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ATA DA 147ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE MACEIÓ-CMS

Aos 26 (vinte) dias do mês de agosto de 2014 (dois mil e quartoze), reuniu-se às 09h e 27 minutos, no Auditório da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), situado à Rua Dias Cabral, 569, Centro, nesta capital de Maceió, Estado de Alagoas, o Conselho Municipal de Saúde de Maceió, sob a presidência de Flávia Citonio de Macedo, representante da Associação do Desenvolvimento Comunitario do Conjuntop Virgem dos Pobres – Vergel e com presença dos Conselheiros: Representantes do Segmento Usuário: José Wilton da Silva (Associação dos Renais Crônicos de Alagoas), Manoel Eduardo de Oliveira (Associação Comunitária dos Moradores do Planalto Santa Rita – Bairro São Jorge), Gerônimo Ferreira da Silva (Associação Força Jovem do Vergel), Flávia de Macedo Citonio (Associação do Desenvolvimento Comunitário do Conjunto Virgem dos Pobres I – Vergel), Maria do Socorro Leão Santa Maria (Rede Feminina de Combate ao Câncer), Daniela Quadro Cavalcante (Instituto de Assistência Social à Comunidade – Instituto AMADAL), Edi de Oliveira Moura (Associação Alagoana de Assistência ao Hipertenso e ao Diabético – AAAHD), Marluce Sousa de Melo (Associação dos Familiares e Amigos dos Doentes Mentais - AFADM), Selma Maria da Conceição (Associação dos Moradores e Amigos da Chã da Jaqueira), José Igo do Nascimento (Grupo Direito À Vida), Tibério Guimarães Lima (Instituto São Gerônimo) e Maria Heloísa Leme Pacheco (Pastoral da Pessoa Idosa). Representantes do Segmento Trabalhador: Laeuza Lúcia Da Silva (Conselho Regional de Psicologia de Alagoas – CRP), Maurício Sarmento da Silva (Sindicato dos Agentes de Saúde de Alagoas – SINDAS/AL), Ivaldo Cavalcante (Sindicato dos Odontologistas do Estado de Alagoas), Hugo Alexandre Leite Mota de Vasconcelos (Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de Alagoas), Petrúcia Damiana de Macedo (Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Alagoas), e Renilda dos Santos Barreto (Sindicato dos Enfermeiros de Alagoas). Representantes do Segmento Prestador: Paola Alejandra Valenzuela Reyes (Centro de Estimulação e Reabilitação Visual) e Maria das Graças Xavier Ribeiro ( Associação dos pais e amigos dos Excepcionais – APAE). Representantes do Segmento Gestores: Sylvana Medeiros Torres (Secretaria Municipal de Saúde) conforme assinaturas no livro de freqüência. A pauta compreendia os seguintes assuntos: A) Fluxograma das Comissões do CMS/ Maceió (Solicitação e Apresentação: Mesa Diretora); B) Ajuda de custo para conselheiros usuários (Solicitação e Apresentação: Mesa Diretora); C) Metas pactuadas para 2014 dos indicadores do Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde – COAP; D) Reformas das Unidades de Saúde (Solicitação: Mesa diretora; Apresentação: Coord. de Engenharia/SMS); Presidente deu início a Reunião Ordinária e explicou que a mesa diretora se reuniu com os coordenadores e relatores das comissões e decidiram que a Comissão de Legislação Fiscalização, Comunicação e Ética irá se reunir para construir o fluxograma e apresentará ao pleno. Quanto a ajuda de custo dos conselheiros informou que houve reunião com o Ministério Público Estadual. Justificou as ausências dos conselheiros Hugo e Alessandro, que se encontram no movimento de greve, conselheira Potira que esta numa consulta médica por motivo de doença; conselheiro Maurício ainda não confirmou sua ausência. Apresentou Ana Maria Alves assessoria jurídica da gabinete da Secretaria Municipal de Saúde, Nejair Alcântara, conselheiro suplente da ACAL. Convidou conselheiro Ivaldo Cavalcante para compor a mesa. Dando continuidade a reunião explicou que o pagamento de ajuda de custo destinado a custear o deslocamento de conselheiros usuários está garantido em vários instrumentos conforme explicitado no processo de número 032037/2014. Salientou que a ajuda de custo refere-se a

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participação dos mesmos nas atividades inerentes à função, quais sejam, fiscalização às unidades de saúde e unidades prestadoras de serviços; reuniões ordinárias e extraordinárias; reuniões de comissões permanentes; capacitações e posses de conselhos gestores, entre outras no período de 1 (um) ano (maio de 2014 a abril de 2015) dividido em 3 quadrimestres no valor de R$26,60 (vinte e seis reais e sessenta centavos) por participação em atividades realizadas (média de 5 atividades/mês), somando um total de R$532,00 (quinhentos e trinta e dois reais) por quadrimestre. Informou ainda, que o pagamento referente a dois quadrimestres deve ser efetuado imediatamente, tendo em vista, que já estamos com 1 quadrimestre vencido e que o último quadrimestre seja pago após avaliação de frequência pela comissão de fiscalização deste conselho e sua equipe técnica, deixando claro que os conselheiros que não atingirem a média de 5 participações mensais nestes 2 quadrimestres serão penalizados no último quadrimestre e não terão direito a receber a ajuda de custo. Explicou que, em compensação, os conselheiros que por necessidade do conselho participarem mais ativamente, poderão receber um acréscimo na ajuda de custo; que após avaliação da Comissão de Legislação Fiscalização, Comunicação e Ética a Comissão de Gestão Orçamento e Finanças fará avaliação da frequência dos conselheiros usuários e encaminhará para votação em plenária da mesma forma da prestação de contas da Secretaria Municipal de Saúde; perguntou se havia alguma dúvida e colocou em regime de votação e o pleno aprovou. Informou ao pleno que a gestão encaminhou ao Conselho Municipal de Saúde a justificativa e solicitação de prorrogação do prazo para publicação da resolução N°26, que trata da posição contraria do CMS a contratualização; falou que em reunião com a secretária pontuaram toda a referida resolução e ficou acordado que seja feita uma avaliação cuidadosa do recurso e a gestão já refez toda contratualização; o CMS pediu que a resolução N°15 fosse respeitada e a gestão cumpriu a resolução de N°21, que suspende a contratualização da reabilitação, uma das grandes preocupações do CMS e da gestão no sentido de que as redes para serem implantadas dependem da contratualização; enfatizou que Maceió não pode passar para este constrangimento. Em resumo, informou que as contratualizações hospitalar e reabilitação caminharão juntas e o conselho emitirá um parecer. Informou ainda que a gestão solicitou um representante do CMS para trabalhar na construção do novo Plano Operativo Anual – POA e que seu nome foi indicado por já estar participando. Outro ponto discutido foi que a contratualização seja firmada após parecer conclusivo do CMS em data posterior ao processo eleitoral; colocou que em reunião com Ministério Público ficou claro que não há nenhum impedimento jurídico para se avaliar a contratualização período eleitoral pois trata-se de recurso já existente; a gestão se comprometeu em atender todas solicitações deste conselho; Secretaria Sylvana Medeiros, colocou que a portaria da contratualização foi atualizada em 30 de dezembro/13, foi feita reformulação completa que atende as portarias do Ministério da Saúde, assim como, as recomendações da PGM e do CMS, todo recurso tem um vínculo de programação e de avaliação de metas quantitativas e qualitativas e para isso são estipulados indicadores, logo, a secretária passou a pagar os hospitais por produção. Esta portaria de dezembro/13 teve um salto de qualidade na contratualização que não só identifica programação, mas também identifica os incentivos para que os hospitais cumpram metas de qualidade e também de resposta e efetividade, como infecção hospitalar, redução de mortalidade e outras questões que hoje constam em toda documentação; acrescentou que toda a reformulação foi bastante salutar. Presidente informou ao pleno que o ponto de pauta da reforma das Unidades de Saúde seria retirado, por solicitação dos conselheiros sindicalistas que se encontram no movimento de greve; colocou em regime de votação inclusão de pauta a contratualização dos hospitais e ambiente de reabilitação e o pleno aprovou com 15 (quinze) votos; em regime de votação a inversão de pauta e o pleno aprovou com 14 votos. Conselheira

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Marluce, questionou se com a inversão de pauta o psicossocial será contemplado. Presidente, explicou que era de interesse do CMS e da gestão o ponto de pauta da saúde mental, mas como o relatório de visita as clínicas de internação involuntária não foi concluído, essa discussão acontecerá em reunião extraordinária, dando tempo para os conselheiros leem previamente o referido relatório. Drª Fátima, coordenação de controle e avaliação e auditória / SMS saudou à todos, e apresentou a Contratualização Hospitais Públicos e Filantrópicos. Presidente, agradeceu a apresentação, abriu as inscrições e explicando que essa apresentação será encaminhada para Comissão de Acompanhamento, Projetos Contratos e Convênios porque todo plano operativo e contratos tem que ser avaliados por esta comissão, assim como os recursos e a Comissão de Gestão Orçamento e Finanças avalia os impactos financeiros. Conselheiro Marluce, informou que a clínica José Lopes de Mendonça cedeu parte de seu espaço físico para atender a demanda do HGE, reduzindo assim os leitos dos pacientes portadores de doença mental, diante do exposto indagou se a clínica acima citada será inserida na contratualização do município. Conselheira Paola, questionou o critério do que vai ser pré-fixado e pós fixado; considerando que ambos são produção. Conselheiro Gerônimo, concorda com a contratualização, mas sua preocupação é com a execução dos serviços e como será feita a fiscalização por este conselho. Salientou a dificuldade de acesso para realização de exames; como exemplo citou uma pulsão nas mamas de pessoa próxima dele e que o mesmo recorreu a conselheira Flávia Citonio que orientou dar entrada hum processo na SMS. Presidente ressaltou que o CORA marcou o exame em local que não realizava tal procedimento pelo SUS. Conselheiro Gerônimo falou que a situação é preocupante e o que o deixa mas animado é que os processos estão sendo atendidos pela SMS; sugeriu que o CORA seja mais sensível ao usuário no sentido de dar um encaminhamento correto. Conselheiro Wilton, solicitou da gestão encaminhar para as comissões deste conselho, os últimos três meses de produção dos serviços ofertados pelos prestadores. Drª Fátima, quanto ao hospital José Lopes ser retaguarda do HGE, a preocupação é grande porque o HGE é porta aberta para todo Estado de Alagoas e o município de Maceió não dispõe de recurso para atender essa demanda; explicou que a contratualização foi para hospitais públicos e filantrópicos e hospital referido acima é privado e vai entrar numa segunda. Com relação ao questionamento da conselheira Paola, afirmou que todos os recursos entram no pré-fixado, todos os incentivos federais, mas os incentivos estaduais e municipais não; a secretária encaminha os processos para o controle e avaliação e o pagamento é feito em cima de que está registrado no sistema. Com relação a média ambulatorial e hospitalar, no pós fixado ficam todos os incentivos e a parte de alta complexidade. Acrescentou que são feitas supervisão todos os hospitais e na rede materna todos os dias, já encontram leitos reservados nas maternidades e para o CORA não há disponibilidade, da mesma forma na rede de urgência os leitos são ocupados por pacientes de convênio. Falou que tem uma comissão composta por representantes do Ministério da Saúde, Ministério Público, SESAU e SMS se reunindo mensalmente, que discutia, fiscaliza toda rede materno e urgência colocou que a urgência, a obstetrícia, traumatologia, urologia estão sendo encaminhados, quanto a pulsão de mama o CORA encaminha par ao prestador este disponibiliza uma agenda para o CORA e suspende o atendimento do dia para noite; já foram feitas reuniões explicando que poderia haver o descredenciamento. Enfatizou a preocupação da SMS e SESAU com a oncologia que é grave, por isso vem se reunindo na Santa Casa as sextas-feiras e ficou acertado que a SONOGRAF faria essas pulsões, garantindo a histopatológico no lado do Dr° Antenor Teixeira e se necessário cirurgia encaminhar ao PAM Salgadinho para marcar; a Santa Casa fará 104 (cento e quatro) cirurgias oncológicas por mês. É mister fazer alguma coisa pela oncologia. Pediu apoio do CMS. Presidente falou que será encaminhado a Comissão de Acompanhamento, Projetos Contratos e

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Convênios e colocou em regime de votação e o pleno aprovou com 13 votos. Avisou que a referida Comissão se reunirá na próxima sexta-feira, as 9h30 na sala do conselho e contará com representantes da Comissão de Gestão Orçamento e Finanças; farão avaliação dos contratos hospitalares ambulatoriais. Na segunda-feira a CGOF e CAPCC se reunirão as 9h e solicitou a presença do jurídico da SMS; informou que não poderá participar desta reunião. Salientou que apesar da urgência da contratualização essas reuniões são indispensáveis e se caso necessite acontecerá a terceira reunião. Questionou ao pleno se seria melhor as quinta- feira e segunda- feira, colocou em votação entre os membros das comissões supra citadas, lembrando que cada comissão tem oito membros. Secretaria Sylvana Medeiros, colocou que um dos critérios elencados para trabalhar a contratualização era a judicialização os procedimentos judicializados e porque os processos são judicializados, porque a tabela SUS não tem reajuste há mais de 10 anos, penalizando ainda mais o usuário, os pré e pós fixados, como é dentro da nova portaria, traz dois procedimentos de avaliação quantitativo e qualitativo que busca nos indicadores para cumprimento de metas; na questão da fiscalização, acredita que se faz necessário apoiar o CORA para melhorá-lo; ressaltou que tem problemas na marcação nas Unidades de Saúde, agendamento feito para pacientes do interior e não garante agendamento para Maceió o CORA está identificando para avanços na regulação. Outra discussão que está sendo feita é a PPI para Maceió tem programado para todo o Estado, mas tem percentual para Maceió e estão estudando a possibilidade de ser distribuído para Distrito Sanitário. Afirmou que não é fácil por o sistema é online e que essa informação ao ser formatada será apresentada neste pleno. Presidente, solicitou a assessoria técnica do CMS que convide não só os titulares, mas para os suplentes das comissões , porque muitos titulares não vão poder participar desta reunião, citando a conselheira Regina Tavares que está viajando. Justificou a saída do conselheiro Gerônimo. Apresentou Paulo, assessor jurídico da SMS e a funcionária Elizabete do gabinete, que fará a ponta entre o CMS e a gestão. Deixou claro que foi aberta o processo de ajuda de custo para os conselheiros e pediu celeridade por se tratar de direito legal; falou que o processo de sonorização foi duas vezes para o suprimento e já cumpriu todas as etapas por isso discorda que um processo no valor de sete mil reais tenha que passar pela PGM e afirmou que os processos na SMS não andam pela incompetência, falta de agilidade e inoperância em 2013 e o CMS não pode ficar submisso a uma gestão que não tinha competência de dar respostas. Enquanto relatora da CGOF declarou que seu voto é contra o 3° quadrimestre/2013 e 1° e 2° quadrimestre de 2014, porque se a gestão não respeita o orçamento do conselho que é um órgão e não uma coordenação da SMS, está passando por cima da lei; o CMS existe para pensar no todo. Falou da importância da contratualização tanto para gestão, quanto para o prestador. Ressaltou que as prioridades na saúde são definidas no conselho; os contratos tem que passar pelo crivo deste conselho. Lembrar que com a lei 141 o relatório de gestão anual-RAG não pode ter ressalvas, caso não seja aprovado receberá penalidade por sua inoperância. Enfatizou a falta de respeito da gestão com relação ao CMS e 2013, lembrando que um não é maior que o outro, que o conselho delibera e a gestão executa, ou seja, cada um na sua área respeitando a autonomia do outro; o orçamento do conselho não foi respeitado, a gestão só cobra do conselho, pediu aos conselhos que vissem a contratualização com os olhos do usuário, com olhos de que Maceió precisa avançar; colocou que é preciso sairmos da inércia que estamos vivendo; falou que essa contratualização será um marco para o CMS, pois suspendeu todas as contratualizações, não por perseguição, mas baseado em lei,; parabenizou os conselheiros pela coragem. Lembrou a importância do trabalho conjunto entre o CMS e gestão no sentido de se alcançar um sistema de saúde de qualidade. Afirmou que este conselho não irá permitir que o controle social seja fragilizado. Falou do comprometimento da servidora Quitéria na

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coordenação de planejamento, assim como o Sr. Bairon. Secretaria Sylvana Medeiros falou que toda programação geral tem seu orçamento, mas no exercício há necessidade de mudança de rubrica de orçamento, não só do CMS, mas do SMS também e o planejamento faz as adequadas áreas e é enviados para secretária de Finanças e esta autorizará para todas as secretarias respeitando a lei orçamentária do município. Presidente, falou que o CMS fará visita as UPAS de Pernambuco e que irão dois representantes de cada comissão e um técnico do CMS; os conselheiros além de visitar as UPAS irão ao CMS e CES/ Pe para saber a visão dos mesmos sobre administração das UPAS, logo, passarão dois dias na cidade. Explicou à Secretaria Sylvana que foi detectado que o orçamento do conselho não possuía mas saldo referente despesa com diárias, o conselho não utilizou o recurso destinado à compra de materiais restando um saldo de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil) para este fim. Que por esta razão, solicitou mudança de rubrica com remanejamento desse elemento despesa afim de atender as demandas com diárias para o ano de 2014. Quitéria saudou à todos e apresentou a Pactuação de Indicadores do COAP – 2014 (apresentação anexo) e informou que em abril do corrente o setor de planejamento/SMS, em cumprimento à lei 141, encaminhou para o CMS uma previsão para o ano de 2015 porque a referida previsão irá definir a LOA/2015. Afirmou que o orçamento do conselho depende da fonte 0,40 agradeceu o elogio recebido da presidente do conselho e reafirmou que acredita no controle social e por isso luta pela garantia do seu orçamento porque é fundamental para que a população de saúde caminhar, para que ela de fato seja controlada pela sociedade; dando continuidade falou que o recurso é próprio, mas discutir orçamento não é fácil porque se sabe que mesmo com previsão orçamentária na LDO o recurso vai faltar porque a saúde não pode estourar o orçamento global do município e acaba se pedindo suplementação. Na fonte 0,400 do Ministério da saúde até existe uma margem maior de se manobrar o recurso, mas tem limite pois o Ministério da Saúde não manda recurso para tudo, como exemplo para controle social, pagamento de pessoal. Ressaltou a importância do CMS acompanhar o processo que terá início em setembro do corrente; o CMS tem o direito de acompanhar a peça orçamentária; a saúde e a educação têm folhas comprometidas com pessoal, existe a proposta de nomear mais concursados. Drª Sylvana Medeiros falou da importância dos indicadores de saúde, porque refletem a organização, as atividades, as ações de saúde, diante disso, aconteceu no auditório da Procuradoria Geral do Município uma discussão ampliada, envolvendo todas as áreas técnicas da SMS como vigilância; Controle e Avaliação e assistência. Ressaltou a importância cultural de agregação e assistência. Ressaltou a importância cultural de agregação das áreas; a discussão deve ser conjunta, não só com área técnica da sede para com as Unidades de Saúde; a proposta é que as discussões sejam feitas para os Distrito Sanitário. Falou que a gestão está mobilizando toda rede do município, das Unidades de Saúde, das equipes para se apropriarem e conheceram os indicadores de saúde pois o trabalho das Unidades de Saúde vai interferir, pactuar nos indicadores de saúde, é legítimo que o servidor conheça o que precisa dar de resultado para população. Afirmou que até o final deste mês estarão concluindo as reuniões distritais; salientou que estão envolvidas nesse processo equipes multidisciplinares. Finalizou dizendo que a gestão sabe que os frutos nãos serão imediatos para 2014; que o trabalho é de recomeçar responsabilizando a cada um e fazendo os saber que o reflexo de suas ações nas Unidades de Saúde, é representado no impacto dos indicadores. Conselheiro Wilton solicitou que sejam encaminhados por e-mail para os conselheiros todo material para fazer as devidas avaliações; solicitou ainda, que a gestão apresente o plano de readequação desse indicadores, garantido ao conselho e a toda sociedade que 2014 seja fechado com condições melhores. Sugeriu a gestão, diante dessa política de regressão, que melhore os indicadores e acrescentam que não se pode esperar até 2016/2017. Presidente

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colocou em votação o encaminhamento do conselheiro Wilton e o pleno aprovou com 13 votos. Drª Sylvana Medeiros, falou que ao assumir a gestão em maio do corrente, pediu para ver os indicadores, as séries históricas e contatar que estavam muito ruins; se reunir com as áreas técnicas da SMS porque precisavam encontrar solução e dar ciência as Unidades de Saúde de seu papel nos indicadores de saúde era de fundamental importância; citou como exemplo que a gestão só pode dar resposta ao pré-natal, caso contrário, serão apenas números e nunc a realidade. Presidente concedeu espaço para os informes. Conselheira Heloísa falou que acompanha as pessoas idosas com 8 (oito) indicadores de saúde, trabalho realizado pela Drª Zilda Arns. Salientou, pela pastoral da criança, ponto de pauta na próxima reunião deste conselho para discutir o atendimento de gestantes feito por enfermeiras nas Unidades de Saúde do município e a vacinação não está acontecendo. Conselheiro Wilton salientou ponto de pauta, para próxima reunião, para discutir junto com os diretores da Santa Casa, a questão do agendamento de consultas e exames no Hospital Rodrigo Ramalho que atende exclusivamente ao SUS; solicitou também discursão sobre as UPAS, tendo em vista as denúncias em Brasília –DF que as UPAS, funcionam sem condições de atender a população. A preocupação é de como as UPAS no município de Maceió irão funcionar, como o município irá mantê-las de forma equipada para discutir a questão da perícia a qual são submetidos os pacientes portadores de glaucoma, para adquirirem o colírio no Pam Salgadinho. Presidente, lembrou ao pleno o número de solicitações de ponto de pauta e enfatizou que não poderão discutir todos no mesmo momento. Pediu agilização no processo de ajuda de custo dos conselheiros, diante de toda demanda deste Conselho como quatro quadrimestres para Comissão de Gestão, Orçamento e Finanças avaliar, várias pendência na Comissão de Acompanhamento Projetos, Contratos e Convênios, o fluxograma das comissões e o organograma para Comissão de Legislação Fiscalização e Ética, assim como, um RAG que precisa ser feito no mês de setembro. Pediu apoio dos conselheiros da gestão. Agradeceu à todos, pedindo que usassem de sabedoria e serenidade para avaliar as contratualizações e deu por encerrada a reunião. Nada mais havendo

a tratar, eu, Márcia de Carvalho dos Santos, Assessora Técnica do CMS, lavrei a presente ata, que após lida e aprovada será assinada pela presidente deste Conselho.


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