SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE E INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE DEFESA SOCIALESCOLA DE FORMAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA SOCIAL
SISTEMA SOCIOEDUCATIVO
EFES / SUPID / SUASE
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Núcleo de Treinamento das Medidas Socioeducativas – NTS / Atualizado em Maio de 2015
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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Núcleo de Treinamento das Medidas Socioeducativas – NTS / Atualizado em Maio de 2015
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
O Sistema Socioeducativo utiliza as ComunicaçõesOperacionais para transmissão de informações deforma segura e confiável. São exemplos de recursos
- Sistema de Radio Comunicação (Radio HT e Veicular).
- Recebimento e Passagem de Plantão “Livro deOcorrências” (Conforme Procedimento OperacionalPadrão – POP 14/2013).
- Formulários Diversos (Conforme ProcedimentosOperacionais Padrão).
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transmissão de
mensagens .
estabelecendo
uma comunicação
bidirecional.
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
FINALIDADE
Radiocomunicação é a comunicação entre pessoas,
postos, que utilizam o rádio como meio para
estabelecer troca de informações.
RADIOCOMUNICAÇÃO
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COMUNICAÇÕES BÁSICAS EM RÁDIO
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
A capacidade de trocar informações
táticas permite que todos os
elementos da organização monitorem
o status de outras Unidades e o todo
da operação.
A informação trocada pode ser
relacionada à tarefa ou à transmissão
de uma ordem. 5/66
COMUNICAÇÕES BÁSICAS EM RÁDIO
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
Indivíduos que operam o rádio devem saber que as
transmissões são monitoradas.
Operadores devem ter cuidado de não transmitir nenhuma
mensagem que possa refletir de maneira negativa.
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TEXTO CLARO VERSUS CÓDIGOS DE RÁDIO
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
Texto claro envolve a utilização de termos que sejam de
conhecimento do público alvo e frase do português padrão.
Historicamente, o uso de linguagem codificada tornou-se
uma necessidade devido a baixa qualidade das transmissões.
Uma série de códigos simples foi desenvolvida para que
pudesse ser usada para transmitir mensagens que de outra
maneira usariam muitas palavras.
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ATENÇÃO
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
O grande problema com os códigos é que jurisdições
diferentes podem usar códigos diferentes.
Os embaraços que podem surgir são óbvios.
Os equipamentos de rádios modernos eliminaram a
necessidade de códigos e em muitas áreas o uso dos códigos é
considerado arcaico. Muitas corporações opinam por utilizar o
texto claro que elimina os problemas relativos às codificações.
TEXTO CLARO VERSUS CÓDIGOS DE RÁDIO
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Por ser um atendimento prestado a serviços essenciais,
alguns quesitos, devem ser enfatizados:
• Não esquecer que ao atender o telefone, a atenção deve ser
centrada e a ação transmitida ao setor responsável.
• Manter grau de tolerância elevado, pois o interlocutor pode
ter dificuldades em repassar informações devido ao seu
estado emocional ou situacional.
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO ESSENCIAL
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Deve estar preparado para receber as
ligações e encaminhá-las a quem de direito, considerando que:
Geralmente o solicitante desconhece a sistemática e a
estrutura organizacional da instituição.
O profissional por não estar familiarizado com os
procedimentos, ou ter passado por experiências ruins com
serviços similares, podem ter preconceitos e hostilidades.
Se sentir diminuído, surgem dificuldades de estabelecer uma
boa comunicação.
O PROFISSIONAL:
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO ESSENCIAL
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Ter cuidado com as palavras, decisões e atendimentos.
Garantir o discernimento e a complexidade da ocorrência.
Manter o equilíbrio e desconsiderar provocações e desafetos.
Que ele seja uma ponte para manter a comunicação, porém não se
esquecendo dos sujeitos da ação.
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
ESSA SITUAÇÃO VAI EXIGIR DO PROFISSIONAL:
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
CLAREZA: Fale mais lento do que a velocidade normal, para
que as pessoas possam compreendê-lo melhor, não grite.
SIMPLICIDADE: para que todos possam entender.
BREVIDADE: Mensagem deve ser precisa, vá direto ao ponto.
SEGURANÇA: Siga os procedimentos de segurança, não
transmita informações confidenciais por rádio.
COMPONENTES DA COMUNICAÇÃO E ORDENS DIRETAS
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Mensagem
Emissor, destinador
ou remetente
Receptor ou destinatárioCanal de comunicação
Código
Contexto
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
COMPONENTES DA COMUNICAÇÃO: A mensagem
transmitida deve ser bastante clara.
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
O EMISSOR: Um dos elementos básicos do processo de
comunicação, sendo aquele que codifica a mensagem original
produzida pela fonte e emite os sinais codificados ao receptor.
A MENSAGEM: É o conteúdo, a informação, o fato a ser
comunicado ao receptor.
COMPONENTES DA COMUNICAÇÃO E ORDENS DIRETAS
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
RECEPTOR, DECODIFICADOR, DESTINATÁRIO: Aquele
que recebe os sinais transmitidos, decodificando-os de forma a
recuperar a mensagem original produzida para atingir um
destinatário.
O CANAL, MEIO OU VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO:
Meio utilizado para enviar o sinal de um emissor a um receptor;
trata-se do meio utilizado para que a mensagem chegue ao
destinatário.
COMPONENTES DA COMUNICAÇÃO E ORDENS DIRETAS
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
CÓDIGO: É o conjunto de signos organizados na elaboração da
mensagem. É por meio do código, que qualquer estímulo físico
poderá se tornar um significante, associando a ele um
significado. O emissor codifica o que o receptor deve decodificar
e, para tanto, é necessário o conhecimento do código por ambas
as partes. CODIFICAR: significa modificar (informação)
reversivelmente, por meio de um código ou algoritmo.
COMPONENTES DA COMUNICAÇÃO E ORDENS DIRETAS
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
Rede de referências, valores, conhecimentos históricos,
afetivos, culturais, os mais variados possíveis, que fazem
parte da socialização tanto do emissor quanto do
destinatário, que possam influenciar na decodificação da
mensagem.
CONTEXTO, REFERENTE OU REPERTÓRIO: situação ou
objeto a que a mensagem se refere.
COMPONENTES DA COMUNICAÇÃO E ORDENS DIRETAS
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FORMAS DE COMUNICAÇÃO
A comunicação é o diferencial nodesfecho do trabalho a serdesenvolvido.
A transmissão se dá de várias formas:
verbal
gestual escrita
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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CUIDADO: As condições pessoais retratam como é passadaa comunicação.
Se estiver irritado(a):
É preciso zelar pela comunicação que se estabelece com os
outros, para que não haja juízo de valores.
A fala soa agressiva.
a postura se torna mais
tensa e agitada.
a escrita fica truncada e confusa.
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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ORDENS DIRETAS
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COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
Os cidadãos têm necessidades diferentes, deve-se canalizar os
esforços do bom atendimento com o intuito de:
• O bom atendimento da instituição começa ao toque do
telefone (atendê-los cada vez melhor e passar segurança no
instante do contato).
• Embora o contato com o solicitante deva ser rápido, não pode
desconsiderar as relações interpessoais.
• É preciso exercitar a empatia e manter um canal eficiente de
acolhimento, atendimento e comunicação.
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MEIOS DE COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
São agentes e equipamentos
especializados interligados para
transmitir e receber mensagens
escritas, impressas ou faladas;
com rapidez, segurança,
confiabilidade e continuidade
exigidas.
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Há várias maneiras de comunicação:
gestos, palavras olhares, sinais
sons, pinturas
teatro, livros
e muitas descobertas tecnológicas
MEIOS DE COMUNICAÇÃO
O ser humano sente necessidade de se comunicar.
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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A comunicação pode ser
Não verbal: sonora e simbólica.
Oral: códigos que expressam sensações e sentimentos.
Visual e escrita.
MEIOS DE COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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OS CINCO “Cs” DA COMUNICAÇÃO
Concisão
Clareza
Confiança
ControleCapacidade
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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CONCISÃO
A comunicação deve ser tão concisa quanto possível ou as
frequências ficarão congestionadas e inúteis.
Para assegurar a concisão, o Coordenador de Segurança deve
aprender a planejar suas transmissões, considerando:
* Mensagens orientadas para a tarefa.
* Mensagens diretas.
* Mensagem condizente com o receptor.
* Mensagens específicas.
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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CLAREZA
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
O operador deve utilizar termo padrão e linguagem comum
sempre que possível.
As mensagens devem ser passadas em períodos de
aproximadamente 30 segundos para melhor compreensão do
receptor.
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CONFIANÇA
Durante operações de emergência, os operadores devem:• Demonstrar confiança para que os receptores reajam
confiantemente.• Falar pausadamente.• Manter tom de voz natural. 26/66
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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CONTROLE
Exigir que o receptor reconheça uma mensagem, repetindo-a.
Essa é uma forma de reduzir as chances de um mal-entendido
e assegurar ao emissor que sua mensagem seja compreendida.
CAPACIDADE
Uma comunicação eficaz depende da capacidade dos que
enviam e dos que recebem.
Essa capacidade não é limitada apenas a proficiência técnica.
Inclui a própria habilidade de se comunicar.27/66
NORMAS INTERNACIONAIS
O preceito de ÉTICA OPERACIONAL ligado ao uso do
radiotransmissor, não poderia ser diferente da ética estruturada
em valores universalmente reconhecidos como positivos e
voltados para o bem comum da coletividade.
Dentro das normas de rádio reguladas pela Agência Nacional de
Telecomunicações - ANATEL, as balizas são formadas pelas
Normas Internacionais das quais o Brasil é signatário, bem
como das leis e normas emanadas do Ministério das
Comunicações.
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NORMAS INTERNACIONAIS
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
Todo esse conjunto deve ser amparado pela ética e pela
responsabilidade individual e coletiva.
O indivíduo que não tiver a capacidade de distinguir entre certo
e errado dentro e fora da radioperação, deverá rever
urgentemente a sua permanência no serviço.
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NORMAS INTERNACIONAIS
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
Não é raro um radioperador desenvolver maus hábitos e
procedimentos inadequados ao serviço, apenas por falta de
conhecimento técnico.
Deve-se desenvolver normas de conduta e operação para que
se mantenha a disciplina, a uniformidade e a agilidade do
serviço.
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CONDUTA NA TRANSMISSÃO
As transmissões via rádio são ouvidas por todos operadores na
rede, suas palavras podem ser ouvidas tanto pelo receptor
desejado ou indesejado.
Deve-se evitar palavreado chulo ou jargão de sentido duvidoso
e impróprio nas faixas, de forma que não venha a ferir
integridade dos que estão escutando.
O que for expressado poderá ter outro conceito por parte dos
RECEPTORES.
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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Falhas de procedimentos e atitudes de órgãos ou
rádioperadores não devem ser extravasadas pelo rádio. Isso
deve sempre ser feito por escrito ao responsável.
Seguir sempre as normas técnicas e éticas de operação para
que o sistema de rádio não transpareça um ambiente de
libertinagem (depravação).
Deve-se operar sempre com contato curto e objetivo.
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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CONDUTA NA TRANSMISSÃO
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A cortesia deve ser cultivada sempre.
Não pôr mãos ou outras partes do corpo em contato com a
antena do transmissor quando em operação.
Não transmitir muito próximo ou sob fontes de alta tensão;
Usar sempre um espaço entre câmbios, para dar
oportunidade para outro companheiro poder transmitir em
caso de necessidade.
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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CONDUTA NA TRANSMISSÃO
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O Rádio é um dos meios de comunicação entre os Agentes.
Através dele o Agente de Segurança Socioeducativo irá
informar qualquer movimentação com o adolescente ou
viatura e transmitir ocorrências, fatos, informações,
acontecimentos, comunicados internos e outros.
Imprescindível toda atenção para os comunicados que são
transmitidos na rede.
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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RECEPÇÃO POR RÁDIO
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É preciso ter conhecimento dos Códigos Internos de
Atendimento de Ocorrências, Código Fonético Internacional,
Código “Q” e Ética operacional.
Todos devem falar uma só língua.
Adotar critérios que evitem perda de tempo e má interpretação
das mensagens.
Obedecer a uma disciplina de transmissão, empregandocorretamente os códigos e expressões adotadas, bem comoevitar linguajar inadequado.
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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CONDUTA NA TRANSMISSÃO
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Aferir se a bateria está carregada.
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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Caso esteja descarregada ou com pouca carga , recarregar a bateria.
MANUSEIO DOS EQUIPAMENTOS - RÁDIO HT (HAND-TALK)
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Ligar o rádio, girando o controle de volume no sentido horário.
MANUSEIO DOS EQUIPAMENTOS - RÁDIO HT (HAND-TALK)
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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Ajustar o volume para um áudio perceptível e confortável e selecionar o
canal desejado.
Certificar-se de que a estação está sintonizada no canal adequado.
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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• Atente – se ao manual de instruções e especificações doproduto utilizado na Unidade.
• Para transmitir (falar), mantenha pressionado o botão PTT epara receber chamadas, solte o botão PTT.
• Mantenha o rádio na posição vertical em frente ao rosto a umadistância de aproximadamente 5 centímetros da boca.• Fale no seu rádio, somente o necessário, evitando assim adescarga desnecessária da bateria.• Ao se comunicar, fale pausadamente para que a outra pessoaentenda perfeitamente.
Uso correto do equipamento
MANUSEIO DOS EQUIPAMENTOS - RÁDIO HT (HAND-TALK)
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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• Não manuseie seu rádio pela antena, evitando assim odesgaste prematuro do componente.
• Sempre verifique se o canal que está selecionado no rádio é ocanal de comunicação com os demais de sua equipe, evitandoque você não ouça a comunicação ao ser chamado.
• Mantenha o volume de seu rádio a uma altura suficiente paraque se ouça claramente quando for chamado. Evite deixar ovolume muito alto, pois isso danifica o alto falante do rádio eincomoda as demais pessoas que estão por perto.
MANUSEIO DOS EQUIPAMENTOS - RÁDIO HT (HAND-TALK)
Uso correto do equipamento
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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• Evite quedas, exposição excessiva ao calor e umidade.Existem partes (componentes) que poderão se danificar,causando mau funcionamento ou até mesmo a parada doequipamento.
MANUSEIO DOS EQUIPAMENTOS - RÁDIO HT (HAND-TALK)
Uso correto do equipamento
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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Como carregar corretamente as baterias do rádio
• Antes de se iniciar uma carga de bateria, certifique-se de que amesma encontra-se totalmente descarregada. E, é claro, se ocarregador está funcionando perfeitamente.
• Verifique a tensão do carregador e da tomada onde for ligado ocarregador (110 Volts ou 220 Volts). Os carregadores dosrádios NÃO são bivolts.
• Verifique os contatos da bateria e do carregador, se não estãooxidados ou danificados de alguma forma. Se estiverem,providencie a limpeza dos mesmos, tomando cuidado para nãoutilizar produtos ou ferramentas abrasivas, pois esses contatossão extremamente frágeis.
MANUSEIO DOS EQUIPAMENTOS - RÁDIO HT (HAND-TALK)
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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Como carregar corretamente as baterias do rádio
• NUNCA coloque o rádio para carregar ligado. Isso poderácausar danos irreparáveis na bateria e no rádio.
• Ao colocar a bateria no carregador, uma luz vermelha seacenderá, indicando assim que o processo de carga se iniciou.
• Quando se passar aproximadamente 1 ou 2 horas, uma luzverde começará a oscilar. Indicando assim que a bateria estácom 90% da carga completa.
• Somente retire a bateria do carregador, quando essa luz pararde oscilar e acender ininterruptamente.
MANUSEIO DOS EQUIPAMENTOS - RÁDIO HT (HAND-TALK)
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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Como carregar corretamente as baterias do rádio
• Todo esse processo de carga completa, dura aproximadamentede 2 a 3 horas.
• Evite deixar a bateria no carregador quando ela já estivercompletamente carregada.
• Notando-se que a luz do carregador já está acesa VERDE (nãooscilante), retire a bateria do carregador, evitando assimdanificar a bateria.
MANUSEIO DOS EQUIPAMENTOS - RÁDIO HT (HAND-TALK)
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Ligar o rádio, girando o controle de volume no sentido horário.
MANUSEIO DOS EQUIPAMENTOS - RADIO COMUNICADOR VEICULAR
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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Ajustar o volume para um áudio perceptível e confortável e
selecionar o canal desejado.
Certificar-se de que a estação está sintonizada no canal adequado.
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CUIDADOS NA RECEPÇÃO POR RÁDIO
Utilizar o rádio não é como falar ao telefone, é um diálogo em
duas vias, ou seja, você não pode falar e ouvir ao mesmo
tempo, ou sem quebrar a conversa.
NUNCA interrompa outras pessoas falando. Pacientemente
espere que termine, salvo se for uma emergência, caso em
que você deve informar as outras partes que você tem uma
mensagem muito urgente de emergência.
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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Não responda a outros chamados se você não tiver certeza quesão para você.
Nunca transmita informações sentimentais, confidenciais,financeiras e militares em um rádio comunicador, poderiam serouvidas por qualquer pessoa na mesma frequência.
Assegure-se que está ligado, e a bateria está carregada;
Mantenha o volume alto o suficiente para ser capaz de ouvirqualquer chamada, e faça regularmente checagens com outrasestações de rádio, para se certificar que tudo estejafuncionando perfeitamente. 46/66
CUIDADOS NA RECEPÇÃO POR RÁDIO
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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Retirar o microfone do seu suporte (estação móvel, estação
portátil e estação fixa com microfone externo).
Manter uma distância aproximada de 5 (cinco) centímetros
entre o microfone e a boca.
Observar se a rede está limpa, ou seja, se não há ninguém
transmitindo naquele instante.
Acionar a tecla de microfone, verificando o aparecimento de
sinal indicativo de transmissão. 47/66
CUIDADOS NA RECEPÇÃO POR RÁDIO
Aguardar três segundos antes de falar para que o início damensagem não seja incompleta.
Este cuidado deve ser tomado principalmente quando a redefunciona através de repetidora.
Identifique-se. Em toda estação de rádio, para comunicação, aidentificação é obrigatória.
Em sistemas modernos, o simples apertar da tecla detransmissão já identifica a estação na central.
Mentalizar a mensagem antes da transmissão. Ela deve serclara, concisa e precisa, mesmo se complexa.
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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CUIDADOS NA RECEPÇÃO POR RÁDIO
Adiar a chamada, caso uma estação não responda.
Repeti-la somente após alguns minutos ou após um
posicionamento melhor.
Caso não seja possível, tentar a comunicação com
outras estações (inclusive móveis) e solicitar a
retransmissão da mensagem àquela de interesse.
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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CUIDADOS NA RECEPÇÃO POR RÁDIO
Utilizar o rádio somente em comunicação operacional.
Durante a transmissão, não utilizar expressões
desnecessárias.
Enquanto estiver transmitindo, manter a tecla
apertada, soltando-a imediatamente após a fala.
CUIDADOS NA TRANSMISSÃO POR RÁDIO
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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Para se obter um bom rendimento de um sistema de rádio
comunicações, torna-se imperioso adotar critérios que evitem
perda de tempo e má interpretação das mensagens.
Necessário que a frequência do rádio obedeça a disciplina de
transmissão. Empregue corretamente os códigos e expressões
adotadas, e evite linguajar inadequado.
EXPLORAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES
CUIDADOS NA TRANSMISSÃO POR RÁDIO
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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Nas comunicações via rádio, para evitar interpretações
errôneas, recorra a um alfabeto fonético próprio, empregando
expressões convencionais de serviço, bem como código
específico, tornando as comunicações rápidas e claras.
EXPLORAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES
CUIDADOS NA TRANSMISSÃO POR RÁDIO
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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A - ALFA W - WHISKEY
QTI
A CAMINHOQAP
NA ESCUTA 52/66
CÓDIGO FONÉTICO INTERNACIONAL
O Alfabeto Fonético Internacional é um código
utilizado internacionalmente para facilitar as
comunicações entre operadores, principalmente em
radiocomunicação ou em transmissões onde exista
interferência de ruídos.
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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Durante uma transmissão de rádio, muitas vezes é preciso
identificar cada uma das letras de uma palavra, para que o
ouvinte tenha condições de recebê-la de forma correta.
Usamos códigos que facilitam a troca de mensagens entre
dois ou mais operadores.
O encarregado da transmissão poderá particularizar cada
letra, conforme a primeira letra das palavras, pois facilita o
envio de nomes e dados técnicos via rádio.
CÓDIGO FONÉTICO INTERNACIONAL
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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B - BRAVO C - CHARLIE D - DELTA
E - ECHO F - FOXTROTH G - GOLF
I - INDIA J - JULIET L - LIMA
M - MIKE N - NOVEMBER O - OSCAR P - PAPA
Q - QUEBEC R - ROMEU S - SIERRA T - TANGO
U - UNIFORM V - VICTOR W - WHISKEY
H - HOTEL
K - KILO
X - X-RAY
Y - YANKEE Z - ZULU
A - ALFA
CÓDIGO FONÉTICO INTERNACIONAL
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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O código fonético internacional “Q”, foi aprovado em 21 de
dezembro do ano de 1959, em Genebra, na convenção
Internacional de Telecomunicações, da qual o Brasil é país
signatário.
É um recurso que visa simplificar e dar maior rapidez às
comunicações, pela substituição de palavras, frase ou
informações por um conjunto de três letras.
CÓDIGO INTERNACIONAL Q
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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O código Q é uma combinação de três letras começando com
a letra Q e que são muito utilizadas em radiocomunicação.
Em todos os serviços de telecomunicações o Código Q é o
único reconhecido pelo Ministério das Comunicações.
É um código de livre conhecimento, não tendo conotação
sigilosa.
Facilita as comunicações e agiliza a transmissão, dando uma
maior confiabilidade nos dados transmitidos.
CÓDIGO INTERNACIONAL Q
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
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EXEMPLOS CÓDIGO INTERNACIONAL Q
COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS
QAP
NA ESCUTA
QRV
PROSSIGA
QRA
NOME DO OPERADOR
QSO
CONTATO
QTH
LOCAL/
LOCALIZAÇÃO
QTA
CANCELE A ÚLTIMA MENSAGEM
QTO
BANHEITO
QTC
MENSAGEM
QTI
A CAMINHOQRF
REFEIÇÃO
QSJ
DINHEIRO
QSP
REPITA A MENSAGEM
QRU
NEGATIVO
QTR
HORA/HORÁRIO
QRL
ESTOU OCUPADO
QRX
AGUARDE
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Aferir se a bateria está carregada.
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Caso esteja descarregada ou com pouca carga , recarregar a bateria .
OUTROS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS UTILIZADOS NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO
Lanterna com Baterias Recarregáveis
Aperte o gatilho para ligar e solte para desligar.
Utilize a trava de Segurança para permanecer ligada.
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Uso correto da Lanterna com Baterias Recarregáveis
• Atente – se ao manual de instruções e especificações doproduto utilizado na Unidade.
• Nunca deixe a Lanterna muito tempo sem uso. Isto evita quepercam sua capacidade de armazenamento.
• Evite temperaturas extremas.
• Limpe pilhas (bateria) e carregadores com um pano secoantes de usar ou armazenar por períodos mais longos.
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OUTROS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS UTILIZADOS NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO
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Como carregar corretamente as baterias da Lanterna
• Para um carregamento satisfatório, empurre o plug até ficarcompletamente conectado na tomada de energia. Próximo aobotão principal encontra-se o indicador de carga que mostra oprocesso de carregamento, que deve durar cerca de 12 horas.
• A intensidade do foco diminui quando a bateria começa aperder a carga. Nesse momento, é necessário interromper ouso da LANTERNA imediatamente e iniciar o procedimento derecarga. A bateria NÃO DEVE ficar totalmente sem carga, poispode causar danos aos eletrodos e perda da garantia.
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Como carregar corretamente as baterias da Lanterna
• Para melhor desempenho, é recomendado o recarregamentoda bateria por cerca de oito horas a cada 3 meses mesmo se aLANTERNA não estiver sendo utilizada.
• As baterias novas são carregadas apenas parcialmente.Naprimeira vez a bateria deve ser carregada completamente por8 horas. O tempo de recarga não deve exceder 15 horas.
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OUTROS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS UTILIZADOS NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO
Aferir se o bastão está carregado.
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Caso esteja descarregado ou com pouca carga , recarregar a bateria.
Detector de Metais tipo bastão
Acione Chave Liga-Desliga tipo "tecla" ou "push button".
Indicador de metais: sonoro ("buzzer") e luminoso ("ledvermelho") ou fone de ouvido.
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Uso correto do Detector de Metais Tipo Bastão
• Atente – se ao manual de instruções e especificações doproduto utilizado na Unidade.
• Nunca deixe o detector muito tempo sem uso. Isto evita queperca sua capacidade de armazenamento.
• Evite temperaturas extremas.
• Limpe pilhas (bateria) e carregadores com um pano secoantes de usar ou armazenar por períodos mais longos.
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Como carregar corretamente as baterias do Detector
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• Quando o Indicador de Bateria fraca / luminoso ("led
verde") estiver aceso indica necessidade de troca ou recargada bateria (conforme o tipo).
• Para um carregamento satisfatório, empurre o plug até ficarcompletamente conectado na tomada de energia. Próximoao botão principal encontra-se o indicador de carga quemostra o processo de carregamento. Luminoso ("ledvermelho") indica bateria carregada.
OUTROS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS UTILIZADOS NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO
MINAS GERAS. Secretaria de Estado de Defesa Social. Manual de Telecomunicações do Comando de Operações Especiais – COPE.
SÃO PAULO. Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros 13. Manual de Comunicações Operacionais. PMESP – CCB. 1ª Ed., Volume 13. São Paulo, 2006.
ACETATOS DA CADEIRA DE COMUNICAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL, 2002/2003.
HELLER, Robert. Como Comunicar com Clareza. Porto: Livraria Civilização Editora, 1999.
MAESTRO, G. G. Como Falar em Público. Lisboa: Editorial Estampa, 2000.
BELLOTO, Sônia. Você já pensou em escrever um livro? São Paulo: SAMM, 2008.
COMUNICAÇÃO. In: Enciclopédia Abril. São Paulo: Editora Abril, [19--].
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Curitiba: Positivo, 2004.
REVISTA FENAPEF. Distrito Federal, ano 1, n, 1, nov. 2005.
SQUARISI, Dad. Dicas de Português. Jornal Estado de Minas.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. In: Wikipédia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia_da_informa%C3%A7%C3%A3o>. Acesso em: 01 mar.
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Disponível em: http://www.rdssistemas.com.br/dicas-de-utilizacao.html. Acesso em 18 de setembro de 2014.
Disponível em: http://www.hobbymodelismo.com.br/detalhe.asp?cod=STA031187.Acesso em 18 de setembro de 2014.
Disponível em: http://waz.com.br/blog/2013/07/01/guia-de-cuidado-e-boas-praticas-com-baterias-e-pilhas-recarregaveis/.Acesso em 18 de setembro de 2014.
Disponível em: http://www.geobr.com/lanterna-recarregavel-western/.Acesso em 18 de setembro de 2014.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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