volume de turistas em julhoou mesmo em dois meses seguidos (junho e julho). E mais,não há interesse da sociedade jordanense em superlotar a es-tância, gerando insegurança e desconforto para todos.

Segundo estatísticas levantadas pelos setores empresa-riais locais, Campos do Jordão pode chegar a receber, NO MÁ-XIMO, de 1,2 a 1,5 milhões de turistas em cerca de 3 (três)meses e meio (2ª quinzena de abril, maio, junho e julho), o quejá representa um número bastante elevado.

Há na cidade cerca de 9 mil leitos no setor hoteleiro emais outros 9 mil em casas de veraneio, totalizando 18 mil lei-tos em toda cidade. Assim, nem é preciso fazer muita contapara entender que tal afirmação é equivocada. Segundo o setorhoteleiro, em contato com a editora responsável pela reporta-gem, "a informação teria sido fornecida pela Prefeitura".

Se assim foi, posso adiantar, de forma clara, de que oFuncionário Público que deu essa informação ERROU. Pior, in-formação como essa publicada em periódico de grande circu-lação nacional denigre a qualidade do turismo e assusta até oturista tradicional que curte Campos do Jordão, justamente pelatranquilidade que a cidade oferece.

É preciso que a Prefeitura, se de fato essa informaçãoequivocada partiu dela, eleja pessoas devidamente credencia-das para dar informações para a imprensa, evitando-se que pro-blemas como esse voltem a ocorrer. Edificar uma boa imagemé trabalho exaustivo, demanda muito empenho e tempo. Aocontrário, para se destruir uma imagem, muitas vezes basta umainformação incorreta, como essa publicada em veículo de gran-de credibilidade e circulação. Chega de bravatas!

Antonio Luiz Schiavo Júnior - [email protected]

Palácio Alto da Boa Vista. A sede deInverno do Governo paulista em Cam-pos, está aberta ao público para visi-tação (paga). Lá podem ser vistos:obras de arte, porcelanas, peças dedecoração e mobiliário antigo.

Museu Felícia Leirner. O museu estámontado ao ar livre junto aos jardinsque contornam o Auditório CláudioSantoro. Lá podem ser vistas diversasesculturas com formações zoomórficasda renomada artista.

Museu Casa da Xilogravura. Ateliere mostra permanente com cerca de 2mil peças (rotativas) de artistas e gra-vadores de todo mundo. A Casa daXilo fica defronte a Igreja N. Senhorada Saúde. Não abre às 3ªs e 4ªs.

Canto Gregoriano. No Mosteiro SãoJoão (Av. Adhemar de Barros), com asMonjas Beneditinas. Diariamente às 18horas. No local venda de artesanato,com ótimas sugestões de presentes elembranças da cidade.

Casa do Artesão. Na avenida de li-gação entre as Vilas Capivari e Ja-guaribe, defronte aos Bombeiros. Mos-tra permanente de trabalhos em ma-deira, como esculturas de placas, cou-ro, metal e grande variedade de obje-tos de decoração.

Parque do Estado/ Horto Florestal:Ocupando 1/3 da área da cidade, éum passeio imperdível para quem cur-te natureza bem preservada. Rica emfauna e flora é o lugar ideal para sepassar horas curtindo o visual das ma-tas, corredeiras e cachoeiras.

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Monge indiano visita Camposdo Jordão. Sua Santidade SwamiBhakti Nirmal Acharyadeva Maharaj,líder da Missão de Paz Vaisnava daÍndia, visitará Campos do Jordão nes-ta sexta-feira, dia 02 de julho.

Ele deverá chegar ao Portal porvolta das 15h e será recepcionadopela prefeita Ana Cristina, que lheentregará a Chave da Cidade.

Em sua visita à Campos o Mongeparticipará do Festival Internacionalde Yoga, com participação de mes-tres de bahkti yoga do México, EUA eda Índia está vindo Sua Divina GraçaSrila B.N Acharya Maharaj, o 8º su-cessor da linha Vaisnava.

O evento, que acontece de 3 a 31de julho ocorrerá no templo KrishnaShaktí Ashram, será transmitido ao vivopara mais de 30 países e é aberto aopúblico. Informações: (12) 3663-3168.

Festival de Inverno de 2010.Com mais de 80 concertos, o dobrodo ano passado, o Festival Internaci-onal de Inverno deste ano começaneste sábado, dia 3 e segue com even-tos em seus diversos palcos até o dia1º de agosto.

Na abertura, neste sábado, noAuditório Cláudio Santoro, em Cam-pos do Jordão, obras de Hector Ber-lioz, Carl Reinecke, Rodolfo Coelhode Souza e Antonin Dvorak.

O ingresso para a abertura cus-tará 80 reais. Outras informações: (12)3662-2334. Confira a programaçãocompleta na página 5.

Liberar 120 ônibus de turismo.A recente liberação de 120 ônibus deturismo/dia adotada pela Prefeitura,pode trazer problemas para a cidade.Anteriormente eram apenas 35. A Leiexige que para cada ônibus de turis-mo que circule na estância é necessá-ria presença de um agente credenci-ado pela EMBRATUR. Assim, 120 ôni-bus correspondem a cerca de 6 milturistas de um dia que, sem estaremhospedados na cidade, terão descon-forto e muitos problemas:

1º - estacionar esses 120 coleti-vos, pois é sabido que não existempólos que suportem tantos veículosdesse porte e isso certamente acarre-tará prejuízo ao já complicado trânsito;

2º - Essas 6 mil pessoas terão quese alimentar e os 8 (oito) restaurantespopulares que normalmente recepci-onam esses turistas (com cerca de 800vagas simultâneas para refeições), te-riam que fazer cerca de 7 (sete) tur-nos para completar apenas uma únicarefeição, o almoço, por exemplo;

3º - Esses 6 mil turistas, não hos-pedados, teriam que se utilizar dos sa-nitários das lojas e shoppings uma vezque a cidade não dispões de banhei-ros públicos. E por aí vai!

A liberação desses 120 ônibus/dianão trará conforto para ninguém, prin-cipalmente para esses visitantes. Ou-tras cidades turísticas, como Paraty, Ilha-bela, Ouro Preto, entre outras tantas,disciplinam a entrada de veículos parapreservar a segurança e conforto des-ses mesmos turistas. Para que voltem!

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II - manter o anúncio em mau estado de conservação;

III - não atender a intimação do órgão competente para a regularização ou a remoção do anúncio;

IV - veicular qualquer tipo de anúncio em desacordo com o disposto nesta lei e nas demais leis estaduais efederais pertinentes;

V - praticar qualquer outra violação às normas previstas nesta lei ou em seu decreto regulamentar.

Parágrafo único. Para todos os efeitos desta lei, respondem solidariamente pela infração praticada os responsá-veis pelo anúncio nos termos do art. 31.

Art. 36. A inobservância das disposições desta lei sujeitará os infratores, nos termos de seu art. 31, às seguintespenalidades:

I - multa;

II - cancelamento imediato da licença do anúncio indicativo ou da autorização do anúncio especial;

III - remoção do anúncio.

Art. 37. Na aplicação da primeira multa, sem prejuízo das demais penalidades cabíveis, os responsáveis serãointimados a regularizar o anúncio ou a removê-lo, quando for o caso, observados os seguintes prazos:

I - 5 (cinco) dias, no caso de anúncio indicativo ou especial;

II - 24 (vinte e quatro) horas, no caso de anúncio que apresente risco iminente.

Art. 38. Na hipótese do infrator não proceder à regularização ou remoção do anúncio instalado irregularmente, aMunicipalidade adotará as medidas para sua retirada, ainda que esteja instalado em imóvel privado, cobrando osrespectivos custos de seus responsáveis, independentemente da aplicação das multas e demais sançõescabíveis.

Parágrafo único. O Poder Público Municipal poderá ainda interditar e providenciar a remoção imediata do anúncio,ainda que esteja instalado em imóvel privado, em caso de risco iminente de segurança ou da reincidência naprática de infração, cobrando os custos de seus responsáveis, não respondendo por quaisquer danos causadosao anúncio quando de sua remoção.

Art. 39. As multas serão aplicadas da seguinte forma:

I - primeira multa no valor de R$ 1.000,00 (dez mil reais) por anúncio irregular;

II - acréscimo de R$ 100,00 (cem reais) para cada metro quadrado que exceder os 4,00m² (quatro metrosquadrados);

III - persistindo a infração após a aplicação da primeira multa e a intimação referidas no art. 37 e nos incisos I eII deste artigo, sem que sejam respeitados os prazos ora estabelecidos, será aplicada multa correspondente aodobro da primeira, reaplicada a cada 15 (quinze) dias a partir da lavratura da anterior, até a efetiva regularizaçãoou a remoção do anúncio, sem prejuízo do ressarcimento, pelos responsáveis, dos custos relativos à retiradado anúncio irregular pela Prefeitura.

§ 1º. No caso do anúncio apresentar risco iminente, a segunda multa, bem como as reaplicações subseqüentes,ocorrerão a cada 24 (vinte e quatro) horas a partir da lavratura da multa anterior até a efetiva remoção do anúncio.

§ 2º. Nos casos previstos nos arts. 9º e 10 desta lei, em que não é permitida a veiculação de anúnciospublicitários por meio de “banners”, “lambe-lambe”, faixas, pinturas e outros elementos que promovam profis-sionais, serviços ou qualquer outra atividade nas vias e equipamentos públicos, as sanções estipuladas nesteartigo serão também aplicadas aos respectivos responsáveis.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 40. Todos os anúncios publicitários, inclusive suas estruturas de sustentação, instalados, com ou semlicença expedida a qualquer tempo, dentro dos lotes urbanos de propriedade pública ou privada, deverão serretirados pelos seus responsáveis no prazo de 90 (noventa) dias à contar da data da promulgação desta Lei.

Parágrafo único. Em caso de descumprimento do disposto no “caput” deste artigo, serão impostas as penalida-des previstas nos arts. 36 a 39 desta lei:

I - ao anunciante;

II - ao proprietário ou possuidor do imóvel onde o anúncio estiver instalado;

III - à empresa instaladora;

IV - aos profissionais responsáveis técnicos;

V - à empresa de manutenção.

Art. 41. Todos os anúncios especiais autorizados e indicativos já licenciados deverão se adequar ao dispostonesta lei no prazo de 90 (noventa) dias à contar da data da promulgação desta Lei.

§ 1º. O prazo previsto no “caput” deste artigo poderá ser prorrogado por mais 90 (noventa) dias, caso osresponsáveis pelo anúncio justifiquem a impossibilidade de seu atendimento, mediante requerimento ao órgãocompetente do Executivo.

§ 2º. Em caso de não-atendimento aos prazos previstos neste artigo, serão impostas as penalidades previstasnos arts. 36 a 39 desta lei.

Art. 42. Novas tecnologias e meios de veiculação de anúncios, bem como projetos diferenciados não previstosnesta lei, serão enquadrados e terão seus parâmetros estabelecidos pela Prefeitura Municipal por intermédio deórgão competente.

Art. 43. O Poder Executivo promoverá as medidas necessárias para viabilizar a aplicação das normasprevistas nesta lei, em sistema computadorizado, estabelecendo, mediante portaria, a padronização de requeri-mentos e demais documentos necessários ao seu cumprimento.

Art. 44. Os pedidos de licença de anúncios indicativos e de autorização de anúncios especiais pendentes deapreciação na data da entrada em vigor desta lei deverão adequar-se às exigências e condições por elainstituídas.

Art. 45. O Poder Executivo poderá celebrar termo de cooperação com a iniciativa privada visando à execuçãoe manutenção de melhorias urbanas, ambientais e paisagísticas, bem como à conservação de áreas municipais,atendido o interesse público.

Art. 46. As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias,suplementadas se necessário.

Art. 47. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, aplicando-se também a todos os pedidos de licenciamento de anúncios pendentes de apreciação.

Prefeitura Municipal da Estância de Campos do Jordão, aos 05 de fevereiro de 2.009.

Dra. ANA CRISTINA MACHADO CESAR - Prefeita Municipal

Publicada de acordo com as formalidades legais pelo Departamento de Apoio Administrativo, aos 05/02/2.009.

CECÍLIA CARDOSO - Chefe do Departamento de Apoio Administrativo

Continuação da página 10 (Lei nº 3.192/09)

Art. 27. O despacho de indeferimento de pedido da licença de anúncio indicativo será devidamente fundamentado.

Parágrafo único. O indeferimento do pedido não dá ao requerente o direito à devolução de eventuais taxas ouemolumentos pagos.

Art. 28. O prazo para pedido de reconsideração de despacho ou de recurso é de 30 (trinta) dias corridos, contadosa partir da data do despacho.

Parágrafo único. Os pedidos de reconsideração de despacho ou de recurso não terão efeito suspensivo.

Seção II

Do cancelamento da licença do anúncio

Art. 29. A licença do anúncio será automaticamente extinta nos seguintes casos:

I - por solicitação do interessado, mediante requerimento padronizado;

II - se forem alteradas as características do anúncio;

III - quando ocorrer mudança de local de instalação de anúncio;

IV - se forem modificadas as características do imóvel;

V - quando ocorrer alteração no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM;

VI - por infringência a qualquer das disposições desta lei ou de seu decreto regulamentar, caso não sejam sanadasas irregularidades dentro dos prazos previstos;

VII - pelo não-atendimento a eventuais exigências dos órgãos competentes;

VIII - pela ocorrência da hipótese prevista no parágrafo único no art. 25 desta lei.

Art. 30. Os responsáveis pelo anúncio, nos termos do art. 31 desta lei, deverão manter o número da licença deanúncio indicativo ou CADAN de forma visível e legível do logradouro público, sob pena de aplicação das sançõesestabelecidas nos arts. 37 e seguintes.

Parágrafo único. Os responsáveis pelo anúncio deverão manter, no imóvel onde está instalado, à disposição dafiscalização, toda a documentação comprobatória da regularidade junto ao Cadastro de Anúncio-CADAN, da ins-crição no Cadastro de Contribuintes Mobiliários-CCM e dos pagamentos da Taxa de Fiscalização de Anúncio - T.F.A.

Seção III

Dos responsáveis pelo anúncio

Art. 31. Para efeitos desta lei, são solidariamente responsáveis pelo anúncio o proprietário e o possuidor doimóvel onde o anúncio estiver instalado.

§ 1º. A empresa instaladora é também solidariamente responsável pelos aspectos técnicos e de segurança deinstalação do anúncio, bem como de sua remoção.

§ 2º. Quanto à segurança e aos aspectos técnicos referentes à parte estrutural e elétrica, também são solidaria-mente responsáveis os respectivos profissionais.

§ 3º. Quanto à segurança e aos aspectos técnicos referentes à manutenção, também é solidariamente responsávela empresa de manutenção.

§ 4º. Os responsáveis pelo anúncio responderão administrativa, civil e criminalmente pela veracidade dasinformações prestadas.

Seção IV

Das Instâncias Administrativas e Competências

Art. 32. Para a apreciação e decisão da matéria tratada nesta lei, serão observadas as seguintes instânciasadministrativas, no âmbito da competência da Prefeitura:

I – Chefe de Fiscalização de Posturas;

II – Secretário Municipal de Serviços Públicos;

III - Chefe de Gabinete;

IV - Prefeito.

Art. 33. Será determinada por Decreto a ser expedito pelo Chefe do Executivo a competência para:

I - licenciar e cadastrar os anúncios indicativos, inclusive os que já foram protocolados anteriormente à data dapublicação desta lei;

II - fiscalizar o cumprimento desta lei e punir os infratores e responsáveis, aplicando as penalidades cabíveis.

III - propor normas e programas específicos para os distintos setores da cidade;

IV - disciplinar os elementos presentes nas áreas públicas, considerando as normas de ocupação das áreasprivadas e a volumetria das edificações;

V - a criação de novos padrões, mais restritivos, de comunicação institucional, informativa ou indicativa;

VI - elaborar parâmetros de dimensões, posicionamento, quantidade e interferência mais adequados à sinalizaçãode trânsito, aos elementos construídos e à vegetação, considerando a capacidade de suporte da região;

VII - propor normas e diretrizes para implantação dos elementos componentes da paisagem urbana para aveiculação da publicidade;

VIII - propor mecanismos eficazes de fiscalização sobre as diversas intervenções na paisagem urbana.

Art. 34. Compete à Secretaria Municipal de Cultura:

I - expedir atos normativos quanto à classificação dos anúncios de finalidade cultural e quanto às característicase parâmetros para anúncios em bens de valor cultural, conforme definido no inciso VI do art. 6° desta lei;

II - emitir parecer, no âmbito de suas atribuições, quanto ao enquadramento das situações não previstas oupassíveis de dúvidas;

III - autorizar e fixar condições para a instalação dos anúncios indicativos nos bens de valor cultural, conjuntamen-te com a Secretaria Municipal de Planejamento – SEPLAN.

CAPÍTULO V

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 35. Para os fins desta lei, consideram-se infrações:

I - exibir anúncio:

a) sem a necessária licença de anúncio indicativo ou a autorização do anúncio especial, quando for o caso;

b) com dimensões diferentes das aprovadas;

c) fora do prazo constante da licença de anúncio indicativo ou da autorização do anúncio especial;

d) sem constar de forma legível e visível do logradouro público, o número da licença de anúncio indicativo ouCADAN;

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Estado libera recursos para inspeção do IPT em escola

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Técnicos do IPT irão avaliar as condições de estabilidade do prédio da Escola Municipal Anísio Teixeirapara apontar um diagnóstico, detalhando as obras necessárias para conter tantas "trincas e fissuras"

O secretário de Desen-volvimento do Estado deSão Paulo, Luciano Almei-da, assinou nesta segunda-feira, 28 de junho, a ordemde serviço para a realizaçãodos trabalhos de vistoria doIPT na Escola Municipal deEnsino Fundamental AnísioTeixeira, localizada na VilaAbernéssia, em Campos doJordão. A cerimônia de as-sinatura foi feita na própriasede da Secretaria de De-senvolvimento, em São Pau-lo, e contou com a presen-ça da prefeita Ana CristinaMachado César.

Durante os trabalhos,os técnicos do IPT irão ava-liar as condições de estabi-lidade da estrutura do pré-dio da escola, que apresen-ta trincas e rachaduras. Nototal, serão investidos R$36.104,32. O montante serádestinado pela Secretariade Desenvolvimento, pormeio do Programa de ApoioTecnológico aos Municípi-os (Patem). Após um mêsde estudos, será elaboradoum relatório que apontará

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Sobre o PatemA Secretaria de De-

senvolvimento, por intermé-dio do Programa de ApoioTecnológico aos Municípi-os (Patem), financia servi-ços especializados do IPT

para obtenção de parece-res técnicos em municípi-os de pequeno e médioporte. Os temas trabalha-dos são: planejamento ter-ritorial, obras de infraestru-tura pública, defesa civil,mineração, cerâmica, resí-duos sólidos, recursos hídri-cos, agricultura irrigada,

habitação, distritos industri-ais, turismo e Arranjos Pro-dutivos Locais (APLs). O pro-grama existe desde 1989. Aolongo desses 20 anos, já fo-ram investidos mais de R$15 milhões em 500 atendi-mentos.Fonte: Sec. Desenv. do Es-tado

Parágrafo único. Não serão permitidos, nos imóveis edificados, públicos ou privados, a colocação de “banners”,faixas ou qualquer outro elemento, dentro ou fora do lote, visando chamar a atenção da população para ofertas,produtos ou informações que não aquelas estabelecidas nesta lei.

Art. 16. Qualquer anúncio indicativo que exceder estas medidas serão considerados irregulares e sua adequa-ção ou remoção obrigatória se dará a partir da notificação expedida para adequação ou retirada do anúncio noprazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento da notificação para a regularização. Em permanecendo ainfração, será expedida nova notificação, acompanhada do auto de infração que trata o artigo 31 e seguintes daLei 1296/81, de 28 de dezembro de 1981, para retirada do anúncio publicitário no prazo de 48 (quarenta e oito)horas, sob pena de multa no importe de R$ 1.000,00 (mil reais) POR METRO QUADRADO DO TAMANHO DOANÚNCIO, corrigida mensalmente pelos índices inflacionários do IPC mais juros de mora de 1% (um por cento)ao mês e multa de 10% (dez por cento) e retirada do anúncio pela Prefeitura, às expensas do infrator”.

Do Anúncio Indicativo em Imóvel Público ou Privado Situado em Lotes com Testada Igual ou Superior a 100Metros Lineares

Art. 17. Nos imóveis públicos ou privados com testada igual ou maior que 100,00m (cem metros) linearespoderão ser instalados 2 (dois) anúncios com área total não superior a 10,00m² (dez metros quadrados) cada um.

§ 1º. As peças que contenham os anúncios definidos no “caput” deste artigo deverão ser implantadas de formaa garantir distância mínima de 40,00m (quarenta metros) entre elas.

§ 2º. A área total dos anúncios definidos no “caput” deste artigo não deverá, em nenhuma hipótese, ultrapassar20,00m² (vinte metros quadrados).

Do Anúncio Indicativo em Imóvel Não-Edificado, Público ou Privado

Art. 18. Não será permitido qualquer tipo de anúncio em imóveis não-edificados, de propriedade pública ouprivada, ressalvado o disposto no parágrafo único deste artigo.

Parágrafo único. Caso seja exercida atividade na área não-edificada, que possua a devida licença de funciona-mento, poderá ser instalado anúncio indicativo, observado o disposto no art. 14 desta lei.

Do Anúncio Publicitário em Imóvel Público ou Privado

Art. 19. Fica proibida, no âmbito do Município de Campos do Jordão, a colocação de anúncio publicitário nosimóveis públicos e privados, edificados ou não.

Dos Anúncios Especiais

Art. 20. Para os efeitos desta lei, os anúncios especiais são classificados em:

I - de finalidade cultural: quando for integrante de programa cultural, de plano de embelezamento da cidade oualusivo a data de valor histórico, não podendo sua veiculação ser superior a 30 (trinta) dias, conforme decretoespecífico do Executivo, que definirá o projeto urbanístico próprio;

II - de finalidade educativa, informativa ou de orientação social, religiosa, de programas políticos ou ideológicos,em caso de plebiscitos ou referendos populares;

III - de finalidade eleitoral: quando destinado à propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos, na formaprevista na legislação federal eleitoral;

IV - de finalidade imobiliária, quando for destinado à informação do público para aluguel ou venda de imóvel, nãopodendo sua área ultrapassar 1,00m² (um metro quadrado) e devendo estar contido dentro do lote.

§ 1º. Nos anúncios de finalidade cultural e educativa, o espaço reservado para o patrocinador será determinadopelos órgãos municipais competentes.

§ 2º. Os anúncios referentes à propaganda eleitoral deverão ser retirados no prazo máximo de 15 (quinze) dias,a contar da data da realização das eleições ou plebiscitos.

Seção II

Do Anúncio Publicitário no Mobiliário Urbano

Art. 21. A veiculação de anúncios publicitários no mobiliário urbano será feita nos termos estabelecidos em leiespecífica, de iniciativa do Executivo.

Art. 22. São considerados como mobiliário urbano de uso e utilidade pública os seguintes elementos, dentre outros:

I - abrigo de parada de transporte público de passageiro;

II - totem indicativo de parada de ônibus;

III - sanitário público “standard”;

IV - sanitário público com acesso universal;

V - sanitário público móvel (para feiras livres e eventos);

VI - painel publicitário/informativo;

VII - painel eletrônico para texto informativo;

VIII - placas e unidades identificadoras de vias e logradouros públicos;

IX - totem de identificação de espaços e edifícios públicos;

X - cabine de segurança;

XI - quiosque para informações culturais;

XII - bancas de jornais e revistas;

XIII - bicicletário;

XIV - estrutura para disposição de sacos plásticos de lixo e destinada à reciclagem;

XV - grade de proteção de terra ao pé de árvores;

XVI - protetores de árvores;

XVII - quiosque para venda de lanches e produtos em parques;

XVIII - lixeiras;

XIX - relógio (tempo, temperatura e poluição);

XX - estrutura de suporte para terminal de Rede Pública de Informação e Comunicação;

XXI - suportes para afixação gratuita de pôster para eventos culturais;

XXII - painéis de mensagens variáveis para uso exclusivo de informações de trânsito;

XXIII - colunas multiuso;

XXIV - estações de transferência;

XXV - abrigos para pontos de táxi.

§ 1º. Abrigos de parada de transporte público de passageiros são instalações de proteção contra as intempéries,destinados aos usuários do sistema de transporte público, instalados nos pontos da parada e terminais, devendo,em sua concepção, ter definidos os locais para veiculação de publicidade e os painéis informativos referentes aosistema de transporte e sua integração com o metropolitano.

§ 2º. Totem indicativo de parada de ônibus é o elemento de comunicação visual destinado à identificação daparada de ônibus, quando houver impedimento para instalação de abrigos.

§ 3º. Sanitários “standard” e com acesso universal são instalações higiênicas destinadas ao uso comum, sendoimplantados em praças e nos terminais de transporte de uso coletivo, e os chamados sanitários públicos móveisinstalados em feiras livres e eventos.

§ 4º. Painel publicitário informativo é o painel luminoso para informação a transeuntes, consistindo num sistemade sinalização global para a cidade, que identificará mapas de áreas, marcação dos pontos de interesse turístico,histórico e de mensagens de caráter educativo.

§ 5º. Painel eletrônico para texto informativo consiste em painéis luminosos ou totens orientadores do público emgeral, em relação aos imóveis, paisagens e bens de valor histórico, cultural, de memória popular, artístico,localizados no entorno e ainda com a mesma função relativamente a casas de espetáculos, teatros e auditórios.

§ 6º. Placas e unidades identificadoras de vias e logradouros públicos são aquelas que identificam as vias elogradouros públicos, instaladas nas respectivas confluências.

§ 7º. Totens de identificação de espaços e edifícios públicos são elementos de comunicação visual destinadosà identificação dos espaços e edifícios públicos.

§ 8º. Cabine de segurança é o equipamento destinado a abrigar policiais durante 24 horas por dia, com acessoexterno tipo balcão para atendimento dos transeuntes, com capacidade para prestação de primeiros socorros,contendo pequeno sanitário, além de espaço para detenção provisória de, pelo menos, 1 (uma) pessoa.

§ 9º. Quiosques são equipamentos destinados à comercialização e prestação de serviços diversos, implantadosem praças e logradouros públicos, em locais e quantidades a serem estipuladas pelo Poder Público Municipal,sem prejuízo do comércio local regularmente estabelecido e do trânsito de pedestres.

§ 10. As bancas para a comercialização de jornais e revistas, instaladas em espaços públicos, obedecerão a umcronograma de instalação, decorrente da aprovação do desenho do mobiliário em relação ao desenho urbano eda aprovação de sua instalação naquele espaço específico.

§ 11. Bicicletário é o equipamento destinado a abrigar bicicletas do público em geral, adaptável a estações demetrô, ônibus e trens, escolas e instituições.

§ 12. Grade de proteção de terra ao pé de árvores é aquela elaborada em forma de gradil, destinada à proteçãodas bases de árvores em calçadas, podendo servir de piso no mesmo nível do pavimento das referidascalçadas.

§ 13. Protetores de árvore são aqueles elaborados em forma de gradil protetor da muda ou arbusto, instalados emvias, logradouros ou outros espaços públicos, tais como praças, jardins e parques, de acordo com projetospaisagísticos elaborados pelo Poder Público Municipal ou pelo concessionário, em material de qualidade nãoagressivo ao meio ambiente.

§ 14. As lixeiras, destinadas ao descarte de material inservível de pouco volume, serão instaladas nas calçadas,em pontos e intervalos estratégicos, sem prejuízo do tráfego de pedestres ou de pessoas com deficiência oumobilidade reduzida.

§ 15. Relógios/termômetros são equipamentos com iluminação interna, destinados à orientação do público emgeral quanto ao horário, temperatura e poluição do local, podendo ser instalados nas vias públicas, nos canteiroscentrais e nas ilhas de travessia de avenidas.

§ 16. Estrutura de suporte para terminal da Rede Pública de Informação e Comunicação são estruturas destinadasa conter equipamentos de informática, compondo terminais integrados ao “hardware” da Rede Pública Interativade Informação e Comunicação, a serem instalados em locais públicos abrigados, de intenso trânsito de pedestres.

§ 17. Suportes para afixação gratuita de pôsteres são elementos estruturados para receber a aplicação depequenos pôsteres do tipo “lambe-lambe”, que promovem eventos culturais, sem espaço para publicidade.

§ 18. Painéis de mensagens variáveis para uso exclusivo de informações de trânsito são equipamentoseletrônicos destinados a veicular mensagens de caráter exclusivamente informativo e de utilidade no que serefere ao sistema viário e de trânsito da cidade.

§ 19. Colunas multiuso são aquelas destinadas à fixação de publicidade, cujo desenho deve ser compatível como seu entorno, podendo abrigar funções para suporte de equipamentos de serviços, tais como quiosques deinformação e venda de ingressos.

§ 20. Abrigos para pontos de táxi são instalações de proteção contra as intempéries, destinadas à proteção dosusuários do sistema regular de táxis, devendo, em sua concepção, definir os locais para veiculação depublicidade e painéis informativos referentes ao sistema de transporte e sua integração com o metropolitano.

Art. 23. Os elementos do mobiliário urbano não poderão:

I - ocupar ou estar projetado sobre o leito carroçável das vias;

II - obstruir a circulação de pedestres ou configurar perigo ou impedimento à locomoção de pessoas comdeficiência e mobilidade reduzida;

III - obstruir o acesso a faixas de travessias de pedestres, escadas rolantes ou entradas e saídas de público,sobretudo as de emergência ou para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida;

IV - estar localizado em ilhas de travessia, exceto pontos de ônibus e relógios/termômetros digitais;

V - estar localizado em esquinas, viadutos, pontes e belvederes, salvo os equipamentos de informação básicaao pedestre ou de denominação de logradouro público.

Parágrafo único. A instalação do mobiliário urbano nos passeios públicos deverá necessariamente observar umafaixa de circulação de, no mínimo, metade de sua largura, nunca inferior a 1,50m (um metro e cinqüentacentímetros); nos calçadões, a faixa de circulação terá 4,50m (quatro metros e cinqüenta centímetros) de largura.

CAPÍTULO IV

DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

Seção I

Do Licenciamento e do Cadastro de Anúncios - CADAN

Art. 24. Os anúncios indicativos somente poderão ser instalados após a devida emissão da licença queimplicará seu registro imediato no Cadastro de Anúncios - CADAN.

Art. 25. O licenciamento do anúncio indicativo será promovido por meio eletrônico, conforme regulamentaçãoespecífica, não sendo necessária a sua renovação, desde que não haja alteração em suas características.

Parágrafo único. Qualquer alteração na característica, dimensão ou estrutura de sustentação do anúncio implicaa exigência de imediata solicitação de nova licença.

Art. 26. A colocação de anúncio de finalidade cultural ficará sujeita à autorização da Secretaria Municipal de Cultura,dispensando-se seu licenciamento.

Parágrafo Único. Ficam dispensados de licenciamento os anúncios instalados em mobiliários e equipamentosurbanos, inclusive quanto ao seu cadastramento no órgão competente estabelecido no respectivo contrato.

Continuação da página 9 (Lei nº 3.192/09)

A partir de 1° de julho, o Centro Universitário Senac abreinscrições para as vagas remanescentes do Vestibular 2010. Osinteressados em participar do processo seletivo devem acessar osite www.sp.senac.br/vestibular para obter mais informações sobreos cursos, instruções para preencher a ficha on-line e pagar a taxade R$ 80.

O Centro Universitário Senac irá realizar o processo seletivoem oito etapas. Haverá períodos para inscrições seguidos de datasde aplicação das provas, divulgação dos resultados e matrículas.Ao final de cada fase, as vagas que não foram preenchidas serãodisponibilizadas para a seguinte até que o processo seja concluído.

Os candidatos poderão utilizar a nota obtida na redação doEnem (Exame Nacional do Ensino Médio) dos anos de 2007, 2008ou 2009, ou agendar uma redação. As vagas são para cursos nasáreas de administração e negócios, comunicação e artes, tecnolo-gia da informação, meio ambiente, hotelaria e gastronomia.

As provas acontecerão a partir de 8 de julho no Centro Uni-versitário Senac de para o curso Tecnologia em Gastronomia.

São PSão PSão PSão PSão Paulo vacinará profesaulo vacinará profesaulo vacinará profesaulo vacinará profesaulo vacinará profes-----sores contra a gripe suínasores contra a gripe suínasores contra a gripe suínasores contra a gripe suínasores contra a gripe suína

A Secretaria de Estado da Saúde decidiu imunizar contra agripe A H1N1 os professores e demais profissionais que atuam emescolas públicas e particulares de todo o Estado de São Paulo.

Terão acesso à vacina cerca de 500 mil profissionais a partirde 40 anos de idade que atuam em estabelecimentos do ensinofundamental e médio. Esta faixa etária não estava contempladaentre os grupos prioritários da campanha de vacinação.

Para se imunizar, basta procurar um posto de saúde e apre-sentar um holerite ou outro comprovante do trabalho e um docu-mento pessoal com foto. “Os professores e demais funcionáriossão profissionais que atuam diretamente com muitas crianças. Oobjetivo é evitar que o professor fique doente e prejudique o anoletivo dos alunos,” afirma Helena Sato, diretora de Imunização daSecretaria de Estado da Saúde.

Desde o dia 8 de março, quando a campanha foi iniciada, atéo último dia 24 de junho foram imunizados contra a nova gripe20.008.481 paulistas, o que representa o que representa 47,5%de toda a população estimada para o Estado segundo a FundaçãoSeade. A proporção de vacinados é maior do que a média nacio-nal e também supera a de países como os EUA.

O programa de vacinação contra a nova gripe encerrounesta quarta-feira, dia 30, para todos os grupos prioritários defini-dos pelo Ministério da Saúde, com exceção da segunda dosenecessária para crianças entre seis meses e 4 anos e 11 meses eaquelas até oito anos de idade com doenças crônicas.

Colégio Objetivo Campos do Jordão

O prédio da Escola Municipal Anísio Teixeirae prédio do novo Pronto Socorro Municipal(prestes a ser inaugurado) apresentam pro-

blemas em suas extruturas de alvenaria.Ambas as obras foram iniciadas naadministração passada e agora sãoalvos de um estudo técnico pelo IPT.

A Escola Anísio Teixeira, que mantinha1.000 alunos em período integral, teve que

remanejá-los de forma provisória para outrasunidades educacionais do município.

Segundo a Prefeitura, as construtoras queatuaram nessas obras deverão ser respon-

sabilizadas pelos danos causados.

casado 876.pmd 2/7/2010, 15:313

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Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br02 de Julho de 2010 página 9página 4 Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br 02 de Julho de 2010

Continuação da página 8 (Lei nº 3.192/09)

i) os que contenham mensagens indicativas de cooperação com o Poder Público Municipal, Estadual ouFederal;

j) os que apresentem área de exposição igual o inferior a 0,50 m2 (meio metro quadrado), e ainda observem asseguintes condições:

1 – não disponham de dispositivos mecânicos;

2- sejam instalados paralelamente à fachada ou alinhamento do imóvel e apresentem altura máxima (H-max)igual ou inferior a 3,00m (três metros) e espessura máxima de 0,10m (zero vírgula dez metros); e

3 – seja único deste tipo no imóvel.

k - os que contenham mensagens indicativas de órgãos da Administração Direta;

l - os que contenham indicação de monitoramento de empresas de segurança com área máxima de 0,04m²(quatro centímetros quadrados);

m - aqueles instalados em áreas de proteção ambiental que contenham mensagens institucionais com patrocínio;

n - os que contenham as bandeiras dos cartões de crédito aceitos nos estabelecimentos comerciais, desde quenão ultrapassem a área total de 0,09m² (nove decímetros quadrados);

o - os “banners” ou pôsteres indicativos dos eventos culturais que serão exibidos na própria edificação, paramuseu ou teatro, desde que não ultrapassem 10% (dez por cento) da área total de todas as fachadas;

p - a denominação de hotéis ou a sua logomarca, quando inseridas ao longo da fachada das edificações ondeé exercida a atividade, devendo o projeto ser aprovado pela Prefeitura Municipal de Campos do Jordão.

q - a identificação das empresas nos veículos automotores utilizados para a realização de seus serviços.

CAPÍTULO II

DAS NORMAS GERAIS

Art. 8º. Todo anúncio deverá observar, dentre outras, as seguintes normas:

I - oferecer condições de segurança ao público;

II - ser mantido em bom estado de conservação, no que tange a estabilidade, resistência dos materiais e aspectovisual;

III - receber tratamento final adequado em todas as suas superfícies, inclusive na sua estrutura;

IV - atender as normas técnicas pertinentes à segurança e estabilidade de seus elementos;

V - atender as normas técnicas emitidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, pertinentes àsdistâncias das redes de distribuição de energia elétrica, ou a parecer técnico emitido pelo órgão público estadualou empresa responsável pela distribuição de energia elétrica;

VI - respeitar a vegetação arbórea significativa definida por normas específicas constantes do Plano DiretorEstratégico;

VII - não prejudicar a visibilidade de sinalização de trânsito ou outro sinal de comunicação institucional, destinadoà orientação do público, ou de qualquer forma desviar a atenção dos condutores de veículos automotores, bemcomo a numeração imobiliária e a denominação dos logradouros;

VIII - não provocar reflexo, brilho ou intensidade de luz que possa ocasionar ofuscamento, prejudicar a visão dosmotoristas, interferir na operação ou sinalização de trânsito ou, ainda, causar insegurança ao trânsito de veículose pedestres, quando com dispositivo elétrico, com película de alta reflexividade, ou divulgação de imagens;

IX - não prejudicar a visualização de bens de valor cultural.

Art. 9º. É proibida a instalação de anúncios em:

I - leitos dos rios e cursos d’água, reservatórios, lagos e represas, conforme legislação específica;

II - vias, parques, praças e outros logradouros públicos, salvo os anúncios autorizados pelo Poder Público àiniciativa privada, a serem definidos pela Secretaria de Planejamento, mediante recolhimento dos valoresdevidos diretamente aos cofres públicos municipais.

III - imóveis situados nas zonas de uso estritamente residenciais, salvo os anúncios indicativos que estejam deacordo com esta norma, e que já possuíam a devida licença ata a publicação desta Lei;

IV - postes de iluminação pública ou de rede de telefonia, inclusive cabines e telefones públicos, conformeautorização específica, exceção feita ao mobiliário urbano nos pontos permitidos pela Prefeitura;

V - torres ou postes de transmissão de energia elétrica;

VI - nos dutos de gás e de abastecimento de água, hidrantes, torres d’água e outros similares;

VII - faixas ou placas acopladas à sinalização de trânsito;

VIII - obras públicas de arte, tais como pontes, passarelas, viadutos e túneis, ainda que de domínio estadual efederal;

IX - bens de uso comum do povo a uma distância inferior a 30,00m (trinta metros) de obras públicas de arte, taiscomo túneis, passarelas, pontes e viadutos, bem como de seus respectivos acessos;

X - nos muros, coberturas, paredes e empenas cegas de lotes públicos ou privados, edificados ou não;

XI - nas árvores de qualquer porte;

XII - nos veículos automotores, motocicletas, bicicletas e similares e nos “trailers” ou carretas engatados oudesengatados de veículos automotores, excetuados aqueles utilizados para transporte de carga.

XIII - faixas ou placas em estruturas independentes, sobre o leito carroçável das vias públicas municipais;

Art. 10. É proibido colocar anúncio na paisagem que:

I - oblitere, mesmo que parcialmente, a visibilidade de bens tombados;

II - prejudique a edificação em que estiver instalado ou as edificações vizinhas;

III - prejudique, por qualquer forma, a insolação ou a aeração da edificação em que estiver instalado ou a dosimóveis vizinhos;

IV - apresente conjunto de formas e cores que se confundam com as convencionadas internacionalmente paraas diferentes categorias de sinalização de trânsito;

V - apresente conjunto de formas e cores que se confundam com as consagradas pelas normas de segurançapara a prevenção e o combate a incêndios.

Art. 11. Não será permitida a colocação de anúncios, cartazes, faixas, cavaletes, placas, ou outros instrumen-tos destinados à realização de propaganda, representação de anúncios ou realização de pu blicidade, quando:

a) pela sua natureza provoquem aglomerações prejudiciais ao trânsito público;

b) de alguma forma prejudiquem os aspectos paisagísticos da cidade, seus panoramas, monumentos típicos,históricos e tradicionais;

c) não aprovados pela Prefeitura;

d) com dimensões superiores a 2,00m2 (dois metros quadrados);

e) quando atentatória, em linguagem ou alegoria, à moral pública, com referências desairosas a pessoa ouinstituição, ou quando utilize incorretamente o vernáculo;

f) inscritos na pavimentação das ruas, meios-fios e calçadas;

g) inscritos em cadeiras e guarda-sol, colocados na vias públicas, exceto a indicativa;

h) inscritos em toldos, exceto a indicativa;

i) inscritos em banners de qualquer natureza, salvo na hipótese do artigo 4º desta Lei; e

j) inscritos ao redor de árvores ou nelas fixadas.

k) referirem-se à negócios imobiliários, transações de compra, venda, locação, permuta, arrendamento deimóveis , patrocinados por empresas do ramo, corretores imobiliários ou pelos proprietários, ficando expressa-mente vedada a realização de propaganda institucional destas empresas e profissionais, sob as penas previstasnesta Lei.

Art. 12. A aprovação do anúncio indicativo nas edificações e nos bens de valor cultural fica condicionada àprévia autorização da Secretaria Municipal de Planejamento – SEPLAN, da Secretaria Municipal de MeioAmbiente e da Secretaria Municipal de Cultura.

CAPÍTULO III

DA ORDENAÇÃO DA PAISAGEM URBANA

Art. 13. Para os efeitos desta lei, considera-se, para a utilização da paisagem urbana, todos os anúncios, desdeque visíveis do logradouro público em movimento ou não, instalados em:

I - imóvel de propriedade particular, edificado ou não;

II - imóvel de domínio público, edificado ou não;

III - bens de uso comum do povo;

IV - obras de construção civil em lotes públicos ou privados;

V - faixas de domínio, pertencentes a redes de infra-estrutura, e faixas de servidão de redes de transporte, deredes de transmissão de energia elétrica, de oleodutos, gasodutos e similares;

VI - veículos automotores e motocicletas;

VII - bicicletas e similares;

VIII - “trailers” ou carretas engatados ou desengatados de veículos automotores;

IX - mobiliário urbano;

X - aeronaves em geral e sistemas aéreos de qualquer tipo.

§ 1º. Para fins do disposto neste artigo, considera-se visível o anúncio instalado em espaço externo ou internoda edificação e externo ou interno dos veículos automotores, excetuados aqueles utilizados para transporte decarga.

§ 2º. No caso de se encontrar afixado em espaço interno de qualquer edificação, o anúncio será consideradovisível quando localizado até 1,00m (um metro) de qualquer abertura ou vedo transparente que se comuniquediretamente com o exterior.

Seção I

Do Anúncio Indicativo em Imóvel Edificado, Público ou Privado

Art. 14. Ressalvado o disposto no art. 17 desta lei, será permitido somente um único anúncio indicativo porimóvel público ou privado, que deverá conter todas as informações necessárias ao público.

§ 1º. Os anúncios indicativos deverão atender as seguintes condições:

I - quando a testada do imóvel for inferior a 10,00m (dez metros) lineares, a área total do anúncio não deveráultrapassar 1,50m² (um metro e cinqüenta decímetros quadrados);

II - quando a testada do imóvel for igual ou superior a 10,00m (dez metros) lineares e inferior a 100,00m (cemmetros lineares), a área total do anúncio não deverá ultrapassar 4,00m² (quatro metros quadrados);

III - quando o anúncio indicativo for composto apenas de letras, logomarcas ou símbolos grampeados ou pintadosna parede, a área total do anúncio será aquela resultante do somatório dos polígonos formados pelas linhasimediatamente externas que contornam cada elemento inserido na fachada;

IV - quando o anúncio indicativo estiver instalado em suportes em forma de totens ou estruturas tubulares,deverão eles estar contidos dentro do lote e não ultrapassar a altura máxima de 5,00m (cinco metros), incluídasa estrutura e a área total do anúncio.

§ 2º. Não serão permitidos anúncios que descaracterizem as fachadas dos imóveis com a colocação de painéisou outro dispositivo.

§ 3º. Não serão permitidos anúncios instalados em marquises, saliências ou recobrimento de fachadas, mesmoque constantes de projeto de edificação aprovado ou regularizado.

§ 4º. O anúncio indicativo não poderá avançar sobre o passeio público ou calçada.

§ 5º. Nas edificações existentes no alinhamento, regulares e dotadas de licença de funcionamento, o anúncioindicativo poderá avançar até 0,15m (quinze centímetros) sobre o passeio.

§ 6º. Os anúncios deverão ter sua projeção ortogonal totalmente contida dentro dos limites externos da fachadaonde se encontram e não prejudicar a área de exposição de outro anúncio.

§ 7º. Será admitido anúncio indicativo no frontão de toldo retrátil, desde que a altura das letras não ultrapasse0,20m (vinte centímetros), atendido o disposto no “caput” deste artigo.

§ 8º. Não serão permitidas pinturas, apliques ou quaisquer outros elementos com fins promocionais ou publici-tários, que sejam vistos dos logradouros públicos, além daqueles definidos nesta lei.

§ 9º. A altura máxima de qualquer parte do anúncio indicativo não deverá ultrapassar, em nenhuma hipótese, aaltura máxima de 5,00m (cinco metros).

§ 10. Na hipótese do imóvel, público ou privado, abrigar mais de uma atividade, o anúncio referido no “caput”deste artigo poderá ser subdividido em outros, desde que sua área total não ultrapasse os limites estabelecidosno § 1º deste artigo.

§ 11. Quando o imóvel for de esquina ou tiver mais de uma frente para logradouro público oficial, será permitidoum anúncio por testada, atendidas as exigências estabelecidas neste artigo.

Art. 15. Nos imóveis edificados, públicos ou privados, somente serão permitidos anúncios indicativos dasatividades neles exercidas e que estejam em conformidade com as disposições estabelecidas na lei de uso eocupação do solo em vigor e possuam as devidas licenças de funcionamento.

Sem comentários - Foto enviada pelo leitor Luiz Gião em Corpus Christi

Palavras CruzadasDIRETAS

Autor: Roberto Conte

Confira o resultado

Secretaria de Estado da Saúde vai realizaroperação especial da lei antifumo em Campos

A Secretaria de Estado da Saúde irá inten-sificar a fiscalização da Lei Antifumo e promovedurante todo o mês de julho em Campos do Jor-dão a “Operação Inverno”. As blitzes percorre-rão os locais de grande concentração de públicopara garantir que a fumaça do cigarro não inva-da os ambientes fechados de uso coletivo.

Além das inspeções diárias, haverá opera-ções especiais nos dias 3, 9, 17 e 31 de julho.Nestas datas cerca de 20 agentes se reunirão apartir do meio-dia na Praça do Capivari e per-correrão os estabelecimentos durante doze ho-ras seguidas, em uma mobilização da VigilânciaSanitária Estadual em parceria com a PrefeituraMunicipal local.

“Campos do Jordão tem um aumento sig-nificativo de pessoas durante o inverno com achegada de turistas. O cumprimento da lei regis-tra níveis bastante elevados, mas é preciso re-dobrar a atenção para que a restrição ao fumonos ambientes fechados continue sendo respei-tada”, afirma Maria Cristina Megid, diretora daVigilância Sanitária Estadual.

Fiscalização será intensificada durantetodo o mês de julho em Campos do Jordãopara garantir que os ambientes fechados

fiquem livres da fumaça do cigarro

Desde o ano passado, quando a Lei Antifu-mo entrou em vigor, foram realizadas mais de351.753 ações de fiscalização por parte da Vigi-lância Sanitária e do Procon, e aplicadas 776multas em todo o Estado. O resultado demonstrauma adesão de 99,7% dos estabelecimentos vis-toriados.

A Lei Antifumo proíbe fumar em ambientesfechados de uso coletivo, como bares, restau-rantes e casas noturnas. A nova legislação ali-nhou São Paulo com a tendência internacionalde combate aos males causados pelo tabagismo,principalmente em relação ao fumo passivo. Eserviu de exemplo para diversos Estados e cida-des do país, que vêm aprovando legislações se-melhantes, por ambientes fechados de uso cole-tivo livres do tabaco.

Quem quiser informar sobre o descumpri-mento da lei, pode fazer a denúncia por meio dotelefone 0800 771 3541 ou também através dosite: www.leiantifumo.sp.gov.br.

Fonte: Secretaria de Estado da Saúde

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COMUNICADOS E EDITAISO DOUTOR GUSTAVO DALL’OLIO, MM. JUÍZ DE DIREITO DA COMARCA DE CAMPOS DO JORDÃO, ESTADODE SÃO PAULO, NA FORMA DA LEI, ETC...

CITAÇÃO DOS TITULARES DE DOMÍNIO, VICTOR KONN, O COMISSARIO ENÉAS SOLBIATI E SUA MULHERLOURDES CANTO SOLBIATI, OS CESSIONÁRIOS DOS DIREITOS DO COMPROMISSO MANOEL RIBEIRO EOS INTERESSADOS EM LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO PARA OS TERMOS DA AÇÃO DE USUCAPIÃO EMQUE SÃO PROMOVENTES CELSO NUNES DA SILVA E SUA MULHER EULALINA TORRES NUNES DA SILVA,PROCESSO Nº 116.01.2007.003691-2/000000-000 - Nº DE ORDEM 1155/2007, COM PRAZO DE TRINTA DIAS.

FAZ SABER, a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, a que interessar possa, quese encontra em andamento por este juízo, 1º Oficio Judicial, Seção Cível, da 1ª Vara da Comarca de Campos doJordão, Estado de São Paulo, os termos da presente ação de USUCAPIÃO, em que são promoventes CelsoNunes da Silva e sua esposa Eulalina Torres Nunes da Silva, processo nº 116.01.2007.003691.-2/000000-000 –Nº de Ordem 1155/2007, com prazo de validade de trinta dias, tendo por objeto o seguinte imóvel, assimdenominado: “Lote 2 da Quadra 23 do loteamento denominado “Estância Climática Atalaia”, com área de 1.970,00m² - objeto da MATRÍCULA nº 26.706, junto ao Registro de Imóveis de Campos do Jordão, e inscrição Municipalnº 01.342.002, assim descrito: um terreno localizado na Alameda nº 4, designado pelo Lote “2”, do bloco “23”, doloteamento denominado “Estância Climática Atalaia”, em Jaguaribe, com área de 1.970,00 m², com frente para acitada Alameda nº 4, onde mede 75,70m (setenta e cinco metros e setenta centímetros); do lado direito, de quemda referida Alameda olha o imóvel, confronta com o lote nº 3, onde mede 25,00m (vinte e cinco metros); do ladoesquerdo confronta com o lote nº 1, onde mede 24,10m (vinte e quatro metros e dez centímetros); e nos fundos,confronta com o lote nº 16, onde mede 51,00m (cinqüenta e um metros).Ficam os titulares de domínio Victor Konn,Súdito britânico, solteiro, maior, estabelecido na Rua 15 de Novembro, nº 228, 2º andar, salas 211,212 e 213, nacapital de São Paulo ( último endereço desconhecido); O compromissário Enéias Solbiati, brasileiro,comerciário,casado com Lourdes Canto Solbialti, ambos, com último endereço na Rua Antilhas, 273, São Paulo-SP.; O cessionário dos direitos do compromisso MANOEL RIBEIRO, brasileiro, casado, com ultimo endereçoAlameda Boninas, 149,São Paulo – SP, Os Ausentes, incertos e desconhecidos, para apresentação da Contestaçãoao pedido, no prazo de QUINZE DIAS, que fluirá a partir do término do prazo de validade deste edital, cientes osréus de que a ausência de defesa acarretará a presunção de veracidade dos fatos alegados pelos autores e oseguimento da causa sem intimação dos réus nos atos subseqüentes. E para que chegue ao conhecimento detodos e ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o presente edital, que será afixado no lugar de costume epublicado na forma da lei.Dado e passado nesta cidade e Comarca de Campos do Jordão, aos 04 de maio de 2010.– Gustavo Dall’Olio – Juiz de Direito. (processo nº de Ordem 1155/2007).

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PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA DE CAMPOS DO JORDÃOEstado de São Paulo

página 8 02 de Julho de 2010Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br página 502 de Julho de 2010

CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOS, DIRETRIZES, ESTRATÉGIAS E DEFINIÇÕES

Art. 1º. Esta lei dispõe sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana, visíveis a partirde logradouro público no território do Município de Campos do Jordão.

Art. 2º. Para fins de aplicação desta lei, considera-se paisagem urbana o espaço aéreo e a superfície externade qualquer elemento natural ou construído, tais como água, fauna, flora, construções, edifícios, anteparos,superfícies aparentes de equipamentos de infra-estrutura, de segurança e de veículos automotores, anúnciosde qualquer natureza, elementos de sinalização urbana, equipamentos de informação e comodidade públicae logradouros públicos, visíveis por qualquer observador situado em áreas de uso comum do povo.

Art. 3º. Constituem objetivos da ordenação da paisagem do Município de Campos do Jordão o atendimentoao interesse público em consonância com os direitos fundamentais da pessoa humana e as necessidades deconforto ambiental, com a melhoria da qualidade de vida urbana, assegurando, dentre outros, os seguintes:

I - o bem-estar estético, cultural e ambiental da população;

II - a segurança das edificações e da população;

III - a valorização do ambiente natural e construído;

IV - a segurança, a fluidez e o conforto nos deslocamentos de veículos e pedestres;

V - a percepção e a compreensão dos elementos referenciais da paisagem;

VI - a preservação da memória cultural;

VII - a preservação e a visualização das características peculiares dos logradouros e das fachadas;

VIII - a preservação e a visualização dos elementos naturais tomados em seu conjunto e em suas peculiari-dades ambientais nativas;

IX - o fácil acesso e utilização das funções e serviços de interesse coletivo nas vias e logradouros;

X - o fácil e rápido acesso aos serviços de emergência, tais como bombeiros, ambulâncias e polícia;

XI - o equilíbrio de interesses dos diversos agentes atuantes na cidade para a promoção da melhoria dapaisagem do Município.

Art. 4º. Constituem diretrizes a serem observadas na colocação dos elementos que compõem a paisagemurbana:

I - o livre acesso de pessoas e bens à infra-estrutura urbana;

II - a priorização da sinalização de interesse público com vistas a não confundir motoristas na condução deveículos e garantir a livre e segura locomoção de pedestres;

III - o combate à poluição visual, bem como à degradação ambiental;

IV - a proteção, preservação e recuperação do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico, deconsagração popular, bem como do meio ambiente natural ou construído da cidade;

V - a compatibilização das modalidades de anúncios com os locais onde possam ser veiculados, nos termosdesta lei;

VI - a implantação de sistema de fiscalização efetivo, ágil, moderno, planejado e permanente.

Art. 5º. As estratégias para a implantação da política da paisagem urbana são as seguintes:

I - a elaboração de normas e programas específicos para os distintos setores da Cidade, considerando adiversidade da paisagem nas várias regiões que a compõem;

II - o disciplinamento dos elementos presentes nas áreas públicas, considerando as normas de ocupação dasáreas privadas e a volumetria das edificações que, no conjunto, são formadoras da paisagem urbana;

III - a criação de novos padrões, mais restritivos, de comunicação institucional, informativa ou indicativa;

IV - a adoção de parâmetros de dimensões, posicionamento, quantidade e interferência mais adequados àsinalização de trânsito, aos elementos construídos e à vegetação, considerando a capacidade de suporte daregião;

V - o estabelecimento de normas e diretrizes para a implantação dos elementos componentes da paisagemurbana e a correspondente veiculação de publicidade;

VI - a criação de mecanismos eficazes de fiscalização sobre as diversas intervenções na paisagem urbana.

Art. 6º. Para os efeitos de aplicação desta lei, ficam estabelecidas as seguintes definições:

I - anúncio: qualquer veículo de comunicação visual presente na paisagem visível do logradouro público,composto de área de exposição e estrutura, podendo ser:

a) anúncio indicativo: aquele que visa apenas identificar, no próprio local da atividade, os estabelecimentose/ou profissionais que dele fazem uso;

b) anúncio publicitário: aquele destinado à veiculação de publicidade, instalado fora do local onde se exerce aatividade;

c) anúncio especial: aquele que possui características específicas, com finalidade cultural, eleitoral, educativa ouimobiliária, nos termos do disposto no art. 20 desta lei;

II - área de exposição do anúncio: a área que compõe cada face da mensagem do anúncio, devendo, caso hajadificuldade de determinação da superfície de exposição, ser considerada a área do menor quadrilátero regular quecontenha o anúncio;

III - área livre de imóvel edificado: a área descoberta existente entre a edificação e qualquer divisa do imóvel quea contém;

IV - área total do anúncio: a soma das áreas de todas as superfícies de exposição do anúncio, expressa em metrosquadrados;

V - bem de uso comum: aquele destinado à utilização do povo, tais como as áreas verdes e institucionais, aspraças, as vias e logradouros públicos, e outros;

VI - bem de valor cultural: aquele de interesse paisagístico, cultural, turístico, arquitetônico, ambiental ou deconsagração popular, público ou privado, composto pelas áreas, edificações, monumentos, parques e benstombados pela União, Estado e Município, e suas áreas envoltórias;

VII - espaço de utilização pública: a parcela do espaço urbano passível de uso e fruição pela população;

VIII - mobiliário urbano é o conjunto de elementos que podem ocupar o espaço público, implantados, direta ouindiretamente, pela Administração Municipal, com as seguintes funções urbanísticas:

a) circulação e transportes;

b) ornamentação da paisagem e ambientação urbana;

c) descanso e lazer;

d) serviços de utilidade pública;

e) comunicação e publicidade;

f) atividade comercial;

g) acessórios à infra-estrutura;

IX - fachada: qualquer das faces externas de uma edificação principal ou complementar, tais como torres, caixasd’água, chaminés ou similares;

X - imóvel: o lote, público ou privado, edificado ou não, assim definido:

a) imóvel edificado: aquele ocupado total ou parcialmente com edificação permanente;

b) imóvel não-edificado: aquele não ocupado ou ocupado com edificação transitória, em que não se exerçamatividades nos termos da legislação de uso e ocupação do solo;

XI - lote: a parcela de terreno resultante de loteamento, desmembramento ou desdobro, contida em uma quadra com,pelo menos, uma divisa lindeira a via de circulação oficial;

XII - testada ou alinhamento: a linha divisória entre o imóvel de propriedade particular ou pública e o logradouro ouvia pública.

Art. 7º. Para os fins desta lei, não são considerados anúncios:

a - os nomes, símbolos, entalhes, relevos ou logotipos, incorporados à fachada por meio de aberturas ou gravadosnas paredes, sem aplicação ou afixação, integrantes de projeto aprovado das edificações;

b - os logotipos ou logomarcas de postos de abastecimento e serviços, quando veiculados nos equipamentospróprios do mobiliário obrigatório, como bombas, densímetros e similares;

c - as denominações de prédios e condomínios;

d - os que contenham referências que indiquem lotação, capacidade e os que recomendem cautela ou indiquemperigo, desde que sem qualquer legenda, dístico ou desenho de valor publicitário;

e) qualquer identificação em vestuário, desde que utilizada como traje

f) os que contenham referências que indiquem uso ou qualquer outra circunstância elucidativa do emprego oufinalidade do móvel ou imóvel, limitadas a uma por acesso em cada logradouro, desde que:

1 – a mensagem publicitária refira-se exclusivamente à veiculação de publicidade da marca produtos ou serviço dopróprio estabelecimento comercial, e

2 – não disponham de dispositivos mecânicos.

g) os que contenham comunicações institucionais veiculadas por meios próprios, tais como, sinalização de trânsito,sinalização de orientação de pedestres e sinalização de denominação de logradouros;

h) os que contenham mensagem obrigatórias por legislação federal, estadual ou municipal;

41º Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão(De 3 à 9 de Julho)

Programação Oficial

DIA 03 DE JULHO - Sábado14h:30: Praça de CapivariCoral de Alunos da Fundação BradescoFormado por 80 adolescentes do Ensino Médio eFundamental, interpreta repertório na MPB

21 horas: Auditório Cláudio SantoroOSESP - Orquestra Sinfônica do Estado de São PauloCARLOS KALMAR - regênciaEMMANUEL PAHUD - flauta

1 - Hector Berlioz (1803-1869)Abertura de O carnaval romano, opus 9

2 - Carl Reinecke (1824-1910)Concerto para flauta em ré maior, opus 283Allegro molto moderatoLento e mestoModerato

3 - Rodolfo Coelho de Souza (1952)O livro dos sons

4 - Antonín Dvorák (1841-1904)Sinfonia nº 7 em ré menor, opus 70Allegro maestosoPoco adagioScherzo vivaceFinale - AllegroIngresso: R$ 80,00

DIA 04 DE JULHO - Domingo12h:30: Praça de CapivariOrquestra Jovem do EstadoJOÃO MAURÍCIO GALINDO regênciaFÁBIO ZANON violão1 - Alberto NepomucenoBatuque

2 - Mário Castelnuovo Tedesco (1895-1968)Serenata para violão e orquestraQuase minuettoQuase RomanzaQuase ScherzoQuase Marcia

3 - Antonín Dvorák (ÁK (1841-1904),Sinfonia n.9, opus 95, "Do Novo Mundo"Adagio - AllegretoLargoScherzo molto vivaceAllegro com fuoco

Ingressos: Grátis

15h:30: Igreja Santa Terezinha - CapivariCoral Jovem do EstadoNAOMI MUNAKATA regênciaNIBALDO ARANEDA regênciaFERNANDO TOMIMURA pianoObras de ANDREA GABRIELI, TOMÁS LUIS DE VICTORIA,ORLANDO DI LASSO, TOMÁS LUIS DE VICTORIA, PADREJOSÉ MAURÍCIO NUNES GARCIA, ERNANI AGUIAR, OSVAL-DO LACERDA, EDMUNDO VILLANI-CÔRTES, ROBERTSCHUMANN e EDMUNDO VILLANI-CÔRTES.Ingressos: Grátis

15h:30: Praça de CapivariOrquestra Sinfônica de SergipeGUILHERME MANNIS - regênciaDANIEL GUEDES - violinoOBRAS DE DIMITRI CERVO, ANTONÍN DVORÁK, PABLO DESARASATE e ROBERT SCHUMANNIngressos: Grátis

17 horas: Capela do Palácio Boa VistaCLÁUDIO GOLDMAN - piano e vozGABRIEL GOLDMAN - clarinete e pianoFRANK HERZBERG - contrabaixoDÉCIO GIOIELLI - percussãoObras de ERIK SATIE, GUSTAV MAHLER, GEORG FRIEDRICHHAENDEL, WOLFGANG AMADEUS MOZART, GIOACHINOROSSINI, TOM JOBIM, MAURICE RAVEL, GEORGE GERSHWIN,DMITRI SHOSTAKOVICH, HEITOR VILLA-LOBOS, GIACOMOPUCCINI e GIUSEPPE VERDI.Evento fechado

DIA 05 DE JULHO - Segunda-feira15h:30: Igreja N. Sra. da Saúde - JaguaribeMúsica de CâmaraLUÍS OTÁVIO SANTOS - violino barrocoALESSANDRO SANTORO - cravoObras de JOHANN SEBASTIAN BACH

21 horas: Auditório Cláudio SantoroCamerata AbertaEDUARDO LEANDRO - regênciaCHRISTOPHE DESJARDINS - viola, solista convidadoObras de ARNOLD SCHOENBERG, STEFANO GERVASONI, SIL-VIO FERRAZ e STEFANO GERVASONI.Ingressos: R$ 40,00

Prevetório Santa Clara(Master Class)Das 9 às 12h e das 14h:30 às 17h:30: Master Class comQuarteto ArdittiDas 14h30 às 17h30: Master Class com Antonio Meneses

DIA 06 DE JULHO - Terça-feira21 horas: Auditório Cláudio SantoroOrquestra Experimental de RepertórioJAMIL MALUF - regênciaDENISE DE FREITAS - mezzo sopranoLEONARDO NEIVA - barítonoGUSTAV MAHLER: Oito Canções da Trompa Mágica do Menino.Ingresso: R$ 40,00.

DIA 07 DE JULHO - Quarta-feira21 horas: Auditório Cláudio SantoroQUARTETO ARDITTIIRVINE ARDITTI VIOLINOASHOT SARKISSJAN VIOLINORALF EHLERS VIOLALUCAS FELS VIOLONCELOOBRAS DE LUDWIG VAN BEETHOVEN, HELMUT LACHEN-MANN, ALBAN BERG, ANTON WEBERN e IANNIS XENAKIS.Ingresso: R$ 50,00.

DIA 08 DE JULHO - Quinta-feira15h:30 horas: Igreja São Benedito - CapivariCamerata FukudaUGO KAGEYAMA - regênciaRAFAEL LORO - violinoFABIO PRESGRAVE - violonceloCATALIN ROTARU - contrabaixoObras de ANTONIO VIVALDI, MASAAKI HAYAKAWA, RO-BERTO VICTÓRIO, JOSEPH HAYDN.Ingressos: Grátis

21 horas: Auditório Cláudio SantoroMúsica de CâmaraANTONIO MENESES - violonceloMARIA JOÃO PIRES - pianoJOHANN SEBASTIAN BACH e LUDWIG VAN BEETHOVENIngresso: R$ 80,00.

DIA 09 DE JULHO - Sexta-feira12h:30 horas: Igreja São Benedito - CapivariOrquestra Jazz Sinfônica do Estado de São PauloJOÃO MAURÍCIO GALINDO regênciaRAY LEMA voz e pianoJULIANA AMARAL vozTATIANA PARRA vozObras de Adoniran Barbosa e Ray Lema

15h:30: Igreja N. Sra. da Saúde - JaguaribeQuarteto de Cordas da Cidade de São PauloBETINA STEGMANN violinoNÉLSON RIOS violinoMARCELO JAFFÉ violaROBERT SUETHOLZ violonceloObras de Almeida Prado

17 horas: Capela do Palácio Boa VistaMúsica de Câmara - diversos intérpretesObras de WIL OFFERMANS, ALBERTO GINASTERA, ERWINSCHULHOFF, SOFIA GUBAIDULINA e LUCIANO BERIOIngresso: R$ 50,00.

21 horas: Auditório Cláudio SantoroOrquestra Sinfônica BrasileiraCORO SINFÔNICO DO RIO DE JANEIROCORO DAS CRIANÇAS DA OSBROBERTO MINCZUK - regênciaNATASHA PETRINSKY - mezzo sopranoObras de GUSTAV MAHLER (1860-1911)Sinfonia nº 3 em ré menorKräftig - entschiedenTempo di MenuettoComodo scherzando - ohne HastSehr langsamLustig im Tempo und keck im AusdruckIngresso: 80,00.

Outras informações: (12) 3662-2334ou no site: www.festivalcamposdojordao.org.br

Fonte: Secretaria de Estado da Cultura

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE 30 DIAS PARA REMOÇÃO DE ANÚNCIOS INDICATIVOS, ESPECIAIS E PUBLICITÁRIOS

Em atendimento à decisão do MM. Juízo de Direito da Primeira Vara Cível de Campos do Jordão, exarada no Proc. nº 576/2010 ajuizado pelo Ministério Público do Estado deSão Paulo em face do Município de Campos do Jordão, a Prefeitura de Campos do Jordão faz saber a todos os munícipes, contribuintes inscritos nos cadastros municipais e demaisinteressados que ficamNOTIFICADOS

a proceder à remoção dos anúncios (definição no art. 6º) irregular e ilegalmente instalados, por ofensa ao disposto no Capítulo II, artigos 19 e 35 e seguintes, da lei (anexo)3.192/2009, sob pena de desmonte compulsório (a ser realizado pela Prefeitura e cobradas as despesas do interessado), cancelamento (se houver) de licença e aplicação de multa

no prazo de 30 dias contados a partir da publicação do presente, excetuados os previstos no art. 37, cujo prazo – 5 (cinco) dias e 24 (vinte e quatro horas), deverão sercumpridos em razão da especialidade ali prevista.

Decorrido o prazo sem a tomada das medidas necessárias, serão - pois - tomadas as medidas pertinentes.Campos do Jordão, 01 de julho de 2.010.

Ana Cristina Machado César - Prefeita Municipal

AO PÚBLICO:Transcrevo abaixo para conhecimento público a seguinte Lei promulgada pela Prefeita Municipal da Estância de Campos do Jordão, Dra. ANA CRISTINA MACHADO CESAR, em data de hoje:

LEI Nº 3.192/09, DE 05 DE FEVEREIRO DE 2.009. Dispõe sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana do Município de Campos do Jordão.de autoria do Vereador Paulo Carlos da Costa (Substitutivo nº 1.989/08, de autoria da Comissão de Finanças)

Dra. ANA CRISTINA MACHADO CESAR, Prefeita Municipal da Estância de Campos do Jordão, no uso de suas atribuições legais, sanciona e promulga a seguinte Lei:

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"Bombeiro Sange Bom"Corporações comemoram o Dia do Bombeiro (2 de julho) doando sangue

O Corpo de Bombei-ros da Polícia Militar doEstado de São Paulo ini-ciou ontem, dia 1 de julho,em comemoração às fes-tividades do “Dia do Bom-beiro Brasileiro”, a 7ª edi-ção da Campanha “Bom-beiro Sangue Bom”, ondeos bombeiros paulistas seengajarão para realizar omaior número possível dedoações de sangue no pe-ríodo da campanha que vaiaté o dia 31 de julho.

No ano passado, foialcançada a incrível mar-ca de 24.243 doações emtodo o Estado. Uma com-petição interna motiva asUnidades do Corpo deBombeiros a realizar asdoações.

A Unidade vencedorareceberá o troféu de pos-se transitória “BombeiroSangue Bom”. No ano pas-sado, no interior, a Unida-de dos bombeiros da re-gião de Piracicaba, foi aque mais conseguiu incen-

tivar e realizar doações emproporção ao seu efetivoexistente - 3.309 doações,equivalente a 870% donúmero de seus integran-tes e recebeu o troféu deposse transitória.

A Campanha, realiza-da desde 2004, vem de for-ma positiva, aumentandoo número de doações acada ano:2004: 1.173 doações;2005: 2.576 doações;2006: 9.742 doações;2007: 13.377 doações;2008: 21.949 doações;2009: 24.243 doações.

Na capital, as doa-ções serão direcionadaspreferencialmente aospostos de coleta da “Fun-dação Pró-Sangue ( rela-ção de endereços ao fimda matéria). A fundaçãocriou um código de doaçãoespecial para a campanhados bombeiros, o número“193”, basta citar.

A população tambémestá convidada a participar

da campanha. Na Capitale em Osasco, basta com-parecer aos Postos abai-xo, dizer o código de doa-ção 193 e o nome da Uni-dade do Corpo de Bombei-ros para a qual pretendeajudar na competição.

Capital e Grande SãoPaulo - Postos de Coleta -Fundação Pró-Sangue- Hospital das Clínicas: Av.Dr. Enéas Carvalho deAguiar, 155 - 1º andar, Es-tacionamento Gratuito.- Hospital Castelo Branco:R. Ari Barroso, 355- Osas-co/SP.- Hospital Dante Pazzane-se: Av. Dante Pazzanese,500, Vila Mariana/SP.- Fundação Pró-Sangue:Tel: 0800-550300 e site:www.prosangue.sp.gov.br.

No interior a campa-nha contemplará os hemo-centros locais.

Fonte: Sala de Im-prensa da Polícia Militar doEstado de São Paulo.

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"Bombeiro Sange Bom"Corporações comemoram o Dia do Bombeiro (2 de julho) doando sangue

O Corpo de Bombei-ros da Polícia Militar doEstado de São Paulo ini-ciou ontem, dia 1 de julho,em comemoração às fes-tividades do “Dia do Bom-beiro Brasileiro”, a 7ª edi-ção da Campanha “Bom-beiro Sangue Bom”, ondeos bombeiros paulistas seengajarão para realizar omaior número possível dedoações de sangue no pe-ríodo da campanha que vaiaté o dia 31 de julho.

No ano passado, foialcançada a incrível mar-ca de 24.243 doações emtodo o Estado. Uma com-petição interna motiva asUnidades do Corpo deBombeiros a realizar asdoações.

A Unidade vencedorareceberá o troféu de pos-se transitória “BombeiroSangue Bom”. No ano pas-sado, no interior, a Unida-de dos bombeiros da re-gião de Piracicaba, foi aque mais conseguiu incen-

tivar e realizar doações emproporção ao seu efetivoexistente - 3.309 doações,equivalente a 870% donúmero de seus integran-tes e recebeu o troféu deposse transitória.

A Campanha, realiza-da desde 2004, vem de for-ma positiva, aumentandoo número de doações acada ano:2004: 1.173 doações;2005: 2.576 doações;2006: 9.742 doações;2007: 13.377 doações;2008: 21.949 doações;2009: 24.243 doações.

Na capital, as doa-ções serão direcionadaspreferencialmente aospostos de coleta da “Fun-dação Pró-Sangue ( rela-ção de endereços ao fimda matéria). A fundaçãocriou um código de doaçãoespecial para a campanhados bombeiros, o número“193”, basta citar.

A população tambémestá convidada a participar

da campanha. Na Capitale em Osasco, basta com-parecer aos Postos abai-xo, dizer o código de doa-ção 193 e o nome da Uni-dade do Corpo de Bombei-ros para a qual pretendeajudar na competição.

Capital e Grande SãoPaulo - Postos de Coleta -Fundação Pró-Sangue- Hospital das Clínicas: Av.Dr. Enéas Carvalho deAguiar, 155 - 1º andar, Es-tacionamento Gratuito.- Hospital Castelo Branco:R. Ari Barroso, 355- Osas-co/SP.- Hospital Dante Pazzane-se: Av. Dante Pazzanese,500, Vila Mariana/SP.- Fundação Pró-Sangue:Tel: 0800-550300 e site:www.prosangue.sp.gov.br.

No interior a campa-nha contemplará os hemo-centros locais.

Fonte: Sala de Im-prensa da Polícia Militar doEstado de São Paulo.

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CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOS, DIRETRIZES, ESTRATÉGIAS E DEFINIÇÕES

Art. 1º. Esta lei dispõe sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana, visíveis a partirde logradouro público no território do Município de Campos do Jordão.

Art. 2º. Para fins de aplicação desta lei, considera-se paisagem urbana o espaço aéreo e a superfície externade qualquer elemento natural ou construído, tais como água, fauna, flora, construções, edifícios, anteparos,superfícies aparentes de equipamentos de infra-estrutura, de segurança e de veículos automotores, anúnciosde qualquer natureza, elementos de sinalização urbana, equipamentos de informação e comodidade públicae logradouros públicos, visíveis por qualquer observador situado em áreas de uso comum do povo.

Art. 3º. Constituem objetivos da ordenação da paisagem do Município de Campos do Jordão o atendimentoao interesse público em consonância com os direitos fundamentais da pessoa humana e as necessidades deconforto ambiental, com a melhoria da qualidade de vida urbana, assegurando, dentre outros, os seguintes:

I - o bem-estar estético, cultural e ambiental da população;

II - a segurança das edificações e da população;

III - a valorização do ambiente natural e construído;

IV - a segurança, a fluidez e o conforto nos deslocamentos de veículos e pedestres;

V - a percepção e a compreensão dos elementos referenciais da paisagem;

VI - a preservação da memória cultural;

VII - a preservação e a visualização das características peculiares dos logradouros e das fachadas;

VIII - a preservação e a visualização dos elementos naturais tomados em seu conjunto e em suas peculiari-dades ambientais nativas;

IX - o fácil acesso e utilização das funções e serviços de interesse coletivo nas vias e logradouros;

X - o fácil e rápido acesso aos serviços de emergência, tais como bombeiros, ambulâncias e polícia;

XI - o equilíbrio de interesses dos diversos agentes atuantes na cidade para a promoção da melhoria dapaisagem do Município.

Art. 4º. Constituem diretrizes a serem observadas na colocação dos elementos que compõem a paisagemurbana:

I - o livre acesso de pessoas e bens à infra-estrutura urbana;

II - a priorização da sinalização de interesse público com vistas a não confundir motoristas na condução deveículos e garantir a livre e segura locomoção de pedestres;

III - o combate à poluição visual, bem como à degradação ambiental;

IV - a proteção, preservação e recuperação do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico, deconsagração popular, bem como do meio ambiente natural ou construído da cidade;

V - a compatibilização das modalidades de anúncios com os locais onde possam ser veiculados, nos termosdesta lei;

VI - a implantação de sistema de fiscalização efetivo, ágil, moderno, planejado e permanente.

Art. 5º. As estratégias para a implantação da política da paisagem urbana são as seguintes:

I - a elaboração de normas e programas específicos para os distintos setores da Cidade, considerando adiversidade da paisagem nas várias regiões que a compõem;

II - o disciplinamento dos elementos presentes nas áreas públicas, considerando as normas de ocupação dasáreas privadas e a volumetria das edificações que, no conjunto, são formadoras da paisagem urbana;

III - a criação de novos padrões, mais restritivos, de comunicação institucional, informativa ou indicativa;

IV - a adoção de parâmetros de dimensões, posicionamento, quantidade e interferência mais adequados àsinalização de trânsito, aos elementos construídos e à vegetação, considerando a capacidade de suporte daregião;

V - o estabelecimento de normas e diretrizes para a implantação dos elementos componentes da paisagemurbana e a correspondente veiculação de publicidade;

VI - a criação de mecanismos eficazes de fiscalização sobre as diversas intervenções na paisagem urbana.

Art. 6º. Para os efeitos de aplicação desta lei, ficam estabelecidas as seguintes definições:

I - anúncio: qualquer veículo de comunicação visual presente na paisagem visível do logradouro público,composto de área de exposição e estrutura, podendo ser:

a) anúncio indicativo: aquele que visa apenas identificar, no próprio local da atividade, os estabelecimentose/ou profissionais que dele fazem uso;

b) anúncio publicitário: aquele destinado à veiculação de publicidade, instalado fora do local onde se exerce aatividade;

c) anúncio especial: aquele que possui características específicas, com finalidade cultural, eleitoral, educativa ouimobiliária, nos termos do disposto no art. 20 desta lei;

II - área de exposição do anúncio: a área que compõe cada face da mensagem do anúncio, devendo, caso hajadificuldade de determinação da superfície de exposição, ser considerada a área do menor quadrilátero regular quecontenha o anúncio;

III - área livre de imóvel edificado: a área descoberta existente entre a edificação e qualquer divisa do imóvel quea contém;

IV - área total do anúncio: a soma das áreas de todas as superfícies de exposição do anúncio, expressa em metrosquadrados;

V - bem de uso comum: aquele destinado à utilização do povo, tais como as áreas verdes e institucionais, aspraças, as vias e logradouros públicos, e outros;

VI - bem de valor cultural: aquele de interesse paisagístico, cultural, turístico, arquitetônico, ambiental ou deconsagração popular, público ou privado, composto pelas áreas, edificações, monumentos, parques e benstombados pela União, Estado e Município, e suas áreas envoltórias;

VII - espaço de utilização pública: a parcela do espaço urbano passível de uso e fruição pela população;

VIII - mobiliário urbano é o conjunto de elementos que podem ocupar o espaço público, implantados, direta ouindiretamente, pela Administração Municipal, com as seguintes funções urbanísticas:

a) circulação e transportes;

b) ornamentação da paisagem e ambientação urbana;

c) descanso e lazer;

d) serviços de utilidade pública;

e) comunicação e publicidade;

f) atividade comercial;

g) acessórios à infra-estrutura;

IX - fachada: qualquer das faces externas de uma edificação principal ou complementar, tais como torres, caixasd’água, chaminés ou similares;

X - imóvel: o lote, público ou privado, edificado ou não, assim definido:

a) imóvel edificado: aquele ocupado total ou parcialmente com edificação permanente;

b) imóvel não-edificado: aquele não ocupado ou ocupado com edificação transitória, em que não se exerçamatividades nos termos da legislação de uso e ocupação do solo;

XI - lote: a parcela de terreno resultante de loteamento, desmembramento ou desdobro, contida em uma quadra com,pelo menos, uma divisa lindeira a via de circulação oficial;

XII - testada ou alinhamento: a linha divisória entre o imóvel de propriedade particular ou pública e o logradouro ouvia pública.

Art. 7º. Para os fins desta lei, não são considerados anúncios:

a - os nomes, símbolos, entalhes, relevos ou logotipos, incorporados à fachada por meio de aberturas ou gravadosnas paredes, sem aplicação ou afixação, integrantes de projeto aprovado das edificações;

b - os logotipos ou logomarcas de postos de abastecimento e serviços, quando veiculados nos equipamentospróprios do mobiliário obrigatório, como bombas, densímetros e similares;

c - as denominações de prédios e condomínios;

d - os que contenham referências que indiquem lotação, capacidade e os que recomendem cautela ou indiquemperigo, desde que sem qualquer legenda, dístico ou desenho de valor publicitário;

e) qualquer identificação em vestuário, desde que utilizada como traje

f) os que contenham referências que indiquem uso ou qualquer outra circunstância elucidativa do emprego oufinalidade do móvel ou imóvel, limitadas a uma por acesso em cada logradouro, desde que:

1 – a mensagem publicitária refira-se exclusivamente à veiculação de publicidade da marca produtos ou serviço dopróprio estabelecimento comercial, e

2 – não disponham de dispositivos mecânicos.

g) os que contenham comunicações institucionais veiculadas por meios próprios, tais como, sinalização de trânsito,sinalização de orientação de pedestres e sinalização de denominação de logradouros;

h) os que contenham mensagem obrigatórias por legislação federal, estadual ou municipal;

41º Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão(De 3 à 9 de Julho)

Programação Oficial

DIA 03 DE JULHO - Sábado14h:30: Praça de CapivariCoral de Alunos da Fundação BradescoFormado por 80 adolescentes do Ensino Médio eFundamental, interpreta repertório na MPB

21 horas: Auditório Cláudio SantoroOSESP - Orquestra Sinfônica do Estado de São PauloCARLOS KALMAR - regênciaEMMANUEL PAHUD - flauta

1 - Hector Berlioz (1803-1869)Abertura de O carnaval romano, opus 9

2 - Carl Reinecke (1824-1910)Concerto para flauta em ré maior, opus 283Allegro molto moderatoLento e mestoModerato

3 - Rodolfo Coelho de Souza (1952)O livro dos sons

4 - Antonín Dvorák (1841-1904)Sinfonia nº 7 em ré menor, opus 70Allegro maestosoPoco adagioScherzo vivaceFinale - AllegroIngresso: R$ 80,00

DIA 04 DE JULHO - Domingo12h:30: Praça de CapivariOrquestra Jovem do EstadoJOÃO MAURÍCIO GALINDO regênciaFÁBIO ZANON violão1 - Alberto NepomucenoBatuque

2 - Mário Castelnuovo Tedesco (1895-1968)Serenata para violão e orquestraQuase minuettoQuase RomanzaQuase ScherzoQuase Marcia

3 - Antonín Dvorák (ÁK (1841-1904),Sinfonia n.9, opus 95, "Do Novo Mundo"Adagio - AllegretoLargoScherzo molto vivaceAllegro com fuoco

Ingressos: Grátis

15h:30: Igreja Santa Terezinha - CapivariCoral Jovem do EstadoNAOMI MUNAKATA regênciaNIBALDO ARANEDA regênciaFERNANDO TOMIMURA pianoObras de ANDREA GABRIELI, TOMÁS LUIS DE VICTORIA,ORLANDO DI LASSO, TOMÁS LUIS DE VICTORIA, PADREJOSÉ MAURÍCIO NUNES GARCIA, ERNANI AGUIAR, OSVAL-DO LACERDA, EDMUNDO VILLANI-CÔRTES, ROBERTSCHUMANN e EDMUNDO VILLANI-CÔRTES.Ingressos: Grátis

15h:30: Praça de CapivariOrquestra Sinfônica de SergipeGUILHERME MANNIS - regênciaDANIEL GUEDES - violinoOBRAS DE DIMITRI CERVO, ANTONÍN DVORÁK, PABLO DESARASATE e ROBERT SCHUMANNIngressos: Grátis

17 horas: Capela do Palácio Boa VistaCLÁUDIO GOLDMAN - piano e vozGABRIEL GOLDMAN - clarinete e pianoFRANK HERZBERG - contrabaixoDÉCIO GIOIELLI - percussãoObras de ERIK SATIE, GUSTAV MAHLER, GEORG FRIEDRICHHAENDEL, WOLFGANG AMADEUS MOZART, GIOACHINOROSSINI, TOM JOBIM, MAURICE RAVEL, GEORGE GERSHWIN,DMITRI SHOSTAKOVICH, HEITOR VILLA-LOBOS, GIACOMOPUCCINI e GIUSEPPE VERDI.Evento fechado

DIA 05 DE JULHO - Segunda-feira15h:30: Igreja N. Sra. da Saúde - JaguaribeMúsica de CâmaraLUÍS OTÁVIO SANTOS - violino barrocoALESSANDRO SANTORO - cravoObras de JOHANN SEBASTIAN BACH

21 horas: Auditório Cláudio SantoroCamerata AbertaEDUARDO LEANDRO - regênciaCHRISTOPHE DESJARDINS - viola, solista convidadoObras de ARNOLD SCHOENBERG, STEFANO GERVASONI, SIL-VIO FERRAZ e STEFANO GERVASONI.Ingressos: R$ 40,00

Prevetório Santa Clara(Master Class)Das 9 às 12h e das 14h:30 às 17h:30: Master Class comQuarteto ArdittiDas 14h30 às 17h30: Master Class com Antonio Meneses

DIA 06 DE JULHO - Terça-feira21 horas: Auditório Cláudio SantoroOrquestra Experimental de RepertórioJAMIL MALUF - regênciaDENISE DE FREITAS - mezzo sopranoLEONARDO NEIVA - barítonoGUSTAV MAHLER: Oito Canções da Trompa Mágica do Menino.Ingresso: R$ 40,00.

DIA 07 DE JULHO - Quarta-feira21 horas: Auditório Cláudio SantoroQUARTETO ARDITTIIRVINE ARDITTI VIOLINOASHOT SARKISSJAN VIOLINORALF EHLERS VIOLALUCAS FELS VIOLONCELOOBRAS DE LUDWIG VAN BEETHOVEN, HELMUT LACHEN-MANN, ALBAN BERG, ANTON WEBERN e IANNIS XENAKIS.Ingresso: R$ 50,00.

DIA 08 DE JULHO - Quinta-feira15h:30 horas: Igreja São Benedito - CapivariCamerata FukudaUGO KAGEYAMA - regênciaRAFAEL LORO - violinoFABIO PRESGRAVE - violonceloCATALIN ROTARU - contrabaixoObras de ANTONIO VIVALDI, MASAAKI HAYAKAWA, RO-BERTO VICTÓRIO, JOSEPH HAYDN.Ingressos: Grátis

21 horas: Auditório Cláudio SantoroMúsica de CâmaraANTONIO MENESES - violonceloMARIA JOÃO PIRES - pianoJOHANN SEBASTIAN BACH e LUDWIG VAN BEETHOVENIngresso: R$ 80,00.

DIA 09 DE JULHO - Sexta-feira12h:30 horas: Igreja São Benedito - CapivariOrquestra Jazz Sinfônica do Estado de São PauloJOÃO MAURÍCIO GALINDO regênciaRAY LEMA voz e pianoJULIANA AMARAL vozTATIANA PARRA vozObras de Adoniran Barbosa e Ray Lema

15h:30: Igreja N. Sra. da Saúde - JaguaribeQuarteto de Cordas da Cidade de São PauloBETINA STEGMANN violinoNÉLSON RIOS violinoMARCELO JAFFÉ violaROBERT SUETHOLZ violonceloObras de Almeida Prado

17 horas: Capela do Palácio Boa VistaMúsica de Câmara - diversos intérpretesObras de WIL OFFERMANS, ALBERTO GINASTERA, ERWINSCHULHOFF, SOFIA GUBAIDULINA e LUCIANO BERIOIngresso: R$ 50,00.

21 horas: Auditório Cláudio SantoroOrquestra Sinfônica BrasileiraCORO SINFÔNICO DO RIO DE JANEIROCORO DAS CRIANÇAS DA OSBROBERTO MINCZUK - regênciaNATASHA PETRINSKY - mezzo sopranoObras de GUSTAV MAHLER (1860-1911)Sinfonia nº 3 em ré menorKräftig - entschiedenTempo di MenuettoComodo scherzando - ohne HastSehr langsamLustig im Tempo und keck im AusdruckIngresso: 80,00.

Outras informações: (12) 3662-2334ou no site: www.festivalcamposdojordao.org.br

Fonte: Secretaria de Estado da Cultura

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE 30 DIAS PARA REMOÇÃO DE ANÚNCIOS INDICATIVOS, ESPECIAIS E PUBLICITÁRIOS

Em atendimento à decisão do MM. Juízo de Direito da Primeira Vara Cível de Campos do Jordão, exarada no Proc. nº 576/2010 ajuizado pelo Ministério Público do Estado deSão Paulo em face do Município de Campos do Jordão, a Prefeitura de Campos do Jordão faz saber a todos os munícipes, contribuintes inscritos nos cadastros municipais e demaisinteressados que ficamNOTIFICADOS

a proceder à remoção dos anúncios (definição no art. 6º) irregular e ilegalmente instalados, por ofensa ao disposto no Capítulo II, artigos 19 e 35 e seguintes, da lei (anexo)3.192/2009, sob pena de desmonte compulsório (a ser realizado pela Prefeitura e cobradas as despesas do interessado), cancelamento (se houver) de licença e aplicação de multa

no prazo de 30 dias contados a partir da publicação do presente, excetuados os previstos no art. 37, cujo prazo – 5 (cinco) dias e 24 (vinte e quatro horas), deverão sercumpridos em razão da especialidade ali prevista.

Decorrido o prazo sem a tomada das medidas necessárias, serão - pois - tomadas as medidas pertinentes.Campos do Jordão, 01 de julho de 2.010.

Ana Cristina Machado César - Prefeita Municipal

AO PÚBLICO:Transcrevo abaixo para conhecimento público a seguinte Lei promulgada pela Prefeita Municipal da Estância de Campos do Jordão, Dra. ANA CRISTINA MACHADO CESAR, em data de hoje:

LEI Nº 3.192/09, DE 05 DE FEVEREIRO DE 2.009. Dispõe sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana do Município de Campos do Jordão.de autoria do Vereador Paulo Carlos da Costa (Substitutivo nº 1.989/08, de autoria da Comissão de Finanças)

Dra. ANA CRISTINA MACHADO CESAR, Prefeita Municipal da Estância de Campos do Jordão, no uso de suas atribuições legais, sanciona e promulga a seguinte Lei:

casado 876.pmd 2/7/2010, 15:315

Page 9: 876

Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br02 de Julho de 2010 página 9página 4 Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br 02 de Julho de 2010

Continuação da página 8 (Lei nº 3.192/09)

i) os que contenham mensagens indicativas de cooperação com o Poder Público Municipal, Estadual ouFederal;

j) os que apresentem área de exposição igual o inferior a 0,50 m2 (meio metro quadrado), e ainda observem asseguintes condições:

1 – não disponham de dispositivos mecânicos;

2- sejam instalados paralelamente à fachada ou alinhamento do imóvel e apresentem altura máxima (H-max)igual ou inferior a 3,00m (três metros) e espessura máxima de 0,10m (zero vírgula dez metros); e

3 – seja único deste tipo no imóvel.

k - os que contenham mensagens indicativas de órgãos da Administração Direta;

l - os que contenham indicação de monitoramento de empresas de segurança com área máxima de 0,04m²(quatro centímetros quadrados);

m - aqueles instalados em áreas de proteção ambiental que contenham mensagens institucionais com patrocínio;

n - os que contenham as bandeiras dos cartões de crédito aceitos nos estabelecimentos comerciais, desde quenão ultrapassem a área total de 0,09m² (nove decímetros quadrados);

o - os “banners” ou pôsteres indicativos dos eventos culturais que serão exibidos na própria edificação, paramuseu ou teatro, desde que não ultrapassem 10% (dez por cento) da área total de todas as fachadas;

p - a denominação de hotéis ou a sua logomarca, quando inseridas ao longo da fachada das edificações ondeé exercida a atividade, devendo o projeto ser aprovado pela Prefeitura Municipal de Campos do Jordão.

q - a identificação das empresas nos veículos automotores utilizados para a realização de seus serviços.

CAPÍTULO II

DAS NORMAS GERAIS

Art. 8º. Todo anúncio deverá observar, dentre outras, as seguintes normas:

I - oferecer condições de segurança ao público;

II - ser mantido em bom estado de conservação, no que tange a estabilidade, resistência dos materiais e aspectovisual;

III - receber tratamento final adequado em todas as suas superfícies, inclusive na sua estrutura;

IV - atender as normas técnicas pertinentes à segurança e estabilidade de seus elementos;

V - atender as normas técnicas emitidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, pertinentes àsdistâncias das redes de distribuição de energia elétrica, ou a parecer técnico emitido pelo órgão público estadualou empresa responsável pela distribuição de energia elétrica;

VI - respeitar a vegetação arbórea significativa definida por normas específicas constantes do Plano DiretorEstratégico;

VII - não prejudicar a visibilidade de sinalização de trânsito ou outro sinal de comunicação institucional, destinadoà orientação do público, ou de qualquer forma desviar a atenção dos condutores de veículos automotores, bemcomo a numeração imobiliária e a denominação dos logradouros;

VIII - não provocar reflexo, brilho ou intensidade de luz que possa ocasionar ofuscamento, prejudicar a visão dosmotoristas, interferir na operação ou sinalização de trânsito ou, ainda, causar insegurança ao trânsito de veículose pedestres, quando com dispositivo elétrico, com película de alta reflexividade, ou divulgação de imagens;

IX - não prejudicar a visualização de bens de valor cultural.

Art. 9º. É proibida a instalação de anúncios em:

I - leitos dos rios e cursos d’água, reservatórios, lagos e represas, conforme legislação específica;

II - vias, parques, praças e outros logradouros públicos, salvo os anúncios autorizados pelo Poder Público àiniciativa privada, a serem definidos pela Secretaria de Planejamento, mediante recolhimento dos valoresdevidos diretamente aos cofres públicos municipais.

III - imóveis situados nas zonas de uso estritamente residenciais, salvo os anúncios indicativos que estejam deacordo com esta norma, e que já possuíam a devida licença ata a publicação desta Lei;

IV - postes de iluminação pública ou de rede de telefonia, inclusive cabines e telefones públicos, conformeautorização específica, exceção feita ao mobiliário urbano nos pontos permitidos pela Prefeitura;

V - torres ou postes de transmissão de energia elétrica;

VI - nos dutos de gás e de abastecimento de água, hidrantes, torres d’água e outros similares;

VII - faixas ou placas acopladas à sinalização de trânsito;

VIII - obras públicas de arte, tais como pontes, passarelas, viadutos e túneis, ainda que de domínio estadual efederal;

IX - bens de uso comum do povo a uma distância inferior a 30,00m (trinta metros) de obras públicas de arte, taiscomo túneis, passarelas, pontes e viadutos, bem como de seus respectivos acessos;

X - nos muros, coberturas, paredes e empenas cegas de lotes públicos ou privados, edificados ou não;

XI - nas árvores de qualquer porte;

XII - nos veículos automotores, motocicletas, bicicletas e similares e nos “trailers” ou carretas engatados oudesengatados de veículos automotores, excetuados aqueles utilizados para transporte de carga.

XIII - faixas ou placas em estruturas independentes, sobre o leito carroçável das vias públicas municipais;

Art. 10. É proibido colocar anúncio na paisagem que:

I - oblitere, mesmo que parcialmente, a visibilidade de bens tombados;

II - prejudique a edificação em que estiver instalado ou as edificações vizinhas;

III - prejudique, por qualquer forma, a insolação ou a aeração da edificação em que estiver instalado ou a dosimóveis vizinhos;

IV - apresente conjunto de formas e cores que se confundam com as convencionadas internacionalmente paraas diferentes categorias de sinalização de trânsito;

V - apresente conjunto de formas e cores que se confundam com as consagradas pelas normas de segurançapara a prevenção e o combate a incêndios.

Art. 11. Não será permitida a colocação de anúncios, cartazes, faixas, cavaletes, placas, ou outros instrumen-tos destinados à realização de propaganda, representação de anúncios ou realização de pu blicidade, quando:

a) pela sua natureza provoquem aglomerações prejudiciais ao trânsito público;

b) de alguma forma prejudiquem os aspectos paisagísticos da cidade, seus panoramas, monumentos típicos,históricos e tradicionais;

c) não aprovados pela Prefeitura;

d) com dimensões superiores a 2,00m2 (dois metros quadrados);

e) quando atentatória, em linguagem ou alegoria, à moral pública, com referências desairosas a pessoa ouinstituição, ou quando utilize incorretamente o vernáculo;

f) inscritos na pavimentação das ruas, meios-fios e calçadas;

g) inscritos em cadeiras e guarda-sol, colocados na vias públicas, exceto a indicativa;

h) inscritos em toldos, exceto a indicativa;

i) inscritos em banners de qualquer natureza, salvo na hipótese do artigo 4º desta Lei; e

j) inscritos ao redor de árvores ou nelas fixadas.

k) referirem-se à negócios imobiliários, transações de compra, venda, locação, permuta, arrendamento deimóveis , patrocinados por empresas do ramo, corretores imobiliários ou pelos proprietários, ficando expressa-mente vedada a realização de propaganda institucional destas empresas e profissionais, sob as penas previstasnesta Lei.

Art. 12. A aprovação do anúncio indicativo nas edificações e nos bens de valor cultural fica condicionada àprévia autorização da Secretaria Municipal de Planejamento – SEPLAN, da Secretaria Municipal de MeioAmbiente e da Secretaria Municipal de Cultura.

CAPÍTULO III

DA ORDENAÇÃO DA PAISAGEM URBANA

Art. 13. Para os efeitos desta lei, considera-se, para a utilização da paisagem urbana, todos os anúncios, desdeque visíveis do logradouro público em movimento ou não, instalados em:

I - imóvel de propriedade particular, edificado ou não;

II - imóvel de domínio público, edificado ou não;

III - bens de uso comum do povo;

IV - obras de construção civil em lotes públicos ou privados;

V - faixas de domínio, pertencentes a redes de infra-estrutura, e faixas de servidão de redes de transporte, deredes de transmissão de energia elétrica, de oleodutos, gasodutos e similares;

VI - veículos automotores e motocicletas;

VII - bicicletas e similares;

VIII - “trailers” ou carretas engatados ou desengatados de veículos automotores;

IX - mobiliário urbano;

X - aeronaves em geral e sistemas aéreos de qualquer tipo.

§ 1º. Para fins do disposto neste artigo, considera-se visível o anúncio instalado em espaço externo ou internoda edificação e externo ou interno dos veículos automotores, excetuados aqueles utilizados para transporte decarga.

§ 2º. No caso de se encontrar afixado em espaço interno de qualquer edificação, o anúncio será consideradovisível quando localizado até 1,00m (um metro) de qualquer abertura ou vedo transparente que se comuniquediretamente com o exterior.

Seção I

Do Anúncio Indicativo em Imóvel Edificado, Público ou Privado

Art. 14. Ressalvado o disposto no art. 17 desta lei, será permitido somente um único anúncio indicativo porimóvel público ou privado, que deverá conter todas as informações necessárias ao público.

§ 1º. Os anúncios indicativos deverão atender as seguintes condições:

I - quando a testada do imóvel for inferior a 10,00m (dez metros) lineares, a área total do anúncio não deveráultrapassar 1,50m² (um metro e cinqüenta decímetros quadrados);

II - quando a testada do imóvel for igual ou superior a 10,00m (dez metros) lineares e inferior a 100,00m (cemmetros lineares), a área total do anúncio não deverá ultrapassar 4,00m² (quatro metros quadrados);

III - quando o anúncio indicativo for composto apenas de letras, logomarcas ou símbolos grampeados ou pintadosna parede, a área total do anúncio será aquela resultante do somatório dos polígonos formados pelas linhasimediatamente externas que contornam cada elemento inserido na fachada;

IV - quando o anúncio indicativo estiver instalado em suportes em forma de totens ou estruturas tubulares,deverão eles estar contidos dentro do lote e não ultrapassar a altura máxima de 5,00m (cinco metros), incluídasa estrutura e a área total do anúncio.

§ 2º. Não serão permitidos anúncios que descaracterizem as fachadas dos imóveis com a colocação de painéisou outro dispositivo.

§ 3º. Não serão permitidos anúncios instalados em marquises, saliências ou recobrimento de fachadas, mesmoque constantes de projeto de edificação aprovado ou regularizado.

§ 4º. O anúncio indicativo não poderá avançar sobre o passeio público ou calçada.

§ 5º. Nas edificações existentes no alinhamento, regulares e dotadas de licença de funcionamento, o anúncioindicativo poderá avançar até 0,15m (quinze centímetros) sobre o passeio.

§ 6º. Os anúncios deverão ter sua projeção ortogonal totalmente contida dentro dos limites externos da fachadaonde se encontram e não prejudicar a área de exposição de outro anúncio.

§ 7º. Será admitido anúncio indicativo no frontão de toldo retrátil, desde que a altura das letras não ultrapasse0,20m (vinte centímetros), atendido o disposto no “caput” deste artigo.

§ 8º. Não serão permitidas pinturas, apliques ou quaisquer outros elementos com fins promocionais ou publici-tários, que sejam vistos dos logradouros públicos, além daqueles definidos nesta lei.

§ 9º. A altura máxima de qualquer parte do anúncio indicativo não deverá ultrapassar, em nenhuma hipótese, aaltura máxima de 5,00m (cinco metros).

§ 10. Na hipótese do imóvel, público ou privado, abrigar mais de uma atividade, o anúncio referido no “caput”deste artigo poderá ser subdividido em outros, desde que sua área total não ultrapasse os limites estabelecidosno § 1º deste artigo.

§ 11. Quando o imóvel for de esquina ou tiver mais de uma frente para logradouro público oficial, será permitidoum anúncio por testada, atendidas as exigências estabelecidas neste artigo.

Art. 15. Nos imóveis edificados, públicos ou privados, somente serão permitidos anúncios indicativos dasatividades neles exercidas e que estejam em conformidade com as disposições estabelecidas na lei de uso eocupação do solo em vigor e possuam as devidas licenças de funcionamento.

Sem comentários - Foto enviada pelo leitor Luiz Gião em Corpus Christi

Palavras CruzadasDIRETAS

Autor: Roberto Conte

Confira o resultado

Secretaria de Estado da Saúde vai realizaroperação especial da lei antifumo em Campos

A Secretaria de Estado da Saúde irá inten-sificar a fiscalização da Lei Antifumo e promovedurante todo o mês de julho em Campos do Jor-dão a “Operação Inverno”. As blitzes percorre-rão os locais de grande concentração de públicopara garantir que a fumaça do cigarro não inva-da os ambientes fechados de uso coletivo.

Além das inspeções diárias, haverá opera-ções especiais nos dias 3, 9, 17 e 31 de julho.Nestas datas cerca de 20 agentes se reunirão apartir do meio-dia na Praça do Capivari e per-correrão os estabelecimentos durante doze ho-ras seguidas, em uma mobilização da VigilânciaSanitária Estadual em parceria com a PrefeituraMunicipal local.

“Campos do Jordão tem um aumento sig-nificativo de pessoas durante o inverno com achegada de turistas. O cumprimento da lei regis-tra níveis bastante elevados, mas é preciso re-dobrar a atenção para que a restrição ao fumonos ambientes fechados continue sendo respei-tada”, afirma Maria Cristina Megid, diretora daVigilância Sanitária Estadual.

Fiscalização será intensificada durantetodo o mês de julho em Campos do Jordãopara garantir que os ambientes fechados

fiquem livres da fumaça do cigarro

Desde o ano passado, quando a Lei Antifu-mo entrou em vigor, foram realizadas mais de351.753 ações de fiscalização por parte da Vigi-lância Sanitária e do Procon, e aplicadas 776multas em todo o Estado. O resultado demonstrauma adesão de 99,7% dos estabelecimentos vis-toriados.

A Lei Antifumo proíbe fumar em ambientesfechados de uso coletivo, como bares, restau-rantes e casas noturnas. A nova legislação ali-nhou São Paulo com a tendência internacionalde combate aos males causados pelo tabagismo,principalmente em relação ao fumo passivo. Eserviu de exemplo para diversos Estados e cida-des do país, que vêm aprovando legislações se-melhantes, por ambientes fechados de uso cole-tivo livres do tabaco.

Quem quiser informar sobre o descumpri-mento da lei, pode fazer a denúncia por meio dotelefone 0800 771 3541 ou também através dosite: www.leiantifumo.sp.gov.br.

Fonte: Secretaria de Estado da Saúde

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COMUNICADOS E EDITAISO DOUTOR GUSTAVO DALL’OLIO, MM. JUÍZ DE DIREITO DA COMARCA DE CAMPOS DO JORDÃO, ESTADODE SÃO PAULO, NA FORMA DA LEI, ETC...

CITAÇÃO DOS TITULARES DE DOMÍNIO, VICTOR KONN, O COMISSARIO ENÉAS SOLBIATI E SUA MULHERLOURDES CANTO SOLBIATI, OS CESSIONÁRIOS DOS DIREITOS DO COMPROMISSO MANOEL RIBEIRO EOS INTERESSADOS EM LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO PARA OS TERMOS DA AÇÃO DE USUCAPIÃO EMQUE SÃO PROMOVENTES CELSO NUNES DA SILVA E SUA MULHER EULALINA TORRES NUNES DA SILVA,PROCESSO Nº 116.01.2007.003691-2/000000-000 - Nº DE ORDEM 1155/2007, COM PRAZO DE TRINTA DIAS.

FAZ SABER, a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, a que interessar possa, quese encontra em andamento por este juízo, 1º Oficio Judicial, Seção Cível, da 1ª Vara da Comarca de Campos doJordão, Estado de São Paulo, os termos da presente ação de USUCAPIÃO, em que são promoventes CelsoNunes da Silva e sua esposa Eulalina Torres Nunes da Silva, processo nº 116.01.2007.003691.-2/000000-000 –Nº de Ordem 1155/2007, com prazo de validade de trinta dias, tendo por objeto o seguinte imóvel, assimdenominado: “Lote 2 da Quadra 23 do loteamento denominado “Estância Climática Atalaia”, com área de 1.970,00m² - objeto da MATRÍCULA nº 26.706, junto ao Registro de Imóveis de Campos do Jordão, e inscrição Municipalnº 01.342.002, assim descrito: um terreno localizado na Alameda nº 4, designado pelo Lote “2”, do bloco “23”, doloteamento denominado “Estância Climática Atalaia”, em Jaguaribe, com área de 1.970,00 m², com frente para acitada Alameda nº 4, onde mede 75,70m (setenta e cinco metros e setenta centímetros); do lado direito, de quemda referida Alameda olha o imóvel, confronta com o lote nº 3, onde mede 25,00m (vinte e cinco metros); do ladoesquerdo confronta com o lote nº 1, onde mede 24,10m (vinte e quatro metros e dez centímetros); e nos fundos,confronta com o lote nº 16, onde mede 51,00m (cinqüenta e um metros).Ficam os titulares de domínio Victor Konn,Súdito britânico, solteiro, maior, estabelecido na Rua 15 de Novembro, nº 228, 2º andar, salas 211,212 e 213, nacapital de São Paulo ( último endereço desconhecido); O compromissário Enéias Solbiati, brasileiro,comerciário,casado com Lourdes Canto Solbialti, ambos, com último endereço na Rua Antilhas, 273, São Paulo-SP.; O cessionário dos direitos do compromisso MANOEL RIBEIRO, brasileiro, casado, com ultimo endereçoAlameda Boninas, 149,São Paulo – SP, Os Ausentes, incertos e desconhecidos, para apresentação da Contestaçãoao pedido, no prazo de QUINZE DIAS, que fluirá a partir do término do prazo de validade deste edital, cientes osréus de que a ausência de defesa acarretará a presunção de veracidade dos fatos alegados pelos autores e oseguimento da causa sem intimação dos réus nos atos subseqüentes. E para que chegue ao conhecimento detodos e ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o presente edital, que será afixado no lugar de costume epublicado na forma da lei.Dado e passado nesta cidade e Comarca de Campos do Jordão, aos 04 de maio de 2010.– Gustavo Dall’Olio – Juiz de Direito. (processo nº de Ordem 1155/2007).

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Estado libera recursos para inspeção do IPT em escola

Senac abre inscriçõesSenac abre inscriçõesSenac abre inscriçõesSenac abre inscriçõesSenac abre inscriçõespara vagas remanescentespara vagas remanescentespara vagas remanescentespara vagas remanescentespara vagas remanescentes

Técnicos do IPT irão avaliar as condições de estabilidade do prédio da Escola Municipal Anísio Teixeirapara apontar um diagnóstico, detalhando as obras necessárias para conter tantas "trincas e fissuras"

O secretário de Desen-volvimento do Estado deSão Paulo, Luciano Almei-da, assinou nesta segunda-feira, 28 de junho, a ordemde serviço para a realizaçãodos trabalhos de vistoria doIPT na Escola Municipal deEnsino Fundamental AnísioTeixeira, localizada na VilaAbernéssia, em Campos doJordão. A cerimônia de as-sinatura foi feita na própriasede da Secretaria de De-senvolvimento, em São Pau-lo, e contou com a presen-ça da prefeita Ana CristinaMachado César.

Durante os trabalhos,os técnicos do IPT irão ava-liar as condições de estabi-lidade da estrutura do pré-dio da escola, que apresen-ta trincas e rachaduras. Nototal, serão investidos R$36.104,32. O montante serádestinado pela Secretariade Desenvolvimento, pormeio do Programa de ApoioTecnológico aos Municípi-os (Patem). Após um mêsde estudos, será elaboradoum relatório que apontará

Manutenção de micros e laptopsRecuperação de placas, chips e soldagens especiais.

Montagens de redes físicas, roteadores e wireless.

Informações pelo telefone: (12) 9700-4762

um diagnóstico detalhandoas obras necessárias paraa solução do problema

Sobre o PatemA Secretaria de De-

senvolvimento, por intermé-dio do Programa de ApoioTecnológico aos Municípi-os (Patem), financia servi-ços especializados do IPT

para obtenção de parece-res técnicos em municípi-os de pequeno e médioporte. Os temas trabalha-dos são: planejamento ter-ritorial, obras de infraestru-tura pública, defesa civil,mineração, cerâmica, resí-duos sólidos, recursos hídri-cos, agricultura irrigada,

habitação, distritos industri-ais, turismo e Arranjos Pro-dutivos Locais (APLs). O pro-grama existe desde 1989. Aolongo desses 20 anos, já fo-ram investidos mais de R$15 milhões em 500 atendi-mentos.Fonte: Sec. Desenv. do Es-tado

Parágrafo único. Não serão permitidos, nos imóveis edificados, públicos ou privados, a colocação de “banners”,faixas ou qualquer outro elemento, dentro ou fora do lote, visando chamar a atenção da população para ofertas,produtos ou informações que não aquelas estabelecidas nesta lei.

Art. 16. Qualquer anúncio indicativo que exceder estas medidas serão considerados irregulares e sua adequa-ção ou remoção obrigatória se dará a partir da notificação expedida para adequação ou retirada do anúncio noprazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento da notificação para a regularização. Em permanecendo ainfração, será expedida nova notificação, acompanhada do auto de infração que trata o artigo 31 e seguintes daLei 1296/81, de 28 de dezembro de 1981, para retirada do anúncio publicitário no prazo de 48 (quarenta e oito)horas, sob pena de multa no importe de R$ 1.000,00 (mil reais) POR METRO QUADRADO DO TAMANHO DOANÚNCIO, corrigida mensalmente pelos índices inflacionários do IPC mais juros de mora de 1% (um por cento)ao mês e multa de 10% (dez por cento) e retirada do anúncio pela Prefeitura, às expensas do infrator”.

Do Anúncio Indicativo em Imóvel Público ou Privado Situado em Lotes com Testada Igual ou Superior a 100Metros Lineares

Art. 17. Nos imóveis públicos ou privados com testada igual ou maior que 100,00m (cem metros) linearespoderão ser instalados 2 (dois) anúncios com área total não superior a 10,00m² (dez metros quadrados) cada um.

§ 1º. As peças que contenham os anúncios definidos no “caput” deste artigo deverão ser implantadas de formaa garantir distância mínima de 40,00m (quarenta metros) entre elas.

§ 2º. A área total dos anúncios definidos no “caput” deste artigo não deverá, em nenhuma hipótese, ultrapassar20,00m² (vinte metros quadrados).

Do Anúncio Indicativo em Imóvel Não-Edificado, Público ou Privado

Art. 18. Não será permitido qualquer tipo de anúncio em imóveis não-edificados, de propriedade pública ouprivada, ressalvado o disposto no parágrafo único deste artigo.

Parágrafo único. Caso seja exercida atividade na área não-edificada, que possua a devida licença de funciona-mento, poderá ser instalado anúncio indicativo, observado o disposto no art. 14 desta lei.

Do Anúncio Publicitário em Imóvel Público ou Privado

Art. 19. Fica proibida, no âmbito do Município de Campos do Jordão, a colocação de anúncio publicitário nosimóveis públicos e privados, edificados ou não.

Dos Anúncios Especiais

Art. 20. Para os efeitos desta lei, os anúncios especiais são classificados em:

I - de finalidade cultural: quando for integrante de programa cultural, de plano de embelezamento da cidade oualusivo a data de valor histórico, não podendo sua veiculação ser superior a 30 (trinta) dias, conforme decretoespecífico do Executivo, que definirá o projeto urbanístico próprio;

II - de finalidade educativa, informativa ou de orientação social, religiosa, de programas políticos ou ideológicos,em caso de plebiscitos ou referendos populares;

III - de finalidade eleitoral: quando destinado à propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos, na formaprevista na legislação federal eleitoral;

IV - de finalidade imobiliária, quando for destinado à informação do público para aluguel ou venda de imóvel, nãopodendo sua área ultrapassar 1,00m² (um metro quadrado) e devendo estar contido dentro do lote.

§ 1º. Nos anúncios de finalidade cultural e educativa, o espaço reservado para o patrocinador será determinadopelos órgãos municipais competentes.

§ 2º. Os anúncios referentes à propaganda eleitoral deverão ser retirados no prazo máximo de 15 (quinze) dias,a contar da data da realização das eleições ou plebiscitos.

Seção II

Do Anúncio Publicitário no Mobiliário Urbano

Art. 21. A veiculação de anúncios publicitários no mobiliário urbano será feita nos termos estabelecidos em leiespecífica, de iniciativa do Executivo.

Art. 22. São considerados como mobiliário urbano de uso e utilidade pública os seguintes elementos, dentre outros:

I - abrigo de parada de transporte público de passageiro;

II - totem indicativo de parada de ônibus;

III - sanitário público “standard”;

IV - sanitário público com acesso universal;

V - sanitário público móvel (para feiras livres e eventos);

VI - painel publicitário/informativo;

VII - painel eletrônico para texto informativo;

VIII - placas e unidades identificadoras de vias e logradouros públicos;

IX - totem de identificação de espaços e edifícios públicos;

X - cabine de segurança;

XI - quiosque para informações culturais;

XII - bancas de jornais e revistas;

XIII - bicicletário;

XIV - estrutura para disposição de sacos plásticos de lixo e destinada à reciclagem;

XV - grade de proteção de terra ao pé de árvores;

XVI - protetores de árvores;

XVII - quiosque para venda de lanches e produtos em parques;

XVIII - lixeiras;

XIX - relógio (tempo, temperatura e poluição);

XX - estrutura de suporte para terminal de Rede Pública de Informação e Comunicação;

XXI - suportes para afixação gratuita de pôster para eventos culturais;

XXII - painéis de mensagens variáveis para uso exclusivo de informações de trânsito;

XXIII - colunas multiuso;

XXIV - estações de transferência;

XXV - abrigos para pontos de táxi.

§ 1º. Abrigos de parada de transporte público de passageiros são instalações de proteção contra as intempéries,destinados aos usuários do sistema de transporte público, instalados nos pontos da parada e terminais, devendo,em sua concepção, ter definidos os locais para veiculação de publicidade e os painéis informativos referentes aosistema de transporte e sua integração com o metropolitano.

§ 2º. Totem indicativo de parada de ônibus é o elemento de comunicação visual destinado à identificação daparada de ônibus, quando houver impedimento para instalação de abrigos.

§ 3º. Sanitários “standard” e com acesso universal são instalações higiênicas destinadas ao uso comum, sendoimplantados em praças e nos terminais de transporte de uso coletivo, e os chamados sanitários públicos móveisinstalados em feiras livres e eventos.

§ 4º. Painel publicitário informativo é o painel luminoso para informação a transeuntes, consistindo num sistemade sinalização global para a cidade, que identificará mapas de áreas, marcação dos pontos de interesse turístico,histórico e de mensagens de caráter educativo.

§ 5º. Painel eletrônico para texto informativo consiste em painéis luminosos ou totens orientadores do público emgeral, em relação aos imóveis, paisagens e bens de valor histórico, cultural, de memória popular, artístico,localizados no entorno e ainda com a mesma função relativamente a casas de espetáculos, teatros e auditórios.

§ 6º. Placas e unidades identificadoras de vias e logradouros públicos são aquelas que identificam as vias elogradouros públicos, instaladas nas respectivas confluências.

§ 7º. Totens de identificação de espaços e edifícios públicos são elementos de comunicação visual destinadosà identificação dos espaços e edifícios públicos.

§ 8º. Cabine de segurança é o equipamento destinado a abrigar policiais durante 24 horas por dia, com acessoexterno tipo balcão para atendimento dos transeuntes, com capacidade para prestação de primeiros socorros,contendo pequeno sanitário, além de espaço para detenção provisória de, pelo menos, 1 (uma) pessoa.

§ 9º. Quiosques são equipamentos destinados à comercialização e prestação de serviços diversos, implantadosem praças e logradouros públicos, em locais e quantidades a serem estipuladas pelo Poder Público Municipal,sem prejuízo do comércio local regularmente estabelecido e do trânsito de pedestres.

§ 10. As bancas para a comercialização de jornais e revistas, instaladas em espaços públicos, obedecerão a umcronograma de instalação, decorrente da aprovação do desenho do mobiliário em relação ao desenho urbano eda aprovação de sua instalação naquele espaço específico.

§ 11. Bicicletário é o equipamento destinado a abrigar bicicletas do público em geral, adaptável a estações demetrô, ônibus e trens, escolas e instituições.

§ 12. Grade de proteção de terra ao pé de árvores é aquela elaborada em forma de gradil, destinada à proteçãodas bases de árvores em calçadas, podendo servir de piso no mesmo nível do pavimento das referidascalçadas.

§ 13. Protetores de árvore são aqueles elaborados em forma de gradil protetor da muda ou arbusto, instalados emvias, logradouros ou outros espaços públicos, tais como praças, jardins e parques, de acordo com projetospaisagísticos elaborados pelo Poder Público Municipal ou pelo concessionário, em material de qualidade nãoagressivo ao meio ambiente.

§ 14. As lixeiras, destinadas ao descarte de material inservível de pouco volume, serão instaladas nas calçadas,em pontos e intervalos estratégicos, sem prejuízo do tráfego de pedestres ou de pessoas com deficiência oumobilidade reduzida.

§ 15. Relógios/termômetros são equipamentos com iluminação interna, destinados à orientação do público emgeral quanto ao horário, temperatura e poluição do local, podendo ser instalados nas vias públicas, nos canteiroscentrais e nas ilhas de travessia de avenidas.

§ 16. Estrutura de suporte para terminal da Rede Pública de Informação e Comunicação são estruturas destinadasa conter equipamentos de informática, compondo terminais integrados ao “hardware” da Rede Pública Interativade Informação e Comunicação, a serem instalados em locais públicos abrigados, de intenso trânsito de pedestres.

§ 17. Suportes para afixação gratuita de pôsteres são elementos estruturados para receber a aplicação depequenos pôsteres do tipo “lambe-lambe”, que promovem eventos culturais, sem espaço para publicidade.

§ 18. Painéis de mensagens variáveis para uso exclusivo de informações de trânsito são equipamentoseletrônicos destinados a veicular mensagens de caráter exclusivamente informativo e de utilidade no que serefere ao sistema viário e de trânsito da cidade.

§ 19. Colunas multiuso são aquelas destinadas à fixação de publicidade, cujo desenho deve ser compatível como seu entorno, podendo abrigar funções para suporte de equipamentos de serviços, tais como quiosques deinformação e venda de ingressos.

§ 20. Abrigos para pontos de táxi são instalações de proteção contra as intempéries, destinadas à proteção dosusuários do sistema regular de táxis, devendo, em sua concepção, definir os locais para veiculação depublicidade e painéis informativos referentes ao sistema de transporte e sua integração com o metropolitano.

Art. 23. Os elementos do mobiliário urbano não poderão:

I - ocupar ou estar projetado sobre o leito carroçável das vias;

II - obstruir a circulação de pedestres ou configurar perigo ou impedimento à locomoção de pessoas comdeficiência e mobilidade reduzida;

III - obstruir o acesso a faixas de travessias de pedestres, escadas rolantes ou entradas e saídas de público,sobretudo as de emergência ou para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida;

IV - estar localizado em ilhas de travessia, exceto pontos de ônibus e relógios/termômetros digitais;

V - estar localizado em esquinas, viadutos, pontes e belvederes, salvo os equipamentos de informação básicaao pedestre ou de denominação de logradouro público.

Parágrafo único. A instalação do mobiliário urbano nos passeios públicos deverá necessariamente observar umafaixa de circulação de, no mínimo, metade de sua largura, nunca inferior a 1,50m (um metro e cinqüentacentímetros); nos calçadões, a faixa de circulação terá 4,50m (quatro metros e cinqüenta centímetros) de largura.

CAPÍTULO IV

DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

Seção I

Do Licenciamento e do Cadastro de Anúncios - CADAN

Art. 24. Os anúncios indicativos somente poderão ser instalados após a devida emissão da licença queimplicará seu registro imediato no Cadastro de Anúncios - CADAN.

Art. 25. O licenciamento do anúncio indicativo será promovido por meio eletrônico, conforme regulamentaçãoespecífica, não sendo necessária a sua renovação, desde que não haja alteração em suas características.

Parágrafo único. Qualquer alteração na característica, dimensão ou estrutura de sustentação do anúncio implicaa exigência de imediata solicitação de nova licença.

Art. 26. A colocação de anúncio de finalidade cultural ficará sujeita à autorização da Secretaria Municipal de Cultura,dispensando-se seu licenciamento.

Parágrafo Único. Ficam dispensados de licenciamento os anúncios instalados em mobiliários e equipamentosurbanos, inclusive quanto ao seu cadastramento no órgão competente estabelecido no respectivo contrato.

Continuação da página 9 (Lei nº 3.192/09)

A partir de 1° de julho, o Centro Universitário Senac abreinscrições para as vagas remanescentes do Vestibular 2010. Osinteressados em participar do processo seletivo devem acessar osite www.sp.senac.br/vestibular para obter mais informações sobreos cursos, instruções para preencher a ficha on-line e pagar a taxade R$ 80.

O Centro Universitário Senac irá realizar o processo seletivoem oito etapas. Haverá períodos para inscrições seguidos de datasde aplicação das provas, divulgação dos resultados e matrículas.Ao final de cada fase, as vagas que não foram preenchidas serãodisponibilizadas para a seguinte até que o processo seja concluído.

Os candidatos poderão utilizar a nota obtida na redação doEnem (Exame Nacional do Ensino Médio) dos anos de 2007, 2008ou 2009, ou agendar uma redação. As vagas são para cursos nasáreas de administração e negócios, comunicação e artes, tecnolo-gia da informação, meio ambiente, hotelaria e gastronomia.

As provas acontecerão a partir de 8 de julho no Centro Uni-versitário Senac de para o curso Tecnologia em Gastronomia.

São PSão PSão PSão PSão Paulo vacinará profesaulo vacinará profesaulo vacinará profesaulo vacinará profesaulo vacinará profes-----sores contra a gripe suínasores contra a gripe suínasores contra a gripe suínasores contra a gripe suínasores contra a gripe suína

A Secretaria de Estado da Saúde decidiu imunizar contra agripe A H1N1 os professores e demais profissionais que atuam emescolas públicas e particulares de todo o Estado de São Paulo.

Terão acesso à vacina cerca de 500 mil profissionais a partirde 40 anos de idade que atuam em estabelecimentos do ensinofundamental e médio. Esta faixa etária não estava contempladaentre os grupos prioritários da campanha de vacinação.

Para se imunizar, basta procurar um posto de saúde e apre-sentar um holerite ou outro comprovante do trabalho e um docu-mento pessoal com foto. “Os professores e demais funcionáriossão profissionais que atuam diretamente com muitas crianças. Oobjetivo é evitar que o professor fique doente e prejudique o anoletivo dos alunos,” afirma Helena Sato, diretora de Imunização daSecretaria de Estado da Saúde.

Desde o dia 8 de março, quando a campanha foi iniciada, atéo último dia 24 de junho foram imunizados contra a nova gripe20.008.481 paulistas, o que representa o que representa 47,5%de toda a população estimada para o Estado segundo a FundaçãoSeade. A proporção de vacinados é maior do que a média nacio-nal e também supera a de países como os EUA.

O programa de vacinação contra a nova gripe encerrounesta quarta-feira, dia 30, para todos os grupos prioritários defini-dos pelo Ministério da Saúde, com exceção da segunda dosenecessária para crianças entre seis meses e 4 anos e 11 meses eaquelas até oito anos de idade com doenças crônicas.

Colégio Objetivo Campos do Jordão

O prédio da Escola Municipal Anísio Teixeirae prédio do novo Pronto Socorro Municipal(prestes a ser inaugurado) apresentam pro-

blemas em suas extruturas de alvenaria.Ambas as obras foram iniciadas naadministração passada e agora sãoalvos de um estudo técnico pelo IPT.

A Escola Anísio Teixeira, que mantinha1.000 alunos em período integral, teve que

remanejá-los de forma provisória para outrasunidades educacionais do município.

Segundo a Prefeitura, as construtoras queatuaram nessas obras deverão ser respon-

sabilizadas pelos danos causados.

casado 876.pmd 2/7/2010, 15:313

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Manoel Carlos Monoo PereiraTec. Contabil CRC 1-SP164201/O-5M.C.M.C.M.C.M.C.M.C. Contabilidade

EXPEDIENTE: Editora Jornalística Verdes Vales Ltda

Jornal Campos do Jordão & Cia (online no UOL)

Registro nº 12 do Livro B-nº1, de Matrícula de Jornal, do Cartório doOficial de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Campos do Jordão.

Impressão: JAC Gráfica e Editora Ltda - R. São Paulo, 207 - S.José dos Campos-SP

Endereço: Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - loja 4 - Shopping AbernéssiaCampos do Jordão - CEP 12460-000 - fones: (12) 3664-4368 // 3662-3090

Jornal associado às entidades: ADJORI-SP e ABRARJ.

Editor Responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - MTB 44.237-SP Diretor Administrativo: Hosana Camargo Schiavo.

Diretor Executivo: Luiz Augusto Camargo Aranha Schiavo

E-mail: [email protected] - Tiragem semanal: 7 mil exemplares

- Assessoria Contábil

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página 2 02 de Julho de 2010Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br

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Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br página 1102 de Julho de 2010

Reportagem equivocada podetrazer prezuízos para Campos

Reportagem publicada em revista de grande circulaçãonacional aponta que Campos do Jordão "deverá receber 1,8 mi-lhões de turistas na temporada". ABSURDO, ESTÁ ERRADO!

Ora, para começar a cidade, com a infra-estrutura que dis-põe, jamais poderia receber esse volume de turistas em julhoou mesmo em dois meses seguidos (junho e julho). E mais,não há interesse da sociedade jordanense em superlotar a es-tância, gerando insegurança e desconforto para todos.

Segundo estatísticas levantadas pelos setores empresa-riais locais, Campos do Jordão pode chegar a receber, NO MÁ-XIMO, de 1,2 a 1,5 milhões de turistas em cerca de 3 (três)meses e meio (2ª quinzena de abril, maio, junho e julho), o quejá representa um número bastante elevado.

Há na cidade cerca de 9 mil leitos no setor hoteleiro emais outros 9 mil em casas de veraneio, totalizando 18 mil lei-tos em toda cidade. Assim, nem é preciso fazer muita contapara entender que tal afirmação é equivocada. Segundo o setorhoteleiro, em contato com a editora responsável pela reporta-gem, "a informação teria sido fornecida pela Prefeitura".

Se assim foi, posso adiantar, de forma clara, de que oFuncionário Público que deu essa informação ERROU. Pior, in-formação como essa publicada em periódico de grande circu-lação nacional denigre a qualidade do turismo e assusta até oturista tradicional que curte Campos do Jordão, justamente pelatranquilidade que a cidade oferece.

É preciso que a Prefeitura, se de fato essa informaçãoequivocada partiu dela, eleja pessoas devidamente credencia-das para dar informações para a imprensa, evitando-se que pro-blemas como esse voltem a ocorrer. Edificar uma boa imagemé trabalho exaustivo, demanda muito empenho e tempo. Aocontrário, para se destruir uma imagem, muitas vezes basta umainformação incorreta, como essa publicada em veículo de gran-de credibilidade e circulação. Chega de bravatas!

Antonio Luiz Schiavo Júnior - [email protected]

Palácio Alto da Boa Vista. A sede deInverno do Governo paulista em Cam-pos, está aberta ao público para visi-tação (paga). Lá podem ser vistos:obras de arte, porcelanas, peças dedecoração e mobiliário antigo.

Museu Felícia Leirner. O museu estámontado ao ar livre junto aos jardinsque contornam o Auditório CláudioSantoro. Lá podem ser vistas diversasesculturas com formações zoomórficasda renomada artista.

Museu Casa da Xilogravura. Ateliere mostra permanente com cerca de 2mil peças (rotativas) de artistas e gra-vadores de todo mundo. A Casa daXilo fica defronte a Igreja N. Senhorada Saúde. Não abre às 3ªs e 4ªs.

Canto Gregoriano. No Mosteiro SãoJoão (Av. Adhemar de Barros), com asMonjas Beneditinas. Diariamente às 18horas. No local venda de artesanato,com ótimas sugestões de presentes elembranças da cidade.

Casa do Artesão. Na avenida de li-gação entre as Vilas Capivari e Ja-guaribe, defronte aos Bombeiros. Mos-tra permanente de trabalhos em ma-deira, como esculturas de placas, cou-ro, metal e grande variedade de obje-tos de decoração.

Parque do Estado/ Horto Florestal:Ocupando 1/3 da área da cidade, éum passeio imperdível para quem cur-te natureza bem preservada. Rica emfauna e flora é o lugar ideal para sepassar horas curtindo o visual das ma-tas, corredeiras e cachoeiras.

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Desce

Monge indiano visita Camposdo Jordão. Sua Santidade SwamiBhakti Nirmal Acharyadeva Maharaj,líder da Missão de Paz Vaisnava daÍndia, visitará Campos do Jordão nes-ta sexta-feira, dia 02 de julho.

Ele deverá chegar ao Portal porvolta das 15h e será recepcionadopela prefeita Ana Cristina, que lheentregará a Chave da Cidade.

Em sua visita à Campos o Mongeparticipará do Festival Internacionalde Yoga, com participação de mes-tres de bahkti yoga do México, EUA eda Índia está vindo Sua Divina GraçaSrila B.N Acharya Maharaj, o 8º su-cessor da linha Vaisnava.

O evento, que acontece de 3 a 31de julho ocorrerá no templo KrishnaShaktí Ashram, será transmitido ao vivopara mais de 30 países e é aberto aopúblico. Informações: (12) 3663-3168.

Festival de Inverno de 2010.Com mais de 80 concertos, o dobrodo ano passado, o Festival Internaci-onal de Inverno deste ano começaneste sábado, dia 3 e segue com even-tos em seus diversos palcos até o dia1º de agosto.

Na abertura, neste sábado, noAuditório Cláudio Santoro, em Cam-pos do Jordão, obras de Hector Ber-lioz, Carl Reinecke, Rodolfo Coelhode Souza e Antonin Dvorak.

O ingresso para a abertura cus-tará 80 reais. Outras informações: (12)3662-2334. Confira a programaçãocompleta na página 5.

Liberar 120 ônibus de turismo.A recente liberação de 120 ônibus deturismo/dia adotada pela Prefeitura,pode trazer problemas para a cidade.Anteriormente eram apenas 35. A Leiexige que para cada ônibus de turis-mo que circule na estância é necessá-ria presença de um agente credenci-ado pela EMBRATUR. Assim, 120 ôni-bus correspondem a cerca de 6 milturistas de um dia que, sem estaremhospedados na cidade, terão descon-forto e muitos problemas:

1º - estacionar esses 120 coleti-vos, pois é sabido que não existempólos que suportem tantos veículosdesse porte e isso certamente acarre-tará prejuízo ao já complicado trânsito;

2º - Essas 6 mil pessoas terão quese alimentar e os 8 (oito) restaurantespopulares que normalmente recepci-onam esses turistas (com cerca de 800vagas simultâneas para refeições), te-riam que fazer cerca de 7 (sete) tur-nos para completar apenas uma únicarefeição, o almoço, por exemplo;

3º - Esses 6 mil turistas, não hos-pedados, teriam que se utilizar dos sa-nitários das lojas e shoppings uma vezque a cidade não dispões de banhei-ros públicos. E por aí vai!

A liberação desses 120 ônibus/dianão trará conforto para ninguém, prin-cipalmente para esses visitantes. Ou-tras cidades turísticas, como Paraty, Ilha-bela, Ouro Preto, entre outras tantas,disciplinam a entrada de veículos parapreservar a segurança e conforto des-ses mesmos turistas. Para que voltem!

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II - manter o anúncio em mau estado de conservação;

III - não atender a intimação do órgão competente para a regularização ou a remoção do anúncio;

IV - veicular qualquer tipo de anúncio em desacordo com o disposto nesta lei e nas demais leis estaduais efederais pertinentes;

V - praticar qualquer outra violação às normas previstas nesta lei ou em seu decreto regulamentar.

Parágrafo único. Para todos os efeitos desta lei, respondem solidariamente pela infração praticada os responsá-veis pelo anúncio nos termos do art. 31.

Art. 36. A inobservância das disposições desta lei sujeitará os infratores, nos termos de seu art. 31, às seguintespenalidades:

I - multa;

II - cancelamento imediato da licença do anúncio indicativo ou da autorização do anúncio especial;

III - remoção do anúncio.

Art. 37. Na aplicação da primeira multa, sem prejuízo das demais penalidades cabíveis, os responsáveis serãointimados a regularizar o anúncio ou a removê-lo, quando for o caso, observados os seguintes prazos:

I - 5 (cinco) dias, no caso de anúncio indicativo ou especial;

II - 24 (vinte e quatro) horas, no caso de anúncio que apresente risco iminente.

Art. 38. Na hipótese do infrator não proceder à regularização ou remoção do anúncio instalado irregularmente, aMunicipalidade adotará as medidas para sua retirada, ainda que esteja instalado em imóvel privado, cobrando osrespectivos custos de seus responsáveis, independentemente da aplicação das multas e demais sançõescabíveis.

Parágrafo único. O Poder Público Municipal poderá ainda interditar e providenciar a remoção imediata do anúncio,ainda que esteja instalado em imóvel privado, em caso de risco iminente de segurança ou da reincidência naprática de infração, cobrando os custos de seus responsáveis, não respondendo por quaisquer danos causadosao anúncio quando de sua remoção.

Art. 39. As multas serão aplicadas da seguinte forma:

I - primeira multa no valor de R$ 1.000,00 (dez mil reais) por anúncio irregular;

II - acréscimo de R$ 100,00 (cem reais) para cada metro quadrado que exceder os 4,00m² (quatro metrosquadrados);

III - persistindo a infração após a aplicação da primeira multa e a intimação referidas no art. 37 e nos incisos I eII deste artigo, sem que sejam respeitados os prazos ora estabelecidos, será aplicada multa correspondente aodobro da primeira, reaplicada a cada 15 (quinze) dias a partir da lavratura da anterior, até a efetiva regularizaçãoou a remoção do anúncio, sem prejuízo do ressarcimento, pelos responsáveis, dos custos relativos à retiradado anúncio irregular pela Prefeitura.

§ 1º. No caso do anúncio apresentar risco iminente, a segunda multa, bem como as reaplicações subseqüentes,ocorrerão a cada 24 (vinte e quatro) horas a partir da lavratura da multa anterior até a efetiva remoção do anúncio.

§ 2º. Nos casos previstos nos arts. 9º e 10 desta lei, em que não é permitida a veiculação de anúnciospublicitários por meio de “banners”, “lambe-lambe”, faixas, pinturas e outros elementos que promovam profis-sionais, serviços ou qualquer outra atividade nas vias e equipamentos públicos, as sanções estipuladas nesteartigo serão também aplicadas aos respectivos responsáveis.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 40. Todos os anúncios publicitários, inclusive suas estruturas de sustentação, instalados, com ou semlicença expedida a qualquer tempo, dentro dos lotes urbanos de propriedade pública ou privada, deverão serretirados pelos seus responsáveis no prazo de 90 (noventa) dias à contar da data da promulgação desta Lei.

Parágrafo único. Em caso de descumprimento do disposto no “caput” deste artigo, serão impostas as penalida-des previstas nos arts. 36 a 39 desta lei:

I - ao anunciante;

II - ao proprietário ou possuidor do imóvel onde o anúncio estiver instalado;

III - à empresa instaladora;

IV - aos profissionais responsáveis técnicos;

V - à empresa de manutenção.

Art. 41. Todos os anúncios especiais autorizados e indicativos já licenciados deverão se adequar ao dispostonesta lei no prazo de 90 (noventa) dias à contar da data da promulgação desta Lei.

§ 1º. O prazo previsto no “caput” deste artigo poderá ser prorrogado por mais 90 (noventa) dias, caso osresponsáveis pelo anúncio justifiquem a impossibilidade de seu atendimento, mediante requerimento ao órgãocompetente do Executivo.

§ 2º. Em caso de não-atendimento aos prazos previstos neste artigo, serão impostas as penalidades previstasnos arts. 36 a 39 desta lei.

Art. 42. Novas tecnologias e meios de veiculação de anúncios, bem como projetos diferenciados não previstosnesta lei, serão enquadrados e terão seus parâmetros estabelecidos pela Prefeitura Municipal por intermédio deórgão competente.

Art. 43. O Poder Executivo promoverá as medidas necessárias para viabilizar a aplicação das normasprevistas nesta lei, em sistema computadorizado, estabelecendo, mediante portaria, a padronização de requeri-mentos e demais documentos necessários ao seu cumprimento.

Art. 44. Os pedidos de licença de anúncios indicativos e de autorização de anúncios especiais pendentes deapreciação na data da entrada em vigor desta lei deverão adequar-se às exigências e condições por elainstituídas.

Art. 45. O Poder Executivo poderá celebrar termo de cooperação com a iniciativa privada visando à execuçãoe manutenção de melhorias urbanas, ambientais e paisagísticas, bem como à conservação de áreas municipais,atendido o interesse público.

Art. 46. As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias,suplementadas se necessário.

Art. 47. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, aplicando-se também a todos os pedidos de licenciamento de anúncios pendentes de apreciação.

Prefeitura Municipal da Estância de Campos do Jordão, aos 05 de fevereiro de 2.009.

Dra. ANA CRISTINA MACHADO CESAR - Prefeita Municipal

Publicada de acordo com as formalidades legais pelo Departamento de Apoio Administrativo, aos 05/02/2.009.

CECÍLIA CARDOSO - Chefe do Departamento de Apoio Administrativo

Continuação da página 10 (Lei nº 3.192/09)

Art. 27. O despacho de indeferimento de pedido da licença de anúncio indicativo será devidamente fundamentado.

Parágrafo único. O indeferimento do pedido não dá ao requerente o direito à devolução de eventuais taxas ouemolumentos pagos.

Art. 28. O prazo para pedido de reconsideração de despacho ou de recurso é de 30 (trinta) dias corridos, contadosa partir da data do despacho.

Parágrafo único. Os pedidos de reconsideração de despacho ou de recurso não terão efeito suspensivo.

Seção II

Do cancelamento da licença do anúncio

Art. 29. A licença do anúncio será automaticamente extinta nos seguintes casos:

I - por solicitação do interessado, mediante requerimento padronizado;

II - se forem alteradas as características do anúncio;

III - quando ocorrer mudança de local de instalação de anúncio;

IV - se forem modificadas as características do imóvel;

V - quando ocorrer alteração no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM;

VI - por infringência a qualquer das disposições desta lei ou de seu decreto regulamentar, caso não sejam sanadasas irregularidades dentro dos prazos previstos;

VII - pelo não-atendimento a eventuais exigências dos órgãos competentes;

VIII - pela ocorrência da hipótese prevista no parágrafo único no art. 25 desta lei.

Art. 30. Os responsáveis pelo anúncio, nos termos do art. 31 desta lei, deverão manter o número da licença deanúncio indicativo ou CADAN de forma visível e legível do logradouro público, sob pena de aplicação das sançõesestabelecidas nos arts. 37 e seguintes.

Parágrafo único. Os responsáveis pelo anúncio deverão manter, no imóvel onde está instalado, à disposição dafiscalização, toda a documentação comprobatória da regularidade junto ao Cadastro de Anúncio-CADAN, da ins-crição no Cadastro de Contribuintes Mobiliários-CCM e dos pagamentos da Taxa de Fiscalização de Anúncio - T.F.A.

Seção III

Dos responsáveis pelo anúncio

Art. 31. Para efeitos desta lei, são solidariamente responsáveis pelo anúncio o proprietário e o possuidor doimóvel onde o anúncio estiver instalado.

§ 1º. A empresa instaladora é também solidariamente responsável pelos aspectos técnicos e de segurança deinstalação do anúncio, bem como de sua remoção.

§ 2º. Quanto à segurança e aos aspectos técnicos referentes à parte estrutural e elétrica, também são solidaria-mente responsáveis os respectivos profissionais.

§ 3º. Quanto à segurança e aos aspectos técnicos referentes à manutenção, também é solidariamente responsávela empresa de manutenção.

§ 4º. Os responsáveis pelo anúncio responderão administrativa, civil e criminalmente pela veracidade dasinformações prestadas.

Seção IV

Das Instâncias Administrativas e Competências

Art. 32. Para a apreciação e decisão da matéria tratada nesta lei, serão observadas as seguintes instânciasadministrativas, no âmbito da competência da Prefeitura:

I – Chefe de Fiscalização de Posturas;

II – Secretário Municipal de Serviços Públicos;

III - Chefe de Gabinete;

IV - Prefeito.

Art. 33. Será determinada por Decreto a ser expedito pelo Chefe do Executivo a competência para:

I - licenciar e cadastrar os anúncios indicativos, inclusive os que já foram protocolados anteriormente à data dapublicação desta lei;

II - fiscalizar o cumprimento desta lei e punir os infratores e responsáveis, aplicando as penalidades cabíveis.

III - propor normas e programas específicos para os distintos setores da cidade;

IV - disciplinar os elementos presentes nas áreas públicas, considerando as normas de ocupação das áreasprivadas e a volumetria das edificações;

V - a criação de novos padrões, mais restritivos, de comunicação institucional, informativa ou indicativa;

VI - elaborar parâmetros de dimensões, posicionamento, quantidade e interferência mais adequados à sinalizaçãode trânsito, aos elementos construídos e à vegetação, considerando a capacidade de suporte da região;

VII - propor normas e diretrizes para implantação dos elementos componentes da paisagem urbana para aveiculação da publicidade;

VIII - propor mecanismos eficazes de fiscalização sobre as diversas intervenções na paisagem urbana.

Art. 34. Compete à Secretaria Municipal de Cultura:

I - expedir atos normativos quanto à classificação dos anúncios de finalidade cultural e quanto às característicase parâmetros para anúncios em bens de valor cultural, conforme definido no inciso VI do art. 6° desta lei;

II - emitir parecer, no âmbito de suas atribuições, quanto ao enquadramento das situações não previstas oupassíveis de dúvidas;

III - autorizar e fixar condições para a instalação dos anúncios indicativos nos bens de valor cultural, conjuntamen-te com a Secretaria Municipal de Planejamento – SEPLAN.

CAPÍTULO V

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 35. Para os fins desta lei, consideram-se infrações:

I - exibir anúncio:

a) sem a necessária licença de anúncio indicativo ou a autorização do anúncio especial, quando for o caso;

b) com dimensões diferentes das aprovadas;

c) fora do prazo constante da licença de anúncio indicativo ou da autorização do anúncio especial;

d) sem constar de forma legível e visível do logradouro público, o número da licença de anúncio indicativo ouCADAN;

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