INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA
DIVISÃO DE AGRICULTURA
CURSO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA AGRÍCOLA E ÁGUA RURAL
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ACESSIBILIDADE A
ÁGUA POTÁVEL E AO SANEAMENTO ADEQUADO
NAS COMUNIDADES RURAIS DO DISTRITO DE
CHÓKWÉ
Autor: Algardás Damião Mabunda
Tutor: Mário Tauzene Afonso Matangue
Chókwé, Julho de 2016
7/16/2016Algardás Damião Mabunda
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ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
1. Introdução
2. Metodologia
3. Resultados e discussão
4. Conclusão
5. Recomendações
7/16/2016Algardás Damião Mabunda
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1.INTRODUÇÃO
A água é um elemento indispensável à vida, porém, um recurso limitado e
a sua escassez pode ocorrer, tanto por influencia de condições climáticas/
hidrológicas e hidrogeológica ROSA et al., (2008).
O consumo de água contaminada tem sido associado a diversos problemas
de saúde. A contaminação fecal é responsável por numerosos casos de
doenças gastrointestinais e a incidência dessas doenças, reflecte as
precárias condições de saneamento básico e higiene a que estão expostas
(ANTUNES 2004).
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1.1.Problematização
Segundo Mati Consultores (2014) nas
comunidades rurais do distrito de Chókwé, grande
parte das famílias principalmente as de baixa
renda económica não têm infra-estruturas de
saneamento seguras ;
Segundo MAE (2005) as localidades situadas fora
do regadio cujas características hidrogeológicas
da região favorecem para a ocorrência de água
salobra, na época seca os habitantes destas zonas
são obrigados a percorrer longas distâncias.
Figura 1: Acesso fraco ás infra-estruturasmelhoradas de abastecimento de água
Figura 2: modelos sanitarios precários
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Fonte: Mabunda, 2016
Fonte: Mabunda, 2016
1.2.Justificação
O conhecimento que será gerado permitirá:
i. Identificar as zonas mais vulneráveis a doenças de veiculação hídrica e ligadas
ao saneamento
ii. Criar interesse e consciencialização as instituições responsáveis pela água e
saneamento de modo a aglutinar esforços para a melhoria da acessibilidade a
água e saneamento rural;
iii. O mesmo poderá também propor soluções técnicas de baixo custo para o
melhoramento do acesso a água potável e saneamento e, tratamento de água
salobra as quais poderão ser reproduzidas em outras comunidades ou
municípios
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1.3.Objectivos
1.3.1. Geral
Avaliar o acesso à água potável e ao saneamento adequado nas comunidades
rurais dos Postos Administrativos de: Xilembene, Macarretane e Lionde no
distrito de Chókwé.
1.3.2. Específicos
i. Caracterizar os tipos de sistemas de abastecimento de água disponíveis na
região;
ii. Mapear os sistemas de abastecimento de água disponíveis;
iii. Determinar o tempo gasto e a distância percorrida pela população para colecta
de água;
iv. Caracterizar as infra-estruturas de saneamento em função da sua
permeabilização;
v. Dimensionar um dessalinizador para tratamento de água.
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2. METODOLOGIA
O desdobramento dos objectivos em acções concretas foi baseado na seguinte
metodologia
2.1.Caracterização dos sistemas de abastecimento de água disponíveis na
região ;
A identificação dos pontos de abastecimento de água ??- baseada na revisão
sistemática da literatura recorrendo à tabelas que descrevem os perfis de
abastecimento de água e saneamento do distrito de Chókwé produzidos pela
Mati consultores (2014);
7/16/2016Algardas Damiao/
2.1.Caracterização dos sistemas de abastecimento de água disponíveis
na região (Cont…)
1. Tipo de sistema de colecta de
água;
2. Número médio de famílias por
tipo de sistema de abastecimento
de água;
3. Proximidade entre tipo de
sistema e as unidades sanitárias;
4. Análise da qualidade de água
para cada sistema.
Figura 4 : frascos utilizados para colecta de água e coliformesem A análise da agua usando o multi-parâmetro.
FIGURA 5: COLECTA DE ÁGUA DO FURO FIGURA 6:COLECTA DE ÁGUA EM POÇOS
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Fonte: Algardás, 2016
Fonte: Mabunda, 2016
2. METODOLOGIA (CONT…)
2.2.Mapear os sistemas de abastecimento de água disponíveis;
2.3.Determinar o tempo gasto e a distância percorrida pela população para
colecta de água;
Figura 6: Determinação das distâncias percorrida para colecta de água
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2. METODOLOGIA (CONT…)
2.5.Dimensionamento do dessalinizador para o tratamento de água
2.5.1.Volume do destilador
Onde:
V= volume do destilador
t = tempo de funcionamento em horas
QD = Caudal diário
2.5.2.Potência do aquecedor
Onde:
P = Potência em j/s
M = Massa do líquido a ser aquecido em kg (para água considere 1kg por litro)
C = Calor específico 4200 j/kg 0C de acordo com tabela 1do anexo 2
T1 = Temperatura inicial em ºC
T2 = Temperatura final em ºC
t = Tempo de aquecimento em segundos
t
)TT(*C*MP 22
)24
(*3
86400* tQV D
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3.RESULTADOS E DISCUSSÃO
O estudo abrangeu 24 sistemas de
abastecimento de água, dos quais: i) 10
poços; ii) 2 pequenos sistemas de
abastecimento de água e; iii) 12
fontenários Figura 8.
Realçar que os poços não se encontram
registados nas tabelas que descrevem os
perfis de abastecimento de água do
distrito de Chókwé produzidos pela
MATI CONSULTORES (2014).
Figura 7: Percentagem de acesso, por tipo de infra-
estruturas a abastecimento de água.
15%
21%
64%
Percentagem de acesso, por tipo de infra-estruturas a abastecimento de água
poco
pequeno sistema
fontenario
7/16/2016Algardás Damião Mabunda
Email : [email protected] Fonte: Algardás 2016
3.1.POÇOS
1) Caracterização : São rasos e escavados;
2) Forma geométrica: circular com
diâmetros entre 0.80 a 1.50m e
profundidades inferiores aos 25 metros;
3) Riscos Não possuir:
i) Construção do prolongamento para
protecção de águas de superfície e
enxurradas;
ii) Paredes impermeabilizadas para
protecção contra infiltração de água
contaminada da superfície através das
paredes laterais.
Figura 8: Características dos poços rasos e escavados
utilizados nas comunidades
Figura 9: sistema de retirada da água dentro do poço7/16/2016 Algardás Damião Mabunda
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Fonte: Mabunda, 2016
Fonte: Mabunda, 2016
3.1.POÇOS ( CONT…)
FIGURA 10: QUALIDADE DE ÁGUA DAS FONTENÁRIAS PARA OS PARÂMETROS: I) CONDUTIVIDADE
ELÉCTRICA A; II) PH B; III) TURVAÇÃO C; IV) E.COLI D
LMA LIMITE MÁXIMO ADMISSÍVEL
LMA* LIMITE MÍNIMO ADMISSÍVEL7/16/2016 Algardás Damião Mabunda
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3.3. FONTENÁRIAS
Fontenárias consistem em poços ou furos protegidos operando com uma
bomba manual conforme mostram as Figuras 11 e 12, cujas profundidades
variam de 8 a 35 m dependendo das características e profundidade do lençol
freático da região.
Figura 11: Furo protegido operando com bomba
manual
Figura 12: Poço protegido operando com bomba
manual
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Fonte: Mabunda, 2016 Fonte: Mabunda, 2016 , 2016
3.3.FONTENÁRIAS (CONT…)
FIGURA 13: QUALIDADE DE ÁGUA DAS FONTENÁRIAS PARA OS PARÂMETROS: I) CONDUTIVIDADE ELÉCTRICA A;
II) PH B; III) TURVAÇÃO C; IV) E.COLI D
LMA LIMITE MÁXIMO ADMISSÍVEL
LMA* LIMITE MÍNIMO ADMISSÍVEL
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3.2.PEQUENOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
(PSAA)
Os pequenos sistemas de abastecimento de água PSAA compreendem:
i. Captação;
ii. Armazenamento e;
iii. Distribuição. Tratamento??
FIGURA 14:PEQUENO SISTEMA DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA LOCALIZADO NA
ALDEIA DE BOMBOFO
FIGURA 15:PEQUENO SISTEMA DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
LOCALIZADO DE MANJANGUE
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Fonte: Mabunda, 2016 Fonte: Mabunda, 2016
3.2.PEQUENOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (CONT…)
FIGURA 16: QUALIDADE DE ÁGUA DOS PEQUENOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA OS
PARÂMETROS: I) CONDUTIVIDADE ELÉCTRICA A; II) PH B; III) TURVAÇÃO C.
LMA LIMITE MÁXIMO ADMISSÍVEL
LMA* LIMITE MÍNIMO ADMISSÍVEL
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ANALISES GERAIS
E.COLI
COLIFO
RMES
TEMPE
RATURA
TURVAÇ
ÃOpH
SALNI
DADE
CONDU
T
100
80
60
40
20
0
Valo
res
dos
para
metr
os
Figura 17: Análise geral da qualidade de água dos sistemas de abastecimento de água através da box plots
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ANALISES GERAIS (CONT…)
pHSALINIDADECONDUTIVIDADE
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Valo
res
dos
para
metr
os
Figura 18: Análise geral da qualidade de água dos sistemas de abastecimento de água através da box plots
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ANALISES GERAIS(CONT…)
E.C
OL
TEMp
TURV
AÇÃOpH
SALI
LIDADE
COND
XIL
EMBEN
I
MACARE
TANE
LIONDE
XILEM
BENI
MACARE
TANE
LIONDE
XIL
EMBEN
I
MACARE
TANE
LIONDE
XILEM
BENI
MACARE
TANE
LIONDE
XIL
EMBE
NI
MACARE
TANE
LIONDE
XILEM
BENI
MACARE
TANE
LIONDE
160
140
120
100
80
60
40
20
0
Valo
res
obtidos
pelo
multi-parâ
metr
os
ETA
Fontenárias
Poços
Tipos de SA
Valores médios dos diferentes parâmetros de qualidades de água em tipos de sistem
Figura 19: Análise geral da qualidade de água dos sistemas de abastecimento de água através da box plots
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4.3.Tempo gasto e a distância percorrida pela população para
colecta de água;
Figura 20: padrão de acesso preconizado pela DNA
Figura 21 : Realidade especifica da distribuição das fontes de
água 7/16/2016
Algardás Damião Mabunda
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1070,25m
4.3.Tempo gasto e a distância percorrida pela população para
colecta de água;
Segundo Howard et al. (2003) citado por Razzolini e Wanda (2008)
tecnicamente são de elevado grau de efeitos nocivos a saúde, o consumo de
água não é assegurado o que compromete a higiene básica e dos alimentos,
sendo que o volume de água provável é muito baixo em torno de
5l/dia/pessoa.
Figura 22: volume de água colectado
9%
9%
68%
14%
Numero da População
ATE 20
20-50
50-100
100-200
7/16/2016Algardás Damião Mabunda
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4.4.Caracterização das infra-estruturas de saneamento em função
da sua permeabilização;
1. modelos sanitários disponíveis: latrinas
tradicionais não melhoradas e melhoras
com fossas permeáveis
Contribuem para a poluição das águas
subterrâneas por patogénos de natureza
infecciosa. distâncias F.Latr.ver Figura 25.
A presença de quantidades de E.coli acima
do legislado pelo diploma ministerial n0
180/2004 evidenciou a contaminação fecal
da água dos poços e fontenárias. Nocivos?
Figura 23: modelos sanitários utilizados pela comunidade
Figura 24: Rezlização da palestra na aldeia de Barragem 6a
Bairro levar a população a escolher o modelo sanitário que
mais se adequa as condições culturais da região7/16/2016
Algardas Damiao/ [email protected]
Fonte: Mabunda, 2016 Fonte: Mabunda, 2016
Fonte: Mabunda, 2016 Fonte: Mabunda, 2016
4.4.Caracterização das infra-estruturas de saneamento em função
da sua permeabilização;
7/16/2016 Algardás Damião Mabunda
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Figura 25: Sistema de casa de banho com fossa evapotranpiradora
Fonte : Harvey et al. (2002)
Fonte: modificado de Feitosa et al., 2008
Figura 26: modelo conceitual da contaminação da água subterrânea por sistema de saneamento
4.4.1.Caracterização das infra-estruturas de saneamento em função da sua
permeabilização (CONT…);
7/16/2016Algardás Damião Mabunda
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4.4.2.Distribuição espacial dos potenciais riscos de ocorrência de
doenças gastrointestinais
Figura 27: Distribuição espacial dos sistemas de abastecimento de água com E.coli (Ufc/100ml) positivo
7/16/2016Algardás Damião Mabunda
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Fonte: Algardás, 2016
4.4.1.Distribuição espacial dos potenciais riscos de ocorrência de
doenças gastrointestinais (Cont…)
Figura 28: Distribuição espacial dos sistemas de abastecimento de agua nos quais detectou-se turvação
(mg/l) acima dos padrões estabelecidos por lei.
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Fonte: Algardás, 2016
Qualidade de água, mostrou em certas regiões tendências de ocorrência de
água salobra. Destes destacando-se: Bombofo e Matuba,
uma vez tendo sido detectado condutividade, a salinidade e, o pH fora dos
padrões de potabilidade estabelecidos pelo diploma ministerial 180/2004 de 15
de Setembro da MISAU
7/16/2016Algardás Damião Mabunda
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4.5.Dessalinizador “ Destilação “
Tabela 1: Resumo do dimensionamento do dessalizador
Unidade do sistema Capacidade Unidade
Numero total da população 1720
Consumo 100 Per- capita
Horizonte 30 anos
Volume do Destilador 29 M3
Número de resistências 25
Potência da resistência 100kw Kw
Potência total 2537.5 Kw
Tempo de aquecimento da água 1 Hora
Potência do condensador 1489.2 Kw
Regime de funcionamento Stead-stayte
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4.5.Dessalinizador “ Destilação “
7/16/2016Algardás Damião Mabunda
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Fonte: Algardás, 2016
Fonte: Algardás 2016
Fonte: Algardás, 2016
4.CONCLUSÃO
No entanto a partir dos estudos feitos e resultados obtidos pode-se obter as
seguintes conclusões:
i. A água consumida, é tecnicamente considerada imprópria para o
consumo humano uma vez que não corresponde aos padrões de
potabilidade requeridos pelo diploma ministerial n0 180/2004 ;
ii. Torna-se primordial o seu tratamento, uma vez que a água de má
qualidade constitui um dos importantes veículos de transmissão de
doenças gastrointestinais de natureza infecciosa.
7/16/2016Algardás Damião Mabunda
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4.CONCLUSÃO(CONT…)
i. O uso de modelos latrinas com fossas permeáveis contribui para a
poluição das águas subterrâneas por patogénos de natureza
infecciosa, principalmente quando as distancias entre as fontes de
água e as latrinas for próxima.
ii. O saneamento adequado continua a não estar ao alcance para a
maioria da população rural.
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5.RECOMENDAÇÕES
i. Criação de um instrumento de fiscalização das obras de captação, bem
como do direito de uso de água, capaz de garantir a sustentabilidade e
protecção dos aquíferos e da qualidade das águas subterrâneas;
ii. Estabelecimento de normas de construção e fiscalização de poços de
exploração das águas subterrâneas; bem como de unidades sanitárias;
iii. Consciencializar e sensibilizar a população ao uso de modelos sanitários
adequados à condição de abastecimento e a posição cultural relativa à
reutilização da urina e das fezes como fertilizante;
iv. Encarar o estudo como não conclusivo, mas sim um ponto de partida para
a reflexão sobre a situação actual de abastecimento de água e saneamento
rural7/16/2016
Algardás Damião Mabunda
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5.RECOMENDAÇÕES (CONT...)
7/16/2016Algardás Damião Mabunda
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Figura 30: modelo ideal de sistema de abastecimento de água para melhorar o acesso a água potável
Fonte: Algardás, 2016
LISTA BIBLIOGRÁFICA
• ANTUNES, A CASTRO, M e GUARDA, M 2004, Influência da qualidade da água
destinada ao consumo humano no estado nutricional de crianças com idades
entre 3 e 6 anos, No Município de Ouro Preto – MG, Alim. Nutr., Araraquara .
• DIRECÇÃO NACIONAL DE AGUA DNA, 2001 a, Manual de Implementação de
Projectos de Abastecimento de Agua Rural (MIPAR 1), Ministério Das Obras
Publicas e Habitação MOPH Maputo.
• MATI CONSULTORES 2014, Relatório de Progresso de Actividades; Serviços de
Participação e Educação Comunitários e Promoção de Higiene e Saneamento,
PEC/PHS, Chókwé.
• ROSA, C ALMEIDA, F JÚNIOR3,E ALVES e, M MARTINS, M; 2008; Qualidade
microbiológica de água de poços provenientes de áreas urbanas e rurais de
campos dos goytacazes (RJ).
• RAZZOLINI, M WANDA, G 2008, Impactos na Saúde das Deficiências de Acesso a
Água, São Paulo- Brazil.
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