MIN ISTÉR IO DOS DESBRA VA DOR ES
AVES
Esta é mais uma publicação do site,
Guias de estudo para as especialidade do Clube de Desbravadores
Volume 25
AVES
2ª Edição: Disponível em www.mundodasespecialidades.com.br
Diagramação e Edição: Khelven Klay de A. Lemos
Capa: ateliermagnolia.blogspot.com.br
Coordenação: Aênio Rodrigues
Autor: Everton Moura
DIREITOS RESERVADOS:
A reprodução deste material seja de forma total ou parcial de seus textos ou imagens
é permitida, desde que seja referenciado pela nova autoria ao fim de seu material.
Todos os direitos reservados para Mundo das Especialidades
União Nordeste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Ministério dos Desbravadores
Natal, RN, Março de 2014
APRESEN
TAÇ
ÃO
1
O que vem por aí
PARTICIPE
Queremos contar
com seu apoio para
montar as nossas
especialidades. Con-
te para nós usa expe-
riência, envie sua fo-
to, desenho, texto ou
conhecimento, você
será sempre bem
vindo neste mundo.
Conheça o grupo de dramatização Perspectiva Brasil d
Não demorou muito que aquelas especialida-
des desenvolvidas com todo cuidado para um pe-
queno grupo de excursionista , ganhasse a admiri-
ção de pessoas de outros desbravadores e clubes.
No meio de todo esse caminho surgiu o Mun-
do das Especialidades. A gente sabe que não é uma
tarefa fácil encontrar bons materiais na internet, en-
tão junto com uma equipe fantástica de cerca de 20
pessoas, assumimos a missão de “disponibilizar ins-
trumentos de apoio aos desbravadores”
Você já nos conhece das apostilas semanais
de especialidades, agora estamos mais robustos e
crescidinhos e nos transformamos em E-Books
(formato digital de mídia de leitura em multiplatafor-
mas). Esperamos que você curta e muito este nosso
novo formato, por que o que você tem em mãos é
fruto de muito esforço, trabalho e pesquisa.
O ME vê em você nosso maior colaborador,
apoiador e amigo, seja sempre bem vindo caso
queira somar e contribuir com esta iniciativa.
Ah, e não se esqueça: aproveite muito o que o
Senhor Jesus tem pra te ensinar, curta muito as
aventuras que viver com seus amigos, preserve a
natureza, promova a paz, ame ao próximo. Acredite,
o primeiro beneficiado será você!
Um Abraço!
Redação do Mundo das Especialidades
Se você gosta de aves
e se dedicar, essa es-
pecialidade pode ser
o início de uma gran-
de relação de admira-
ção por estas criaturas
divinas!
A s aves são animais
vertebrados, bípedes,
ovíparos e homeotér-
micos. Possuem asas e bico. São ca-
racterísticas que as distinguem das
outras classes, o corpo coberto por
penas e ossos ocos (ossos pneumáti-
cos, com presença de ar na parte in-
terna). Além disso, os pulmões das
aves são muito diferentes dos demais
animais, e seu sistema, que conta
com expansões chamadas “sacos
aéreos”, que é muito eficaz em rela-
ção às trocas gasosas, inclusive por
diminuir a densidade das aves duran-
te o vôo. Apesar de ser uma caracte-
rística muito presente nas aves, nem
todas voam. Existem algumas aves,
que não voam, com um grau de pa-
rentesco maior que outras, porém,
vivem em continentes diferentes. Va-
mos ver três representantes deste gru-
po.
A EMA (Rhea americana) é
uma ave da família Rheidae. Co-
mum, de forma localizada, em
campos naturais e cerrados da
América do Sul, na Bolívia, Para-
guai, Uruguai, Argentina e Brasil
.Seu nome significa: do
(grego) rhea = da mitologia grega,
significa a grande mãe; e de ame-
ricana, americanus = referente ao
continente da América do Sul;
“Habitat in America Austra-
lis” (Linnaeus 1758). ⇒ Grande
pássaro da América do Sul.
É a maior espécie de ave
existente no Brasil. Os adultos me-
dem entre 1,27 e 1,40 metros. Os
machos se diferenciam das fê-
meas por possuírem a região ante-
rior do peito e o pescoço negros.
Esta espécie é onívora, ou seja,
come de tudo: sementes, folhas,
frutos, insetos, roedores, moluscos
terrestres e outros pequenos ani-
mais. Além disso, a Ema come
muitas pedrinhas, que servem pa-
ra facilitar a trituração dos alimen-
tos.
Ossos pneumáticos
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Ema
O AVESTRUZ (Struthio
camelus) é uma ave não voado-
ra, originária da África. É a única
espécie viva da família Struthioni-
dae, do gênero Struthio e da or-
dem das Struthioniformes. É con-
siderada a maior espécie viva de
ave.
O avestruz Struthio came-
lus é a única espécie recente da
ordem dos Estrutioniformes, exis-
tindo atualmente quatro subespé-
cies de avestruzes:
* Avestruz do norte da
África (Struthio camelus came-
lus), espécie atualmente ameaça-
da, habita as zonas do Sara e do
Sahel, tendo desaparecido de
grande parte da sua zona de dis-
tribuição original, nomeadamente
do Norte de África. Encontra-se
ainda presente no sul das monta-
nhas do Atlas, num ambiente de-
sértico e semidesértico, que se
estende do Senegal e Nigéria até
ao Sudão e Abissínia central;
* Avestruz da Somália
(Struthio camelus molybdopha-
nes), habita o nordeste africano,
encontrando-se a norte do rio
Tana até a Somália e ao sul da
Abissínia;
* Avestruz da África do
Sul (Struthio camelus australis),
encontra-se a sul do continente
africano, a partir do Zambeze;
* Avestruz dos Massais
(Struthio camelus massaicus),
existente na África Oriental, é típi-
ca do Quênia e de parte da Tan-
zânia;
* Uma outra subespécie,
o avestruz arábico (Struthio ca-
melus syriacus) encontra-se atu-
almente extinta, devido à caça
intensa a que foi submetida.
Avestruzes normalmente
pesam de 90 a 130 kg. Nos adul-
tos, o macho tem plumagem pre-
ta e as pontas das asas são bran-
cas, enquanto que a fêmea é cin-
za. As pequenas asas vestigiais
são usadas por machos como
exibição para fins de acasala-
mento. É a única ave que possui
apenas 2 dedos em cada pata
sendo que apenas um tem unha
enquanto o maior lembra um cas-
co.
Seus hábitos alimentares
são onívoros, o avestruz come
ervas, folhagem de árvores, ar-
bustos e todo pequeno vertebra-
do e invertebrado que consiga
capturar.
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Ema
Pata de Avestruz
O EMÚ (Dromaius novaehollandiae), "Corredor da Nova
Holanda" em latim) é a maior ave nativa da Austrália e, depois do
avestruz, a segunda maior ave que vive hoje. Ele habita a maio-
ria das áreas menos povoadas do continente, evitando apenas a
floresta densa e o deserto severo.
Alcançam de 1,5 a 2 metros de altura e pesam até 60 kg,
com o macho marginalmente menor. São nômades oportunistas
e seguem a chuva, se alimentando de grãos, flores, frutas, inse-
tos e o que mais for disponível. Eles são capazes de viajar gran-
des distâncias em um trote rápido e econômico e que, se for ne-
cessário, pode correr a 50 km/h. O emú, Dromaius novaehollan-
diae, na maioria das regiões menos povoadas da Austrália conti-
nental. Há três subespécies ou raças atualmente na Austrália: D.
novaehollandiae novaehollandiae - Sudeste da Austrália - possui
um colar de penas brancas no período de reprodução. D. nova-
ehollandiae woodwardi - Norte da Austrália - delgado, mais páli-
do.D. novaehollandiae rothschildi - Sudoeste da Austrália - mais
escuro, não apresenta colar no período de reprodução.
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Segundo a Bíblia, no livro
de Gênesis capítulo 1: 20 a 23, po-
demos acompanhar o relato da
criação das aves: (...Criou pois
Deus... todas as aves, segundo as
suas espécies...).
Há cerca de 300 referên-
cias a aves na Bíblia, sendo cita-
das especificamente cerca de 30
variedades diferentes.
Faz-se referência ao seu
vôo, freqüentemente ao escapa-
rem dos seus inimigos Pr. 26:2
(andorinha); ao empoleirar-se em
árvores; à sua nidificação Sal 84:3
(pardal e andorinha); a seus vários
usos, especialmente de pombos e
rolas novos em sacrifício Le 1:14;
(pomba rola) e à provisão de Deus
e seu cuidado com elas (Mt. 6:26;
10:29; (pardal).
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4
Ema
Pardal
Em Le
11:13-19 é dada a
lei sobre os ani-
mais limpos e
imundos à Moisés
e ali são citadas 19
espécies de aves.
( Brita-ossos. )
Brita-ossos Em Sal 102:6 en-
contramos o Pelicano e o
Mocho e nos versos
104:16, 17 a cegonha.
Em Je 8:7 é citado
o Andorinhão e Bulbul
(Existem cerca de 130
espécies e é também
chamado rouxinol).
Bulbul (Rouxinol, Hypsipetes amaurotis)
Podemos encontrar na Bíblia
também histórias onde é relatado o
amor de Deus por nós e as aves estão
no contexto, como em Mt 6:26 quando é
comparado o nosso valor e o das aves
para Deus. Em 1 Rs 17 a fidelidade de
Deus aos seus servos e demonstrada no
relato em que Elias alimentado através
de corvos e em Êx 16:13 podemos ob-
servar que Deus atende as necessida-
des dos homens ao alimentar o povo de
Israel no deserto com as codornas.
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Corvo. Corvus corax
Use uma Bíblia para melhor enten-der esta parte da especialidade
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Ema
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Esta especialidade apresenta questões bem
práticas, de observação. Minha sugestão é
que você procure um parque, uma praça ou
qualquer outro local bem arborizado e come-
ce a observar. Faça isso com calma. Caminhe
devagar, observando. O melhor é na primave-
ra, período em que as aves querem se exibir
mais, pois é época de reprodução. Se você
não tiver conhecimento prévio, utilize uma
máquina fotográfica
pra poder, mais tarde,
identificar com a ajuda
de pessoas que te-
nham maior conheci-
mento. Uma dica é pu-
blicar em redes sociais,
onde existem grupos
direcionados especifi-
camente para isso
Identificar aves pelo som é um requisito que
exigirá um pouco mais de conhecimento.
Tente fazer isso em grupo, com o auxílio de
pessoas mais experientes. Será uma ativida-
de legal e divertida para fazer com todo o clu-
be. Existem também sites com o som das
aves, para aquele que querem fazer sua es-
pecialidade com excelência
Um dos requisito desta especialidade dá 3 opções
pra você escolher. Desenvolva a que estiver dentro
de sua realidade, o que vai variar pra cada caso.
ESCUTE OS SONS
APLICATIVO AVES DO BRASIL Navegue pelo aplicativo para conhecer mais
de 300 aves nativas do Brasil e as espécies que
se instalaram em cada um dos biomas do país -
Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Pampa,
Caatinga e Pantanal. Você pode fazer buscas
pelo nome popular ou científico do pássaro,
sua cor, tamanho, família e formato do bico.
USE O QR CODE Ou acesse:
http://migre.me/irXix
MONTANDO UM POSTO DE ALIMENTAÇÃO
As aves em geral gostam de sementes e
frutas. A esta altura, você já deve saber que
aves você pode encontrar na sua região. Então
escolha os alimentos mais apropriados e ponha
numa bandeja, de preferência na sombra, para
atraí-los. Um pote com água também é muito
conveniente, alguns bebem, outros se banham,
por isso use potes e bandejas largas e rasas.
Veja algumas imagens pra dar idéias de como
fazer. Neste site você encontra muitas idéias:
http://migre.me/irXIF Uma opção muito bacana
é usar garrafas pet! Você completa a especiali-
dade e ajuda a natureza!
A
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OBSERVANDO UM NINHO DE ALGUMA AVE B
A opção B deste requisito não evolve muito trabalho ma-
nual, mas exige muito mais dedicação. Você terá que descobrir
um ninho, identificar a espécie de pássaro, descrever o ninho e
relatar o que aconteceu em 5 dias.
Mas cuidado! Se você não for discreto, a mamãe pássa-
ro pode abandonar o ninho e você, além de não cumprir a es-
pecialidade será culpado da morte dos filhotes! Observe de
longe, e quando a mãe se isentar, você pode chegar rapida-
mente perto e observar maiores detalhes. Seja rápido!
MONTANDO UM BEBEDOURO PARA BEIJA– FLORES C
Ninho de sabiá-laranjeira
E na opção C, você deve
montar um bebedouro para beija-
flor, durante 2 meses. Se você op-
tar por esta opção, prepare correta-
mente o líquido para atrair os beija-
flores. A concentração de açúcar
indicada é de 20% (1 parte de açú-
car para 4 partes de água) por ser
parecida com a concentração do
néctar. Não coloque mais nada
além de água e açúcar.
Sempre que alguém for colocar água açucarada para beija-flores
deve tomar as precauções de higiene indicadas: troque a solução
com frequência, de preferência diariamente. Faça uma limpeza
adequada do bebedouro. O interior pode ser limpo com uma es-
cova do tipo de limpar mamadeira ou das usadas em laboratórios
para limpar tubos de ensaio, chamadas de gaspilhão. Na falta
destas pode-se usar areia grossa ou arroz: joga-se um pouco
dentro do recipiente com um pouco de água e sacode-se bem. É
comum no interior desenvolver-se algas que vão escurecendo a
superfície. O tubinho por onde a ave suga a solução também de-
ve ser limpo internamente. Evite corolas ou outros ornamentos
que dificultam a limpeza. O bebedouro pode também ser deixado
por meia hora dentro d'água com um pouco de água sanitária.
Enxágue bem. O uso de bebedouros feitos em casa utilizando
garrafas vazias de água ou refrigerantes tem a vantagem de po-
derem ser jogados fora e trocados mais frequentemente.
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Pegue uma garrafa de plástico de refrigerante
ou água mineral, tipo descartável, de 500 ml
ou menor. Esquente um prego bem fino e fa-
ça um furinho na base da garrafa. Pinte em
torno do furinho com esmalte vermelho. Pen-
dure a garrafa com um arame.
Formigas podem vir até o bebedouro. Para
evitá-las basta colocar no suporte em que es-
tá pendurado um pedacinho de estopa, algo-
dão ou um pano qualquer e embebê-lo com
óleo queimado.
Abelhas também podem ser atraídas ao
bebedouro, às vezes em grande quantidade,
impedindo que as aves se aproximem. Diver-
sas medidas podem ser tomadas para afastá-
las:
1- Retire as flores dos bebedouros, se tiver.
Para os beija-flores basta o tubinho ou mes-
mo só um furinho com uma marca vermelha
em volta para atraí-lo. As flores ajudam a atra-
ir abelhas e também servem como local para
pousarem.
2- Retire os bebedouros durante alguns dias,
até que as abelhas desapareçam. Coloque-os
em seguida em lugares diferentes de onde
estavam. Os beija-flores os acham com facili-
dade, mas as abelhas podem demorar um
pouco mais para descobri-los.
3- Use um tubinho mais comprido. Os beija-
flores alcançam a água açucarada, pois enfi-
am o bico no tubinho. Já as abelhas podem
ter dificuldade para fazer isto. Óleo de cozi-
nha usado também pode espantar as abe-
lhas, que não toleram o cheiro.
4- Use um bebedouro bem simples, feito em
casa, como explicado acima, ou o bebedouro
"Jonas", mostrado abaixo. Não use tubinho.
Passe óleo vegetal na base da garrafa e prin-
cipalmente em torno do furinho. As abelhas
terão dificuldades em pousar, pois escorrega-
rão no óleo.
Bebedouro tipo Jonas
5- Faça um bebedouro doméstico
como explicado. Sobre o furinho, coloque
uma pequena tira de plástico (retire esta tira
de outra garrafa, estas de 2 litros, por exem-
plo) com 3-4 mm de largura. No meio da tira
faça um furinho um pouco mais largo que o
da garrafa (3 mm mais ou menos). Pregue a
tira de plástico sobre a garrafa (use espara-
drapo ou alguma boa cola) de modo que o
furo da tira coincida com o furo da garrafa,
porém fique distante dele uns 5 mm. Os bei-
ja-flores enfiarão o bico pelo furo da tira, al-
cançando o furo da garrafa, porém as abe-
lhas não conseguirão fazer isto. A distância
da tira da garrafa tem que ser menor que o
tamanho das abelhas, para que elas não
entrem por debaixo da tira. Pinte em torno
do furinho da garrafa de amarelo (3-4 cm de
diâmetro) e em torno do furinho da tira de
plástico de vermelho, com 1 cm de diâme-
tro. Dará assim um efeito de flor natural e o
vermelho guiará os beija-flores ao furinho.
Para limpar debaixo da tira, use um pincel.
NÃO SE ESQUEÇA! Os beija-flores são mui-
to sensíveis. Se você
não limpar corretamen-
te e diariamente o be-
bedouro, você poderá
matar os beija-flores!
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A identificação de aves é um hábito muito
apreciado em diversos países, havendo
inclusive competições de observação. Pa-
ra não haver confusão na identificação de
qualquer animal, os cientistas usam o no-
me científico, que é um nome que não
muda em nenhum lugar do mundo, quer
você esteja na Inglaterra, quer você esteja
no Brasil. Pra identificar de maneira com-
pleta suas aves, use, além do no popular,
o nome científico. Para isso consulte livros
e sites especializados, como os livros
abaixo.
Não use inseticidas
ou qualquer outro
produto químico pa-
ra espantar as abe-
lhas, pois poderá
contaminar os beija-
flores.
Não use corante, mel, açúcar masca-
vo, e demais preparados caseiros,
pois estes possuem uma maior ten-
dência à fermentação. Além disso, é
contra-indicado o uso da água enca-
nada de rede pública, pois esta usual-
mente é tratada com compostos de
cloro ou flúor em dosagens insignifi-
cantes para os humanos, mas que
nos organismos de aves de pequeno
e médio porte caracterizam-se como
substâncias acumulativas que prejudi-
cam a saúde destes. Dê preferência a
usar produtos próprios do mercado.
FALE COM O COLUNISTA EVERTON MOURA Envie um e-mail para: [email protected]
PARA
APR
END
ER M
AIS
:
Guia Completo para
Identificação das
Aves do Brasil
http://migre.me/irZSv
Guia das Aves : Mata
Atlântica Paulista
http://migre.me/is04P
SÓ AVENTURA!
8 AVES WWW.MUNDODASESPECIALIDADES.COM.BR
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