A Rede de Investigação, Inovação e Conhecimento e a Candidatura a Paisagem Cultural da Humanidade
Miguel SilvestreÓBIDOS | Setembro 09
Roteiro
I) A Rede de Investigação, Inovação e Conhecimento de Óbidos;
II) Óbidos: Ambiente Histórico – Construção do Presente;
III) A Classificação: Uma meta colectiva;
A Rede de Investigação, Inovação e Conhecimento
O Projecto: da rede ao bancotemática coordenação
Inventário de referências documentais de Óbidos
Margarida GarcezFaculdade de Letras – Lisboa
História MedievalManuela Santos Silva
Faculdade de Letras – Lisboa
Arquitectura e Urbanismo do Concelho de Óbidos
José Manuel Fernandes
História da Conservação e Restauro da Vila de Óbidos
Maria João NetoFaculdade de Letras – Lisboa
Carta Arqueológica Isabel Cristina Fernandes
Património BiológicoMaria Amélia Loução
Museu Nacional de História Natural
temática coordenaçãoPaisagem de Óbidos
Alexandre Cancela d’AbreuUniversidade de Évora
Arq-ÓbidosSaúl Gomes
Faculdade de Letras – Coimbra
Património Gráfico Sofia Rosa Lã
Arte Contemporânea Lúcia Matos
Música Tradicional José Alberto Sardinha
HeráldicaMiguel Seixas e João Telles
Associação de Estudos Heráldicos Universidade Lusiada
Epigrafia Filipa Avellar
A Rede de Investigação, Inovação e ConhecimentoO Projecto: da rede ao banco
temática coordenação
Pintura Antiga Vitor Serrão
História Moderna Paula Lourenço
História Contemporânea Luís Nuno Rodrigues
Elites de Óbidos séc. XIX e XXArquivo Fotográfico
João Bonifácio SerraPatrimónio Histórico - Grupo de Estudos
temática coordenação
Etnologia e Socio-Antropologia Moisés Espírito Santo
Paleontolgia: Jazida dos Olhos d’AguaOctávio Mateus
Grupo de Estudos da Lourinhã
temática coordenação
Escultura Carla Gonçalves
MusicologiaJoão Pedro Alvarenga Universidade de Évora
A Rede de Investigação, Inovação e Conhecimento
O Projecto: da rede ao banco
I) Um caso de estudo: projecto pioneiro;- “Primeira empreitada de Conhecimento”;- Desadequação dos regulamentos a projectos imateriais;- Difíceis comunicações institucionais;- Tudo isto gera atrasos;
A Rede de Investigação, Inovação e Conhecimento
O Projecto: da rede ao banco
Duas Lições Fundamentais1) As Autarquias não estão formatadas para projectos de investigação, mas o caminho passa por insistir, não desistir;2) Ainda não há um ambiente favorável à investigação em Portugal.
Nota: Este projecto foi um prenúncio do QREN pela aposta no Conhecimento como factor de desenvolvimento;
A Rede de Investigação, Inovação e Conhecimento
O Projecto: da rede ao banco
Do imaterial ao material:1) Em utilização: Plano Director Municipal, Gabinete Técnico Local, Rede de Museus e Galerias, Plano Local de Leitura, candidaturas ao QREN, Programa de Conservação do Património Cultural;2) Por explorar: Turismo, Programação Cultural, Educação;
A Rede de Investigação, Inovação e Conhecimento
O Projecto: da rede ao banco
Socialização do Conhecimento:1) Banco de Conhecimento:
- Repositório;- Arq-Óbidos- Wikipédia local;- Sínteses científicas;
A Rede de Investigação, Inovação e Conhecimento
O Projecto: da rede ao banco
Socialização do Conhecimento:2) Edições sobre Óbidos;3) Integração no projecto educativo municipal;4) Novos produtos turísticos;
Ambiente Histórico de Óbidos
Uma abordagem cirúrgicaConhecer:
Inventário do Património Rural;Inventário do Património ligado à água;Inventário digital do Património Móvel do Concelho;
Do que falamosdo contexto, de paisagens e edifícios, de objectos e memórias, tradições e devoções; de pessoas no centro;
Ambiente Histórico de Óbidos Uma abordagem cirúrgicaIntervir:
- Plano de Pormenor de Salvaguarda da Vila de Óbidos;- Plano de Pormenor de Salvaguarda de A-da-Gorda;- Programa de Conservação do Património Cultural;
A Classificação: Paisagem Cultural da Humanidade
Porquê?
- É a última das justificações;- Uma vantagem competitiva numa época em que
tudo é questionado;- Afirmação de originalidade/autenticidade;- O futuro através de um desafio;
A Classificação: Paisagem Cultural da Humanidade
Plano de trabalho
Mecânica
A Classificação: Paisagem Cultural da Humanidade
Palavras-chave
“As we look to the new risks that confront us we see that each of these has historical origins that need to be properly understood before properly sensitive policy can be developed. The understanding of the past will continue to play a role in whatever the future holds for us; it is an obsession that is part and parcel of twenty-first-century life”.
COWELL, Ben. The Heritage Obsession […]. Tempus: 2008, p. 144