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ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO
CENTRO UNIVERSITÁRIO TABOSA DE ALMEIDA (ASCES-UNITA)
BACHARELADO EM JORNALISMO
LEONARDO CÍCERO DA SILVA
CARUARU: A MEMÓRIA RESGATADA PELA FOTOGRAFIA
Caruaru
2018
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LEONARDO CÍCERO DA SILVA
CARUARU: A MEMÓRIA RESGATADA PELA FOTOGRAFIA
Relatório Técnico do Trabalho de Cunho Jornalístico apresentado à coordenação do Núcleo de Trabalhos de Conclusão de Curso do Centro Universitário Tabosa de Almeida (Asces-Unita), em requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em Jornalismo. Orientador: Diogenes José Pereira Barbosa, docente do Bacharelado em Jornalismo.
Caruaru
2018
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RESUMO Este Relatório Técnico tem como objetivo descrever o desenvolvimento do Trabalho de Cunho Jornalístico intitulado Caruaru: a memória resgatada pela fotografia, executado na modalidade livro-reportagem fotográfico. O produto tem como proposta preservar, através da fotojornalismo, as informações sobre a história e, consequentemente, a memória de algumas construções que fazem parte da paisagem de Caruaru.
Palavras-chave: Fotojornalismo; Memória; Preservação; Construções Históricas.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................05
2 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................07
2.1 PRÉ-PRODUÇÃO .................................................................................................07
2.2 PRODUÇÃO ..........................................................................................................08
2.3 EDIÇÃO .................................................................................................................10
2.4 PÓS-PRODUÇÃO .................................................................................................11
3 RESULTADOS, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES .......................................12
REFERÊNCIAS ........................................................................................................13
APÊNDECE 1 – TERMOS DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM ..................15
ANEXO 1 – OFÍCIO LAPEJ/ASCES-UNITA 002/2018 .............................................35
ANEXO 2 – OÇAMENTO PARA IMPRESSÃO DO LIVRO .......................................36
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1 INTRODUÇÃO
Considerado um dos municípios mais importantes do interior do Nordeste,
Caruaru figura como o quarto mais populoso de Pernambuco: 356.872 mil habitantes
(segundo estimativa do IBGE para 2018). Serve como referência regional, em
seguimentos como a economia, pela importância do comércio, da indústria e dos
serviços para o Agreste e parte do Sertão. Como resultado, possui um dos maiores
Produto Interno Brutos (PIB) do Estado e do Nordeste (assim como aponta o IBGE,
quanto aos números parciais de 2018).
Os índices são influenciados, principalmente, pela participação do município no
chamado Polo de Confecções do Agreste (que produz peças das mais diversas para
vários estados); pelo comércio (que serve como referência para toda uma região); e
pelos serviços (os médicos e educacionais, por exemplo).
A cidade também se posiciona, com destaque, no cenário político (com
representação nos poderes Legislativo e Executivo, estadual e federal). Ainda, em
relação a produção artístico-cultural, inspirando, sendo cenário ou lançando
personalidades dos mais diversos segmentos.
Considerados todos estes aspectos, mostra-se importante a preservação da
história, da cultura e, consequentemente, da memória do povo caruaruense – para a
manutenção da identidade das pessoas que nascem no município. Em A importância
da memória para a cidade, Rodrigues e Machado (2010) registram:
Entre os diversos aspectos da identidade contemporânea, é a memória o mecanismo principal para a construção da identidade social e local. A identidade se constrói em um indivíduo a partir de visões de mundo, ideologias políticas e experiências históricas em comum com o grupo social em que vive, aliado a representações simbólicas. (RODRIGUES; MACHADO, 2010, p. 23).
A fotografia pode ser observada como uma das ferramentas de representação
simbólica (SOUZA, 2010, p. 02). Através dela, o indivíduo pode reproduzir um
momento, preservar o passado, registrar o presente e, assim, garantir o acesso a
detalhes do passado de um povo, de uma cultura, de uma arte, da história de uma
civilização. É uma técnica capaz de gerar uma realidade imaginária, como registra
Sônego (2010):
As imagens fotográficas permitem conhecer aspectos significativos da memória coletiva, indo muito além de meras descrições, e trazem
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expressões vividas em outros tempos. Assim, retratam a História Visual de uma sociedade, documentam situações, estilos de vida, gestos e atores sociais, permitindo aprofundar o conhecimento da cultura material, expressa na arquitetura, nas cidades e nos objetos. (SÔNEGO, 2010, p. 119).
Neste sentido, surgiu a proposta do Trabalho de Cunho Jornalístico cujo
desenvolvimento é detalhado neste Relatório Técnico: um livro-reportagem fotográfico
que registrou 24 construções, com mais de 40 anos de erguidas e que preservam as
características originais até os dias atuais. A ideia explorou a fotografia como arte que
ajuda o jornalista a narrar um fato, uma história e que também serve como fonte de
informação. Como explica Sousa (2002):
O fotojornalismo é uma actividade singular que usa a fotografia como um veículo de observação, de informação, de análise e de opinião sobre a vida humana e as consequências que ela traz ao Planeta. A fotografia jornalística mostra, revela, expõe, denuncia, opina. Dá informação e ajuda a credibilizar a informação textual. Pode ser usada em vários suportes, desde os jornais e revistas, às exposições e aos boletins de empresa. O domínio das linguagens, técnicas e equipamentos fotojornalísticos é, assim, uma mais-valia para qualquer profissional da comunicação. (SOUSA, 2002, p. 05).
O tema foi escolhido pelo entendimento do quanto a fotografia poderia contribuir
para a preservação e divulgação da história, da cultura e da memória do povo local.
Também, devido o envolvimento do aluno-autor com a fotografia jornalística. Algo que
começou no segundo período da graduação, quando foi cursada a disciplina
Fotojornalismo. Desde então, foi desenvolvida uma série de projetos e ações na área.
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2 DESENVOLVIMENTO
O Trabalho de Cunho Jornalístico em questão acabou sendo desenvolvido em
quatro etapas: pré-produção, produção, edição e pós-produção. Elas foram
fundamentais para melhor direcionar as ações executadas, assim como detalhado a
seguir.
2.1 PRÉ-PRODUÇÃO
Inicialmente, foram realizadas pesquisas sobre a história de construções
localizadas no município de Caruaru, observando a importância de cada uma para a
cidade. O que incluiu a visita a acervos públicos, sendo os principais: o da Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru (Fafica), que dispõe de imagens e de livros
especializados; o da Câmara Municipal de Caruaru, um dos mais completos; e o do
Memorial da Cidade de Caruaru.
Entrevistas com os proprietários de alguns prédios também se mostraram
fundamentais para escolher as construções a serem fotografadas. Em um primeiro
momento, foram listadas 30 edificações para compor o livro-reportagem fotográfico.
Os imóveis contemplados foram escolhidos a partir do recorte temporal (mais de 40
anos de erguidos), estilo arquitetônico, por seus moradores ilustres e importância para
a história do município.
Depois de listar todos as construções identificadas, entregou-se aos
responsáveis pelos imóveis as cópias do Termo de Autorização do Uso de Imagem –
Edificação e/ou Espaço Público ou Particular. O que mostrou-se necessário, neste
momento, considerando que, na maioria dos casos, sinalizou-se que o documento
somente seria assinado e devolvido após uma consulta aos advogados ou
departamentos jurídicos das empresas que funcionam nos prédios envolvidos. Muitas
das autorizações foram devolvidas ao aluno-autor somente nas etapas seguintes
(produção e edição, por exemplo).
Pensando no layout que seria utilizado no livro-reportagem fotográfico, foram
feitos rascunhos do projeto gráfico. Eles serviram tanto para nortear a produção
fotográfica (no quantitativo e na posição das imagens, por exemplo), quanto para
nortear o profissional convidado na execução da diagramação do produto: Nicholas
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Medeiros de Melo, que já atuou como diagramador do extinto Jornal Extra de
Pernambuco.
As marcações com os entrevistados aconteceram através de ligações
telefônicas, troca de e-mails e de mensagens via aplicativos para smartphone (a
exemplo do WhatsApp). O agendamento respeitou o cronograma previsto do projeto
de desenvolvimento do trabalho. Um historiador e uma arquiteta e urbanista foram
convidados para contribuir com a elaboração das informações que constam no
produto.
O levantamento dos equipamentos a serem usados (como câmera fotográfica
profissional, lentes, tripé e notebook), também foi desenvolvido nesta etapa. O aluno-
autor possuía o equipamento fotográfico (uma câmera Canon EOS Rebel T7i), duas
das lentes (uma Canon EFS 18-55mm e uma Sigma DG 70-300mm), um tripé (Digipod
Tr682-An de 1,80m), o notebook (Lenovo ideapad 110) e o também o gravador de voz
(smartphone Moto G4 Plus).
Outros recursos, a exemplo de computadores (Dell XPS Core i7), utilizados em
alguns momentos, foram disponibilizados pelo Laboratório de Práticas e Estudos em
Jornalismo (Lapej), vinculado ao referido Bacharelado em Jornalismo da Asces-Unita.
A exceção foi uma lente grande angular (Canon EF 15mm), que precisou ser locada
pelo valor de R$ 150, por um dia.
2.2 PRODUÇÃO
O desenvolvimento da etapa de produção (incluindo a realização das entrevistas
e das fotografias propriamente ditas), estava previsto para os meses de junho, julho e
agosto. No entanto, devido imprevistos na concessão das autorizações e na
disponibilidade de alguns entrevistados para fornecer os dados, assim como já
descrito no tópico anterior, não foi possível seguir rigorosamente o cronograma de
produção, que se estendeu para setembro.
Estava previsto fazer uma entrevista com o historiador Walmiré Dimeron Porto
da Silva. Ex-presidente do Instituto Histórico de Caruaru (IHC), ele é considerado uma
referência nas pesquisas sobre o passado do município. Apesar de ter sido realizado
o agendamento, na pré-produção, a entrevista não chegou a acontecer, devido a
indisponibilidade na agenda dele.
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Foi realizada a entrevista com o historiador Josué Euzébio Ferreira. Graduado e
mestre em História, Euzébio atuou como professor do curso de História da Fafica
durante mais de três décadas. Possui inúmeras contribuições para a memória dos
fatos que marcaram o desenvolvimento do município, trouxe detalhes das edificações
(inclusive, mais aprofundados do que as informações encontradas até então),
ajudando a montar as biografias de alguns imóveis.
A segunda entrevista foi com a arquiteta e urbanista Patrícia Ataíde Solon de
Oliveira. Mestra em Desenvolvimento Urbano, ela atua como professora do curso de
Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UniFavip), em
disciplinas como História da Arquitetura e do Urbanismo Clássico e Barroco, História
da Arquitetura e do Urbanismo Contemporâneo e História da Arquitetura e do
Urbanismo Moderno.
Para produção das imagens, o aluno-autor utilizou: uma câmera fotográfica
Canon EOS Rebel T7i (que permitiu a produção de fotos em alta resolução); uma lente
Canon EFS 18-55mm (necessária para a composição da maioria das imagens, por
possibilitar fazer registros gerais); uma lente Sigma DG 70-300mm (nos casos em que
foi preciso se concentrar em detalhes que estavam distantes do aluno-autor); uma
lente grande angular Canon EF 15mm (útil para fotografar, na íntegra, imóveis
localizados em lugares com pouca distância entre o objeto fotografado e o fotógrafo);
um tripé Digipod Tr682-An de 1,80m (para dar estabilidade para a composição das
imagens em longa exposição); o notebook Lenovo ideapad 110 (para decupagem das
entrevistas e produção de parte dos textos). As entrevistas foram registradas com o
gravador de voz presente no smartphone Moto G4 Plus.
Em cada um dos casos, foi pensado o horário mais adequado para fotografar.
Levando em consideração questões: climáticas (que influenciaram diretamente a
produção das imagens) e os horários mais convenientes, inclusive em relação a
movimentação de pedestres e de veículos. Os registros foram feitos de domingo a
segunda-feira (dependendo dos casos), e os horários variaram das 5h às 22h (em
quatro ocasiões, foi preciso fotografar às 5h, antes do centro comercial da cidade
começar a funcionar). A intensão era a de valorizar os imóveis.
Todas as imagens foram desenvolvidas com a câmera no modo manual. O ISO
variou de 100 a 25.600. O obturador apresentou configurações de 5” a 1/250. Não foi
preciso explorar mais a velocidade do obturador, porque os objetos encontravam-se
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parados. Já a abertura do diafragma variou de f4,5 a f25. Isso porque, em alguns
momentos, o sol estava muito forte e precisava-se diminuir a entrada de luz (no caso
das imagens com abertura f25).
Por fim, foram pensados os demais itens necessários para constar no projeto
gráfico do livro-reportagem. Tópicos como o formato, as cores a serem utilizadas e a
própria tipografia. Os rascunhos identificando a disposição dos elementos (fotografias
e textos) foram aprimorados.
Toda as imagens foram arquivadas no notebook citado anteriormente. Também,
no Google Drive, de maneira a evitar os riscos de perdas.
2.3 EDIÇÃO
Posteriormente, deu-se início a seleção das fotografias (de maneira a considerar
aspectos como o equilíbrio das imagens e aquelas que apresentavam enquadramento
e composição mais harmoniosos).
Em seguida, a edição. Realizada nos computadores do Lapej (Dell XPS Core i7),
considerando que os equipamentos possuem os programas necessários para as
intervenções (a exemplo do Adobe Photoshop CC).
As decupagens – transcrições – das entrevistas foram fundamentais para o
processo de construção dos textos. Em alguns casos, as informações ajudaram a
complementar aquelas as quais teve-se acesso através das outras fontes. Em outros,
foram essenciais para a construção da biografia dos imóveis, pois o histórico deles
não estava disponível. A exemplo do Edifício Rosilda: nenhum dos acervos públicos
ou mesmo fontes consultadas inicialmente, durante a pré-produção, possuía
informações.
Para a redação, utilizou-se o Microsoft Word. Optou-se por deixá-los com o
máximo de 10 linhas, permitindo caracterizá-los apenas como complemento às
imagens (sem retirar a ênfase das fotografias).
Finalmente, a diagramação pôde começar a ser executada. Como indicado
anteriormente, um profissional foi contratado para executar esta atividade. O
programa utilizado foi o Adobe InDesign CC, com base nas características indicadas
pelo aluno-autor, e com supervisão do professor-orientador. Neste aspecto, foram
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registrados problemas em relação ao feedback que deveria ser dado pelo
diagramador. O resultado final não ficou semelhante a proposta idealizada.
Inicialmente, o livro-reportagem fotográfico teria como formato 21 x 30cm. Depois
de testes, percebeu-se que o formato 25 x 25cm compreenderia melhor a proposta. A
ideia inicial de colocar figuras como elementos informativos não foi mantida.
A cor predominante em Caruaru: a memória resgatada pela fotografia é o
marrom (cor da terra, que também faz alusão ao barro e a arte figurativa que serve
para caracterizar o município, exprime ainda segurança, seriedade e simplicidade).
Seguido do cinza, que representa neutralidade, elegância, sofisticação e ausência de
emoção. Em relação as tipografias utilizadas: para o título do livro, BodegaSans; os
nomes dos prédios, Família Minion Pro; e textos, a Família Aller.
2.4 PÓS-PRODUÇÃO
Depois de diagramado, o material passou por duas grandes revisões. Foram
feitas alterações necessárias e dadas orientações em relação ao posicionamento de
elementos.
Também, a revisão do layout das páginas, indicando mudanças e a exclusão de
imagens. Percebeu-se, após a diagramação, que algumas delas não possuíam uma
boa composição ou mesmo não estavam harmoniosas com o material
(sobrecarregando as páginas de informação, por exemplo).
Entre as gráficas localizadas na região, buscou-se a que desenvolve trabalhos
de impressão de livros-reportagem fotográficos. A Gráfica Pontual, com sede em
Caruaru, apresentou a proposta mais convincente: impressão no material com as
características desejadas, bem como valor unitário acessível (como pode ser
observado no ANEXO 1). O preço unitário da impressão varia de R$ 23,20 a R$ 37,40.
Paralelamente, na gráfica puderam ser definidos outros aspectos da impressão.
Para a capa: 4 x 4 cores (colorido), formato 25 x 25cm (fechado) e 25 x 64cm (aberto),
no papel couchê liso L-2 300g (com laminação fosca). Para o miolo: 80 páginas (já
considerando que podem ser necessárias inclusões), 4 x 4 cores, formato 25 x 25cm,
no papel couchê fosco 170g.
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3 RESULTADOS, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Acredita-se que o livro-reportagem fotográfico seja visualmente leve, ilustrativo
e, claro, informativo. Permitindo ao leitor consultar informações, conhecer um pouco
mais da história da cidade e de alguns dos prédios que compõem a paisagem. O
material possui 52 páginas, e inclui 37 imagens.
As várias biografias inclusas podem surpreender, gerar curiosidade pela
obtenção de mais informações ou mesmo contribuir com a preservação da memória
daquela edificação (e, consequentemente, da cidade). Em muitos casos, a história
colocada no livro não estava registrada e poderia ser que, futuramente, não estivesse
mais acessível.
Desenvolver um livro-reportagem fotográfico, demandou tempo e muita
dedicação. A experiência de elaboração do produto, na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso II, foi de extrema importância. As experiências vivenciadas, as
informações as quais teve-se acesso e os desafios encontrados foram essenciais para
construção de novos conhecimentos, nos campos profissional e pessoal.
O intuito é que Caruaru: a memória resgada pela fotografia possa aprimorado –
tanto em relação ao aprofundamento de algumas informações, quanto ao layout
apresentado –, impresso e disponibilizado em bibliotecas públicas e em instituições
de ensino, por exemplo. Permitindo acesso ao conteúdo, servindo como referência
para pesquisadores, para a população como um todo.
Aos estudantes que forem desenvolver o TCC nesta modalidade (Livro-
reportagem fotográfico): precisa-se começar a produção do material com muita
antecedência. Por fim, é interessante que o próprio aluno-autor possa fazer a
diagramação. Assim, evita-se contratempos que podem resultar no atraso do
desenvolvimento do material.
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REFERÊNCIAS
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OLIVEIRA, Erivam Morais de. Fotojornalismo: Uma viagem entre o analógico e o digital. São Paulo: Cengage Learning, 2009. PRIZIBISCZKI, Cristiane de Azevedo. A práxis do livro-reportagem: Teoria e prática em diálogo. Disponível em: <http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2007/resumos/R1109-2.pdf>. Acesso em: 10 de abr. de 2018. ROCHA, Paula Melani; XAVIER, Cintia. O livro-reportagem e suas especificidades no campo jornalístico. Revista Online de Comunicação, Linguagem e Mídias. São Paulo, v. 7, n.14, abr. 2013. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/Rumores/article/view/69434>. Acesso em: 17 de abr. de 2018. RODRIGUES, Giseli Giovanella; MACHADO, Neli Teresinha Galarce. A importância da memória para uma cidade. Destaques Acadêmicos. Rio Grande do Sul, v. 2, n. 2, jul. 2010. Disponível em: <http://www.univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/61>. Acesso em: 17 de abr. de 2018. SOUSA, Jorge Pedro. In: Biblioteca Online de Ciências da Comunicação da Universidade da Beira Interior – BOCC. Fotojornalismo – Uma introdução à história, às técnicas e à linguagem da fotografia na imprensa. 2002. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-pedro-fotojornalismo.pdf>. Acesso em: 29 set. 2017. SOUZA, Daniel Rodrigo Meirinho de. In: Biblioteca Online de Ciências da Comunicação da Universidade da Beira Interior – BOCC. A Fotografia Enquanto Representação do Real: A identidade visual criada pelas imagens dos povos do Médio-Oriente publicadas na National Geographic. 2010. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/souza-daniel-a-fotografia-enquanto-representacao-do-real.pdf>. Acesso em:16 de abr. de 2018. SÔNEGO, Márcio Jesus Ferreira. A fotografia como fonte histórica. 2010. Disponível em: <https://www.seer.furg.br/hist/article/viewFile/2366/1248>. Acesso em: 30 de nov. de 2017.
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APÊNDECE 1 – TERMOS DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM
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ANEXO 1 – OFÍCIO LAPEJ/ASCES-UNITA 002/2018
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ANEXO 2 – ORÇAMENTO PARA IMPRESSÃO DO LIVRO
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