PASSATE
MPOS
BOM PRA CABEÇA
Dominox
caça-palavra
cóDigo secreto
e muito mais
2 coquetel
O Imperial Observatório do Rio de Janeiro foi criado por D. Pedro I em 15 de outubro de 1827, para tornar possível, por meio do aprendizado, a prática com instrumentos astronômicos e geodésicos. Entre suas finalidades, estavam a orientação e estudos geográficos do território brasileiro e de auxilio à navegação. Com a proclamação da República, em 1889, passou a se chamar Observatório Nacional, uma das mais antigas instituições dedicadas à ciência no Brasil.
Atualmente, o Observatório Nacional é vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e atua em três grandes áreas do co-nhecimento: Astronomia, Geofísica e Metrologia em Tempo e Frequência. Nelas, realiza pesquisa, desenvolvimento e inovação. Suas atividades ainda incluem a formação de pesquisadores em cursos de pós-graduação, a geração, conservação e disseminação da Hora Legal Brasileira e a divul-gação do conhecimento produzido por meio de atividades educacionais.
Bem-vindo ao observatório nacional!
3observatório nacional caça-palavra
a nossa terraa formação da terra é um tema que une áreas do conhecimento cien-tífico da astronomia e da geoFÍsica. a evolução do nosso planeta ocorreu por colisÕes violentas, aQuecimentos, resfriamentos e agregação de materiais. Há cerca de 4,6 bilhões de anos, a terra era muito Quente, sua superfície era formada por rocHas derreti-das. sua atmosfera não existia e, ao ser formada, tinha gases muito venenosos. a viDa na terra teria começado há pouco mais de 3,5 bilhões de anos.
o nosso planeta é formado por várias regiões ou camaDas que se superpõem: uma crosta sólida na parte mais externa, um manto formado por material muito viscoso, uma região central externa formada por material líquido e uma região central interna sólida. a atmosFera é uma fina camada de gases que envolve o nosso plane-ta. ela possui apenas 640 km de espessura, mas 80% dela fica a apenas 16 km da superFÍcie da terra.
Procure e marque, no diagrama de letras, as palavras, em destaque no texto.
L D T D B S O T N E M I C E U Q A B E H A C L G C S H S G D S B D H N T F T F I T C H T A T M O S F E R A M F R E C S L C F I M F S R B D R S N R Y B F S T T O C I N S S C E C G C P L A N E T A C N H R L F N I E M S N M D B D L T N M C R E S C R R D F Õ N D T M L C H F T T M F T U B F R E M O S H V E N E N O S O S S M D Q T T R P B E I R C R T R D T D T B R R N C F M H U N G L M N R G O T N A M H S A H C O R M S T T O C C A M R N R G D L R N M R M S R T D N C S H H D C A M A D A S R D R V I D A M T
coquetel4 código secreto
4 G Q h J w Q w
A D G N O W
w h 4 Q G J
Há centenas de milhões de anos, bem antes dos dinossauros, todos os continentes estavam reunidos em um único supercontinente. com o passar do tempo, essa região foi dividida e formou os atuais conti-nentes que conhecemos: África, américa, Ásia, oceania e a antártica.
Decifre os códigos e descubra o nome do supercontinente original.
5observatório nacional diretox
Fenômenos naturaisA natureza do nosso planeta é muito violenta. A partir das dicas, preencha o Diretox e descubra alguns fenômenos naturais que acon-tecem na Terra.
Fenômeno de vibraçãobrusca e passageira da su-perfície da Terra, devido amovimentos subterrâneos
Agitação do marocasionada por umsismo submarino;
tsunami
(?) vulcânica: extravasa-mento do magma de regiões
profundas da Terra nasuperfície do planeta
Fenômeno climáticocaracterizado pela
formação de um sistemade baixa pressão; ciclone
Chuva (?): fenômeno que ocorredevido a concentrações eleva-
das de certos gases na atmosfera por causa da poluição
Tempestade de (?):tormenta atmosféricamarcada por trovoa-
das e relâmpagos
(?) global: processo deelevação da temperatura
média dos oceanos e do ar próximo à superfície terrestre
Tempestade de (?): ocorrênciameteorológica com grandeprecipitação de flocos com-postos por cristais de gelo
coquetel6
a luaatualmente, acredita-se que a lua pode ter sido uma parte da terra. Há bilhões de anos, nosso planeta deve ter sofrido uma colisÃo ca-tastrófica com outro corpo celeste, possivelmente do tamanho de marte. trilhões de toneladas teriam sido arrancadas, vaporizadas e derretidas. o material resultante do cHoQue ficou circulando em torno da terra e, aos poucos, devido à ação da Força gravitacional, foi se juntando até formar um novo corpo celeste.
a lua sempre chamou a atenção não só dos astrônomos, como também dos poetas,
escritores e músicos. Foram associados a ela mitos, lenDas, fábulas e muitas histórias. mudanças de fases, eclipses e a variação aparente do diâmetro fize-ram com que inúmeras crenDices sur-
gissem. porém, elas devem ser percebidas hoje apenas como Histórias, pois a ciên-
cia mostra que fenômenos lunares são absolu-tamente naturais, cíclicos e não exercem poder sobre
o comportamento humano.
dominoxo Dominox consiste em preencher o diagrama, respeitando os cruzamentos, com as palavras em destaque no texto.
7observatório nacional caça-palavra
como se formou o sistema solar?a procura por uma resposta definitiva para explicar a origem do sistema solar é responsável pela elaboração de pelo menos 50 teorias científicas nos últimos 300 anos. a explicação mais aceita é chamada de teoria neBular, conhecida também como a Hipótese de Kant-laplace.
segundo esta teoria, inicialmente, há 4,6 bilhões de anos, teria exis-tido, na região onde hoje está o sistema solar, uma enorme nuvem difusa formada por gás e poeira. Devido à força de atração gravi-tacional que as partículas exerciam umas sobre as outras, teria sido iniciado um processo gradual de contração da nuvem.
À medida que a nuvem se contraía, sua velocidade de rotação aumen-tava. consequentemente a força centrífuga, que afasta os corpos do centro de rotaçÃo, teria obrigado a nuvem a ejetar anÉis de matéria, que, posteriormente, foram se condensando, o que levou à formação dos planetas.
T L Y R F T S A I R O E T N F Y T F M M H R O N P T N Y Y C C B R H R F A D L E T M S Ã T O Y S N L H D R N U V E M T T G R T S Ç C E N O T T G D T M B M S E T R I C T L A L I T L S A T E N A L P C T M L R D D C T F R H A F L H N M N M L M S D T O C T C O M A C R R F B B M T N M D I S R H M R H R S H G N H N E B U L A R B S I E N A S
coquetel8 código secreto
Formação dos planetasa teoria mais recente propõe que os planetas foram formados a partir da condensação do gás com os grãos de poeira existentes na nuvem primordial, que foram se aglutinando e formando corpos cada vez maiores. os planetas do sistema solar são classificados como rocho-sos e gasosos.
Decifre os códigos e descubra quais planetas se enquadram em cada grupo.
J 4 0 h Q 0 r 1 ' 4 t Q - = 4 0 0 w 4 J w 0 = 4
´ ˆ,
, ,
,
G Q 6 r = 4 0 - w = Q 0 t 1 Q 0 w t 1 4 t 4 = Q t 1
A C E I J M N O P T R S T U V
w h 4 r G J t 1 6 9 0 - = Q '
planetas gasosos:
planetas rochosos:
´
observatório nacional 9
pequenos corpos do sistema solarvocê sabia que existe uma grande quantidade de corpos menores que estão em órBita no sistema solar? a maioria dos planetas tem um ou mais satÉlites. todos os planetas gigantes também pos-suem sistemas de anéis. conheça melhor outros peQuenos corpos que estão em órbita em torno do sol:
asteroides: a maioria localiza-se na regiÃo entre as órbitas dos pla-netas marte e JÚpiter. existem também asteroiDes em órbitas próximas da terra, considerados potencialmente perigosos pela possibilidade de colisão com o nosso planeta.
cometas: são pequenos corpos escuros formados por uma mistura de partículas capazes de suportar altas temperaturas. nas áreas mais internas do sistema solar, o aQuecimento do sol provoca o aparecimento da coma e da cauDa nos cometas.
dominox
coquetel10 quiz
via lácteapara solucionar este jogo, você deve, primeiro, responder às pergun-tas. ao final de cada resposta, há uma letra que você deve transportar, em sequência, para os quadrinhos abaixo, para, então, obter a solução da pergunta a seguir:
o sistema solar está cercado de estrelas, que formam a estrutura maior em que vivemos: a via láctea. como pode ser considerada a nossa galáxia?
1 – nossa galáxia é composta de cerca de:( a ) 400 bilhões de estrelas (g)( B ) 40 bilhões de estrelas (H)( c ) 4 bilhões de estrelas (D)
2 – como se encontram as estre-las na via láctea?( a ) isoladas (Q)( B ) concentradas em aglomerados (H)( c ) tanto isoladas quanto con- centradas em aglomerados (i)
3 – como se chama o plano de si-metria em que se distribuem as estrelas da nossa galáxia?( a ) linha do equador (a)( B ) equador galáctico (g)( c ) equador estelar (s)
4 – a via láctea é apenas uma vi-são de perfil da região plana da nossa galáxia, que é chamada de:
( a ) esfera galáctica (s)( B ) espiral galáctico (l)( c ) Disco galáctico (a)
5 – estudos apontam que existe uma quantidade de massa na via láctea que não é visível. os cien-tistas a chamam de:( a ) matéria escura (n)( B ) Buraco negro (D)( c ) matéria invisível (p)
6 – em qual direção se localiza o centro da via láctea?( a ) constelação de Áries (a)( B ) constelação de escorpião (o)( c ) constelação de sagitário (t)
7 – algumas estrelas, no fim de sua existência, se transformam em ne-bulosas planetárias. uma das mais conhecidas da via láctea é:( a ) olho de Dragão (p)( B ) olho de gato (e)( c ) olho de peixe (a)
1
2
3
observatório nacional 11cógigo secreto
a estrutura da via láctea pode ser dividida em três partes distintas onde estão concentrados todos os seus componentes. a primeira é uma distribuição que contém as estrelas mais velhas da galáxia; a segunda, com o centro galático, é a região mais central da galáxia; e a terceira, onde se localizam os braços espirais e também abriga a maioria das estrelas, inclusive o sol. Decifre os códigos e descubra quais os nomes dessa divisão.
J
h
'
w
0
t
6
1
=
0
0
4 0
9 Q 4 6 G w -
A B C D E H I J L N O R S U
w h 4 ' G J t 1 6 9 0 - = Q
coquetel12 caça-palavra
olhando para o céu em uma noite escura podemos ver um incrÍvel número de estrelas. incrível? nem tanto. apenas observamos algumas centenas de objetos, entre os 400 bilhões de estrelas e outros corpos celestes que pertencem à via lÁctea. porém, nossa curiosidade vai aumentando à medida que analisamos com cuidado o céu, que parece nos envolver.
mas por que alguns objetos são BrilHantes, outros são difusos, alguns cintilam, outros parecem ter uma luz Fixa? por que nem todas as estrelas parecem ter a mesma cor e algumas regiões do céu parecem indicar ausÊncia de estrelas? em algumas épocas, um cometa apa-rece com sua estranha cauda, mas de onde ele vem? e por que são tão diferentes das estrelas?
se uma simples oBservaçÃo a olho nu nos mostra uma varieDaDe tão grande de objetos a serem estudados, imagine o que é revelado quando usamos moDernos e potentes telescópios. em todo o universo, seja qual for a DistÂncia considerada, encontramos obje-tos celestes com propriedades diferentes. É esta a enorme riQueZa da astronomia que nos leva a estudar os vários objetos celestes com equipamentos e tÉcnicas cada vez mais soFisticaDas e comple-tamente diferentes.
cada corpo celeste traz uma pergunta. cada pergunta, uma surpresa. e cada surpresa, a certeza de que ainda sabemos muito pouco. afinal, conhecer a origem do universo é compreender a própria existência da humanidade.
estrutura do universo
observatório nacional 13
H H R F M H B B H C L F Y T D H F T M C L C D A C M M S L Y F D R B T R L F H R H L M R U R B C S A F C E R S U R P R E S A L R N S H C M C C F G T T M D M N N N M L R L S E F F H T T T T I R T H F D T M T N C N S N L M O D E R N O S D H N L N R M L N M C C S F T D A C S N L F T H E S M O D T B N I H D M C H H R R R R N S V R C Ã F D D N A T B R I L H A N T E S M I T M Ç S Y R H N D R L R N H N N L R N L R T L A N T G N H N E D A D E I R A V N G C N L V C S D G C L F G T Y S D F N F F S N G N R N P T T E C N I C A S T A Z E U Q I R T E R E N S L N M T R M F D C C N R N H C H S D R T S A D A C I T S I F O S H T R T H B N G N D R B S F M S L Y L M R C F S F M O N U T R T N S G T M T F F E F M I L N F M R N C A I C N A T S I D G T R N X L L N F M T D Y S N C B T T G R D A N F A F N H M M A N T S R N Y M R H T H L S R G F M T D N N
coquetel14 dominox
matéria escurasomente 4% da energia total do universo está concentrada sob a forma de matéria convencional, que é aquela luminosa — galáxias, estrelas, planetas, gás e poeira cósmica.
o restante da energia, cerca de 96%, é de natureza desconhecida. Dessa parcela, 23% correspondem à contribuição da matéria escura, batizada assim, pois não emite ou absorve luZ, logo não pode ser ob-servada diretamente pelos telescópios, mas pode ser medida a partir dos efeitos que ela exerce sobre os movimentos da matÉria luminosa convencional.
a existência da matéria escura foi sugerida há mais de 70 anos, quando astrônomos tentavam calcular a massa do aglomerado de galÁxias de coma, localizado a 300 milhões de anos-luz da terra. no entan-to, percebeu-se que a massa deste aglomerado deveria ter 400 vezes mais matéria do que havia sido observada pelos telescópios. esse problema ficou conhecido como o "problema da matéria faltante" e a essa matéria deu-se o nome de matéria escura.
15observatório nacional caça-palavra
energia escurauma comBinaçÃo impressionante de observações astronômicas, feitas da terra e do telescópio espacial Hubble, vem revelando que o universo está expandindo-se de forma aceleraDa, o que modifica muito a nossa visÃo clássica da Física.
sendo a graviDaDe uma força atrativa, a matéria do universo deveria frear sua velocidade de expansÃo. De acordo com a teoria geral da relativiDaDe de einstein, o FenÔmeno da aceleração cósmica só pode ser explicado por meio da existência de uma Forma desconhecida de energia, chamada de energia escura, cujo eFeito gravitacional é repulsivo.
a origem ou natureza dessa aceleração (ou repulsão gravitacional) constitui o maior DesaFio da FÍsica e da astronomia contemporâ-neas. atualmente, sabe-se que a energia escura é responsável por cerca de 70% do total da energia do universo.
N R E L A T I V I D A D E D C A T G L B C Y S X G R R H F R H T S T U L D H D O H T O N P T E N E R G I A N T N M A N L V R E Ã H A T M S V R B G M T G I H R N S I F L Ç C N R E H I M R N R C H V M E A F S R E A D S T F G S S H F O M F E S L T N L B S N S Ã F E R Ã T Y M F R T R L E R C U N C I R O R I F O I F A S E D S L C A S P N O B C Y N T H C G Y N T B T O T A T G E T P M R M F O N E M O N E F T N T R I M R H I O R R S F L N F D R F H N N N T V L T N O C R F I S I C A S M E D A D I V A R G L M
coquetel16 diretox
o tempoestabelecer uma regra ou forma para definir o tempo sempre foi um grande desa-fio para a humanidade, sendo até hoje motivo de debates. a partir das dicas fornecidas, preencha o Diretox e conheça mais sobre o tempo.
-
O homem que viveu milêniosantes de Cristo e já tinha percepção
da divisão dos dias e meses
Atividadeque fez
com que ohomem
tivesse anoção de
ano
Quatro aspectos que o satélitenatural da Terra apresenta; ajuda
na noção de divisão do tempo
Quatro sub-divisões,baseadas
em padrõesclimáticos,
que de-finem
períodosdo ano
Cientista que estudaos corpos celestes; otempo também é seu objeto de observação
Unidadeutilizadapara me-dir tempo;60 equi-valem a
uma hora
Horário de(?): tempocivil esta-belecido
parapoupar oconsumo
de energiaelétrica
17observatório nacional dominox
Hora certaA Hora LEGAL Brasileira — conhecida como horário de Brasília — é GERADA, mantida e disseminada pelo OBSERVATÓRIO Nacional desde 1850. Atualmente, um conjunto de nove relógios ATÔMICOS mantém este SERVIÇO, ininterruptamente, garantindo a PRECISÃO da HORA gerada no Brasil. Entre eles há dois RELÓGIOS Maser de hidrogênio, que somente precisam ser corrigidos em um segundo a cada 10 milhões de anos.
O Observatório Nacional realiza também pesquisa em Metrologia em Tempo e FREQUÊNCIA e integra a composição do TEMPO Atômico Universal. No Brasil, o Observatório Nacional co-ordena a Rede de SINCRONISMO à Hora Legal Brasileira, que ga-rante a EXATIDÃO e segurança. É responsável também pela Rede de Carimbo de Tempo, que oferece o serviço de registro CRONOLÓGICO da emissão de um documento ou da realização de uma transação financeira em meio ELETRÔNICO.
18
3 4
6
5
9
7
8
10
soluções desta revista
S O T N E M I C E U Q A E A G T I C A T M O S F E R A E S C I S T O I S S E P L A N E T A N R F I E S E C R F Õ T U E O S V E N E N O S O S Q P E I R U G L R O T N A M S A H C O R S O A C C A M A D A S V I D A
GONDWANA
FA Q U E C I M E N T O
R R EA U R
A C I D A P RÃ Ç E
R A I O S N Ã ME O OV T
M A R E M O T O
S A I R O E T M O P A E Ã O S N U V E M G Ç E O E I A I L S A T E N A L P T R T R A S O O A R I R N E B U L A R S I E N A
Planetas rochosos: MERCÚRIO, VÊNUS, TERRA E MARTE
Planetas gasosos: JÚPITER, SATURNO, URANO E NETUNO
1– A2– C3– B4– C
5– A6– C7– B
Resposta:GIGANTE
19soluções desta revista
14 11
12-13
16
15
17
todas as marcas contidas nesta publicação bem como os direitos autorais incidentes são reservados e protegidos pelas leis nº 9.279/96 e nº 9.610/98. É proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios, sem autorização prévia, por escrito, da editora.
Diretor executivo: Rogério VenturaDiretor editorial: Henrique RamosDiretor de novos negócios: Mauro Bentes
projeto gráfico: Luiz Fernandomais informações sobre projetos especiais:Contato – (21) 3882-8315
1 - HALO2 - BOJO NUCLEAR3 - DISCO
A L U A E S U R P R E S A S C T E T I N M O D E R N O S L C A N E O I V Ã A B R I L H A N T E S I Ç R A E D A D E I R A V C V N R P T E C N I C A S A Z E U Q I R E E C S R S A D A C I T S I F O S B G M F O U E I N A I C N A T S I D T X T A A A
R E L A T I V I D A D E A X U D O T O P E N E R G I A N A V E Ã A V M I R I L Ç N E I R V E A S E A S F S O E L T L S N Ã E Ã F R E R U C I O I O I F A S E D S C A P O B T O A T E P M O N E M O N E F I R I O V O C F I S I C A E D A D I V A R G
*
P
A G R I C U L T U R A
E S
F T
H A R
I S O
E S T A Ç Õ E S N
T S O
O D M
V E R Ã O A O
I L
C M I N U T O
O A
oBservatório nacionalRua General José Cristino, 77 São CristóvãoRio de Janeiro - Cep: 20921-400 www.on.br
Outubro/2013
concepção científica: Carlos Henrique Veigaequipe técnica: Rodrigo Cassaro Resende Vanessa Araújo Santosrevisão dos textos: Alba Lívia Tallon Bozi
créditos das imagens: NASA/JPL/CICLOPS/Space Science Institute
Observat rioóNacional
www.on.brÁreas de atuação: Astronomia, Geofísica e Metrologia em Tempo e Frequência
Observat rioóNacional
www.on.brÁreas de atuação: Astronomia, Geofísica e Metrologia em Tempo e Frequência