Avaliação de Desempenho & Qualidade
1. Migração da experiência para a ciência * O Físico – Noah Gordon
2. Combinação de biociência e ciência de cuidados de saúde
3. Maturação dos serviços de saúde de investigação * A Peste– Noah Gordon
• 4. Desenvolvimento da ordem de trabalhos para a
segurança dos pacientessegurança dos pacientes e de melhoria da qualidade melhoria da qualidade
&5. Melhoria das ações estratégicasações estratégicas
Os Cinco Movimentos de Melhoria dos Cuidados de Os Cinco Movimentos de Melhoria dos Cuidados de SaúdeSaúde
““The Five Eras of Health Care Improvement” The Five Eras of Health Care Improvement”
QUALIDADE EM SAÚDE
Maior Probabilidade de Resultados Desejáveis
QUALIDADE EM SAÚDE
<< Segurança / Processos / Resultados >>
( Donabedian )
A partir dos estudos de Donabedian, nas décadas de 1970 e 1980, se reconhece que a qualidade dos
serviços de saúde percebida pelos pacientes/clientes, a qual depende de:
30 a 40% da capacidade diagnóstica e terapêutica do médico,
e de 40 a 50% da relação que se estabelece entre os profissionais de saúde e usuários, em particular entre
médico e paciente.
Percepção / Qualidade
Performance em Saúde
Gerenciamento de Risco DESENVOLVER UM PENSAMENTO ESTRATÉGICO BASEADO EM
RISCO DENTRO DA CULTURA ORGANIZACIONAL
Gerenciamento de Risco
Gerenciamento de Risco
Gerenciamento de Risco
Gerenciamento de Risco
Gerenciamentode Risco
Gerenciamentode Risco
Gerenciamentode Risco
O ponto de partida
QUALIDADE EM SAÚDE
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE RISCOEVOLUÇÃO DO CONCEITO DE RISCO
Risk Management
Anos 70Anos 70
Defensivo
Reativo
Patient Safety
Movement
Anos 90Anos 90
Preventivo
Pró ativo
TecnologiaCapacitação
Protocolos
Trajetória das condições latentes
Defesas Acidente
Condições de trabalho
Local detrabalho
Organização
Decisões gerenciais e processos
organizacionais
Fonte: James Reason
Erros
Pessoas
Dano
HOJE !! Pensamento sobre Segurança
GERENCIAMENTO DE RISCOSGERENCIAMENTO DE RISCOS
Clínicos
Não Clínicos
Gestão dos Riscos Não Clínicos
Aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gestão das atividades de manutenção da estrutura dos processos.
1. Estrutura Física
2. Equipamentos
3. Ar condicionado
4. Riscos Elétricos e de Incêndio
5. Gases Medicinais
6. Higiene
7. Insumos
8. Segurança Ocupacional
9. Gerenciamento de Resíduos
Todo Risco associado à ação direta ou indireta dos profissionais
da área da saúde, resultante da ausência / deficiência ausência / deficiência de políticas
e ações organizadas na prestação de cuidados de saúde.
Acarreta a ocorrência de eventos sentinelaseventos sentinelas, que determinam
danos a saúde física ou psicológica dos pacientes.
RISCO CLÍNICO
GOVERNANÇA CLÍNICA
É uma abordagem sistêmica na manutenção e
melhoria da qualidade do atendimento ao paciente
dentro de serviços de saúde.
Modelo de Gestão do Corpo Clínico
"Um quadro através do qual as organizações são responsáveis por melhorar continuamente a
qualidade dos seus serviços e manter elevados padrões de
cuidados, criando um ambiente para a excelência no atendimento excelência no atendimento
clínicoclínico prosperar."
(Scally e Donaldson,1998)
Tem três atributos-chave: padrões reconhecidamente elevados de atendimento, responsabilidade e gestão transparente e uma dinâmica constante de melhoria.
GOVERNANÇA CLÍNICA
PADRONIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
Técnica que visa reduzir a variabilidade dos processos de trabalho sem prejudicar sua flexibilidade.
Analisando criticamente a patologia do paciente, suas comorbidadescomorbidades, associado a estrutura da Instituição.
Protocolos Clínicos
São orientações sistematizadas, em formato de fluxograma ou de uma matriz temporal, baseados nas diretrizes e evidências
da literatura e elaborados por Equipe Multidisciplinar de uma instituição no qual
os mesmos serão implementados.
Marca os pontos críticos e chaves no processo de decisão.
Protocolos Clínicos
Para que tenha aplicabilidade e legitimidade, a elaboração
dos protocolos segue normas e envolve várias etapas:
► A escolha das condições ou patologias;
► A definição da equipe multidisciplinar;
► A busca de evidências e de experiências relevantes;
► A definição do conteúdo;
► A formalização dos protocolos;
► A validação dos protocolos;
► A publicação;
► A revisão.
Prevalência
Gravidade
Rentabilidade
Gestão do Cuidado
As LINHAS DE CUIDADO são estratégias de estabelecimento do “percurso assistencial” com o objetivo de organizar o fluxo dos indivíduos, de
acordo com suas necessidades.
O modelo assistencial deve organizar e articular os processos institucionais, para que seja garantido o cuidado integral.
Quem decide a intervenção e aplicação dos protocolos no paciente é o médico.
“ Coordenador da linha de cuidado”.
Gestão do Cuidado
Desenvolver as linhas do cuidado e colocá-las operando é uma inovação nas propostas assistenciais. É uma experiência radical de
integralidade na atenção à saúde,
Linha de CuidadoLinha de Cuidado
Estruturado por Planos Terapêuticos
Paciente
Prep
araç
ão p
ara
Assi
stên
cia
Aval
iaçã
o do
Pac
ient
e
Plan
ejam
ento
da
Assi
stên
cia
Impl
emen
taçã
o e
Aval
iaçã
o do
s Re
sulta
dos
da A
ssis
tênc
ia
Mon
itora
men
to e
Mel
horia
da
Qua
lidad
e
Alta e Seguimento
O Médico define e indica qual a estratégia do tratamento definida para o paciente ¨PLANO TERAPÊUTICO, considerando :
1.suas necessidades clínicas;
2.tempo de duração da assistência;
3.programação de alta;
4.além de estabelecer as competências entre a equipe de atendimento.
Continuidade da Assistência
Interdisciplinaridade: dialogar com diferentes áreas do conhecimento na composição de um
programa terapêutico
A A implementação do plano terapêutico, contribui implementação do plano terapêutico, contribui de uma forma decisiva para: de uma forma decisiva para:
1. aumentar a qualidade e segurança dos cuidados prestados;
2. Identificar de forma pró ativa os problemas da linha de cuidado;
3.Dispor de dados fiáveis sobre cada etapa do plano;
4. Melhoria da gestão;
5. Redução de custos e do desperdício;
6. Racionalizar a utilização de recursos humanos;
7. Facilitar a implementação das práticas mais corretas;
8. Disponibilizar informação para a gestão.
A Continuidade da Assistência
Performance não está na redução de custos e sim na entrega de um benefício ao cliente, uma entrega de
valor em saúde:
Menos mortalidade, maior taxa de sucesso, maior sobrevida, menos tempo de internação, ...
Os parâmetros de custos não são parâmetros de performance.
Boa performance é entregar mais saúde!
Este é o verdadeiro valor da saúde.
Visão de Performance em Saúde
“Medicine used to be simple, ineffective and relatively safe. Now it is complex, effective and potentially dangerous.”
Sir Cyril Chantler, former Dean Guy’s, King and St. Thomas’s Medical School,
Lancet 1999
A Evolução do Pensamento sobre Segurança
A medida que continua crescendo a atividade global e a complexidade da assistência a saúde,
os métodos tradicionais para controlar os riscos em um nível aceitável se tornam cada vez
menos eficazes e eficientes.