FLÁVIA EMI AKAMATSU
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E
MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS
SUBMETE)OS À DESNUTRIÇÃO PROTÉICA PRÉ E pÓS-NATAL E A
RENUTRlçÃOPÓS-NATAL
Tese apresentada ao Programa dePós-Graduação CiênciasMorfofiincionaisDepartamento de Anatomia doInstituto de Ciências Biomédicasda Universidade de São Paulo,
para obtenção do Título de Doutorem Ciências Morfofüncionais.
SÃOPAUtO2006
FLAVIA EMI AKAMATSU
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRUTURAIS E
MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEplCÁjiDICO DE RATOS
SUBMETIDOS À DESNU'lRIÇÃO PROTÉICA PRÉ E PÓS-NATAL E A
RENUT]UÇÃOPÓS-NATAL
Tese apresentada ao Programa dePós-Graduação CiênciasMorfofiincionaisDepartamento de Anatomia doInstituto de Ciências Biomédicasda Universidade de São Paulo.para obtenção do Título de Doutorem Ciências MorfohncionaisOrientador: Prof Dr. EdsonAparecido Liberti
SÃOPAUtO2006
DADOS DE CATALOGAÇÃO NA PUSLiCAÇjtO(CiP)Serviço de Biblioteca e Informação Biomédica do
Instituto de Ciências Biomédlcas da Universidade de São Paulo
reprodução não autorizada pelo autor
T-fCBBMA
QM23A3 13ce2006
Akamatsu . Flavia Emi
Características estruturais. urra-estruturais e morfométricas do plexosubeplcárdico de ratos submetidos à desnutrição protéica pré e pós-natal e a renutrição pós-natal / Flavia Emi Akamatsu. - São F)aulo.2006
Orientador: Edson Aparecido Liberta
Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo. Instituto de CiênciasBiomédicas. Departamento de Anatomia. Área de concentraçãoCiências Morfofuncionais. Linha de pesquisa: Plexo cardíaco
Versão do título para o inglês: Structural. urra-strucutural andmorphometric characteristics of the subepicardic plexus of ratasubmitted to pre and pos-natal protein deprivation and pos-natalrefeeding
Descritores: 1. Desnutrição 2. Coração 3. Plexo subepicárdico 4Neurónios subepicárdicos 5. Urra-estrutura 1. Liberti. EdsonAparecido 11. Universidade de São Paulo. Instituto de CiênciasBiomédicas Programa de Pós Gradução em CiênciasMoífofuncionais. 111. Título
ICB/SBtBI 1 2/2006
UNIVERSIDADE DESÇO PAULOINSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
Candidato(a) Flavia Emi Akamatsu
Título da Tese Características estruturais, urra-estruturais e morfométricasdo plexo subepicárdico de ratos submetidos à desnutriçãoproteica pré e pós-natal e a renutrição pós-natal
Orientador(a) Edson Aparecido Liberti
A Comissão Julgadora dos trabalhos de Defesa da Tese de Doutorado, em sessão
pública realizada a ...32. ...../.../.O ...../...o..é'... ...., considerou
(X) Aprovado(a) ( ) Reprovado(a)
@AssinatuX
Nome
Instituição: .'?(Cetl4.
Examinador(a)
Examinador(a) AssinaturaNome:
Instituição:
Examinador(a) Assinatura
Nome: . #
Instituição
Examinador(a) Assinatura
Nome: ...."ZC
Instituição: =Ç,6: vsr.-' #. ' ' ..-:Presidente Assinatura
Nome:
Instituição: .2Pf'
UNIVERSIDADEDESÃOPAULOINSTITUTO DECIÊNCIAS BIOMÉDICASCidade Unlvenltáda 'limando de Saltes Ollveln'Av. Prof. Limou Prestes. 2415 05508.000 S&o Pauta. SP - BnsllTelefone :(55) (O11) 3813-0900 (55) (Q11) 3818-7438
..,n: icbsedir(@icb.usp.br
CERTIFICADO
Certificamos que o Protocolo para uso de animais em experimentação n'
102/2002, sobre o prometo intitulado "Avaliação moúológica e moífo-
quantitativa das estruturas dos sistemas ósteo-canilaginoso, nervoso e
circulatório de ratos submetidos à desnutrição protéica pré e pós-natal
e à renuttição pós-natal'{ sob a responsabilidade de Edson Aparecido
liberta, está de acordo com os Princípios Eticos na Experimentação Animal
adotado pelo Colégio Brasileiro de ExpeJ:imentação Animal(COBRA) e foi
aprovado pela COMISSÃO DE ÉTICA EM EXPERIMENTAÇÃO
ANIMAL (CEEI) em reunião de 23/04/2002.
(W'e certi9 that the pnotocol no 102/2002 about «!4 maia)folk;lgícd and mo#)áa-guandlazfu'ewaluation on the structures ofthe osteocattilagineos, nenous and drculatotysystems ofrata undergoingpré- andpost-natal undemuttition andpost-natalrefeeditig" 8Weu Msh theETFilC.AI, PRINCIPLES IN .ANIMAL RESEARCHI adopted by Bíazilian College of AnimalExperimentador(COBRA) and was ãpptoved by the BIOMEDICAL SCIENCESINS'H'l'UTE/USP- E'lTnCAL COMMITTEE FOR .ANIMAL RESE.ARCH(CEE/» h23/04/2002 meedng.)
São Paulo,23 deabrilde 2002
ProEz Da Matília Cctqueita Leite SeelaenderSeaetátia da CEEA
l)ZnlCATÓKI.4
AO CRIADOR DO CÉUEDA I'ERRA E DO UNIVERSO E DE TODASAS COISAS..
A todos que venham a ler este trabalho.
AGRADECIMENTO
Ao Prof l)r. Edson Aparecido Liberta pela orientação deste trabalho.
A Capas pela bolsa de estudos durante a execução deste n'abatho.
Aos técnicos Sebastião Aparecido Boteta, S6nia Resina Yokomizo, José Amara Mastins,Mana do Socorro Peneira, Mana Murta da Silvo Righetti e Gerson Baptista da Salva.
A minha colégct Eliane Florencio Gama pelo companheirismo e colaboração naexecução deste trabalho.
A todos os companheiros da pós-graduação do !abonatório do Profl EdsonLiberta pelo aprendizado juntos durante o tempo da execução deste üabalho.
A minha amiga e professora de inglês Anelisa Macedo pela atenção e correção do)'pclitnn pm lnol PR
Aos meus pais pela oportunidade da Vida.
Ao meu companheiro e marido pelo esforço de viver e lutar por uma vida melhor aomeu lado.
A minha irmã pela nossa amizade ter se cumprido.
A todos que .Rzeram parte desta peça direta e indiretamente durante este tempo.
AparecidoZr
OBMGADÁ
N'ÃO SE LAMENTE PELOS PÕEM.4S QUE PERDEU, POIS OUTRO POETA OS ENCONTRARA EM
NÃO SELAMENTEPELOS LIVROS QUE INCENDIOU, PORQUESERÃO ESCRITOS OUTRA VEZ.
N'ÃO SE LAMENTE PELAS CANÇÕES QUE SILENCIOU, POIS CONTINUAI{ÀO SENDOCANTADAS POR TODA A ETERNIDADE.
SONH.AMOS O QUE DESTRUÍMOS, APENAS PARA DESPERTAR E DESCOBRIR QUE NADA SEPERDE...
0 CONHECIMENTO NA O PERECE COM SEUS LIVROS, MAS OS HOMENS PERECEM SEM O
CONHECIMENTO, DENODO QUE OS HOMENS SEhlPRE ESCREVERÀO LIVROS, AINDA QUE
NAO O SAIBAM, ESTARÃO ESCREvENI)O SEMPRE O MESMO LIVRO.
UM PENSAMENTO É TÀO MENOS NOSSO QUANTO MAIS CREMOS QUE ELE NOS PERTENCE...OSPENSAMENTOSSÃO COMOPÀSSAROS: VOÀMDESDE O CÊUATÉNOSESE l/ÀO
NOVAMENTE. 0SUOMKUS PODEMMORRER PELOSPKNSAWKNTOSPOKQUESAO MORTAIS,UAS os PENSAMENTOS JAMAIS MORREM NAS MÃOS DOS HOMENS POKQUE TEM viDAETERNA, NÁO PERECEM COMI O TEMPO.
FILÓSOFO DO IMPOR.ODOR AM,GRELO
QUEM CONHECE AOS OUTRQSÉ SÁBIOQUEM CONHECEM SI MESMO E ILUMINADO
QUEM VENCEMOS OUTROS TEM FORÇAQUEM VENCE A SIMESMO E FORTE
LÁOTSE
RESUMO
AKAMATSU, F.E. Características estruturais, urra-estruturais e morfometricasdo plexo subepicárdico de ratos submetidos à desnutrição protéica pré e pós-natale a renutrição pós-natal. 2006. Tese (Doutorado em Ciências Mor6ofiincionaisy-Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.*
Avaliou-se a estatura, a urra-estrutura do plexo subpericárdico (PS) de ratosdesnutridos com uma dieta hipoprotéica (5% de caseína) durante os períodos pré-natal epós-natal com 21 dias (D) e 42 dias (DD). Animais com as mesmas idades e submetidosa dieta normal (20% de caseína) formaram os respectivos controles (N, NN). Animaisdo grupo D submetido à dieta normal de 22' ao 42' dias formaram o grupo RNPreparados totais de membrana foram obtidos dos átrios cardíacos e corados portécnicas histoquímicas (NADH, NADPH, ACHE). Fibras colágenas e elásticas dosgânglios foram analisadas em cortes histológicos corados por métodos rotineiros emhistologia. A urra-estrutura dos neurónios foi analisada em todos os grupos (N, D, NN,DD e RN). Quanto ao peso, os animais do grupo D apresentaram diminuição de 71%relativamente ao grupo N; os grupos DD e RN em relação ao grupo NN, exibiramdiminuição de 86% e 83%. A variação do peso do coração /peso corporal se manteveproporcional (relação de 0,7% para os grupos NN e RN e de 0,9% para os grupos N, D,DD). Em todos os grupos, os gânglios, envoltos por uma delgada cápsula de tecidoconjuntivo, estavam situados na superHcie extema do miocárdio atrial, no tecidoconjuntivo subepicárdico, com formas diversas decorrentes do número de neurónios(arredondada, ovalada, alongada, estrelada ou poligonal). O perâl neuronal, em todos osgrupos, apresentou-se arredondado, ovalado, fiisiforme ou piriforme. Quando presente,a cápsula ganglionar era 6omlada por fibras colágenas, sendo as elásticas, praticamenteinexistentes. O número de neurónios reativos à NADH foi menor para os animais dogrupo D quando comparados aos animais dos grupos N, NN, DD e RN. Os animais dogrupo N caracterizaram-se por apresentar maior número de neurónios que os dos gruposD, DD e NN. O número total de neurónios reativos à N.ADPH não apresentou diferençasignificativa entre os grupos (N, D, NN, DD e RN). A média da área do perfil doneuronal reativo à NADH dos animais do grupo D foi igual à do grupo N e menor doque a dos demais grupos (NN, DD, RN). Não foram observadas diferençasestatisticamente signiílcantes entre estes últimos. Em relação à área do perfil celular dosneurónios NADPH-positivos, verificou-se que os grupos D e DD apresentaram áreasmenores que os demais grupos (N, NN, RN), sendo o grupo D, o menor de todos. Osgrupos N, NN e RN não apresentaram diferença estatisticamente signiâcante quanto àárea do perÊíl neuronal. Os neurónios do PS reativos à ACHE estavam densamentearranjados em gânglios, estes variando em forma e em tamanho(alongados,arredondados, poligonais). Estavam presentes ao longo das malhas nervosas e/ou emsuas intersecções. Urra-estruturalmente, verificou-se alterações no retículoendoplasmático rugoso dos neurónios dos grupos D e DD e cromatina nuclearirregularmente arranjada e regiões nucleolares menos eletrondensas sugestivas derepercussões determinadas pela desnutrição. Os resultados pemlitem inferir, nosperíodos estudados, que a desnutrição promove um atraso no desenvolvimento dasestruturas do PS, que se mostra parcialmente recuperado na renutrição.
Palavras chave: . Desnutrição, Coração, Pleno subepicárdico, Neuróniossubepicárdicos, Urra-estrutura
Normas ABNT:
Associação Brasileira de Nonnas Técnicas. NBR 6023: infomlação e documentação: elaboração. Rio de Janeiro, 2002
#
AK.AMATSU, F.E. Structural, urra-structural and morphometric characteristicsof the subepicardic plexus of rata submitted to pre and postnatal proteindeprivation and postnatal refeeding. 2006 Thesis (Morphofunctional ScienceDoctorate)-Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo, São Paulo,+2005
The structure and urra structure of the subepicardic plexus(SP) of undemourished ratswith a hypoproteic diet(5% of casem) during pre and postnatal periods with 21 days(D) and 42 days(DD) were evaluated. Animais at the same age groups and submitted toa normal diet (20% of casem) formed the respectivo controls (N, NN). Group Danimais, which were submitted to a normal diet âom the 22"' to the 42"d day, established
Group RN. T'he whole mount was taken ftom cardiac ateia and stained by histochemicaltechniques(NADH, NADPH, ACHE).Ganglia collagen and elastic fibers were analysedin histological sections stained by regular methods of histology. The neurons ultra-structure was analysed in all groups(N, D, NN, DD and RN). In terms of weight, GroupD animais showed a 71% decrease when compared to Group N; Groups DD and RNcompared to Group NN, showed 86% and 83% decrease, respectively. Heartweight/body weight variation was kept proportional(0,7% for Groups NN and RN;0,9% for Groups N, D, DD). In all groups, the ganglia surrounded by a thin capsule ofconjunctive tissue were situated in the outer surface of the atrial myocardium, in thesubepicardic conjunctive tissue, with diHerent shapes due to the number of neurons(rounded, oval, elongated, star shape, polygonal). In all groups, the neuronal profile wasrounded, oval, ftisifomi or pirifomi. When present, the ganglion capsule was formed bycollagen Hibers, being the elastic ones practically inexistent. The number of NADAreactivo neurons was fewer for Group D animais when compared to those belonging toGroups N, NN, DD and RN. Group N animais were characterized for having a highernumber of neurons when compared to Groups D, NN and DD. The total number ofNADPH reactive neurons didn't present signiHlcant diíference among groups(N, D,NN, DD and RN). The average ofthe NADH reactivo neuronal pro6lle área of Group Danimais was the game ofthose belonging to Group N and lower than the one ofthe othergroups(NN, DD, RN). Statistically signiíicant diHerences weren't observed among thelast ones. In terms ofNADPH positivo neuronal cellular proülle área, it was veriÊled thatGroups D and DD showed smaller áreas than the other groups(N, NN, RN). Group Dwas the smallest of all. Groups N, NN and RN didn't show any statistically signiHlcantdiíFerence in termo of neuronal profíle. The SP ACHE neurons were densely arranged inganglia, these with variation in shape and size(elongated, rounded, polygonal). Theywere along the nervous mesh or/and in its intersections Alterations in the rough surfacedendoplasmatic reticulum of groups D and DD neurons and inegularly arranged nuclearchromatin were observed urra-structurally, as well as lesa electrodense nucleolarregions, suggesting undemourishing repercussions. According to the resulta, during thestudied period, undemourishing prometes a delay in SP structure development, whích ispartially recuperated by refeeding.
Kee words: Denutrition, Heart, Subepicardic plexus, Subepicardic neurons, Ultra-structure
Normas ABNT:
Associação Brasileira de Nom)as Técnicas. NBR 6023: informação e documentação: elaboração. Rio de Janeiro, 2002
+
LISTADEABREvIATURAS
N - animais nutridos de vinte e um diasD - animais desnutridos de vinte e um diasNN - animais nutridos de quarenta e dois diasDD - animal desnutridos de quarenta e dois diasRN - animais renutridos de quarenta e dois diasACHE - acetilcolinesterase específicaiso-OMPA - tetra-isopropilpiro6osâoramida
NADH - j3-nicotinamide adenine dinucleotido hidrogenaseNBT - Nitro Blue TetrazoliumPBS - tampão 6osÊato de sódioFm: - micrõmero quadradocm: - centímetro quadradom] - mililitrog - gramamg - miligramaDP- desvio padrãoPS -plexo subepicárdicoSNA- sistema nervoso autónomoMET- microscópio eletrõnico de transmissãoPtm - preparados totais de membrana
LISTADEILUSTRACOES
Figural. Fomtas variadas dos gânglios de PS dos diferentes grupos evidenciados pelatr(p e(pa.da.Nif\.DHoeipqpqp e nPnnannoe eePqPqPIPnoneelP ql pane IP pn ne IPO IPqP nn 8 01P.paeeoa pqPqP pa &lP on e epa38
Figura 2. Gânglios de PS de ratos evidenciados pela técnica da NADA........................ 40
Figura 3. Gânglios de PS de ratos dos grupos NN, DD e RN evidenciados pela técnicad:3NJfliLDl-lnnaoenaeee BBTPTnnToona BOBOBBPTonn OBppeB PBBTa o BBTnanooBPTTonaBOBOBnapBBBPTnoBBPTçasBTpa 42
Figura 4. Formas variadas dos gânglios de PS dos diferentes grupos evidenciados pelatrc (/a(la.Na/\DPHq.v....eeo o qPePoaonBn IP IPnB nql qPÇPen8 1PIPT'Tn e IPqP nn n pn o e IP pnnno n nBnnlPPqP nn e qPqP ne ql45
Figura 5. Gânglios de PS de ratos dos grupos N e D evidenciados pela técnica daN./\DPH......ee eq
Figura 6. Gânglios de PS de ratos dos grupos NN, DD, RN evidenciados pelatrv (/a. N ' PH l p.noenlPllPe non qP PPa IPqPon IPqlonnoeennlPelP PPnelPqPIPPqPannolPn8elPq-BO IPIPnBlp o ql o49
Figura 7. Gânglios de PS de ratos dos grupos N, D, NN, DD e RN reativos à ACHE ... 52
Figura 8. Cortes de gânglios de PS de ratos dos grupos N, NN, D, DD e RN coradospela técnica do Picrosirius ...............
Figura 9. Cortes de gânglios de PS de ratos do grupo N, D, NN e RN corados pela ..té;;üca de Weiged ;Verhõeff......'..-..''...-.....'''....-'.....''....-'-'''.....''..-- ....'..... '.-..-...-'''' 57
Figura 10. Electronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo N, e D................. 61
Figura 1 1 . Electronmícrograüla de gânglios de PS de ratos do grupo N e D.......-.......... 63
Figura 12. Electronmicrografia de gânglios de PS de ratos do gmpo NN e DD ............ 65
Figura 13. Electronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo NN e DD ............ 67
Figura 14. Electronmicrograüia de gânglios de PS de ratos do grupo RN ...................... 69
Figura 1 5. Eletronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo RN, N e DD ......... 71
Figura 16. GráHlco de distribuição de âeqüência de peso corporal dos grupos N, D,NN,DD e RN...........
Figura 17. Gráfico de distribuição de ü.eqüência do peso dos corações dos gruposN,D,NN,DDeRN.......
Figura 18. GráÊlco de disüibuição de âeqüência da percentagem do peso do ..coi'açwo/p(sso do (#oTPo ql pe IP pneu elPIPPnno IPnon8 1PqP OIPql qPn nnelPIP.Pn o gins eo pao IP qP e qPna onoo qPPoelP eelPnnellPPne+ /üt
47
55
73
.73
Figura 19. GráHlco de disl=ribuição de âeqüência do número de neurónios dos árias dosgrupos N, D, NN, DD e RN corados pela técnica NADH .............................................. 76
Figura 20. Gráfico de distribuição de üeqüência do número de neurónios reativos àNADPH dos átrios dos animais N, D, NN, DD e RN................. 78
Figura 21 . GráÊlco de distribuição de íteqüência da área dos neurónios dos átrios dosanimais dos grupos N, D, NN, DD e RN corados pela técnica NADH ...... 81
Figura 22. Gráfico de distribuição de âeqüência da área dos núcleos dos neuróniosdos átrios dos animais dos grupos N, D, NN, DD e RN corados pela técnica NADA 81
Figura 23. Gráfico de distribuição de üeqüência da área dos neurónios dos átrios dosanimais N, D, NN, DD e RN reativos á NADPH .. 84
Figura 24. Gráfico de distribuição de freqüência da área dos núcleos dos neuróniosdos átrios dos animais dos grupos N, D, NN, DD e RN reativos à NADPH............- 84
LISTADETABELAS
Tabela l Peso corporal e peso do coração dos grupos N, D, NN, DD e RN 72
Tabela 2 Número total de neurónios nos átrios do coração de ratos N e D coradosp(xla tr(» '( a.N./\DH......+--on-+-++!o - -ç +.ee e-n .+ + n-+ OP
75
Tabela 3 -- Número total de neurónios nos át:rios do coração de ratos NN, DD e RNcorados pela técnica NADH 76
Tabela 4 Número total de neurónios nos áüios de coração de ratos N eDcorados pela técnica NADPH ..................... 77
Tabela 5 -- Número total de neurónios nos áüios de coração de ratos NN, DD e RNcorados pela técnica NIÀDPH ......-'- ''- '' - -.. .-''-'- -' -'-'''-''. 77
Tabela 6 -- Valores médios das áreas(em pm') do per.nl celular dos neurónios e dosnúcleos nos áüios do coração de cinco ratos N e cinco ratos D, corados pelatr(3 ectl.N./\DH..++..peeeoo neo «o oe e ev noa eoaneoaqlo qp qlqlppqlep nou o oe oooço oo oo 79
Tabela 7 -- Valores médios das áreas(em Fm') do perÊll celular dos neuróniose dos núcleos nos átrios do coração de cinco ratos NN, cinco ratos DD e cincoratos RN corados pela técnica NADH ....... 80
Tabela 8 -- Valores médios das áreas(em Fm') do perÊll celular dos neuróniose dos núcleos nos átrios do coração de cinco ratos N e cinco ratos D coradospela técnica NADPH...... ' '............................. 82
Tabela 9 - Valores médios das áreas(em pm:) do perfil celular dos neuróniose dos núcleos nos átrios do coração de cinco ratos NN, cinco ratos DD ecinco ratos RN corados pela técnica NADPH ......... 83
SUM,BRIO
lINTRODUÇAO..
2 PROPOSIÇÃO......................
3 MATERIAL E METODOS
3.1 Grupos de dietas.......................
3.2 0rtotanásia e retirada do coração.....
3.3 Métodos histoquímicos para evidenciação do PS....................
3.3.1 Reação da 13- nicotinamide adenine dinucleotide (NADA)
3.3.2 Reação da 13-nicotinamide adenine dinucleotide phosphate (NADPH)
3.3.3 Reação da ACHE ................................
3.4 Evidenciação das fibras colágena e do sistema elástico do PS .....
3.5 Urra-estrutura dos neurónios do PS
3.6 Morfometria dos neurónios do PS..
3.7 Tratamento estatístico
4RESULTADOS.
4.1 Aspectos qualitativos ....
4.1.1 Morfologia dos gânglios e dos neurónios do PS
4.1.1.1 Reação da NADA
4.1.1.2 Reação da NADPH..
4.1.1.3 Reação da acetilcolinesterase (ACHE)
4.1.1.4 Fibras colágenas e do sistema elástico associadas aos gânglios do PS
4.1.1.5 Urra-estrutura .......
4.2 Aspectos quantitativos .......
4.2.1 Peso corporal dos animais e peso do coração .........
4.2.2 Número de neurónios reativos à NADA.
4.2.3 Número de neurónios reativos à NADPll
4.3 Perfil neuronal e núclear (pm')
4.3.1 Neurónios reativos à NADll...
4.3.2 Neurâníos reativos à NADPll
5DISCUSSAO.......
5.1 Sobre a utilização de preparados totais de membrana para
estudo morfoquantitativo dos neurónios do PS
S.2 Aspectos quantitativos
20
27
29
29
30
30
30
31
31
32
33
34
34
36
36
36
36
43
50
53
58
72
72
.75
77
79
79
82
86
86
87
5.2.1 Peso corporal dos animais (g) e peso do coração (g)..........
5.2.2 Aspectos morfoquantitativos de gânglios e neurónios do PS ............
5.2.2.1 Reação da NADll ..........
5.2.2.2 Reação da NADPHl-d
5.2.2.3 ]ieação da ACHE
5.2.2.4 Fibras colágenas e do sistema elástico associadas aos gânglios do PS
5.2.2.5 Urra-estrutura - MET
6CONCLUSÃO....
REFEjiENCIAS....
APENDICE...
87
88
90
94
99
100
102
105
107
127
lINTRODUCAO
20
O coração está constituído, de fora para dentro, pelo epicárdio(úeqüentemente
infiltrado por tecido adiposo), miocárdio e endocárdio. O miocárdio representa a camada mais
espessa e apresenta um componente elétrico, representado pelos nós sinoatrial e
atrioventricular, bem como fibras cardíacas especializadas na condução de impulsos
responsáveis pela coordenação das contrações cardíacas. Estas fibras nervosas, provenientes
da cadeia simpática e do nervo vago, representam o sistema nervoso autónomo do coração.
Além destas, gânglios situados na super-Hcie extema dos átrios contribuem para a inervação
do órgão. Conhecido como plexo subepicárdico(PS), admite-se que ele participe ativamente
da regulação da íünção cardíaca atuando sobre a condução nervosa, a força contrátil do
miocárdio e a circulação coronária, sugerindo a manutenção de um circuito reflexo cardíaco
(STEELE er a/., 1994; EDWARDS ef a/., 1995; CHENG ef a/., 1997; ARDELL,t 1994 apz/d
BATULEVICTUS e/ a/., 2003).
Na cobaia, o gânglio cardíaco parassimpático e as fibras aderentes provém um
"feedback" sensorial local da terminação nervosa que monitora a fiinção cardíaca, pode ativar
o mecanismo de reflexo local para modular a atividade dos neurónios pós-ganglionares
(HARDWICK ef a/., 1995). Neurónios pós-ganglionares simpáticos (HAMOS 2 e/ a/., 1985;
BUTLERS ef a/., 1990 apzzd ARORA ef a/., 2000) e neurónios pós-ganglionares
parassimpáticos (WALLICK e MARTIN, 1990; BURKHOLDER. ef a/., 1992; STEELE ef
a/., 1994; EDWARI)S ef a/., 1995; GATTI ef a/., 1995), bem como a população de neurónios
de circuito local, filncionam como neurónios de interconexão dentro e entre os gânglios
constituintes do plexo ganglionar cardíaco (YUAN ef a/., 1994; WALLIS ef a/., 1996).
' ARDELL, J.L. [Structure and function of mamma]ian intrinsic cardiac neuron. nq: ARMOUR, J.A. (Ed)Neurocardiology. Oxford University Press: New York, Oxford, p.95-1 14], 1994.2 BUTLER, C.K. [Cardiac responses to e]ectrica] stimulation of discrete ]oci in atria] and ventricularganglionated plexus. Am. J. Physio1. 259: HI 373], 1990.' HEMOS, J.E. [Synaptic conectivity of a local circuit neuron in lateral geniculate nucleos of the cat.Nature 341: 197-21 1], 1985.
21
Os gânglios do PS, pequenos e de diíicil acesso no vivo, desempenham um papel
fündamenta[ na regu]ação dos batimentos cardíacos (CALARESU e ST. LOU]S, 1967;
PARDINI e/ a/., 1987; CASTEL, 1987; BURKHOLDER ef a/., 1992). A atividade vagal é
conduzida através do PS que atum como um componente cardioprotetor contra certas
arritimias incluindo taquicardias supraventriculares e ventriculares e Hlbrilação ventricular,
onde a informação motora e sensitiva pode ser inteiramente processada no interior do PS, sem
influência pré-ganglionar vagar. Desta forma, admite-se que lesões nos gânglios do PS
durante cirurgias diminuam seu efeito cardioprotetor, pois reduz o substrato para o
processamento de suas atividades (SINGH ef a/., 1996).
Portanto, a amurada identificação da topogranla dos gânglios do PS toma-se um pré-
requisito para cirurgias cardíacas, tais como a correção de defeitos dos septos interatrial e
interventricular; intervenções nas valvas aüiovenüiculares, que envolvem incisões através de
áreas de grande densidade de gânglios cardíacos; transplantes cardíacos, que necessitam de
transacção do tecido axial através de áreas também densamente povoadas pelos gânglios
cmdíacos, no sentido de se minimizar os traumas a essas importantes estruturas(SINGH e/
a/., 1996).
De acordo com os trabalhos de King e Coakley (1958), em mamíferos e humanos; Calaresu e
St. Louis (1967), em ratos; Moller e Jensen (1971), em porcos; Burkholder ef a/. (1992), em
ratos; e Akamatsu ef a/. (1999), em ratos idosos, os neurónios ganglionares inüacardíacos
estão localizados principalmente no tecido conjuntivo subepicárdico, próximo aos grandes
vasos, na região cranial do coração. Esses neurónios constituem gânglios, que estão unidos
entre si, formando o PS. Estudos qualitativos têm descrito a localização dessas estruturas nas
aves (SMITH, 1971), em anfíbios como a rã (McMAHAN e KUFFER, 1971), em mamíferos
como a cobaia (ANDERSON, 1972), o rato (PARDal ef a/., 1987; DE SOUZA e/ a/., 1996;
PAUZA e/ a/., 2000; PAUZA e/ a/., 2002) e o homem (snqGH ef a/., 1996).
l
22
Uma análise quantitativa dos neurónios do PS realizada por Pardini e/ a/. (1987) permitiu
verificar a existência de aproximadamente 4000 gânglios no rato. De acordo com De Souza ef
a/. (1996) há no coração dessa espécie animal um número médio de 975 neurónios, com
tamanho médio de 322 Fm'. Com o envelhecimento, ocorre uma diminuição no número de
neurónios do PS em tomo de 40% no homem (AMORIM e OLSEN, 1990) e de 70% no rato
(AKAMATSU, 1997). Os corpos celulares dos neurónios cardíacos de cães e humanos idosos
são maiores do que o verificado em cães e humanos jovens (PAUZA ef a/., 2002).
Como a compreensão dos mecanismos envolvidos no controle da secreção cardíaca
tem como premissa o conhecimento da morfologia das estruturas nervosas envolvidas,
principalmente a dos plexos nervosos do coração, que são responsáveis pela liberação de
diferentes neuropeptídeos (STEELE ef a/. 1994; EDWARDS ef a/., 1995 e KENNEDY ef a/.
1998), toma-se importante a obtenção de dados sobre aa morfologia do PS e a sua
conseqüente participação no íüncionamento cardíaco, tanto em condições normais, como
patológicas. Ou ainda, estudos onde fatores extrínsecos possam influenciar a morfologia desse
plexo, são necessários para uma melhor compreensão do papel desempenhado pelo PS na
ftlnção cardíaca. Dentre esses fatores, a desnutrição deve ser considerada, uma vez que tem
sido comprovada, em diferentes tecidos e órgãos, a sua indução a mudanças bioquímicas e
estruturais que se adaptam através de mecanismos compensatórios(PAUZA ef a/., 2002).
Devido à importância desse fato os pesquisadores têm se preocupado em reproduzir
em animais de laboratório as diferentes formas de desnutrição, a Him de avaliar seus efeitos
em vários níveis. Assim, Mairichich ef a/. (1978) observaram diminuição significante no peso
corporal de ratos submetidos a dieta hipoprotéica 8% pré-natal e 24 dias pós-natal. Oldfors e
Sourander (1986) também observaram diminuição de peso corporal de 53% com a
desnutrição 1,5% proteína por 14 semanas em ratos com 6 semanas de idade. O peso corporal
diminuiu com a desnutrição pré e 21 dias pós-natal em ratos em 49,4% com 0% proteínal
23
segundo Allipi ef a/. (2002) e Castelucci ef a/. (2002) observou diminuição de 50% com dieta
hipoproteica 5% e Brandão e/ a/. (2003) observou diminuição de 60% com a mesma dieta.
Com a renutrição Mairichich e/ a/. (1978) do dia 50'. até dia 140' observou que o peso não
recuperou e do 21' dia até 90' dia de renutrição não houve recuperação do peso corporal
segundo Allipi ef a/. (2002). Com a renuüição 21'. dia ao 42' dia Castelucci et al. (2002)
refere que o peso corporal de ratos recupera 20 %.
As alterações morfológicas nos Hllhotes de várias espécies de animais podem ser
verificadas em diversas partes do corpo, podendo-se citar como exemplos a pele de bebes
humanos e ratos (LANDSDOWN, 1978), a cartilagem articular de joelho de ratos
(SPANHEIMER ef a/., 1 991) e articulação têmporo-mandibular (ATM) de ratos (BOLDRINI,
2003) e os ossos que mostraram redução de espessura e/ou tamanho segundo Adams (1971)
em úmero de porco, Shrader e Zeman (1973) no esqueleto axial e apendicular de ratos e Allipi
ef a/. (2002); Reichling (2000) em membros de rato. Alterações estruturais significativas
foram verificadas nos rins (ZEMAN, 1969; LUCAS ef a/., 1991,1997), no pâncreas
(SHRADER e ZEMAN, 1969) e nos músculos estriados esqueléticos do bíceps e sóleo de
cobaia (WARD e STICKLAND, 1993).
Por outro lado, certos órgãos podem ter seu tamanho reduzido, sem, contudo
apresentarem alterações marcantes em sua estrutura, como é o caso dos pulmões, ligado, baço
e coração (WIGGLESWORTH, 1964; CHAUHAN ef a/., 1965; ZEMAN, 1 967; SHRADER e
ZEMAN, 1969) e glândulas parótidas (FREITAS ef a/., 1994).
No tecido nervoso, seus efeitos são descritos no sistema nervoso central de várias
espécies animais (WINICH e ROSSO, 1969; SHIMADA ef a/., 1977; DEO e/ a/., 1978;
WALLINGFOjiD er'a/., 1980; CORDERO ef a/., 1986; PAULA- BARBOSA ef a/., 1989).
No sistema nervoso periférico Hedley-White e Meuser (1971) observaram no nervo
ciático de rato uma diminuição do número de lamelas das fibras nervosas mielínicas com a
l
24
desnutrição. No gânglio cervical superior de ratos submetidos a dieta aprotéica por um
período de 30 dias verificou-se um decréscimo significativo no conteúdo protéico dessas
estruturas, principalmente nas enzimas sintetizadoras do neurotransmissores(GAETANI, ef
a/., 1975). A redução de 27% no número de neurónios do plexo mientérico do intestino
delgado de ratos adultos cujas mães soíteram restrição de 50% na dieta durante as duas
últimas semanas de gestação, foi detém)inada por Santer e Conboy(1990). Autores como
Castelucci e/ a/.(2002) observaram que a desnutrição não diminuiu o número total de
neurónios no intestino grosso de ratos e Brandão ef a/.(2003) já referiram que há aumento no
número de neurónios no plexo mientérico do intestino delgado de ratos desnutridos.
Avaliando o número de neurónios do plexo do intestino delgado de ratos jovens submetidos à
desnutrição protéica, Games ef a/.(2006) verificaram uma diminuição em relação aos animais
controles. Com a renuüição, não foram observadas diferenças significativas em relação aos
a].un.tais normais.
Uma diminuição no tamanho do neurónio e na quantidade de noradrenalina do gânglio
mesentérico superior de filhotes cujas mães foram desnutridas com dieta de restrição 50% foi
relatada por Conboy ef a/. (1987). Assim, Castelucci e/ a/. (2002) notaram no plexo
mientérico do intestino grosso, uma diminuição de 1 5% no tamanho do corpo dos neurónios
de ratos desnutridos pré e pós-natal até 21 dias com 5% proteína.
Porém, Natali e Neto(1 996) verificaram um aumento no tamanho dos corpos celulares
dos neurónios do plexo mientérico do duodeno de ratos com desnutrição protéica(8% de
proteína) pré e pós-natal até 60 dias.
Aspectos morfológicos do tecido nervoso de diversos órgãos de animais submetidos a
um período de renutrição têm sido relatados. Assim, Wiggins ef a/. (1984) observaram que
com uma renutrição por um período de quinze dias, não há diferença nas Hlbras do nervo
óptico quanto ao tamanho do seu diâmetro, que diminuiu com a desnutrição(resüição 2 a 3
25
horas). Binotti(2003) observou no nervo alveolar inferior do rato que o contomo das ülbras
nervosas mielínicas e a área seccional transversa do nervo não se recuperam com a renutrição
e que a área seccional transversa do axânio, da bainha de mielina e das fibras mielínicas são
recuperadas parcialmente com a renutrição. Já Warren e Bedi(1988) observaram que o
cerebelo de ratos não recuperam o peso com a renuüição e que as células de Purkinje e
grânulos cerebelares apresentaram tamanho menor que os controles. Mairichich ef a/.(1978)
Seidler ef a/.(1990) referem que a desnutrição altera o marcador de fiJnÇão noradrenérgica pré
e pós sináptico e que este se mantém anomlal mesmo com a renutrição. O mesmo foi descrito
por Tulp e Horton (1981) para a renutrição do tecido adiposo do epidídimo, que não se
recupera após dieta hipoproteica (restrição 30%) e por Gopinath ef a/. (1983) no músculo
quadríceps femoral do rato, que não se recupera em volume, nem mesmo as libras nervosas e
a mielina do nervo isquiático. Todavia, Muralidhara e Shetty (1990) relatam que o peso
corporal de ratos, que diminui cerca de 70% com a desnutrição protéica, recupera'se
totalmente após a renutrição. Tais características foram descritas por Oldfors e Sourander
(1986) para o peso corporal e fibras musculares de ratos e por Castelucci ef a/.(2002) para
neurónios do intestino grosso e peso corporal de ratos.
2 PROPOSIÇÃO
27
Pretende-se avaliar no plexo subepicárdico(PS) de ratos submetidos à desnutrição
proteica pré e pós-natal e à renutrição pós-natal, com o auxilio das microscopias de luz e
eletrânica de transmissão:
1- 0s aspectos morfológicos dos neurónios ganglionaes;
2- O número total estimado e a área dos neurónios reativos à NADH;
3- O número total estimado e a área dos neurónios reativos à NADPH;
4- A reatividade dos neurónios e das malhas interganglionares a ACHE
5- A urra-estrutura dos componentes ganglionares.
3 MATERIAL E MÉTODO
29
3.1 Grupos de dietas
Foram utilizados .Raf/zzs /zomegícz/s fvariedade Wistar) jovens, machos e fêmeas,
acasalados durante um período de sete a dez dias, durante o qual foram oferecidas sem
restrições, uma dieta protéica para o grupo controle, denominado nuüido(N) e uma dieta
hipoprotéica para o grupo experimental, ou desnutrido(D). As dietas, com fomecimento de
água sem resüições foram, respectivamente, a AIN-93G puriÊlcada complementada com 20%
de caseína e a AIN-93G com 5% de caseína i, confomte protocolo estabelecido por REEVES ef
a/.(1993).
Após esse período, as fêmeas foram separadas em gaiolas individuais e divididas nos
grupos N e D, de acordo com as dietas. Elas foram mantidas com as respectivas dietas até que
os filhotes atingissem 21 dias de vida extra-uterina, época determinada para o desmame.
Estabeleceu-se como número mínimo 4 e como número máximo 8 animais por ninhada, sendo
desprezadas as ninhadas com menos de 4 filhotes, ninhadas cujas mães comeram os filhotes e
o excedente de ninhadas com 8 filhotes. Aos 21 dias de vida os Êllhotes, de acordo com as
dietas, foram identificados como grupos N e D. Animais dos grupos N e D mantidos com as
respectivas dietas até completarem 42 dias formaram, respectivamente os grupos NN e DD.
Para a fomlação do grupo experimental renutrido(RN), utilizou-se animais do grupo D que
en-.. ..,ntidnç n mártir do 22' dia. com a dieta protéica, até que completassem 42 dias deforam
vida.
Os animais de todos os grupos (N, D, NN, DD e RN) foram pesados e idem
através de numeração na cauda, sendo dois de cada ninhada escolhidos aleatoriamente, a fim
de serem sacrificados e submetidos às diversas técnicas.
ütcadosa
: Rhoster Laboratórios, Inc
30
3.2 0rtotanásia e retirada do coração
Após a ortotanásia, realizada com a injeção de Hypnol a 3%(Fontoveter), promoveu-
se à dissecção da pele do tórax através de incisão longitudinal mediana, que foi rebatida
lateralmente. Em seguida, após uma incisão mediana da região estemal, afastou-se as costelas
a Him de se expor o coração, que foi removido com os segmentos proximais dos vasos da base.
3.3 Métodos histoquímicos para evidenciação do PS
3.3.1 Reação da 13- nicotinamide adenine dinucleotide (NADH)
Para essa técnica, realizada de acordo com Gabella (1971), foram utilizados 5 animais
de cada grupo (N, D, NN, DD e RN). Os corações, depois de removidos, foram
imediatamente lavados e imersos em solução de Krebs. Em seguida, removeu-se os áüios, que
foram mantidos na mesma solução, por um período de até duas horas. Retirados da solução de
Krebs, os áüios foram dissecados sob lupa, utilizando-se instrumental cirúrgico
oftalmológico, a Hlm de se retirar o máximo de tecido conjuntivo e adiposo de sua superfície.
Após a imersão dos espécimes em solução de Triton X a 0,3% por 10 minutos, para facilitar a
penetração do meio de coloração, os álxios foram lavados em solução de Krebs e imersos, por
um período de 45 a 60 minutos, no seguinte meio de coloração: solução de 0,5 mg/ml de
Nitro-Blue Tetrazolium(NBT)i em água destilada; 25 partes de tampão fosfato de sódio
(0,IM; pH 7,3) e 50 partes de água; 0,5 mg/ml de li- nicotinamide adenine dinucleotide
(NADH) na forma reduzidas.
Sigma: Sigina
31
A reação de coloração foi intenompida com a imersão dos átrios em solução âixadora
de formalina a 10% em tampão fosfato de sódio (0,IM pH 7.3), na qual foram mantidos por
um período de la 3 dias. Findo este período os átrios foram processados como preparados
totais de membranas sob lupa estereoscópica e montados entre lâmina e lamínula em solução
de glicerina.
3.3.2 Reação da B-nicotinamide adenine dinucleotide phosphate (NADPH)
Foram utilizados cinco animais de cada grupo(N, D, NN, DD, e RN). De acordo com
manter (1994), os corações foram lavados em tampão fosfato, os áüios foram removidos e
dissecados sob lupa, utilizando-se instrumental cirúrgico oftalmológico, a Him de se retirar o
máximo de tecido conjuntivo e adiposo de sua super.Hcie, em seguida foram imersos em
solução fixadora contendo paraformaldeído a 4% em tampão fosfato(pH 7,2), a 4'C durante
30 minutos. Após a lavagem em tampão fosfato(2 vezes durante 10 min., à temperatura
ambiente), os átrios foram incubados, durante 60 min. a 37'C em estufa e em agitação
contínua, no seguinte meio para demonstração da NADPH: j3-NADPH(0,Img/ml) na forma
reduzidas e solução de nutro-blue tetrazolium2(0,5mg/ml em tampão fosfato contendo 0,2%
de Triton X-100). Os átrios foram montados como preparados totais de membrana entre
lâmina e lamínula, contendo glicerina.
3.3.3 Reação da acetilcolinesterase (ACHE)
Cinco animais de cada grupo(N, D, NN, DD, RN) foram utilizados para esta técnica
preconizada por Baluk e Gabella (1989) e modificada no Laboratório de sistema nervoso
autónomo do ICB/USP
Sigma2
Sigma
32
Os corações foram lavados em tampão fosfato, os áüios foram dissecados sob lupa,
utilizando-se instrumental cirúrgico oRalmológico, a ülm de se retirar o máximo de tecido
conjuntivo e adiposo de sua superfície e imersos em solução fixadora de paraformaldeído a
4% em tampão fosfato durante um período de l hora a 4'C e, em seguida, lavados durante a
noite em solução de Krebs com hialuronidase 2.000 U.T.Ri e iso-OMPA (tetra-isopropil
pirofosíàramida)2, a 4'C. Os espécimes foram então incubados, por um período de 24 horas
em mesa agitadora a 4'C, em um meio contendo 0,0lg de acetilcolina, 13 ml de tampão
fosfato 0,IM (pH 6.0), 1,0 m] de nitrato de sódio, 2m] de su]fato de cobre (30nM), 2 m] de
água destilada e 2 ml de femcianeto de potássio (5nM) e triton a 0,3% (1% do volume total)
(K.ARNOVSKY e R00TS, 1964), acrescentando-se iso-OMPA e hialuronidase.
Após esse período, os átrios foram desidratados em série crescentes de álcoois (álcool
70' GL ao absoluto) por 5 minutos cada passagem, diafànizados em três passagens de 5
minutos em xilol e montados entre lâmina e lamínula com resina sintética.
3.4 Evidenciação das fibras colágenas e do sistema elástico do PS
Os corações de 3 animais de cada grupo(N, D, NN, DD e RN) foram lavados com
tampão fosfato e imersos em solução fixadora de formalina a 10%, por um período de l hora.
Após a fixação, os átrios foram retirados e dissecados sob lupa, utilizando-se instrumental
cirúrgico oftalmológico, a ülm de se retimr o máximo de tecido conjuntivo e adiposo de sua
superíicie e mantidos na mesma solução íixadora, durante 24 horas. Em seguida, os átrios
foram lavados por 2 a 4 horas em água corrente, desidratados em série crescentes de álcoois
(do 70' GL ao absoluto), diaíànizados em três séries de xilol e incluídos em parafina. Cortes
tangenciais seriados. de 5Fm de espessura foram submetidos às colorações de Masson
Apsen2 Sigma
33
(BEHMER ef a/., 1976) e Picão-sirius de acordo com Junqueira ef a/. (1979) para fibras
colágenas, sendo estes últimos examinados sob luz polarizada.
Para as fibras do sistema elástico (elásticas, elaunínicas e oxitalânicas), os cortes
foram corados altemadamente pelos métodos da hematoxilina férrica(VERHOEFF 1908), e
resorcina-fücsina (WIEGERT, 1898) com e sem prévia passagem pela oxona, de acordo com
Greenspan (1946); Fullmer (1958); Pearse (1968) e Sampaio e Cotta-Pereira (1971).
3.5 Urra-estrutura dos neurónios do PS
Nos átrios e ventrículos dos corações de três animais de cada grupo(N, D, NN, DD e
RN) foi perftindida, com o auxílio de uma seringa, quantidade su6lciente de solução üxadora
com 2% de glutaraldeído em tampão fosfato de sódio (0,IM, pH 7.3). Em seguida, os átrios
foram removidos, dissecados como previamente descrito e submersos na mesma solução
fixadora por um período de 2 horas. Em seguida, retirou-se âagmentos de 2 mm próximos à
desembocadura das veias pulmonares e veias cavas, que foram mantidos, por um período de 2
horas, na mesma solução íixadora, à temperatura ambiente. Findo esse período, procedeu-se à
lavagem dos espécimes em tampão fosfato de sódio (0,IM, pH 7.3) e pós-Huação em
Tetróxido de Osmio a 0,9% durante duas horas, a 4'C. As peças foram então lavadas em soro
fisiológico e imersas em solução aquosa de acetato de uranila a 0,5%, onde permaneceram por
um período de 8 s 12 horas. A seguir, procedeu-se à desidratação das mesmas em uma série
crescente de álcoois (de 70' GL ao absoluto), dois banhos de óxido de propileno por 15
minutos, embebição em resina-oxipropileno (1:1) de 8 a 12 horas e inclusão em Araldite
(BOZZOLA e RUSSEL, 1 991).
Cortes semiâlnos de lpm de espessura foram obtidos e corados com azul de toluidina.
Os cortes ultraÊlnos foram corados com uma solução de acetato de uranila alcóolica saturada el
34
citrato de chumbo, de acordo com a técnica preconizada por Reinolds (1963). O exame dos
espécimes foi realizado no microscópio eletrânico de transmissãoi do Departamento de
Histologia do ICB/USP
3.6 Morfometria dos neurónios do PS
A estimativa do número de neurónios foi realizada através de varredura dos
preparados totais de membrana de todos os grupos(N, D, NN, DD, RN) corados pelos
métodos da NADH e NADPH, sob microscópio de luz binocular.
A área do contomo dos corpos neuronais foi determinada em ]00 neurónios e
respectivos núcleos de cada preparado total de membrana corados pelos métodos da NADH e
NADPH de todos os grupos, através de um equipamento de aquisição de imagem
computadorizada para estudo de morfometria2
3.7 Tratamento estatístico
A análise estatística foi realizada comparando-se separadamente os grupos N e D e os
grupos NN, DD e RN com relação às variáveis número estimado de neurónios, área do
perfil neuronal e peso dos animais. Os dados foram submetidos a uma análise de variância
por comparações múltiplas pelo método de Tukey(ZAR, 1 984), sujeita ao fator grupo de
dieta(N,D,NN,DD,RN).
l JEOL electrón mycroscopy lO lO' KS300 - Zeiss
4 RESULTA\l)oS
36
4.1 Aspectos qualitativos
4.1.1 Morfologia dos gânglios e dos neurónios do PS
4.1.1.1 Reação da NADH
Através desta técnica, os gânglios do PS evidenciados em todos os grupos (N, D, NN,
DD e RN) estavam formados, de maneira geral, por uma grande quantidade de neurónios.
Encontrados exclusivamente sobre a superacie extema da musculatura atrial, no tecido
conjuntivo subepicárdico, os gânglios apresentaram-se com formato alongado, estrelado,
poligonal ou arredondado sendo relativamente comum a presença de neurónios isolados
(Figuras IA-D; 2A, B). Quanto aos neurónios ganglionares, notou-se que se apresentavam
com forma e tamanho variados; pequenos, médios e grandes com forma oval, ftisiforme ou
pirifomie(Figuras 2C, D; 3A). A maioria dessas células, com contomo citoplasmático
irregular exibiram grande variação na intensidade de coloração(Figuras 2C, D; 3D). Os
núcleos, de forma esférica e de situação preferencialmente excêntrica, permaneciam não
corados e com seu contomo relativamente inegular; em alguns neurónios, não foi possível
detecta-los, dada a grande intensidade de coloração assumida pelo citoplasma neuronal
(Figuras 2D, F; 3B, D). Em todos os grupos detectou-se neurónios intensamente corados,
muitas vezes impedindo a visualização do núcleo(Figuras 2C; 3C, E, F). Particulamlente nos
gânglios dos animais dos grupos D e DD, foram detectados espaços no interior dos mesmos,
sugestivos de ausência de neurónios (2F; 3D).
38
aq
'q
+.
b,
e'e
+
'; +
Figura 2- Gânglios de PS de ratos evidenciados pela técnica a NADll. A- Aspecto geralde um gânglio arredondado (seta maior) de animal do grupo RN, anexado a um feixenervoso (setas menores); B- Em maior aumento, são verificados neurónios de formasdiversas densamente corados; C, D- Gânglios de animais do grupo N exibindo grandequantidade de neurónios variando em forma, tamanho e intensidade de coloração (setas),destacando-se em D núcleos não corados e de localização preferencialmente excêntrica(cabeças de setas); E, F- Gânglios de animais do grupo D exibindo neurónios de coloraçãointensa, não sendo possível evidenciar o núcleo em alguns neurónios (setas). Em E gângliotriangular. Notar também os espaços no interior do gânglio (+) possivelmente devido aausência de neurónios. (A, C, E- 270X; B,D,F- 420X).
40
Figura 3- Gânglios de PS de ratos dos grupos NN (A, B)? DD (C, D); RN. (ll:, F)evidenciados pela técnica da NADH. 'Observar, em todos os grupos, a. grandevariabilibdade dos neurónios referente ao tamanho(setas brancas) bem como em relação àsdiferentes intensidades de coloração (setas rotas e curvas). Notar, ainda, a localização
preferencialmente excêntrica do núcleo em todos os grupos(cabeças de setas).Em D
destaca-se a persistência de amplos espaços no interior do gânglio (+). (A, C, E- 270X;B,D,F- 420X).
42
43
4.1.1.2 Reação da NADPll
Da mesma forma que para a técnica anterior, os gânglios subepicárdicos de todos os grupos
(N, D, NN, DD, RN) apresentaram-se de diferentes fomias, predominado os aspectos
alongado, poligonal ou estrelado(Figura 4A-C). Grande quantidade de neurónios foi
detectadas no interior dos mesmos, com maior diversidade referente à intensidade de
coloração citoplasmática. Assim, em todos os grupos estudados, as tonalidades variaram
desde o azul escuro até um aspecto rosa-marram(Figuras 6A, C). Nesta reação, os núcleos,
esféricos e preferencialmente excêntricos, não foram corados(Figuras 6D). Os gânglios dos
animais do grupo D cmacterizaram-se por apresentar neurónios isolados em sua maioria e
com grande intensidade de marcação(Figuras 5D, E). Nos grupos N, NN, DD não se
observou uma homogeneidade de marcação dos neurónios que se apresentaram Raramente
reativos e não reativos, sendo poucos os neurónios intensamente marcados(Figuras 5A, B e
C; 6C, 6B). O grupojiN conüastou dos demais nesse aspecto, pois a marcação citoplasmática
dos neurónios foi mais homogénea e com um maior número de neurónios intensamente
reativos, quando comprados aos demais grupos(Figura 6F).
Figura 4- Formas variadas dos gânglios de PS dos diferentes grupos evidenciados pelatécnica da NADPll. A- Gânglios alongado de animal do grupo RN; B- Gânglio poligonalcom neurónio marcado intensamente(setas) do grupo N; C- Gânglio estrelado do animal dogrupo DD. (A, B -- 270X; C -- 140X).
45
Figura 5- Gânglios de PS de ratos dos grupos N (A-C) e D (D, E) evidenciados pelatécnica da NADPH. Nessa fase, os animais de ambos os grupos (N e D) caracterizam-sepor apresentar poucos neurónios intensamente reativos de diferentes formas e tamanhossetas). Notar que, em sua maioria, os neurónios constituintes de PS caracterizam-se pela
pouca reatividade(círculos e setas curvas) ou por uma reatividade quase inexpressiva(cabeças de setas). Observar em neurónios do grupo D(E) marcação citoplasmática intensa(cabeça de seta) e neurónio fracamente reativo (setas). (A, D- 270X; B,C,F- 420X)-
47
Figura 6- Gânglios de PS de ratos dos grupos NN (A, q; DD (B, D); RN (E9 F)evidenciados pela técnica da NADPll. Muito embora neurónios intensamente reativostenham sido observados em todos os grupos(setas pequenas), a maior quantidadedeles
esteve presente nos gânglios do grupo RN; ao contrario, o maior número de neuróniosüacamente reativos foi observado no grupo DD. Em alguns gânglios do grupo DD.(B)
quase todos os neurónios são fracamente reativos. Observar em A eCa tonalidade
marrom-rosada dos neurónios. Em D observar os núcleos não corados localizadoscentralmente ou na periferia da célula nervosa(setas), o contomo irregular do citoplasma(cabeças de setas) e espaços persistindo no interior do gânglio sugestivos de
ausência de
neurónios (++). E- Gânglio de aspecto triangular contendo neurónios pequenos (P),.médios(M) e grandes(G). F -- Gânglio contendo neurónios de contomo irregular(cabeças de setas)com espaços sugestivos de ausência de neurónios (+). (A, B, E- 270X; C,D,F- 420X)
49
50
4.1.1.3 Reação da acetilcolinesterase (ACHE)
Os gânglios dos diferentes grupos(N, D, NN, DD, RN), bem como as malhas
interganglionares exibiram, para esta reação, um padrão semelhante. Desta forma, veriüicou-
se que os gânglios eram constituídos por quantidade elevada de neurónios, densamente
ananjados e que as malhas eram geralmente espessas, ou seja, do tipo primária, contendo em
seu interior, em alguns casos, neurónios intensamente reativos(Figuras 7A, C, E). Os
neurónios ganglionares eram, em sua grande maioria, intensamente reativos. Com formatos e
tamanhos diversos, devido ao seu arranjo denso, sobrepunham-se uns aos outros(Figuras 7B,
D,F,G).
Figura 7- Gânglios de PS de ratos dos grupos N (A); D (B); NN (C e D); DD (E) e RN(F e G) com neurónios reativos a ACHE. Em todos os grupos a característica principal foia presença de neurónios intensamente reativos (setas) sendo a diferenciação difícil emalguns casos (+). Foram também evidenciados neurónios no interior dos feixesinterganglionares (cabeças de setas). (A, B, C, F, G 420X; E -- 270X).
52
53
4.1.1.4 Fibras colágenas e do sistema elástico associadas aos gânglios do PS
Nos cortes histológicos obtidos dos gânglios de todos os grupos estudados e corados
para a evidenciação das fibras colágenas verificou-se a presença de uma cápsula de espessura
variável, não relacionada ao grupo de dieta(Figuras 8A, C, E, G). Septos bem definidos
foram encontrados formando "loa" separando os neurónios entre si(Figuras 8B, G). Sob luz
polarizada, notou-se que, tanto na constituição da cápsula como dos septos, predominaram as
íibras colágenas do tipo l de coloração vermelha, laranja ou amarela(Figuras 8B, D, E, F, H).
Em relação às Hlbras elásticas, com as diferentes colorações empregadas, não foi possível
distinguir a presença das mesmas tanto na constituição dos gânglios como na dos septos
(Figuras 9A-E).
Figura 8- Cortes de gânglios de PS de ratos dos grupos N (A-B); NN (C-D); D (E); DD(F) e RN (G-HF- corados pela técnica do Picrosirius. Notar a cápsula (setas) e os septos(setas brancas) de tecido conjuntivo envolvendo os neurónios. Sob luz polarizada (B, D, E,F e H) verifica-se o predomínio de fibras colágenas do tipo l (vermelho, laranja e amarelo).(A, B, F, G, H -- 270X; C, D, E 420X).
55
Figura 9- Cortes de gânglios de PS de ratos do grupo N (B e E); D (A); NN (C) e RN(D) corados pela técnica de Weigert (A, C e E) e Verhõeff (B e D). Notar que osgânglios não apresentam fibras elásticas tanto na cápsula como nos septos.(A,B -- 7 10X; C,
270)D.E
57
58
4.1.1.5 Urra-estrutura
Os neurónios dos animais do grupo N foram claramente distintos dos do grupo D através de
características urra-estruturais.
Desta comia, observou-se que o retículo endoplasmático rugoso do grupo N mostrou
grande número de ribossomos alinhados na superÊicie extema de sua membrana, an'andados de
fom)a regular (Fig.10A). No grupo D os ribossomos estavam dispostos em aglomerados, com
a membrana do retículo precariamente evidenciada(Fig.10B).
As mitocândrias do grupo N exibiam sua característica de dupla membrana, sendo a
mais intima pregueada fomnando cristas transversais(Fig.10C). Nos neurónios do grupo D,
-a. .nrp-nt,tHM.qÊ em geral. mais eletrodensas com sua dupla membranaessas organelas aprese
preservada (Fig. 10D).
Em ambos os grupos O'í e D) a membrana nuclear tinha um aspecto normal(Fig.10E,
F). A cromatina foi mais homogeneamente espalhada dentro do núcleo do neurónio do grupo
N(Fig.1 IA). Nos neurónios do grupo D, sua distribuição foi inegular, com espaços claros
entre o material eletrodenso acumulado(Fig.1 IB).
Vesículas granular e agranulares, bem como grandes e pequenas, foram observadas em
foram mais definidas e eletrodensas nos animais doambos os grupos (N e D), porém
grupo N (ng.l l c, D, E, F).
O aspecto urra-estrutuml do nucléolo constituiu uma diferença marcante entre osInr F.le apresentou-se mais desenvolvido
grupos, principalmente o componente
nos aiúmais do grupo N (Fig.1 IG, l).
A análise comparativa dos aspectos urra-estruturais dos neurónios subepicárdicos dose,.- .... div.:-r-ns detalhes do gruPO RN eram
animais dos grupos NN, DD e RN permitiu verificar que di
IhPintes aos encontrados nos animais do grupo NN.
elas
da parte granu
some
59
Assim, quanto ao retículo endoplasmático rugoso, o mesmo apresentou-se organizado
em diferentes locais, com grande número de ribossomos alinhados na superfície extema da
membrana limitante das sistemas, de aspecto normal (Figuras 2A; 14A). Muito embora tenha
sido observado, em diferentes locais do citoplasma dos neurónios dos grupos NN e RN,
cistemas não muito bem delimitadas, uma característica dos neurónios do grupo DD, aqueles
se destacaram deste por apresentar ribossomos mais eletrondensos (Figums (12A, B; 14B).
Relativamente às mitocõndrias, suas membranas estavam preservadas em todos os
grupos, porém, diversas organelas do grupo DD caracterizaram-se por apresentar cristas
pouco eletrondensas, quando comparadas aos grupos NN e RN (Figuras 1 2C, D; 14C).
Na região da membrana nuclear, o aspecto trilaminar camcterístico, foi observado em
todos os grupos. Também foi observado na lâmina mais intema dessa membrana, a disposição
da cromatina nuclear, mais condensada nos grupos NN e RN (Figuras 12E, F; 14E, F). Na
parte central do núcleo, a cromatina nuclear dos animais do grupo RN apresentou-se com
aspecto intermediário entre os grupos NN e DD, ou seja, em alguns casos ela era mais
eletrondensa e em outros, exibia espaços claros entre o material eletrondenso acumulado
(Figuras 13A, B; 14D).
As vesículas granulares, grandes e pequenas, granulares e agranulares, estavam
presentes em todos os grupos, porém evidentemente menos eletrondensas nos animais do
grupo DD (Figuras 13C, D; 14G).
A parte granular do nucléolo apresentou-se mais desenvolvida no grupo NN, mas não
foram detectadas características marcantes que permitissem inferir uma menor
eletrondensidade nos animais dos grupos DD e RN (Figuras 13E, F; 14H, l).
Quando evidenciada, a cápsula fibrosa ganglionar, delgada, era constituída por fibrilas
colágenas orientadas em diversas direções, não tendo sido detectadas diferenças significativas
entre os grupos (NN, DD e RN).
l
Figura 10- Eletronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo N (A, C e E) e D(B, D e F). Reticulo endoplasmático rugoso dos animais dos grupos N (A) e D (B). Notar aorganização das cistemas e os ribossomos arranjados nos animais nutridos e airregularidade das sistemas e os grupamentos de ribossomos (setas) nos animaisdesnutridos. Em C e D observa-se mitocõndria (setas grandes) dos grupos N e Drespectivamente. Em ambos os grupos, tanto a dupla membrana que delimita a mitocândria(setas pequenas) como as cristas (cabeças de setas) estão preservadas. Algumas dessasorganelas apresentam-se mais eletrodensas nos animais desnutridos. A membrana núcleaidos grupos N (E) e D (F) encontra-se com suas características preservadas (setas). (A, B eD - 40K; C-75K e E- 50K e D-60K).
61
Figura 11- Eletronmicrografia de gânglios de PS de mtos do grupo N (As C e E) e ])(B, D e F). Comparativamente, a cromatina nuclear dos animais do grupo N se apresentaunia'omemente distribuída e a do grupo D, esparsa e com condensações. Notar a presfn$1a
de vesículas granulares (setas) e agranulares (cabeças de setas) em ambos os grupoli(C-F).Nos nucléolos dos animais do grupo N (G) e D (H) são evidenciadas as zonas Hibrilar (') e
granular(++). Em maior aumento, nota-se respectivmente?.a maior condensação no grupoN(D e a menor condensação no grupo (J), na zona fibrilar ('P).(B e D- 40K; C, E e J- 60K;A-25K; D-120K; G-20K; H-30K e 1-75K).
63
]
XF H
H
+
Figura 12- Eletronmicrografia de gânglios de PS.de ratos do grupo NN (As C e E)DD(B, D e F) . Retículo endoplasmático rugoso exibindo maior densidade de ribossomosnos animais do grupo NN(A) em relação aos animais do grupo DD(B). Mitoçândrias deaspecto normal, com cristas tmnsversais e obliquais evidentes(setas) são
verificadas nos
animais do grupo NN(C). Nos animais do grupo DD(D) essas organelas apresentamm sepreservadas porém com cristas de disposição irregulu(setas). Membrana nudear com suaconstituição trilaminar(setas) nos animais do grupo NN(E) Essa característica não estevepreservada em diversos locais da membmna dos animais do grupo DD (F) (seta). (A-80K;B-75k; C e D- 60K; E e F-LOOK).
65
Figura 13- Eletronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo NN (A, C e.E).eDD(B, D e F). A cromatina nuclear esta distribuída de maneim unifomle nos animais dogrupo NN(A) e mais esparsa nos animais do grupo DD .(B). Vesículas granulares(cabeçasde setas) são verificadas em ambos os grupos(C, D), porém menos eletrodensas nosanimais do grupo DD(D). Não foram notadas, entre os grupos, diferenças nas regiõesnucleolares quanto à densidade (E, F). (A-80K; B, E e F-50K; C-60K e D-75K).
67
Figura 14- Eletronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo RN. A, BRetículo endoplasmático rugosos com cisternas organizadas e alta densidade deribossomos. C - mitocõndria com membrana (seta) e cristas transversais (cabeças de setas).D, E -- aspectos da cromatina nuclear com característica intermediária entre as dos gruposNN e DD. E, F -- membrana nuclear de aspecto trilaminar. G vesículas granulares (setas)
e agranulares (cabeças de setas). H, 1 -- zonas nucleolares de características eletrodensas. (AeF--75K;B,EeG-LOOK;C,Del 60K;H 40K).
69
(,
Figura 15- Eletronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo RN (A); N (B) eDD (C, D e E). Observamos fibras colágenas constituintes da cápsula ganglionar em todosos grupos (setas). Em B observar o núcleo de um fibroblasto (cabeça de seta). (A-30K; B-60K; C, D e E- 40K).
71
'+;''-...:+ @
72
4.2 Aspectos quantitativos
4.2.1 Peso corporal dos animais (g) e peso do coração (g)
A média :L desvio padrão (DP) do peso corporal dos animais e dos corações de todos
os grupos (N, D, NN, DD e RN) estão ilustmdas na tabela l.
Tabela l Peso corporal e peso do coração dos grupos Ns D, NN, DD e RN
Grupo Peso médio dos animais J: DP
30,13 ü 11,00RN
Peso médio do coração i: DP
0,20:E 0,08
do corpo X 100Peso do m
0,66:t 0,15
1 1
9
9
9
N
D
DD
48,44J:18,39
14,19:t 2,94
177,90 J:16,52
25,07:t 9,52
0,44a:0,19
0,14 3:0,04
0,99ü 0,49
0,21 J:0,06
0,90 J:0,19
1,01 ü 0,30
0,56 ü:0,24
0,89 ü 0,13
DP=desvio padrão
A análise estatística dessa variável demonstrou que o grupo D, assim como o grupo
NN, apresenta diferenças significativas(p< 0,05) em relação aos demais grupos. Assim, os
animais do grupo D exibiram o menor peso corporal, enquanto que o maior peso foi
apresentado pelos animais do grupo NN. Além disso, observou-se que não houve diferença
significativa (p>0,05) entre os pesos corporais dos animais dos grupos N, DD e RN (Fig.16).
As médias dos pesos dos animais dos grupos D e DD mostraram, respectivamente, uma
redução de 71% e 86% em comparação àquelas dos animais dos grupos N e NN sendo que,
nos animais do grupo RN, persistiu ainda um déficit de peso corpoml de aproximadamente
83% em relação aos animais do grupo NN.
73
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
0
0
0a)a.
Figura16 Gráfico de distribuição de freqüência de peso corporal dos grupos N, D, NN, DD e RN
O peso do coração dos animais do grupo NN apresentou peso maior, comparado aos
demais grupos. O segundo maior peso do coração foi exibido pelo grupo N, não sendo
verificada diferença significativa para os pesos dos corações dos grupos DD, RN e D (Fig 1 7).
O grupo D apresentou uma diminuição de 68% em relação ao grupo N e o grupo DD
apresentou uma diminuição de 79% em relação ao grupo NN. O peso do coração do grupo RN
diminuiu 78%, quando comparado ao grupo NN.
1,6 l
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
0
00
'0
0a)a.
:
Figura 1 7-- Gráfico de distribuição de I'reqüência do peso dos corações dos grupos N, D, NN, DD e RN
74
Encontrou-se uma correlação peso do coração/peso corporal do animal de 0,9% para
os grupos N, D e DD e de 0,7% para os grupos RN e NN. A percentagem do peso do coração
em relação ao peso do corpo dos animais dos grupos NN e RN não apresentou diferença
signinlcativa (p>0,05), o mesmo ocorrendo para os grupos N, D e DD (Fig. 1 8).
g0Q.0
00n.0
g0
0'0
0a)a.0
'a
8
1,4
1,2
1,0
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0N D NN DD RN
Figura l&- Gráfico de distribuição de frequência da porcentagem do peso do coração/peso corpo
75
4.2.2 Número de neurónios reativos à NADll
As células nervosas foram quantificadas em cada animal independente de sua
localização e as médias foram calculadas (Tabela 2). Foram observados gânglios contendo
número variável de neurónios (de um a quinhentos). A média (i: DP) do número de neurónios
para o grupo N foi de 1463 :E 135 e para o grupo D, de 784 a: 105, que apresentou uma
diminuição de 55% em relação ao grupo N.
Estatisticamente, o número de neurónios do grupo D apresentou-se menor do que o
verificado para o grupo N (p<0,05).
Tabela 2 Número total de neurónios nos átrios do coração de ratos N e D corados pela técnica NADH
X=média DP=desvio padrão
O número de neurónios (média i: DP) foi de; de 1 1 14 :i: 79 para o grupo NN, 1031 i:
208 para o grupo DD e de 1278 :i: 121 para o grupo ]ZN. Comparativamente, o grupo RN não
apresentou diferença significativa quanto a essa variável, em relação aos grupos NN e N. Para
o grupo DD, não foram verificadas diferenças significativas em comparação aos grupos NN e
RN e, muito embora tenha apresentado, em números absolutos um número maior de
neurónios em relaçã(i ao grupo D, estatisticamente também não foi verificada diferença entre
ambos. O grupo DD tem número de neurónios significativamente menor que o grupo N.l
Animal N Dl 1483 7002 1591 7503 1346 9674 1595 7405 1303 764
X 1463 784
76
Não se observou diferenças significativas entre os grupos NN ejIN, sendo que o
número de neurónios encontrado no grupo N foi significativamente maior que aquele para o
grupo NN. Os valores obtidos nas contagens de neurónios dos animais dos grupos NN, DD e
RN, estão expressos na tabela 3.
Tabela 3 -- Número total de neurónios nos átrios do coração de ratos NN, DD e RN corados pelatécnica NADH
X= media DP= desvio padrão da média
1800
l«D
1400
En<
Zl
0a0=
Z
0a)E=
Z
NN DD RN
Figura 19 -- Gráfico de distribuição de freqüência do número de neurónios dos átrios grupos N, D9 NN,DD e RN corados pela técnica NADA
AJlimal DD l 1210 1250 1272
2 1038 1197 1170
3 1183 1003 1300
4 1096 980 1181
5 1042 724 1470
X 1114 1031 1278
DP 79 208 121
77
4.2.3 Número de neurónios reativos à NADPll
A média (:L DP) do número de neurónios reativos a essa técnica foi de 558 ü 241 para
o grupo N e de 435 i: 158 para o grupo D (Tabela 4). A análise estatística permitiu verificar
que não ocorreu diferença significativa para essa variável, entre os grupos N e D.
Tabela 4 Número total de neurónios nos átrios de coração de ratos N e D corados pela técnica NADPH
X=média ])P=desvio padrão
A média (:L DP) do número total de neurónios para o grupo NN foi de 240 :E 47; 321 :L
205 para o grupo DD; e de 455 :L 147 para o grupo RN (tabela 5). Estatisticamente, não houve
diferença signi6lcativa(p-0,07) para essa variável entre os grupos N, D, NN, DD e RN.
Tabela 5 Número total de neurónios nos átrios de coração de ratos NN, DD e RN corados pela técnicaNADPH
Animal NN1 232
2 1883 2044 283
X 240
DD253
232114350
321
464
642551321
455
X=média DP=desvio padrão
Animal N Dl 350 593
2 851 6023 468 3644 780 2375 342 380 X 558 435
DP 241 158
78
O gráfico de dista.ibuição de âeqüência do número de neurónios reativos a NADPH dos átrios
de coração dos animais do grupo N, D, NN, DD e RN se encontra na figura 20.
900
800
700
600
500
400
300
200
100
0
Q<Za0e'9
=
0Za)
0a)E
Z
N D NN DD RN
Figura 20 -- Gráfico de distribuição de freqüência do número de neurónios reativos à NADPH dos átriosdos animais N, D, NN, DD e RN.
79
4.3 Perfil neuronal e nuclear (pm')
4.3.1 Neurónios reativos à N.ADll
O tamanho médio dos neurónios (i: DP) foi de 212,05pm: i: 24,41 pm' para o grupo N
e de 166.59Fm' i: 32,79Hm: para o grupo D e, não sendo verificadas diferenças significativas
entre os grupos (p>0,05). O tamanho médio (:L DP) do núcleo dos neurónios foi de 72,82Fm:
i: 13,13pm' para o grupo N e de 55,06Fm: i: 9,88pm: para o grupo D. VeriHlcou-se que
também não ocorreram diferenças signiülcativas entre os grupos, para essa variável(Tabela
6)
Tabela 6 -- Valores médios das áreas (em pm') do perfil celular dos neurónios e dos núcleos nos átrios docoração de cinco ratos N e cinco ratos D, corados pela técnica NADA
X=média total DP= desvio padrão
As médias(:t DP) para as variáveis área do perfil celular e área do núcleo nos animais
do grupo NN, DD e RN, estão expressas na Tabela 7 onde se pode veriíícar que,
respectivamente, os tamanhos médios dos neurónios foram de 362,37Fm: :L 63,93Fm:,
347,46pm: i: 58,74pm: e 306,97Fm: i: 42,97pm: e que os tamanhos médios dos núcleos
foram de 1 1 6,19pm:'i: 26,18pm', 104,84pm' :L 17,45pm: e 84,43pm: ü 9,74pm'.
Animal N-neurónio D-neurónio N-nucleo D-núcleo
1 218,86 110,48 80,53 40,88
2 248,36 189,24 90,09 57,88
3 209,13 186,18 73,55 66,81
4 202,02 182,42 59,59 59,81
5 181,90 164,62 60,33 50,24
DP 24.41 32.79 13.13 9.88
80
Quanto ao pernil celular, os grupos NN, DD e RN não apresentaram diferenças
significativas sendo, entretanto, maiores do que o apresentado para os grupos N e D. Quanto à
área do núcleo, não ocorreram diferenças significativas entre os grupos NN e DD; todavia, o
grupo RN apresentou-se ligeiramente menor que o grupo DD, em relação a essa variável. A
maior área nuclear foi verificada para o grupo NN e o grupo DD apresentou área maior do que
os grupos D e N. O grupo RN apresentou uma diminuição da área nuclear da ordem de 27%
em relação ao grupo NN.
Tabela 7 Valores médios das áreas (em Fm') do pernil celular dos neurónios e dos núcleos nos átrios docoração de cinco ratos NN, cinco ratos DD e cinco ratos RN corados pela técnica NADH.
Animal
l2
3
4
5
X
NN-neurónio
359,66
460,22
320,51
301,04320,49
362,37
DD-neurónio RN-neurónio NN-núcleo
336,15 260,66 150,29
450,27 294,37 150,58
302,78 339,5 115,55
326,41 277,33 97,82321,69 363,01 99:!}347,46
DD-núcleo RN-núcleo
117,87 78,48
125,29 96,4
86,61 83,79
121,39 72,09
to4:s4 $4:41
63,93 58,74 42,97 26,18 17,45
'X=média total DP=desvio padrão
O gráfico de distribuição de üeqüência das áreas dos perfis neuronal e nuclear de átrios do
coração dos animais N, D, NN, DD ejiN corados pela técnica NADA se encontram,
respectivamente, nas figuras 21 e 22.
81
65
60
55
50
N
D
NN
DD
RN
ÁREA NEURONAL (Fm2)
Figura 21 -- Gráfico de distribuição de frequência da área dos neurónios dos átrios dos animais dos gruposN, D, NN, DD e RN corados pela técnica NADH.
50N
D
NN
DD
RN
45 l
40
20
30S
C=
a'a>
15
10
5
0
Q ® e 8 .8 .® 8' 8 © .f .© .# .©©'ÁREA DO NÚCLEO (Fm2)
Figura22 Gráfico de distribuição de freqüência da área dos núcleos dos neurónios dosátrios dos animais dos grupos N, D, NN, DD e RN corados pela técnica NADH
82
4.3.2 Neurónios reativos à NADPll
Nos animais do grupo N o tamanho médio dos neurónios (:L DP) foi de 230,57Fm: :L
68,10Fm', no grupo D foi de 1 00,05pm' i: 28,88pm', com este apresentando uma diminuição
de 57% no tamanho do corpo celular em relação ao grupo N. O tamanho médio(i: DP) dos
núcleos verificado para o grupo N foi de 77,89Fm: :L 22,10Fm: e de 39,10pm' i: l0,98Fm:
para o grupo D, com uma diminuição de 49% do grupo D para essa variável, em relação ao
grupo N. Estatisticamente, o tamanho do corpo celular dos neurónios do grupo D foi menor
do que o observado para o grupo N(p<0,05), o mesmo ocorrendo para o tamanho do seu
núcleo (Tabela 8).
Tabela 8 - Valores médios das áreas (em pm') do perfil celular dos neurónios e dos núcleos nos átrios docoração de cinco ratos N e cinco ratos D corados pela técnica NADPll.
'X= média total DP= desvio padrão
Nos animais dos grupos NN, DD e RN, o tamanho médio dos neurónios(:t DP) foi de
209,86Fm' i: 62,45Fm:; 194,76pm: :L 59,37pm' e 263,52pm: :L 48,84pm', respectivamente,
com o grupo DD exibindo uma diminuição de 7% em relação ao grupo NN. O tamanho médio
(i: DP) dos núcleos foi de 90,44Fm: :L 17,66pm: para o grupo NN, 78,76Hm: i: 1 8,98pm' para
o grupo DD e de 90,22Fm' :i: 14,22Fm: para o grupo RN.
Animal N-neurónioD-neurónio N-núcleo D-núcleo
1 313,74 108,15 104,83 41,27
2 216,10 146,03 82,9 57,19
3 161,15 91,75 53,17 32,04
4 173,46 72,66 57,46 29,55
5 288,37 81,67 91,08 34,65
X 230,57 100,05 77,89 39,10
DP 68,10 28,88 22,10 l0,98
83
Estatisticamente, os grupos N, NN, DD, e RN não apresentaram diferenças
significativas quanto ao tamanho do corpo celular dos neurónios, o mesmo acontecendo para
o tamanho dos seus núcleos(Tabela 9). Ao se analisar todos os grupos estudados, somente o
grupo D foi o que apresentou tamanhos neuronal e nuclear menores, em relação aos demais
grupos
Tabela 9 - Valores médios das áreas (em Fm') do perfil celular dos neurónios e dos núcleos nos átrios docoração de cinco ratos NN, cinco ratos DD e cinco ratos RN corados pela técnica NADPH.
Animall
NN-neurónio DD-neurónio RN-neurónio NN-núcleo DD-núcleo RN-núcleo
219,14 158 226,57 113,93 61 95,59
148,34 297,35 197,48 98,46 108,89 68,6
184,2 192,94 285,94 72,21 78,63 107,88
185,4 171,96 309,81 73,52 80,21 89,52
312,2 153,55 298,09 94,06 64,1 89,02
209,86 194,76 263,52 90,44 78,56 90,22
62,45 59,37 48,84 17,66 18,98 14,22
2
3
45
XDP
X = média total DP= desvio padrão
As distribuições de õeqüências dos tamanhos dos neurónios e dos núcleos referentes
aos grupos N, D, NN, DD e RN estão expressas, respectivamente, nos histogramas das
figuras 23 e 24
84
65
60 N
D
NN
DD
RN
55
50
80C
=
a'a>
IL
45
40 ]
35 ]
30 ]
25
20 ]
15
10
5
0
«a'Q ©ÁREA NEURONAL (Fm:)
Figura 23 -- Gráfico de distribuição de freqüência da área dos neurónios dos átrios dos animais N, D, NN,DD e RN reativos à NADPll.
50 D
N
DD
NN
RN
8' e.f.9.9 8.e.e.®.$.©.# ©'
ÁREA DO NÚCLEO (pm:)
Figura24 Gráfico de distribuição de freqüência da área dos núcleos dos neurónios dos átrios dosanimais N, D, NN, DD e RN reativos à NADPH.
5DISCUSSÃO
86
5.1 Sobre a utilização de preparados totais de membrana para estudo
morfoquantitativo dos neurónios do PS
O método de estudo em preparados totais de membrana(ptm) tem sido utilizado
experimentalmente em gânglios entéricos(ALI e MC LELLAN, 1979; SCHEUERMANN e
STACH, 1983; SANTER e BAKER, 1988; GABELLA, 1989; MAIFRINO, 1996), gânglios
traqueais(CHIANG e GABELLA, 1986). Mais recentemente, este método foi empregado em
estudos sobre os gânglios subepicárdicos, com diferentes marcadores (DE SOUZA ef a/.,
1996; LEGER ef a/,, 1999; AKAMATSU ef a/., 1999; HORACKOVA ef a/., 1999, 2000;
CALA.JPCA ef a/., 2000, 2002). No caso do presente estudo, a utilização dos ptm dos átrios
permitiu evidenciar, de forma consistente, os gânglios do PS, fomecendo resultados
fidedignos em todos os experimentos realizados, demonstrando ser ideal para o trabalho
quantitativo. Além disso, essa técnica empregada em át:rios, particularmente de ratos, exige
um mínimo da dissecção, podendo-se monitorar a intensidade da reação durante a incubação.
Trabalhos anteriores utilizando ptm de áüios de ratos corados pela técnica da NADH
(DE SOUZA ef a/., 1996; AKAMATSU ef a/., 1999) e da NADPH-d em corações de cobaias
(CALUPCA e/ a/., 2000, 2002) justiHlcam a vantagem desse método pois o mesmo permite
estimar o número de neurónios na parede atrial, sem a necessidade do emprego de métodos
estatísticos complexos, o que toma os resultados mais conííáveis. Contagens em ptm corados
pelo método histoquímico da ACHE realizadas por Legar ef a/.(1999) e Horackova ef a/.
(1999, 2000) em coração de cobaia para analise qualitativa não foram consideradas na
presente pesquisa pois com essa reação evidencia-se gânglios repletos com neurónios em
sobreposição, o que muitas vezes não permite nitidez para contagem.
87
5.2 Aspectos quantitativos
5.2.1 Peso corporal dos animais (g) e peso do coração (g)
Os dados aqui apresentados quanto ao peso corporal dos animais nos diferentes grupos
estudados estão de acordo com Zeman (1967, 1969); Younoszai e Ranschaw (1973);
Mairichich ef a/. (1978); Wallingford ef a/. (1980); Da Silva ef a/. (1987); Lepra, ef a/. (1994);
Oldfors e Sourander (1986); Allipi ef a/. (2002); Castelucci. ef a/. (2002) e Brandão e/ a/.
(2003), que detectaram, ou com a desnutrição pós-natal, ou a pré e pós-natal, uma diminuição
signiHlcante do peso corporal dos espécimes estudados. Winick e Nobre (1966) também
referem que a desnutrição, do nascimento até 21 dias, diminui o peso do animal, proteínas,
RNA e DNA, com a conseqüente diminuição no número de células sem diminuição do
tamanho celular. Com a desnutrição, o desenvolvimento do comportamento da ninhada é
deprimido, o que se detecta nas atividades de locomoção, alimentação, subir e empinar
(MASSARO ef a/., 1977). O comportamento matemo também se altera podendo a mãe não
cuidar suficientemente de suas ninhadas(SMI'm ef a/,, 2004).
As médias dos pesos dos animais dos grupos D e DD mostraram, respectivamente,
uma redução de 71% e 86% em comparação aos animais dos grupos N e NN sendo que nos
animais do grupo RN persistiu um déficit de peso corporal de aproximadamente 83% em
relação aos animais do grupo NN. Isto leva a inferir que com a renutrição ora empregada, o
peso corpoml não recupera até 42' dia, fato comprovado por Allipi ef a/.(2002). Porém,
Castelucci ef a/.(2002) referem que o peso corporal é recuperado em cerca de 20% no 42'
dia. Já Mairichich ef a/. (1978) trabalhando com ratos de 140 dias que foram desnutridos por
50 dias e renutridos por 90 dias não recuperaram o peso corporal. Segundo Winick e Nobel
(1966) os efeitos na.célula, com a desnutrição, depende da íàse de crescimento do animal e
também do tempo de desnutrição. Assim, há estruturas que não se recuperam com a
renuüição como o tecido gorduroso (TULP e HORTON, 1981).
l
88
A relação peso do coração / peso do corpo, referida por Chung (1990) como
dependente também da idade e do sexo, não foi signiÊlcativamente diferente nos grupos
estudados, estando de acordo com Reichling e Germon(2000) em ratos; Schoning ef a/.
(1995) em cães; Prothero (1979) em 104 espécies de mamíferos e Cunha ef a/. (2002) em
humanos que descrevem esta relação, como sendo ligeuamente maior que o grupo controle.
Chauhan ef a/. (1965) observaram, em macaco R/zesus, que o miocárdio é menos
afetado que o músculo esquelético com a desnutrição ocorrendo, provavelmente, a
preservação do miocárdio em relação a perda de peso corporal com a desnutrição(CUNHA ef
a/. , 2002). Segundo Drott e Lundholm (1992) a performance do fiincionamento cardíaco não é
reduzida com a desnutrição, ocorrendo uma proteção fiincional que previne a falha de um
coração hipotroíiado com aumento de sensibilidade à estimulação adrenérgica, que é um
ponto importante para aumento da performance do coração em situação que aumente a
demanda circulatória.
5.2.2 Aspectos morfoquantitativos de gânglios e neurónios do PS
Para entender os mecanismos nlsiológicos envolvidos com o sistema nervoso do
coração, deve-se ter um bom conhecimento das estruturas anatómicas envolvidas. Sabendo
que o controle neuras do coração é formado para modulação autónoma da ftlnção regional
cardíaca e que este sistema nervoso cardíaco tem um complexo papel em coordenar essa
função cardíaca regional, estudos funcionais da inervação simpática e parassimpática têm sido
realizados em várias espécies, com interesse em se desenvolver estratégias para manusear este
controle com respeito a condições que podem influenciar a morfologia deste plexo cardíaco.
Sabe-se que há gânglios no átrio do coração do rato com neurónios aderentes(sensoriais),
eferentes (motores) e intemeurõnios (CHENG eí a/., 1997; ARORA e/ a/., 2000; WILSON e
BOLTER, 2002). A complexidade da filnção do sistema nervoso cardíaco em coordenar a
89
fiJnÇão cardíaca consiste em como os neurónios interagem e liberam os neurotransmissores
para regular a função cardíaca normal e patológica. Estudos indicam que gânglios autónomos
do coração filncionam como um sistema de controle enter-dependente de retroalimentação.
Assim, perdendo o controle central, o coração não denerva o sistema nervoso cardíaco
intrínseco, tomando-se apenas descentralizado. Então, a excitação química de específica
população de neurónios intracardíacos poderia induzir a íibrilação ventricular. l.Jm
desequilíbrio focal no sistema nervoso intrínseco cardíaco, que pode ser proveniente de um
comprometimento arterial, pode conüibuir para instabilidade elétrica ventricular ou axial.
Como os mecanismos intrínseco e extrínseca interagem para controla e coordenar a função
cardíaca ainda é questão da atualidade e como não há informação a respeito dos neurónios do
PS de ratos submetidos à desnutrição protéica severa, supõe-se que os dados aqui
apresentados possam contribuir para o conhecimento da utilidade do PS.
As células nervosas ganglionares estão localizadas no tecido subepicárdico e são
numerosas de acordo com King e Coakley(1958) em estudo realizado em váüos tipos de
mamíferos, Calaresu e St. Louis (1967) em gatos, Moller e Jensen (1971) em suínos, Smith,
(1971) em aves, Singh, e/ a/. (1996) em humanos, Anderson (1972) em cobaias, Pardini, ef a/.
(1987), Burkholder ef a/. (1992), De Souza, e/ a/. (1996), Akamatsu (1997), Cheng ef a/.
(1997), em ratos e Gagliardi ef a/. (1988) em cães.
90
5.2.2.1 Reação da NADH
De acordo com os resultados da presente pesquisa, os gânglios do PS exibiram
tamanho e forma variados(arredondados, üiangulares, alongados, poligonais e estrelados),
assim como os corpos celulares dos neurónios que puderam ser identificados em três
categorias quanto ao tamanho(pequenos, médios e grandes) e com variação na intensidade de
coloração de seu citoplasma. Foram encontrados gânglios formados por 1, 2 e até 500 células
nervosas, em meio a células satélites. Estes dados estão de acordo com King e Coakley (1958)
em vários tipos de mamíferos; Papka (1976) em estudo em coelhos; Ellison e Hibbs (1976)
em cobaias, ratos, suínos e macacos; Pardine e/ a/. (1987); De Souza ef a/. (1996) e Akamatsu
(1997) em ratos; Yuan (1994) em cães. Os gânglios foram encontrados em tomo dos grandes
vasos, como previamente descrito por King e Coakley (1958), Calaresu e St. Louis (1967),
Pardine e/ a/. (1987), Burkholder (1992), Yuan ef a/. (1994), De Souza ef a/. (1996),
Heatchote e Sargent (1 987a) e Akamatsu ef a/. (1997).
Não foram encontradas diferenças significativas quanto ao número de neurónios do PS
de ratos D (784 :L 105) e DD (1031 :L 208); todavia, esses dados foram menores
estatisticamente, quando comparados com o grupo N (1463 i: 135).
Considerando que o número de gânglios cardíacos aumenta com o desenvolvimento
do rato; que com 21 dias os neurónios alcançam um estágio de maturação, quando são
evidenciados envoltos por uma rica rede de fibras nervosas e que até 42 dias os neurónios
desses gânglios responsáveis pelo controle do órgão é o mesmo (HORACKOVA ef a/., 2000)
pode-se inferir que o número de neurónios do grupo D(784 a: 105), significativamente menor
do que o dos grupos N, NN (1 1 14 i: 79) e RN (1278 :L 121) foi influenciado pela desnutrição
no amadurecimento dos neurónios. Isto é comprovado em estudos sobre o desenvolvimento
do encéfalo onde, segundo Deo e/ a/. (1978), o ciclo de fomiação celular é prolongado em
animais desnutridos, ocorrendo depressão na proliferação celular provocando uma mudança
(
91
no tempo de ciclo. Nesse caso, segundo Deo ef a/. (1978), ocorre depressão na proliferação
celular, provocando uma mudança no tempo do ciclo. Salas e Nietro (1974) também referem
alteração com a desnutrição em proliferação dendrítica em cérebro de rato, com diminuição
no número de neurónios(desnutrição entre o 4' e 13' dia pós-natal). Pauta-Barbosa e/ a/.
(1989) observou uma diminuição significante no número de neurónios do cerebelo com a
desnutrição de ratos de 2, 6, 12 e 18 meses. Santer e Convoy (1990) também observaram uma
diminuição significante no número de neurónios de jejuns de ratos de 4 meses de idade em
27% com 140 dias de desnuüição. Já Castelucci ef a/.(2000) observaram que o número total
de neurónios do cólon de rato não foi reduzido com a desnutrição protéica até 21 dias. Nós
observamos uma diminuição de 46% no número de neurónios de ratos do grupo D em relação
ao grupo N. E com 42 dias de desnutrição(DD) os neurónios proliferaram, porém foram em
número menor que o grupo N. O grupo DD não apresentou diferença significante em relação
ao número de neurónios dos grupos NN ejZN. E o grupo N apresentou número
signiíicativamente maior de neurónios que o grupo NN e DD. Talvez com a idade a
necessidade de tal quantidade de neurónios deva ter deixado de ser útil. Gabella (1971) refere
que há presença de células imaturas no intestino que se diferenciam gradualmente e podem
balancear perdas em função de degeneração, assim uma diminuição no número de células
maduras deve aparecer somente após exaustão dessa reserva de células imaturas, o que pode
ser sugerido ocorrer com os neurónios do PS para os grupos N e demais gmpos. Considerando
que os efeitos na célula com a desnutrição depende da fase de crescimento do animal e o
tempo de desnutrição segundo Winick e Noble(1966) há estruturas que não se recuperam
com a renutrição como libras mielinizadas do nervo óptico de ratos(renutüção do 21' dia ao
35' día) segundo W:iggins ef a/. (1984); células de purkinje e grânulos cerebelares de rato
(WARJ{EN e BEDI, 1988) e o marcador de função adrenérgica de ratos submetidos à
renutrição do 21' dia ao 40' dia (SEIDLER ef a/., 1990).
C
92
E como há estruturas que se recuperam totalmente após a desnutrição como a
condução nervosa em nervos dos membros de macacos desnutridos por 20 semanas e
renutridos por 12 semanas (RANA ef a/., 1991); a temperatura corporal que diminui cerca de
5'C com a desnutrição mantida por um período de 60 dias e recupera-se totalmente com a
renutrição até 120 dias; a gordura marram de camundongo, que diminui em 24 horas com a
desnutrição é recuperada totalmente após igual período de renul:lição(DESAULTELS e
DULOS, 1988) e Gopinath ef a/., (1983) referem que dependendo do tempo do início
renutrição o músculo esquelético e nervos periféricos recuperam ou não, considerando o
tempo de crescimento do órgão este será mais ou menos afetado. Renutrindo os animais de 21
a 42 dias houve recuperação no número de neurónios no presente trabalho.
O grupo RN não apresentou diferença significante no número de neurónios em relação
ao grupo N, devido provavelmente ao re-estímulo de nutrição após a desnutrição. Assim, os
grupos de 42 dias não apresentaram variação significativa quanto ao número de neurónios
concluindo que os neurónios se desenvolveram até os 42 dias mesmo com a desnuüição.
Porém a partir dos 21 dias em que período exato ocorreu este desenvolvimento não sabemos.
A diferença signiülcante quanto ao número de neurónios em relação a desnuüição ocorre aos
21 dias com os grupos D e N. O número de neurónios dos animais NN (1 1 14 i: 79) pode ser
considerado nomlal para o padrão do rato, uma vez que Akamatsu e/ a/.(1999) verificou, em
átrios de ratos adultos jovens um número total estimado em 1188 ü: 202. Ainda de acordo com
o mesmo autor, o número de neurónios do PS diminui com o envelhecimento(240 3: 31), o
que é ainda menor do que o número de neurónios dos animais do grupo D(784 i: 105). Tal
fato é sugestivo de atraso no desenvolvimento das estruturas dos neurónios dos animais
desnutridos e não de'perda neuronal, que se verifica com os processos de envelhecimento e do
mal de Chagas (DE SOUZA e/ a/., 1999).(
93
Em termos de tamanho a média da área do corpo celular neuronal e do núcleo do
grupo N não foi diferente estatisticamente, dos mesmos dados obtidos do grupo D. Porém os
neurónios dos grupos N e D foram signinlcativamente menores em relação aos neurónios dos
grupos NN, DD e RN; estes, entre si, não diferiram em termos estatísticos, quanto a esses
parâmetros.
Segundo Akamatsu (1997), o tamanho do corpo celular dos neurónios de PS,
aumentou com o envelhecimento, porém, este parece ser um fenómeno fiJncional diferente
daquele que se observa na desnuüição e renutrição. Naquele caso, acredita-se que, devido à
perda neuronal, os neurónios remanescentes aumentam sua área como um processo
compensatório; nestes casos, o aumento verificado se refere ao desenvolvimento neuronal.
Esses dados estão de acordo com Pauza ef a/.(2002) que também observaram aumento
na área do perfil celular dos neurónios do coração de cães e humanos idosos e com Castelucci
el a/.(2002) que descreveram uma redução de 15% na área dos neurónios de ratos desnutridos
com 21 dias de idade e o conseqüente aumento da área dos neurónios, com o processo de
renutrição em intestino grosso. Todavia, os resultados aqui apresentados foram diferentes
daqueles descritos por Brandão ef a/.(2003) no intestino delgado, onde o tamanho do corpo
celular dos neurónios dos animais desnuüidos foi menor que do que aquele observado nos
animais nutridos. Na presente pesquisa, como já referido, o tamanho do corpo celular dos
neurónios do grupo D não exibiu diferenças significativas em relação aos animais do grupo N.
Em modelos de cultura de neurónios ganglionares cardíacos com até 6 dias pós-natal,
foram descritas células com tamanho variando de 100Fm: a 450pm'; com 7 dias, a variação
foi de 200pm: a 300pm: e de 300Fm' a 350pm:, para 40 dias (HER er a/., 2000).
94
Comparativamente, em relação aos dados de neurónios em cultura de 40 dias, os do
presente trabalho demonstram uma variação da área que se estende de 66,58pm: a 764,09Fm:
para o grupo NN (com média de 362,37pm' i: 63,93Fm'); de 435,56pm' a 859,63pm' para o
grupo DD (com média de 347,46pm: :E 58,74Fm:) e de 53,46pm' a 893,05pm' (com média de
306,97 :L 42,97pm') para o grupo RN. Muito embora as médias desses grupos (NN, DD, RN)
tenha se aproximado daquela dos neurónios em cultura de 40 dias, as variações aqui
apresentadas são bem diferentes, sugerindo que o meio de cultura não reproduz as condições
ambientais naturais do órgão.
5.2.2.2 Reação da NADPH-d
O óxido nítrico(NO) é um potente mediador biológico com papeis fisiológicos e
patoHisiológicos. A sua liberação ocorre em condições homeostáticas e Hlsiopatológicas com
conseqüênciasbenéíicasounão.
O NO é uma molécula de vida curta e tem sido demonstrada nos neurónios do coração
e Hlbras nervosas do gânglio cardíaco de várias espécies de mamíferos(HASSAL ef a/., 1992;
KLIMASCHEWKI ef a/., 1992; YOSHIDA e TODA, 1996; SHOBA e TAY, 2000). O NO é
gerado pela enzima NOS(óxido nítrico syntase), que usa a L-ARGININA como substrato. Há
3 isoformas de NOS: nNOS, ANOS e eNOS (GELLER. e BILLIAR, 1998; HUANG, 1999).
NADPH-d é uma enzima oxidativa envolvida em processos fisiológicos e é idêntica ao NOS.
A técnica histoquímíca utilizando NADPH-d é baseada na presença em certos neurónios de
uma enzima que pode catalisar a conversão NADPH dependente do salt tetrazolium solúvel
em insolúvel.
A distribuição da atividade do NADPH-d nos neurónios é idêntica a imunoreatívidade
NOS indicando que a técnica histoquímica NADPH-d pode ser usada como um marcador de
NO, consagrado por diversos autores em diferentes órgãos (KUNUGl-UEHAjiA ef a/., 1991;
95
KLIMASCHEWSKI. er a/., 1992; HASSAL ef a/., 1992; ANDERSON. er a/., 1993;
SANTER, 1994; ARMOUR e/ a/., 1995; MARGAn,L e/ a/., 1995; YOSHIDA e TODA
1996; SAWADA ef a/., 1997; KOIKE ef a/., 1998; ZHANG ef a/., 1998; PISU ef a/., 1999;
SHOBA. e TAY, 2000; COSTA ef a/., 2000; TANAKA e/ a/., 2001; LOPEZ ef a/., 2002;
PALANZA e/ a/. , 2002; NASU e HANEJI, 2002; FILOGAMO ef a/. , 2002; TAY ef a/., 2002;
GUIRADO e/ a/. , 2003).
Os corpos celulares dos neurónios foram de tamanho e forma variados(pequenos,
médios e grandes) e alguns não foram reativos à NADPH-d. Os neurónios que foram reativos
apresentaram variação na intensidade da coloração e tonalidade de acordo com com os
resultados de Amtour e/ a/. (1995) em coração de cães; Koike e/ a/. (1998). Em gânglio
nodoso de rato; Shoba e Tay (2000) em coração de rato; Filogamo ef a/ (2002) em raiz dorsal
lombar de rato; Tay ef a/.(2002) em retina de hamster e Guirado ef a/.(2003) no claustrum de
camundongo. Em relação ao número de neurónios corados pela reação NADA somente entre
30 e 40% reagiram ao NADPH-d, resultado também semelhante ao de Annour e/ a/.(1995)
em coração de cães e Koike ef a/. (1998) no gânglio nodoso de rato.
VeriÊlcou-se que os corpos celulares neuronais se encontram agrupados e associados
com vasos, veias cavas e veias pulmonares e septo interatrial, fato também observado por
Shoba e Tay (2000) em coração de ratos e Tanaka ef a/. (2001) em coração de cobaias.
Resultados semelhantes aos de Klimaschewski ef a/.(1992) também foram aqui observados,
onde de 2 a 4% dos neurónios do gânglio foram reativos a NADPH-d em coração de rato.
Neurónios grandes e pequenos mostraram-se reativos à NADPH-d como descrito por Scholz
ef a/.(2002) em gânglio cardíaco de crustáceos. A marcação granular detectada em alguns
neurónios nos animais aqui estudados foi também descrita por Yamamoto ef a/.(2003) em
gânglio nodoso derato.
96
Nos resultados da presente pesquisa não foram observadas diferenças estatisticamente
signiHjcantes quanto ao número de neurónios no PS dos animais dos grupos N, D, NN, DD e
RN reativos à NADPH-d. Tal fato sugere que os fatores desnutrição e renuüição parecem não
incluir no número de neurónios reativos ao NO.
Comparativamente à reação da NADH, o número de neurónios reativos à NADPH-d
foi de 62%, 45%, 78%, 57% e 64% menor, respectivamente para os gmpos N, D, NN, DD e
RN. Santer (1994) observou resultado semelhante em neurónios de intestino de ratos adultos,
onde houve diminuição de 50% no número de neurónios reativos à NADPH-d, quando
comparados aos neurónios corados pela técnica NADH. Klimaschewki ef a/. (1992) referem
que, em ratos adultos, apenas 4% e em cobaias, cerca de 36% dos neurónios dos gânglios
cardíacos apresentam reatividade à NADPH-d. No cérebro de rato, l-Jehara-Kunugi ef a/.
(1991) referem que a densidade e a intensidade de marcação dos neurónios em cultura,
aumentam com o desenvolvimento, desde o nascimento até 21 dias. No presente trabalho, não
se observou a variação do número de neurónios reativos àNADPH-d, a partir de 21 dias.
Horackova ef a/.(2000) referem que o coração de ratos recém-nascidos é capaz de
mediar mudanças reflexas na atividade cardíaca e que os neurónios intrínsecos no coração do
rato mudam no I' mês de desenvolvimento pós-natal, relativamente ao desenvolvimento e à
maturação do sistema nervoso extrínseca que controla o coração. Assim, pode-se inferir que
possa haver variações quanto ao número de neurónios reativos à NADPH-d até 21 dias de
idade relativo desnuüição, considerando até algum tipo de adaptação ou compensação para
atingir o número de neurónios necessários no decorrer do desenvolvimento. Shoba e Tay
(2000) também relatam variação no número de neurónios reativos à NADPH-d no coração de
ratos em estágio neonatal. Margaill ef a/.(1995) estudando cérebro de rato com isquemia,
observaram uma diminuição no número de neurónios reativos à NADPH-d com diminuição
de 44% em 6 horas e 88% em 24 horas, fato que não foi observado por Takimoto(2002) em
(
97
ratos com infãrto de miocárdio, onde aumentou a expressão do óxido nítrico, sugerindo a sua
participação no controle colinérgico cardíaco. Talvez o tempo de observação desses
neurónios, na presente pesquisa, não tenha sido suficiente para provocar uma alteração no
número de células nervosas reativas ao NO, uma vez que este é uma modulador, sinalizados e
regulador da ülsiologia cardíaca. Apesar de o mecanismo preciso do NO, mediando a
neuromodulação, não ser entendido e o modelo completo de conectividade entre os neurónios
não ser conhecido, tem sido sugerido que ele efetivamente atua como um neuromodulador
(SCHOLS, 2002), sinalizando e regulando fisiologicamente o coração, facilitando a ação
vagar e participando do controle co]inérgico do órgão (COLON e KIDD, ] 999; TAKIMOTO
ef a/., 2002). Além disso, o NO provoca efeito de relaxamento do miocárdio atrial sob
condições nomiais e patológicas (TANAKA ef a/., 2001) e, como previamente referido, inibe
a neurotransmissão simpática no coração(SEARS e/ a/., 1998). Enfim, o NO modula a ftlnção
cardíaca via parte central do sistema nervoso bem como agua localmente, em estados normal e
patológico (ARMOUR ef a/., 1 995). O NO também possui papel multifacetado sob condições
fisiológicas e íisiopatológicas (TEWS, 2001) como no cérebro de drosophila, onde Packer ef
a/.(2003) referem-no como sinalizador de controle de proliferação de células nervosas, sendo
que a sua inibição, no vivo, causa aumento da proliferação de células nervosas, que pode ser
devido a um aumento da divisão celular, ou diminuição da morte celular.
A excessiva liberação de NO em certos estados oxidativos da molécula é relativo a
neurotoxicidade e pode estar envolvido em doenças como Parkinson, Alzheimer e isquemias.
Palarua ef a/.(2002) associa o aumento de síntese de NO com morte celular neuronal na
retina de hamster. Na presente pesquisa, o tempo de desnutrição talvez não tenha sido mesmo
suficiente para provocar alterações no numero de células nervosas reativas à NADPH-d já
que, segundo Drott e Lundholm(1992), a performance do funcionamento cardíaco não é
reduzida com a desnutrição. Desta forma, acredita-se que exista uma proteção funcional,t
98
adaptativa e compensatória em relação a expressão do NO com a desnutrição nas idades
estudadas(21 e 42 dias). Com a renuüição, não houve diferença signiHlcativa quanto ao
número de neurónios, não sendo o fator desnutrição e renuüição, pelo menos nas idades
estudadas, comprometedoras para a expressão do NO.
Nos animais do grupo N, NN e RN não foram observados tamanho de neurónios
signiHlcativamente diferentes (com médias de 230,57pm' i: 68,10Fm', 209,86Fm: ü: 62,45pm'
e 263,52Fm' :E 48,84pm: respectivamente), enquanto os neurónios do grupo D e DD
(100,05pm: :L 28,88pm' e 194,56pm: i: 59,37Fm: respectivamente) foram significativamente
menores que os outros grupos e D, levemente menor que o grupo DD. Essas médias de
tamanho do corpo neuronal são bem maiores que os tamanhos médios de neurónios
nitrérgicos da retina de hamster adu]to (]0,8pm' :L ] ,59Fm' TAY ef a/., 2002). Considerando
o desenvolvimento neuronal cardíaco completo na 3'semana pós-natal e que não há mudanças
após este período(HORACKOVA ef a/., 2000), o tamanho dos neurónios foi alterado com o
fator desnutrição provavelmente tendo como conseqüência um atraso na maturação e função
para neurónios reativos ao NADPH-d. Com a renutrição há recuperação total do tamanho do
neurónio em relação ao grupo controle. Este resultado é semelhante a Castelucci ef a/.(2002)
em intestino grosso.
E considerando área do neurónio diminuindo com a desnutrição, isto esta de acordo
com Winick e Noble (1966) que refere que com diminuição do tamanho da célula há
manutenção do número de células e o DNA não diminui.
99
5.2.2.3 Reação da ACHE
A ação do neurotransmissor acetilcolina é detém)inado pela enzima acetylcolinesterase
(ACHE) que esta associada com neurónios dos gânglios cardíacos intrínseco e gânglios
autónomos (DARVEHS ef a/., 1998). Tem sido considerado que o sistema nervoso cardíaco
intrínseco contém neurónios pós-ganglionares colinérgicos e uma população heterogênea de
neurónios. Embora a atividade da ACHE esteja associada com muitos neurónios cardíacos,
isto não significa que estas células sejam de origem colinérgica (MAWE e/ a/., 1996;
HORACKOVA e/ a/., 1 999; LEGER e/ a/., 1999). Mawe eí a/. (1996) descreveram que, nos
gânglios cardíacos de cobaias todos os neurónios pós-ganglionares eram imunoreativos à
choline acetyltransferase(enzima necessária para síntese de acetilcolina) e que 5%
expressaram imunoreatividade a NOs. Assim a acetilcolina é mais facilmente liberada que os
neuropeptideos ou NO e deve atuar como principal neurotransmissor na condução sensorial,
interneural e motoneural dos neurónios cardíacos.
Os espécimes submetidos à reação histoquímica da ACHE não foram utilizados para
análise quantitativa devido à variação na intensidade da reação em muitos neurónios,
tomando-os não identificáveis dentro do gânglio. Além disso, os ptm variaram em espessura
em cada animal, o que contribuiu para a produção de uma reação mais ou menos intensa,
dificultando sobremaneira a obtenção de medidas e, particulamaente, de contagens. Essas
dificuldades também foram relatadas por Horackova ef a/.(2000) em corações de ratos.
Observou-se, na presente pesquisa, uma rica rede nervosa em todos os grupos estudados que
segundo Horackova ef a/.(2000) devem representar fibras nervosas pré-ganglionares
parassimpáticas. Estes autores também referem que na 3' semana pós-natal 90% de todos os
neurónios identificáveis são ChAT-IR. Chow ef a/.(2001) observaram que a densidade da
inervação aumenta da infância à adolescência e declina com o envelhecimento em humanos,
onde o tecido condutor perde o conteúdo de acetylcolinesterase e adquire rico suprimento de
100
nervos ACHE positivo. Em todos os grupos aqui estudados, observou-se também que alguns
neurónios não coram e outros são indistinguíveis, estando alguns isolados, mas com a maioria
contido em gânglios irregulares interconectados por nervos, como previamente descrito por
Pauza ef a/. (2000; 2002). Pauza ef a/. (2000) observaram, em humanos, gânglios cardíacos
contendo neurónios densamente arranjados no idoso, formando verdadeiros "cachos", fato
não verificado em indivíduos jovens. Gânglios em "cachos" foram detectados em todos os
grupos estudados, contendo neurónios de tamanho e forma variados, o que diüjculta
sobremaneira qualquer tipo de contagem com essa técnica, pelo menos no PS. Assim não se
pode avaliar os dados de Batulevicius ef a/.(2005) que verificaram, através de cortes
histológicos no coração de cobaias, que o número de neurónios reativos à ACHE não se altera
com a idade, comparando-se animais com 3, 4 meses de idade e 1 8 a 24 meses de idade.
5.2.2.4 Fibras colágenas e do sistema elástico associadas aos gânglios do PS
Diversos estudos em diferentes espécies animais, inclusive o homem, têm
demonstrado que as células nervosas dos áüios de mamíferos possuem uma cápsula de tecido
conjuntivo segundo King e Coakley (1958) em mamíferos; Ellison e Hibbs (1976) em estudo
em ratos, cobaias, suínos e macacos; Randal1 (1986) estudando cães, Pardine e/ a/. (1996) em
estudo em ratos; Yuan (1994) estudando cães; De Souza e/ a/. (1996) estudando ratos e
Pauziene e Pauza (2003) estudando humanos adultos. Segundo King e Coakley (1958), os
gânglios grandes tem cápsula de tecido conjuntivo espessa, que penetra no interior de gânglio,
constituindo uma rede de suporte para o plexo nervoso. Gânglios menores tem cápsulas de
tecido conjuntivo mais delgada, muitas vezes parecendo ausente. Segundo Bergsteinsdottir e/
a/.(1993) o colágeno tipo l induz e mantém a organização compacta dos neurónios e das
células gliais dentro do gânglio mientérico de cobaia. Dentro de um pequeno gânglio do plexo
101
entérico os elementos neuronais são embainhados por ülna camada e bainha de células gliais e
processos. A superílície do gânglio e suas interconexões esta coberta por lâmina basal, com
fibrilas colágenas. Os gânglios não são encapsulados por perineuro e em estudo de
microscopia eletrânica as ülbrilas colágenas, üibroblastos, células intersticiais e capilares não
penetram no gânglio, mas apenas ficam envolta do gânglio sem formar uma cápsula definida.
De Souza ef a/.(1988) também identificou uma cápsula de tecido conjuntivo com reptos para
seu interior e separando os grupos de neurónios ganglionares no plexo mientérico do esófago
humano. As üibrilas estão dispostas em várias orientações formando redes. Em nosso trabalho
encontramos resultados similares ao microscópio óptico, observando o fato de que em nosso
estudo há grupos de neurónios com ou sem cápsula de tecido conjuntivo e que neurónios,
individualmente possuem sua cápsula. Essas observações foram também feitas por Pauziene e
Pauza(2003) em gânglios cardíacos de humanos adultos. Não foram detectadas libras do
sistema elástico, o que sugere que os gânglios do PS dos ratos parecem não estar sujeito a
cargas mecânicas, stress ou defomiação que faça necessária a presença de Êlbras do sistema
elástico. O tecido conjuntivo parece ser suficiente para o funcionamento dos gânglios quanto
ao stress mecânico. Sabendo que segundo Verzar(1969) a estrutura molecular do colágeno é
modiülcada como a idade através de um aumento da denaturação de moléculas, que é causada
pelas ligações covalentes, com aumento dessas ligações que explica a diminuição na
plasticidade, não observamos diferenças qualitativas do tecido conjuntivo nos gânglios nos
grupos estudados. Talvez o arcabouço formado pelas fibras colágenas começa um mecanismo
de proteção suficiente durante alterações mecâúcas que afetam a parede dos átrios durante o
ciclo cardíaco. Akamatsu(1996) observou aumento de colágeno nos gânglios com
envelhecimento, sugerindo que as fibras colágenas substituam espaços deixados pelos
neurónios que desaparecem. Não observamos este aumento nos grupos estudados talvez pelasl
102
idades dos animais e o fator desnutrição nesta faixa etária não ter sido suficiente para produzir
tal alteração.
5.2.2.5 IJltra-estrutura - MET
Em todos os grupos estudados, foram observados gânglios com uma delgada cápsula
de tecido conjuntivo, constituída por ülbrilas colágenas de várias direções confomie descrito
por Pauziene e Pauza (2003) em humanos adultos e por Elllison e Hibbs (1976), em ratos com
8 semanas.
Com o envelhecimento, foi descrita a presença de núcleo inegular e cromatina sem
típica organização em neurónios do gânglio espinhas de ratos(AMENTA, 1993). Na presente
pesquisa, muito embora nos animais do grupo DD a membrana nuclear não estivesse bem
definida em detemlinados pontos de alguns núcleos, não foram verificados núcleos
inegulares. Diversos aspectos encontrados nos grupos D e DD, como a organização do
retículo endoplasmático rugoso, a disüibuição da cromatina nuclear e a eletrodensidade de
algumas vesículas permitem concordar com Yamano e/ a/.(1980) que observaram no córtex
cerebral de embrião de camundongo desnutridos, um atraso na maturação neuronal, incluindo
a arborização dendrítica. De fato, o que se verificou para o grupo DD foram desarranjos
estruturais e não alterações que pudessem comprometer de maneira ineversível a atividade
neuronal.
Em corações humanos isquêmicos Hopkins ef a/.(2003) observaram inclusões
chamadas na literatura de corpos mielóides, corpos membranosos citoplasmáticos que
variaram em comia lembrando inclusões encontradas em pacientes com desordem do
lisossoma (JOHANNESSENi, 1978; LAKE2, 1992 apzzd HOPKINS ef a/., 2003) em
l JOHANNESSEN, J.V. [Electron Microscopt in human medicine. Vo.2. Cellular pathobiology. Metabolicand storage diseases] .New york: McGrow- Hall Inc., 1978.
(
103
degeneração neuronal (DUCHENS, 1992 apz/d HOPKINS ef a/., 2003) e em idosos
(SAMORAJSKf e/ a/., 1964; STRUYS-PONSAR e/ a/., 1994 apud HOPKINS ef a/., 2003)
Isto poderia estar associado a algum agente farmacológico e os pacientes tinham coração
isquêmico. Em nenhum grupo experimental aqui estudado, essas inclusões fomm verificadas,
permitindo concluir que, pelo menos nas fases estudadas(21 e 42 dias), a desnuüição não
pode ser considerada com patologia que efetivamente altera ou degenera a estrutura neuronal
2 LAKE, B.D. ILysossoma] and peroxisoma] disorders]. In: ADAMS, J.H.; DUCHEN, L.W., editora.Greenfield's neuropatholoW, 5ü ed. New York: Oxford University Press, p 709-810, 1992.3 DUCHEN, L.W. [General patho]ogy of neurons and neuroglia]. In: ADAMS, J.H.; DUCHEN, L.W.,editors. Greenfield's neuropathology, 5ü' ed. New York: Oxford University Press. P. 1-68, 1992.4 SAMORAJSKI, T.; KEEFE, J.R ; ORDY, J.M. jlntracellular localization o lipofuscin age pigments in thenervous systeml J.Gerontlo1., 19: 262-276, 1964.
6CONCLUSÃO
105
Com base nos resultados obtidos, e de acordo com as proposições estabelecidas neste
trabalho, concluímos que com a desnutrição:
l
2.
3
4
O aspecto morfológico se mantém em todos os grupos estudados
respeitando o tamanho das células relativo as idades estudadas.
O número total estimado de neurónios corados pela técnica NADH é afetado
quanto ao atraso no desenvolvimento determinado pela desnutrição até 21
dias diminuindo em número.
Com a renutrição, o número de neurónios reativos à NADH é recuperado e a
área neuronal esta relativa somente ao fator idade dos animais, sendo
proporcional a idade, não sendo influenciada pela desnutrição.
O número total estimado dos neurónios reativos à NADPH-d não se altera
com a desnutrição; a área dos neurónios se altera com a desnutrição para os
animais com 21 dias e o grupo D apresenta área neuronal menor que todos
os grupos estudados. Com a renutrição há recuperação da área dos
neuromos.
Não existem diferen-
reatividade à ACHE.
As alterações verificadas sob MET nos animais desnutridos não são
.+'T,A;. .,..... la.aó nr.l..lar
em relação àas marcantes entre os diferentes grupos elC 95
6.
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125
APENDICE
127
Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo N corado pelatécnica NAIDH
Ncui6nio N -NADl{ )úaaüúo N3- NADH Naidúo Nlb NADA
39.85
68.07
81.93
87,13
101.48
113,36
blcuMiib N12-NADA }üiií6do N13-NADA
66,33
81.93
}iaitüúo N -aADH NcUIÜiibN3-NADH
202,22
206,68
208,41
209,15
bkurõiih Nl& NADH Ncuiüab N12-NADA NaaünbN13-NADA
171,04
103.46 75,99
83.17
63,36 259.40
259.65223,51
D6.n
226.73
114.35
i2i28
122.52
195.'» 175.00
94.55
100,24
86.88 97.S2
9 ,51
toi23
102.47
261,13
262J7
198.51
21Zn
529.69
213,11
97,27
100.74
100.74
100,99
103,22
108,66
108.91
177.97
389,84
227,96
228,46
228,46
232,42
138.61
140.34
51,98
117,57
128,46
264.84
266,08
266.58
27S24
278,46
279,45
ml.B
10
101.73
101,'B
180.44
184.65
186,38
188.11
213,61
215,34
216.S8
217,57
219,55
220.29
206.43
ZioJ9
212.62
126,98
127,22
12920
129j0
130.94
132.42
107,42
108.17
l(B,91
233,90
61
235.39
235,64
16&37
166.33
123,26
124,25
2i4JS 192.82
280.69
281,92
17 167.07
170,04
221.03
22ÇJO
231,43
17,32
117.32126.23
13S,89
201.97
203.21
173,76
176.48
22524
226,48t4S2Ç 238.86
239.35
240.59
289.35
291.33
292,07
175.00 122.'n 234.40
234.65
239.60
I'n.72
180.44
147.03
148.76
149,01
22
24
25
124,01
25.74
156,43
208.66
213.61293.31
296,77
298.26
298,51
235,64
L82,17 71 240.09
157,17
157,42
159.65
59,90
L51,23
15222185.64
245,04
247,02
252,72
255.93
218.06
218.31
219.55
221.78
245,S4
246,53126.98 2«55
155.69
156.9386,88
303.70
307.67200.98 76 254.70
164,10
166,33
171.53
190.S9
77 256,18
78
79
80
259.89247.'n
252.47
261,63
Ztj37
215.59
229.45
233.66
238,36
242,S7
157.67
32
256.43
258.16
263,61
81 265.83
313,36
316,58
137,62
138.12
140,59
149.50
193,S6
94.55
9S.04
161,38
162,87
167,07
216,58
217,07
217,32
219,S5
259,15
175,24
37
267.81 325,49 274,75 247.52
24W2S
252.96
2532i
150,99
152,9'7
268.06
268,06
27920
283.66
287.12
291,33
305.44
83,17(
308.16
31039
200.98
228.46
2H,15
I'n,22
178,96
180,19
175,49 273,51 337,12
338,60
348,01
155,44
161.38
2(H20
295,04
303.70178,21
178,96
180.69
180.94
275,98 255,44
256.68
266.58
266,82
208,41
212.62
212.62
81,93
194,55
196.03
292.32
91 214.85
352,47
152,47
356.67
366,82
368,31
324,50
39,60
188.86 93 294,55
94 295,54
338,85
349.74
269,79
275.98
128
Ncuíünb N-NADA Naitüab N+ NADA }hitüúo Nl@ NADA }&itüdo N12-NADH Ncutüúo N13-NADA
304,4S 3a, 17 351 .97 3 20.29 28 1 .43
304.94 385.63
398.01
398.26
402.Z
U2.56
2n.36
95
3SZ22
353.70
371,52
410.88
423,SO
209,13
336,87
340,83
348,75
380.19
202.02
288,11
298.26
315.S9
i20,04
:81.90
330.93
331.93
Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo Dcorado pela técnica NADll
Ncurõúo D& NADH
20,30
31.19
42.33
45.05
46.04
lgcuiünb DI 1- NADA
68.81
76.48
Ncixiõdo DG NADA Nciiíõitb D$ NADA Ncurünb Db NADA D&NADH )üudiibDll-NADH NcuíõabD& NADH
144,06 149,50
153,21
Ncul6aio DS- NADA Nau6nio D9- NADA.
153.71 142,32
153,71 143.0776.98
83,17
86.63
86.63
93.31
9 .51
9 .76
(D.24
S2,72 37
38
73.02
74,01
78.22
87.62 76.48
n.23
152.72
L63.61
75.25
85.89
86.38
89,35
L61.38
162.87
S8.41
L60,14
161,88
L62,37
[63.61
164,85
74.SO
74.75
74.75
144.06
144.55
L46.28
146.53
147.27
47,52
+7.77
92.32
H.55
169,05
169,80
10 95.29
9,n
97.03
97.52
97.52
98.26
100.49
100.74
104.45
75.99
7624
77.97
n22
79,21
79.9S
m20
W.94
B1,19
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82.92
83,91
86,14
87,62
88.12
88,61
89.60
167,32
L68.06
149,75
150.00
49,01
52.97
53.96
H,70
112,37
113.86
115,S9
116,09
91,33
95.29
95,54
92.82 170.54
71.U
172,'n
172.52 167,57 L52,47
98,26
98,26
W.25
101.48
173.51
L82,92
L69,80
70,S4
75.74
153.46
L54.95
L55.19
[76.23
I'n.72
55.69
S5.94
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19.55
122,S2
L02.23
l0.39
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53
S7
58
178.21
L78.71
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56,93
57,67
S8,17
106.43
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189.10
19529
L78.96
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158.91
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186.63
186.63
22
25
108.66
lO.15
18,81 17.82
18.0730.44193,06
76.06
195,04
195.79
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11.14
iSJ9
118.07
131,18
L32,42
122.27 120.54
199.2S
205,19
209.40
196,03
199.25
200,98
170.(»
61.38
128.71
130,94
22,03
24,75
170.«
170.54
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138,36
140.34
140.S9
144,06
144,06
63
99,01
102.23
102,72
104.21
105.94
210.14
63,12
65.S9
67.57
38,61
199.99
29.95
212,62
214.35
215.34
173,26
173.76
174,50
175.00
210,64
32 36.88
38.12
13&,X
40.34
143,07
L50.00
151.98
208.16
208.66
217,32
219.H)
37,87
39.35
39.60
211,63
217.82
218,06
216.58
217.82
18.81147,27
176.98
'n.71
129
lqculüab D& NADA f$aiiüab DI 1- NADH }lctiiüab DG NADA }iailüúo D$ NADA Neuiüdo D$ NADA
220.S4 22&'n 186,38
D128 22S24 188.1 1
71
73
74
76
111,38
n.05 228.21
235,88
237.86
239,60
D7,72
228,95
D6.97
228.71
189.«)
190,09
245,79
248,76
230.93
B1,68
195.29
198,01
157,92
168,06
173.76
B7.37
261.38
267.57
26&«
272,27
273.SI
279,9+
296,53
23Z91
235,88
201,48
202.22
203.21
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211,38
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243,81
245,29
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24925
249,SO
254,45
85
88
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249.25
2H,20
267.07
2a).69
U2,17
285,39
200.49
308.41 218,81
226,97
244.05
260.64
2'n.96212.37 315.34
316.82
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326,23
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245.04
274.25
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93 260,14
275,74304.94
305.93
313.36
30420
297,S2
322.02
334,40
311.13
35S.44 309.65
331.43
439.34
.K3.85
313.85
332.17
IÓ+.62
349.99
351.48
437.12
100
'x
+39.84
l0.48
Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo NN corado pelatécnica NADH
NN2-NADANeurónio Newõnio Nculünio Nnióaio Neurónio
NNINADH
11,38
125,«)
NN3-NADH
102,47
106,93
NN3- NADA NN& NADH
92.57 ÇS29
NeurónioNN2-NADA
148,26
151,48
NNINADH
320.29
NN3-NADANeurónio Neurónio
NN3-NADA NN8-NADH
175.99
66.83
98,SI
11,38
lll,l+
114,35
130.94
173,76
175,00
188,36
199,99
200,49
zot23
202,72
136.14 336.62
341,87211,88
255.44
124,7S
194.55
191,33 199.00123.SI L68,31
178,71
180.94
146.53 16
143,S6
148.26
L53.71
155,44
166.58
167.82
L60,89 345,0+
349.00
351.48
352,D
367.81
371.77
120.29
197,77
201,73
202,D
205.94
204,20
204,45
204.95
148,51
167.32
169.55
25.99
132,42
137,87
47,27
288,11
2%26
L73,76
76.48
183.66
183,91
209,90
222J221 21S.09 212,62
213.36215.34
130
NN2-NADA
224,99
228.95
25 232,42
233.66
237.12
Ncuiõúo }«ii6ab }$cutünh }üiilüúo }icuiõabNNINADH NN3-NADA
220,54
222.02
222,77
NN> NADA
217,07
217.32
NN&NADH NN2-NADAficuíüiih bkui6ab }&urõiib Ncufüttb }lairüdo
NNINADH
517,56
520.78
106,72
S2Õ22
NN3-NADH NN3-NADH NN&NADH
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339,S9 349.99377.71
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214,85
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U7.96
363,85
n1.97
366.08
369.05
369,79
3'n,27
3B,X
594.29
«5.29
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227,72
231.92
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342,57
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355,19
363.11
.+06,42
412,61
415.34
41S.83
416,33
417,56
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H1.57
246,'n
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268,31
2702Ç
271,53
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235,39
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555,68
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3'n,47
%5.33
4'm.04
4az«
387.12
3+ 266,58 H2,36
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419,79
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37 280.19 4Zi28
293.31 4ZZ5t
293,80
427,71
+9528
5(H.42
510.38
517.31
253,21
253,95
582.66
584,89
S98,00
287.37
288,36
290,59
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292.81
292.81
293,56
293,80
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258,41
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424.49
427.71
431,42
436.62
450,73
466.57
480.19
4H),93
t88,11
261.13
264,60
320.78
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530.68
531.67
551.72
5 5.83
!70.04
272.02
272.27
2'n.22
426,47 486,87
284,15
294,55
307,42
310.14
310,39
312,37
493.55
n3.95
514.10333,65
337.86
340.34
343.56
294,55
295,04
295.S4
297,02
440,33
281,43
285.39
91 625.73
456.67
465,S3
455,43 520,04
510.13
510.88
S11.13
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638.60286,13
288.8S
292,81
313,85
323,5
373.26
378.70
298.75
299,00
47S,98 533.15
535.63
580.43
552J1 652.71
314.35
323.01
636.86
639.55
642.06
383.90
389.10
57
300.49
303.21
S98.75
623.75
675.97
32S.73
326.72
a1.17
708.40
+81,92 303,70 701,71 673,74
482.41
+93,30
501.97
315,09
327,71
333,90
339,10
354,94
356.43
30S,68
310,88
330,44
334.89
337,37
344,55
346.53
348.75
3s9,56 4ó022 320.s1 301,04 49320.
+03,21
403.45
323.75
131
Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo DD corado pelatécnica NADH
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43,56 172.27
00.24 172,27
Naiónh DD3-NADA
93.07
121.'N
23.Z
13Z67
Neul6nio DD2-NADH Neurónio DD4-NADA Nculõnio DD6-NADA
254,20
441,32 256,92
443,06
261,63
443,31
276,97
Neurónio DD7-NADA Neurónio DD3-NADA
300.24
300,73
47 304,20
48 304.69
{9
se 307.9
319.05
52
320.04
299.00
305.19
119.06 158,16
196,03
224.00
226,97
232,17
236,38
243.81
305.19
137,37
304,20
304.9451
53
S4
310.14
310,14
140,34
158.66
161.88
162.62
168.31
L69.30
L74.25
319.30 311.63
141,83
318,31
332.42
334.40
462,12
281,18
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250,+9
254.70
159,15
163,61
466,08
467.07190.59
324.50
12
13
347.02 324,74
332.91
335.88
3{ .53
347.02
172.77
178.71
IW.44
186.13
59
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470,04
IU).19
257,17
262,37
298.51 331.18
185.64
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187,12
188.36
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196.53
198,26
198,76
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208.16
+75,23
477,71200,98
!03.71
207.17
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356.67
208.16
217.32
22722
337.37
276,73
287,12
323.51
325,24
325,49
361.87 347.76
348.26
348.7S
355,44
358.41
362,12194,55
202.47
:03.21
66 374.25
67 382,42
490,58
495,04222.52
227.47
230.19
231,43 68 391.57
402,4669
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241.83
72
73
249.00
250.74 75 449,49
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507,16
228,21
230.69
!37,37
378.70
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389.59
392,32
17.32
241,33
247.27
337.12
336.38
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+30.19
+31.18
74 437.36
519.S4
523.25
369.30
378.21
i79.203+.65
35.88
337.61
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342.81
355.68
358,90
361,38
364.59
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214,35
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249.SO
353,95
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2+7.52
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2S4.94
257.42
258.«)
258,90
261.63
262.37
266.58
H3.80
558.65
571.77
360.63
363,60
389.59
395,S3
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78
79
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462.61
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467,31
483,65
+84,15
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+12,12
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249.SO
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368.80
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383,16
398.26
399.00
374,00
378,21
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227,72
227,72
227,72
230.44
!76,97
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394,79
262,37
278.21
283.90
6(h.91
619.79
Ó272i
634.14
637.85
641,57
+25,73
+28,70
429.69
444.S4
425.48
426.47
+36. 13
443,80
414.35
272.S2
417,81
496.03
496.27
U3.06
452,46
288.11
291.58
292.07
23Z9i
234.15
287.62 284.40
288.61419,79
+28,21
462.61
468,06
+70,53
+76.47
476,47
514.10
S2028
91
532.66
249,25
250,24
293.56
S13,11
527.71
294,55
30321 433.16
677,46
688,35
481.67
498,50
132
538.10
NailõdoDD2-NADA }iaa&b DD4-NADA Nmiüdo DDGNADH Ncuiüitb DD7-NADA Ncurõúo DD3-NADA
709.14 557.41 499.24 S17,81
559.64 515,09 527,71
597,26
645.28
648,75
681,17
720.'n
753.94
302.78
588.10
591,82
605,18
73Z6S
7S9,n
827.95
847.01
8S9,63
450,27
547.02
S61,62 590,33
612,86
615,08
Ó35,38
638,35
321,69
716.81
100 721,52
326.41336,15
Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo RN corado pelatécnica NADH
1- iiõab R)6-NADH
87,37
NADA
82.18
L23.02
NADA NADA
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97,52 72,03
99.01 87.13
100,00 92.82
l02,47 ç727
98.26
122,77
104,45
liaii6ab R}6 NmíMb RN+ Ncuiüdo RNbNADH NADH NADH
206,68
220,54
RNll.NADA
216.33
218,56
224.75
RNl@NADH
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36
37
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299.74
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257,91
267.57
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136.1+
147.03
taxi
49.25
5 .18
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212i
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228,71
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L80,69
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17 L'74.50
7S.74
!51.48
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L58,41
L64,35
L70.04
L71,28
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U9,15
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23S.39
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185.64
241J3
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180,9+
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185,64
243.31
27i2S
273.01
279,94
2'»,94
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33
203,95
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319,79
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328,21
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190,S9
200.49
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287,86
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303.21
444,79
446.52249.50
251.97294.79
387.37
212.87
133
Na:!üúo Rli& Ncurüab RN+NADH
311,38
NADA
34s29
FüutütibRN>NADA
f+ui6ab RNI 1- Nctixõah RNI«NADA NADA
306.18
324.74 469.54
342,81 488,11
34529 488,35
bhiiüih RNG Nctiiõnb RN+ Nwi6ah RN3.NADH NADA NADA
452,71 +76.72
Nauõnio RNI 1- Ncuíünio RNIO-NADH NADA
601,72
324.99
326,72
327,47
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337.37
356,18
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372,51
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406.42
413,36
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436,13
414,10
41S.09
421,'n
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428,95
431,18
441,32
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S14.10
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531.67
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491.08
492,07
4%,03
498.75
n8,65
516,57
525,48
540,08
544,04
S71,27
582.91
498,75
527,71
S52,21
376.72
378,70
388,«)
426,'n
497,02
499,74369,54
376,48
378.21
679.19
680.68
687,61
692,56
722,26
353.21
357,42
430,19 S49,49
S59,39
5 2,61
581,67
4Zi28
+27.22
42722
439,84
444.30
«5.'B
447.76
451,97
573,SO
580,68
37821
378.95
383,65
4U),43
583,40 647,51
665.58
69S,03
741.56
883.89
893,05
398.26
412.12
845,27
2'n,33
476,22
Medida de área dos núcleos de átrios do coração de animal do grupo N corado pelatécnica NADH
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21,78
25.49
26.48
28,71
29.21
29,45
!9.70
37.87
Núclm N13-NADH Núclm Nl-NADA
64.85
65,34
Núcko N>NADH
27.47
34.4
Nülm N12-NADH Núclm N13-NADA
40,84
41,8335.15
36.39
37,38
41.58
33.91
53,22
53.4672.28
73.2730
U.90
35.89
68,07
35.64
39,11
S5,94
«,43
57.42
42.82
73.51
r3.5133,91
45.05
45.30
49,75
42.08
+4.(h
4 ,53
n,u
35,15 35
35.40
74,01
74.n
50.49
S0,49
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52,72
52,72
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49.75
50,74
.n.84
+4.80
46,(H
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35,64
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70,79
59,40
m.15
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38
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37,38
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S2,,97
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16
17
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59.16
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+ .53
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+9.75
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51.48
51,98
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73.76
74,01
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38.6162,37
M,65 53,71
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62.87
63,61
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U.31
44.55
44.55
44,&)
S2.72
S3.7185.39
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87.13
66,(»
66,83
68,32
70.54
57,67
57.92 (
58.91
53,96
53,96
S4,21
54.70
63,61
64.1
39,36
53
40.3S
77,23
78.2252.B 45.30 65.34
134
Núcleo Nl-NADA Núcleo N3-NADA
92,32
93,56
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66.3360.645520
Núdm Nl-NADA Núdm N3 NADA Núclm NlbNADH
94.H)
Núclm N12-NADA Núclm N13-NADA
t2227
123,76
124,75
125,00
[28,46
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128,96
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131,93
116,09
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67,82
70.54
6Z13
63.36
63.36
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95.29
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9 .78
n.52
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99.01
100.24
10123
n,22
79,21
H),94
81,19
B1,68
82.67
1«).99
58.66 110.64
72.28
72,S2
73.02
73,27
E07,+2
L07,42Ó4.11
65.«
W.20
H).94
62.37
6Z62
«,85
87
63 85.64
112,87
115,34
llS,34
W,86
91,33
96,04
82,67
102,72
104.21
tiZi3
115.&+6S,84
66.09
67.m
82,42
116,33
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88.12 n,23
79.45
120,05 129.95
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89.85
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95,54
101,73
102,72
toZn
148,26
69.%
69.31
69j5
120,79
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68.56
69.H)
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70.H
70.79
'2.03
104,70
W.50
75
76
100
X144.80
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157.17
99.75
100,99
103,22
90.09 59.S9
72,52
n.02 '5.+9
r5.74
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29.70
30,94
33.66
Núclm D5-NADA
L4.36
L8.32
Núdm 1)9-NADH Núclm D&NADH Núdm DI l-NADH Núclm DGNADH Núclm D5-NADA
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37,13
Núcleo D9-NADA
13.37
.t7,28
48.02
«,n
49.75
33,17
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35,89
36,63
36,88
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29,'m
33.17
UJ1 22
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17.82
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25.74
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26,'B
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39,36
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39,85
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34,65
24.n
U.49
27
S0.74
51.48
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3S,15
19,31
20,30
20,54
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38.86
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41,83
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42,33
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28J2
H21 35,64
33.41
34.65
14
16
7
34.41
36J9
36.63
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45,05 (
36,14
37.87
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33
n.9+ 34
31.19 35
40,10
40,10
40.35
H.95
H.43
H,68
31,43
31.68
28.96
29,21
29.4521.04
46,04
4 .53
135
Núcln D8.NADA
30,69
NúdnDll-NADA Nüln D&NADH NüclmD$NADH
+2,82 57, 18 46.'N
+8,27
48.51
58.41 49.75
Nülm D&NADH
41,09
41.34
42,08
42,33
+2,57
NúcboDll-NADH
66.09
69.31
Núclw DGNADH Núdm D$NADH
65,84
66.09
Núclm D9-NADH
57,18
31.68
31.68
32,67
32,67
33.41
74.75
75.25
75.25
7S,99
57.67 57,67
S7.92+3.32
+3j2
U.55
+1
n,30
71.29
71.29
72,52
67.32
69.55
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45,54
46,29
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47,28
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«,n
a,SI
n2s
48.02
48.51
+8,76
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SI,'B
52,47
5Z72
52,72
y,45
S1,48
51.48
S1,48
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5ZB
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76,73
77.B
'n,'n
n27
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75,99
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59.40
59,65
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«),39
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'n,47
79,21
H.65
34.90
«,35
64.35
65.10
65,34
n,96
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H,21
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55,44
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62.62
ÓZ87
65.10
68.07
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52
37,38
37,62
82,67
85.39
85,39
86.38
51.'B
52,23
S3,46
55.44
87,37
87,87
U,12
S5.20
S5.44
20,96
58.41
57,42
57,67
58,41
S9.16
W,S9
93.3166,83
67.57
69.S5
19.52
38.12
8,61
39.«)
7Z52
60,15 87.62
n.57
96.78
L02,475Z47 100,99
101.73
78.96
a.15
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74.50
76.24
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W.61
91 105,44
105.69
81.19
85.15H.'m
S5.20
S5.+4
[07,18
[08,9162.87
63.36
(H.85
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61.88
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106,43
12,37
73.02
8 .14
89.85111,63
12,13
92.32
102.23
104.70
16.09 138.36
59.51
t2722
132,17
57.88
136
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U.31
47.77
+9,50
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M.39
Núdm NN2-NADH
127,'n
127.97
12827
129,45
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132,42
133,91
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60,15
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47,03
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+5.30
51,48
«,11
n,02
'B,27
76.48
lO.15
+S,30
60.39
145.05
146,78
S7.92
59,65
«).64
62.13
62.37
62.62
49,26
n,74
55.44
67,S7
71,04
76,98
76,98
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96,04
98,26
S2
S3
55
96,04
9 .51
99,50
w,se
.50.24
IS321
155.9+
59,16
63,12
63,36
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W.20
83,91
B9.35
[43,56
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L45,54
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153.21
IS4,20
156,18
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99.75
103.46
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:60.1464.3S 59
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t2524
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l(B.91
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lO.15
lO.15
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L89.35
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lu.oo
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ia7,42
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n.13
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33.92
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13S.14
144.H) 29.45
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43
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n,62
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iS32i
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137
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339,84
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96
97
98 37S.'B
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28Z91
284,15
29+.79
298,01
300,49
175,99
184.65
99 376,9710
0 383.16R
50,29
19Z57
22&95
lw.n
252,72
224.25
226,73
W.53
Medida de área dos núcleos de átrios do coração de animal do grupo DD coradopela técnica NADH
NúcleoDD2-NADA
25,00
Núcln DD+NADH
39.85
Núcln DD6-NADA Núcleo DD7-NADH Núdeo DD3-NADH Núdw DD2-NADH
89.85
NücleoDD4-NADA
9S,29
Núcleo DD6-NADA Núcleo DD7-NADH Núcleo DD3-NADA
60,64 71,78 65,34
«).6472,0367.08
23.76 32
33 90.34
34
35
36
40,35 37
38 93,3
40.84 39
40 94,80
26.24
26.9826.24
32.67
36.63
42,S7
43.S6
43.32
43.32
32,18
36.39
36.63
37.62
90,34
90,59
90,84
93.07
97,27
9 .51 61.88 72,52
73.51
73.76
74,26
75.99
n.22
79,70
67,82
67.82
68.07
a.32
69.06
37.38 45,79
47.5240,S9
48,51
49,75
40,59
63,86
64.60
67,32
69,06
69,31
72.03
75.99
76,73
n.71
U.20
80.44
81,19
82,42
82.42
82,92
82,92
84.40
42.82
U,31
94.S5
48,51
n,oo
103,22
103.71
103,71
105,44
46.53
46.'N 4 1
59.16
95.54
95,79
99,50
W.50
12
13
15
16
71.29
50.25
57,92
B.51
63.61
106,Ó8
109,16
81,43
83,91
84,16
85,39
85.64
86,63
87,37
73.51
74.75
75,49
79.45
49.26
50.4959.16
63.12
«,35
65,34
65,S9
66,33
67.08
53.46
55,44
55,94
66.83
67.82
51.98
52,23
53.96
49
L03,71
53.Z
53J271.04
78,96
79.21
106.68
107.]8
109,65 82.92
83.17
83,66
U.16
H.45
H,95
U.95
S.19
112.62
89,85
90,3416,S8
L8,07
119,55
119,80
120,54
120,79
122,77
125.00
125.49
73,51
59,40
60.64
61.38
S.43
56.43
57.67
59.65
57.18
57.92
58,17
58.41
92,08
92,08
99,0179,45 86,14
86,n
89,85
12.87 8 .38
8 .88
68,81
69.06
69.80
70,'D
71.04
85.15
81.19
87,13
U,12
S8 15,84
«).15
60.64
63.36
63.61
U.12
89,60
89,85
91.33
104,70
105,20
105,69
l(n.18
122,S2
122,'n
122,77
87,37
89,35
89.85
91,n
94.H)
S9,40
59.65
138
Nücln DD2-NADA
123,51
Núclm DD+NADH Núcln DMNADH Núcbo DD7-NADA Nóclm DD3-NADA
.09.90
1(».90
Núclm DD2-NADA Núclm DD+NADH Nüln DDGNADH
l0,64
13,86
8390,59 159,15
90.84 84
85
94.80 86
182.42
88
89 93,06
90
w.n 194,S5
Núclm DD7-NADH Núclm DD3-NADH
92.57
93.31
93,S6
94,30
9 .S5
95,79
96.28
97.03
98.02
99.25
100,99
101,48
126.48
126,98
130,69
130,69
133,66
165.34
17326
17623
147.S2
IS4,95L78,46
195.04
129,70
3.61 95.05 87
96,04
IZ27
125.49
125,99
136,63
137,37
131,18 136,14
139,11
L44,06
147,77
150,24
151.48
155,44
187.37 20Z72
205.19
167.82
171,78
In,51119,06
119.55
120,H
i2t28
la,52
t24J5
135,14
139,11
97.52 193,S6 134,1S
134,90
146,04
189.35
218,56
zm2s
276.73
298,51
3S32i
125.29
73
H,U 92
100.99
103.a
103.22 100X
20321
302.96
313,61
319,55
117,87
147,27
174.50
140.34
142,08
316.82
337.61
344,55
L06,76
307,91 203,21
87.69
147,03
147,27
156,18
160,39
L03,71
L04.21
13Z17
LH.40 105.69
165,34 104.45
108.17
172,77 108.17
148.51 165,S9
170,29
107.67 11,38
15,59
L.U.S5
Medida de área dos núcleos dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo RNcorado pela técnica NADH
Núdoo Rl%-NADA Núdn RN+NADH Núclm RN3-NADANüdm RNI l-NADA
20,05
Núcln RN lbNADH
22
23
24
25
26
27
28
Núclm R}6-NADA
58.91
59.16
59.65
S9.90
61,38
62.62
63,36
63,86
64.11
64.11
64,35
65,34
67.08
67,32
Niicln Rb14-NADA Nülm RN3-NADH
52.72
S3.71
54.21
U.70
58,91
S9.16
59,40
60,89
61.63
62.13
Núcim RN l l-NADA Núclm RNlhNADH
55,20
11.14 31,43
28.22
30.94
31.19
31.43
33.17
33.66
33,91
36,14
M.39
38.86
24.01
!4,SO
u,oo
25.99
Ó5.84
66.09
67.08
67.82
a.56
69,80
70.(H
71,29
H,06
44.55
55,94
5 .43
47,S2
49.50
49,50
n,25
39,60
39.«)
40.84
40.84
42,08 30.94 29
30
40.35
33
3440.59
35
36 67.82
n,74
51,24
52.72
a).89
52.97
54.95
34,90
36.88
40,S9
45.54 32
38.37
38,37
39,11
7426
75.00
75,49
78,71
64.85
66.58
55,94
S5,94
43,81
44,55
44,80
47.77
63.36
64.35
66,83
53,96
53.96
S4,95
55.20
55,94
58,41
58,66
58,66
58,91
+9,SO
43.56
+3,56
46.'n
69,31
70,30S0,49
51,98
53,96
S7.18
57,67
S8,91
61,14
61.38
40.35 37 68.32
68,S6
68,56
68.81
68,81
70.02
1.04
70,54
0,59
41.09
+1.58
72.28
72.52
76.98
n.23
n25
52.23
81,19
83.66
86.38
52.B
73,02
n.2361,38
139
Nülm RNGNADH
71,29
71,53
NM RN+NADH Nücln RN3-NADH
89,«)
NúcleoRNll-NADA Ni
6Z62
6Z62
:loo RN10-NADA
78.96
79.21
Núdn R)6-NADA Núclm RN+NADH
108,17
Nülm RN3-NADA Núclm RNI l-NADA Núclm RNl&NADH
lO.15
89.85
91,09
92,82
95,29
82.18
82,9290.84
90,84
91,83
78.46
78.71
79.70
72
75
109.90
109.906+,60
64.85
69.55
70.05
m.«
n.H
m.79
72J2
74,01
74,75
W,20
H).44
117.82
118.3]
75,49
75.74
105.20
81,43
112,37 85,64
M.65
86.63
86.88
89,11
19,S5
122,529 .02
98,51
99,25
99.50
52
L07,18
L07,92
108,17
108,91
88,36
96.04
96,04
96,04
117,82 126,23
90,84
91,09
91,0976,73
78,22
78,22
n,22
79,21
87,87 90.59 81
90,84
127,47
132,92
57 97,03
98,02
102.'n
104.21
106,19
106,19
l(B.17
11,38
111,38
88,86
n,34
n,S9
108.91
110,15
132.67
135,89
36,88
37.13
100.24
92.32
93.07
135,39
76,98
n.z
n.z
n.46
103J2
itZ37
82.18
82.67
93,31
137.13
i4ZOS
105,94
15,59
16,09
139,35
Ó3 104,21
105,20«,90
85.64
85,89
89
100,49
101.23
79.70
79.N
112,37
117,82
118.56
121.78
122.77
113,12
17,32
1+5.54
146.04
105.69
94,55
95.54
81.19
124.25
LO&«
07.18
155,94 33,66
137,13110.15
153,71
i2Z27
2722
29.20
157,17 126.73
142.57
181,18
187.87
L32,67
l64.35
87.12
220.04
L76.73
U93,56
72.09
:46.78 242.57
91.37
140
Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo N corado pelatécnica NADPHI
Alu i)aiMnbNIO-NADPH
127.47
139,m
156,18
161,63
164,85
tõ9JS
178,71
191.83
192.32
Aiu iunif\Êiiõ NINADPH
S7,67
58.41
AIU tieUiÜiib N2.NADPH
20,05
n,05
76,98
w20
M,40
B9,85
90,10
92,32
U,82
B,07
9,H
99,50
101.98
103.22
[04,45
104,95
Alça neul6nio N3.NADPH
56,19
65.59
67,82
n,52
73.76
76,'B
n,71
83.17
86.38
89,35
90,59
9 .04
Aiu i)ciizõtib N+NADnl
Aiu úoNIGNADPH
29 ,28
Ám nauünioNADPH
N] Aiu iici)iÕnb N2.NADPH
142,82
143.S6
144.30
1+5,05
Alba :::::âm'- N3.NADPH
Alba nsiíâiiiO N4-NADPH
27227
2'72,27
272.27
272,52
274,50
2n,D
21,78
136,88
46
47
51
S2
198,01 149.D
152,Z
iSZ72
L56,18
156.43
160,89
141,83
155.69
165,S9
166,83
174,01
174,SO
i7Ó2S
303.70
6&81
m,05
9ZU
9&,'76
Zoi23
201,48
204,70
21K,95
306,68
147,'n
150,74
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154.45
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32029
320.S4
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343.31
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2'n,46
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299,99
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30Z71
n3,21
212,12
213,11
218.81
218.81
168.S6
169,8)
198,Z iisJ9
117.82
184,40 154,95
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2(B,66
209.15
209.65
209,90
S7
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62
65
i73JI
173.76
[74,25
L75.74
99.01
10322
107,42
109,65
l0.39
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202,72
202.96
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203,46
22Z52 158.91
L28,96160.14
161.38
[61,38
L65.84
168.31
169,05
1+2.32
143.S6
144.55
105,69
l(B,17
110,39
112.13
112,37
230,19
2t8Ji
218.S6
H7.76
235,14
236,63
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184,40
16.S8
16.58
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205,69
209,15
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361,62146.53
tSt23
192.07
19 ,30
197,02
200.74
24
25
27
28
16,58 19,55
119.80
24727
250,74
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177,72214,35
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217,S7
!20.79
!25.74
323,75
242.07
253.95
2«).64
182,17
183.9
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121.04
i2i28
122,27
123,02
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262.12
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i2t28
124.75
205.19
:56.18
73 188.61
188.86
189.85
196,28
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368,S5
368.80
370,78
372.51
3'n,96
267,32
274.00
59.90
E68.06
171.1
I'n.03
1 '7227
75,H
176.'B
I'».'m
350,49
350.9
33
128.21
129.20
130,44
131,68
131,68
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233,90
236.13
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281,68
L26,73
L2821
128,46
201,73
205,44
210.64
213,86
240.34
283.66
285.64
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393,80
375,73
38 136.14
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38.12
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137,37
139.35
140,84
L40,84
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248,51
250,24
U2,72
25321
255,93
246,S3
246,53
25Z22
225,98 382,«
390,58
395,04
311,38
402,22
404.20
22&71
237,62
240,59
247.27
248.76
248.76
184,15
184.65
188,86
313,36
316,58
325.24
292.32
295.78270.29
(
274.99
398,26
400.73
401.23
404.69
413.36L46.04
L46.04142.32 270,29
141
Aiu neurüúoN lbNADPH
428,95
448.26
453,45
458,40
bica -uânH.- NI
NADPH
328,95
334.64
Aiu tiauõab N2- Alu iieuióab NFNADPH NADPH
250.98 282,91
2S4.20
Alu ncurõab N+NADPH
401,47
421,03
423,75
U2,81
310,39
310,88
316,33
32722
339.59
36+.59
379,94
95 471,'n
+87,12
361.62
373.50
2782 1
288.11482.41
450,48
S04.69491,82 29Z57
322,76
358,65
10
0X
631.42
313.74
+88.35
216.10
S18,80
288.37161.15 73,46
142
Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo D corado pelatécnica NADPH
Alba neurónioD&NADPH
Ám -auõiüo Áru nni6uio Ám .ai-úúo Ám naMúoDl-NADPH
31.68
D2-NADPH
11.39
21.'R
24.26
24.50
D3-NADPH
20.05
21,53
21,'n
D$NADPH
18.S6
bica nau6nio Álca nan6nio Álca nculõnio Arca naiónioD&NADPH
95.29
95.54
97.27
97,52
Dl-NADPH
120.05
124.50
128,96
130.94
D2-NADPH D3-NADPHArca neurónio
D5-NADPH
58.66
59,1630,94 85,39
4S.'D
48.76
21.29
23,51
M,48
26,73
27,47
28.46
29.45
29,95
52,47
52,9'7
53,22
S3,96
S4.95
57,67
33.66 S9,65
60.39
65,84
23.02 88.12
88.1243,S6
47.03
49.50
S0.74
55,44
56,68
60.39
2&71
31.43
33,66
52 100,00 131,93
135.64
136.38
143,31
145.05
100,74
101.48S8.66
61.88
67,08
68.56
24,75
26,48
27.72
28,46
103,96
105,44
107.18
L07.42
9Z32 71.04
72,28
60,15
12 iS1,73
61.14
61.6363,36 71.'N
n.52
73.02
76,98
28.96
29.9535.89
38.86
31,19 154,95 76.98
77,9767,82 Ó3,36
63,36
65,34
67,32
32.42
33,41
113,61 100.24
L03,4673,02 164,60
30.94
31,19
31.93
32,18
W.20
81,6820
21
34,16
35.40
35.89
37,62
119,55 165.59
167,32
L68.56
170.29
i7i28
78.46
78,96
79,21
79.70
83.91 t2t28
121.53
122.03
22,52
108.91 71.04 89.85
32,92
81.19 33.41 174.25 115,84 79.45 112.87
S4.95 25.24
125,9983.41 91.58
92,57
95.54
33,91
3 ,39
37.13
37.62
121.04
121.28
L21.28
122,52
123.26
127.97
129.20
134,15
134,90
115.84
17,3257.92 +3,07
43.81
44,06
L77.47
187,37
188.86
83.41
30 83.66 76
79
129,20
132.67
60.15 87,37
87,62
120.54
121,7885.15
62.62
63.12
37.87
38,12
47,28
47,77
123.0293,56
85.39
35
86,63
93,81 125.74
125.99
129.95
136,14
99,50
100,24
100.74
103,96
38.12 141,09
i42.82
143.07
224,25
226,97
227,47
103,46
107,42
+2,S7104.70139,11
88,86
89,35
91.09
93.07
93,07
93,S6
94.06
n.74 140,10
L44,30 L42.08
146,53
150,49
156.18
157.17(
u60,39
164,85
164.85
106.68
111,14
111,88
114.35
68.32
69.31
69,S5
S0,99
51,48
51,48
53,46
237.12
238,36
242,07
244,30
146.53
148,76
153,21
156.68
50.74 L27,97
130.44
131.18
131,68
151,98
158,16
48.76
50.25
50,+9
50.74
165,59
165,59
171.04118,3
+5 115.34 55.44
55,69
251,73
256.43
161.88
95,05 81.19
143
74,75
184,15
256,68
260,64
165,34 In.34
191.33
191,58
290.59
307,42
315.S9
195.04
215.34
223,26
231,18
257.67
91,75
201..K
203.9S
263.85
267.81
218,31
(B.15
297,02
302.47
72,66
n1.72
146.03
Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo NN corado pelatécnica NADPH
NNl-NADPH NN2-NADPH
6.83
18.07
NN3-NADPHArca ini.i\"ü'NN+NADPH
26,n
44.31
Aia nsnüiiõbIN5-NADPH NNl-NADPH NN2-NADPH NN+NADPH
I'n.47
178.46
AIU iih Aiutniiülib Alniniíünb Aiu ieüiíàniõ Alba l)culDnioNN4-WADPH NN$NADPH
l&62 263,1 1
13,86 263,1136.39
36.88
43.81
75.99 82.42 107,67
27,97
32.42
46.04
46.53
48,02
186,38
80.20
81,19
263.85
263.85
264,10
38
39
42
43
45
121.53
122.03
192,57
192.82
87,62
87,62
89.35
12,13
15.1053,46 141.(»
90,34
90.34
%.04
97.52
5 ,68
56,68
58.91
65,10
(Ó,33
195.04
196.53
23,26
L 25,(D
267.81
269,79117,32
117.3266.33 156.18 93,31
203.21 12722 274,50
L67.07
'+.75
24,25
125.24
129.20
73.02 06,43
109,65
13.12
108.17 67.08
68,56
69.80
209.40
217,S7
L47.S2
153,21
296.03
78,96
79,70
.81.18
:82.17
209,65
215.098,31
19,06
54.21
52
53
113,6
17.57
161,63
168.31
304.69
79.95
79,95
L99.00
199,75
132,17
138,1258,66 118,31
121,78
122.77 85,39
87.37
88,12
225,74 L71,78 313.61
59,16
61.88
63,86
81,93 207,92
217,S7
228,95
126,48
28,71
130,44
79,4S
184.40230,93
235,6424
320,29
322.0286,88
89,85
90,59
95,79
98,26
9 .51
58 154,45
154.45
190,59
125,49
125.74
125.74
191.83 327,96
92.82
96,28
98,26
98,26
99.01
237.62 192,32
!9 ,28
L99,50
328,70
332,17
152.47 64,85 156.93
157,67
169,30
238.86
241,33
67.82
75,99
'R7t
240.59 139.35
163,61
176.98
204.95 333,16
334.15
336.38
343,80
L02.72
103,96
l(H,21
L72,52
175.00
209,65
213,61253.71
253.95
245.79
249.00
142.57
181.18 351.2314.60
144
Arca
NNl-NADPH NN2-NADPH
258,16 iSZ47
258.66 152,72
iÓLÓ2
166.08
ÁM .n MhNN3-NADPH
182,92
ÁIU n::NN+NADPH
219,H)
221.78
bica nsi:ü-'.NNS-NADPH
354.45
Alu itbNNl-NADPH
304.94
NN2-NADPH
286.13
292,32
Alu uurüdoNN3.-NADPH
300,98
322.76
Aiu ticurõiibbIN+NADPH
302,71
318.56
321,53
324,99
Ala muradoNN$NADPH
411.38
437,86
«2,56189,«)
202,47
206,43
211,63
212,37
214,85
UI,'n
230.19
240.84
254,'n
362,37
37326
374.25
375.49
376.72
320.04
333,65
342,81
34S2P
347.52
354,20
364,35
364,59
37326
396,03
424,00
311.38
311,87
311.87
314,35
228,71
322,76
66,33
266,33
268,H)
171,78
178.21
185,64
+54.94
234,15 346.28
326.72 383,90
481,92244,S5
249,50
257.67
472,51
487,12
76 380,44
3W.93223,01
233.41
234,15
237.86
246,53
259.15
268.H)
284,65
332,91
35&65
393,S5
W1,47
512.6
S75,97
283,16
285,14
290,34
299,25
536,12
S74,98 610,13
625.73432,41
436,87
465.58
451,23
485.63258,41
258.90
265,59
2'n.47
255,93
255.93
259,15
285,14
398,01
399.49
634,39
651,22
184.20
689,09
720.03497,51
%2,86300.49
302,47
S59,(H
610,13
L48,34
Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo DD corado pelatécnica NADPHI
Alu mirüb Aiu tianüab Aiu uiiiüabDD&NADPH DD$NADPH DD+NADPH
8 .38 59,90
78.96
Álca ,n--Mh Álu t»uÓúoDD2-NADPH DDl-NADPH
Alu -«õ,,bDDGNADPH
Aiu l)allõúo Ain iiaxiónb Aiu llaliõúo Alu iiaiiübDD$NADPH DD+NADPH DD2-NADPH DDl-NADPH
l0.89 106.1924
27
30
35
37,62
70,30
45.30 231,18 133,91
117.32 134,15
135.64
143.3
143,8
111.63
2.3781,93 137.62 H).20 114,11
'n.23
77.97
79,70
20,29
120.54
237.12
238.36
242,57
244,05
17,57 3,12
18.3 14,1H20
55,44
89,11
94.80 73,76 144,30
146,53
148.02
22.77 1 14,«)
L24,01
124,75
129,95
91,58
10
94,80
n,52
159.65
L63.1
171,'N
100.24 82.92
83.91
85,39
86,14
123,51 119.06
246,28
253,71
253,95
127,47 121.04
102,97
10322
111,14
83.66 L29.45
134,40
L25,00
125,74
126,23
126,n
126,73
131,93
133.66
51,48
57.17
158,16
158,91
159,15
L64,35
164,35
85,89
86,63
95.29
95.79
98.SI
15 100.00
195,54
206,93
210.39
93,S
93.81
98.02
133.41 137.37
138,12261,63
261,87
265.09
266,08
tiÓJ3
18.81
19,W
122.77
134,65
136.88
137,13
L37.87
139,«)
139,85
101.73 126.98
101,98
109,40
102.47
05.94
10Ó.93
111.88
212,12
2iZn
Zi3JÓ
219.05
+3 148,26
148,51
t5222
273,51 165,09
166.33
129.70
i2722
i2722
131.43
104.95
110.64 53.96 101.23 56,93
145
Anca -nlõ-bDD&NADPH
Aiu au.ü..=.DD$«ADPH
2n,09
Alu ncuiüabDD+NADPH
Aiu nilüíE an=z Atu nfnif\iiinDD2-NADPH
157,67
58.91
Ara iiaiiünbDD&NADPH
Z032 1
204,4S
206.68
212,87
Arca iHmõüiúDD$NADPH
Aru ncuiübDD&NADPH
266.58
266,82
Aiu tlcuiõúo Alu t)mimo
44.8048
+9
50 46,04
S2 303.46
48,7653
54 3a7.17
DDl-NADPH
I'B.76
L79.95
DD2-NADPH DDl-NADPH
205.94
L4S,79
384.40 241,83
209,1S
268,06393,55 246,03
251,97
220,04 27326 13.61
223.26
226,48 286,87
4Z42S 238,36
281,43
nl.'n
30Z%
389.84 241.83
36.88
1%,28
146.53
188.86
191,58
192,07
196.28
198,SI
198.51
In,51
2(D,98
n3,95
207.42
207.92
208.16
2(B,41
163.61
212,12
213.6139S,29
398.50
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270,78
87
n3,H 166,08
256,43
267,81
271,'n
278,46
148,76
149,50
149,25
157,42
159.65
143,81
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278,21 220.04
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91
95
427,22
447,SI
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I'n.22
245,79
2S1,23134,40
tSi23
tSZ47
IS4.20
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313,X
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311.87
315,59
I'n,47
80,69161,88
3n,04
3n.»
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n2,96 334,40
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n5,93
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}4&75
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249,00
3 7.32
;'7Z76
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239.60;H).93 205.94
146
Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo RN corado pelatécnica NA])PH
RN7 áiuncurõúo..NADPH
65,84
100,99
NADPH
LZ13
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RN2 átuncuiõnio-NADPH
95.05
127,97
t«28
151.98
155,69
1«),39
167.32
RN7 áiuÜU0'
NADPH
R)% áiu
NADPH
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184,65
185.14
187,37
187,37
193,06
193jl
RN5 Ám
NADPH
RN4 Aranesúfiõi0-NADn]
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293,56
29S,0+
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297,52
RN2 áiu
NADPH
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272,52
nenmnia-
B5,15 101,73
100.(D
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31,93
212.37
:12,8778,46
8 ,14
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la7,67
110,39
ll&87
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120.54
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2'n,47
279,2012&21
129.'m
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145,n
146,53
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170,0+
143,07
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154,95
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2i7J7
D0.29
226,48
226,48
U6,n
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266.m
266,08
271.03
2'B,76
51
n2,Z
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281,18
105,H
l(B,41
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108,91
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L90,H
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287,86
288,61
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219.55
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229,45
230.44
:30,93
234.15
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282.91
!84,40
286,13
294.55
29'7,52
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ii2J7 237,62
B8.11
238.36
23&X
B9.85
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204.+5
207,92
209.40
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128,71
128,96
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139.35
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201.97
17
18
20
21
307,42
318,56
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130,19
t3Z42
186.38
190,84 63
213,11
222,77
231,92
330,68
192,07
197,52
L98.51
2(K,20
242,57
245,H
246.28
246.'n
305.44
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322,02
L37.62 330.93
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1«,28
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243,06
210,14
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26
27
3U,98
331.6771
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75
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155,69
355,44
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2H). 19
340.34
H3,H)216,33
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i5222
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357,17
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252.22
UZ72
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295.54
295,'N
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265,(»
269jo
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236,13 3702S
318.H)
319,30
337.37
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HS,S4
H5,78
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3«).88
3a,58
3alt
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tÓ7J7
170,04
t7425
175,a
L7524
176,48
1'»,20
IH).44
237.86 X7,07 3'n,02
241.(B 270.04
245,04
2'N.95
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255,69
255,93
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n1,43
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2'n,02 384.89
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291,82
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9 .S3
2(H.43
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398,75
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310.64
4U,n
436,13
452,Z
4S4.94
432,17
{35,63
451,97
2681 1
147
R]W áiu
NADPH
RN6 átu
NADPH
316,08
RN5 Aiu
NADPH
RN4 Aiu
NADPH
455,19
'K3.11
477,71
RN2 álu
NADPH
434.89
437.12
439.59
466.82
+79,44
484,89
611.62
630.68
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93 319,55 487,36
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96
S30.18
98
92
376.72
3H).93 491,08
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S2S23
32524
327,47
338,«)
37227
3«),93
384,85
197,48
407,41
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438,35
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484,39
520,28
S2Z76
546,03
683,15
97
99
00
X
538,85
614,34
285,94
647,0 699.73
309.51 298.09
Medida de área dos núcleos dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo Ncorado pela técnica NAIDPH
Alça núcleoNlbNADPH
Ám núckoNl-NADPH
Alba núcleo bica núcleoN2-NADPH N3-NADPH
16,58 18.32
22,28 2&,22
29.95
Alça núcleoN+NADPH
Alba núclm Arca núcleo Alça núcleoNl&NADPH Nl-NADPH N2-NADPH
85,39 66,33
Áíu muco Ám mbcboN3-NADPH N+NADPH
45,54 74,01
+5,79 74.01
33 44,31
75.7446.04
46.'n
76,9847,03
44,55 30,20 +5,30
94,30 68,32
9S,S4 69,55
96,04 70,05
70,54
53.46
H,21
37,13 24,01 H,4S
54.70
45,S4
45,79
46,0+
«29
46,53
76.48
42,33
43.07
44.31
44,31
38 4'7,28
47,28
78,22
78,96
79,70
n.20
61.14 57.42
59.65
a),15
60,89
78,71
47,77
4 .78 47,'n
32.18
33,17
33.91
97,27 7i2997,'n64.85
69,06
29,70 72.28
99,01 72,'n
oo.oo
73,76100,24
100,99
48,02
B.76
.R.76
48.02
48.SI
49.01
60.89
33.9
61.63
61,8834.4
34,+
63.12
35.64
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82.92
S1.24 82.92
70.30
72,'n
61,38
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LO1.48 74.50
L02.47
102,97 75.74
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35,15 62.13
65.H
65,59
65,S9
49,50
S0.25
n,99
35,40
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76,73
76,73
77,47
78.22
'N,22
78,71
78.71
78.96
50,25 35,64 49
51
52
54
55
51,48
S1,73
83,66
35.89
36,14
37,87
39,60
n,74
52,47
52,72
53.22
53,96
57.42
58,17
58.66
58,91
60,15
62,13
62,13
38,37
39.11
40,10
105.44 79,70 86.63
88.61
89.35
20
23
65.8436.14
67.57
5+.9S
51.73
68,07
a,56
a,56
68,56
69.55
69.H)
69.H)
106,43 80,69
«).94
107.42 81,19
S ,68
56.93
57.42
92.57
92.S7
92.82
40,84
40,84
41,34 52,23
5223
S322
54,70
5+,95
55,69
55,9+
55,94
56.68
107,92
l0,39 83,17
41.83
42.82
42,82
42,82
43,07
45.05
l(B,17
41,58 57,67 94.06
58,41 94,3080,69
81,19
83.17
110.64
110,89
111.14
111.38
11.63
83,17
84,65
86,38
86,88
88.12
41,83
42,82
43,07
61
71.78
n.03
59,65 95,79
65.10
61,88
148
NlbNADPH
112,62
Nl-NADPHAlba ni;íU'-N2-NADPH
56,68
58,17
58,91
58,91
Áin akbo Ám núckoN3-NADPH N+NADPH
96,53
89,85
67 115,34 63,36
64,35
65,34
6S.34
65,84
67,32
67,57
69,06
69,H)
71,04
71,04
71.29
7t2Ç
92,57
93.56
95,29
96,'n
9&51
S9,90
a),15
61,14
61,14
62,62
63,36
63.86
65,34
21,53
123,26
124.50
W,50
125.24 103,22
105,20
L05.44
105,94
106.43
106,43
125,74
126.23
106,93
106,93
107,18
108,17
13,12
79
130,69
71,04
73,02
74,26
74,75
135.64
136.38
108,66
19,06
71,78
72,03
n,'n
78,46
79.45
79,95
82,18
16,09
119.06
120.05
138.12
122,77
122.77
t2Zn
75,74
76,98
77.23
142,32
144,80
145,05
122,27
122.77
:26,73
129,45131.18
88,36
93.31
97,27
134,40
149.75 136,14
L37.13
151.98
41.58
149,25
80.44
toS20
159,15
162.12
86.63
89.60158.91
160.64
114,3S
124,25
126,23191,S8
(».83
106,43
53.17
196,28
91.08
149
Medida de área dos núcleos dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo Dcorado pela técnica NADPll
Anca núclnD+NADPH
Alça nLu'.DI.NADPH
17.33
t9JS
Am mWmD2-NADPH
Alba núdooD3-NADPH
8,42
8,66
8,66
Án núckoD$NADPH
9,16
9,«)
9,90
lO,15
lO,15
Ám núckoD+NADPH
36,39
36,88
Dl-NADPH
46,29
«,D
Ám núckoD2-NADPH
Alça núcleoD3.WADPH
19.55
Arca núcleoD5-NADPH
25,25
25,49
26,73
26,98
16,58 29,21
29,21
2921
29,45
37,87 47,'n
17.08
18.32
.8,56
m,79
23.02
24,50
13,12
13.37
13,86
14,85
14,85
15,10
IS.59
16.34
16.58
21,53
22,03
22,52
2327
24,26
38,61
38,61
40,10
40,10
H,35
40,59
41,34
41,58
48,51l0,64
l0,64
l0,89
11,14
11.14
51
53
55
H,48
26,48
2&71
29,'m
27,72
27,97
28,46
28,46
30,94
31.68
33.17
33.17
33.41
33,66
33.66
33,91
12,38
14,11
49,01
49,50
n,oo23,51
U,H
25,99
26,73
26,24
26,48
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11,88
12.13
12,13
12,38
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31,+313
14
18
19
27,23
28.71
31,43
14.36
14,85
42,S7
42.82
42.82
42,82
42,82
42,82
27.47
51.48
52,23
29,21 31,43
61
17,08
31,93
33,41
34,41
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18,81
34,41
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16,0933.66
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36.39
37,13
37.38
32,42
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13.37
13,37
13,61
14,11
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36,88
37,38
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41,34
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35,40
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16,58
43,07
43,07u22
28.22
30.94
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35.64
8,12
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36,88
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17,57
18.56
43.56
U.31
38.37
40.10
42,33
43,0765.10
22.'n
23,SI
24,26
66.09
66,58
67.82
.m.lO
40,59
40,59
40,84
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15.59 18,81
74
41,S8 45,54
46,53
46,53
+7,03
41,83
42,57
42.82
42.82
49,75
51,24
S1,24
32,42
32.42
32,67
33,17
42.(B
42.(B
20,54
20,795,U
15.8433
34
37
38
24,50
U,49
79
73,0242,33
43.07
43.07
43,5621,29
21.53
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45,05
45,S4
45,79
16,09
16,09
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49,50
n,oo
52,97
2S,49
55,20
55,9475,00
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75,25
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43,X
44.06
44,80
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22,28
22,77
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L7,82
18.07
56,1945,05
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5&17
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26,73
26.98
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27.a
H.45
55,44
H,17
5&91
23,27
23,SI
23,51
49,75
S2,23
52.47
5&97
45,30 18,56
18,56
53,71
5 ,68
61.63
8 .63
88.12
28.71
28.71
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92
60.89
63,61
64,11
65.8419,31 24,50 101.98
150
AM nÚCbO AMIÜCk:O ÁM-ÓdOO ÁIU -ÚCbO ÁMnÚÇ%D+NADPH Dl-NADPH D2-NADPH D>NADPH D$NADPH
63.61 10&41 56,68
l(B.41 59,65
121.53 60.64
IU,a) 62j7
i4óJ3 64.60
IS8,41 65,34
76,n
70.H
69,S5
73,27
n,46
81,93
n,lO
93,07
15,34
l(H.70
114,85
L44,55
41,27
99
100
X79,95
29,55
Medida de área dos núcleos dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo NNcorado pela técnica NADPll
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31,19 18.81
ZZS2
35,89
ÁluNlil>NADPH
9,%
20,05
21,53
22J2
Alba do núcleoNN+NADPH
18,32
20,05
22.28
22,'n
24,26
24,SO
24,50
26,48
26.98
27.47
28,96
29,21
30.94
Arca núcleoNN$NADPH
31,93
Área nódoaNNl-NADPH
AJU mk:hnNN2-NADPH
H,70
55.m
Alça núdnNN3-NADPH
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46,78
46,78
Alba núcleoNN5-NADPH
34
35
36
40.59
40,84
74,75
74,75
75.25
8 ,14
87,13
27.72
n,z
58.66
43,81
45,30
se.oo
n,74
24,75
U,48
U,48
27,47
27,97
27.97
28.46
28.71
41,58
42,08
42,08
42,08
48,27
48,76
+9,75
S1,24
51,98
53.71
H,45
S4,70
55.44
S ,19
5 ,43
S6,43
43.81
U.12
89,35
n,34
90,84
75,74
62,37
66.S8
67,S7
76.24
46,'B
48,27
5 ,93
31.68
31.93
31,93
H.41
SI,48 78,22
78.96
79,45
83,17
12
15
93,07
93,81
%,28
97.27
98.76
42,82
42,82
K,31
32.67
34.4
3 ,39
73,27
73,5153.22
29,70
29,70
32,92
34,90 H,95
36,88
38,12
38J7
39.85
82,18
82,92
88,36
62,87
63,36
49
n,69
31.93
33,91
34,65
3S.40
35,40
35.64
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47.77
M,90
87.13101,98
[03.46
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39,11
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58.66
59.16
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61,38
62,62
62,87
63,86
65,59
S8.91
60,39
62,13
62,13
65,59
66,33
94,80
W.27
23
24
51,48
52.47
B8.61
104,70
105,44
1(»,19
66,33
68,81
72.28
72,'n
75.74
l(D,49
102,97
105,94
108,41
109,65
37.13 41,83
43,07
S7,92
59,90
62,13
n,lO
4728
51.98
53.Z
'm,30
76,9837.87
nJ7
38,61
91,09
91,58
91,83
95,05(
110,89
111.14
111,3830
31
32
70,05
70,30
71,53
71.78
44.55
114.85
117,08
119.30
119,H)
83.66
80.9+
113.86
63.86 9 ,26
98.51
151
Alba nódoaNNl-NADPH
15,84
116,(»
116,83
117,57
i2i28
12Z52
124,SO
Alba núdooNN2-NADPH
Alba núcleoNNbNADPH
Aiu do tiüln Atn mbclmNN&NADPH NN$NADPH
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70.79
toi23
86.14 101.23
87.62
122,03
102,47
102.9776.24
83.41
U,36
89,11129,95
131,68
131,68
135,64
135,89
139,35
139,35
105,69
72
75
«).34
92,S7
94,30
99.2S
101,73
102,23
9&51 107,42
108.66
109,16
110.64
IZ,B
126,98 99.75
100,24
106,43
107,18
118,07
123.26
125,74
129,45
132,67
141,33
141.58
18.31
122.52
124,75
126,23
106.43
109.90
13.12
16.33
143.31
45,79
131,93 127,72
48,02 16,33
117.08
135,39
19,30
13S,14
157,92 135,89124,25
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L3+,90
[35.14
L31,93
32,9250,99
153,46
158.41
159.90
161,63
161,88
167,32
152,47 117.S7
120.S4
138,12
142.82
134.40
160.89
166.83
68,81
178,46
158,66
163.11
128,21
130.69
133.41
141.33
141.83
L44,55
185,89
207,67
:50.74
L60.64
L65,09
L85.89
170,04
83.91
152,97
178.96
64.10
167,07
184.40
84,65
275,98
73.52 94.06
59.15
300,98 233,90
186.88
197,27328.95
529.69
279,20
351.97
197,27
193,81
152
Medida de área dos núcleos dos neurónios de átrios do coração de animal do grupocorado pela técnica NADPH
DD
Alça núdnDm NADPH
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26.24
42,57
S1,98
53,46
Ám núckoDD+NADPH
Ála núckoDD2NADPH
L8.32
22,'n
ÁM ;-'.'L.
DDINADPH
9.16
l&J2
2Z03
U.49
26,2+
29,45
Ám núckoDD6NADPH
S1.98
Arca núcleoDD5NADPH
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71.04
71.S3
72.52
73,SI
73.76
74,01
Álca núcleoDD2NADPH
Aiu núclnDDINADPH
54,70
S.93
S7,67
57.67
25.99
27,72
28,96
36,14
31,43
31,68
31,68
33,91
34,16
34,41
34,90
34,90
101,23 75,74
7624
76,73
76.n
76,'D
76,98
76,98
H,95
5S,44
S5,44
102,23
103,46
105,20
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108.17
109,40
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12,37
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34,16
35,64
3 ,88
S5,20
S5,94
S5,94
5 .19
S,43
59,16
57,92
58,41
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62,13
62,87
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65,59
52
S3 56,19
58,66
S8,66
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43,07
45,30
46,S3
75,25
75,74
75,99
n,47
3Z18
32.42
77,47
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61,38
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83.41
63,61
«JS63.86
65.10
65,S9
67,57
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ti8Ji
118,56
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80.94
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67.82
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68.81
16
18
21
24
3.a
37.62
38.12
39.11
64.85
65.59
67,08
a,32
41,(» 47.S2
47,77
124,50
71.78
71.78
72.03
72,03
73,SI
74.75
8 ,65
85,39
51,48
53,46
H.95
41,58
81.68
85,15
86,14
86,63
70.05
71.04IH,99
L28.46
130.69
48,51
49,26
S0,49
39.36 68,56
68.8143,32
43,S6
88.12
88,12
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92.57
93.07
7129
73.02
73,27
r3.27
73,76
r4.SO
75,49
u.(h
44,31
58.41
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B7,37
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74.01
44,80
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134.15
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«,35
54,70 66,09
55.69
42.(B
M,16
85,15
85.39
95,54
7S
7645,54
46,29
47,03
93.31
98,76
75,49
76,24
76,48
.u.31
32
33
34
37
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136,88
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98.76
102,23
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45.30
4 J3
46.78
+7.52
n.13
U.86
58,17
59.65
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67,82
$9,80
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i4Z5789,11
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m.57
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L04,70
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105.20
107.18
113.61
+9.X
+9.n 147,2748,27
48,76
+9.50
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50,00
50,99
51.24
W,36
88,36
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73.51
74,50
74,50
14925
150,00
50,99
152.47
5124
52.B95,05
9 ,53
98.02
98,76
112,37
114,11
14,11
115,5969,06
71.04
86.38
87.13
:25,74
134.157S.25
105,69
107.6756.43
158,66 117.08
153
DD6NADPHbica :éçk:'
DD5 NADHIÁ-uDIH NADPH DD2NADPH
120.79
126.98
132,42
146,28
147,52
157,42
159,15
171,78
2iSJ9
bica aúclnDDINADPH
111.88
13,86
92 U,12 134.90
93 166.58
94 92,82 17.82
95 19.55
96 123,02
97 17S,99 .70,0+
113.12
99
100 142,57
61,«)X n,21
163,11
92,S7 135,89
142,57
143,31
165,09
166,83
I'm,04103,Z
103,96
12,62 123.51
138,12
203.46
64,10
98 I'n,21
237,86
B8,86
lm,89
171,53
193,06
193,56
78,63
142,m
Medida de área dos núcleos dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo RNcorado pela técnica N.ADPll
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44,55
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n,27
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75.49
75,99
76,'B
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76,98
'n.12.
'n,46
79,21
82.67
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«.68
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57,18
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a),15
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88,36
89,35
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n.76
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n.25
5 .19
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63.12
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64,35
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76.48
n.47
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H.70
n,S9
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98.02
86,14
n.13
n.12
n.8
89.]1
H,95
57,18
S8,41
58,66
H,21
54,95
H,19
S7,18 41
60,39 67,57
67,82
61,38 93,31
12
15
17
65.84
66,83+4.H)
44.H)
45.05
45.05
63.86 81,93
83.17
83.41
62,62
64,35
69,H)
72.77
73,02
84,16 63.36 99,01 96.53
67,57
68,07
68,56
68,81
U,35
64,85
64,85
47 65,34
65.3485.89
86,14
100.49
tot23
99.75
1«).49
102,23
64,8518
65,10
M,0920
22
67,5723
24
47.03 66,33
66,88
69,31
85.64
70,0S
71,04
75,25 89,60
91,09
9Z32
92.32
48,02
49.75
1(»,95
105,20
8S,89
U.12
U.12
W,61
66.09
68.81
69.06
69,H)
102,72
74,26
78,46
78,71
79,21
81,93
83.17
78,22
78,46
78,71
79,45
79,95
51,73 a,32
68,32
70.05
69,80
70,79
71,78
72,52
72,77
73,51
73.51
10+,95
106,19
l(B,17
109,6525
26
27
30
52,n
52.97
53,22
89.11
89,35
89.85
97.03
98,02
9B,02
108,41
109,90
110,89
111.88
llZ87
112,g7
114.60
81,19 59
71,78
72.03
82,18
82,67
83.66
lO,15 n,u
74,75
.4.60119,80
83,91
84.90
110,39
110,64
91,33
91,83
94.06
D,77
10123 75,00
154
Rbn átu núdn R)- ÜnNADPH Meio-NADPH
101,B 75,99
RNS áiu alcln.NADPH
120,05
120.29
RN4 áiu túdn.NADPH
RN2 áiu itilbNADPH
119.55
104,45
104,95
09,40
76,48
76,n
95,79
97,03120,79
121,0+
126.98
i2722
127,Z
129,70
133,66
134,6S
120,'D
124,50
iZÕ23
126.48
126,48
127.'D
129,70
129,95
130,19
130,44
132,67
138,86
139,85
76,n
77,72
77,97
79,21
79,45
W,75
110.64 100,74
101.48
101,73
102,47
10&47
103,71
72
114.60
16,09
ttÓJ3
116,58
117,08
118.07
79,95
80,69
80,9+
n,94
137,62
139,35
104,'m
L04,70
LOS,94
106,93
121,04
85,39
.24,25
124,75
145,05
146.78
149,50
150.00
108,91
91,33 l0,39
&13
117.82
129.70
130,69
133,66
134,65
136,63
138,36
141,09
146,28
146,'B
[48,51
151,B
117,57
9+,30 156,68
158,16
161,38
121,04
122.039 ,78
97,03
9 ,2
9 .51
9 ,SI
131,68
135,39
142,32
143.S6
160,14
93 148,02 171,0+
94 151,48
95 162,62
96
97 169,05
98
99 185j9
100
X
I'n.22
10123 171,78
163,36 186.88
193,%-
Zz23
150,00
164,10
176.98
109,65
126,48
132,17
141,09
68,60
L76,23
192,82181,93
202,72
95.59
241,33
89.52
155
Peso compor'al - peso do coração e porcentagem do peso do corpo/peso coração
3&8
49,2
l&.s
0,212
0,169
0,091
0.H7
0.1'D
0.56
0,60
0,H
0.15
~. l ,,.. l... l .,. l.N2 H,900 0.S50 l.a) RN]
N3 58,5m 0.760 130 N4 n.ooo a.620
51270 Ü,S40 m $l,HD a.610 0,99 RN5
NI Osso D.75 RNI
N2 H,m OJ40 o.ü RN2
N3 +9.7U) 0,330 D.66 RN3
N4 zs,oa) 0.83 N5 o.In 0 75 SD
)P B39 t).18 Í)19
NNI 182.5a) t.41D D.77 NN2 1.09 NN] 192,no 0,590 NN4 2U).5(D 0.6H) 0.]4 NN5 154.000 0H9 0 58
164,0U) 0,52 NNI 173.00 0.92 0,53 NN2 73.H Ü.69 NN3 163,00 D.76 0,47
Médh 52 tt +9 n !
[)1 13.]a) 0.105 0.79 D2 13.0a) o.llo n.84 D3 13.7a) a,150 1.(»
11.960 o.lls D5 IS,890 D,12S a.79 [x 15.HD D.125 D.B) DI 9.0(D 0.150 1.67 D2 19.5(n a.2n l.n D3 15.50D D,130
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156
70
60
N
D
NN50
8aa3
DD
Q ®
ÁRFANEURONAL(mm')
Gráfico de distribuição de freqüência da área de neurónios dos átrios de animais N, D, NN, DD e RNcorados pela técnica NADH.
É '$ .© #' ©' #' © ©' #' {' ©b .© ©
ÁREA DO ivtlct.tn (mm')
Gráfico de distribuição de frequência da área dos núcleos de neurónios dos átrios de animais D, N, NN,DD e RN corados pela técnica NADH.
157
ÁREA NEURONAL(mmZ)
Gráfico de distribuição de freqüência da área de neurónios dos átrios de animais N, D, NN, DD e RNcorados pela técnica NADPH
; «' vh «h .9 .f .9 .# .# .# .# # .# $:' .# # .# # .# #',4.RIA lx) ivilcuin (mm')
Gráfico de distribuição de freqüência da área dos núcleos de neurónios dos átrios de animais N, D, NN,DD ejiN corados pela técnica NADPH.