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oferecimento:Varejo
online: luxo ao alcance
férias planejadas:
viaje mais barato
compras coletiVas:
reclamações
seudinheiro a sua reVista de finanças pessoais
e na medidaExpor seu dinheiro a um mínimo de risco e com toda a segurança
pode resultar em ganhos exponenciais
no alvo
Ganhar
para ter férias mais baratas
Compre antes
Ganhar
Aplicativo e planejamento
antecipado deixam passagens aéreas e
hotéis mais em conta
por luCiane maCedo
estamos a pouco mais de dois meses de dois dos feriados mais movimentados do ano: Natal e Ano
Novo. Para quem vai sair de férias já no início de dezembro, é bom, então, preparar-se para evitar o pico de preços de passagens aéreas, diárias de hotéis e pacotes de viagem. Ainda está em tempo de fazer seus planos de férias ganhando em economia e possi-bilidades de escolha -- o que vai ficar bem mais difícil quando dezembro chegar.
A melhor aliada do turista, a pesquisa na internet, está cada vez mais prática. Dá para levar no bolso e na bolsa com aplicativos para smartphones e tablets.
Um dos apps mais completos é o skyscanner (http://www.skyscanner.com.br/), uma espécie de canivete suíço para o viajante de todas as horas, não só em férias. Como o próprio nome já diz, ele “escaneia o céu” para encontrar as passagens de avião mais baratas entre mais de mil compa-nhias áreas e milhões de rotas pelo mundo.
O Skyscanner também ajuda o viajante em terra, mostran-do opções de hospedagem para as datas e o destino escolhi-dos. Entre os principais tipos de acomodação, como hotéis, resorts, bed & breakfast e hostels, ainda dá para filtrar a busca por estrelas, preços ou características específicas, como piscina, restaurante, centro de negócios, internet ban-da larga, sala de ginástica, transporte ao aeroporto, etc.
Outra facilidade do Skyscanner é poder pesquisar serviços de locação de carros, especialmente útil para executivos em viagem.
Lançado em fevereiro de 2011, o app do Skyscanner já foi baixado mais de 10 milhões de vezes. Está disponível para iPhone, iPad, Android, Windows Phone e Blackberry. O site é mais veterano, está online desde 2001.
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vacation blues no more
Se o problema é destino de férias, aquela vontade de ir para um lugar diferente e fugir das grandes aglomerações de turistas sempre nos mesmos lugares, a solução tam-bém pode estar a um clique do mouse, no viajeme(http://www.viajeme.com.br/.).
O site oferece mais de mil opções de desti-nos personalizados no Brasil e no mundo. A rota começa a ser traçada de acordo com o que o turista tem em mente e gostaria de fazer. É uma viagem a dois? Você quer luxo ou prefere algo mais despojado? Vai com a família? Quer destinos com muitas bala-das, roteiros de compras ou culturais? Não pode faltar um circuito gastronômico na sua viagem? Você curte praia, natureza ou aventura?
O ponto alto do ViajeMe é sugerir destinos e roteiros dentro do perfil do turista, que pode combinar quantos critérios pessoais
ele quiser. Também dá para escolher um ou mais destinos específicos, digitando-os, ou selecionando áreas maiores no mapa -- América do Sul e Central, só América do Norte, Europa e Ásia, só Oceania e assim por diante. Por fim, basta colocar as datas de viagem.
As sugestões de destinos já mostram o preço estimado da viagem, com passagem aérea e hospedagem. A partir deste custo médio, o turista terá uma ideia mais exata quando encontrar o hotel de sua preferência entre as opções de hospedagem.
E para se inspirar ainda mais com desti-nos que você ainda nem sabe que gostaria muito de conhecer, a página do viajeme no facebook (http://www.facebook.com/ViajeMe) tem sempre fotos insti-gantes. Na rede social, também dá para trocar uma ideia com o Guru viajeme (https://www.facebook.com/ViajeMe/app_237353039655139).
10 milhões já baixaram o aplicativo skyscanner
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risCo turbina investimentos
na medida,
Como uma ferrari
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r isco, palavrinha fácil no mundo dos investi-mentos. Temido por grande parte das pessoas que se dizem conservadoras, o risco é motivo de
comemoração para outro tipo de investidor. E, sur-presa, ele também pode ser bastante conservador com seu dinheiro. Então, o que distingue uns dos outros? Impossível saber, mas uma coisa é certa: estratégia.
por luCiane maCedo
Na medida e no alvo, correr um pouco de risco com o dinheiro investido, entre 5% e 20%, não mais que isso, pode fazer toda a diferença entre conseguir rentabili-dades mínimas ou exponenciais ao longo do tempo. E isso vale tanto para o portfólio de ações, quanto para a carteira de investimentos como um todo. Vamos às estratégias?
beer bottle
Dentre tantas maneiras possíveis de se manejar o ris-co, uma das mais simples e fáceis de lembrar remete a uma imagem familiar: a garrafa de cerveja. Quem propõe a metáfora para ensinar como gerenciar bem o risco com o portfólio de ações é David Kuo, analista de mercado senior do Motley Fool.
A estratégia da garrafa de cerveja mostra bem como dá para incorporar ações mais voláteis e arriscadas ao portfólio sem abrir mão da segurança e de um mínimo de rentabilidade. Kuo propõe a seguinte distribuição: na base da garrafa, ações de boas pagadoras de divi-dendos; no miolo, ações de empresas de crescimento; no topo, ações small caps.
Com uma base sólida e um miolo robusto, o investi-dor fica livre para escolher e se arriscar mais com as poucas ações que ficam no topo da garrafa, as small
Expor o dinheiro a um mínimo de
risco, não mais que isso, pode fazer toda a diferença
entre rentabilidade mínima e
exponencial
80%em opções
conservadoras: "porto seguro"
para correr risco com 20%
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caps -- ações que têm menor liquidez na Bolsa, mas também podem reservar possibilidades de ganhos exponenciais.
Enquanto o Ibovespa acumula alta de 6,14% (no ano, até dia 27), o índice small cap (SMLL) avançou 22,17% (no mesmo período). As três ações com maior peso no SMLL (carteira teó-rica válida até dezembro) são Totvs (TOTS3, valorização de 28,18%), Kroton (KROT11, alta acumulada de 88,69%) e PDG Realty (PDGR3, baixa acumulada de 33,34%).
“Você pode fazer o que quiser com as ações small caps no topo”, diz o analista do Motley Fool. “Mas se você inverter a garrafa e colocar muitas ações especulativas na base, você deixa de ter um portólio equilibrado”. De fato, fica difícil equilibrar uma garrafa de cerveja de ponta cabeça na palma da mão. “Outra coisa que é bom lembrar: qual é o preço mínimo que uma ação pode atingir? A resposta é zero, ou seja, você pode perder tudo”, lembra Kuo. “Por
isso, você tem que ter certeza que tem uma base sólida no seu portfólio, um bom miolo e aí, sim, fazer com o topo o que você quiser”, reforça o analista do Motley Fool.
“É uma estratégia válida, sempre que você cria uma metáfora, você facilita para as pessoas que não são do mer-cado entenderem como funcionam conceitos importantes como gerencia-mento de risco”, comenta o educador financeiro André Massaro, da Money Fit.
“O grande problema do nosso investi-dor individual na Bolsa é que ele não tem estratégia, fica pulando de galho em galho e ouvindo palpite de todo mundo”, assinala. “Melhor usar uma estratégia que é intuitivamente boa”.
Massaro ressalta que a mesma me-táfora da garrafa de cerveja pode ser traduzida para a realidade do inves-tidor brasileiro típico, para que ele possa aplicá-la, também, à sua carteira de investimentos.
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Na base, para dar solidez, o inves-timento mais conservador e seguro do mercado: títulos do Tesouro Direto. “O Tesouro Direto ainda vale a pena porque Selic em 7,5% ao ano ainda é uma taxa básica de ju-ros alta se comparada aos padrões internacionais”, lembra o educador financeiro. “Você consegue ter re-torno real acima da inflação inves-tindo em títulos públicos, que são o que há de mais seguro”.
Para o miolo da carteira, Massaro propõe que o investidor considere títulos de renda fixa um pouco mais agressivos, como CDBs de bancos menores com taxas mais altas que as oferecidas pelo Tesouro Direto. Lembrando que este tipo de aplica-ção, até R$ 70 mil, por CPF e insti-tuição, tem a mesma segurança da caderneta de poupança se o banco
quebrar.
Finalmente, no topo, que é a parte menor e mais agressiva da cartei-ra, Massaro propõe ações ou ETFs (fundos de ações), quaisquer e à escolha do investidor.
barbell
Outra estratégia para gerenciamen-to de risco é a chamada barbell, popularizada pelo escritor e inves-tidor Nassim Taleb, autor dos livros “A lógica do Cisne Negro” e “Iludi-do pelo Acaso”. Ela também se vale de uma imagem metafórica, a haste de um sino, mas tem uma proposta diferente da estratégia beer bottle.
“A imagem da barbell é a seguin-te: na haste, investimentos super convservadores; na bolota da haste, investimentos super agressivos”,
explica Massaro. “Ao invés de fazer um portfólio equilibrado, a propos-ta é que você seja conservador com 90% a 95% dos seus investimentos e nos outros 5% a 10% você parta para aplicações mais agressivas”.
Para o educador financeiro da Mo-ney Fit, se a estratégia fosse apli-cada à risca ao mercado financeiro brasileiro por um investidor pessoa física típico, ele sequer teria ações na sua carteira de investimentos: “Uma aplicação possível da barbell seria 98% no Tesouro Direto e 2% em opções”.
O site iStockAnalyst simulou uma aplicação da estratégia barbell ao mercado de ações comparando dois portfólios: um, 100% conservador; o outro, 80% conservador, com 20% do dinheiro em ações small caps.
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Ainda que se trate de uma simu-lação em um mercado diferente da Bolsa brasileira, o resultado é surpreendente -- e muito didático para se entender as três coisas ao mesmo tempo: gerenciamento de risco, small caps e barbell.
“Como é uma parcela pequena do portfólio que está exposta ao risco, mesmo se a pessoa for extrema-mente infeliz com essa parcela, ela não compromete o patrimônio dela”, observa Massaro. “Ninguém se joga pela janela por uma perda de 10%, é uma perda aceitável para quem investe em ações. E mesmo uma perda de 20%, ela dói, mas ninguém quebra”.
Na avaliação do educador finan-ceiro da Money Fit, “a estratégia barbell é uma forma de o sujeito se precaver contra uma zebra total na Bolsa ou em tempos de crise, por exemplo”. Depois que as crises acontecem, assinala Massaro, pa-rece tudo muito óbvio e não faltam explicações, que são sempre pós--fato.
“Ao invés de tentar adivinhar o que vai acontecer ou contar com a sorte, usar a barbell é uma forma de pro-teger a maior parte do patrimônio”, reforça.
Na simulação, 20% do dinheiro foi aplicado em dez ações small caps.
Nem todas performaram bem e só metade delas rendeu ganhos para o investidor. “Isso mostra a volatili-dade das ações small caps”, comen-ta Massaro. “Mas o potencial de ganho dessas ações também é ilimi-tado, para cima ninguém segura”.
Ao final de 30 anos, um investi-mento de US$ 100 mil em ações no portfólio barbell virou quase US$ 9 milhões. O mais interessante é que esse portfólio, é bom lembrar, é 80% carregado de tintas conserva-doras. Apenas 20% dele foi turbi-nado pelo risco. Mas foi o suficiente para que ele rendesse 784% mais que o tradicional.
saiba mAis
Metáfora ajuda a entender coMo correr risco seM abrir Mão da segurança
ações ou etfs (quaisquer, à escolha)
ações sMall caps
cdbs coM taxas Mais altas que as do tesouro direto
(bancos pequenos)
ações de eMpresas de cresciMento
tesouro direto
ações de eMpresas boas pagadoras de dividendos
Fonte: Motley Fool e educador Financeiro andré Massaro
GArrAfA de cervejAcomo estrAtéGiA
Carteira de investimentos Portfólio de ações
o efeito BArBell coM apenas 20% de risco, uMa diferença de 784% nos ganhos eM 30 anos
ano portfólio tradicional portfólio BarBell
100% conservador 80% conservador + 20% risco
0 Us$ 100 mil Us$ 100 mil
5 Us$ 146.933,00 Us$ 176.786,00
10 Us$ 215.892,00 Us$ 312.531,00
15 Us$ 317.217,00 Us$ 552.511,00
20 Us$ 466.096,00 Us$ 976.759,00
25 Us$ 684.848,00 Us$ 4.212.555,00
30 Us$1.006.266,00 Us$ 8.901.325,00
a porção 80% conservadora do portfólio BarBell deU Um retorno de 8% ao ano para o investidor. os oUtros 20% foram distriBUídos, igUalmente, em ações small caps de dez empresas. o risco, além de peqUeno, foi Bem distriBUído (diversificação) e o investidor não colocoU mais dinheiro em nenhUma das ações (não tinha Uma "qUeridinha")
com três empresas, o investidor amargoU perdas de 50%
com dUas, ele ficoU na mesma, não perdeU, nem ganhoU
com oUtras dUas, ganhoU 40%
com Uma das empresas, ganhoU 80%
com Uma oUtra, ganhoU 160%
com a última, ganhoU 320%
Fonte: istockanalyst.coM
os ganhos do portfólio BarBell foram 784% sUperiores ao longo de 30 anos
Premissas da simulação
nem todas as dez ações small CaPs foram bem, veja Como elas Performaram:
Proteger
em Compras Coletivas
400%reClamações aumentam
Proteger
os sites de compras coletivas continuam sendo canais favoritos do consumidor para encontrar
boas pechinchas de ocasião pelas vantagens e enormes descontos oferecidos. Ainda que a febre neste seg-mento do e-commerce tenha passado, a procura ainda é grande, assim como as queixas dos consumidores quando se decepcionam com a experiência.
por luCiane maCedo
As reclamações contra os sites de compras coletivas no Procon-SP aumentaram nada menos que 400% no primeiro semestre de 2012 em comparação aos pri-meiros seis meses do ano passado. O órgão de defesa do consumidor, vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, também aplicou R$ 250 mil em multas às empresas do setor.
O Groupon foi o que mais teve reclamações dos consu-midores registradas no Procon, foram 702 de janeiro a junho, com 70% dos casos solucionados. Em segundo lugar como mais reclamado vem o Clickon, com 276 reclamações e 76% solucionadas. Em terceiro, o Peixe Urbano, com 190 queixas e 83% resolvidas -- a empre-sa também foi a que teve o índice mais alto de solução de casos.
Diante desse cenário, o Procon-SP convocou os maio-res sites de compras coletivas (Caldeirão de Ofertas, Clickon, Clube do Desconto, Groupon, Peixe Urbano, Pesca Coletiva e Privália) para assumirem o compro-misso de reduzir as queixas e aumentar o número de casos solucionados.
Apenas as três empresas mais reclamadas (Groupon, Clickon e Peixe Urbano) já assumiram este compro-misso com o Procon-SP.
Mesmo com o fim da febre no
segmento, sites são multados em R$
250 mil
Grouponfoi líder de queixas no Procon-sP no
primeiro semestre, com 702
Proteger
Bom demais, o santo desconfia?
Antes de se entusiasmar demais com qualquer oferta em sites de compra coletivas, observe alguns cuidados. Em caso de descontos exorbitantes (de 99%, por exemplo), avalie se o preço anunciado na oferta condiz com o preço do produto ou serviço fora do mundo virtual. Algumas empresas acabam superfaturando preços para poder anunciar um desconto de 99%, alerta o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
O desconto, nestes casos, em vez de ser um facilitador para o consumidor fazer um bom negócio, acaba sendo mais um indutor de uma compra por impulso -- o consumidor não precisa daquele produto ou serviço, mas compra por causa do desconto de 99%.
Antes de comprar um cupom, visite o site da empresa que oferece a promo-ção e veja se ela também está sendo anunciada ali. Se a empresa não tiver site, ligue para o número de contato informado na oferta anunciada para ter certeza de que ela é válida.
Gastar
entra no merCado de luxo online
dafiti
Gastar
depois de se tornar a maior varejista de moda da internet brasileira em apenas um ano de existên-
cia, a Dafiti acaba de ingressar no mercado de luxo. No ar há duas semanas, a Dafiti Premium (http://www.dafitipremium.com.br/) oferece produtos seleciona-dos, de marcas e designers nacionais e internacionais, ao público de alto poder aquisitivo.
por luCiane maCedo
Talie NK, Carina Duek, Thelure, 7 for all Mankind, G-Star, Gloria Coelho, Serpui Marie e Adriana De-greas são algumas das marcas no portfólio premium. A presença virtual de luxo da Dafiti já reúne, neste início, 75 marcas e 6 mil produtos. O preço médio é de R$ 500,00 -- mas a seção “sale” tem mais de mil peças com descontos que chegam a mais de 50%. A loja ainda traz uma área dedicada às tendências de moda da estação.
“A Dafiti quer proporcionar a melhor experiência e se tornar a primeira opção de compra online de moda, oferecendo conveniência, excelência nos serviços e um ambiente exclusivo e orientado, fatores muito relevan-tes para o público premium”, comenta Malte Huff-mann, sócio-fundador da Dafiti. “Para nós, conveniên-cia significa ter um portfólio interessante e completo, que acaba de ser ampliado e qualificado”.
A Dafiti Premium é a terceira loja independente da marca. A segunda foi a Dafiti Sports, inaugurada em agosto e voltada ao e-commerce de artigos esportivos. Tudo começou em janeiro de 2011, com a Dafiti, que vendia apenas calçados femininos. A loja expandiu a gama de produtos para incluir roupas, bolsas e aces-sórios, moda praia, artigos para casa e decoração, além de produtos de beleza. A Dafiti também passou a atender, além das mulheres, aos públicos masculino e
Maior e-commerce brasileiro de
moda inaugura presença
premium com 75 marcas
r$ 500,00é o preço médio no site da dafiti
Premium
Gastar
infantil.
um modelo para empreendedores
O segredo de todo esse sucesso em tão pouco tempo de operações, o que já é chamado de “efeito Dafiti”, vem de uma combinação de fatores, começan-do pela análise de mercado, que mos-trou não só a viabilidade do negócio, mas principalmente seu potencial de crescimento no e-commerce brasileiro.
Assim, uma operação que começou viabilizada por uma incubadora eu-ropeia de startups, a Rocket Internet, tem hoje o JP Morgan Asset Manage-ment entre seus sócios. O banco in-vestiu US$ 45 milhões na empresa em agosto, o que lhe garantiu participação minoritária nos negócios por meio de uma holding.
A Rocket, aliás, destaca-se pela escolha
das startups em que aposta: grande parte delas vira líder de mercado, como foi o caso da Dafiti. Além de Hu-ffman, que é alemão, a varejista virtual tem outros três sócios-fundadores: Malte Horeyseck, também alemão, o francês Thibaud Lecuyer e o brasilei-ro Philipp Povel. Os quatro estão no comando do negócio.
Outro ingrediente do sucesso da Dafiti -- e, talvez, em se tratando do varejo online brasileiro, o mais importante --, foi o atendimento de qualidade e as facilidades oferecidas ao consumidor com o objetivo de fidelizá-lo.
Todas as lojas da Dafiti têm frete grátis, parcelamento em até 12 vezes e certificação digital de transações 100% seguras. Além disso, a Dafiti faz a re-tirada gratuita de produtos em até 30 dias no caso de trocas e devoluções.