AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e T v são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 1 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e T v são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 1 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e T v são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 1 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e T v são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 1 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e T v são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 1 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e T v são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 1 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e T v são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 1 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e T v são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 1 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplos
Exemplo
T uma rotação de 90◦ =⇒ T (x , y) = (y ,−x).
Incluir Figura: rotação de 90 graus
Nenhuma direção é preservada!
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 2 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplos
Exemplo
T uma rotação de 90◦ =⇒ T (x , y) = (y ,−x).
Incluir Figura: rotação de 90 graus
Nenhuma direção é preservada!
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 2 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplos
Exemplo
T uma rotação de 90◦ =⇒ T (x , y) = (y ,−x).
Incluir Figura: rotação de 90 graus
Nenhuma direção é preservada!
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 2 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autovalor e Autovetor
Definição
Seja T : V → V TL. Dizemos que0 6= v ∈ V é autovetor associado ao autovalor λse Tv = λv.
Observação
λ pode ser zero, mas v não!(Se v = 0, então Tv = λv ∀λ.)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 3 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autovalor e Autovetor
Definição
Seja T : V → V TL. Dizemos que0 6= v ∈ V é autovetor associado ao autovalor λse Tv = λv.
Observação
λ pode ser zero, mas v não!(Se v = 0, então Tv = λv ∀λ.)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 3 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autovalor e Autovetor
Definição
Seja T : V → V TL. Dizemos que0 6= v ∈ V é autovetor associado ao autovalor λse Tv = λv.
Observação
λ pode ser zero, mas v não!(Se v = 0, então Tv = λv ∀λ.)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 3 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autoespaço
Se T v = λv então T v− λv = T v− (λI)v = 0.
Logo (T − λI)v = 0.
Portanto v ∈ N(T − λI).
Definição
O autoespaço associado a λ é N(T − λI).
Observação
autoespaço assoc. a λ = {autovetores assoc. a λ} ∪ {0}
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 4 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autoespaço
Se T v = λv então T v− λv = T v− (λI)v = 0.
Logo (T − λI)v = 0.
Portanto v ∈ N(T − λI).
Definição
O autoespaço associado a λ é N(T − λI).
Observação
autoespaço assoc. a λ = {autovetores assoc. a λ} ∪ {0}
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 4 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autoespaço
Se T v = λv então T v− λv = T v− (λI)v = 0.
Logo (T − λI)v = 0.
Portanto v ∈ N(T − λI).
Definição
O autoespaço associado a λ é N(T − λI).
Observação
autoespaço assoc. a λ = {autovetores assoc. a λ} ∪ {0}
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 4 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autoespaço
Se T v = λv então T v− λv = T v− (λI)v = 0.
Logo (T − λI)v = 0.
Portanto v ∈ N(T − λI).
Definição
O autoespaço associado a λ é N(T − λI).
Observação
autoespaço assoc. a λ = {autovetores assoc. a λ} ∪ {0}
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 4 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autoespaço
Se T v = λv então T v− λv = T v− (λI)v = 0.
Logo (T − λI)v = 0.
Portanto v ∈ N(T − λI).
Definição
O autoespaço associado a λ é N(T − λI).
Observação
autoespaço assoc. a λ = {autovetores assoc. a λ} ∪ {0}
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 4 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autoespaço
Se T v = λv então T v− λv = T v− (λI)v = 0.
Logo (T − λI)v = 0.
Portanto v ∈ N(T − λI).
Definição
O autoespaço associado a λ é N(T − λI).
Observação
autoespaço assoc. a λ = {autovetores assoc. a λ} ∪ {0}
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 4 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: N(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
T v = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
N(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 5 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: N(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
T v = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
N(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 5 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: N(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
T v = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
N(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 5 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: N(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
T v = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
N(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 5 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: N(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
T v = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
N(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 5 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: N(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
T v = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
N(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 5 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: N(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
T v = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
N(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 5 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovalores e autoespaços de
T (x , y) =
[1 −1
−1 1
] [xy
].
1 det(A− λI) = det[
(1− λ) −1−1 (1− λ)
]= (1− λ)2 − 1
= (λ− 0)(λ− 2).2 Calculando autoespaço para λ = 0:
Resolvemos o sistema (A− 0I)x = 0.3 Calculando autoespaço para λ = 2:
Resolvemos o sistema (A− 2I)x = 0.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 6 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovalores e autoespaços de
T (x , y) =
[1 −1
−1 1
] [xy
].
1 det(A− λI) = det[
(1− λ) −1−1 (1− λ)
]= (1− λ)2 − 1
= (λ− 0)(λ− 2).2 Calculando autoespaço para λ = 0:
Resolvemos o sistema (A− 0I)x = 0.3 Calculando autoespaço para λ = 2:
Resolvemos o sistema (A− 2I)x = 0.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 6 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovalores e autoespaços de
T (x , y) =
[1 −1
−1 1
] [xy
].
1 det(A− λI) = det[
(1− λ) −1−1 (1− λ)
]= (1− λ)2 − 1
= (λ− 0)(λ− 2).2 Calculando autoespaço para λ = 0:
Resolvemos o sistema (A− 0I)x = 0.3 Calculando autoespaço para λ = 2:
Resolvemos o sistema (A− 2I)x = 0.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 6 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovalores e autoespaços de
T (x , y) =
[1 −1
−1 1
] [xy
].
1 det(A− λI) = det[
(1− λ) −1−1 (1− λ)
]= (1− λ)2 − 1
= (λ− 0)(λ− 2).2 Calculando autoespaço para λ = 0:
Resolvemos o sistema (A− 0I)x = 0.3 Calculando autoespaço para λ = 2:
Resolvemos o sistema (A− 2I)x = 0.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 6 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovalores e autoespaços de
T (x , y) =
[1 −1
−1 1
] [xy
].
1 det(A− λI) = det[
(1− λ) −1−1 (1− λ)
]= (1− λ)2 − 1
= (λ− 0)(λ− 2).2 Calculando autoespaço para λ = 0:
Resolvemos o sistema (A− 0I)x = 0.3 Calculando autoespaço para λ = 2:
Resolvemos o sistema (A− 2I)x = 0.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 6 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovalores e autoespaços de
T (x , y) =
[1 −1
−1 1
] [xy
].
1 det(A− λI) = det[
(1− λ) −1−1 (1− λ)
]= (1− λ)2 − 1
= (λ− 0)(λ− 2).2 Calculando autoespaço para λ = 0:
Resolvemos o sistema (A− 0I)x = 0.3 Calculando autoespaço para λ = 2:
Resolvemos o sistema (A− 2I)x = 0.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 6 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Polinômio Característico
Definição
p(λ) = det(T − λI) é um polinômio em λ, chamadopolinômio característico de T . O grau de p(λ) é igual àdimensão do espaço.
Lema
O polinômio característico independe da base escolhida:det([T ]β − λI) = det([T ]γ − λI)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 7 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Polinômio Característico
Definição
p(λ) = det(T − λI) é um polinômio em λ, chamadopolinômio característico de T . O grau de p(λ) é igual àdimensão do espaço.
Lema
O polinômio característico independe da base escolhida:det([T ]β − λI) = det([T ]γ − λI)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 7 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Polinômio Característico
Definição
p(λ) = det(T − λI) é um polinômio em λ, chamadopolinômio característico de T . O grau de p(λ) é igual àdimensão do espaço.
Lema
O polinômio característico independe da base escolhida:det([T ]β − λI) = det([T ]γ − λI)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 7 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A− λI)P−1)
= det(P) det(A− λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A− λI)= det(A− λI)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A− λI)P−1)
= det(P) det(A− λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A− λI)= det(A− λI)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A− λI)P−1)
= det(P) det(A− λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A− λI)= det(A− λI)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A− λI)P−1)
= det(P) det(A− λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A− λI)= det(A− λI)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A− λI)P−1)
= det(P) det(A− λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A− λI)= det(A− λI)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A− λI)P−1)
= det(P) det(A− λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A− λI)= det(A− λI)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A− λI)P−1)
= det(P) det(A− λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A− λI)= det(A− λI)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A− λI)P−1)
= det(P) det(A− λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A− λI)= det(A− λI)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A− λI)P−1)
= det(P) det(A− λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A− λI)= det(A− λI)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Resumo do Cálculo
Determinamos os zeros do polinômio det(T − λI) = 0para achar autovalores;Substituímos os autovalores na equação (T − λI)v = 0para determinar os autovetores v .
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 9 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Resumo do Cálculo
Determinamos os zeros do polinômio det(T − λI) = 0para achar autovalores;Substituímos os autovalores na equação (T − λI)v = 0para determinar os autovetores v .
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 9 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovetores de
T (x , y , z) =
3 −1 01 1 01 0 −1
xyz
.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 10 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcular autovalores e autovetores de uma projeção e deuma reflexão
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 11 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Note que uma rotação não possui autovalores reais. Istoindica que NENHUMA direção é preservada. (Exceto paramúltiplos de π radianos.)
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 12 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
T : V → V, (V funções reais diferenciáveis) definidapor Tv = v ′.Qual autovetor (chamada também de autofunção)associado ao autovalor 3? Isto é, para qual função v,v ′ = 3v?v(t) = exp(3t) pois v ′(t) = 3 exp(3t), isto é, v ′ = 3v.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 13 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
T : V → V, (V funções reais diferenciáveis) definidapor Tv = v ′.Qual autovetor (chamada também de autofunção)associado ao autovalor 3? Isto é, para qual função v,v ′ = 3v?v(t) = exp(3t) pois v ′(t) = 3 exp(3t), isto é, v ′ = 3v.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 13 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
T : V → V, (V funções reais diferenciáveis) definidapor Tv = v ′.Qual autovetor (chamada também de autofunção)associado ao autovalor 3? Isto é, para qual função v,v ′ = 3v?v(t) = exp(3t) pois v ′(t) = 3 exp(3t), isto é, v ′ = 3v.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 13 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
T : V → V, (V funções reais diferenciáveis) definidapor Tv = v ′.Qual autovetor (chamada também de autofunção)associado ao autovalor 3? Isto é, para qual função v,v ′ = 3v?v(t) = exp(3t) pois v ′(t) = 3 exp(3t), isto é, v ′ = 3v.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 13 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Multiplicidade
Teorema (Teorema Fundamental da Álgebra)
Um polinômio de grau n tem exatamente n raízes (nãonecessariamente distintas) sobre o corpo dos complexos,isto é, existem números complexos, λ1, . . . , λn, tais que
n∑k=0
akλk = an(λ− λ1)(λ− λ2) · · · (λ− λn) ∀λ,
onde λk ’s são números complexos. Esta fatoração é única(a menos da ordem).
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 14 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Multiplicidade
Agrupando-se termos repetidos, temos
n∑k=0
akλk = an(λ− λ̃1)m1 · · · (λ− λ̃p)mp ∀λ,
onde λ̃1, . . . , λ̃p são raízes distintas e mk é a multiplicidadeda raiz λ̃k .
Definição (Multiplicidade (Algébrica))
Se λ1 é raiz de multiplicidade m1 do polinômiocaracterístico de T , pT
c , diz-se que λ1 é autovalor demultiplicidade λ1 de T .
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 15 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Multiplicidade
Agrupando-se termos repetidos, temos
n∑k=0
akλk = an(λ− λ̃1)m1 · · · (λ− λ̃p)mp ∀λ,
onde λ̃1, . . . , λ̃p são raízes distintas e mk é a multiplicidadeda raiz λ̃k .
Definição (Multiplicidade (Algébrica))
Se λ1 é raiz de multiplicidade m1 do polinômiocaracterístico de T , pT
c , diz-se que λ1 é autovalor demultiplicidade λ1 de T .
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 15 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Definição
Dizemos que T é diagonalizável se existe uma base β talque [T ]β é uma matriz diagonal.
Teorema
T : V → V é diagonalizável se, e somente se, V possuiuma base de autovetores de T .
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 16 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Definição
Dizemos que T é diagonalizável se existe uma base β talque [T ]β é uma matriz diagonal.
Teorema
T : V → V é diagonalizável se, e somente se, V possuiuma base de autovetores de T .
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 16 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Definição
Dizemos que T é diagonalizável se existe uma base β talque [T ]β é uma matriz diagonal.
Teorema
T : V → V é diagonalizável se, e somente se, V possuiuma base de autovetores de T .
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 16 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Lema
Autovetores associados a autovalores distintos sãolinearmente independentes, ou seja,se 0 6= vk e T vk − λkvk , k = 1, . . . , p, com λk ’s distintos,então {v1, . . . , vp} é LI.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 17 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Suponha falsa a tese. Neste caso, seja 2 ≤ r ≤ p mínimotal que vr é c.l. dos anteriores: vr =
∑k<r
αkvk . Temos então:
T vr = λr vr ⇒ T
(∑k<r
αkvk
)= λr
∑k<r
αkvk ⇒
∑k<r
λkαkvk =∑k<r
λrαkvk ⇒∑k<r
(λk − λr )αkvk = 0
Mas isto implica que v1, . . . , vr−1 são LD, o que contraria aminimalidade de r .
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 18 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Suponha falsa a tese. Neste caso, seja 2 ≤ r ≤ p mínimotal que vr é c.l. dos anteriores: vr =
∑k<r
αkvk . Temos então:
T vr = λr vr ⇒ T
(∑k<r
αkvk
)= λr
∑k<r
αkvk ⇒
∑k<r
λkαkvk =∑k<r
λrαkvk ⇒∑k<r
(λk − λr )αkvk = 0
Mas isto implica que v1, . . . , vr−1 são LD, o que contraria aminimalidade de r .
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 18 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Suponha falsa a tese. Neste caso, seja 2 ≤ r ≤ p mínimotal que vr é c.l. dos anteriores: vr =
∑k<r
αkvk . Temos então:
T vr = λr vr ⇒ T
(∑k<r
αkvk
)= λr
∑k<r
αkvk ⇒
∑k<r
λkαkvk =∑k<r
λrαkvk ⇒∑k<r
(λk − λr )αkvk = 0
Mas isto implica que v1, . . . , vr−1 são LD, o que contraria aminimalidade de r .
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 18 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Suponha falsa a tese. Neste caso, seja 2 ≤ r ≤ p mínimotal que vr é c.l. dos anteriores: vr =
∑k<r
αkvk . Temos então:
T vr = λr vr ⇒ T
(∑k<r
αkvk
)= λr
∑k<r
αkvk ⇒
∑k<r
λkαkvk =∑k<r
λrαkvk ⇒∑k<r
(λk − λr )αkvk = 0
Mas isto implica que v1, . . . , vr−1 são LD, o que contraria aminimalidade de r .
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 18 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Suponha falsa a tese. Neste caso, seja 2 ≤ r ≤ p mínimotal que vr é c.l. dos anteriores: vr =
∑k<r
αkvk . Temos então:
T vr = λr vr ⇒ T
(∑k<r
αkvk
)= λr
∑k<r
αkvk ⇒
∑k<r
λkαkvk =∑k<r
λrαkvk ⇒∑k<r
(λk − λr )αkvk = 0
Mas isto implica que v1, . . . , vr−1 são LD, o que contraria aminimalidade de r .
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 18 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Suponha falsa a tese. Neste caso, seja 2 ≤ r ≤ p mínimotal que vr é c.l. dos anteriores: vr =
∑k<r
αkvk . Temos então:
T vr = λr vr ⇒ T
(∑k<r
αkvk
)= λr
∑k<r
αkvk ⇒
∑k<r
λkαkvk =∑k<r
λrαkvk ⇒∑k<r
(λk − λr )αkvk = 0
Mas isto implica que v1, . . . , vr−1 são LD, o que contraria aminimalidade de r .
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 18 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Para diagonalizar uma TL:1 Calcular os autovalores
(raízes do polinômio caractertístico)2 Encontrar bases para autospaços
(resolver sistemas homogêneos)3 Juntar os vetores de todas as bases: se forem
suficientes (n vetores), esta base diagonaliza T ; casocontrário, T não é diagonalizável.
Corolário
Se o espaço V possui dimensão n e existem n autovaloresdistintos então T é diagonalizável.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 19 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Para diagonalizar uma TL:1 Calcular os autovalores
(raízes do polinômio caractertístico)2 Encontrar bases para autospaços
(resolver sistemas homogêneos)3 Juntar os vetores de todas as bases: se forem
suficientes (n vetores), esta base diagonaliza T ; casocontrário, T não é diagonalizável.
Corolário
Se o espaço V possui dimensão n e existem n autovaloresdistintos então T é diagonalizável.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 19 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Para diagonalizar uma TL:1 Calcular os autovalores
(raízes do polinômio caractertístico)2 Encontrar bases para autospaços
(resolver sistemas homogêneos)3 Juntar os vetores de todas as bases: se forem
suficientes (n vetores), esta base diagonaliza T ; casocontrário, T não é diagonalizável.
Corolário
Se o espaço V possui dimensão n e existem n autovaloresdistintos então T é diagonalizável.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 19 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Para diagonalizar uma TL:1 Calcular os autovalores
(raízes do polinômio caractertístico)2 Encontrar bases para autospaços
(resolver sistemas homogêneos)3 Juntar os vetores de todas as bases: se forem
suficientes (n vetores), esta base diagonaliza T ; casocontrário, T não é diagonalizável.
Corolário
Se o espaço V possui dimensão n e existem n autovaloresdistintos então T é diagonalizável.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 19 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Para diagonalizar uma TL:1 Calcular os autovalores
(raízes do polinômio caractertístico)2 Encontrar bases para autospaços
(resolver sistemas homogêneos)3 Juntar os vetores de todas as bases: se forem
suficientes (n vetores), esta base diagonaliza T ; casocontrário, T não é diagonalizável.
Corolário
Se o espaço V possui dimensão n e existem n autovaloresdistintos então T é diagonalizável.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 19 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Encontre a decomposição espectral de
A =
3 1 −2−2 0 4
0 0 2
.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 20 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Condição de Diagonalizabilidade
Teorema
A dimensão de um autoespaço é menor ou igual àmultiplicidade algébrica do autovalor associado.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 21 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Condição de Diagonalizabilidade
Prova
Sejam λ1 autovalor de T : V → V e µ1 a dimensão doautoespaço H1 associado a λ1. Seja β = {v1, . . . , vn} umabase de V tal que {v1, . . . , vµ1} é base de H1. Neste caso,
temos que [T ]β =
[λ1I A120 A22
]e assim
pTc (λ) =
∣∣∣∣ (λ1 − λ)I A120 A22 − λ1I
∣∣∣∣=
∣∣ (λ1 − λ)I∣∣ ∣∣ A22 − λ1I
∣∣ = (λ1 − λ)µ1q(λ)
= ± (λ− λ1)m1 · · · (λ− λp)mp .
Portanto µ1 ≤ m1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 22 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Condição de Diagonalizabilidade
Prova
Sejam λ1 autovalor de T : V → V e µ1 a dimensão doautoespaço H1 associado a λ1. Seja β = {v1, . . . , vn} umabase de V tal que {v1, . . . , vµ1} é base de H1. Neste caso,
temos que [T ]β =
[λ1I A120 A22
]e assim
pTc (λ) =
∣∣∣∣ (λ1 − λ)I A120 A22 − λ1I
∣∣∣∣=
∣∣ (λ1 − λ)I∣∣ ∣∣ A22 − λ1I
∣∣ = (λ1 − λ)µ1q(λ)
= ± (λ− λ1)m1 · · · (λ− λp)mp .
Portanto µ1 ≤ m1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 22 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Condição de Diagonalizabilidade
Prova
Sejam λ1 autovalor de T : V → V e µ1 a dimensão doautoespaço H1 associado a λ1. Seja β = {v1, . . . , vn} umabase de V tal que {v1, . . . , vµ1} é base de H1. Neste caso,
temos que [T ]β =
[λ1I A120 A22
]e assim
pTc (λ) =
∣∣∣∣ (λ1 − λ)I A120 A22 − λ1I
∣∣∣∣=
∣∣ (λ1 − λ)I∣∣ ∣∣ A22 − λ1I
∣∣ = (λ1 − λ)µ1q(λ)
= ± (λ− λ1)m1 · · · (λ− λp)mp .
Portanto µ1 ≤ m1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 22 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Condição de Diagonalizabilidade
Prova
Sejam λ1 autovalor de T : V → V e µ1 a dimensão doautoespaço H1 associado a λ1. Seja β = {v1, . . . , vn} umabase de V tal que {v1, . . . , vµ1} é base de H1. Neste caso,
temos que [T ]β =
[λ1I A120 A22
]e assim
pTc (λ) =
∣∣∣∣ (λ1 − λ)I A120 A22 − λ1I
∣∣∣∣=
∣∣ (λ1 − λ)I∣∣ ∣∣ A22 − λ1I
∣∣ = (λ1 − λ)µ1q(λ)
= ± (λ− λ1)m1 · · · (λ− λp)mp .
Portanto µ1 ≤ m1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 22 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Condição de Diagonalizabilidade
Prova
Sejam λ1 autovalor de T : V → V e µ1 a dimensão doautoespaço H1 associado a λ1. Seja β = {v1, . . . , vn} umabase de V tal que {v1, . . . , vµ1} é base de H1. Neste caso,
temos que [T ]β =
[λ1I A120 A22
]e assim
pTc (λ) =
∣∣∣∣ (λ1 − λ)I A120 A22 − λ1I
∣∣∣∣=
∣∣ (λ1 − λ)I∣∣ ∣∣ A22 − λ1I
∣∣ = (λ1 − λ)µ1q(λ)
= ± (λ− λ1)m1 · · · (λ− λp)mp .
Portanto µ1 ≤ m1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 22 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Condição de Diagonalizabilidade
Prova
Sejam λ1 autovalor de T : V → V e µ1 a dimensão doautoespaço H1 associado a λ1. Seja β = {v1, . . . , vn} umabase de V tal que {v1, . . . , vµ1} é base de H1. Neste caso,
temos que [T ]β =
[λ1I A120 A22
]e assim
pTc (λ) =
∣∣∣∣ (λ1 − λ)I A120 A22 − λ1I
∣∣∣∣=
∣∣ (λ1 − λ)I∣∣ ∣∣ A22 − λ1I
∣∣ = (λ1 − λ)µ1q(λ)
= ± (λ− λ1)m1 · · · (λ− λp)mp .
Portanto µ1 ≤ m1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 22 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Condição de Diagonalizabilidade
Prova
Sejam λ1 autovalor de T : V → V e µ1 a dimensão doautoespaço H1 associado a λ1. Seja β = {v1, . . . , vn} umabase de V tal que {v1, . . . , vµ1} é base de H1. Neste caso,
temos que [T ]β =
[λ1I A120 A22
]e assim
pTc (λ) =
∣∣∣∣ (λ1 − λ)I A120 A22 − λ1I
∣∣∣∣=
∣∣ (λ1 − λ)I∣∣ ∣∣ A22 − λ1I
∣∣ = (λ1 − λ)µ1q(λ)
= ± (λ− λ1)m1 · · · (λ− λp)mp .
Portanto µ1 ≤ m1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 22 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Condição de Diagonalizabilidade
Prova
Sejam λ1 autovalor de T : V → V e µ1 a dimensão doautoespaço H1 associado a λ1. Seja β = {v1, . . . , vn} umabase de V tal que {v1, . . . , vµ1} é base de H1. Neste caso,
temos que [T ]β =
[λ1I A120 A22
]e assim
pTc (λ) =
∣∣∣∣ (λ1 − λ)I A120 A22 − λ1I
∣∣∣∣=
∣∣ (λ1 − λ)I∣∣ ∣∣ A22 − λ1I
∣∣ = (λ1 − λ)µ1q(λ)
= ± (λ− λ1)m1 · · · (λ− λp)mp .
Portanto µ1 ≤ m1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 22 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Condição de Diagonalizabilidade
Corolário (condição de diagonalizabilidade)
Uma TL é diagonalizável se e somente se a dimensão decada um dos autoespaços é igual à multiplicidade algébricado autovalor a ele associado.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 23 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Calculando potência de matrizes
Se A = PDP−1 é diagonalizável podemos calcularfacilmente Ak .por exemplo A2 = (PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)DP−1 = PDDP−1 = PD2P−1.calcular D2 é fácil: basta calcular o quadrado doselementos da diagonal.outro exemplo A3 = (PDP−1)(PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)D(P−1P)DP−1 = PDDDP−1 = PD3P−1.de forma geral, Ak = PDkP−1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 24 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Calculando potência de matrizes
Se A = PDP−1 é diagonalizável podemos calcularfacilmente Ak .por exemplo A2 = (PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)DP−1 = PDDP−1 = PD2P−1.calcular D2 é fácil: basta calcular o quadrado doselementos da diagonal.outro exemplo A3 = (PDP−1)(PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)D(P−1P)DP−1 = PDDDP−1 = PD3P−1.de forma geral, Ak = PDkP−1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 24 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Calculando potência de matrizes
Se A = PDP−1 é diagonalizável podemos calcularfacilmente Ak .por exemplo A2 = (PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)DP−1 = PDDP−1 = PD2P−1.calcular D2 é fácil: basta calcular o quadrado doselementos da diagonal.outro exemplo A3 = (PDP−1)(PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)D(P−1P)DP−1 = PDDDP−1 = PD3P−1.de forma geral, Ak = PDkP−1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 24 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Calculando potência de matrizes
Se A = PDP−1 é diagonalizável podemos calcularfacilmente Ak .por exemplo A2 = (PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)DP−1 = PDDP−1 = PD2P−1.calcular D2 é fácil: basta calcular o quadrado doselementos da diagonal.outro exemplo A3 = (PDP−1)(PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)D(P−1P)DP−1 = PDDDP−1 = PD3P−1.de forma geral, Ak = PDkP−1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 24 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Calculando potência de matrizes
Se A = PDP−1 é diagonalizável podemos calcularfacilmente Ak .por exemplo A2 = (PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)DP−1 = PDDP−1 = PD2P−1.calcular D2 é fácil: basta calcular o quadrado doselementos da diagonal.outro exemplo A3 = (PDP−1)(PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)D(P−1P)DP−1 = PDDDP−1 = PD3P−1.de forma geral, Ak = PDkP−1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 24 / 25
AutovaloresV0.2→ V0.3
MotivandocomGeometria
Definição
Calculando
AplicaçõesDiagonalização
Potência/Exponencialde Matriz
Calculando potência de matrizes
Se A = PDP−1 é diagonalizável podemos calcularfacilmente Ak .por exemplo A2 = (PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)DP−1 = PDDP−1 = PD2P−1.calcular D2 é fácil: basta calcular o quadrado doselementos da diagonal.outro exemplo A3 = (PDP−1)(PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)D(P−1P)DP−1 = PDDDP−1 = PD3P−1.de forma geral, Ak = PDkP−1.
Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 24 / 25