Baixo MondegoArroz Carolino
“Mondego teima em preservar saberes e sabores”
Seminário – Empreendedorismo Crédito Agrícola / 30 de junho 2015
José Pinto da Costa
1 — De acordo com o disposto no n.º 2 do anexo I do Despacho Normativon.º 47/97 de 11 de Agosto, faço público que a Associação dos Agricultoresdo Vale do Mondego, com sede em Montemor -o -Velho, requereu oregisto de Baixo Mondego como Indicação Geográfica para Arroz Carolino
Aviso n.º 2845/2011 Pedido de Registo de Indicação Geográfica — Arroz
Carolino do Baixo Mondego
A Comissão Europeia reconheceu a denominação “Arroz Carolino do Baixo Mondego” como Indicação Geográfica Protegida (IGP) tendo sido registada ao abrigo do Regulamento (UE) 2015/888 da Comissão de 29 de maio de 2015, relativo à inscrição de uma denominação no Registo das denominações de origem protegidas e das indicações geográficas protegidas, publicado em JOUE L 146/1 de 11/06/2015, concedendo proteção do nome em todo o território europeu.
A Comissão Europeia reconhece o “Arroz Carolino do Baixo Mondego”
Identificação Geográfica Protegida
• Valorização do produto;• Diferenciação do produto;• Garantia de melhor qualidade;• Valorização da região do Baixo Mondego;• Valorização cultural e histórica;• Valorização de quem sabe produzir;• Produto com valor acrescentado.
Porquê IGP – Arroz Carolino do Baixo Mondego?
Baixo Mondego(Arrozais)
• Solos de alta produtividade• Água de alta qualidade proveniente de um rio que
nasce em Portugal• Clima moderado compatível com a cultura do Arroz
Carolino• Produtores com saber• Identidade de um povo• Património natural
Arroz CarolinoO “Ouro Branco” do Baixo Mondego
• Arroz saboroso e suculento • Arroz com carácter, paladar e cremoso• Capacidade de absorção dos condimentos que lhe são
adicionados• Valoriza os sabores da Gastronomia Tradicional
Portuguesa• Produto de alta qualidade produzido sob o método de
produção integrada• Património cultural, natural, económico e paisagístico
Métodos Promocionais
• Presença em feiras• Divulgação na comunicação social• Chefes de cozinha• Sensibilização à restauração• Festival do Arroz Carolino• Rota dos Arrozais• Revendedoras em grandes espaços• Associação de Orizicultores de Portugal• Casa do Arroz (Interprofissional) • Apresentação internacional
Valor Sócioeconómico
• 1200 postos de trabalho directos e indirectos• 5 a 6 mil ha de produção de Arroz Carolino • Cerca de 40 mil toneladas/ano• Colaboração das Cooperativas Agrícolas da Região, das
Autarquias e das Instituições Financeiras e outras organizações
• Valorização turística (gastronómica, paisagística e cultural)
Sector de extrema importância para a economia da Região
Arroz Carolino: o rei dos cereais!
Arroz Doce Arroz de Lampreia
Arroz de Marisco Arroz de Legumes Arroz de Tomate