Câmpus de São José do Rio Preto
Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas Rua Cristóvão Colombo, 2265 CEP 15054-000 São José do Rio Preto SP Brasil Tel 17 3221 2200 fax 17 3224 8692 | www.ibilce.unesp.br
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor
I. O Curso
O Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE), campus de São José do
Rio Preto, oferece o Curso de Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor que, único
em universidade estadual do Brasil, garante uma sólida formação ao seu alunado.
Reconhecido pela Portaria MEC n°. 77, de 18/02/1983 e tendo seu Reconhecimento
renovado pela Portaria CEE-GP n°. 429, de 11/11/2002, o curso é integral e oferece 32 (trinta e
duas) vagas anuais. Sua implantação foi uma iniciativa pioneira, pois, na época, a única
Universidade pública que formava tradutores era a UFRGS, em Porto Alegre.
Desde 1983, o curso oferece aos alunos a oportunidade de desenvolver o aprendizado de
dois idiomas – inglês ou francês como línguas de habilitação – e de dominar mais uma língua
estrangeira – espanhol ou italiano – para tradução de textos literários, técnicos, científicos e
comerciais. Os alunos realizam, também, estágios supervisionados por professores do Instituto,
entre muitas outras atividades de formação.
O curso dispõe de um laboratório de idiomas, uma oficina de tradução e seis salas-
ambiente, de uso exclusivo para o ensino de línguas estrangeiras na graduação, dotadas de
computadores, projetor multimídia, aparelhos de vídeo e DVD, além de poder utilizar-se da
infra-estrutura do ERIC (English Resource Information Centre). O curso conta, desde o ano de
2006, com a disciplina "Introdução à Terminologia e às Tecnologias de Tradução", e oferece
também um rol de disciplinas compatível com a formação de um profissional da tradução.
O curso prima por uma educação de qualidade, o que traz o diferencial para os alunos da
UNESP no mercado de trabalho, mercado este bastante amplo, seja no âmbito cultural,
institucional ou empresarial. Esta última área contempla, por exemplo, multinacionais
instaladas em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, além de empresas do Mercado Comum
do Cone Sul (Mercosul).
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Atualmente, com a possibilidade de uso intenso da internet, os espaços para o trabalho do
tradutor se tornam mera contingência, dando ao profissional a oportunidade de poder exercer
sua profissão em qualquer lugar do Brasil e do mundo.
O profissional pode também atuar em editoras, fazendo traduções e versões de obras
estrangeiras, de gêneros variados, e trabalhar na revisão de textos. Oportunidades existem ainda
em escritórios de tradução e instituições internacionais com sede no país. A carreira de tradutor
público juramentado, à qual se tem acesso por meio de concurso estadual, é mais uma opção
profissional, assim como a de professor e/ou pesquisador, que exige pós-graduação na área. A
última ofertada pelo próprio IBILCE.
A tradução simultânea é outra possível frente de atuação. As oportunidades surgem todos
os dias, principalmente quando profissionais estrangeiros vêm ao Brasil para participar de
eventos científicos (congressos, simpósios e conferências) ou outras atividades que exigem a
mediação do tradutor. Mesmo não formando intérpretes, o Curso de Tradutor oferece a base
lingüística para que os alunos, com posterior aperfeiçoamento, possam ingressar nesse
mercado.
II. Histórico
Criado em 1978, a estrutura curricular inicial permitia habilitação em uma língua
estrangeira, que podia ser escolhida entre francês, inglês, italiano e espanhol, mas o aluno
também devia cursar, durante três anos, uma segunda língua estrangeira escolhida entre as
mencionadas. Essa estrutura curricular não foi, entretanto, aprovada pelo Conselho
Universitário. Embasando-se na inexistência de um currículo mínimo para cursos de Tradução,
o parecer do relator exigiu a inclusão de disciplinas do currículo mínimo dos cursos de Letras
fixado pelo Conselho Federal de Educação. Por esse motivo, a estrutura curricular inicialmente
proposta acabou sendo modificada, para adequar-se à de um Curso de Bacharelado em Letras
com Habilitação de Tradutor. O currículo aprovado, pela Resolução UNESP n°. 18 de
24/04/1980, incluiu disciplinas de Letras, suprimiu a habilitação na segunda língua estrangeira
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e disciplinas específicas, como Tradução Comentada em Língua Estrangeira. A estrutura
aprovada pelo Conselho Universitário manteve apenas Teoria e Técnica da Tradução no núcleo
de conhecimentos específicos.
A referida Resolução, entretanto, foi alterada pela Resolução UNESP n°. 23, de
08/07/1981. A nova estrutura curricular passou a vigorar em 1982, incluindo as matérias do
currículo mínimo de Letras, dois anos de uma segunda língua estrangeira (italiano ou espanhol)
e habilitação em francês ou inglês. Com isso, uma das distorções do currículo anterior foi
corrigida – os alunos tinham pelo menos um instrumental de uma segunda língua estrangeira.
No entanto, o curso continuou a espelhar um curso de formação de professores. A tradução em
si, assim como a versão, continuava excluída enquanto disciplina de currículo, sendo seu
conteúdo incluído nos programas das disciplinas Língua Estrangeira II, III e IV (segundo,
terceiro e quarto anos).
Depois disso, a estrutura curricular sofreu pequenas alterações. Em 1983, os créditos de
optativas foram diminuídos e o rol de disciplinas aumentado, conforme Resolução UNESP n°.
30, de 22/07/1983. Houve apenas duas modificações posteriores. A partir de 1984, alteraram-se
pré-requisitos de algumas disciplinas. E, a partir de 1986, houve mudança na seriação de quatro
disciplinas curriculares: Teoria da Literatura passou do 4º para o 1º ano; Literatura Portuguesa,
do 1º para o 2º; Literatura Brasileira I, do 2º para o 3º; Literatura Brasileira II, do 3º para o 4º.
Em 1987, encaminhou-se um projeto de Reestruturação Curricular, resultado de
reflexões feitas por professores e alunos do Curso, tendo em vista, principalmente, o perfil do
profissional, a realidade do mercado de trabalho e os próprios currículos de outros cursos para
formação de tradutores.
A proposta foi aprovada no mérito em 1991, mas, como envolvia a contratação de 14
novos docentes, o processo foi devolvido à unidade "para reformulação e/ou aguardo de um
momento bem mais favorável, do ponto de vista das finanças da Universidade, para a
implantação da estrutura pretendida" (Parecer n°. 22/91 - CEPE). Então, o Conselho de Curso
deu início a uma ampla discussão a respeito da reestruturação curricular. Definiu-se que se
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deveriam conciliar as necessidades da formação de tradutores com as condições financeiras da
Universidade, em lugar de esperar um momento mais favorável.
O ano de 1992 foi destinado a discussões a respeito do que seria possível fazer. Definiu-
se que se delinearia um projeto que não envolvesse as quatro habilitações, diminuindo o
número de contratações necessárias. Consultadas todas as áreas, foi realizada uma reunião
plenária com professores e alunos na Semana do Tradutor de 1993, cujo resultado delineou a
proposta de reestruturação curricular aprovada em dezembro de 1994 (Resolução UNESP n°.
13, de 19/01/95).
Decorridos sete anos, algumas inadequações foram detectadas e novos ajustes
propostos. As primeiras sugestões para a alteração chegaram no final de 2000, ao Conselho do
Curso, elaboradas pelas Áreas de Espanhol, Francês, Inglês e Italiano, do Departamento de
Letras Modernas e pelo Departamento de Estudos Lingüísticos e Literários. O Conselho fez
ampla divulgação dessas sugestões à comunidade e promoveu discussões setoriais em
assembléias realizadas durante a XXI Semana do Tradutor, em 2001. Os pontos analisados
foram questões relacionadas ao nome e à pertinência das disciplinas, à manutenção ou
desconsideração de pré-requisitos, às ementas, ao conteúdo programático, à harmonia na
progressão do conteúdo programático, à harmonia no direcionamento das disciplinas paralelas
– ainda que respeitadas suas especificidades peculiares –, à carga horária, à seriação, à
introdução de novas disciplinas. Em 2002 e 2003, ocorreram outras discussões sobre a grade
curricular em nível departamental. Conseguiu-se, então, formular uma proposta final, em
23/04/2003, que foi encaminhada pelo Conselho de Curso aos órgãos competentes e aprovada
pela Resolução Unesp n° 33, de 18/03/2005. A implantação das alterações vem ocorrendo
desde então.
III. Metas e Objetivos Gerais e Específicos do Curso
O Curso de Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor objetiva formar
profissionais capacitados para realizar traduções e versões de textos técnicos, científicos,
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comerciais e literários. Para desenvolver nos alunos as habilidades necessárias ao bom
exercício das atividades tradutórias é necessário um tipo de formação bastante específico em
relação à Licenciatura, pois a atividade do tradutor não será ensinar sua língua materna ou uma
língua estrangeira, e sim compreender, traduzir, verter e revisar textos nos dois idiomas. Desse
modo, embora seja imprescindível que o tradutor domine as línguas com as quais trabalha, não
se pode reduzir o ensino da tradução ao ensino de línguas. Nesse sentido, a estrutura curricular
do Bacharelado assenta sua especificidade – a formação profissional de tradutores – nos
seguintes propósitos:
a) Fornecer sólida formação nas línguas materna e estrangeira, enfatizando seu emprego
nas mais diversas situações. Essa formação, além de permitir que o aluno analise
aspectos morfológicos, lexicais, sintáticos e pragmáticos das línguas com as quais
trabalha, deve oferecer condições para que o futuro tradutor saiba como fazê-las
funcionar em toda sua potencialidade.
b) Promover o estudo das culturas de língua estrangeira, bem como o da nacional, visando
não apenas sua compreensão enquanto expressão de sistemas lingüísticos, mas também
a análise das possíveis formas de diálogo e correspondência que se estabelecem entre os
diferentes sistemas.
c) Promover a reflexão acerca do ato tradutório, o ensino de normas de tradução e a
utilização dos recursos técnicos de que dispõe o tradutor.
d) Promover a integração entre os conhecimentos teóricos e a prática, por meio de uma
atividade de tradução refletida.
e) Desenvolver espírito crítico e atitudes éticas e profissionais nos futuros tradutores.
IV. Perfil Profissional
O tradutor é um profissional reconhecidamente necessário no mundo todo. É aquele que
permite a um público determinado o acesso a textos escritos em uma língua que esse público
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não domina. O processo tradutório é eminentemente transformador, tendo em vista que se
trabalha com duas línguas de diferentes estruturas formais, suporte de duas culturas também
diferentes, o que faz com que a tradução envolva transformações nos níveis semântico e
pragmático, além do nível sintático.
Dadas essas características e a definição geral da tarefa do tradutor ― executar operações
de transformação de textos escritos em uma língua X para uma língua Y ― salienta-se que o
profissional precisa dominar as estruturas das duas ou mais línguas com que trabalha, além de
ter conhecimento sobre a cultura e sobre as convenções que regem a interação verbal entre os
diversos grupos sociais que usam aquelas línguas. Essa necessidade é válida tanto para o
tradutor de textos literários quanto para o de textos técnicos, científicos e comerciais, na
medida em que todos os textos/discursos obedecem às condições de produção vigentes em uma
dada sociedade.
O tradutor deve, assim, dominar sua língua materna e uma língua estrangeira, mas
também possuir conhecimento sólido de uma segunda língua estrangeira, tanto para ter
parâmetros de comparação como para poder atender às necessidades de mercado – que, em
geral, solicita profissionais habilitados em mais de um idioma. Seus conhecimentos devem ser
mais de ordem prática – emprego das línguas – do que metalingüísticos, ao contrário do
professor de língua estrangeira que, além de saber utilizar as línguas, deve também saber
descrevê-las.
O tradutor, com uma formação universitária, acrescenta à sua experiência profissional
conhecimentos mais profundos sobre a linguagem, a cultura, e o processo de tradução. A
tradução é fundamental para favorecer a comunicação entre os povos. Por isso, a formação
cultural do tradutor é de extrema importância e requer leituras e estudos constantes, necessários
para acompanhar a evolução dinâmica das línguas ― especialmente quando o trabalho de
tradução envolve materiais contemporâneos. A tradução técnica exige precisão lexical, a fim de
evitar problemas sérios em áreas como engenharia ou economia, por exemplo; e, se o texto for
de natureza cultural, deve-se respeitar a cultura do outro no momento da tradução.
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V. Situação da Profissão
Profissão sempre em expansão, principalmente após a década de 1990, quando houve a
liberação de importação de muitos produtos e a privatização de grandes estatais no Brasil (vide
Companhia Vale do Rio Doce), a profissão de tradutor, embora reconhecida, não é
regulamentada. No entanto, a discussão sobre a regulamentação continua sendo defendida,
tanto pelo SINTRA (Sindicato de Tradutores) como pela ABRATES (Associação Brasileira de
Tradutores). Atualmente, tradutores profissionais no Brasil devem ser credenciados por uma
dessas instituições e seguir a auto-regulamentação por elas propostas no país.
Na verdade, existe apenas um segmento de profissionais sujeito a regras oficiais. Trata-se
do Tradutor Público e Intérprete Comercial, cujo trabalho ― a Tradução Juramentada ― é
investido de fé pública. Após concurso público, a nomeação do Tradutor Público é feita pelas
Juntas Comerciais das UFs, que regulamentam, também, o valor dos emolumentos. Como o
cargo é vitalício, são abertos novos concursos, quando existem vagas disponíveis.
Por outro lado, do ponto de vista profissional, a tradução permite ampla gama de
especializações, de acordo com a área de atuação do tradutor. De maneira geral, pode-se dizer
que o universo de especializações possíveis equivale ao universo das áreas de conhecimento
existentes.
Essa abrangência em termos de áreas de atuação profissional determina a importância do
profissional de tradução e a abertura do mercado de trabalho que se estende do comércio e
indústria aos meios de comunicação, sendo o mercado editorial o maior em termos de
amplitude de áreas de especialização.
Quanto aos idiomas mais procurados, certamente está o inglês; entretanto, o MERCOSUL
abriu mecanismos para intercâmbio econômico que levam à necessidade de maior número de
tradutores habilitados em espanhol. Além disso, no que concerne ao francês e ao italiano, todos
sabemos que a menor procura no mercado de trabalho é compensada pela também menor oferta
de tradutores habilitados nesses dois idiomas.
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VI. Estrutura Curricular
Curso: Letras com Habilitação de Tradutor
Modalidade: Bacharelado
Reconhecimento (Lei de criação): Portaria MEC no 77, de 18/02/1983
Renovação do credenciamento: Portaria CEE-CP n°. 429/2002, de 11/11/2002
Prazo mínimo para integralização curricular: 4 anos
Prazo máximo para integralização curricular: 7 anos
Grade curricular atual: vigente desde 18/03/2005
Considerando-se a opção Francês ou Inglês como língua de habilitação, e Espanhol ou
Italiano como segunda língua estrangeira, o Curso se estrutura da seguinte forma:
Quadro 1: Número de disciplinas / ano e carga horária total nas duas estruturas
Estrutura vigente até 2004 Estrutura atual
1o ano – 07 disciplinas = 840 h/a/anuais
2o ano – 09 disciplinas = 750 h/a/anuais
3o ano – 12 disciplinas = 840 h/a/anuais
4o ano – 09 disciplinas = 690 h/a/anuais
1o ano – 07 disciplinas = 840 h/a/anuais
2o ano – 10 disciplinas = 810 h/a/anuais
3o ano – 11 disciplinas = 720 h/a/anuais
4o ano – 09 disciplinas = 780 h/a/anuais
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Carga horária total = 3120 h/a Carga horária total = 3150 h/a
Dessa carga horária total, 7,2% (2420) correspondem às disciplinas concernentes à
formação geral do tradutor e 22,8% (720) correspondem às disciplinas mais específicas.
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Quadro 2: Estruturas curriculares vigentes de 2002 a 2006
Estrutura curricular – ingressantes até 2004 Estrutura curricular – ingressantes a partir de 2005 Depto
LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM
Disciplinas Língua Inglesa I Língua Inglesa II Língua Inglesa III Língua Inglesa IV Língua Francesa I Língua Francesa II Língua Francesa III Língua Francesa IV Língua Espanhola I Língua Espanhola II Língua Espanhola III Língua Espanhola IV Língua Italiana I Língua Italiana II Língua Italiana III Língua Italiana IV Prática de Redação em Língua Inglesa I Prática de Redação em Língua Inglesa II Prática de Redação em Lg. Inglesa III Prática de Tradução em Lg. Inglesa I
Carga Horária
180h/a 120h/a 090h/a 090h/a 180h/a 120h/a 090h/a 090h/a 180h/a 120h/a 060h/a 060h/a 180h/a 120h/a 060h/a 060h/a 060h/a 060h/a 60h/a 60h/a
Seriação Ideal
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 2º ano 3º ano 4º ano 2º ano
Depto
LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM
Disciplinas Língua Inglesa I Língua Inglesa II Língua Inglesa III Língua Inglesa IV Língua Francesa I Língua Francesa II Língua Francesa III Língua Francesa IV Língua Espanhola I Língua Espanhola II Língua Espanhola III Língua Espanhola IV Língua Italiana I Língua Italiana II Língua Italiana III Língua Italiana IV Prática de Redação em Lg. Inglesa I Prática de Redação em Lg. Inglesa II Prática de Redação em Lg. Inglesa III Prática de Tradução I em Lg. Inglesa
Carga Horária
180h/a 120h/a 090h/a 090h/a 180h/a 120h/a 090h/a 090h/a 180h/a 120h/a 060h/a 060h/a 180h/a 120h/a 060h/a 060h/a 060h/a 060h/a 60h/a 60h/a
Seriação Ideal
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 2º ano 3º ano 4º ano 2º ano
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LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM
Prática de Tradução em Lg. Inglesa II Prática de Tradução em Lg. Inglesa III Prática de Redação em Lg. Francesa I Prática de Redação em Lg. Francesa II Prática de Redação em Lg. Francesa III Prática de Tradução em Lg. Francesa I Prática de Tradução em Lg. Francesa II Prática de Tradução em Lg. Francesa II Prática de Tradução em Lg Espanhola I Prática de Tradução em Lg. Espanhola II Prática de Trad. em Lg. Espanhola III Prática de Tradução em Lg. Italiana I Prática de Tradução em Lg. Italiana II Prática de Tradução em Lg. Italiana III Cultura Inglesa Cultura Norte-Americana Cultura Francesa I Cultura Francesa II Literatura Inglesa Literatura Norte-Americana Literatura Francesa I Literatura Francesa II Estágio de Tradução em Lg. Inglesa I Estágio de Tradução em Lg. Inglesa II Estágio de Tradução em Lg. Francesa I Estágio de Tradução em Lg. Francesa II Introdução às Normas de Tradução
60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 060h/a 060h/a 060h/a 060h/a 060h/a 060h/a 120h/a 150h/a 120h/a 150h/a 060h/a
3º ano 4º ano 2º ano 3º ano 4º ano 2º ano 3º ano 4º ano 2º ano 3º ano 4º ano 2º ano 3º ano 4º ano 3º ano 4º ano 3º ano 4º ano 3º ano 4º ano 3º ano 4º ano 3º ano 4º ano 3º ano 4º ano 1º ano
LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM LEM
LEM
LEM LEM LEM
Prática de Tradução II em Lg. Inglesa Prática de Tradução III em Lg. Inglesa Prática de Redação em Lg. Francesa I Prática de Redação em Lg. Francesa II Prática de Redação em Lg. Francesa III Prática de Tradução I em Lg. Francesa Prática de Tradução II em Lg. Francesa Prática de Tradução III em Lg. Francesa Prática de Tradução I em Lg. Espanhola Prática de Tradução II em Lg. Espanhola Prática de Tradução III em Lg. Espanhola Prática de Tradução I em Lg. Italiana Prática de Tradução II em Lg. Italiana Prática de Tradução III em Lg. Italiana Cultura Inglesa Cultura Norte-Americana Cultura Francesa I Cultura Francesa II Literatura Inglesa Literatura Norte-Americana Literaturas de Expressão Francesa I Literaturas de Expressão Francesa II Estágio de Tradução em Lg. Inglesa Estágio de Tradução em Lg. Francesa Introdução às Normas de Tradução Int. à Terminologia e às Técnicas de Trad.
60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 060h/a 060h/a 060h/a 060h/a 060h/a 060h/a 240h/a 240h/a 060h/a 060h/a 060h/a 060h/a
3º ano 4º ano 2º ano 3º ano 4º ano 2º ano 3º ano 4º ano 2º ano 3º ano 4º ano 2º ano 3º ano 4º ano 3º ano 4º ano 3º ano 4º ano 3º ano 4º ano 3º ano 4º ano 4º ano 4º ano 1º ano 2º ano 2º ano 2º ano
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Sociolingüística Aplicada à Tradução Teoria da Tradução I Teoria da Tradução II Língua Latina Teoria da Literatura Tópicos Especiais de Língua Portuguesa Introdução à Lingüística Prática de Redação em Lg. Portuguesa Cultura Brasileira I Cultura Brasileira II Prática de Leitura em Lg. Portuguesa Semântica e Pragmática Estilística da Língua Portuguesa
060h/a 060h/a 060h/a 090h/a 090h/a 180h/a 060h/a 120h/a 090h/a 060h/a 090h/a 060h/a 090h/a
2º ano 2º ano 3º ano 1º ano 1º ano 1º ano 1º ano 2º ano 2º ano 3º ano 3º ano 3º ano 4º ano
ELL ELL ELL ELL ELL ELL ELL ELL ELL ELL ELL ELL ELL
Sociolingüística Aplicada à Tradução Teorias da Tradução I Teorias da Tradução II Língua Latina Teoria da Literatura Tópicos Especiais de Língua Portuguesa Introdução à Lingüística Prática de Redação em Lg. Portuguesa Cultura Brasileira I Cultura Brasileira II Prática de Leitura em Lg. Portuguesa Semântica e Pragmática Estilística da Língua Portuguesa
060h/a 090h/a 090h/a 180h/a 060h/a 120h/a 90h/a 60h/a 90h/a 60h/a 90h/a
3º ano 1º ano 1º ano 1º ano 1º ano 2º ano 2º ano 3º ano 3º ano 3º ano 4º ano
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VII. Instalações e Equipamentos
Além da estrutura do Instituto (salas de aula convencionais, biblioteca, pólo computacional,
entre outros), o curso conta com um laboratório de idiomas (em fase de remodelação), um
laboratório didático (seis salas-ambiente equipadas com recursos informáticos e audiovisuais),
Oficina de Tradução e Eric. A seguir, detalhamos o exposto:
Estrutura do Instituto: Salas de aula, incluindo duas com recursos audiovisuais (Sala 1C e
Cine-Vídeo), Laboratório de Humanas e LIN (Laboratório de Informática), Biblioteca (com um
acervo total de 79 mil e 500 volumes, sendo 33 mil nas áreas ― Lingüística, Letras e Artes ―
diretamente ligadas ao Curso, terminais de computadores, base ATHENA e sistema de acesso
irrestrito ao COMUT ― Comutação Bibliográfica), auditórios A, B e C (com capacidade para
207, 42, 212 pessoas, respectivamente), anfiteatros I e II (com capacidade para 100 pessoas cada
um), pólo computacional (equipado com microcomputadores, impressoras, scanners,
equipamento multimídia e acesso à Internet), e outros.
Laboratório de idiomas: equipado com 30 cabines individuais com fones de ouvido, conectadas
a uma mesa de controle para emissão de programas e monitoramento das atividades dos alunos;
uma TV de 42 polegadas com vídeo, DVD e CD Player; caixas acústicas para som externo; ar-
condicionado. A mesa de controle e as cabines estão obsoletas, e o projeto para a aquisição de
novo equipamento, enviado por ocasião da última reestruturação do curso, já aprovado, aguarda
liberação de verba para ser implementado.
Laboratório didático (Salas-ambiente e Laboratório para Ensino de Línguas Estrangeiras):
consiste em seis salas-ambiente personalizadas, destinadas exclusivamente ao ensino de línguas
estrangeiras. Cada sala contém projetor de multimídia, computador, impressora, aparelhos de
vídeo, CD e DVD, toca-fitas, projetor de originais opacos, ar-condicionado, mesas e cadeiras
individuais para os estudantes, armários para acondicionar material didático e paradidático.
Oficina de Tradução: conta com dois computadores, mesas para grupos, acervo de dicionários e
revistas.
ERIC (English Resource and Information Centre): centro de multimeios equipado com
microcomputador, impressora, televisor, cabines de áudio, vídeo multissistemas, gravadores,
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material áudio visual, além de coleção de pôsteres e CD-ROMs e acervo especializado de Língua
Inglesa.
Alunos e docentes contam com o apoio da Seção de Audiovisuais, onde são feitas
reservas de equipamentos para uso didático, entre outros fins: retroprojetores, TVs, vídeos,
aparelhos de DVD, micro-systems e multimídia.
VIII. Avaliação
O projeto pedagógico em vigor foi submetido a vários processos de avaliação – ENADE,
GRAL e Guia Abril –, além de ser avaliado anualmente por docentes e discentes. Os resultados
mais recentes são os seguintes:
1. ENADE: o curso logrou a nota máxima – cinco;
2. GRAL (Processo de Avaliação Institucional): o projeto pedagógico do Curso foi analisado em
detalhes por avaliador externo à Unesp; foram realizadas visitas às instalações físicas, reuniões,
em separado, com os docentes e os discentes envolvidos, reuniões com os responsáveis pela
seção de Graduação, Biblioteca, Oficina de Tradução, ERIC (English Resource and Information
Centre), e com a Comissão responsável pelas Salas-ambiente e Laboratório para Ensino de
Línguas Estrangeiras, a fim de se comprovar a adequação da infra-estrutura do Curso. A respeito
do projeto pedagógico, pode-se ler no parecer do avaliador externo:
“O projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor é sólido
e consistente, além de sintonizado com o contexto brasileiro atual. Sem dúvida seu maior mérito
é a proposta, praticamente inédita no Brasil, de ter uma grade curricular voltada exclusivamente
para a formação de tradutores, sem oferecer disciplinas em comum com a Licenciatura ou com
outras habilitações. A reestruturação recém-implantada contribuiu para aprimorar e atualizar o
currículo. A organização seriada do curso e o horário integral facilitam a dedicação do aluno e o
seu engajamento em atividades extracurriculares e de pesquisa, o que favorece a integração entre
ensino, pesquisa e extensão”.
3. Guia Abril : O Curso recebeu quatro estrelas (a nota máxima é cinco). No entanto, posto que
as avaliações são feitas sem especificar os critérios para as estrelas, cremos tratar-se de avaliação
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não seriamente considerada.
4. Avaliação Anual: consiste em questionário aplicado aos discentes e docentes com o objetivo
de se detectar problemas menores para que sejam sanados antes de se tornarem negativos para o
Curso. Nos anos de 2002 e 2003, a avaliação foi feita por meio de questionário impresso. Nos
anos de 2004 e 2005, o questionário foi colocado na intranet da Instituição e os alunos podiam
avaliar o curso em seus computadores. Em 2006, devido a problemas técnicos, o questionário
aplicado foi novamente impresso. As perguntas que os alunos deviam responder foram: O
professor cumpriu integralmente a carga horária com assiduidade e pontualidade?; O professor
cumpriu integralmente o conteúdo com clareza?; Você cumpriu a carga horária com assiduidade
e pontualidade?; Você cumpriu adequadamente as atividades propostas dentro dos prazos
estabelecidos pelo professor ao longo do ano (leituras, tarefas, trabalhos, seminários e
similares)?; Como você avalia o seu aproveitamento na disciplina?; e, finalmente, Indique pontos
positivos e negativos da disciplina / professor com sugestões para a melhoria do curso.
Alguns resultados da avaliação 2006 constam a seguir:
“Gosto do curso como está, pois cumpre seu objetivo e ajuda o aluno a ter autonomia em seu
aprendizado”.
“As aulas com apoio do data-show, retro, vídeo e som foram muito bem aproveitadas por não
serem cansativas. Aulas apenas expositivas, por muito tempo, acabam se tornando cansativas e o
aluno acaba perdendo a concentração”.
As avaliações foram, em sua grande maioria, positivas, e detectaram problemas que
sabemos como resolver. A aquisição do novo Laboratório de Línguas informatizado que atenderá
também a disciplina “Introdução à Terminologia e às Técnicas de tradução” será uma das
ferramentas para tal. Atualmente, usamos um laboratório de computação que atende todo o
Instituto. A seguir um exemplo da reclamação dos alunos:
“Adquirimos conhecimento sobre a existência de ferramentas de tradução. Não havia
computadores suficientes e preparados para a turma toda. Não entendi claramente os objetivos de
algumas atividades propostas; o programa é muito extenso para o número de aulas; o primeiro
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semestre da disciplina não foi muito claro em termos da formação profissional de tradutores”.
Assim, consideramos as avaliações como fontes importantes para que continuemos a
refletir sobre o curso e aplicar mudanças (na medida do possível) que confirmem a eficiência da
formação que nos propomos a oferecer.
IX. Bibliografia básica do curso
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Profa. Dra. Cláudia Maria Ceneviva Nigro Coordenadora