Um programa de aprendizagem corporativa voltado para a convivência em rede Um social game para estimular a inovação na empresa e prepará-la para a transição dos negócios para uma sociedade-em-rede
Um programa da empresa-em-rede
Sua empresa precisa de uma rede de inovação?
Mas uma rede de inovação não é uma ferramenta – uma plataforma – e sim pessoas, conectadas horizontalmente, interagindo por iniciativa própria.
Na ausência de uma verdadeira rede social, qualquer plataforma interativa tende a ficar inativa.
Por que as iniciativas de articular redes de inovação em empresas costumam dar errado?
Em geral essas redes são urdidas artificialmente para seguir uma nova moda e são adotadas como um novo expediente de gestão corporativa que não altera os padrões de relacionamento entra as pessoas que habitam ou orbitam o ecossistema da empresa.
Projetos de rede dão errado quando as redes programadas não conseguem existir por si mesmas (não conformam uma entidade self-propelled). Isso acontece quando as pessoas:
não manifestam espontaneamente seu desejo de se conectar e interagir
Projetos de rede dão errado quando as pessoas:
não se interessam em compartilhar agendas por iniciativa voluntária não freqüentam com regularidade as ferramentas de netweaving instaladas, que ficam então ociosas, recaindo o trabalho de alimentá-las sobre uma equipe burocrática
Costumam dar errado:
Redes implantadas top down por instâncias hierárquicas
Redes de instâncias hierárquicas em vez de pessoas
Redes de adesão compulsória
Costumam dar errado:
Redes avaliadas com métricas fixas, estabelecidas ex ante
Redes corporativas fechadas aos stakeholders
Redes com um escopo pré-fixado
Costumam dar errado:
Redes que confundem as ferramentas com as pessoas, tomando as mídias sociais (plataformas, sites, portais e outros mecanismos de comunicação) pelas redes sociais (pessoas interagindo)
Tecer redes é alterar um padrão de organização (mais distribuído do que centralizado), não adotar um novo tipo de organização ou uma nova ferramenta.
Veja no próximo slide as diferenças entre centralização, descentralização e distribuição.
BARAN, Paul (1964). On Distributed Communications. Santa Monica: Rand Corporation, 1964.
Um padrão de organização mais distribuído do que centralizado configura um ambiente mais favorável à interação.
Um ambiente mais interativo aumenta as chances de inovação.
Este é o objetivo do programa.
A Empresa Viva funciona ativando a rede social dentro da empresa a partir dos desejos de seus stakeholders, por meio da instalação de um creative social game.
O social game A Empresa Viva é instalado em um encontro presencial de pessoas da empresa a partir de uma única pergunta:
“ – Se você pudesse fazer apenas uma mudança na sua empresa, que mudança seria esta?”
Em torno das mudanças desejadas formam-se comunidades durante o encontro de instalação do game.
Terminado o encontro as respostas – em forma de vídeo – são publicadas em uma plataforma de game e vão continuar rodando no dia-a-dia da empresa.
Todas as pessoas da empresa são chamadas a aderir a uma comunidade de desejo já formada ou a propor novas comunidades.
Bem... aí começa o jogo! Um jogo cooperativo, com placar, badges, desafios, emulações e vertigem.
A medida que jogam, as pessoas da empresa passam a confiar na rede social e a gostar de se relacionar umas com as outras.
Ao proporem mudanças – de produto, processo ou gestão – as pessoas passam a inovar e a polinizar mutuamente suas inovações, dando origem a um processo de collective creativity.
E a medida que jogam, as pessoas passam a realizar várias atividades rotineiras da empresa dentro do game, transformando o trabalho repetitivo em uma atividade lúdica, prazerosa e, sobretudo, desejável.
AUGUSTO DE FRANCO CACAU GUARNIERI NILTON LESSA
Um programa criado, desenvolvido e aplicado por
PARA CONTRATAR O PROGRAMA
http://dojonave.ning.com/page/a-empresa-viva