CURSO BÁSICO AUTOCAD 2010 – MÓDULO I/2D
PROJETOS E INSTALAÇÕES
APOSTILA ELABORADA E ADAPTADA POR
CALEBE ALVES DOS SANTOS
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ÍNDICE:
1 PROJETO DE ARQUTETURA ...................................................................................................................................... 2
1.1 INTRODUÇÃO: ................................................................................................................................................... 2
1.2 DEFINIÇÃO ......................................................................................................................................................... 2
1.3 PROJETO DE ARQUITETURA: ............................................................................................................................. 7
2 PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: ........................................................................................................ 8
2.1 CONCEITO: ........................................................................................................................................................ 8
2.2 Normas técnicas, regulamentos e leis aplicáveis: ............................................................................................. 8
2.3 PARÂMETROS E DIRETRIZES TÉCNICAS: ............................................................................................................ 9
2.4 CONTEUDO MANUAL: ..................................................................................................................................... 10
2.5 PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA: .............................................................................................................. 13
3 PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICO-SANITÁRIAS: ................................................................................. 14
3.1 CONCEITO: ...................................................................................................................................................... 14
3.2 Instalações de Esgoto Sanitário: ..................................................................................................................... 14
3.3 Aspectos Gerais: .............................................................................................................................................. 14
3.4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA: ..................................................................................................................... 15
3.4.1 Insumos ................................................................................................................................................... 15
3.4.2 Normas, regulamentos e leis aplicáveis: ................................................................................................. 15
3.5 PARÂMETROS E DIRETRIZES TÉCNICAS: .......................................................................................................... 16
3.6 Instalações de Água Fria: ................................................................................................................................ 16
3.7 CONTEUDO MANUAL: ..................................................................................................................................... 18
3.7.1 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA: ...................................................................................................................... 18
3.8 PROJETO DE INSTALAÇÃO HIDRÁULICA: ......................................................................................................... 20
3.9 INSTALAÇÃO SANITARIA: ................................................................................................................................ 21
3.9.1 CONTEUDO MANUAL: ............................................................................................................................. 21
3.10 PROJETO DE INSTALAÇÃO SANITÁRIA: ............................................................................................................ 23
4 INSTALAÇÃO TELEFONICA: .......................................................................................................................... 24
4.1 CONTEUDO MANUAL: ..................................................................................................................................... 24
4.2 PROJETO DE INSTALAÇÃO TELEFÔNICA: ......................................................................................................... 26
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1 PROJETO DE ARQUTETURA
1.1 INTRODUÇÃO:
Os projetos de arquitetura, manifesta-se um conjunto de símbolos
que expressam uma linguagem, estabelecida entre o emissor (o
desenhista ou projetista) e o receptor (o leitor do projeto). É atravez dele
que o profissional da area (aquitetos, engenheiros, projetistas e etc)
transmite as suas intenções arquitetônicas e construtivas.
Este manual visa orientar a elaboração de projetos. reunindo as
informações relacionada à produção de projetos habitacionais,
estabelecendo procedimentos, diretrizes, simbologias e um conteudo
manual pratico para a elaboração do projeto arquitetonico e dos projetos
de instalações, de forma a oferecer o maior número de insumos a todos
os profissionais envolvidos. O Manual de Projetos não pretende substituir
a responsabilidade profissional nem o compromisso social dos projetistas
com seus projetos e com a produção habitacional de interesse social.
1.2 DEFINIÇÃO
Os projetos que devem ser elaborados de modo a definir todos os
procedimentos construtivos e são classifidos como:
Projeto de Arquitetura;
Projeto de Cálculo Estrutural;
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Projeto de Instalações (Elétrica, Hidráulica, Sanitária, Telefônica e
etc).
Cada um desses projetos é constituído por uma parte gráfica
(plantas) e por uma parte descritiva (especificação técnica ou caderno de
encargos e memorial de cálculo).
O projeto arquitetônico tem grande importância por que, além do
seu aspecto primordial de concepção, é por meio dele que se obtém
junto aos órgãos administrativos a licença de obra (alvará de
construção), o qual é o documento legal que autoriza o construtor a dar
início à obra. Quando da elaboração do projeto de arquitetura, além de
todos os aspectos funcionais referentes ao destino da obra, tem-se que
ter sempre em mente que ele deve obedecer ao Código de Edificações
da localidade onde se destina o projeto.
O projeto de arquitetura se compõe das seguintes plantas:
Planta(s) Baixa(s);
Planta de Cobertura;
Planta de Locação;
Planta de Situação;
Cortes (longitudinal e transversal) e
Fachadas.
A planta baixa é o desenho que fornece o maior número de
informações arquitetônicas sobre a edificação a ser construída.
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Corresponde ao corte de um plano horizontal, que passa num nível
acima dos peitoris das janelas.
Na planta baixa deve constar:
Disposição e dimensões (cotas) dos cômodos;
Disposição e dimensões dos vãos de acesso (portas) e dos vãos de
iluminação e ventilação (janelas);
Espessuras das paredes;
Escala do desenho (normalmente 1:100 ou 1:50);
Indicação dos cortes longitudinal e transversal.
Todas as medidas (dimensões) horizontais são definidas na planta
baixa, porém as medidas verticais serão fornecidas nos cortes
(transversal e longitudinal). Os cortes são desenhos obtidos cortando-se
a obra por planos verticais. O corte é chamado de longitudinal quando
feito na maior dimensão da obra, ocorrendo o transversal,
conseqüentemente, na menor dimensão. Devem-se desenhar tantos
cortes quanto sejam ecessários para definir todas as dimensões e
detalhes verticais.
EM RESUMO:
O projeto em si é a finalização das fases que o antecedem, são
elementos constantes de um projeto: situação,locação, cobertura,
planta baixa, corte e fachada.
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Situação é o estudo da edificação no contexto da cidade, do bairro e
da rua.
Locação é o estudo do terreno propriamente dito.
Cobertura é a parte da projeção que protege a edificação das
intempéries climáticas e que, para cumprir tal finalidade, deve ter as
propriedades de estanqueidade, isolamento térmico e ainda ser
indeformável, resistente, leve, não absorver peso, permitir fácil
escoamento com secagem rápida.
Planta baixa é o desenho que recebe a maior carga de informações,
ou seja, contém as dimensões em tamanho real, obedecendo as
escalas do projeto.
Corte é a secção feita na obra para se obter uma visão diferente do
projeto, A escolha da secção é aleatória, destacando o que se
deseja mostrar e sem Iimite quanto ao número de cortes.
Recomenda se, para melhor compreensão de um projeto, no
mínimo, dois cortes: um transversal e outro longitudinal.
Fachada é a visão externa do projeto, é a forma que a obra adquire.
Os estudos do terreno propriamente dito abrangem: a altimetria
(inclinação ou, não, do terreno), tipo de solo, a orientação quanto a
posição do sol e ventos, afastamento que deverá existir em relação
ao lote do vizinho, a forma do lote, a dimensão de suas medidas, a
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compatibilização entre o projeto concebido e o valor do lote,
orientação esta prestada pelo arquiteto.
Projeto, de uma forma geral, é um planejamento formalizado. Os
projetos das instalações portanto, é um planejamento para que as
instalações de uma área possam ser executadas. O objetivo dos
projetos de instalações é permitir que os projetos sejam executada
com economia e segurança,oferecendo conforto ao usuário.Os
projetos vem ser elaborado atendendo as prescrições das normas
da ABNT, da concessionária, etc., para que não possam existir
riscos de dimensionamento incorreto de condutores, eletrodutos,
dispositivos de proteção,etc.
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1.3 PROJETO DE ARQUITETURA:
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2 PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:
2.1 CONCEITO:
Projeto elétrico é a previsão escrita de instalação, com todos os
seus detalhes, com a localização dos pontos de utilização da energia
elétrica, comandos, trajeto dos condutores,divisão em circuitos,seção dos
condutores,carga de cada circuito e carga total,etc. O projeto de
instalações elétricas contém:
Memorial Descritivo: Em que o projetista justifica, descreve a sua
solução.
Especificações: Onde o projetista descreve o material a ser
utilizado.
Conjunto de Plantas: Esquemas e detalhes, que deverão conter
todos os elementos necessários à perfeita execução do projeto.
Os projetos deverão apresentar soluções para as instalações
elétricas, de maneira racional, a fim de proporcionar, de modo seguro e
efetivo, a transferência de energia elétrica desde o poste de entrada
(fonte) até os pontos de utilização.
2.2 Normas técnicas, regulamentos e leis aplicáveis:
• NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão;
• NBR 6148 - Fios e cabos com isolação sólida extrudada de cloreto
de polivinila para tensões até 750 Volts, sem cobertura;
• NBR 6150 - Eletroduto de PVC rígido;
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• NBR 5419 - Proteção de edificações contra descargas atmosféricas;
• NBR 5283 - Disjuntores em caixas moldadas;
• NBR 6527 - Interruptores em caixas moldadas;
• NBR 6147 - Plugues e tomadas de uso doméstico;
• NBR 6235 - Caixas de derivação para uso em instalações elétricas
domésticas e análogas;
• NBR 6980 - Cabos e cordões flexíveis com isolação extrudada de
cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750 V;
• IEC 614.1 - Conduites for Electrical Instalations - Espeficications;
• CEB - NTD-6.01 – Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Unidades Consumidoras Individuais.
2.3 PARÂMETROS E DIRETRIZES TÉCNICAS:
Caberá ao autor atender a toda a legislação específica nos níveis
federal, estadual e municipal, assim como as Normas das
Concessionárias de serviços locais e as normas pertinentes da
ABNT.
No projeto de distribuição de energia devem ser claramente
apresentados os pontos de iluminação, tomadas e força e pontos de
minuteria.
Deverá ser também apresentada a solução para a instalação
condominial, incluindo iluminação e força.
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Os projetos deverão estar em condições de serem enviados para os
órgãos competentes para suas aprovações, sem que haja
necessidade de nenhum tipo de complementação.
Obs.: Os demais pontos eventualmente necessários, relativos a
sistemas de segurança contra incêndio, são previstos em projeto
específico.
2.4 CONTEUDO MANUAL:
1º - LOCAR TODOS OS PONTOS DE LUZ COM A POTÊNCIA DE
100W.
2º - LOCAR TODAS AS TOMADAS:
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TOMADAS BAIXAS 100 W:
SALAS, QUARTOS, ESCRITORIOS, DEPOSITOS,ETC.
TOMADAS MÉDIAS 500 W:
COZINHA, AREA DE SERVIÇO, BANHEIROS.
TOMADA ALTA 5400 W:
BANHEIROS.
3º - LOCAR TODOS O INTERRUPTORES NOS AMBIENTES:
4º - LIGAR TODAS AS TOMADAS BAIXAS, MÉDIAS, ALTAS
SEPARADAMENTE E TODAS AS LÂMPADAS:
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5º - LOCAR TODAS AS SIMBOLOGIAS:
DE TOMADA PARA TOMADA:
FASE E NEUTRO E TERRA.
DE INTERRUPTOR PARA LÂMPADA:
FASE RETORNO.
LAMPADA PARA LAMPADA:
FASE E RETORNO
6º - FAZER OS CÁLCULOS DE CADA CIRCUITO.
7º - LOCAR A CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA E LUZ:
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2.5 PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA:
Projeto Residencial Planta baixa: Deverão ser indicados iluminação, tomadas, força, circuitos, fiações, eletrodutos etc. Escala 1:50. Folha A4/Padrão
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3 PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICO-SANITÁRIAS:
3.1 CONCEITO:
Os projetos hidro-sanitarios deverão apresentar soluções para os
sistemas de abastecimento, reserva e distribuição de água fria,
aquecimento, reserva e distribuição de água quente,reserva e
distribuição de água fria para combate a incêndios, coleta, condução e
destinação de esgotos sanitários e de águas pluviais para as
edificações,habitacionais e/ou comunitárias. Os projetos serão
desenvolvidos visando atender apenas aos sistemas prediais, sejam eles
de unidades habitacionais térreas, sobrados ou verticais ou de
equipamentos comunitários e demais edificações.
3.2 Instalações de Esgoto Sanitário:
As instalações prediais de esgoto sanitário visam atender às
exigências mínimas de habitação no que se relaciona à higiene,
segurança, economia e conforto dos usuários.
Projetos inadequados dessas instalações resultam em desconfortáveis
efeitos, entre os quais podem ser destacados: refluxo do esgoto,
surgimento de espumas em ralos, mau cheiro nas instalações sanitárias.
3.3 Aspectos Gerais:
Pode-se entender por instalações hidráulico-sanitárias prediais o
conjunto de canalizações, aparelhos, conexões, peças especiais e
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acessórios destinados ao suprimento de água ou ao afastamento de
águas servidas ou pluviais dos prédios, desde a ligação à rede
pública de água até o retorno ao coletor público de esgotos ou o sistema
individual de tratamento, e também o encaminhamento das águas
pluviais a rede pluvial da rua ou demais sistemas que utilizem a água da
chuva (reutilização, infiltração no solo, etc).
3.4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:
3.4.1 Insumos
Projeto básico de arquitetura; Outros elementos pertinentes, desde
que solicitados e justificados formalmente pelo autor, em tempo hábil.
3.4.2 Normas, regulamentos e leis aplicáveis:
• NBR 5626 – Instalação predial de água fria;
• NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e
execução;
• NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais;
• NBR 7198 – Projeto e execução de instalações de água quente;
• NBR 7229 – Projeto, construção e operação de sistemas de
tanques sépticos;
• NBR 13969 – Tanques Sépticos – Unidades de tratamento
complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto,
construção e peração;
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• NBR 15569 – Sistemas de aquecimento solar de água em circuito
direto – Projeto e instalação;
É de responsabilidade do projetista tomar conhecimento e aplicar as
diretrizes contidas em novas legislações pertinentes e em atualizações
das existentes.
3.5 PARÂMETROS E DIRETRIZES TÉCNICAS:
Os projetos devem atender a toda legislação específica nos níveis
federal, estadual e municipal, assim como às Normas das
Concessionárias de Serviços Públicos locais.
No mesmo sentido, os projetos devem obedecer às normas técnicas
pertinentes da ABNT.
3.6 Instalações de Água Fria:
Para cada tipo de edificação o projeto de arquitetura definirá os
aparelhos sanitários a serem instalados (pia, lavatório, bacia sanitária,
tanque, máquina de lavar roupa, chuveiros, etc).
Adaptações para portadores de necessidades especiais serão
definidas pelo projeto de arquitetura.
O padrão de linha e acabamento para louças sanitárias, pias e
metais será definido pelo projeto de arquitetura. Para qualquer situação a
bacia sanitária será com caixa acoplada e volume reduzido de descarga.
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Todo o sistema deve ser instalado de forma que o acesso a ele seja
garantido, bem como serem de fácil localização, mesmo quando
embutidas nos elementos da edificação.
Deve haver reservatório de água potável para todas as
edificações podendo ser individual ou coletivo.
a) Sistema direto:
A água provém diretamente da fonte de abastecimento, como
exemplificado na Figura 1.1. A distribuição direta normalmente garante
água de melhor qualidade devido à taxa de cloro residual existente na
água e devido à inexistência de reservatório no prédio. O principal
inconveniente da distribuição direta no Brasil é a irregularidade no
abastecimento público e a variação da pressão ao longo do dia
provocando problemas no funcionamento de aparelhos como os
chuveiros. O uso de válvulas de descarga não é compatível com este
sistema de distribuição.
O Código de Obras do DF, no Artigo 157, exige que toda edificação
deverá possuir reservatório de água próprio, logo o sistema de
distribuição direta não pode ser utilizado.
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Figura 1 - Sistema de Distribuição Direta
3.7 CONTEUDO MANUAL:
3.7.1 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA:
1º - LOCAR A CAIXA D'ÁGUA COM AS DIMENSÕES 1,20 X 1,20 NO
PAVIMENTO SUPERIOR.
2º - LIGAR TODA A REDE DE ÁGUA FRIA:
3º - DIMENSIONAR TODA REDE DE ÁGUA FRIA.
Ex: DUTO PVC RIG.Ø 25mm
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4º - LOCAR TODOS OS JOELHOS E REGISTROS DA REDE.
5º - LOCAR O RAMAL DE ENTRADA VINDO DA RUA PARA A CAIXA
D'ÁGUA.
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3.8 PROJETO DE INSTALAÇÃO HIDRÁULICA:
Projeto Residencial Planta Baixa: Deverão ser indicados tubulações e conexões Escala 1:50. Folha A4/Padrão
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3.9 INSTALAÇÃO SANITÁRIA:
3.9.1 CONTEUDO MANUAL:
1º - LOCAR TODOS OS RALOS SECOS E SIFONADOS NOS
BANHEIROS:
2º - LOCAR A CAIXA DE GORDURA PRÓXIMO A PIA COM
AFASTAMENTO DE 1m DA PAREDE EXTERNA:
3º - LOCAR A CAIXA DE SABÃO PRÓXIMO AO TANQUE COM
AFASTAMENTO DE 1 m DA PAREDE EXTERNA:
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4º - LOCAR TODAS AS Cis (CAIXA DE INSPEÇÃO) COM
AFASTAMENTO 1,5M DAS PAREDES EXTERNAS:
5- DIMENSIONAR TODA A REDE DE ESGOTO PRIMÁRIO E ESGOTO
SECUNDARIO:
Ex:
Do ralo seco para o ralo sinfonado, PVC rígido de 40 mm
Do ralo sonfonado para o lavatório, de 40 mm
Da caixa de sabão para o tanque, PVC rígido de 50 mm
Da caixa de sabão para a caixa CI, 75 mm
Da caixa de gordura para a pia, 50 mm
Da caixa de gordura para a CI, 75 mm
Do ralo sinfonado para o tubo de queda**, 75 mm
Do vaso sanitario para o tubo de queda**, 100 mm
Do vaso sanitário para a caixa CI, 100 mm
Do tubo de queda para a CI, 100 mm
De CI para CI, 100 mm
CI: Caixa de inspesão.
** caso haja outros pavimentos
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3.10 PROJETO DE INSTALAÇÃO SANITÁRIA:
Projeto Residencial Planta Baixa: Deverá indicar caixas e tubulações. Escala 1:50. Folha A4/Padrão
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4 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA:
O engenheiro elétrico define o caminho das tubulações dos cabos
de telefone.
4.1 CONTEUDO MANUAL:
1º - LOCAR A CAIXA Nº 2 NA PAREDE EXTERNA DA SALA:
2º - LOCAR A CAIXA RO COM AFASTAMENTO DE 50 CM DA DIVISA
DO LOTE:
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3º - LOCAR TODAS AS TOMADAS BAIXAS NOS AMBIENTES:
4º - LIGAR TODA REDE TELEFÔNICA:
5º - DIMENSIONAR TODA REDE TELEFÔNICA.
EXEMPLO: ELETRODUTO PVC RÍG. DE 20 MM:
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4.2 PROJETO DE INSTALAÇÃO TELEFÔNICA:
Projeto Residencial Planta Baixa: Deverá indicar caixas e tubulações. Escala 1:50. Folha A4/Padrão
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