COLÉGIO SÃO FRANCISCO DE SALES
DEPARTAMENTO: BIOLOGIA
DISCIPLINA: AULA DE CAMPO DE BIOLOGIA
PROFESSOR: ALBINO
SÉRIE/TURMA: 2° D
FILOTAXIA
COMPONENTES:
ANA GA BRIELA − Nº 03
EVANILDES BARROS − Nº 13
FÁBIA BRITO − Nº 14
FÁBIO GUILHERME − Nº 15
GEORGE HENRIQUE − Nº 18
TERESINA/PI
AGOSTO/2010
SUMÁRIO
Pág.
INTRODUÇÃO_______________________________________________________03
OBJETIVO___________________________________________________________04
MATERIAL__________________________________________________________04
PROCEDIMENTO ____________________________________________________04
RESULTADO________________________________________________________05
DISCUSSÃO_________________________________________________________09
CONCLUSÃO________________________________________________________11
REFERÊNCIAS_______________________________________________________12
OBJETIVO
Geral: estudar a biodiversidade florística regional.
Específico: identificar padrões de filotaxia em diferentes grupos de
plantas característicos da região.
MATERIAL
Borracha Comum;
Câmera fotográfica;
Lápis grafite;
Papel chamex.
PROCEDIMENTO
Fez-se uma incursão programada pelo ambiente previamente escolhido – Colégio
Diocesano −, observou-se, descreveu-se, e registrou-se pelo menos um exemplo de cada
um dos padrões filotáxicos predominantes da região intertropical, mencionando também
os nomes vulgar e cientifico de cada planta, bem como sua filotaxia.
RESULTADO
A primeira planta observada em aula de campo foi o ninho (Asplenium nidum) que
possui filotaxia alterna epiralada.
A segunda planta avaliada foi pingo de ouro (Duranta repens áurea) de filotaxia oposta
dística.
A terceira planta analisada foi a malva-santa (Plectranthus barbatus) de filotaxia
oposta cruzada.
A quarta planta observada foi a babosa (Aloe vera) de filotaxia alterna rosulada.
A quinta planta analisada foi a jibóia (Epipremnum pinnatum) de filotaxia alterna
dística.
A última planta estudada foi a munguba (Pachira aquática) de filotaxia alterna
espiralada.
DISCUSSÃO
As espécies encontradas no campo de pesquisa foram: Asplenium nidu,
Duranta repens áurea, Malva sylvestris, Aloe vera, Epipremnum pinnatum e Pachira
aquática. Cada espécie apresenta suas respectivas características filotáxicas, adaptativa
para nossa região.
A primeira planta a ser analisada foi a de nome vulgar Ninho e de nome
científico (Asplenium nidu). Esta planta apresenta uma só folha em cada nó e disposição
foliar em mais de um plano, normalmente formando uma espiral retomando a
característica filotáxica de plantas alternas espiraladas.
A segunda planta observada tem como nome vulgar Pingo de Ouro e como
nome científico (Duranta repens Áurea). A planta é um arbusto com folhas simples,
pequenas e de coloração amarelo - dourado, possuindo filotaxia oposta dística, ou seja,
quando há duas folhas no mesmo nó em lados opostos e seus pares opostos foliares
apresentam-se no mesmo plano.
A terceira planta analisada foi a de nome vulgar malva-santa e de nome
cientifico (Malva sylvestris). As suas folhas são alternadas com filotaxia oposta
cruzada, ou seja, quando duas folhas inserem-se no mesmo nó do caule, em lados
oposto e seus pares, alternadamente, apresentam-se dispostos em planos cruzados.
A quarta planta é conhecida popularmente como Babosa e tem como nome
científico (Aloe vera). É uma planta com filotaxia alterna rosulada, portanto é um caso
especial de alternas espiraladas, quando o caule é muito curto, ou quando o trecho
provido de folhas é muito comprimido, fazendo com que a folhagem adquira um
aspecto como o das pétalas de uma rosa, essas folhagens também são conhecidas como
rosetas.
A quinta planta observada tem como nome científico (Epipremnum pinnatum)
e é conhecida popularmente como Jibóia. È uma planta semi-herbácea com filotaxia
caracterizada quando só há uma folha em cada nó e quando todas as folhas do caule
apresentam-se dispostas em apenas um plano, logo, é classificada como uma planta com
filotaxia alterna dística.
A ultima planta analisada foi a de nome científico (Pachira aquática),
conhecida popularmente como munguba e possua a filotaxia alterna espiralada, ou seja,
quando há só uma folha em cada nó e quando essas encontram-se dispostas em mais de
um plano, normalmente formando uma espiral.
CONCLUSÃO
A analise da filotaxia das plantas existentes no ambiente intertropical nos permitiu
identificar, em condições de campo que a filotaxia predominante neste local é o padrão
alternado e com predominância do dístico.
REFERÊNCIAS
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia dos
Organismos. 3ed. São Paulo: Moderna, 2009.