I N F O R M A T I V O
Nesta Edição
Este Informativo é uma publicação mensal. Edição nº 08 - Setembro de 2014.
Agricultura
Aumento no custo fixo operacional.
Página 2 ____________________
Tecnologia Agrícola
Colheitadeira Valtra BC8800.
Página 3 _________________
Desperdício de grãos
GO: Falta de cuidados no transporte e na
colheita causa desperdício de grãos.
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Entrevista
O Parceiro Rural entrevistou neste mês
Rodrigo Junqueira da John Deere.
Prezados amigos,
Recebemos dezenas de e-mails
comentando e concordando com
nosso texto do último
informativo onde falávamos das
dificuldades que nosso país, o
mundo e por consequência o
segmento agrícola atravessam e
da necessidade de “olhar para
dentro” em busca de austeridade,
controle de despesas,
responsabilidade ao investir e
busca por eficiência.
A maioria dos comentários,
vindos dos produtores alertava
para o importante aumento no
custo fixo de suas operações.
Nos últimos anos de “vacas
gordas”, em muitos segmentos
pouco notamos esse aumento,
mas agora que a situação apertou
esse aumento contínuo se torna
um grande fardo a ser
carregado. Commodities agríco-
las em baixa, nível cambial não
vantajoso, estrutura fiscal e
trabalhistas extremamente
onerosas são algumas das
pedras no caminho do nosso
setor. Acrescente a isso o fato
de que é sabido que
independente de quem ganhe as
eleições, a necessidade de
aumento dos combustíveis e
energia é quase que líquido e
certo (para que essas indústrias
não colapsem), reiteramos o
alerta da preocupação com os
custos fixos.
Com a diminuição de nossa
economia por dois trimestres
consecutivos estamos
tecnicamente em recessão para
os padrões internacionais, o que
é alarmante e destoa da maioria
dos demais países que crescem
pouco, mas ainda crescem.
O que nos motiva é saber que o
Brasil é e continuará a ser o
celeiro de grande parte do
mundo. Mesmo nesse cenário
difícil a quantidade de comitivas
internacionais e principalmente
asiáticas que vem ao Brasil em
busca de possibilidades de
investimentos e parcerias
comerciais de longo prazo nos
servem de alento ao fato de que a
dificuldade atual é passageira e
bons ventos estão por soprar...
Precisando ajuda em planejar,
otimizar e modernizar, conte
conosco e com as consultorias
parceiras do PARCEIRO
RURAL.
Equipe Parceiro Rural
Agricultura: Aumento no custo fixo operacional
Equipamento de alta tecnologia
garante maior produção e
diminui custos operacionais.
A produção brasileira deve
atingir 193,47 milhões de
toneladas na safra 2013/2014, de
acordo com o levantamento
apresentado pela Companhia
Nacional de Abastecimento
(Conab) no início deste mês. O
desafio de colher quantidades
cada vez maiores de grãos, com
agilidade e eficiência
operacional, menor consumo e
bem-estar para o operador acaba
de ser superado pela Valtra, que
traz para a 37ª Expointer a
colheitadeira BC8800, com a
melhor relação litros por
tonelada colhida entre as
colheitadeiras axiais da Classe
VIII.
Uma das principais novidades
desta colheitadeira é o inovador
sistema de limpeza de grãos de
multiestágios. Isto porque o
equipamento conta com um
fluxo de ar direcionado,
suportado por um ventilador de
grande capacidade, que amplia
a velocidade do ar e o direciona
para uma saída acima da
peneira de pré-limpeza,
eliminando assim tudo o que
não for grão. Com isso, a
máquina oferece maior
capacidade de limpeza e
diminui a sensibilidade de
colheita em terrenos inclinados.
Outro fator importante da nova
colheitadeira é que o diâmetro
do caracol de grãos limpos foi
ampliado, incrementando em
60% o fluxo de grãos. Tudo
para suportar a maior
capacidade de processamento
do novo rotor. Vale destacar
ainda que a exclusiva pré-
limpeza por fluxo de ar superior
acompanha toda a extensão do
processador TriZone,
prevenindo perdas provenientes
por excesso de material ou
separação tardia dos grãos. “A
posição do rotor, diretamente
sobre o sistema de limpeza,
elimina a necessidade de
caracóis transportadores,
proporcionando menor dano aos
grãos”, explica Douglas
Vincensi, gerente de marketing
do produto colheitadeira da
AGCO América do Sul.
Além de possuir a maior taxa de
descarga do mercado, 150
litros/por segundo, a BC8800, da
Valtra, apresenta ainda um
sistema que dispensa o uso da
tela rotativa, o V-Flow,
desenvolvido para se livrar de
palhas e resíduos. O sistema
previne obstruções, gasta menos
energia e reduz manutenções
diárias.
“A colheitadeira BC8800 é
equipada com o sistema de
resfriamento V-Flow, inédito no
Brasil, que previne obstruções
nos radiadores e mantém o motor
da máquina funcionando com
máxima eficácia. O V-Flow foi
desenvolvido para remover
automaticamente palhas e
resíduos da colheita, o que
significa que o produtor não
precisará mais perder tempo com
as paradas de máquina para
limpeza diária. E, gastando
menos tempo nesta operação,
oferece mais capacidade de
colheita. Por isso, nenhum outro
sistema de descarregamento é
tão rápido ou eficiente do que o
da Valtra BC8800”, aponta
Vincensi.
A BC8800 foi desenvolvida para
operar de maneira excelente nos
ambientes mais exigentes, pois o
novo processador permite que o
produtor possa enfrentar as
condições mais difíceis de
colheita, com menos custo e
mais autonomia de trabalho no
campo. “O DNA desta máquina
foi melhorado e adaptado à
lavoura brasileira. Por isso, é
possível dizer que a BC8800
Tecnologia: Colheitadeira Valtra BC8800 chega para revolucionar a classe VIII no mercado brasileiro.
chega para atender a uma
demanda do mercado interno por
máquinas de alta performance,
que permitem ao produtor rural
trabalhar em janelas de colheita
mais reduzidas. Esperamos
reescrever a definição de Classe
VIII no mercado nacional”,
destaca o especialista.
Entre os grandes diferenciais da
BC8800 está o exclusivo projeto
em H do sistema de suporte dos
côncavos, que permite que
qualquer um dos 12 côncavos
possa ser facilmente trocado por
uma única pessoa. Os diversos
tipos podem ser combinados
lado a lado ou da frente para trás,
para oferecer o melhor
desempenho nos diversos tipos
de cultura. Este novo sistema
conta com suspensão por molas,
que oferece mais proteção à
máquina contra sobrecargas
momentâneas ou entradas de
elementos estranhos, auxiliando
no descarte deste material.
Alimentada pelo motor AGCO
POWER de 9,8 litros e 7
cilindros em linha, a BC8800
recebe mais potência e entrega
mais capacidade. Além disso,
todos os controles da máquina
estão ao alcance das mãos e a
um toque da tela, pois o
Terminal C2100 com
touchscreen é facilmente
ajustado à altura e ângulos
desejados através do suporte
deslizante. O console, à direita,
mantém todas as múltiplas
funções da colheitadeira ao
alcance dos dedos. E a alavanca
multifunção giratória busca
aumentar ainda mais o conforto
operacional durante toda a
jornada de trabalho.
Produzida com os mais
modernos conceitos em
equipamento para agricultura de
precisão, a nova BC8800 está
preparada para absorver
opcionais como a telemetria
Agcommand (monitoramento
de máquinas agrícolas à
distância), monitor de
produtividade Fieldstar II
(sistema para mapeamento de
produção) e piloto automático
AutoGuide 3000.
A BC8800 é a única máquina
do mercado de colheitadeiras
Classe VIII com pneus
620/70R42.
Outros diferenciais são: cabine
que proporciona maior conforto
e visibilidade; assento com
suspensão pneumática,
retrovisores com acionamentos
elétricos, abertura e fechamento
da cobertura do tanque de grãos.
Vale destacar ainda que, a
colheitadeira traz 26 novas
especificações em relação à
máquina da classe 7. Isso tudo
para atender à realidade das
condições de colheita brasileira,
como, por exemplo, maior
capacidade operacional, robustez
e confiabilidade.
Na Expointer, foi apresentado a
colheitadeira BC8800 equipada
com a plataforma Draper de 40
pés, que teve a fabricação
recentemente nacionalizada, e
cujo diferencial é a tecnologia de
ponta disponível a custo
acessível.
Outro destaque da marca na
Expointer foi a colheitadeira
BC4500, que tem fácil operação
e alta produtividade. Financiada
pelo Programa Mais Alimentos e
equipada com a nova família de
plataformas de corte Hiflex Série
600F, disponíveis nos tamanhos
16,18 e 20 pés, a colheitadeira
BC4500 é mais baixa, larga e
tem estabilidade inclusive para
trabalhar em ladeiras ou terrenos
inclinados. O baixo consumo de
combustível vem do motor
AGCO Power de 200 cv,
perfeitamente adequado à
aplicação agrícola.
O projeto da BC4500 visa trazer
muito mais produtividade em
menos tempo. A área de trilha
com 0,82 m2, a maior do
mercado na categoria, tem a
capacidade ideal nas mais
variadas velocidades e taxas de
alimentação. Para trabalhos onde
a qualidade dos grãos é
mandatória, as regulagens
independentes (frente e atrás) do
côncavo podem ser ajustadas
para um desempenho superior
nesta classe de máquina. O que
torna a BC4500 ainda mais
capaz é a sua retrilha
independente que, aliada ao
sistema de limpeza com caixa de
peneira bi-partida, ventiladores
individuais e divisórias altas de
peneiras, preparada para
colheitas em terrenos inclinados,
produz grãos com excelente
qualidade, limpos e prontos para
comercialização.
O tanque de grãos de 5.200 litros
confere excelente autonomia
durante o período de colheita e a
sua descarga é extremamente
rápida – são 86 l/s – o que
demonstra a sua versatilidade e
resulta em menor tempo de
parada.
A Valtra também levou à
Expointer a colheitadeira
arrozeira BC4500R com a
plataforma rígida de 20 pés, que
promove um fluxo uniforme do
material colhido e uma
velocidade maior de
alimentação, permitindo que a
colheitadeira usufrua de toda a
capacidade de trilha com muito
menos perdas.
A BC4500R é a primeira
colheitadeira desenvolvida pela
Valtra destinada à colheita de
arroz. Robusta, ágil e funcional,
a arrozeira de alta tecnologia
apresenta um dos menores pesos
da categoria, (9,3 toneladas) e
uma grande área de trilha,
garantindo grãos de alta
qualidade ao final do processo.
Entre os diferenciais da máquina
estão a regulagem independente
do côncavo que permite ao
operador regular a abertura
frontal diferentemente
da traseira sem a necessidade de
paradas ou uso de ferramentas
extras.
Esta facilidade de ajuste da
máquina resulta em economia de
tempo e maior qualidade de
grãos colhidos. O sistema de
retrilha é independente e
assegura a completa separação
dos grãos e uma maior
capacidade de trilha efetiva, pois
não utiliza a área do côncavo
para realizar esta atividade
novamente.
Sobre a Valtra
A linha de produtos Valtra inclui
tratores de 50 a 375 cavalos,
colheitadeiras, implementos e
pulverizadores. No Brasil desde
1960, a empresa possui forte
presença no segmento
canavieiro, sendo a primeira
empresa do setor a se instalar no
país. A Valtra conta hoje com
uma rede de mais de 160 pontos
de venda e assistência técnica no
país, além de 13 distribuidores
nos demais países da América
Latina, A Valtra é uma das
marcas pertencentes ao Grupo
AGCO. Para saber mais sobre a
Valtra, produtos e serviços visite
nosso site www.valtra.com.br
Sobre a AGCO
AGCO (NYSE: AGCO) é uma
das líderes mundiais focada na
concepção, fabricação e
distribuição de máquinas
agrícolas.
Para apoiar a maior
produtividade no campo a
AGCO oferece uma linha
completa de produtos que inclui
tratores, colheitadeiras,
equipamentos para fenação e
forragem, pulverizadores,
equipamentos para preparo de
solo, implementos, peças de
reposição e sistemas de
armazenagem de grãos e
produção de proteína. Seus
produtos são vendidos por meio
das cinco marcas Challenger ®,
Fendt®, GSI®, Massey
Ferguson® e Valtra® e
distribuídos globalmente por
uma rede de 3.100
concessionárias e distribuidores
independentes, em mais 140
países.
Fundada em 1990, a AGCO tem
sua sede em Duluth, GA, EUA.
Em 2013, a AGCO teve vendas
líquidas de U$10,8 bilhões.
www.agcocorp.com.
Contatos para a Imprensa
S2Publicom
www.s2publicom.com.br
Eloisa Rangel –
br
Telefone: (11) 3027-0210 / (11)
99736-9916 / (11) 3531-4950
Caíque Batista -
m.br – (11) 3027 0200 Ramal
331
Ricardo Franzin –
m.br
Por Equipe Parceiro Rural
A colheita da segunda safra
de milho já terminou em
Jataí, no sudoeste de Goiás.
Esse ano, a área plantada
com a cultura no município
foi de 200 mil hectares. Os
agricultores ainda
contabilizam o resultado da
produção, mas a estimativa é
que tenham sido colhidas
1,32 milhão de toneladas do
grão. Só que nem toda
produção do campo irá
chegar aos armazéns por
causa do desperdício.
O desperdício de grãos
começa nas próprias
fazendas. Em uma área de
uma propriedade da região
onde havia uma lavoura
de milho que acabou de ser
colhida ainda é possível
encontrar grande quantidade
de espigas que as máquinas
deixaram para trás.
As perdas são maiores
durante o transporte da safra.
No período da colheita, é
fácil encontrar milho
espalhado por todos os lados.
As rodovias ficam cheias de
grãos que caem dos
caminhões. Dependendo da
distância, a perda é grande.
“Tem caminhoneiro que
chega a perder até 700 quilos
em um trecho de 450
quilômetros”, diz o
caminhoneiro Agnaldo
Firmino Lopes.
Muitos trabalhadores rurais
aproveitam o fim da colheita
para ganhar um dinheiro
extra com o que sobrou nas
lavouras. Dieno Souza chega
a recolher 30 sacas de milho
por dia. “Dá R$ 2,5 mi por
mês”, calcula.
Segundo estimativas feitas
por agrônomos, a perda na
colheita e no transporte pode
chegar a 5% da safra.
Fonte: Agrolink
GO: Falta de cuidados no transporte e na
colheita causa desperdício de grãos
O Parceiro Rural entrevistou
Rodrigo Junqueira , Diretor de
Vendas da John Deere Brasil.
Experiência
O engenheiro agrônomo
Rodrigo Paez Junqueira é
formado pela Universidade de
São Paulo e MBA pela ESPM.
Junqueira iniciou sua carreira na
DuPont do Brasil, seguida de
uma experiência na Griffin do
Brasil, onde exerceu a função
de gerente de Marketing. De
volta a DuPont, dedicou-se à
área comercial, se destacando
nos cargos de gerente Regional,
gerente Nacional de Vendas e,
mais recentemente, diretor de
Vendas.
A John Deere foi fundada em
1837. Nestes 177 anos quais
foram as mudanças mais
significativas na empresa?
Líder mundial na produção de
equipamentos agrícolas e
florestais e uma das maiores
fornecedoras de produtos e
serviços para construção e
jardinagem, a Deere &
Company, com 177 anos de
história, também oferece
serviços de financiamento em
escala mundial e produz
motores para equipamentos
pesados. A companhia tem mais
de 68 mil funcionários no
mundo e 67 fábricas localizadas
em 17 países. Considerando os
escritórios de vendas,
marketing, crédito, centros de
pesquisa e desenvolvimento e
de distribuição de peças, as
atividades da empresa alcançam
mais de 100 países.
Em 1999, a marca mundial foi
incorporada ao Brasil e em 2011,
a Deere é nomeada uma das 50
empresas mais admiradas
globalmente pela revista Fortune
e figura em uma lista das 100
melhores marcas globais feita
por uma empresa líder de
consultoria de marcas. Em
alinhamento com a ênfase da
empresa no crescimento global,
as vendas fora dos EUA e do
Canadá aumentaram
significativamente. A empresa
começou a trabalhar em fábricas
para produzir motores, pás-
carregadeiras e equipamentos de
agricultura na China; tratores e
colheitadeiras na Índia; e
retroescavadeiras, pás-
carregadeiras e escavadeiras no
Brasil. Além de equipamentos de
agricultura, a John Deere
Domodedovo, na Rússia,
começou a produzir tratores
florestais de rodas e tratores
florestais forwarders.
Entrevista com Rodrigo Junqueira
Durante todos esses anos a John
Deere passou por diversos
momentos históricos, como a
apresentação do Arado Gilpin
Sulky, que em 1875 era um
produto revolucionário que
permitiu ao agricultor trabalhar
sentado; a compra da fabricante
dos tratores Waterloo Boyem
1918 para se inserir no negócio de
tratores e, em 1961, a construção
do Centro Administrativo da
Deere & Company em Moline,
Illinois, que hoje funciona como
Sede Mundial da Deere &
Company. Além disso, a Deere
tomou a iniciativa de entrar no
mercado de consumo e decidiu
produzir e vender tratores para
gramados e acessórios como
cortadores de grama e
ventiladores de neve. Em 1979, a
John Deere adquiriu 20% do
capital social da SLC no Brasil e
em 1984 iniciou a produção de
plantadeiras em Horizontina (RS),
já em 1989 inaugurou uma nova
fábrica em Horizontina.
POR PARCEIRO RURAL
Rodrigo Paez Junqueira, da John Deere
Em 2013, iniciou a ampliação
do Centro de Distribuição de
Peças para América do Sul e da
instalação do Centro de
Treinamento; Anunciou
investimentos para a produção
nacional da série 8R de
tratores, na fábrica de
Montenegro, que será concluída
em 2015.
Em 2014, foram inauguradas
duas fábricas para
equipamentos de construção,
em Indaiatuba-SP; início da
ampliação da fábrica de Catalão
para aumentar em 30% a
produção de colhedoras de cana
e pulverizadores, que será
concluída em 2015.
O Brasil é considerado uma
potência mundial no
agronegócio e com expansão
em novas áreas. Como a John
Deere vê este crescimento e
como ela pode participar
deste mercado?
O ano de 2013 foi um ano
excepcional para o setor e
esperamos atingir resultados
similares em 2014. A John
Deere vem participando do
crescimento do agronegócio no
Brasil nas últimas três décadas e
hoje passa por um momento
especial de consolidação e
crescimento estratégico no País.
A John Deere investe
mundialmente cerca de US$ 4
milhões ao dia em Pesquisa e
Desenvolvimento, pois acredita
que essa é a chave para uma
nova era no agronegócio,
ecologicamente sustentável e
mais produtiva. Estudos
5078E, 5085E e 5090E podem
ser equipados com o sistema
AMS de agricultura de precisão
da John Deere. Já o modelo
fruteiro 5075EF, especial para
culturas como maçã, café,
laranja e cítricos é o mais
estreito da categoria, 16% mais
que o principal concorrente.
O maior destaque em Construção
foi a abertura de duas fábricas no
Brasil, em Indaiatuba (SP). Em
2012, a John Deere Brasil iniciou
suas operações no segmento de
construção, investindo US$ 180
milhões em duas fábricas em
Indaiatuba-SP – uma delas em
parceria com a Hitachi
Construction Machinery. Além
disso, a John Deere Construção
nomeou cinco distribuidores, que
abrangem todo o país, sendo
eles: Mega Máquinas, com sede
em Recife (PE) e lojas em
Petrolina (PE), João Pessoa (PB),
Fortaleza (CE) e Barueri (SP),
além da matriz na capital
pernambucana; Inova Máquinas,
com sede e loja em Contagem
(MG); Tauron Equipamentos que
possui sede em Curitiba (PR) e
lojas em Biguaçu (SC) e Porto
Alegre (RS), além da matriz na
capital paranaense; Rota Oeste,
com sede em Cuiabá (MT) e a
Deltamaq com sede em
indicam que, devido ao
crescimento populacional, a
demanda por alimentos aumentará
em 70% até 2050.
Além disso, a empresa aposta na
transferência dos conceitos de
iLPF (integração Lavoura-
Pecuária-Floresta) aos produtores,
por meio da Rede de Fomento,
uma parceria público-privada
formada pela Embrapa, John
Deere, Cocamar e Syngenta.
Graças a técnicas como o iLPF
(integração Lavoura-Pecuária-
Floresta), o Brasil tornou-se
referência para a agricultura
mundial e o agricultor pode
produzir o ano inteiro.
Quais as novidades da empresa
para os seus principais setores
de atuação?
Em Agricultura, as principais
novidades de produtos são a Série
S de Colheitadeiras, com os
modelos S540, S550, S660, S670
e S680 que possuem todos seus
componentes e sistemas
projetados para aumentar a
capacidade de colheita, reduzindo
o consumo de combustível em até
17% e aumentando a
produtividade em até 15% com
relação aos demais produtos do
mercado. Outra grande novidade
são os pulverizadores na versão
canavieira, inéditos para o
mercado. Os modelos 4630 e
4730 são equipados com
proteções adicionais e banco para
instrutor, além de pingentes
opcionais. Além disso, a John
Deere destaca mais uma vez os
tratores utilitários cabinados da
Série 5E, sucesso entre os
agricultores. Os três modelos
Ananindeua (PA). No mesmo
ano, a empresa inaugurou o
Escritório Regional para a
América Latina, também em
Indaiatuba(SP), e reunindo todas
as lideranças dos setores
agrícolas, de construção,
florestal e Banco John Deere.
A divisão de equipamentos
voltados para clientes florestais
da John Deere oferece um
completo portfólio de produtos,
incluindo harvesters, forwarders,
feller bunchers, skidders,
cabeçotes processadores e
simuladores para treinamento.
Os diferenciais do portfólio da
John Deere estão baseados em
uma proposta de valor de
produtividade, disponibilidade e
baixos custos operacionais. As
novidades apresentadas
recentemente pela John Deere
Florestal são o Forwarder 1510E
8X8 que traz potência e força de
tração aprimoradas, e o IBC –
Sistema de Grua Inteligente, que
com apenas um movimento o
operador leva a garra até a pilha
de madeira, não sendo
necessário acionar o botão da
grua telescópica. O recurso
levou o prêmio de melhor
inovação durante a feira Elmia
Wood, em 2013. E o cabeçote
Waratah H215E uma revolução
em durabilidade, produtividade e
facilidade de manutenção.
Temos entre nossos clientes
diversos produtores de
algodão. O que você pode nos
dizer sobre as vantagens da
mais recente colhedora de
algodão da John Deere que já
embloca os fardões na
lavoura?
A colhedora de algodão John
Deere modelo 7760 é líder em
inovação. É a primeira máquina
que possui tecnologia de
rastreamento por
radiofreqüência, um grande
benefício aos agricultores, que
reduzem seu custo operacional e
melhoram a produtividade em
campo.
O novo sistema de colheita sem
parada conta com os fardos
cilíndricos de até 2,5 toneladas,
que possuem quatro etiquetas de
rastreamento, para que não haja
problema de leitura de
localização e dados. As
informações da colheita são
armazenadas em um pen drive e
o agricultor pode analisar esses
dados onde estiver. O formato é
adequado e protegido, podendo
ser armazenado no campo ou
transportado diretamente para a
algodoeira, enquanto continua-se
colhendo.
O formato redondo dos fardos
também possibilita uma melhor
logística, transportando até 16
unidades no caminhão. Além
disso, a colhedora de algodão
possuí motor agrícola John
Deere Power Tech Plus
turboalimentado, de 13,5 litros, 6
cilindros e 537 cv de potência
nominal e o novo desenho de
dutos de ar facilita o caminho do
algodão. Outro grande destaque
do equipamento é a cabine
confortável, com comandos
fáceis e ao alcance do operador.
Soubemos do grande sucesso
de vendas da John Deere na
Agrishow, você entende que
apesar de certo pessimismo no
cenário econômico brasileiro, o
segmento agrícola de certo
modo destoa das demais
indústrias e continua a
anunciar bons tempos à nossa
frente?
Acreditamos que a sociedade
brasileira vem se beneficiando
de várias maneiras do bom
momento do agronegócio e a
John Deere tem participado
desse crescimento no Brasil nas
últimas três décadas.
Em 2050, o planeta será a casa
de mais de nove bilhões de
pessoas, e o fornecimento de
alimentos no mundo será um
desafio como nunca visto antes.
Será preciso um incremento de
70% na produção agrícola.
Poucos países terão condições de
produzir tanto alimento quanto o
Brasil.
brasileira vem se beneficiando
de várias maneiras do bom
momento do agronegócio e a
John Deere tem participado
desse crescimento no Brasil nas
últimas três décadas.
Em 2050, o planeta será a casa
de mais de nove bilhões de
pessoas, e o fornecimento de
alimentos no mundo será um
desafio como nunca visto antes.
Será preciso um incremento de
70% na produção agrícola.
Poucos países terão condições de
produzir tanto alimento quanto o
Brasil.
A agricultura brasileira está
quebrando paradigmas e é
preciso pensar diferente, em uma
nova agricultura tropical que só
nós, brasileiros, temos condições
de fazer. É o que chamamos de
“Agricultura Sem Parar”, com o
avanço das tecnologias dos
equipamentos, da mecanização
no campo e do desenvolvimento
de técnicas de manejo como o
iLPF.
Mas a produção agrícola
depende de inúmeros fatores,
como climáticos, que são difíceis
de controlar, porém por meio da
tecnologia podem ser
amenizados. O produtor rural
precisa que sua propriedade seja
mais eficiente, e por isso, a John
Deere se empenha em
desenvolver e oferecer aos
agricultores meios tecnológicos
para que a produção agrícola
seja cada vez mais eficiente.
Para finalizar, nosso
informativo alcançará
milhares de agentes do Agro
Negócio brasileiro de Norte a
Sul do país, há alguma coisa
"no forno" que possamos
anunciar para nossos leitores?
Iremos participar da Expointer,
que acontece em Esteio (RS) de
30 de agosto a 7 de setembro, e
levaremos algumas novidades.
Dentre elas, destacamos a
colheitadeira Série S na versão
arrozeira. Presente nos modelos
S540, S550 e S660, esse último
com a disponibilidade da
plataforma Draper, o
equipamento possibilita melhor
corte e alimentação da máquina.
Também levaremos a nova linha
de tratores cabinados da Série
5E, que são equipamentos
desenvolvidos em resposta às
necessidades dos produtores e
aliam tecnologia de ponta e
agilidade dos
utilitários. Destinados aos
pequenos e médios produtores
que querem mais tecnologia em
suas lavouras, os modelos
5078E, 5085E e 5090E possuem
motor agrícola e alta reserva de
torque, que garantem baixo
consumo de combustível, maior
durabilidade e alto desempenho.
Por Equipe Parceiro Rural
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