7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
1/115
VNA
o
SNAVSO
xa
N
3
a
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
2/115
FEX
De
Po
H
He
Lc
Icoo
T
M
U
s
EAA
B
M
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
3/115
Coe
mnc
a
caae
c
laece
Lnaaeam
a
moo
m
n
nc
g
a
pn
bs
dmn
a
n
b
da
ee
a
3
g
F
a
n
b
la
e
eo
o
coeaeoeocec
ne
dooeea
eco
a
d
na
4
g^a
n
b
e
mncoo
a
do
o
a
gn
F
EOMVA
E
GOWA
Va
1
0aa
IS
D
ImCN
ImmmSn
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
4/115
L
e
p
c
P
cmm
i
m
m
d
E
l
m
o
c
c
t
N
o
r
E
c
N
c
D
d
s
s
Em
m
o
lm
m
m
y
m
l
m
m
c
Lo
cmmm
e
gm
m
y
t
m
lmmm
c
m
d
l
m
d
Mmm
dK
c
s
lcKCX
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
5/115
NC
P
1
y
2
m
E
3
E
4
5
E
3
4
6
7
m
R
E
E
F
E
5
6
7
7
7
9
p
E
1
E
8
1
E
Po
Pn
P
l
P
m
P
P
Aao
Ca
lae
P
B
d
T
P
l
c
P
a
F
P
c
Amm
P
P
A
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
6/115
He
n
P
Ca
em
Iso
ea
Mmaa
He
P
Le
Pn
M
Laa
Iua
a
e
a
Rsamae
F
ceee
Veo
dmdmb
m
Io
o
PKn
S
Cna
e
to
na
To
a
Se
a
eCo
A
n
E
O
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
7/115
1aaa
Pn
1
1
a
a
E
1a
e
1
Fe
Eo
1e
o
Eo
1
1
1deg
1
s
dda
yd
Eo
1
a
Eo
2a
Eo
2d
1
2
2
d
c
d
ec
Fe
Eo
P
P
P
a
E
r
L
Pa
r
A
P
a
Pd
Pa
Cma
n
Po
Ca
aa
c
P
d
Tma
H
e
Bo
s
Pa
sd
Pa
ca
Pa
Ca
O
Pa
Eea
b
Rd
Pd
P
d
c
Pad
d
E
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
8/115
Hen
Pn
Heo
e
p
oo
1
se
1
Ta
Rom
H
T
d
I
d
dueo
Le
Pn
Mme
o
f
me
Eaoo
To
c
bea
Aomm
Eo
Ce
o
le
Icoo
pn
C
Ee
Ee
Pao
Eeoo
ca
Dme
Rde
EM
a
Poe
Pae
Eee
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
9/115
72
\
1
Om
6
8
8
9
Sz
g
g
I
I
O
oS
O
8
Ud
a
u
a
E
u
ouu
p
E
Z
ZB
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
10/115
M
y
C
q
s
s
H
m
m
Lm
d
rpd
y
c
g
m
r
m
mm
s
F
e
e
t
t
y
L
d
q
em
a
dmm
f
m
c
pm
d
m
e
c
d
m
d
o
p
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
11/115
M
F
o
tO
a
Fm
l
am
F
P
Em
qm
d
v
Lm
mm
emmm
L
em
e
t
c
u
e
t
S
dm
e
E
e
q
L
c
s
p
m
S
lm
m
p
c
y
d
E
dm
am
d
p
L
m
n
hm
dm
a
1
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
12/115
M
R
L
umVm
1
2
Pm
m
i
F
a
Lm
fm
m
L
m
mm
z
Emm
e2
L
m
cmm
2
L
m
l
L
smmm
s
M
mm
gmm
F
f
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
13/115
M
Lm
p
l
q
s
m
e
Lm
y
r
u
(3
L
l
a
E
tm
Hm
m
m
dm
e
a
d
o
c
d
U
c
a
Lm
d
P
p
mm
d
q
K
m
F
/
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
14/115
M
P
F1
d
f
(
d
d
f
E
d
s
U
g
c
v
c
pm
c
m
d
fm
Em
9
c
d
m
C
t
e
e
o
[a
m
pm
t
tm
A
n
g
e
l
5
Em
r
am
s
d
E
(
D
r
(
R
F
Hd
E
s
Fm
t
E
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
15/115
MC
laae
be
acadae
g
a
aae
md
Eoe
v
a
ae
ino
omd
tmnom
mco
cbemn
eeo
a
heo
le
do
Eeo
Sae
e
a
1
E
bd
se
fmoe
pa
laa
Eoea
mc
h
a
uoa
ae
moe
L
ao
e
m
e
am
e
b
o
d
o
Fea
e
d
ae
Fgd
la
a
mnob
pd
Lmcooemaam
moommo
toeebe
a
oom
1o
o
Dm
bd
e
L
aaea
o
eo
dogddeo
*8aEdooomcp
ca
m
g
Leeeammc
pg
L
a
ameoed
lac
n
sone
eeoa
mme
a
eu
a
cee
oeoan
md
a
d
mnm
m
(mombe
Leaga
1
C
mamnao
o
cee
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
16/115
M
Mm
Lm
c
Bmmm
y
Cm
a
m
c
p
^
J
1
i
8
i
a
o
no
(
a
1
m1pmH
gdd
amdea
fa
mda
A
io
d
m
>
i
M
2
J
J
K
s
m
tm
lm
E
s
m
m
em
s
P
c
m
(
m
m
d
c
e
m
Lm
t
1mm
(
e
t
g
1
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
17/115
M
m
L
lm
c
l
L
m
d
L
m
m
m
L
m
m
t
p
L
u
EA
p
d
C
dC
c
S
r
c
L
Cmm
p
em
s
LE
g
a
A
c
d
e
L
t
n
*m
q
l
m
am
eV
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
18/115
M
s
L
n
m
s
Em
e
(
r
L
o
l
cm
E
f
s
v
s
P
f
l
L
e
c
d
E
s
b
Lmm
e3
E
m
m
q
s
U
e
d
m
q
e
e
om
gm
P
d
b
i
e
F
r
L
F
F
l
n
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
19/115
M
FS
M
F
P
L
dmm
c
P
o
g
dm
g
Emmm
a
pm
f
cm
L
smm
qm
Pmm
em
E
c
c
d
m
o
F
M
E
dm
p
m
t
L
A
d
E
sm
1
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
20/115
M
I
S
m
1
r
L
r
l
n
e
Em
t
p
m
d
p
m
cm
f
E
l
l
Pm
d
l
I
L
g3
m
p
P
v
L
e
d
E
d
g
H
(mm
a
t
d
c
y
F
d
F
p
r
Fm
p
1
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
21/115
M
Lm
u
r
2
O
1
1
F
b
n
E
mmm
Lm
m
a
a
dsa
E
1
S
a
e
lo
Tm
b
p
T
a
m
E
p
pm
q
1
F
o
l
mm
2
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
22/115
M
L
l
d
m
c
L
l
L
m
t
S
r
a
am
l
e
a
s
c
l
t
e
Am
d
Um
m
d
E
t
e
m
y
m
m
s
p
l
(m
d
d
t
2
s
m
L
m
r
a
F
F
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
23/115
M
C
L
mmm
j
g
e
m
n
p
m
D
em
d
a
m
dm
d
m
m
p
m
m
L
pm
i
r
E
d
s
P
d
p
p
v
c
2
m
m
3u
4
t
5m
d
m
l
6
7
8m
cm
9
1
%
r
2
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
24/115
T
T
mon
co
Ivsnae
b
m
pedaa
lanap
Led
vaedae
zaea
Ce
p
d
eeo
a
o
naoum
c
aa
t
o
bo
tee
Aa
ed
a
a
sd
o
o
m
a
tam
a
ldao
d
on
P
Aaamd
bo
eoaa
dae
mbeeoooo
Eme
a
aa
aa
rbepe
Comegbes
la
enaceae
Aecoeo
loooemoo
En
o
pbe
a
e
uemnce
pa
aea
mo
Ea
e
aoaa
taamaemm
ta
e
ma
Ea
edacea
laea
2
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
25/115
L
y
f
q
e
Lm
d
m
d
H
r
f
L
dm
p
m
d
l2
L
q
l
e
e
P
g
L
c
F
F
R
g
L
a
L
q
s
q
e
d
l
g
2
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
26/115
T
F
p
i
L
n
e
j
C
l
P
pL
c
C
m
t
L
c
a
g
L
p
d
g
c
E
p
t
e
d
a
p
F
c
c
F
c
l
2
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
27/115
T
P
L
s
c
Um
Lmm
mmCm
m
d
m
Fmmb
b
E
nm
L
E
E
Y
t
Amm
pm
om
m
m
t
Lm
l
m
c
cm
3^
f
sm
U
s
t
c
e
qm
m
F
c
s
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
28/115
T
S
g
L
m
mdm
e
EQm
o
o
e
L
m
m
dE
qm21
Amm
dmmm
l
mm
S
d
Mm
r
m
c
bm
p
L
am
e
tm
m
sm
C
m
b
o
f
c
p
L
e
m
s
l
cm
cm
1em
cee
AA
o
G
F2
O
O
Ee
He
C
Soo
Maa
A
n
1
9
0
8
0
0
0
a
2
0
6
5
5
0
6
Fm
qm
t
L
m
lmmm
a
mm
re
so
VmM
mm
2
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
29/115
T
m
C
s
mm
mm
pm
S
m
mm
lm
a
Hm
y
c
m
q
Lm
l
Tmmm
ym
d
O
Cm
l
h
p
n
d
d
m
f
E
m
b
u
L
zm
t
21
am
a
qm
b
2
P
a
c
t
em
c
pb
c
mm
dm
nm
gm
F2
F
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
30/115
T
L
o
C
t
C
m
L
cC
am
L
cmm
m
Ld
Cm
Cp
v
Em
z
Lm
o
L
m
m
a
v
E
m
rm
p
S
s
L
lm
d
d
E
t
b
S
m
c
F
E
mm
fL
m
r
L
m
Lm
g
E
m
em
2
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
31/115
T
C
m
e
L
m
ym
d
C
C
Fm
d
m
Lm
d
E
y
dm
g
E
mm
h
m
Cmmm
n
p
mm
c
n
Cm
a
E
1
t
2
m
b
3
4
d
5
lm
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
32/115
A
L
l
am
d
a
(
(1
L
a
n
F11
h
L
dmm
l
u
D
rm
pm
d
Le
smmmd
o
s
B
Lm
m
1
t
3
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
33/115
A
F
c
f
c
c
d
t
d
f
d
Lm
C
dmm
tm
c
,m
rm
m
q
om
f
b
c
fm
c
h
l
d
em
a
d
vm
d
g
L
ymmm
t
r
S
pm
hm
p
C
i
c
y
p
d
pm
d
c
s
d
d
pm
e+
S
p
t
u
Lm
s
a
mm
o
l
a
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
34/115
A
Sm
L
a
q
y
E
v
p
p
dm
F
j
E
c
Tm
m
m
pmm
p
Cm
q
vmm
e
s
em
t
L
cm
t
A
d
m
Im
d
e
c
d
mm
E
d
p
Fm
s
dm
c
h
r
F
r
am
L
d
C
lmm
F
Pm
l
4
y
c
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
35/115
A
Cm
Am
dmmm
o
s
E
d
m
c
m
Lm
d
mm
Tmm
Emm
y
l
Lmmm
smm
u
Lmm
cm
Nm
m
mmm
dm
LmCm
vm
m
Lmm
l
vm
F
m
Sm
omme
Um
em
cmmm
2
C
vmm
m
me
i
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
36/115
A
Fm
F
m
am
mm
bmm
m
c
Am
m
um
L
Um
mmm
tm
Ld
m
dm
L
m
Lmm
mm
m
b
P
vm
r
u
t
v
Pm
S
Lm
c
t
v
t
Smmu
S
m
t
Smmmmm
r
E
2
m
mmmmm
6
1m
rm
c
s
v
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
37/115
A
F
F
F
F
S
d
L
q
E
smm
C
e
A
d
d
Lm
d2
L
r
f
E
T
s
c
Dm
L
g
Cm
d
m
y
H
gmm
d
Um
c
Ed
d
Emm
lm3
C
L
e
hm
Rm
pm
Lm
pm
d
Cm
f
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
38/115
O
c
D
sp
d
v
jm
l
t
cm
L
qm
m
l
31
L
m
dm
p
m
r
2
F
1
Pm
p
i
zm
3
F
3
Emmm
e
mmm
m
t
r
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
39/115
C
F
m
o
f
e
A
L
g
l
l
g
L
f
o
em
u
h
a2
F
a
y
d
L
g
vM
T
C
smm
o
y
a
a
i
p
A
C
fm
d
A
m
d
f
s
F
i
m
F
m
a
v
F
C
S
d
sm
c
e
m
h
a
md
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
40/115
C
Tp
D
d
l
e
rm
E
p
o
f
1
Lm
a
3
P
ym
q
g
Em
m
P
m
P
d
C
c
l
q
e
mm
t
q1d
E
c
c
g
P
s
j3
E
j
c
31
L
m
c
P
c
ck
3
E
v
K
c
l
m
lm
c
*
*N
3
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
41/115
C
F
Bmmp
dm
cmm
cm
F
mm
Pm
mmd
u
m
mm1
LdmmE
sm
fmm
M
E
Em
e
F
U
r
d
m
am
Lm
t
F
f
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
42/115
C
M
A
l
pm
Lm
L
d
umm
rm
e
U
m
V
l
m
cmmm
o
P
P
md
L
p
Lm
t
m
pmom
dmmm
S
m
Cm
c
m
m
amm
S
m
m
a
E
U
uMm
em
e
m
b
dm
m
mmm
o
D
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
43/115
F
y
S
F
F
R
P
.
R
d
tk
1
E
d
a
L
l
D
E
f
Lm
d
dm
e
p
hm
t
a
onoo
Lm
L
n
c
E
m
e
d
S
1
c
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
44/115
R
E
C
m
y
em
m
P
e
p
r
E
O
L
amm
t
E
a
E
mc
E
q
c
C
y
D
y
N
lm
m
L
E
d
e
T
o
E
ad
m
s
S
f
d
l
t
C
e
F
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
45/115
CN
F4
Am
rm
c
d
L
m
m
rm
e
h
L
t
L
a
f
v
n
s
L
am
vmm
s
m
y
s
y
C
mu
m
P
dm
y
p
t
H
cm
L
m
f
m
lmmm
sm
cm
d
F4
E
1
e
2
3m
4mmm
(m
5
-
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
46/115
E
C
J
lem
pm
t
L
1
mm
d
C
o
s
E
n
mm
b
e
L
m
emm
lm
d
c
a
c
t
d
m
c
E
m
q
l
m
e
am
F
d
E
E
u
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
47/115
C
P
L
mm
m
m
4
A
p
l
A
(
nm
r
d
ae
F
1
F
mo
B
A
l
c
emm
pmm
d
am
m
d
Cm
t
U
c
e
d
hm
T
N
m
a
tm
c
c
c
m
c
n
p
d
l
s
p
F
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
48/115
C
E
tmmm
lq
p
d
m
P
p
F
z
F
t
F3
C
s
qmm
L
Lm
cm
Cc
l
Lmm
hm
m
vmm
e
C
m
m
Pm
i
C
m
p
4
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
49/115
C
m
Cm
m
c
mAm
t
m
Hh
t
s
m
vm
e
t
p
s
mm
e
b
g
Fm
Fmmmm
c
A
emm
g
c3
E
vm
pm
F
Lm
d
dm
l
m
m
tm
d
t
L
t
g
b
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
50/115
C
E
L
l
p
v
d
E
e
fm
L
b
f
u
H
lm
qm
F
P
.
E
m
S
d
p
d
c
t
D
c
g
m
m
a
t
cm
l
p
t
D
s
b
e
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
51/115
C
M
my
c
c
Cmm
S
C
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
52/115
CORTE O C I Z A L L A M I E N T O
r e n c i a
d e s c r i t a
e n e l
g i r o .
S e
d i c e
q ue
es tn
t a n g e n c ia l m e n i e1 d i r i g i d a s
f i g .
5
1 , 1 ) .P e ro
ste n o e s
s i e m p r e
e l
caso.
S u p o n g a m o s
q u e
h a y a q u e l e v a n t a r u n a p l a n c h a d e h i e r r o (d e a p r o x i m a d a m e n t e
1 000-2000'
10 y
1 57 k p de peso ( f ig .51,2). E n e st a o p e r a ci n s e n o t a p r o n t o q ue c u a n t o m s se v a l e v a n t a n d o l a p l a n c h a
m e n o s e s fue r zo v a s i e n d o n e c e s a r i o e m p l e a r .
L a p l a n c h a n o s l a p o d e m o s
i m a g i n a r
c o m o u n a p a l a n c a s o b r e
la
c u a l o b r a n d o s f u e r z a s : e l peso 1 5 7 k p
q u e a c t a sob re e l
c e n t r o
d e
g r a v e d a d ,
d i r i g i d o
s ie m p r e
h a c i a a b a jo y e l e s fue rzo de e l e v a c i n q u e
a c t a
s i e m p r e t a n g e n c i a l m e n t e a la
c i r c u n f e r e n c i a
de g i ro . Las dos
f u e r z a s
a c t a n a q u i ,
e m p e r o ,
a l m i s m o l a d o
de l
p u n t o
de
g i r o ( p a l a n c a
u n i l a t e r a l
e n c o n t r a p o s i c i n c o n l a
t i j e ra
de
m a n o , l o s
a l i c a t e s ,
e t c . , que son
p a l a n c a s b i l a t e r a l e s *
* r azode lacarga*"*\ode yiro\a
aplicado en e
centro
de
grav.
lo
t a n t o ,
e n
estecaso: F u e r z a
=
19,6
kp , e s
d ec i r , q u e
y a n o
h a c e n f a l t a p a r a
m a n -
Fig.
51,1 Fuerzas
actuando
perpendicular-
FR. 51,2
Esfuerzos o mo-
m e n t e a l b r a z o d e p a l a n c a m e n t o s d e p a l a n c a q u e i n t e r -
v i e n e n e n e l l e v a n t a m i e n t o
d e -
u n a p l a n c h a
P a ra la p o s i c i n h o r i z o n t a lde la p l a n c h a se t i e n es egn la ley de la
p a l a n c a :
Fu e r z a ( k p ) - l , 0
m
57 k p - 0 , 5 m
1 5 7 - 0 , 5
Fu e r z a
=
78 ,5
kp
El esfuerzo necesario, por lotanto,
para
e l l evan t ami en t o , cuando
la p l a n c h a
est
e n
la
citada
posic in,
es de
78,5
kp, es
d e c i r , i gu a l
a la
m i t a d
de l
peso de
la
p l a n c h a .
C u a n d o
la
pos i c i n
e s
i n c l i n a d a ,
e l
es fuerzo
d e
l e v a n t a m i e n t o s ig u e s i e n d o t a n g e n c i a l ,c om o a n t e s ,
p e r o la
ca rga (p e so) , po r e l co n t r a r i o , y a n o lo
e s :
S u m o m e n t o d e g i r o s e h a h e c h o m e n o r q u e a n t e s , e l b r a zo
de
c a rga
n o e sa h o r a
n a d a
ms que l a
m e n o r
d i s t a n c i a a l
p u n t o
de
g i r o
( e s
d e c i r ,
qu e s e
m i d e
n o r m a l m e n t e a l peso )
(po r e j emp lo , p a r a e l b r a zo de pa l an ca de l a f u e r z a I II e l b r a z o de l a c a rga s e co n v i e r t e en 0 , 125 m ) . P o r
157
k p - 0 , 1 2 5 m
1,0 m
t e n e r
la
p l a n c h a
e n
e q u i l i b r i o
en e s a
pos i c i n n ada
ms que 20 kp en
n m e r o s r e d o n d o s .
P a r a la pos i c i n
v e r t i c a l
d e la p l a n c h a e l
m o m e n to
de
g i r o
de la ca rga se hace - Ok p m . La
p l a n c h a
se
p u e d e m a n t e n e r v c r t / c a l m e n t e s i n e s fu e rzo a lgun o . La c a rga e s s opo r t ada n t e g r a m e n t e po r e l sue lo .
H ay
que f i j a r s e
b ien
en l a
d i r e c c i n
de l a s
f u e r z a s
q u e
a c t an sob re
u n a p a l a n c a : l a s
f u e r z a s
o l a s
c a r g a s
q u e n o e s t n d i r i g i d a s t a n g e n c i a l m e n t e a l m o v i m i e n t o d e g i ro t ie n e n m o m e n t o d e gi r o m s p e q u e o.
om o longitudes
de los brazox de palanca se consideran en estos casos
solamente
las mnimas distancias
entre las fuerzas y el
punto
de giro ( l o n g i t u d d e
l a s p e r p e n d i c u l a r e s tr a z a d a s d e s d e
es te
p u n t o a l a s
f u e r z a s ) .
Aplicaciones de la le y de la
palanca
Las
a l z a p r i m a s
o
p a l a n c a s h a c e n p o s i b l e
e l l e v a n t a m i e n t o d e g r a n d e s
c a r g a s
c on poco
e s fu e rzo .
En la s h e r r a m i e n t a s de c o r t e , t a l e s c o m o t i j e ras ,
a l ica tes ,
m a c h o s
d e sb a s t a d o r e s
o i n i c i a l e s ,
etc.)
s e ob-
t i e n e n g r a n d e s
e s f ue r zos c o r t a n t e s c o n e l e m p l e o d e f u e r z a m a n u a l
r e d u c i d a .
C o n e l
l a r g o
b r a z o d e
p a l a n c a
de la l l a v e
p a r a t u e r c a s
o
t o r n i l l o s
s e a p r i e t a n t a m b i n
f u e r t e m e n t e ,
c on
p e q u e o e s f u e r z o , g r a n d e s t u e r c a s o t o r n i l l o s ( c o n s id r e se t a m b i n e l caso de l a s t u e r c a s de m a r i p o s a ) .
Pueden
d i s t i n g u i r s e lresclasesde
palancas:
l.er g n e r o ,c u a n d oel p u n t o de
apoyo
o de g i ro e;la e n t r e
d e s f u e r z o
y la
c a r g a ; 2 ."g e n e r o , c u a n d o e l e s fu e r z o
e s t
e n t r e
el
p u n i d e
apoyo
y l a c a rga , y 3 genero c u a n d o l a
carga es i
e n t r e e l
punto de apoyo y el esfuerzo. N del T
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
53/115
F i g .
5 2 , 1
C O R T E O C I Z A L L A M I E N T O
Trabajo de corte
C o n obje to d e p o d e r s e g u i r b i e n e l t r a z a d o c u a n d o se
procede a cor ta r , deber es ta r hecho e l t razo de man era
c l a r a m e n t e v i s i b l e y la d i r e c c i n de la luz i n c i d i r en
d i r e c c i n
f a v o r a b l e
d u r a n t e e l
t raba jo .
E n e l
caso
d e
t i j e ras
d e
m a n o
tendr , por
es to ,
qu e
v e n i r
la luz s i e m p r ed e la d e r e c h a y en el de c iz a l l a s d e
p a l a n c a
y
g u i l l o t i n a s s i e m p r e
de la i z q u i e r d a
f g .52,1 .
Lo s t r a b a j o s d e
corle
l l e v a n c o n s ig o p e l ig r o d e a c c id e n t e .
C u a n d o se cor tan , sobre todo, p l a n c h a s d e
poca
l o n -
g i t u d con las t i jeras d e m a n o e s fcil que los pulpe jos
se cojan entre los extremos doblados del mango peli-
g r o d e a p l a s t a m ie n t o ) . P o r l o s m is m o s m o t iv o s d e s e -
g u r i d a d ,
cuan do se emp lea la c iza lla de pa lanca hay q u e
e m p l e a r s iem pre e l separador
para
evi ta r qu e se lev ante
la p l a n c h a .
La p a l a n c a d e b e d e s p u s d e l u s o a s e g u r a r s e c o n t r a
ca das por medio de un suje tador previs to para e l lo .
Debe evi ta rse s iempre meter los dedos en t re la s
c u c h i l l a s .
Cuidados con las tijeras
A c o n s e c u e n c ia de las grandes pres iones d e cor te qu e
se
presentan en la s t i j e ras , todas la s p iezas de la m is m a,
tales
c o m o c u c h i l l a s , m a n g o s y p e r n o s r e s u l t a n m u y
c a r g a d a s . Lo s m a n g o s d e l a s t i jeras d e m a n o s e c a l c u -
la n
slo
para
un esfuerzo ma nu a l de 10-20 kp; la pa-
lanca se ca lcula
para
un esfuerzo de l
brazo
de 20-60 kp.
P o r
esto
n o
deben someterse
las t i je r as a
s o b r e c a r g a s
p o r g o l p e s d e m a r t i l l o n i p o r p r o l o n g a c i n de l a s p a l a n -
cas con
a u x i l io
d e
t u b o s .
E n
caso c o n t r a r io p u e d e n
r o m p e r s e lo s m a n g o s o las c u c h i l l a s que son dem a t e r i a l
t e m p l a d o .
L as c u c h i l l a s de las t i j e r a s d e b e n af i larse c u a n d o e s l n e m b o t ad a s , e s dec ir , habr q u e e s m e r i l a r l a s m a n -
t e n i e n d o e l
n g u l o
de
f i lo c o r r e c to a p r o x . 8 0 ^ )
en la
par te es t recha
de la c u c h i l l a
superf i c i e
d e
a taque)
y
no en la
a n c h a su per f ic ie
d e
inc idenc ia ) . P a r a r ea l iza r es ta operac in deben separarse
u n a d e
O t r a
las
c u c h i l l a s .
Fg .52,3
Juego entre las cuchillas fig.
52,2
L as
t i j e ras
co n
j u e g o d e m a s i a d o p e q u e o
enl re las c u c h i l l a s se
a t a s c a n ,
s e e n c l a v a n , y los f i los se
em -
b o t an p r e m a t u r a m e n t e . C u a n d o e l j u e g o e s d e m a s ia d o g r a n d e l a s c u c h i l l a s s e d e s v a n e n t r e s . H a b r
qu e a ju sta r la s cuc hi l la s , apre tand o , por e jemplo , la tuerca de l pern o de un i n de una con o t ra .
Los redondeamientos deben recor ta rse en e l sen t ido de la s agujas de un re loj con o.bjeto de que la l nea
d el
t r a z a d o n o r e s u l t e c u b ie r t a c o n l a
c u c h i l l a
s u p e r i o r f ig . 52,3 .
E n
todas la s t i j e ras los ext remos de la s
c u c h i l l a s
pasan rozndose en t re s cua ndo se c ie rran
t o t a lm e n t e .
C u a n d o
e l
cor le t e r m i n a d e n t r o
de la
p l a n c h a , s t a r e s u l t a
tan
d o b l a d a
por la
accin directa
de los ex-
t remos de la s cuchi l la s , que se
r a s g a
l a t e r a l m e n t e .
C u a n d o s e h a c e n c o r t e s l a r g o s , l a a b e r t u r a d e l a
tijera
no debe cerrarse del
lodo
para ev i ta r e l desgarre
d e l a p l a n c h a .
52
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
54/115
Limado en el tornil lo de banco
La operacin de l i m a r manteniendo las medidas
j u s t a s y real izndola con p u l c r i t u d
de
acuerdo co n
lo s
da tos
del dibu jo exi jc una larg a y penosa prctica.
El trabajo
de
l ima
q u e m s
f r ec uen t em en t e
se
pre-
senta consiste
en
l imar
la s
p iezas
recortadas de un
modo basto,
q u e
p o d e m o s l lamar p iezas
en
bru to ,
has ta que se a jus ten a las cotas exactas del d ibu jo
( f i g u r a 53,1 . La super f ic ie de la pieza obtiene en
esa operacin a l mismo t iempo una d i feren te
l i s u r a
o
cal idad s u p e r f i c i l
q u e
d e p e n d e
de la
l ima
em -
p l eada ( i i ma g ruesa o de desbastar o l ima f ina o
de
af i lar) .
Fig. 53,1 Paso de la p ieza e n b ru to a l a p ieza
t e r m i n a d a . Procesos de
t r a b a j o :
l i m a r lo s lados a
escuad ra y d e acue rd o co n
la s
d im e n s io n e s j u s t a s ;
i r vaciando con la
l i m a
e l esca ln s e g n
colas
; re-
d o n d e a m ie n to d e l
lado
f ro n ta l por m edio de la
l im a
Las piez as en br u to reciben excesos pa ra la fab ricac i n, con objeto de que las
p iezas
terminadas a l ima
no r e s u l t e n demas i ado p e q u e a s . E t raba jo de ta l le r su mi nis t ra medidas f ina les y se va le de s mbolos
de uso corr ien te (vase pg . 66 ) p a r a de s i gn a r la ca l idad superf ic ia lque se exige en el trabajo.
E n muchos o f ic ios
el
l imad o j uega
u n
p a p e l poco i m p o r t a n t e
o
incluso
u n
p a p e l
de
ndole completa-
mente secundaria. Y asi el herrero repasa con la l ima frecuentemente las piezas que ha forjado con ob-
jeto de
e l i m i n a r
de el las las irregularidades ms importantes. Los soldadores, los
p lanc h i s t a s
y los
ho ja -
l a teros
u t i l i z a n l i m a s p a r a fresar de
mo d o
convenien te lo s bordes de las p lanchas , lo s extremos de los
tubos , etc., p a r a subs igu ien tes t raba jos de so ldadura o de e s t aado , pa ra l imp ia r l a sde
capas,
de x ido
y anlogos o para e l im inar e l exceso de so ldadu ra q ue pu ede qu eda r form ando gotern en la zona so ldada .
La
ho ja
y la
cabeza
de la
l ima (fig . 53,2)
van
p rov i s t a s
en su
supe r f i c i e
de
m u c h o s
finos
dientes de l ima
qu e son los que
p roducen
el a r ran que de v i ru t a . Los dientes se cons iguen ta jndolos con un cincel o por
medio
de
f resado .
E n
e extremo de la l ima y a p a r t i r de la ua o taln de
sta
se encuent ra el m a n g o con que
se
faci l i ta
su buen a su j ec i n den t ro de la m a n o derecha.
Fie -
53,2
N o m e n c l a t u r a de
la s
pa r t e s
de la l i m a : a
h o j a ;
h
c a b e z a ; < t a l n ;
/| m a n g o
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
55/115
L I M A D O
ro eso del arranque de virutas o limaduras durante el limado
Cuando se
pasa,
bajo presin, unalima
sobre
la superficie de trabajo, los filos de sus
dientes
levan-
tan pequeas
virutas (limaduras)
que se van alojando en los espacios para
v i ru ta s
que quedan
entre diente y diente.
Cuando
va continuando su avance la lima, las limaduras son arrastradas
y
finalmente expulsadas por el canto
posterior
de la
pieza
trabajada
(fig.
54,1).
D
Fig. 54,1 Proceso del a r r a n q u e d e
v i ru t a s
d ura i He el l i mad o (1 -3 )
O
Fin. 54
fresada
,3 n g u l o sdeco r le en una l im a , a )L i m a
>
lima
picada
U na seccin
l o n g i t u d i n a l
por la
superficie
de la l ima
permi te aprec ia r la
d i f e r en t e
m a g n i t u d
de l
ngul o de
ataque
que
interviene
en las
carreras
de ida y de vue l t a
(f igura
54,2).
E n a m b o s
casos
es dec ir , en la ca rre r a de t raba jo , com o
en la de
retroceso
r e s u l t an
ne ga t ivos
lo s
n g u l o s
de
a t a q u e .
De eslo se deduce que los dientes de la
l ima
actan
ras-
cando,
c o n t r a r i a m e n t e
a lo que
sucede
con losdela
sierra.
E n v i r t u d de la gra n
m a g n i t u d
d el n g u l o ,
ne ga t i va ,
de
a t a q u e
y po r
e je mpl o
=
60 )
en la
carrera
de re-
troceso,
la
accin
de
rascado
se l i m i t a
p r c t i c a m e n t e
a
la ejercida en la
carrera
de ida
(carre ra
de
traba jo) .
Po r
esta razn
debe
pasarse
la
l ima sobre
la superfic ie
si n e je rcer pres in durante
la carrera de retroceso con
ob je to
d e e v i ta r un e mbo ta mie n to p re ma turo .
En lugar del
n g u l o
de
a ta que ,
en los
cor tes
de las
he r ra -
mientas
se considera
tambin
el ngulo
fo rma d o
por
a
super f ic ie
de
a t a q u e
y la de la
pieza
que se
traba ja . Se
l l a m a
ngulo de cor te y se des igna por r t
( f ig . 54,3)-
Siempre quej/ se a
posi t ivo ,
se
tiene
90 y esdecir,
que
ser u n n g u l o a g u d o ( l a
h e r r a m i e n t a
cor ta ) ; cuando
y
es
nega t ivo ,
se t i en e por el
c o n t r a r io l i m a p l a n a d e cabe/.a p u n t i a -
g u d a B 3 0 0 x 2 DIN
H 3 8 1
Redonda
Tringulo
Cuadrada
Forma
de almendra Tringulo
plano
F i g .
5 6 .2 L i m a s c o n o tras secc iones t r a n s v e r s a l e s d e l c u e r p o de la l i m a
L as l e t r a s
A, B , C o D
se re f i e ren a l t a m a o de la l i m a , s i g n i f i c a n d o :
A : l i m a s p e s a d a s o m u y g r a n d e s ; B : l i m a s c o r r i e n t e s o d e t a m a o m e d i o ; C : l i m a s e s t r e c h a s y p e q u e -
as , e tc.
L as l i m a s e x t r a o r d in a r i a m e n t e pes adas s e d e s i g n a n c o n e l n o m b r e d e
U r n a s
d e b r az o ( A r m f e i l e n ) .
L a
c i f r a
3 0 0
i nd i c a l a
l o n g i t u d
d e l c u e r p o
d e
la
u r n a
e n m m la
c i f r a 2
l a s e p a r a c i n d e l r ay ad o .
Estos r a y a d o s se d e s i g n a n con las c i f ras 00, O , I . 2 , 3 , 4, 5 y 6, c o r r e s p o n d i e n d o la
c i f r a
00 a la m a y o r
y
la 6 a la
s e p a r ac i n
mas f ina de l
r a y a d o .
L a d e s i g nac i n D IN
( in ic ia les
d e l a s p a l a b r a s
d a s is t N o r m = esto e s n o r m a )
8381
i nd i c a q ue l a l i m a
e n c u e s t i n h a s i d o c o n t r u d a e n f b r i c a s e g n e s p e c i f i c ac i o ne s
u n i f i c a d a s
d e s u m i n i s t r o
d e t e r m i n a d a s
p o r u n c o n v e n i o c o m n e n c u a n t o a ma te r i a l , c l a s e d e p i c ad o , t r a t ami e n to t r mi c o , e t c .
Aparatos
para
sujecin
E n cas i todos lo s
t r a b a j o s
d e
l i m a ,
la
p ieza
a
t r a b a j a r d e b e
se r
f u e r t e m e n t e s u j e t a .
E a p a r a t o d e
s u j e c i n
m s
f r e c u e n t e m e n t e u s a d o
es e l
to rn i l lo para le lo
d e
banco ( f ig .
56,3 .
E n t r e
su s
m a n d b u l a s d e s p l a z a r l e s y d i s p u e s t a s en posicin p a r a l e l a u n a respecto a o t r a pued en su je ta rse p iezas
d e f o r mas y d i me ns i o ne s d i v e r s a s . L as
m a n d b u l a s r e c a m b a b l e s v a n e s t r i ad a s y
t e m p l a d a s p a r a
a u m e n t a r
s u
p o d e r
d e
su j ec i n .
E n
lo s
t r a b a j o s
d e
a f i n o
s e
c o lo c a n m a n -
d b u l a s p r o t e c to r a s d e a l u m i n i o , c o b r e o
m a t e r i a l s i n t t i c o p a r a
e v i t a r e l r a s c a d o
o
d e t e r i o r o
d e
s u p e r f i c i e s
y a t r a b a j a d a s .
L a f o r ma v a r i ad a de l a s p iezas hace q u e
en m u l t i t u d d e t r a b a j o s d e l i m a s ea n e -
c e s a r i o e mp l e a r d i s p o s i t iv o s a d i c i o n a l e s
d e
s u j e c i n t a l e s
como
t o r n i l l o s
d e
m a n o ,
t e na z a s y b o q u i l l a s d e s u j e c i n , e t c.
(Vase pg. 62).
ig .
5 6 3 E l
t o r n i l l o
para le lo d e b a n c o 5e f ija a
u n a a l l u r a
c o n v e n i e n t e en e b a n c o d e t r a b a j o
A l g u n o s d es ig na n es las l i m a s c o n e l n o m b r e d e
l i m a s
c a r r ad as a . N de T .
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
58/115
LIM O
aterial y
limas
C u a n d o
se
escoja
u na
l ima para
un
de t e r m i nado t raba jo habr
que
tene r an te
todo en
c u e n ta
que
el
t ipo de rayado y su separacin sean adecuados para e l mate r ia l que se vaya a traba jar f ig .57,1 .
Fig. 57.1 No se p u ed e co n seg u i r un surco per fec to de l i ma , es d e c i r un t r ab a j o l i m p i o , n ad a m is qu; c u a n d o se ha
elegido c o r r e c t a m e n t e
la
l i m a
Se
t raba jan
con la
m i s m a l ima
de
rayado doble
B 200 x O DIN
8381),
dos probetas de
d is t in to
mater i a l y seccin cuadrada de 30 x 30, de las cuales una es de acero de construcciones St 00
o bien St 37) y la
otra
de
A lu
99 es tablecindose despus una comparacin entre la cal idad de
la s
superficies
trabajadas .
A un cuando la l ima agarra al
principio
mejor en e l material , m uy
blando,
de la probeta de
aluminio , se
no ta p ron to
una
d i s m i n u c i n
en el
a r r a n q u e
de v i ru t a
acompaado
de una
marcada
accin de a raar de la lima, es decir , que sta produce ranuras en la superficie de l a lumin io
como consecuencia
de la fijacin de las
virutas
y el
cons igu ien te taponamien to
de los
espacios
entre diente y d ien te . En la p robe ta de
acero
suceden la s cosas de o t ro modo: duran te el, en s,
re la t ivamente p eque o arr an qu e de viruta permanece la l ima l impia y con cada diente va arran-
cando
nuevas virutas .
Las
limas
de
doble picado
se
emplean
con
ventaja nada
ms que
para trabajar metales duros
como,
por
ejemplo,
el acero.
Si aho ra trabajam os la probeta de a lu m inio con una
l ima
de picado
sencillo
y basto se observarn
lo s s iguientes resul tados:
Buen a r ranque de v i ru ta , g ran can t idad de l imaduras
ob ten idas ,
ausencia de taponamiento en los
huecos entre
diente
y diente, superficie lisa. Los espacios para vir uta s, largos y
espaciados
entre
s, ev i t an e l a tascamiento de la s virutas y con ello el araado de la superficie.
Las l imas de un solo rayado se em plea n para e l trabajo de metales blando s a lumin io ,
estao,
plomo) .
En
el
caso
de
materiales fibrosos, como
la
madera ,
el
cuero
o
diversos materiales sintticos,
el
peligro
de
t a p o n a m i e n to
de los
espacios
entre
dientes
es an
m a y o r
que con los
mater ia les blandos.
C o m o con estos m ateria les fracasan ta mb in, alg un as veces,
la s
limas de un solo rayado, se em-
plean para e l los
la s
l i m a s
con
d ien tes de raspa llamad as escofinas vase fig. 55,3 .
r
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
59/115
L I M A D O
Cohesin
E l
arranque
de
v i r u t a , dejando
a un lado la
clase
de
herramienta, depende mucho
de la
clase
del
m a t e r i a l
que se
trabaja. ste puede
se r
blando
o
duro,
elst ico ,
f rg i l
o
t en a z . Todas estas pro-
piedades
estn relacionadas con la
clase
y m a g n i t u d de las fue rza s
interiores.
U n a
cinta
de
acero
p. ej. un
metro
de
acero)
to-
mada
por los
extremos
con ambas
manos puede
curvarse en
fo rm a aproximadamente semicircular.
Si se sueltan entonces
ambos
extremos el metro
volver ,
por
elasticidad,
a
adquirir
su
forma pri-
mit iva
fig. 58,1 .
Esta recuperacin elstica
se
llega
a
comprender
si
se admite en el interior de la cinta de acero la exis-
tencia
de
fue rza s
que se
oponen
a la
v a r i a c i n
de
fo rma
yque, cuando cesaelesfuerzo
Hctor
empleado,
da n lugar a que se restablezca la fo rma p r i m i t i v a .
Puede
u n o imaginarse a estasfuerzas actuando como
la fuerza de
atraccin
de un
i m n entre
las ms
pequeas
p a r t c u l a s
del m a t e r i a l y se designan con
el nombre de cohesin
l
Wi
Fig . 58,1
L a
recuperacin elstica
c u e n c i a
de l as Tuerzas in te r iores
es u n a
conse-
58,2 En la r o t u r a son
v e nc i d a s la s fuerzas
interiores
S u p o n g a m o s q u e
vamos cargando
ms y ms
con pesos u ncordel o u nalambre delgado de
cobre hasta
que al f in se
rompe fig.
58,2 .
De
nuevo tenemos aqu
que son las
fuerzas
i n t e r n a s del
material , camo
o
cobre, las
qu e
sostienen
la
cohesin
de las fibras de
camo
o de las
p a r t c u l a s
de cobre
impidiendo,
a l
p r inc ip io , que se
produzca
la
rotura. Sola-
m e n t e cuando
la
fuerza
de
traccin ejercida
desde e l exterior ha aumentado tanto qu e
no pueden ya resistirla la totalidad de las
f uerzas in ter iores , sobreviene la rotura.
L as fuerzas que se oponen, po r ejemplo, en
el
limado,al arranqu e d e v i r u t a s cons t i tuyen
tambin la
cohes in
o sea, la s
fuerzas
de
unin
de las par t cu las de
material entre
si .
Se
llaman tambin en su conjunto,
muchasveces
con la designacin
de resistencia de
corte. En el
arranque
de
v i ru tas
debe
vencerse
la
resistencia
i n t e r i o r de
corte
con la fuer/a exterior de
corte
empicada.
orocede
d e l
l a t n
cohaerentia
=
r e l a c i n m u t u a ,
cohesin.
58
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
60/115
LIMADO
Magnitud de la cohesin en los materiales
Dos muestras de alambres de 0,2 mm de
espesor,
uno de
cobre
y elotro de
acero,
se
cargan
uno
tras
otro,
a traccin, con
pesos,
hastaque se
rompan. Vamos
a
comparar
ahora
entre
slos
pesos
aplicados.
Mientrasque elalambredecobrese rompe con unacargade aproximadamente0,8 kp, el deacero
resiste
hasta una carga de unos 1,3 kp.
De aqu se
deduce
que lamagnitudde las
fuerzas
de
cohesin
es di fe rente
para
cada material.
Como
antes, vamos a cargar sucesivamente ahora 3 alambres de
cobre
de dimetros 0,2, 0,4 y
0,6 mm
respectivamente.
el a l a m b r e de 0 0,2 r ompe a p r o x i m a d a m e n t e a 0,9 kp
b el alambre de0 0,4 r o m p e a p r o x i m a d a m e n t e a 3,6 kp
c
el a l u m b r e de 0 0,6
r o m p e a p r o x i m a d a m e n t e
a 8,1 kp
Esdecir, q u e ,
como
era deesperar,losa l a mbr e s e nsa ya dos han a g u a n t a d o una carga l a n o m a y o r c u a n t o
m v o r
pra su
d i m e t r o .
Fig.
59,1 La carga de r o t u r a , depende de la
seccin i r ansv e r sa l
y no del d i m e t r o . La
re lacin
de dime:ros es 1 ; 2 : 3
y la desecciones 1 :4 :9
La re lac in n u m r i c a que seobserva e n l os r e su l t a dos de m u e s t r a l a s i gu i e n t e l e y :
M i e n t r a s
que los
d i m e t r o s
de las
mu e s t r a s 0 , 2 ,
0,4 y
0,6 t ienen ent re si
la
relacin
1 : 2 : 3, l as
cargas, por el
c o n t r a r i o
0,9,
3,6 y
8 ,1 , g u a r d a n
la
r e l a c in
1 : 4 : 9.
E xpr e sa ndo esto m i s m o
de
otra
m a n e r a
podemos
d e c i r :
El a l a m b r e ensayado de d i m e t r o dob l e s erompe a carga
c u d r u p l e
y e l de d i me t r o t r i p l e a c a r ga nu e ve
veces mayor .
C on esto
resu l ta
que las
fuerzas
de
r o tu r a gu a r da n
las
mi sma s r e l a c ione s
que las
secciones
t ransversa les de los a l a m b r e s ,
p u e s t o
qu e u n a l a m br e de d i me t r o doble t i ene u n a su pe r f i c i e c u dr u p l e
y
u no de
d i me t r o t r ip l e
u n a
superf icie n u e v e veces ma yor f ig .59,1 .
esistencia
Si
se admite una
reparticin uniforme
de las fuerzas de
cohesin sobre toda
la
seccintransversal,
ucadamm2de lasuperficie curguda le
corresponde
una
f u e r z a
perfectarncnte d e f i n i d aquesepuede
determinar numricamente
mediante
ensayos
parecidos,
llamados ensayos de rotura.
Se llama
resistencia
a la traccin,
aquella fuerza
en kp referida a I mm
de su-
perficie, que el material es
todava
justamente
capaz
de resistir sin romperse.
Hj e mp l o : E n u n ensa yo de r o tu r a r e a l i z a do c on u n a l a mbr e
do
cobre de 2 mm
de espesor
ha resist ido
s te j u s t a m e nte u nacarga de 90 kp.
Como
l asupe r f ic ie es 3 , 14 mm- , l a r e s i s tenc ia s e c a l c u l a n u m r i c a m e n t e
por la
e x p r e s i n s i g u i e n t e :
Carga 90 kp
Superficie 3 14
mm
;
28 kp/mm
La
m a g n i t u d
de
fuerzas
de
cohesin en
losdiversos
materiales
es distinta y con ello
tambin
loser,por
lo
t a n t o ,
su
res is tenc ia .
En e l
a r r a n q u ed e - v i r u t a
de l mater ia l se
a p r e c i a
m u y
c l a r a m e n t e
el s i g u i e n t e
h e c h o :
el
c o b r e
o el a l u m i n i o r e s i s t e ncia r e du c i da ) s e de j a n l i m a r , t a l a d r a r , aserrar, m e d i a n t e l a s h e r r a m i e n t a s
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
61/115
LIMADO
a de c ua da s pa ra
c ada
caso, con fac i l idad
n o t a b l e m e n t e
m a y o r q u e e l acero ( m a y o r
r es i s tencia) .
C o n
es to
r e s u l t a
ser la r e s i s t e n c i a t a m b i n u n a i m p o r t a n t e c a r ac t e r s t i c a p a r a j u z g a r sobre l a f a c i l i d a d d e t r a b a j o
o
m a q u i n a b i l i d a d
d e l o s ma t e r i a l e s . P ue de ,
p u e s ,
d e c i r s e : C u a n t o me n o s
f u e r t e
( m e n o s r e s i s t en t e ) s e a
e l
m a t e r i a l ,
t a n t o m s f c i l m e n t e s e
d e j a r t r a b a j a r
y
v iceversa .
En
m u c h o s
casos,
sobre todo
en el de
m u c h s i m a s
clases de acero, el
dato
n u m r i c o de la resis-
tencia
c o n s t i t u y e
la
caracterstica
que
i nd ica
la
c a l i da d
del tipo de
acero.
F j e m p lo : S t 37* , s i gn i f i c a acero d e 3 7 k / m m J d e r e s i s t e n c i a
m n i m a
a la
t r a c c i n .
Esto
q u i e re
de -
cir que en esta c lase de
acero
se ga ra n t iza una res i s t enc ia a la t racc i n de 37 k / m m 2 .
Por el
contrario
St 00 q u i e r e
decir
que setrata de unacero en el c u a l no se
g a r a n t i z a
esaresistencia
mnima.Naturalmenteque
este
acero,que por otraparte es el
usado casi
exclusivamente encerra-
jera
para
c o n s t ruc c i o n e s ,
t i e n e
t a m b i n
una resistencia a la traccin, r e s i s t en c ia
q u e ,
por lo gene-
ra l ,
es parecida a la del St 37 .
Cuanto ms fuerte
(ms
resistente) es el
material,
ms
valioso
acostumbra a ser en
cuanto
a sus
aplicaciones como elemento de construccin, es decir, t a n t o ms elevada es su bondad, su ca-
lidad.
Los
cables para
g r a s ,
que
estn hechos
del
acero
l l a m a d o
de
a l t a
r e s i s t en c ia ,
no
nece s i t an
ser
t a n
gruesos como los de
aceros
de
peor calidad cuando h a y a n
de resistir, sin
romperse,
una carga,
por e j e m p l o , de 10000 kp.
La calidad de una c l a s e de
acero
no es, por lo
tanto, e q u i v a l e n t e
al
mejor
o
de
ms
f c i l maqui-
nabilidad en e l taller.
urez
Tambin la dureza del
material
vase pg. 26) es una propiedad que no se puede
explicar
sino
por la
existencia
de la cohesin; tanto
mayor
essta, tantoms
duro
es el m a t e r i a l .
Fig .
60 1
En la
prueba
de
compresin
de la
bola
en et
tor-
n i l lo d e banco, a c t a n
f u e r z a s
i gua l e s s o b r e a m b a s p r o b e t a s
fuer;a
=
r e a c c i n ) . L a d i f e r e n t e m a g n i t u d U c l a s
i mpr e s i o n e s
pr o duc i da s ,
e n
m m
a
,
s o b r e l a s p iezas ofre te una t i l
m e d i d a
d e c o m p a r a c i n de la d u r e z a
F.n u n m a t e r i a l du ro pe n e t ra n l a s
c u c h i l l a s
de l as h e r r a m i e n t a s c o n m s d i f i c u l t a d q ue e n u n o
b l a n d o .
C o n e l l o s e mue s t r a un e s t r ec h o pa re n t e s c o e n t re l a s p ro p i e da d e s de r e s i s t e n c i a y du re z a . C u a n l o ms
resistente e s un mater ia l tanto m s
duro
e s t ambin y
tanto
m s d if c i l
resulla
su trabajo, e i n v e r s a m e n t e .
L a du re z a pue de de t e rmi n a r s e
de l
m i s m o
m o d o
m e d i a n t e e n s a y o s .
U n a bo la d e acero , por e jemplo , de co j ine te
de
b ic ic le ta , se coloca e n t r e d o s p r o b e t a s d e ma t e r i a l e s d i -
f e r e n t e m e n t e
duros y , a con t inuac in , probe tas y bo la se
p r e s i o n a n
en e l
t o r n i l l o
d e b a n c o ( f i g .
60,1).
S e ve r que l a b o l a p e n e t r a m s p r o f u n d a m e n t e en e l m a t e r i a l b l a n d o q u e en e l d u r o . C o m p a r a n d o e n t r e
s
la s superf ic ies de l as
i m p r e s i o n e s
o b t e n i d a s
pue de fo rma rs e ju i c i o s o bre
l a s d i f e r en t e s
du re z a s .
*
Esta designacin
cor
responde
a
las normas
DIN y en
ella
la s
latras
St hacen referencia a ta
palal .-a alemana -SVahl
qu e
s i gn i f i c a
acero
N
tiel
T
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
62/115
LIM O
rabajo
de l i m a
esbastado y
afinado
con la lima
En
todos los t rabajos de l i m a d o debe atenderse,
sobre
todo
a
mantener exac tamente
la s
med idas ,
es
decir ,
que las
l on g i t udes
de las
ar is tas
y las me-
didas de los
n g u l o s
de la
pieza deben
co inc id i r con
las del p l a n o de tal ler . R e s u l t a
especialmente
d i f icul -
toso
obtener
con la l i m a
superf icies exactamente
plaas o abombadas.
M e d ia n t e
pedidas
de control,
real izadas
a su debido
t iempo y convenientemente re i teradas , se imp ide el
a r r a n q u e
de
excesivo
material y que la
pieza resulte
con
e l lo i n t i l
i n
lo s
t rabajos
de
a f i n o
hay que
tener
en
cuenta
que
con la l ima de
desbastar
p r ov i s t a de buenos dientes se
arranca todo el
ma t e r i a l
que sea posible ah orro de
t i empo) . A h o r a b ien,como
la
l ima de desbas tar produce
est r ias
has ta
de
0 ,3 mm de
p r o fund idad ,
el desbas tado
prev io
se realiza s lo hasta
de ja r
un
exceso
de medida
de 0 ,5 mm terminndose a c o n t i n u a c i n el trabajo con
el a f inado
f i g .
6 1 , 1 ) .
Cuidados a tener con
aparatos
la s herramientas y
Los
dientes
de la
l ima ,
de
d u r e z a - v i t r e a ,
son muy
sensibles a los golpes o choques y se rompen fcil-
m e nt e
cuando
se mezclan las
l imas unas
con
otras
desordenadamente .
Las limas se guardan ya sea en la caja de las he-
r ramien tas
o ya en el banco de
trabajo
en un
sitio
especial f i gs . 61 ,2 y 3) . En el banco de trabajo se
colocan al alcance de la m a n o a la derecha del tor-
n i l lo
de banco y separadas de las dems herra-
mientas .
Las
piezas en
b ru to ,
sobre todo las f u n d i d a s o las
laminadas, estn casi s iempre recubiertas de una
capa
m uy
d u r a
y
delgada costra
de
fundic in
o de
l a m i n a c i n ) debajo de la cual se en cuen t r a el v e r -
dadero m etal , por lo gen eral , ms blando qu e aque-
ll a costra.
Por est razn, para la s primeras pasadas de l ima
se ut i l izan en estos casos l imas usadas con lo cual
se protegen las l i m a s n uev as .
Las l imas no se
man e j an
bien y de
modo
seguro
s ino
cuando
el
mango est
f i rmemente
f ijado.
Los mangos nuevos se ta ladran previamente, en vez
de
horadar los median te
el
fu ego fig. A l,4), porq ue
al quemarse
la
madera
se
carboniza
en
parte, ablan-
dndose,
cosa
que se t raduce en un p ron to afloja-
m i e n t o
del man go . Pel igro de accidente.)
V
48
Q
1
N
Fie.
61 .1
ie 6 1 , 2
Fig.
61 3
Fie.
6 1 , 4
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
63/115
Sujecin
de las piezas que se
trabajan
Sobre todo en los t r a b a j o s de desbaste e n los que hay
que l imar con una g ran p res in de cor t e , se observa
f c i lmente qu e el a r r a n q u e de v i r u t a p t i m o se o b t i e n e
slo
c u a n d o la
superf icie
qu e
se
t r a b a j a t i e n e una posi-
c i n h o r i z o n t a l .Como, adems, las p iezas su je tas mu y
en la rgo mu y en vo l ad izo ) f l exan l a lmina1empieza
a v i b r a r ) h a b r q u e su je ta r la pieza tan cerca como se
p u e d a
de la super f ic ie de
t r aba j o .
Las
piezas pequeas
se
sujetan
en e l
t o r n i l l o
pa r a l e lo
de banco. En este caso la superf icie de t r a b a j o debe es tar
h o r i z o n t a l y u n o s 5
mm
por encima de l c a n t o s u p e r i o r
de la mordaza.
Las p i ezas de c h a p a c u r v a d a s se
sostienen
p o r medio
de
s u p l e m e n t o s
(fig.62,1). L as
p i ezas p l an as p l anchas )
se f ij an po r med io de pu n t a s a u na s t ab l a s l l amadas
tablasde l imado
(Feilbretter)
(fig. 62,2).
P ara poder su j e t a r la pieza de modo que la superficie
de tr aba j o t enga una pos ic in ho r i zon t a l cu an do se
t r a ta d e a c h a f l a n a r u n c an lo , l o que se hace e s emp lea r
un d isposi t ivo como
el
q u e
se ve en la f igura 62,3.
C u a n d o
la s
p i ezas
a
t r aba j a r
s on muy
p e q u e a s , como,
por e jemplo , espigas o
p i v o t e s ,
l l aves , etc., se
su j e t an
por medio de un t o rn i l l o de
m a n o ,
se aprietan contra
un apoyo de madera ) y
se
gu i a con la m a n o i z q u i e r d a
de
ta l
m odo q ue
la superfic ie
que se t r aba j a quede ,
como an t es , ho r i zon t a l m o v i m i e n t o s g i r a t o r io s )(fi-
gura 62,4).
Variacin
del rayado durante el
desbastado
Al l imar
se
presen tan en la superf ic ie de t rabajo deter -
minados efeccos de luz,es decir que,segn la p osic in
que
ocupe
quien lima, aparecer la superficie trabajada
u n a sveces
b r i l l a n t e
yo t r a s m s mate sobre
todo
c u a n d o
cambia de di recc in la l imada) .
La direccin
de la l imada deber ser v ar iada confre-
cuencia
en 90 ,co n ob j e t o de conoce r don de aga r r a la
l ima.
Por se r ms
c o n v e n i e n t e
por ms
g rande
la superf icie de apoyo , se desbasta , en el caso, espe-
c ia lmente ,
de superficies
pequeas
de limado, en una
di reccin que fo rme 45 con los can tos .
finado co n aceite y
tiza
E n
lo s
e s tr echos e spac io s pa ra v i ru t a s de las l imas de
a f ina r
se f i jan
f c i lmente v i r u t a s ;
la
l ima a r a a e n t o n c e s
y
en
l super l ic ie l imada se p roduce n su rcos .
En e l
a f inado
se
ob t i enen
superf icies
l i sas ap l icando
a la
hoja
de la l ima
t iza ,
o
t a m b i n
aceite,
t r e m e n -
t ina
o
sebo.
Por el contrario, las
sup erficies
que se
desbastandebenmantenerse imprescindiblemente l ibres
de
grasa,
aceite
o
sudo r
de las
m a n o s p o r q u e ,
en
caso c o n t r a r i o ,
la l ima no
aga r r a bien
y
resbala sobre
la
s u p e r -
ficie lisa.
jercicios
1. En qu considerac iones se basa la
eleccin
de una
l ima
ap ro p iada pa ra un de t e rminado t r aba j o?
2 .
Ac l a ra r
la
s igu ien t e des ignac in n o rm al i za da
de
l i m a :
l ima cuadrada
C 120 x 4 D f N 8 381
3 . Las l imas f resadas so n especia lmente
caras .
Q u
p u e d e
h ace r se pa ra su me jo r conse rv ac in y cu idado?
62
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
64/115
ascado de
superficies
L a s s u p e r f ic i e s o b t e n i d a s m e d i a n t e l i m a d o , c e p i l l a d o
o t o r n e a d o s o n m s o m e n o s s p e r a s . I n c lu s o la s
s u p e r f i c i e s
c u i d a d o s am e n t e a f i n a d a s p r e s e n t a n , c u a n -
d o s e
o b s e r v a n
c o n u n a
l u p a , c l a r a m e n t e a c u s a d o s
l o s su r c os
del t r a b a jo f ig .
63,1 .
A d e m s
h a y
q u e
a a d i r q u e ,
p o r
e j e mpl o ,
a l
l i m a r ,
n o e s
fcil
o b t e n e r
u n a
s u p e r f i c i e
d e
t r a b a jo
q u e s e a
u n i f o r m e .
As i l a s
super f ic ies l l a m a d a s p l a n a s
resu l tan , po r lo genera l , d e fec t u o s as m o s t r a n d o
i r re -
g u l a r i d a d e s en f o r m a d e p a rt e s h u n d i d a s o a b u l t a -
d a s f ig . 63,2 .
L as superf ic ies speras y p rov is tas de defec tos de
f o r m a n o sa t i s facen m u c h a s veces l a s c o n d ic io n e s
de exac t i tud ex ig idas en e l d ibu jo de la p ieza . Por
e l
c o n t r a r io , se p i d en f r e c u e n t e m e n t e s u p e r f i c ie s d e
g r a n
u n i f o r m i d a d y
l i su ra .
L as superficies de m e d i d a de reglas depelo, pies de
r e y o e s c u a d r a s h a n d e s e r p l a n a s y l i sas pues , d e lo
c o n t r a r io , n o s e r v i r a n p a r a s u o b je to . E n lo s t r a -
ba jos de a jus te , es dec i r , s iempre que dos
superf ic ies
h a y a n d e
a c o p la r s e
o
a d a p ta r s e e n t r e
s , ya sea
p o r q u e
t e n g a n ,
d u r a n t e e l f u n c i o n a m i e n to , que des -
l i z a r
u n a
s o b r e o t r a ,
o
sea, po rque deba
e l
c o n j u n t o
d e a m b a s p e r m a n e c e r es tanco a la p res in d e l
a g u a
o de l gas que pueda f i l t ra rse en tre e l las , s e r nece-
s a r io o b te n e r s u p e r f i c i e s m u y e x a c ta m e n te t r a b a j a -
d a s f ig . 63.3 .
Fi f .
63,1 A s p e r e z a
d e u n a s u p e r f i c i e
b i e n a f i n a d a
Fie.
6 3,2 U n i f o r m i d a d
d e
s u p e r f i c i e s
i r a b a j a d a s . a S u -
p e r f i c i e p l a n a ; h
s u p e r f i c i e
n o p l a n a o n d u l a d a )
E l r a s cado
c o n s t i t u y e u n a o p e ra c i n m a n u a l i m p o r t a n t e p a r a o b t e n e r
supe r f ic ie s
d e g r a n u n i f o r m i d a d
y
l i s u r a . Ad e m s d e l o s i n s t r u m e n t o s d e r a s c a d o p r o p i a m e n t e d i c h o s l l a m a d o s r a sc a dor e s , s e e m p le a n
p a r a es te t r a b a jo s u p e r f i c i e s d e v e r i f ic a c i n c u id a d o s a m e n te i r a b a ja d a s , c o m o , p o r e jemplo , p laca o
reg las
d e
e n t i n t a d o .
i g 63,3
T r a b a j o s d e
a j u s i e .
a S u p e r f i c i e s d e d e s l i z a m i e n t o ; 6 )
s u p e r f i c i e s
d e j u m a e n e l e m e n t o s
de m q u i n a
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
65/115
r
64 1 Trabajo con el rascador
roceso
de l
trabajo
de
rascado
Como con el
rascado
se pretende nicamente la eli-
minacin de defectos en
superficies
ya trabajadas, el
rascador
no
necesita arrancar
sino muy
pequeas
vi ru tas .
Esto
presupone
u na
determinada
posicin de la
herra-
mien ta : Su superficie de ataque deber estar incl inada
hacia
delante
en la
direccin
de l corte; se
trabaja
con
n g u lo
de ataque
negativo, pues
de otro modo se
clavar ia
el
rascador
en el material
(fig.
64,1 .
Los defectos de la superficie que se ha de rascar lienen
que reconocerse
o notarse bien claramente, es decir, q u e
no deber
arrancarse material sino
en
aquellos sitios
en
que sobresalgan las rebabas de los surcos del
mecanizado
o en
aque l los
en que
resalten partes
de la superficie a
modo de
b u l t o s
o
jorobas.
Mientras que en lassuperficies
desbastadas
en las
afinadas
se
aprecian los surcos perfectamente a simple vista pudiendo eli-
minar
la s
rebabas mediante
u n
manejo adecuado
del
rascador,
no
sucede lo mismo con los defectos de forma: en este caso
es difcil , o totalmen te imp osible , reconocer dnd e qu edan z o-
na s
h u n d i d as
y
dnde protuberancias.
C on objeto de poner fcilmente de
manifiesto
las irregu laridades
de la
superficie,
s e
procede
a
e n t i n t a r
con una
capa ligera super-
ficies de
verificacin exac tamente
planas
como
la s
asi llamadas
placas o mrmoles y reglas de
ent in tado
o de verificacin sobre
las
cuales se hace mover la superficie a rascar (fig.
64,2 .
S e forma enionces
sobre
la
superficie
una figura
llamada
de
apoyo
o portante en la que
resaltan
las
distintas zonas
sombrea-
das en color. L as
partes
profundas o hundidas de la superficie
q u e d an
co n brillo
metlico, inalteradas,
por no
haber sido tocadas
por la
tinta .
Por el contrar io , de los sitios ms
salientes,
ms
abu l tados , ha s ido e l iminada
casi
del
iodo
la
tinta
y presentan
por eso una
coloracin rojo claro
o
azul c laro .
A l
lado
de esto
hay zonas coloreadas en
oscuro
q u e corresponden a los sitios
en que ha podido quedar adherida la tinta.
L as zonas de
friccin entre
la
placa
de
entintado
y la
pieza
que
se
tra ta
de
alisar
nos
indican
lo s
b u l t o s
q u e
hemos
de
el iminar
con
el
rascador.
L as
operaciones
del
ent in tado
o
marmoleado
y del subsiguiente
rascado
se repiten alternadamente hasta que la
figura
q ue queda
sobre
la superficie de la pieza nos
i n d i q u e
u na
suficiente plani-
tud. sta se tendr,
segn
la calidad superficial que se exija,
cuando
la
proporcin
de las zona s portan tes sea
respecto
a la
tota l
de un 30 a un 70 .
Ejemplo: C u an d o la superficie q u e debe se r rascada de u na pieza
sea,
por
ejemplo,
de 6 0 x 8 0 mm, es
decir,
de
4800
m m
2
deber an
q u e d a r
como
portantes,
para
tener
u n
b u e n
rascado, u n 6 0
de la
superficie,
o sea,'
aproximadamente 2900 mms.
Fig. 64,2 Procesode trabajo al
rascar,
u Rascado
p r e v i o ; b)
marmoleado
sub s i gu i en t e yrepaso co n el
rascador;
c) n u e v o m a r m o l c a J o y
rascado
final
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
66/115
Rascadores
El
filo de
los
rascadores se adap t a a la
forma
de la
superficie que se ha de trabaj ar. E l fi lo f ron ta l , recto,
de l rascador pla no si rve para el
rascado
de
superficies
p l a n a s .
Los rascadores
p lanos
se
cons t ruyen
en
f o rma
de
ras-
cadores
de empu jn y de t i rn , emplendose los pri-
meros para
el
rascado previo
y de
p u n t o s
y los
segundos
para
el
rascado
final
(figs. 65,1
a y b).
Las superficies curvas,sobre todolos taladros y los casqui-
llos de cojinete, se rascan co n rascadores de seccin t r ian-
g u l a ro en forma decuchara (fijjs. 65,1 c ,d).
Los ngulos de f i l o de l rascador p l a n o seeligen de 90'J o slo
algo
m s
pequeos
co n
objeto
de que los
ngu lo s
de a taque
negativos,
necesarios
para
l
rascado,puedan
ser fcilmente
man ien idos .
C u a n t o ms pequeo sea el n g u lo de filo, tan to m s fcil
se
c lavar
el rascador y las faltas de planitud
de
la
superficie
que
se t r aba ja
a u m e n t a r n
en
luga r
de
d i sminu i r .
En los
rascadores t r i angu l a res
y en los de cuchara y a consecuencia
de la mala
accesibilidad
de las
superficies
curvas
de
t rabajo
se emplean
emperon g u lo s
de filo ms
pequeos (60-180 ) .
Las placas
o
mrmo le s
de
a p l a n a d o
o de e n t i n t ad o y las
reglas
de
en t i n tado(fig. 65,2) t ienen
las superficies
cuida-
dosamente p lanas
y
lisas
y , como
seguridad contra
u n
encorvamiento , van provistos en su cara posterior de
nervadu ras que les dan
rigidez.
T a n t o
las
placas como
las
reglas
de
e n t i n t a d o
o de
verificacin son de dimensiones qu e pueden var i a r
(de
100
a 2000
mm d e
lon gitu d de aristas) y de acuerdo
con
D I N
876 se fabrican en 3 distintos grados o cali-
dades segn sea su
p l a n i t u d .
Fig. 65,1 Rascador para superficies p l a n a s .
)
Rascador
de
e m p u j e ; b
rascador de
t i r n
;
r ascador
de
seccin t r i a n g u l a r pa r a t a l adros ;
rascador
de cuchara
Fig. 65.2 M rm ol o placa de e n t i n t a d o (a ) y
reglas
J e e n t i n t a d o
6
y r)
Como colores
para
e n t i n t a r se
ut i l izan
los l lamados
az u l de Be r l n o rojo de Pa r s que, mezclados con t iza
y aceite hasta form ar pastas, se apl ica con espesor
finsimo
sobre
las superficies de la p l a n c h a o la regla
a n t e s ci tadas (f ig.
65,3).
FK.
65,3
Recela para u n a p i n t u r a de e n t i n -
tado , a A z u l de B e r l n o rojode
Par s ;
b aceite;
c
tiza;
estos
ingredientes
se mezc lan I n t im a -
m e n t e
en t r e
s
7/24/2019 Alrededor Del Trabajo de Los Metales Por Bendix PARTE 1
67/115
R A S C A D O
Apreciacin o
medida
de la
forma
La fo rm a de las piezas de m aq uin ari a est siempre caracterizada por m edio de varia s superficies
que l a l imitan.Estas
superficies
pueden ser planas o curvas. Se cor tan entre s bajo ngulos deter-
m i n ado s
y
f o r m a n
as las
ar istas
de la
pieza
que se
representa so lamen te
en los
p l an o s .
Las cotas long i tudinales o .angulares del plano o dibujo de
tal ler dan idea sobre la extensin de la s superficies y sobre su
posicin recproca.
Los signos superficiales fig. 66,1) nos indican, por el contra-
rio, qu grado de l i sura (desbastado, a f i n ado , a f i n a d o fino) se
exige a las superficies de la pieza.
Sin oponerse a esto se indica por lo general en el dibujo de
ta er el g rado de u n i f o r m i dad de la superficie de una piez;>
w
66 ,1 Calidad
superficial (l isura).
a)
B r u t a ; 6 )
desbastada;
c )
a f i na d a ;
/ ) con
a f inado
fino
Fig . 66 ,2
Ca l i dad s upe r f i c i a l ( un i fo rm id a d ) , a ) V e r i f i ca c in de las superf ic ies planas con la regla de
pelo;
b)
ve r i f ica -
cin
d e
superf ic ies curvas
p o r
m e d io
de
p l a n t i l l a s
d e
c u r v a t u r a
Se en t i en de por u n i f o r m i dad e l g rado en que una superficie p lana o c u r v a de una pieza se ap r o x i m a
realmente a u n plano o a u n ci l indr o perfectos, por ejemplo.
Se
exige sobre todo
la
u n i f o r m i d a d
en
aqu el las piezas
que
h an de a j u s t a r entre
s
(vase pg. 101).
La p l a n t u d de la superficie de las piezas se com prue ba con la regla de pelo (fig.
66,2).
En todos
Jos casos
se
emplea para verificar
la
p l a n i t ud
el
p rocedimien to
de la
rendi ja
de
luz .
Se
basa este
procedimiento en determ inar discrepancias con la forma
deseada
m edia nte ayuda de rayos de
lu z
que
pasan en tre am bas formas.
A
s imple v i s ta pueden dete rmina rse d i sc repanc ias
de 5
micro-
nes
(/*)
= 0,005
m m .
El e n t i n t a d o de una superficie es el mejo r p roc edim ien to para
comprobar
la f o r m a de una super-
ficie
p lana
o de una
c u r v a t u r a r eg u la r (c i l indr ica , cnica, esfrica).
En e l procedimiento del ent intado se prescinde de la medicin de los defectos de forma que pu-
die ra
acusar
an la
superficie.
En
l ugar
de
esto
lo que se
hace
es verif icar en qu
sitios existen djs-
crepancias
con la
forma
que se
desea obtener. Estas zonas
se
ponen
de
manif iesto
con
a y u d a
del
en t in t ado
y se e l i m i n a n por
rascado.
/ ,
se
pronuncia