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ATA DA 282ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO CENTRAL DE 1
GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Em primeiro 2
de março do ano de dois mil e dezoito, reuniu-se a Comissão Central de 3
Graduação, na sala de reuniões do Conselho Universitário no prédio da 4
Reitoria, primeiro andar, na Cidade Universitária “Zeferino Vaz", em Campinas, 5
sob a presidência da Professora Doutora Eliana Martorano Amaral - Presidente 6
da CCG e com a presença dos seguintes Membros – Coordenadores de 7
Cursos de Graduação: Professores Doutores: Abner José Siervo, Adriana 8
Vitorino Rossi, Alexandrina Monteiro, Alexandro Henrique Paixão, Aluísio de 9
Souza Pinheiro, Ana Archangelo, André Ricardo Fioravanti, Antônio Carlos Luz 10
Lisboa, Daniela Birman, Eduardo Cardoso de Abreu, Emília Wanda Rutkowski, 11
Filipe Matos Salles, Flávio Henrique Baggio Aguiar, Gisele Busichia Baioco, 12
Lauro José Siqueira Baldini, Leandro Aparecido Villas, Lucilene Reginaldo, 13
Marcos Augusto Damin Custódio, Maria Andréia Delbin, Marisa Martins 14
Lambert, Milena Pavan Serafim, Mônica Graciela Zoppi Fontana, Noel dos 15
Santos Carvalho, Paula Teixeira Fernandes, Paulo Eduardo Neves F. Velho, 16
Priscilla Efraim, Rafael Augustus de Oliveira, Renato da Rocha Lopes, Ricardo 17
Miranda Martins, Rodrigo Spina de Oliveira Castro, Rosa Cristina Cecche Lintz, 18
Susana Soares Branco Durão, Talia Simões dos Santos, Tiago Zenker Gireli e 19
Wanilson Luíz Silva. Como Convidados Permanentes: Daniela Gatti, Edvaldo 20
Sabadini, José Alves de Freitas Neto, Mara Patrícia Traina Chacon Mikahil, 21
Mariana de Freitas Nery, Orlando Carlos Furlan. Compareceram também os 22
Coordenadores Associados: Professores Doutores: Edinêis de Brito 23
Guirardello, Elaine Cristina Catapani Poletti, Maria Filomena Spatti Sândalo, 24
Fanny Béron, Paulo Adriano Ronqui, Laura de Oliveira Nascimento e os 25
Representantes discentes: Aline Damasceno Brancacci, Ana Carolina da Silva 26
Oliveira, Anna Victoria dos Reis, Bruno de Almeida Spirlandeli, Felipe 27
Kawakami Moreira, Gabriel Maciel Araújo, Henrique Winnischofer, Joel Antônio 28
Godoy de Moraes, Ramon Steffen e Foram encaminhadas as justificativas de 29
Ausência: Adriana Nunes Ferreira, Marcos Akira d’Avila. Havendo o quórum 30
legal, a senhora Presidente declara aberto os trabalhos da 282ª Reunião 31
Ordinária da CCG. Dá as boas-vindas aos novos Coordenadores de cursos de 32
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graduação, Prof. Dr. Alexandro Henrique Paixão - Coordenador do curso de 1
Pedagogia – FE, em substituição à Profa. Dra. Débora Cristina Jeffrey, Prof. Dr. 2
Rodrigo Spina de Oliveira Castro - Coordenador do curso de Artes Cênicas - 3
IA, em substituição ao Prof. Dr. Eduardo Okamoto, Profa. Dra. Maria Andréia 4
Delbin - Coordenadora do curso de C. Biológicas - IB, em substituição ao Prof. 5
Dr. Claudio Chrysóstomo Werneck e a Profa. Dra. Daniela Birman - 6
Coordenadora do curso de Estudos Literários – IEL em substituição ao Prof. Dr. 7
Marcos Lopes. Registra os agradecimentos aos trabalhos realizados pelo Prof. 8
Dr. Mauricio Érnica, enquanto Coordenador do Programa de Moradia 9
Estudantil, em especial pelo empenho na revisão dos princípios do programa 10
de permanência e informa a indicação e nomeação do Prof. Dr. Marcos Lopes 11
como novo Coordenador do PME. Passa a Ordem do Dia, solicitando a 12
autorização dos membros para o encaminhamento da aprovação das atas 280ª 13
Reunião Ordinária da CCG de 23.11.2017 e 281ª Reunião Ordinária da CCG 14
de 07.12.2017, por meio eletrônico, em razão do atraso na sua preparação 15
decorrente do processo de transcrição literal, elaboração da Ata e posterior 16
correção, obtendo anuência dos presentes. Após, dá posse aos representantes 17
discentes eleitos para a CCG para o ano de 2018, a saber: Aline Damasceno 18
Brancacci, Ana Carolina da Silva Oliveira, Anna Victoria dos Reis, Fábio 19
Bonetto Rosa, Felipe Kawakami Moreira, Gabriel Maciel Araújo, Henrique 20
Winnischofer, Joel Antonio Godoy de Moraes e Ramon Steffen – membros 21
titulares e os suplentes: Bruno de Almeida Spirlandeli, Lucas Gonçalves 22
Machado, Mario Lemos Flores do Prado, Camila Ramos Ferreira, Renan 23
Adriani Sterle, Bruno Liporaci Silva, Matheus Luis Romero e Miguel Costa 24
Rodrigues. Em seguida, solicita aos membros a inversão de pauta passando a 25
algumas apresentações do Expediente. Incialmente, o Prof. Dr. Amilton dos 26
Santos Jr, da FCM, relembra aos presentes do projeto de pesquisa com 27
estudantes de graduação da UNICAMP, que inclui perfil sociodemográfico, 28
qualidade de vida, saúde mental e identidade psicossocial. Informa a 29
participação da Dra. Tânia Maron Vichi Freire de Mello – coordenadora do 30
SAPPE e de um estudante de mestrado - Leandro. Reforça que a pesquisa 31
inclui um questionário de participação voluntária dos estudantes, aprovado pelo 32
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Comitê de Ética em Pesquisa – PRP Unicamp e também pela PRG, e 1
apresentado na CCG em agosto. Conta que a ideia é acessar pelo menos vinte 2
por cento dos alunos, mantendo proporcionalidade de períodos, campi e áreas 3
dos cursos para avaliar as diversas dimensões que envolvem o perfil sócio-4
demográfico-cultural, o perfil da vida estudantil, qualidade de vida, religião e 5
religiosidade, identidade, sexualidade, experiências de discriminação, saúde 6
física e saúde mental, uso de álcool e substâncias, prática de atividade física e 7
imagem corporal, valores, visão de mundo, perfil do sono, uso e dependência 8
de Internet, comportamentos de auto-lesão, uso de substâncias e 9
comportamentos suicidas. Comenta que algumas das dimensões já constavam 10
em estudo ocorrido em 2005, que teve a participação de 1300 estudantes, com 11
representação das grandes áreas do conhecimento. Reforça as questões 12
relacionadas ao uso da Internet e perfis do sono, dentro outros itens, que foram 13
incluídos na atual pesquisa, tendo em vista as queixas registradas no SAPPE, 14
SAE e GRAPEME. E por se tratar de informações muito pessoais, vem 15
reforçando a participação voluntária e o anonimato, o que tem trazido um 16
retorno de respostas bem completas. Coloca à disposição os slides para os 17
interessados. O grupo tem como objetivo, até o 2º semestre de 2018, tabular 18
os dados após finalizar a aplicação dos questionários para obterem os 19
resultados o mais rápido possível. Relata que, em quatro meses, obteve mais 20
de quatro mil aplicações, com boa aceitação em Limeira e Piracicaba, onde já 21
ultrapassou 20% de resposta. Trinta e nove cursos já participaram. O enfoque 22
agora é Campus de Campinas, onde dezessete por cento dos estudantes já 23
responderam. Para estudantes do ProFIS, tem se tentando atingir a totalidade 24
dos alunos em face da experiência única que trazem; os resultados podem 25
contribuir futuramente para outras iniciativas similares. E finalizando reforça os 26
próximos passos, ampliação das aplicações ao máximo possível, 27
implementação e manutenção de um grupo de pesquisa aberto, e posteriores 28
ações de promoção da saúde física e mental, de redução de riscos, incremento 29
na qualidade de vida dos estudantes e melhora da convivência na 30
Universidade. O Prof. Flávio Aguiar parabeniza a iniciativa e solicita, se 31
possível, que tenham acesso aos dados isolados dos estudantes da unidade. O 32
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representante discente Felipe Moreira pergunta se há algum agendamento 1
para aplicação no curso de licenciatura noturno do IMECC. A senhora 2
Presidente faz alguns comentários acerca da permanência qualificada dos 3
estudantes na universidade, que não leva em conta apenas o desempenho 4
acadêmico, mas o bem-estar dos estudantes e fala das fases “criticas”, nos 5
primeiros períodos e próximo à conclusão dos cursos. Questiona ao Prof. 6
Amilton se há uma observação desta diferença na coleta destas informações. 7
O Prof. Amilton Junior, respondendo as dúvidas, fala que é possível 8
disponibilizar os dados por unidade. Diz que no IMECC iniciaram os contatos 9
para agendamento, mas que nas exatas a logística de aplicação é mais 10
complexa, tendo em vista o caráter das disciplinas e o tempo que a aplicação 11
dos questionários ocuparia. Fala que ainda não é simples a distinção por 12
períodos específicos, conforme questionado pela senhora Presidente, por 13
conta das particularidades das disciplinas, visto que muitas delas têm alunos 14
de diferentes cursos em diferentes anos. Mas que irão estudar essa 15
possibilidade. Conta que tem predominado aplicação em disciplinas que 16
concentram estudantes dos anos iniciais, mas que comparado com alguns 17
outros cursos, em que há a certeza de serem aplicados aos concluintes que, 18
neste comparativo, todos tem aderido bem aos questionários. Aproveita para 19
mencionar a relação estreita entre a pesquisa e a assistência aos estudantes. 20
Assim, as aplicações têm sido acompanhadas por um profissional da área da 21
saúde, para, se necessário, fazer o acolhimento de demandas imediatas e dar 22
os devidos encaminhamentos. A senhora Presidente reforça a importância 23
desse cuidado com a questão ética e mobilização de aspectos emocionais que 24
o momento pode gerar. Acrescenta que a aplicação do questionário pode se 25
tornar uma oportunidade para estudantes em sofrimento, que necessitam de 26
apoio. Reforça a responsabilidade ética da pesquisa e a razão pela qual a 27
pesquisa tem todo o apoio da Pró-Reitoria, gerar informação para orientar as 28
políticas educacionais da Universidade. Relata que há grande preocupação 29
com a possibilidade de que se levantem questões e que estas possam ser 30
encaminhadas. Informa sobre uma iniciativa internacional, da qual a Unicamp é 31
signatária há muitos anos, denominado Magna Charta Universitatum, na qual 32
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se discutem valores dentro do ambiente acadêmico. Haverá um workshop para 1
discussão do tema em maio que precederá um processo de discussão amplo, 2
em vários níveis, com a comunidade, para identificar os valores que temos 3
vivido, não os que se declara. Vê uma ligação importante das duas iniciativas 4
que evidenciam a preocupação com as pessoas e como esses aspectos mais 5
subjetivos podem impactar as decisões e implantação de políticas 6
institucionais. A Profa. Mônica Fontana reflete que as solicitações de 7
reconsideração de matrícula e das justificativas, na maior parte, estão 8
relacionados a problemas de saúde física e mental. Relata que os 9
coordenadores se veem em situações complicadas, diante de testemunhos de 10
pessoas que estão sofrendo e que, enquanto coordenadora, vê a necessidade 11
de conversas sobre estas situações e de encaminhamentos gerais, uma vez 12
que não há um protocolo claro de procedimentos a ser seguido nestes casos. 13
Diz ao Prof. Amilton que são dados que já existem na DAC e que podem ajudar 14
no embasamento para ações futuras. A senhora Presidente esclarece que 15
havendo a identificação de problemas dessa natureza pelos coordenadores, 16
estes podem chamar os estudantes para conversar e fazer os 17
encaminhamentos necessários, dentre os diversos serviços que a Universidade 18
oferece. Acrescenta que este olhar é importante para a prevenção, citando a 19
situação dos alunos PAA, que possivelmente já haviam apresentado 20
dificuldades anteriormente, que não foram identificadas e para as quais não se 21
propuseram intervenções. O Prof. Amilton Junior finaliza dizendo que haverá 22
ações do grupo no acolhimento aos novos estudantes para explicar o papel e 23
como buscar os serviços como SAPPE, menciona demandas específicas que o 24
grupo tem notado nas aplicações dos questionários e como isso tem ampliado 25
a compreensão do fenômeno no âmbito da Universidade e deixa o convite para 26
integração de outros membros ao grupo de trabalho. A senhora Presidente 27
agradece ao Prof. Amilton pela explanação e esclarecimentos e passa a 28
palavra ao Prof. Vitor Coluci da FT. O Prof. Vitor Coluci agradece a 29
oportunidade, e faz um relato sobre a experiência da FT, em novembro do ano 30
passado, com um workshop sobre práticas inovadoras de ensino. Foi uma 31
iniciativa local, derivada de conversas com outros docentes para compartilhar 32
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estratégias de ensino, com enfoque num compartilhamento maior das 1
experiências. Explica que a organização foi simples, criando-se uma página 2
para inscrição dos resumos das apresentações, organizando o evento em uma 3
tarde, ao qual compareceram cerca de trinta pessoas, incluindo docentes da 4
FT, alunos pós-graduação e pós-doutorado. Disse que abertura foi uma 5
apresentação cultural e contou com a participação da Profa. Eliana e Profa. 6
Soely com palestras sobre o tema, seguidos por oito docentes que fizeram 7
relatos de experiências, como a aplicação de provas via Moodle e as evoluções 8
de diferentes estratégias numa disciplina. Foi uma experiência interessante que 9
proporcionou a oportunidade da ampla discussão dos métodos de ensino nas 10
salas de aulas e a troca de experiências e que estão programando uma nova 11
versão do evento. A senhora Presidente reforça que este é um evento local de 12
inovações curriculares e questiona se há iniciativas similares em outras 13
unidades, para discussões de boas práticas, inovações e mudanças. O Prof. 14
Paulo Velho relata que, no ano passado, teve início na FCM um evento 15
intitulado Café com Educação, que são reuniões com cerca de uma hora, sobre 16
determinados temas. Em uma das edições, a Profa. Fernanda da FOP falou 17
sobre atividades com grandes grupos e diz que o mais interessante é a fala dos 18
docentes de reconhecimento da necessidade de mais espaços para tais 19
discussões. Acrescenta que outra iniciativa interessante foi a criação da 20
comissão permanente interunidade FCM e IB, para discutir a questão da 21
interação nas disciplinas do currículo da Medicina. Conta que havia uma lacuna 22
entre as disciplinas básicas e disciplinas clinicas e mudanças significativas 23
aconteceram após esta criação. A Profa. Priscila Efraim relata que na FEA há 24
um desconforto com relação às práticas de ensino vigentes, e os docentes tem 25
buscado se atualizar, compartilhar experiências sobre novas práticas, com 26
auxílio do EA² para reformulação curricular e para discussões sobre novos 27
métodos de ensino. Comenta que durante a semana de estudos, há um 28
encontro de planejamento pedagógico, que também colabora com as 29
discussões sobre a integração curricular. A Profa. Emília Wanda, com a 30
palavra, menciona que a Arquitetura possui a prática de reunir os professores 31
antes do início do semestre para a análise de como é possível fazer uma 32
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integração. Esta prática tem trazido benefícios no trabalho em conjunto, na 1
questão dos espaços e nas diversas perspectivas pelos vários olhares 2
docentes. Menciona que tem tido muito boa experiência com as reuniões do 3
NDE, mas que ainda há a necessidade de se discutir a prática didática. A 4
Profa. Paula Fernandes relata que, através do NDE, criado no ano de 2017 na 5
unidade, a FEF fez uma semana de discussões de todas as disciplinas do 6
currículo, sobre os diferentes eixos temáticos. Ressalta que o próximo passo é 7
a discussão sobre como melhorar a utilização de metodologias ativas, 8
centradas nos estudantes. A Profa. Milena Serafim relata que a FCA 9
semestralmente, e em alguns casos em forma mais incisiva por GTs através 10
dos NDEs, trabalha nos planejamentos pedagógicos por redes de disciplinas, 11
nas quais os docentes apontam as expectativas de interação para a realização 12
de mapa de relações que permitem discutir a perspectiva de incorporar novas 13
metodologias de trabalho. A senhora Presidente comenta que as experiências 14
relatadas mostram a necessidade da interdisciplinaridade nos currículos e a 15
oportunidade de criar aprendizagem baseada em projetos, em atividades 16
práticas que realmente farão parte do cotidiano de qualquer profissional, 17
colaborando para o desenvolvimento de habilidades comuns de trabalho em 18
equipe, o exercício da liderança e a comunicação. Salienta que, de modo geral 19
essas competências não são valorizadas, concentrando-se o foco no conteúdo, 20
o que tem contribuído para que os estudantes se sobrecarreguem com 21
atividades extracurriculares que permitem a aquisição dessas competências 22
essenciais. Reforça que o intuito da apresentação sobre o evento na FT foi 23
chamar a atenção para a necessidade da ampla discussão nas unidades sore 24
práticas de ensino. Agradece ao Prof. Vitor pelo relato, informando que este 25
semestre solicitará que as Congregações e as Coordenações de Graduação 26
façam discussões nas unidades e que enviem um relatório com diagnóstico e 27
propostas de melhorias para os cursos de graduação. Relembra a data 28
reservada para estudantes fazerem a avaliação, 8 de maio de 2018, e lembra a 29
todos a necessidade de organizar as atividades e estimular a ampla 30
participação do corpo discente, para o que pede a colaboração da bancada de 31
representantes discentes. A Profa. Marisa Lambert registra que o curso de 32
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Dança teve dois dias integrais de reunião pedagógica. Descreve que como 1
houve reformulação no curso de licenciatura, a intenção da reunião também 2
era para que todos conhecessem as diretrizes para uma melhor atuação 3
docente, em comum acordo com as legislações. E menciona a intenção do IA 4
de promover uma maior interação entre os cursos da unidade, inclusive para as 5
atividades de extensão. O Prof. Noel Carvalho diz que na Midialogia haverá um 6
movimento, no segundo semestre, para reforma do curso em função da perda 7
de professores e dificuldade com a reposição. Salienta sua preocupação com o 8
entendimento da avaliação, o que de fato está se está avaliando. A senhora 9
Presidente esclarece que é necessário saber qual das avaliações está em 10
pauta, se a avaliação institucional e seus componentes ou a avalição de curso 11
ou do estudante, que a compõe. Informa que a Universidade está iniciando o 12
ciclo de avaliação institucional, sobre o qual há necessidade de amplo 13
esclarecimento. Habitualmente, é dado acesso aos dados estatísticos, sem a 14
reflexão necessária sobre seu significado e implicações para planejamento 15
futuro. Também informa que a PRG deu início, como um dos projetos 16
estratégicos, ao tratamento de dados e a avaliação de desempenho dos cursos 17
de graduação de forma mais aprofundada, com dados quantitativos, mas que 18
deve incluir dados qualitativos, narrativas, etc. Informa que virão técnicos do 19
INEP para a discussão dos indicadores de fluxo da graduação, recém 20
divulgados, que devem compor a avaliação institucional, como avaliação dos 21
cursos individualmente ou da trajetória estudantil. Sobre a avaliação do 22
estudante, relata que no EA² iniciará ciclos de atividades, por áreas. Pede que 23
as coordenações sugiram nomes de especialistas (de dentro ou de fora da 24
Unicamp) que possam contribuir com condução de oficinas ou ministrando 25
palestras. Informa que dia 17 de abril haverá um workshop especifico com 26
conceituação básica de avaliação e formulação de questões de prova e a 27
análise de questões múltipla escolha, seguido de discussão das nossas provas 28
de vestibular e de seleção para a residência médica, como exemplo de prova 29
de habilidades específicas (clínicas), com um convidado dos Estados Unidos, 30
John Boulet, especialista em psicometria. O Prof. Flávio Aguiar diz que a 31
discussão para reformulação do curso de Odontologia durou cerca de quatro 32
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anos e o grande enfoque foi na integração das áreas básica e clínicas. 1
Comenta que hoje praticamente todas estão conectadas e que os docentes 2
ministram diversas disciplinas, o é preciso estar bem registrado na DAC. Afirma 3
que, na unidade, há a reunião no dia de avaliação do curso. Duas semanas 4
anteriores ao processo, levantam, junto aos alunos, sugestões para o curso e 5
temas que devem ser debatidos. Comenta que um ponto ainda a ser 6
desenvolvido na FOP é maior utilização de metodologias ativas, um trabalho 7
que vem sendo desenvolvido pela Profa. Fernanda, promovendo mensalmente 8
o debate com participação de um docente convidado para o compartilhamento 9
da experiência com algum tipo de metodologia aplicada em sua disciplina. A 10
senhora Presidente agradece as falas e volta aos itens da Ordem do Dia para 11
Deliberação, abrindo para os devidos destaques. Foram destacados os itens 12
3.1 pela Profa. Elaine da FT e por destaque obrigatório da mesa, a Pauta 13
Suplementar. Em seguida coloca os demais itens não destacados em votação, 14
sendo todos aprovados por unanimidade: 2. REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA 15
2.1PROC. Nº. 01-P-14685/2017 – EDGAR CADAVID VERGARA (Medicina) – O 16
interessado solicita equivalência de seu diploma de “Médico y Cirujano” obtido junto a 17
Universidad Libre – Colombia, ao de “Médico” desta Universidade. A Comissão de 18
Especialistas da FCM manifestou-se favorável à convalidação do diploma da 19
requerente, desde que cumprida às exigências de seu parecer. A Congregação da 20
FCM aprovou o parecer da Comissão de Especialistas. A relatora Profa. Dra. Priscila 21
Gava Mazzola exarou parecer favorável à homologação da revalidação do diploma do 22
interessado, desde que cumpridas às exigências da Comissão de Especialistas. (Art. 23
110, II e Art. 111 Reg. Geral). 3.RECONSIDERAÇÃO DE MATRÍCULA 3.2 PROC. Nº. 24
01-P-21775/2014 – GABRIEL DALA ROSA LINO (Engenharia de Alimentos) – O 25
interessado ingressou no 1S/2008. No 1S/2014, 1S e 2S/2015, 1S e 2S/2016 teve sua 26
matrícula cancelada por integralização excedida por projeção, justificando que o seu 27
desempenho acadêmico foi influenciado por problemas pessoais, teve as suas 28
solicitações deferidas pela DAC, após manifestações favoráveis pela Coordenadoria 29
do Curso e da DAC. Em 1S/2017, teve sua matrícula novamente cancelada por 30
integralização excedida por projeção. Em 10/08/2017 solicitou reconsideração de 31
matrícula sendo esta indeferida pela DAC, após manifestação contrária da 32
Coordenadoria do Curso. Em 06/09/2017, solicitou recurso do indeferimento. A 33
Coordenadoria do Curso de Engenharia de Alimentos manteve o indeferimento. A 34
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DAC por tratar-se recurso, encaminha a CCG. A Subcomissão de Relatores, após 1
análise, manifestou-se contrária a solicitação, por não haver excepcionalidade no 2
caso. 3.3 PROC. 01-P-13966/2017 – THIAGO RAFACHO MEYER (Bacharelado em 3
Sistemas de Informação) – O interessado ingressou no 1S/2013, e no 1S/2017 teve 4
sua matrícula cancelada por Integralização Excedida por Projeção. Aluno inserido no 5
PAA. Em 25/07/2017 solicitou reconsideração de matrícula. A DAC indeferiu a 6
solicitação, após manifestação contrária da Coordenadoria do Curso. Em 01/09/2017, 7
solicitou recurso ao indeferimento. Consta manifestação da Congregação/FT que 8
mantém o indeferimento, acompanhando o parecer da Coordenadoria do Curso e da 9
Comissão de Graduação/FT. A DAC por tratar-se recurso, encaminha a CCG. A 10
Subcomissão de Relatores, após análise, manifestou-se contrária a solicitação, por 11
não haver excepcionalidade no caso 4.PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE 12
INTEGRALIZAÇÃO 4.1PROC. 01-P-21731/2013 – THIAGO GUEDIN VERRATI 13
(Física) – O interessado ingressou no 1S/2010 no curso de Licenciatura integrada 14
Química/Física. No 1S/2013 teve sua matrícula cancelada por Coeficiente Progressão 15
Abaixo do Exigido. Solicitou reconsideração de sua matrícula, justificando que o seu 16
baixo desempenho acadêmico foi motivado por problemas de saúde, teve a sua 17
solicitação deferida pela DAC, após manifestação favorável pela Coordenadoria do 18
Curso. Em 1S/2014 ingresso, via Vestibular, no curso de Licenciatura em Física, que 19
concluiu em 2S/2015. Em 1S/2016 ingressou no curso de Física, no catálogo 2013. 20
Em 06/09/2017 solicitou prorrogação do prazo de integralização de 1S/2018 para 21
2S/2018. Sendo indeferida pela DAC após manifestação contrária da Coordenadoria 22
do curso. Em 20/12/2017, solicitou novamente prorrogação do prazo de integralização 23
e recurso do indeferimento, relatando os motivos e apresentando um plano de estudo. 24
A Coordenadoria do curso de Física manteve o indeferimento. A DAC por tratar-se de 25
recurso, encaminha a CCG. A Subcomissão de Relatores, após análise, manifestou-se 26
contrária a solicitação, por não haver excepcionalidade no caso. 5.PROCESSO 27
SELETIVO DE ESTUDANTE AO PROGRAMA DE MORADIA ESTUDANTIL 28
5.1JOBSON ANDRESON VALDEVINO DE ALMEIDA – o Conselho Deliberativo do 29
PME indeferiu o recurso encaminhado pelo aluno do curso de Engenharia Elétrica. 30
Interpôs recurso à CCG, de acordo com a Deliberação CONSU-A-24/01. A Comissão 31
designada pela CCG, exarou parecer contrário ao recurso. II - PARA 32
HOMOLOGAÇÃO Processo Autorizado “ad referendum” da CCG 6.INDICAÇÃO DE 33
MEMBROS PARA GT 6.1 Ofício CCG 050/2017 – INDICAÇÃO DE MEMBRO PARA 34
GT /TCC - Profa. Dra. Adriana Nunes Ferreira - IE, representando a Áreas de 35
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Humanidades e Artes, em substituição à Profa. Dra. Débora Cristina Jeffrey – FE. A 1
Profa. Elaine Poletti, acerca do item 3.1, que se trata: PROC. 01-P-14282/2017 – 2
JULIA SAMAPAIO FERREIRA (Eng. Ambiental) – A interessada ingressou no curso 3
de Engenharia Ambiental no 1S/2017. No 1S/2017 teve sua matrícula cancelada por 4
Ingressante sem Aproveitamento. Em 01/08/2017, solicitou reconsideração de 5
matrícula, justificando sua ausência por estar em estado gestacional e por motivos 6
financeiros. A DAC indeferiu a solicitação, após manifestação contrária da 7
Coordenadoria do Curso. Em 29/08/2017, solicitou recurso ao indeferimento. Consta 8
manifestação da Congregação/FT que mantém o indeferimento, acompanhando o 9
parecer da Comissão de Graduação/FT. A DAC por tratar-se recurso, encaminha a 10
CCG. A Subcomissão de Relatores, após análise, manifestou-se favorável a 11
solicitação, em caso excepcional. Justifica o parecer, e menciona que a FT 12
entende os direitos da interessada e o parecer deferindo a solicitação 13
entretanto a vivência na unidade não deu condições para a coordenação se 14
manifestar de outra maneira. Conta que a interessada solicitou licença gestante 15
na trigésima oitava semana, que nunca entrou em contato com a coordenação 16
do curso, e que inclusive, soube pela DAC sobre a licença. O Prof. Flávio 17
Aguiar, em nome da Subcomissão e Relatores, relata que o caso foi bastante 18
discutido. Diz que o parecer afirma que a coordenação do curso agiu 19
corretamente, e que respeitou as normas regimentais, mas que o ponto em que 20
foi considerado excepcionalidade é o fato de se tratar de uma aluna 21
ingressante de dezessete anos, gestante. Acrescenta que a subcomissão foi 22
sensível à situação, entendendo que nem sempre os ingressantes conhecem 23
seus direitos e deveres, a situação financeira apresentada, além de toda a 24
dedicação necessária a um recém-nascido em meio a um percurso acadêmico. 25
O representante discente Gabriel corrobora a fala do Prof. Flávio. A senhora 26
Presidente, coloca em votação o item, sendo deferida a solicitação com 27
quarenta e três votos favoráveis, cinco contrários e duas abstenções. Em 28
seguida, reforça a discussão anterior dizendo que é necessário apoio da 29
unidade para que a reconsideração seja realmente aproveitada. Dando 30
continuidade, passa a palavra a Profa. Ana da CPFP, para que faça um relato 31
da questão das licenciaturas constante da pauta suplementar: 1. ADEQUAÇÃO 32
DAS LICENCIATURAS – CATÁLOGO DE GRADUAÇÃO/2019 1.1 PROC. 01-P-33
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21162/2017 – INSTITUTO DE FÍSICA “GLEB WATAGHIN” – Física – integral (4) - A 1
Coordenadoria do Curso informa que manteve proposta curricular – Física – integral/ 2
AB - Licenciatura em Física. Constam planilhas de identificação das diretrizes CEE. A 3
CPFP - Comissão Permanente de Formação de Professores aprovou a solicitação. 1.2 4
PROC. 01-P-21461/2017 – INSTITUTO DE FÍSICA “GLEB WATAGHIN” – Licenciatura 5
em Física - noturno (40) - A Coordenadoria do Curso informa que manteve proposta 6
curricular - Licenciatura em Física - noturno. Constam planilhas de identificação das 7
diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de Formação de Professores 8
aprovou a solicitação. 1.3 PROC. 01-P-21163/2017 – INSTITUTO DE QUIMICA – 9
Química – integral (5) - A Coordenadoria do Curso encaminha proposta de adequação 10
curricular – Química – integral/ AB - Licenciatura em Química. As alterações foram 11
aprovadas ‘ad referendum’ pela Congregação da Unidade. Constam planilhas de 12
identificação das diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de Formação de 13
Professores aprovou a solicitação. 1.4PROC. 01-P-21454/2017 – INSTITUTO DE 14
MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA – Licenciatura em 15
Matemática - noturno (29) - A Coordenadoria do Curso encaminha proposta de 16
adequação curricular – Licenciatura em Matemática – noturno. As alterações foram 17
aprovadas ‘ad referendum’ pela Congregação da Unidade. Constam planilhas de 18
identificação das diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de Formação de 19
Professores aprovou a solicitação. 1.5 PROC. 01-P-22226/2017– FACULDADE DE 20
EDUCAÇÃO – Licenciatura Integrada Química / Física - noturno (56) - A 21
Coordenadoria do Curso informa que manteve proposta curricular –Licenciatura 22
Integrada Química / Física - noturno. Constam planilhas de identificação das diretrizes 23
CEE. A CPFP - Comissão Permanente de Formação de Professores aprovou a 24
solicitação. 1.6 PROC. 01-P-21164/2017– INSTITUTO DE BIOLOGIA – Ciências 25
Biológicas - integral (6) - A Coordenadoria do Curso encaminha proposta de 26
adequação curricular – Ciências Biológicas – integral / AJ - Licenciatura Plena em 27
Ciências Biológicas. As alterações foram aprovadas ‘ad referendum’ pela 28
Congregação da Unidade. Constam planilhas de identificação das diretrizes CEE. A 29
CPFP - Comissão Permanente de Formação de Professores aprovou a solicitação. 1.7 30
PROC. 01-P-22214/2017 – INSTITUTO DE BIOLOGIA – Licenciatura em Ciências 31
Biológicas - noturno (46) - A Coordenadoria do Curso encaminha proposta de 32
adequação curricular – Licenciatura em Ciências Biológicas - noturno. As alterações 33
foram aprovadas ‘ad referendum’ pela Congregação da Unidade. Constam planilhas 34
de identificação das diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de Formação de 35
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Professores aprovou a solicitação. 1.8 PROC. 01-P-21446/2017– FACULDADE DE 1
ENFERMAGEM– Enfermagem - integral (21) - A Coordenadoria do Curso encaminha 2
proposta de adequação curricular – Enfermagem – integral / AB - Licenciatura em 3
Enfermagem As alterações foram aprovadas pela Congregação da Unidade. Constam 4
planilhas de identificação das diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de 5
Formação de Professores aprovou a solicitação. 1.9 PROC. 01-P-22211/2017– 6
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA – Educação Física - noturno (45) - A 7
Coordenadoria do Curso informa que manteve proposta curricular - Educação Física – 8
noturno/ AB - Licenciatura em Educação Física. Constam planilhas de identificação 9
das diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de Formação de Professores 10
aprovou a solicitação. 1.10 PROC. 01-P-21451/2017 _ FACULDADE DE EDUCAÇÃO 11
FÍSICA – Educação Física - integral (27) - A Coordenadoria do Curso informa que 12
manteve proposta curricular - Educação Física – integral/ AB - Licenciatura em 13
Educação Física. Constam planilhas de identificação das diretrizes CEE. A CPFP - 14
Comissão Permanente de Formação de Professores aprovou a solicitação. 1.11 15
PROC. 01-P-21171/2017 – INSTITUTO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM – 16
Licenciatura em Letras - Português - integral (7) - A Coordenadoria do Curso 17
encaminha proposta de adequação curricular – Licenciatura em Letras - Português - 18
integral. As alterações foram aprovadas pela Congregação da Unidade. Constam 19
planilhas de identificação das diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de 20
Formação de Professores aprovou a solicitação. 1.12 PROC. 01-P-21171/2017 – 21
INSTITUTO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM – Licenciatura em Letras - Português - 22
noturno (57) - A Coordenadoria do Curso encaminha proposta de adequação curricular 23
– Licenciatura em Letras - Português - noturno. As alterações foram aprovadas pela 24
Congregação da Unidade. Constam planilhas de identificação das diretrizes CEE. A 25
CPFP - Comissão Permanente de Formação de Professores aprovou a solicitação. 26
1.13 PROC. 01-P-21444/2017– INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS 27
– História - integral (19) - A Coordenadoria do Curso encaminha proposta de 28
adequação curricular – História – integral/ AB - Licenciatura em História. As alterações 29
foram aprovadas pela Congregação da Unidade. Constam planilhas de identificação 30
das diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de Formação de Professores 31
aprovou a solicitação. 1.14 PROC. 01-P-21455/2017 – INSTITUTO DE FILOSOFIA E 32
CIÊNCIAS HUMANAS – Filosofia - integral (30) - A Coordenadoria do Curso informa 33
que manteve proposta curricular –Filosofia – integral/ AB - Licenciatura em Filosofia. 34
Constam planilhas de identificação das diretrizes CEE. A CPFP - Comissão 35
Reunião Ordinária 282ª de 01/03/2018 Página 14 de 28
Permanente de Formação de Professores aprovou a solicitação. 1.15 PROC. 01-P-1
21438/2017– INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS – Ciências Sociais 2
- integral (16) - A Coordenadoria do Curso informa que manteve proposta curricular – 3
Ciências Sociais – integral / AH - Licenciatura em Ciências Sociais - Geral. Constam 4
planilhas de identificação das diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de 5
Formação de Professores aprovou a solicitação. 1.16 PROC. 01-P-22209/2017 – 6
INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS – Ciências Sociais - noturno (44) 7
- A Coordenadoria do Curso informa que manteve proposta curricular –Ciências 8
Sociais – noturno/ AH - Licenciatura em Ciências Sociais - Geral. Constam planilhas 9
de identificação das diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de Formação de 10
Professores aprovou a solicitação. 1.17 PROC. 01-P-21445/2017– FACULDADE DE 11
EDUCAÇÃO– Pedagogia - integral (20) - A Coordenadoria do Curso encaminha 12
proposta de adequação curricular – Pedagogia - integral. As alterações foram 13
aprovadas pela Congregação da Unidade. Constam planilhas de identificação das 14
diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de Formação de Professores 15
aprovou a solicitação. 1.18 PROC. 01-P-21459/2017– FACULDADE DE EDUCAÇÃO 16
– Pedagogia - noturno (38) - A Coordenadoria do Curso encaminha proposta de 17
adequação curricular – Pedagogia - noturno. As alterações foram aprovadas pela 18
Congregação da Unidade. Constam planilhas de identificação das diretrizes CEE. A 19
CPFP - Comissão Permanente de Formação de Professores aprovou a solicitação. 20
1.19 PROC. 01-P-21447/2017 – INSTITUTO DE ARTES – Música - integral (22) - A 21
Coordenadoria do Curso encaminha proposta de adequação curricular – Música – 22
integral/ LI - Licenciatura em Artes – Música. As alterações foram aprovadas ‘ad 23
referendum’ pela Congregação da Unidade. Constam planilhas de identificação das 24
diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de Formação de Professores 25
aprovou a solicitação. 1.20 PROC. 01-P-21448/2017 – INSTITUTO DE ARTES – 26
Dança - integral (23) - A Coordenadoria do Curso encaminha proposta de adequação 27
curricular –Dança – integral/ AB - Licenciatura em Artes - Dança. As alterações foram 28
aprovadas ‘ad referendum’ pela Congregação da Unidade. Constam planilhas de 29
identificação das diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de Formação de 30
Professores aprovou a solicitação. 1.21 PROC. 01-P-21449/2017 – INSTITUTO DE 31
ARTES – Artes Visuais - integral (25) -A Coordenadoria do Curso informa que manteve 32
proposta curricular – Artes Visuais – integral/ AG - Licenciatura em Artes - Artes 33
Visuais. Constam planilhas de identificação das diretrizes CEE. A CPFP - Comissão 34
Permanente de Formação de Professores aprovou a solicitação. 1.22 PROC. 01-P-35
Reunião Ordinária 282ª de 01/03/2018 Página 15 de 28
22222/2017 – INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS – Geografia - integral (54) - A 1
Coordenadoria do Curso informa que manteve proposta curricular –Geografia – 2
integral/ AB - Licenciatura em Geografia. Constam planilhas de identificação das 3
diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de Formação de Professores 4
aprovou a solicitação. 1.23 PROC. 01-P-22223/2017– INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5
– Geografia - noturno (55) - A Coordenadoria do Curso informa que manteve proposta 6
curricular –Geografia – noturno/ AB - Licenciatura em Geografia. Constam planilhas de 7
identificação das diretrizes CEE. A CPFP - Comissão Permanente de Formação de 8
Professores aprovou a solicitação. A Profa. Ana Archangelo expõe à plenária que 9
os cursos de licenciatura estão concluindo um processo de adequação em 10
cumprimento às determinações do Conselho Estadual de Educação, por 11
intermédio da Deliberação CEE nº 154/2017. Esta deliberação exigiu uma 12
revisão dos projetos pedagógicos, reflexões sobre novas exigências que 13
respondem à Resolução do Conselho Nacional de Educação nº02/2015. 14
Esclarece que houve dificuldade de realização desta adequação, visto todo 15
processo anterior de adequação para cumprimento à Del. CEE 111/2012, com 16
necessidade de tramitação nas instâncias institucionais em prazos atípicos 17
para cumprir a demanda. Assim, registra os agradecimentos aos 18
coordenadores dos cursos de formação de professores, por todo empenho 19
nessa ação e, em especial, aos coordenadores que compuseram o GT que se 20
debruçou sobre as propostas. Acrescenta que todos os projetos apresentados 21
tiveram aprovação de mérito e para alguns houve um apontamento de 22
necessidade de ajustes. Sinaliza os itens 1.1, 1.15, 1.16 e 1.21 que tiveram o 23
mérito aprovado e, como sugestão do GT, há alguma adequação na 24
apresentação do material ao CEE a ser feita. Observa que os pontos 1.3, 1.11, 25
1.12 e 1.20 estão no processo de reconhecimento de curso que demandou um 26
material mais completo e uma análise mais extensa do material. Salienta que 27
os pareceres dos cursos de Ciências Sociais estão incompletos no arquivo 28
digital da pauta, sugerindo correção. A senhora Presidente acredita que os 29
pequenos ajustes podem ser alinhados com as coordenações 30
correspondentes, para que seja enviado ao Conselho até 28 de março próximo. 31
Em seguida, coloca em votação as adequações curriculares, sendo aprovados 32
os itens por unanimidade. A Profa. Adriana Rossi solicita que o processo do IQ 33
Reunião Ordinária 282ª de 01/03/2018 Página 16 de 28
siga para o Conselho antes de 9 de março. A senhora Presidente esclarece 1
que, estando aprovado, não há problema. Passa ao item 2.1 e 3.1 da Pauta 2
Suplementar: 2. ALTERAÇÃO DO CALENDÁRIO DE REUNIÕES DA CCG – 2018 - 3
2.1 COMISSÃO CENTRAL DE GRADUAÇÃO – proposta de alteração de uma das 4
reuniões da CCG para o ano letivo/2018, de acordo com Art. 15 §1º. Regimento 5
Interno da CCG - (Deliberação CCG nº 168/2017), condicionada à aprovação da 6
alteração do Calendário Escolar/18. II - PARA EMISSÃO DE PARECER - 3. 7
ALTERAÇÃO CALENDÁRIO ESCOLAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 2018 - 3.1 8
PROC. Nº. 01 P-9960/2017 - REITORIA – A presidência da CCG, encaminha proposta 9
de alteração do Calendário Escolar dos Cursos de Graduação para 2018, referente ao 10
cronograma das propostas de criação/exclusão de habilitação/ênfase em cursos já 11
existentes. O relator Prof. Dr. Flávio Henrique Baggio Aguiar exarou parecer favorável 12
à alteração do calendário escolar/18. Comenta que, por razão da mudança na 13
data da reunião da CCG de abril para dia 26, há necessidade de aprovação de 14
um novo calendário. A senhora Edna explica que por conta da alteração na 15
data da CCG havia previsto no calendário escolar data para as propostas de 16
criação, exclusão e habilitação em ênfase em cursos já existentes para ter 17
tempo de ser aprovado na CEPE, CONSU e serem publicados nos editais. 18
Informa que a data era vinte e dois de fevereiro na DAC e que não houveram 19
submissões desta natureza, mas por precaução, caso haja, estas devem ser 20
submetidas à CCG reunião do dia vinte e seis de abril. A senhora Presidente 21
coloca em votação os itens, que são aprovados por unanimidade. Retomando o 22
Expediente, pede ao Prof. José Alves informações sobre o vestibular nacional. 23
O Prof. José Alves informa que as matrículas estão sendo processadas pela 24
DAC e coordenadorias de cursos e que já temos 86% dos alunos matriculados, 25
nas três chamadas realizadas. Relata que há aproximadamente 466 vagas 26
para as próximas chamadas, mas que alguns cursos já preencheram a 27
totalidade, incluindo Música, Fonoaudiologia, Engenharia Elétrica, Engenharia 28
de Alimentos, Ciências Sociais – noturno, Ciências Biológicas – noturno e Artes 29
Visuais. Relata que, por outro lado, para alguns cursos existem poucas vagas 30
preenchidas e nenhum candidato aprovado para chamar a partir da próxima 31
chamada, como os cursos de Saneamento Ambiental noturno, Tecnologia em 32
Construção de Edifícios e Saneamento Ambiental integral. Alerta que outros 33
Reunião Ordinária 282ª de 01/03/2018 Página 17 de 28
cursos chamaram a atenção por baixa taxa de matrícula, como Geografia, onde 1
houve o preenchimento de 60% das vagas, Farmácia 70%, Letras - licenciatura 2
integral – 70%. Sobre o PAAIS, o índice geral da universidade, até o presente 3
momento, foi 52,8% de optantes. Dentre os estudantes PAAIS, 36% deles se 4
auto-declararam pretos, pardos e indígenas, estando dentro deste grupo 5
específico de estudantes que declaram ter concluído todo o ensino médio em 6
escola pública. Fala que 35 cursos têm mais de 55% de alunos matriculados 7
declarantes de escolas públicas, destacando Ciências Econômicas noturno 8
com 97% dos alunos do PAAIS e ainda que mais de 6.000 inscritos no 9
vestibular que poderiam optar pelo PAAIS, não o fizeram. Destaca ainda 10
Química Tecnológica noturno com 89,5%, licenciatura integrada química/física 11
88,9%, Enfermagem 87,9% e Medicina 84,3% como provenientes de ensino 12
médio público. Estes são os cinco cursos com maior percentual de alunos 13
PAAIS. Explica que os cursos com menor índice de PAAIS são Engenharia 14
Física, Física Médica e Biomedicina com 33,3%, Letras licenciatura integral 15
com 33%, Engenharia de Manufatura com 32%, Estatística com 31% e 16
Engenharia Química com 27,5%. Comenta que houve um acréscimo de PPIs 17
em relação ao ano passado, quando havia 22,8% atingindo 24,7% dos alunos 18
matriculados em 2018, totalizando 707 alunos. Diz que os cursos com maior 19
percentual de PPIs são Licenciatura Integrada Química/Física com 48,5%, 20
Pedagogia licenciatura noturno 48%, Química tecnologia noturno 44, 7%, 21
Letras noturnas 42,9% e Tecnologia em Saneamento Ambiental integral 41,2. 22
Informa também os cursos com menor índice de PPIs Engenharia de Produção 23
com 4,2%, Arquitetura e Urbanismo com 4,3%, Engenharia Química 7,8%, com 24
Geografia 8,3% e Ciências do Esporte com 9,1%. Reflete que, buscando um 25
indicador mais adequado de inclusão social por acesso no vestibular, devemos 26
observar que houve 13,6% dos alunos matriculados até o momento que foram 27
isentos de taxa de inscrição. Destaca que foram seis estudantes indígenas 28
aprovados no vestibular, que auxiliarão na discussão sobre o futuro vestibular 29
indígena, sendo um estudante na Estatística, um na Engenharia Agrícola, um 30
na Engenharia Elétrica diurno, um na Elétrica noturno, um na Letras e um na 31
Fonoaudiologia. Comenta que na Câmara Deliberativa da COMVEST serão 32
Reunião Ordinária 282ª de 01/03/2018 Página 18 de 28
detalhados os dados de rendimentos e demais assuntos. Em continuidade, 1
expõe que a Comvest aguarda as manifestações das unidades para a 2
composição dos editais e das análises futuras para Vestibular 2019, 3
considerando-se o seguinte calendário - sobre o vestibular indígena até trinta 4
de março; a questão dos pesos para o edital ENEM até trinta de abril; até 30 de 5
abril para os que vão aderir ao edital de vagas olímpicas e competições 6
científicas e outros saberes. Comenta sobre a parceria da UFSCAR para o 7
vestibular, já confirmada. Fala sobre o período de solicitações de isenção do 8
vestibular entre 20 de abril a 21 de maio, inscrição indígena entre e agosto e 9
setembro. Diz que as inscrições para o vestibular devem acontecer entre 01 e 10
31 de agosto e a prova provavelmente nos dias 18-19 de novembro. Informa 11
que a ideia é que o edital ENEM aconteça entre 15 de outubro e 15 de 12
novembro, época em que o ENEM estará acontecendo, facilitando a divulgação 13
para uma divulgação incisiva. A senhora Presidente fala que é interessante 14
falar um pouco sobre a questão das vagas não preenchidas, o que isso 15
significa e o que pode ser feito a respeito. Questiona se a situação aconteceu 16
em anos anteriores ou se houve grande diferença nos dados. O Prof. José 17
Alves explica que os cursos onde se tem vagas não preenchidas são os que 18
tradicionalmente tem tido baixa procura como Tecnologia de Saneamento 19
Ambiental e Tecnologia de Construção de Edifícios e que nos últimos cinco 20
anos tem um perfil muito parecido com o atual. Diz que mais dramático do que 21
ter dezessete alunos matriculados em cinquenta vagas é não terem outros 22
aprovados. Explica que os alunos treineiros se inscrevem para esses cursos e 23
que esses não ocupam uma vaga de fato. A Profa. Mônica Fontana pergunta 24
se existe alguma noção do número de vagas excedentes e que serão 25
preenchidas até a quinta chamada. Observa que chamou atenção este ano foi 26
a dos resultados da Unicamp serem os últimos a serem divulgados e não sabe 27
se isto tem algum impacto na presença e confirmação de matrícula. O Prof. 28
José Alves esclarece que a Unicamp é a última a divulgar, mas também é a 29
última a realizar a prova. Por outro lado, salienta que a realização do vestibular 30
em Fortaleza, Belo Horizonte e Brasília fez com que triplicasse o número de 31
alunos vindos de fora do Estado de São Paulo. Comenta que 1/3 dos alunos 32
Reunião Ordinária 282ª de 01/03/2018 Página 19 de 28
matriculados são da região de Campinas, um 1/3 da região metropolitana de 1
São Paulo e os demais espalhados pelo interior do estado. O Prof. José Alves 2
esclarece que, pelo histórico há cursos com uma vaga que deverão ir até a 3
décima primeira chamada, porém a maior parte dos cursos deve encerrar 4
matrículas na próxima chamada. A Profa. Laura de Oliveira complementa que o 5
fato de 60% das vagas da Geografia e da Farmácia estarem preenchidas não é 6
diferente dos outros anos. Comenta que por ser um curso novo de Geografia, 7
entende que a maioria prefere a USP. Diz que completam os cursos entre a 8
oitava e nona chamada, tem apenas uma aluna de Fortaleza e 50% dos 9
estudantes da região de Campinas. Após agradecer as informações do Prof. 10
José Alves sobre vestibular, a senhora Presidente solicita que a senhora 11
Helena Altmann faça uma apresentação sobre os recursos das bolsas SAE. 12
RECURSOS BOLSAS SAE - Solicitações de bolsa auxilio social, moradia e 13
alimentação/transporte indeferidas pelo SAE, com recurso à Comissão de 14
Recursos SAE, tendo em vista à Del. CEPE-A 003/2012, cujo recurso, 15
excepcionalmente, foi analisado por Comissão da CCG, que manteve o 16
indeferimento. A Profa. Helena Altmann explica que houve um crescimento no 17
número de bolsas em 20178, sendo o principal benefício as bolsas de auxílio 18
social, com um aumento de 10%, e bolsa auxílio moradia, com um aumento de 19
37%. Lembra que o número de bolsas que o SAE distribui é finito. Faz um 20
breve resumo sobre os tipos de bolsas oferecidos aos estudantes. Fala que a 21
distribuição de bolsas do SAE é regida pela Deliberação CEPE-A 03/2012, que 22
estabelece alguns critérios de concessão de bolsas utilizando o IC de até 1250, 23
um índice calculado a partir da renda familiar per capita e fatores de 24
vulnerabilidade. Diz que muitos estudantes se inscrevem em mais de uma 25
modalidade de bolsa. Fala que, no caso da PME e da Bolsa Auxílio Moradia, 26
todos os estudantes com classificação de até 1250 foram contemplados até o 27
momento e que não há lista de espera. Comenta que a inscrição para o 28
processo seletivo dos calouros acontecerá até 15 de março e dos veteranos 29
ocorreu, como sempre acontece, no 2º semestre do ano anterior. Acrescenta 30
que, dos 2294 inscritos para a bolsa BAS entre veteranos, 1876 foram 31
deferidos e 418 indeferidos por não atenderem os critérios da Resolução que 32
Reunião Ordinária 282ª de 01/03/2018 Página 20 de 28
rege o benefício. Explica que, para a bolsa auxílio moradia, foram 1565 1
inscrições, com 1205 deferimentos e 360 indeferimentos. As razões de 2
indeferimento são várias, incluindo renda, formação em universidade pública 3
prévia e progressão no curso. Comenta que, o que está no expediente da 4
CCG, são as solicitações de recurso interpostas pelos estudantes após a 5
análise e indeferimento pela Comissão de Recursos do SAE. Esclarece que 6
foram 173 recursos à Comissão referentes a Bolsa BAS, 77 foram indeferidos 7
pela Comissão de Recursos SAE e 11 posteriormente submetidos à CCG, 8
excepcionalmente. Conta como ocorreu o processo de avaliação, diz que a 9
comissão composta por uma assistente social do SAE -Cibele, por professora 10
indicada pela PRG - Profa. Mara Patrícia e por um representante discente 11
Matheus, sob presidência da Coordenação do SAE, reuniu-se no final de 12
dezembro, com apoio da orientadora educacional do SAE, Adriane como 13
convidada, sem direito a voto. Explica que a comissão aprovou um número 14
significativo de recursos e, como resultado final do trabalho, 77 foram 15
indeferidos para a bolsa BAS, 42 para a bolsa BAT, 47 para a bolsa auxílio 16
moradia e oito casos para a bolsa BAEF. Diz que 34 foram indeferidos pela 17
Comissão de Recursos SAE por já possuírem cursos superior em universidade 18
pública, 25 solicitações foram indeferidas por possuírem atividades 19
remuneradas, e 49 casos foram indeferidos por coeficiente de progressão 20
insuficientes, os quais geraram o maior número de recursos. A senhora 21
Presidente esclarece que o processo de inscrição para o benefício de isenção 22
da taxa de alimentação (BITA) foi iniciado, de acordo com a resolução do 23
CONSU de dezembro do ano passado, e que 578 estudantes já se inscreveram 24
até o momento, requerendo apenas comprovação de renda (menor que 1,5 25
salários-mínimos per capita). Comenta que 827 outros estudantes ingressantes 26
fizeram a inscrição para BAT, que inclui alimentação e serão avaliados. Diz que 27
entre os isentos de taxa de vestibular a avaliados pela COMVEST e os 28
veteranos que já tinham se inscrito para algum outro benefício, não 29
contemplados, mas que preenchem o critério de renda, o benefício foi 30
automático pelo sistema, com 223 estudantes já contemplados. Conta sobre a 31
força tarefa montada para analisar os documentos, com o apoio da COMVEST 32
Reunião Ordinária 282ª de 01/03/2018 Página 21 de 28
e colaboração de funcionários de diversos órgãos da administração da PRG e 1
outras pró-reitorias, para uma checagem da documentação ágil e liberação do 2
benefício no cartão do aluno entre os que preencherem o requisito de renda 3
per capita. Sobre o assunto do expediente, comenta que está previsto na 4
Deliberação um recurso na Comissão SAE/CEPE, porém não há previsão de 5
recurso à CCG. Por isso, os procedimentos foram colocados na pauta para 6
ciência do processo. Esclarece que, excepcionalmente, a Subcomissão de 7
Relatores da CCG revisou os casos e validou as decisões tomadas pela 8
Comissão de Recursos. Relata que a recomendação é sempre analisar com 9
atenção estudantes que mostrem estar em fase de progressão para melhoria 10
no desempenho acadêmico e que, os casos analisados estariam bastante 11
distantes do ponto de corte de CPE estabelecido pela resolução (de uma 12
maneira geral, dois anos de atraso na progressão do curso). Salienta que esse 13
número de recursos é bastante pequeno em relação aos contemplados, que 14
deve ultrapassar 2100 estudantes, lembrando que uma fração é reservada para 15
os ingressantes; Ressalta, especialmente para os discentes e também para os 16
coordenadores novos que foi feito um trabalho para otimizar os dos programas 17
de bolsas em 2017, conseguindo-se aumentar o número de bolsas moradia. 18
Esclarece que é necessário informar por edital, no início do ano, o número 19
absoluto de bolsas oferecidas, por demanda do TCE. No entanto, no decorrer 20
do semestre, algumas bolsas são liberadas, sobrando recursos que puderam 21
ser redistribuídos aos estudantes que estavam na lista de espera. Isso permitiu 22
aumento de 37% em auxílios moradia, atendendo a todos os interessados em 23
2017. Há uma expectativa de maior demanda pelas condições sociais do país e 24
por uma mudança de perfil social dos estudantes diante das políticas de 25
inclusão. Isso exige grande atenção e responsabilidade da instituição para lidar 26
da melhor forma possível com recursos disponibilizados no Orçamento, que 27
são significativos, mas finitos. Explica que stão trabalhando no sentido de 28
disponibilizar maior tempo do serviço social para atender as pessoas com 29
dificuldades, de forma a buscar todos os recursos a que possam recorrer. A 30
Profa. Lucilene Reginaldo agradece a exposição das questões da bolsa SAE e 31
diz que, na condição de coordenadora de curso e de coordenadora de 32
Reunião Ordinária 282ª de 01/03/2018 Página 22 de 28
pesquisa, acompanha alguns casos individualmente e conhece seus dramas 1
individuais. Diz entender que os casos que envolvem os pedidos de recurso 2
representam um número muito pequeno em relação ao número de bolsas 3
concedidas. Mas pelo fato de estar vinculada a um grande projeto de pesquisa 4
que tem muitos bolsistas SAE, tem acompanhado de perto vários casos, um 5
deles indeferido por CP. Diz não ter tido condição de avaliar a condição do CP 6
do aluno, pois este mudou de área indo para a Sociologia, o que causou 7
mudança na grade curricular. Fala que entende que nessa avaliação final o 8
quanto o critério de progressão é importante, porém gostaria de questionar se 9
isso se sobrepõe a questão de vulnerabilidade e aspectos socioeconômicos. 10
Apesar do CP baixo, entende que ele se encaixa absolutamente em todos os 11
critérios sociais e de vulnerabilidade e entende que a bolsa é condição 12
fundamental de permanência no curso. Diz entender os critérios, mas gostaria 13
de entender como esses aspectos se sobrepõem, pois a ausência de auxílio 14
inviabiliza sua presença na Universidade. Outro aspecto é que participa de um 15
grande projeto que envolve um centro de pesquisa, o CECULT, desde 2006, 16
que conta com vários bolsistas SAE treinados nos últimos seis anos para ler 17
processos judiciários, fichar e digitalizar. A troca de bolsistas significa perder o 18
treinamento, o esforço na preparação desses colaboradores, o investimento 19
intelectual. Gostaria de saber se justificativas que são enviadas pelos o 20
coordenadores mostrando o lugar que o bolsista tem no projeto tem pode ser 21
considerado pela comissão de avaliação. A Profa. Helena Altmann explica que 22
a norma da resolução CEPE prevê um conjunto de fatores que pode ser 23
dividido dois blocos: as questões sociais e as questões acadêmicas. Mas, 24
esclarece que na análise feita foi considerado a vulnerabilidade social, 25
questões socioeconômicas, questões de saúde que possam estar impactando 26
a progressão desses estudantes. Fala que os indeferimentos foram feitos no 27
caso dos estudantes que não mostraram uma progressão no curso efetiva. Diz 28
que um critério utilizado foi observar os estudantes que atingiram o período de 29
integralização previsto no seu curso e não atingiram ao menos 50% dos 30
créditos exigidos até aquele momento. Fala haver um número significativo 31
desses casos. Diz que o outro critério acadêmico que a comissão utilizou foi 32
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olhar o número de reprovações significativas dos estudantes, seja por 1
abandono das disciplinas, seja por questões acadêmicas. Explica que a 2
comissão entendeu e debateu que esses critérios precisam ser levados em 3
conta para a trajetória acadêmica do estudante. Fala que outro critério utilizado 4
para a análise dos casos, que foio tempo que os estudantes vem recebendo 5
o(s) benefício(s), pois há um número grande de estudantes que já usufruíram 6
de bolsas da Unicamp durante vários anos e a progressão do curso não atende 7
ao critério estabelecido na deliberação. Fala que o processo seletivo ocorre de 8
forma separada, o processo seletivo dos projetos foi feito através de edital com 9
a parceria do corpo docente que emitiu o parecer em relação aos projetos 10
enviados e há um processo seletivo de bolsistas dentro dos critérios da 11
Deliberação CEPE A-003/2012. Diz que é um tipo de bolsa diferente das 12
demais onde há uma escolha para trabalhar em determinado projeto. Sugere 13
que os coordenadores de projetos acompanhem a trajetória acadêmica dos 14
estudantes, tentando ajudá-los a entender o quanto é importante a progressão 15
dentro do curso para a permanência no projeto. A senhora Presidente fala 16
sobre a possibilidade de se pensar em algo diferenciado para bolsistas de 17
apoio a projetos, mas reforça que é preciso considerar que um mesmo 18
estudante pode estar recebendo vários benefícios concomitantes na Unicamp, 19
e por tempo prolongado, sem o desempenho acadêmico mínimo esperado. O 20
representante discente Henrique Winnischofer questiona se algumas das 21
bolsas indeferidas escapou ao critério socioeconômico necessário para que 22
recebam bolsa. Entende que atrelar ao critério de seleção de bolsas um critério 23
acadêmico é complexo, pois muitas vezes as pessoas que estão em situação 24
de vulnerabilidade necessitam da bolsa e que a própria situação de 25
vulnerabilidade atrapalha o desempenho acadêmico. Acrescenta que o PAA 26
funciona de maneira diferente em cada instituto, pois quem acompanha o PAA 27
é o próprio coordenador e a forma como ele se relaciona com os alunos pode 28
não ser a mais adequada. Fala que o indeferimento da bolsa pode ser uma 29
forma de jubilamento, pois seria impossível continuar com os estudos sem ela. 30
Diz ter recebido alguns casos de pessoas que estavam em situação de se 31
formar ou de situações graves socialmente. Questiona como votar sem ter 32
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acesso aos casos. A senhora Presidente esclarece que o expediente não será 1
votado caso a caso, trata-se apenas de informação. Explica que não cabem 2
esses recursos à CCG; o recurso existente é o julgado dentro da Comissão 3
SAE/CEPE no SAE, numa comissão com representante SAE, CCG e aluno. 4
Diz que a revisão feita por esse grupo de recursos da CCG não é oficial, que 5
aconteceu para validar o processo. Sugere que, nos casos específicos que 6
merecem atenção sobre a situação, haja um esforço em se identificar outras 7
fontes de bolsas, como projetos de pesquisa ou iniciação científica. Reconhece 8
a importância de ter disponibilidade do serviço social livre para orientar esses 9
alunos. Cita a bolsa emergência para resolver os casos que precisam de um 10
apoio emergencial, atribuída num único mês. Diz que esse processo está 11
encerrado, pois foram dadas as oportunidades que a Resolução permite. 12
Menciona que faz parte das ações programas para 2018 rever as resoluções e 13
similares relativas aos benefícios para apoio à permanência, incluindo CEPE A-14
003/2012 e da moradia estudantil, num panorama claro das leis, necessidades 15
e transformações sociais. Sugere que os interessados revejam situações 16
específicas para buscar possibilidades. A Profa. Alexandrina Monteiro diz que 17
entendeu que a questão do CR foi um item dentre todas as questões 18
analisadas e acredita que a comissão foi bastante cuidadosa. Fala que sempre 19
haverá alguém que não será comtemplado e se deve ter critérios para saber 20
quem deve ser comtemplado ou não. Acha bastante complicado para quem 21
está na coordenação porque precisa pensar institucionalmente ao mesmo 22
tempo que um aluno que recebe bolsa há muitos anos precisa ser visto com 23
cuidado. A Profa. Helena Altmann esclarece que dos casos que foram 24
indeferidos não há nenhum caso de estudante próximo a se formar, pois esse 25
foi um critério para aprovar a excepcionalidade do caso e garantir que o aluno 26
mantenha benefício para concluir o curso. Diz que os casos que encaminharam 27
recurso se atem a Deliberação CEPE. Fala que houve um recurso referente 28
apara moradia, mas que o estudante tinha renda acima do limite para os 29
benefícios que são concedidos pelo órgão. O representante discente Bruno 30
Spirlandeli questiona se estes casos voltarão ao SAE para serem julgados 31
novamente. A senhora Presidente esclarece que não se trata de julgar 32
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novamente, mas de procurar uma outra alternativa. O representante discente 1
Bruno Spirlandeli diz que por desinformação, alguns alunos acreditavam que 2
seus recursos seriam votados na plenária, o que também não estava claro para 3
os representantes discentes. A senhora Presidente informa que todos os 4
alunos serão comunicados sobre a decisão pelo SAE. A representante discente 5
Ana Carolina fala que alguns alunos a procuraram para relatar os casos, 6
procuraram pelo SAE várias vezes para solicitar informações e não foram 7
informados de que os casos não seriam julgados. Diz que acreditaram que os 8
casos que estavam vindo para a CCG seriam para recurso e que a CCG 9
decidiria se o recurso seria válido ou não. Fala sobre o critério acadêmico, diz 10
que foram informados pelo SAE que esse critério não era aplicado antes 11
apesar da deliberação já existir. Comenta existir um descompasso na 12
informação e que não foram informados que deveriam melhorar o desempenho 13
acadêmico. O representante discente Gabriel Araújo comenta que no 14
calendário do SAE existe data para recurso CCG de 9 de janeiro de 2018 a 24 15
de janeiro de 2018. Solicita esclarecimento sobre o fato. A Profa. Helena 16
Altmann explica que o recurso CCG, assim como o recurso CCPG, está ligado 17
à deliberação CONSU da moradia estudantil para os casos de alunos que 18
solicitaram vaga e foram indeferidos. Fala que no caso dos estudantes que 19
recebem outras bolsas não está previsto nas normas vigentes outra forma de 20
recurso que não a própria comissão ligada a Deliberação CEPE. Esclarece que 21
quando os estudantes realizaram a inscrição para o processo seletivo tomaram 22
ciência da norma que rege a bolsa atestando que tem ciência dos critérios 23
utilizados para a concessão dos benefícios. A senhora Presidente fala não ter 24
havido atenção aos termos da deliberação e que concorda que é necessário 25
melhorar a comunicação. Solicita ajuda dos estudantes, com sua bancada na 26
CCG, para identificar o que é preciso aprimorar e sugestões. O representante 27
discente Felipe Moreira questiona quem é o representante discente na 28
Comissão de recursos SAE e se permanece frente a nova bancada discente. A 29
senhora Presidente esclarece que não é necessário que seja um discente CCG 30
e que pode ser substituído caso seja necessário. O representante discente 31
Henrique Winnischofer diz ter ficado com dúvidas se os pedidos de bolsas 32
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indeferidos foram reanalisados pela comissão CEPE. A Profa. Helena Altmann 1
explica que todos que solicitaram recurso dentro do prazo estabelecido foram 2
reanalisados. Sanadas todas as dúvidas acerca do item, a senhora Presidente 3
passa a indicação de representante discente para as comissões e 4
subcomissões da CCG: Comissão de Formação de Professores, Subcomissão 5
Permanente de Legislação e Normais e Comissão do PAA, pedindo que as 6
indicações sejam formalizadas posteriormente. Em seguida, passa a palavra a 7
Profa. Laura da FCF para tratar: OFÍCIO FCF 114/2017 – MOÇÃO DE 8
REPÚDIO À CURSOS DE GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE NA 9
MODALIDADE EM EAD – A Congregação da FCF encaminha moção de 10
repúdio à cursos de graduação na área de saúde na modalidade em EAD, bem 11
como sugere encaminhamento ao CEE. A Profa. Laura Nascimento esclarece 12
que a moção de repúdio já foi aprovado na Congregação da Farmácia iniciando 13
uma ação conjunta com outras Universidades Federais, Estaduais e 14
particulares, pois o Conselho Regional de Farmácia se manifestou com relação 15
aos cursos de saúde serem EAD. Fala que, além da Farmácia, o próprio 16
Conselho Nacional de Saúde se manifestou contrário por motivos óbvios. Diz 17
que uma discussão maior será realizada com relação aos cursos de saúde e 18
será encaminhado um texto em conjunto. Informa que a discussão ainda está 19
em andamento, e que o texto está sendo elaborado e será ampliado para todos 20
os cursos de saúde. A senhora Presidente comenta que a expansão do ensino 21
superior tem um componente forte que é o EAD. Reconhece que, recursos 22
eletrônicos de boa qualidade podem e devem ser elemento de complementar 23
do ensino presencial, sendo chamado atualmente de ensino híbrido. Fala que 24
existe necessidade de um mínimo de interação presencial, que é 25
inquestionável sua relevância na área de saúde em particular. Informa que o 26
Conselho Nacional de Saúde se posicionou claramente contrário, diante de 27
uma ameaça de surgimento de alguma nova resolução nessa direção. Diz 28
achar muito importante que seja levado adiante, fazendo uma moção da área 29
da saúde como um todo. Após, a senhora Presidente informa as atualizações 30
das subcomissões: Subcomissão Permanente de Legislação e Normas - SPLN 31
Profa. Dra. Priscila Gava Mazzola – FCF – Titular – representante da área de 32
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Biológicas / Prof. Dr. Diogo Thimoteo da Cunha – FCA – Suplente – 1
representante da área de Biológicas / Prof. Dr. Renato da Rocha Lopes – FEEC 2
– Suplente – representante da área de Tecnológicas / Prof. Dr. Lauro José 3
Siqueira Baldini – IEL – Titular – representante da área de Humanas Catálogos 4
Novos e Vigentes - Profa. Dra. Maria Andréia Delbin (IB) Comissão 5
Permanente de Análises de Vetores - CPAV – Profs. Drs. Maria Andréia Delbin 6
(IB), Alexandro Henrique Paixão (FE) Relatores Profs. Drs. Maria Andréia 7
Delbin (IB), Alexandro Henrique Paixão (FE) Comissão Permanente de 8
Formação de Professores – CPFP - Profs. Drs. Maria Andréia Delbin (IB)/ Silvio 9
Roberto Consonni (IB) e Alexandro Henrique Paixão (FE)/ Cláudia Beatriz de 10
Castro Nascimento Ometto (FE) Intercâmbios - Profs. Drs. Rodrigo Spina de O. 11
Castro (IA), Profa. Dra. Maria Andréia Delbin (IB), e após, passa à outros 12
informes gerais. Com a palavra, a Profa. Daniela Gatti fala sobre a recepção 13
dos calouros, agradece aos coordenadores que encaminharam a programação 14
para ser colocada no site e o acolhimento dispensado aos alunos ingressantes 15
em suas unidades. Diz ser necessário dar continuidade na integração das 16
atividades de acolhimento durante todo o mês e com atualizações no guia do 17
ingressante. Solicita aos coordenadores que enviem sugestões e informações 18
para que possam ser utilizadas no próximo ano. A senhora Presidente 19
esclarece que existe o guia para ingressantes e o manual que a DAC deixa 20
disponível para que os estudantes conheçam as regras vigentes na 21
Universidade. A Profa. Daniela Gatti agradece também a participação intensa 22
dos discente juntamente com os docentes formando a recepção dos calouros e 23
aos vários grupos de discente que participaram ativamente. A Profa. Adriana 24
Rossi agradece a participação dos discentes no IQ e solicita que no calendário 25
de 2019 não coincida confirmação de matrícula / alteração de matrícula e com 26
início de aulas, pois torna a situação inviável. Solicita também que o ProFIS 27
envie uma lista dos alunos ingressantes nos respectivos cursos antes da 28
matrícula. Em Seguida, a Profa. Milena Serafim comenta que na última reunião 29
da CCG o Pró-Reitor de Extensão solicitou um mapeamento das disciplinas, 30
por conta da curricularização da extensão, até maio. Porém não enviou 31
detalhes. A senhora Presidente informa que será enviado informações mais 32
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precisas para alinhar e orientar adequadamente a questão. E não havendo 1
mais itens, a senhora Presidente agradece a presença de todos e finaliza os 2
trabalhos da 282ª Reunião ordinária da Comissão Central de Graduação, na 3
Cidade Universitária “Zeferino Vaz”, em 01 de março de 2018. 4