EM 20 ANOS, O GRUPO CSU
CONSOLIDOU SUA HISTÓRIA
Processamento e Administração de meios eletrônicos de pagamento
Provedora e Integradora de soluções de marketing direto e dirigido por dados para ações e programas de customer engagement
Infraestrutura e Gestão em terceirização de contact center, televendas e cobrança
Captura, Gestão e Processamento de transações eletrônicas para empresas adquirentes das bandeiras internacionais
E ESTABELECEU QUATRO DIVISÕES DE NEGÓCIOS
2
EM 20 ANOS, O GRUPO CSU
CONSOLIDOU SUA HISTÓRIA E firmou uma sólida base de clientes
3
151 183
222 277
336 388
453
514 565
628 684
1,37 1,63 1,94 2,52
3,16 3,70
4,43 5,32
6,11
7,09
8,21
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*
25%
31%
38%
45%
55%
2010 2013 2017 2020 2025
Fonte: ABECS
Representatividade dos Cartões no Consumo
Doméstico (% do total)
• O mercado brasileiro de cartões tem experimentado forte crescimento nos últimos anos,
tanto em número de cartões quanto de transações;
• A participação do cartão nos gastos das famílias brasileiras aumentou de 8% em 1999 para
24% em 2010. Espera-se que atinja 55% em 2025.
Número de Cartões (milhões)
e Número de Transações (bilhões)
CAGR 04-11
14%
CAGR 04-11
18%
MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO
4
Crédito25%
Débito39%
Private Label
36%
Composição do Mercado de Cartões Brasileiro
Setembro 2011
118 144 173 196 225 218 24279
93124
136153 149
166
197237
297332
379 367408
2006 2007 2008 2009 2010 3T10 3T11
Evolução dos Cartões no Mercado(em milhões - Fonte: ABECS)
Private Label Crédito
• Ao final do terceiro trimestre, o mercado totalizava 671 milhões de cartões.
• A posse de cartões entre a população das principais capitais do País cresceu de 68,0% em 2008 para
72,4% em 2011. Para os próximos 12 meses, a expectativa de crescimento é em média de 4 p.p.
• Analisados de forma individualizada, o crescimento dos tipos de cartão foi significativo:
•• a posse de cartão de débito cresceu 4 pontos, de 56% para 60%
•• a posse de cartão de crédito ampliou-se em 3 p.p., de 50% para 53%
MERCADO BRASILEIRO
5
USO DOS MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO
Roupas, calçados e jóias
Bens duráveis para a casa
Passagens (aéreas e terrestre)
Hotéis, pousadas, etc.
Materiais para construção
63%
62%
57%
56%
51%
Veículos
Educação
Jornais, revistas, livros
Lazer
Serviços médicos, clinicas
Restaurantes, Lanchonetes, Bares
89%
87%
78%
77%
75%
63%
Meios Eletrônicos Cheque ou R$
Fonte: ABECS & DATAFOLHA 6
AVALIAÇÃO DOS CARTÕES - PORTADORES
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS
Parcelamento das compras, sem juros
Prazo para pagamento
Juros altos, paga juros/ multa
Segurança, não precisa levar dinheiro
Não tem controle, gasta
Anuidade, taxas altas
48%
48%
39%
56%
26%
26%
Fonte: ABECS & DATAFOLHA 7
AVALIAÇÃO DOS CARTÕES – ESTAB. COMERCIAIS
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS
Pagamento garantido
Agilidade
Segurança para lojista
Aluguel do POS é custoso
Altas taxas de desconto
Praticidade
Segurança para o cliente Taxa de antecipação é elevada
Aumento do no de clientes (mais crédito)
Demora para receber
Fonte: ABECS & DATAFOLHA 8
Cadeia de pagamento eletrônico
Emissores (Bancos e Varejistas)
Portadores de Cartão
Cartão /Fatura
Transações comerciais
Captura de transações eletrônicas
Solicitação de
aprovação Aprovação Aprovação
Dinheiro Dinheiro
Solicitação de
aprovação
11
Dinheiro Dinheiro
Bandeiras
Estabelecimentos Comerciais
Adquirentes
Processamento de Dados
Análise de Crédito
Prevenção à Fraude
Expedição de Faturas e Cartas de Follow-up
Gravação e Emissão de Cartões e Welcome Kits
Atendimento 24h a Clientes, Agências e
Estacionamentos
Serviços de Cobrança
Gestão Operacional, Back Office e
Controle Contábil
Desenvolvimento e Manutenção de
Sistemas
Internet Customer Service
SOLUÇÃO FULL SERVICE
10
1098
840
405
194 45,8 53,5
7,7 11,3
Cielo Redecard Fidelity TSYS
Lucro Líquido Margem Líquida
65,387
7,090 8,594
0,953 105
4 10 12
U.S.A. Brasil Reino Unido México
Número de Transações Número de Adquirentes
Número de Transações (bilhões)
e Adquirentes (unidades)
Lucro Líquido e Margem Líquida de 2010
(em US$ milhões e % da receita líquida)
Oportunidade
Situação Atual
• Mercado aberto à concorrência Autoridades
antitruste forçaram o final do acordo de exclusividade em
Julho/10
O mercado brasileiro de adquirência está com nova
regulamentação:
• Novos entrantes no mercado
• Duas adquirentes dominavam o mercado brasileiro
• Acordos de exclusividade com a Visa e MasterCard limitavam a competitividade
• Lucros elevados são gerados pelos adquirentes
Situação Anterior
11
SOLUÇÃO FULL SERVICE
Back Office e Intercâmbio Especial
Rede de captura
Prevenção à Fraude
Gestão de suprimentos
Controle Contábil e Liquidação Financeira
Instalação de Suporte Técnico aos Lojistas
Gestão de Negócios
Internet Customer Service
Call Center / Help Desk ao Lojista
Expedição de Correspondência
aos Lojistas
12
Estratégia de crescimento com rentabilidade sustentável
Melhorar e expandir contact
center/BPO e aumentar
rentabilidade:
auto-sustentável
Consolidar posicionamento
no segmento de adquirência:
crescimento em greenfield
Continuar expandindo no
segmento de emissores de
cartão: orgânico +
inorgânico
Continuar investindo em
tecnologia e
desenvolvimento da
plataforma:
vantagem competitiva
Lançar soluções e ampliar
vendas em inteligência de
mercado e gestão de
relacionamento com cliente
serviços de valor agregado
13
Investimentos consistentes e gestão na dívida líquida
Dívida Líquida e Dívida Líquida/EBITDA (em R$ milhões e índice)
Capex
(em RS milhões)
14
21,6
59,5
109,1 95,0
55,5
23,8
47,1
0,4x 1,5x
3,2x
1,5x 0,7x
0,3x 0,7x
2005 2006 2007 2008 2009 2010 9M11
• A CSU continuamente investe um mínimo
de 6/7% da receita líquida em sua
plataforma tecnológica
• Novos investimentos têm o objetivo de
desenvolver a plataforma de
processamento da CSU CardSystem e
implantar novas posições de atendimento
na CSU Contact
• Gestão da dívida líquida em acordo com o
plano de investimentos de 2011 busca
otimizar a estrutura de capital, a fim de
gerar mais valor ao negócio
16,2 23,9 19,9 15,9
10,3
16,7
8,6 16,0
2008 2009 2010 9M11
CSU CardSystem CSUContact
Consistente recuperação da rentabilidade
Receita Líquida
(em R$ milhões)
Evolução da Rentabilidade
(em R$ milhões)
46,3 45,5
73,7
106,0 114,6
-11,1 -6,3
6,7 17,0 33,1
39,3 33,9
64,4
78,9 78,1
2006 2007 2008 2009 2010
Lucro bruto Lucro liquido EBITDA 15
2006 2007 2008 2009 2010 9M11
318 319 364
395 383
296,6
• Retomada no crescimento das receitas
em 2011
• Projetos implantados ao longo do ano
contribuirão para a geração de receita
nos próximos períodos
• Evolução consistente das linhas de
rentabilidade
• Modelo de negócio com significativa
geração de caixa
14,5 14,5 12,4
14,6 15,5
15,1% 15,9%
13,2% 14,4% 15,2%
3T10 4T10 1T11 2T11 3T11
Custos Totais
(R$ milhões e % sobre receita líquida)
Despesas com Vendas, Gerais & Administr.
(R$ milhões e % sobre receita líquida)
20.582
17.304 14.400
15.941 16.341
21,4% 19,0%
15,4% 15,8% 16,0%
3T10 4T10 1T11 2T11 3T11
* Porcentagem apresentada de 15,2% das Despesas (SG&A)/ Receita Líquida desconsidera impacto pontual de R$0,7 mi de rescisões.
16
15,9%
*
EBITDA x Margem EBITDA
(R$ mil e % sobre receita líquida)
65,9 66,1 71,3 75,5 74,8
68,7% 72,7% 76,3% 74,6% 73,3%
3T10 4T10 1T11 2T11 3T11
Criteriosa gestão de custos e despesas
Evolução de Cartões
(em milhões)
2011
PROCESSAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO
+25 MI
26,8%
20,1
24,3
20,6
25,3
16,4
20,9
17
22,6
2008 2009 2010 9M11
CADASTRADOS FATURADOS
Histórico de crescimento da base de cartões, com aceleração na
emissão de novos cartões em 2011
891 872 796 1167 1075
3931*
800**
3T10 4T10 1T11 2T11 3T11
*Migração Tribanco
**Migração SICREDI
Novos Cartões Emitidos
(em milhares)
17
157 159
214
254 241
161
2006 2007 2008 2009 2010 9M11
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS POR UN
FORTE DESEMPENHO OPERACIONAL
Receita Bruta (em R$ milhões)
• Investimento contínuo em tecnologia e economias de escala resultam em maiores margens
• Ganhos de alavancagem operacional são compartilhados com clientes, a fim de aumentar a
fidelidade e desestimular a concorrência
18
Lucro Bruto e Margem Bruta (em R$ milhões e % da rec. líq.)
45,4 50,9
71,2
94,3 103,3
68,9
34,1% 34,4% 36,0%
40,4% 46,3% 46,5%
2006 2007 2008 2009 2010 9M11
* Excluindo receitas não efetivadas da CEF
Posicionada para um crescimento rentável
• Investimentos na estrutura organizacional e
reposicionamento tiveram papel importante na retomada
de crescimento do número de PA’s
• Foco do crescimento em contratos premium para elevar
gradativamente a rentabilidade
• Profissionais de RH especializados: objetivo de ser a
melhor em atrair, treinar e reter os colaboradores
Número de posições de atendimento
(em unidades)
Receita Bruta
(em R$ milhões)
Lucro Bruto e Margem Bruta
(em R$ milhões e % da receita líquida)
19
4.283 4.796
4.225
3.494 3.757 4.207
2006 2007 2008 2009 2010 9M11
198 174 177 173 172
159
2006 2007 2008 2009 2010 9M11
900
-5.400
2.400
11.600 11.299
6.191
0,50% -3,20%
1,50%
7,20% 7,00% 4,17%
2006 2007 2008 2009 2010 9M11
Nome
Receita Liq
(US$ milhões –
12 meses)
Margem Bruta
(%)
Margem
EBITDA
(%)
Margem
Líquida
(%)
EV/EBITDA P/L
10756,3 69,0 20,1 -5,8 - -
1962,4 64,0 22,8 11,4 7,9 16,4
1776,7 - 26,6 11,7 8,6 18,9
Média do Segmento 4831,8 66,5 23,2 5,8 8,3 17,7
2843,3 13,6 8,7 1,5 6,9 28,6
Média do Segmento 2843,3 13,6 8,7 1,5 6,9 28,6
381,5 26,9 17,9 7,3 3,7 7,4
1. Dados correntes: Últimos 12 meses - Último balanço e DRE - base 14/nov/2011 2. Metodologia para cálculo do EBITDA padronizada pela Economática 20
Como explicar múltiplos tão
inferiores ao mercado?
Área de controles internos bem estruturada
Remuneração variável atrelada a ações para executivos Alinhamento de interesses entre administração e acionistas
Sólida cultura de relacionamento com investidores Investimento de fundos de Private Equity desde 1997
Conselho Fiscal Três membros, sendo um escolhido pelos acionistas minoritários
Maioria de membros independentes no Conselho
Novo Mercado (100% Tag Along e não possui Poison Pills)
100% ações ordinárias e 42% de free float
Braço de sustentabilidade ativo atuante (Instituto CSU)
Alto nível de Governança Corporativa
21
(Em R$ milhões ) 2006 2007 2008 2009 2010 3T11 9M11
Receita Líquida 318,0 318,6 363,7 394,8 383,3 102,038 296,603
Lucro Bruto
Margem Bruta
46,3 45,5 73,7 106,0 114,6 27,245 75,069
14,5% 14,3% 20,3% 26,8% 29,9% 26,7% 25,31%
Margem Bruta
45,4 50,9 71,2 94,3 103,3 23,242 68,878
34,1% 34,4% 36,0% 40,4% 46,3% 45,6% 46,5%
Margem Bruta
0,9 -5,4 2,4 11,6 11,3 4,003 6,191
0,5% -3,2% 1,5% 7,2% 7,0% 7,8% 4,2%
EBITDA 39,6 33,9 64,4 78,9 78,1 16,341 46,682
Lucro Líquido -16,5 -6,3 6,7 17,0 33,1 5,002 15,269
Dívida Líquida 59,5 109,1 95,0 55,5 23,8 47,1 47,1
Capex 28,9 46,9 25,4 40,6 28,5 7,8 31,8
Informações financeiras consolidadas
22
Mônica Hojaij Carvalho Molina
Carlos Montenegro
Thatiana Zago
Relações com Investidores Telefone: (11) 2106-3821 E-mail: [email protected] Site: www.csu.com.br/ri
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