1 Cor 3, 9c-11.16-17
• Vós sois edifício de Deus. Segundo a graça de Deus que me foi dada, eu, como sábio arquiteto, coloquei o alicerce e outro levanta o edifício. Veja cada um como constrói: ninguém pode colocar outro alicerce além do que está posto, que é Jesus Cristo. Não sabeis que sois templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destrói o templo de Deus, Deus o destruirá. Porque o templo de Deus é santo e vós sois esse templo.
BIBLIOGRAFIA
• Documentos da Igreja
• CONCÍLIO VATICANO II. Sacrosanctum Concilium, São Paulo: Paulinas, 2002.
• ASSEMBLÉIA PLENÁRIA DOS BISPOS, CIDADE DO VATICANO. Via Pulchritudinis. São Paulo: Loyola, 2007.
• CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS NO BRASIL. Guia Litúrgico-Pastoral. Brasília: CNBB, 2007.
• CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS NO BRASIL. Animação da Vida Litúrgica no Brasil. São Paulo: Paulinas, 1999.
• CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS NO BRASIL. A Sagrada Liturgia 40 anos Depois. São Paulo: Paulus, 2003.
• Introdução do Missal Romano
• Ritual de Dedicação de Igrejas e Altares
• Introdução ao Lecionário
• Cerimonial dos Bispos
• Código de Direito Canônico
• Catecismo da Igreja
• A Bíblia de Jerusalém
BIBLIOGRAFIA • ALDAZÁBAL, José. A Eucaristia. Petrópolis: Vozes, 2002.
• ALDAZÁBAL, José. Gestos e Símbolos. São Paulo: Loyola, 2005.
• ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
• ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1966, 2ª ed.
• BALEN, Catharinus Van. À Procura de uma Morada. Mogi das Cruzes: Gráfica Brasil, 2008.
• BAZIN, Germain. A Arquitetura Religiosa Barroca no Brasil. 2 Vol. Rio de Janeiro: Record, 1983.
• BECKHÄUSER, Alberto. Símbolos Litúrgicos. Petrópolis: Vozes, 2003.
• BECKHÄUSER, Alberto. Os Fundamentos da Sagrada Liturgia. Petrópolis: Vozes, 2004.
• BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitetura. São Paulo: Mestre Jou, 1972
• BOTTE, Bernard. O Movimento Litúrgico: Testemunho e Recordações. São Paulo: Paulinas, 1978.
• BURCKHARDT, Titus. A Arte Sagrada no Oriente e no Ocidente. São Paulo: Attar, 2004.
• ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano. Lisboa: Livros do Brasil, [s.d.].
• ELIADE, Mircea. Imagens e Símbolos. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
• ETZEL, Eduardo. Arte Sacra: Berço da Arte Brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1984.
• FRADE, Gabriel. Arquitetura Sagrada no Brasil. São Paulo: Loyola, 2007.
• FREIRE, Luiz Alberto Ribeiro. A Talha Neo-Clássica Na Bahia. Rio de Janeiro: Versal, 2007.
• GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993
• GOUGH, Michael. Os Primitivos Cristãos. São Paulo: Editora Verbo, 1972.
• GUARDINI, Romano. O Espírito da Liturgia. Rio de Janeiro: Lúmen Christi, 1942.
• GUARDINI, Romano. Os Sinais Sagrados. São Paulo: Quadrante, 1993.
• JOHNSON, Cuthbert. O Espaço Litúrgico da Celebração. São Paulo: Loyola, 2006.
•
BIBLIOGRAFIA
• LELOUP, Jean-Yves. O Ícone, Uma Escola do Olhar. São Paulo: Unesp, 2006.
• LEMOS, Carlos A. C. O que é Arquitetura. São Paulo: Brasiliense, 2003.
• LUTZ, Gregório. Celebrar em Espírito e Verdade. São Paulo: Paulus, 1997.
• LUTZ, Gregório. Liturgia Ontem e Hoje. São Paulo: Paulus, 1995.
• LUTZ, Gregório. O que é Liturgia? São Paulo: Paulus, 1995.
• MACHADO, Regina Céli de Albuquerque. O Local de Celebração: Arquitetura e Liturgia. São Paulo: Paulinas, 2001.
• MENEZES, Ivo Porto de. Bens Culturais da Igreja. São Paulo: Loyola, 2006.
• MENEZES, Ivo Porto de. Arquitetura Sagrada. São Paulo: Loyola, 2006.
• OTTO, Rudolf. O Sagrado. s.l., Edições 70, s. d.
• PANOFSKY, Erwin. Arquitetura Gótica e Escolástica. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
• PASTRO, Cláudio. Guia do Espaço Litúrgico. São Paulo: Loyola, 1999.
• PASTRO, Cláudio. Arte Sacra. São Paulo: Paulinas, 2001.
• PASTRO, Cláudio. Arte Sacra: O Espaço Sagrado Hoje. São Paulo: Loyola, 1993.
• PLAZAOLA, Juan. El Arte Sacro Actual. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 1965.
• RIGHETTI, Mario. Historia de la Liturgia. 5 Vol. Madrid: BAC, 1955.
• SARTORE, Domenico e TRIACCA, M. Achille (orgs.). Dicionário de Liturgia. São Paulo: Paulus, 1992.
• SAS-ZALOZIECKY, Wladimir. Arte Paleocristã. Lisboa: Editorial Verbo, 1970
• SILVA, José Ariovaldo da; SIVINSKI, Marcelino. Liturgia: um Direito do Povo. Petrópolis: Vozes, 2001.
• SILVA, José Ariovaldo da, O Movimento Litúrgico no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1983.
• TIRAPELI, Percival (org.). Arte Sacra Colonial: Barroco Memória Viva. São Paulo: Unesp, 2001.
• TIRAPELI, Percival. Igrejas Paulistas: Barroco e Rococó. São Paulo: Unesp, 2003.
• ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
Documentos da Igreja
SC 124:
“Na construção de edifícios sagrados, tenha-se
grande preocupação de que sejam aptos para lá se
realizarem as ações litúrgicas e permitam a
participação ativa dos fiéis.”
Doc. 43 CNBB: (ver nn. 138ss)
140. Por isso, a igreja-edifício é sinal também da
Igreja-Comunidade. Assim este edifício não é uma
construção qualquer: é sinal da Igreja peregrina, é
imagem da Igreja celeste.
Documentos da Igreja
• Instrução Geral do Missal Romano
291. Todos os interessados na correta construção,
reparação e adaptação dos edifícios sagrados,
devem consultar a Comissão diocesana da
sagrada Liturgia e de Arte sacra. Quanto ao
Bispo diocesano, recorrerá ao conselho e ajuda
da referida Comissão, sempre que tenha de
estabelecer normas sobre a matéria, aprovar
projetos de novas construções ou decidir
questões de certa importância.
Guia Litúrgico Pastoral (CNBB)
• p. 91 “O primeiro espaço a ser
cuidado, o espaço por excelência,
são as pessoas”
1 Rs 8, 22ss – Oração de
Salomão
• Mas será verdade que Deus
habita com os homens nesta
terra? Se os céus dos céus não
podem te conter, muito menos
esta casa que construí!”
Jo 2, 18ss
• “Que sinal nos mostras para agires assim? Respondeu-lhes Jesus:
“Destruí este templo, e em três dias eu o levantarei”.
• Disseram-lhe os judeus: “Quarenta e seis anos foram precisos para construir este Templo, e tu o
levantarás em três dias?” Ele, porém, falava do templo de seu corpo”.
Jo 4, 23
• “mas vem a hora – e é agora – em que os
verdadeiros adoradores adorarão o Pai
em espírito e verdade”.
Lc 4, 16
• “Ele foi a Nazara, onde fora criado, e,
segundo o seu costume, entrou em dia de
sábado na sinagoga e levantou-se para
fazer a leitura”
Ap 21, 22
• “Não vi nenhum templo nela [a cidade de
Jerusalém], pois o seu templo é o senhor,
o Deus todo-poderoso, e o Cordeiro. A
cidade não precisa do sol ou da lua para a
iluminarem, pois a glória de Deus a
ilumina, e sua lâmpada é o Cordeiro”.
O Bom Pastor
At 2, 42ss
• “Eles mostravam-se assíduos ao
ensinamento dos apóstolos, à comunhão
fraterna, à fração do pão e às orações.
• “Dia após dia, unânimes, mostravam-se
assíduos no Templo e partiam o pão pelas
casas...
Rm 16, 22
• “Eu, Tércio, que escrevi esta carta, saúdo-
vos no Senhor. Saúda-vos Gaio, que
hospeda a mim e a toda a Igreja...”
Símbolos cristãos encontrados
em catacumbas
Capela Nossa Senhora da
Conceição – Recife (PE)
• Ano 2006
• Arquitetos: Paulo Mendes da Rocha e
Eduardo Colonelli.
• Igreja Construída sobre as ruínas de um
casarão do Século XIX de propriedade da
família Brennand.
• Conceito de mínima intervenção • Fonte: http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/arquitetura782.asp
1Pd. 2,4
• “Aproximai-vos d’Ele, pedra viva, rejeitada
pelos homens, mas escolhida e preciosa
aos olhos de Deus. E vós mesmos, como
pedras vivas, entrai na construção de um
edifício espiritual, por meio de um
sacerdócio santo, cujo fim é oferecer
sacrifícios espirituais, que serão
agradáveis a Deus, por Jesus Cristo”.