Abaixo
DN
PR 02
A
PR 02
A
0.15
19.35
0.15
1.50
0.15
2.43
13.15
PR 02
C
PR 02
C
Área=279.71 m²
AUDITÓRIO
PR 02
B
PR 02
B
0.15
2.90
0.15
3.30
0.15
3.30
0.15
4.38
1.20
0.15
4.37
0.15
2.75
0.15
2.750.15
1.500.15
2.300.15
14.62
14.55
0.08
4.02
0.08
2.92
0.08
2.92
0.08
2.92
0.08
2.92
0.082.21
0.081.50
18.42
0.15 7.66
0.15 20.62 0.15
0.15
4.75
0.05
4.70
0.15
0.30
12.55
0.30
13.15
0.15
2.29
0.15
2.29
0.15
1.50
0.15 0.90
0.151.90
0.152.18
0.15
0.15
8.91
0.15
6.67
5.43
Área=
20.32
m²
REUNIÕ
ES
Área=
20.10
m²Room
Área=39.21 m²SALÃO 02
Área=39.21 m²SALÃO 01
Área=
12.69
m²TI
Área=
10.34
m²
ALMOXARIFADO
Área=
10.33
m²
BIBLIO
TECA
Área=
18.10
m²SAL
A
Área=
18.10
m²SAL
A
Área=
45.92
m²SAL
A
Área=
18.11
m²SAL
A
Área=
30.84
m²
RECEPÇ
ÃO
Área=
9.27 m
²
WC MA
SC
Área=
7.14 m
²WC
FEM
Área
=7.72 m
²
WC MASC
Área
=7.72 m
²WC FEM
Área=
2.85 m
²WC
PNE
Área=
3.26 m
²
APOIO EVE
NTOS
Área=
3.27 m
²WC
Área=
7.67 m
²
COPA/CO
ZINHA
Área=
33.40
m²
CIRCULAÇ
AO
SOBE
PR ---
D
PR ---
D
0.15
14.21
0.15
Área=
23.63
m²
JARDIM
DE INVER
NO
0.15
8.91
0.15
1.88
25.45
0102030405060708
091011121314151617
18192021222324
0.15
4.28
0.15
9.81
2.50
7.53
15.30
2.420.20
PROJEÇÃO DOPAV. SUPERIOR
ELEVADORPARA 22 PESSOAS
Área=
110.98
m²
EXPOSIÇÕ
ES PER
MANENTE
Área=
153.75
m²
SAGUÃO P
RINCIP
AL
642.23
643.46
PR 02
A
PR 02
A
PR 02
C
PR 02
C
PR 02
B
PR 02
B
026
02
8
02
5
02
7
PR ---
D
PR ---
D
0102030405060708
091011121314151617
18192021222324
19.61
3.92
10.68
13.15
10.90
25.10
4.41
9.84
22.57
14.36
8.93
15.44
0.15
2.29
0.15
2.29
0.15 1.5
00.1
5
0.15
5.13
0.15
VAZIOELEVADORPARA 22 PESSOAS
BRISES
TETO VERDE
GUARDA CORPO
PAINÉIS FOTOVOLTÁICOSSOBRE TELHA EM AÇOTERMOACÚSTICA
DESC
E
PROJEÇ
ÃO DA
COBER
TA
5.92
15.19
Área
=13.02 m²
CAFÉ
Área=
2.85 m
²Room
Área
=7.72 m
²Room
Área
=7.72 m
²Room
Área=304.32 m²GRAMA
Área=89.30 m²MÁQUINAS
Área=
110.82
m²
EXPOSIÇÕ
ES TEM
PORÁRIA
S
5.40
3.30
2.39
1.95
BICICLETÁRIO
ESTAÇÃO DETRATAMENTO
ACESSO DESERVIÇO
SAÍDA DEEMERGÊNCIA
ESPELHO D'ÁGUA
FONTE
CISTERNA
COMPOSTAGEM
ACESSOPRINCIPAL
ÁRVORE
ARBUSTOSOLAR
CASA DA SUSTENTABILIDADE
PRAÇADE
VERÃO
PRAÇADE
INVERNO
AEROGERADOR 01
AEROGERADOR 02
AEROGERADOR 03
TETO VERDE(GRAMA)
TELHA EM AÇOTERMOACÚSTICATRAPEZÓIDAL TIPOSANDUÍCHE
PAINÉIS FOTOVOLTÁICOSSOBRE TELHA EM AÇOTERMOACÚSTICA
MÁQUINAS
LANTERNIM
LAJE DE PASSEIO
VOLUME DACAIXA D'ÁGUA
5%
5%
CONCURSO PÚBL ICO NACIONAL DE ARQU ITETURA"CASA DA SUSTENTAB I L IDADE " - PARQUE TAQUARAL - CAMP INAS - SP 01
1 : 200
PAVIMENTO TÉRREO- PLANTA BAIXA04
1 : 200
PAVIMENTO SUPERIOR- PLANTA BAIXA03
1 : 1000
SITUAÇÃO01
1 : 500
COBERTA02
VOLUMETRIA5
Memorial
Com a pretensão de se tornar centro de referência emsustentabilidade e encontro comunitário, o edifício manifesta-seno espaço do Parque Portugal como um substrato corpóreo deordem variada. A sua plasticidade é marcada peladescontinuidade e surpresa, formando um cenário de massasconstrutivas dinâmicas, que se expandem ou se contraem emfunção das variadas alturas.O gesto estruturador do projeto foi a interseção do eixo dachegada do visitante desde o Portão 5 com o eixo longitudinaldo terreno destinado ao edifício. Essa interseção determinou oSaguão Principal, que é um espaço de permanência, passageme distribuição das circulações – horizontais e verticais. A partir doeixo longitudinal do terreno, dois outros eixos foram traçados:um a 120°, outro a 90°, ambos no sentido anti-horário.Acomodando-se à topografia, esses três eixos conformam aplanta e a volumetria do edifício, e distribuem o programa denecessidade segundo orientações diversas, permitindo o deleitedeexpressivasvisuais do Parque Portugal.O movimento do visitante em direção ao edifício desde oportão 5 é estimulado pelo caminho proposto, que chegaperpendicular ao eixo longitudinal dominante que conforma asáreas de eventos e exposições. O caminho, pavimentado,éladeado por uma fileira de estacas com luminárias solares, quebalizam o percurso. Tal caminho conduz à descoberta doconjunto arquitetônico proposto, instigando a permanência dovisitante de modo a perceber as decisões projetuais voltadas àsustentabilidade, usufruir das exposições, do café e das visuaisdo entorno desde o terraço-mirante ou mesmo participar deuma sessão do COMDEMA. O caminho proposto também é depassagem, pois permite a integração do edifício a outros setoresdo Parque.As massas formadas em torno de cada eixo que conformam oedifíciotêm caráter distinto – variando conforme a função, asetorização e a orientação –, levando dinamismo àcomposição. Os movimentos internos e externos do observadorse envolvem com a dinâmica da composição, com as leiturasvariando conforme a sua posição. Nessamovimentação,percebe-se claramente a hierarquia esetorização dos espaços, tanto em planta quanto em volume,observando-se, ainda, os variados sistemas de proteção solar eas diferentes soluções de coberta. As distintas configurações demassas e espaços são essenciais na definição do caráter formale geral do edifício, que é um objeto único para ser visto dediversas miradas, com tudo incluído e considerado.No que pese a distinção de volumes, o sistema estrutural é omesmo para todos os setores: uma trama de pilares e vigasmetálicas.A corporeidade do edifício se concretiza por meio deum sistema estrutural racional, articulado e lógico, sintetizandoforma e matéria. Todo o arranjo espacial-funcional-estrutural éfruto de dupla ordem, uma fluida, outra racional. A diversidadede massas e soluções sustentáveis, por um lado, e a ordem axiale estrutural, por outro, fazem surgir uma arquitetura que ensina edá prazer, indicando o quão a qualidade do espaço éfundamental nas relações humanas.
Soluções de projeto adotadas para assegurar asustentabilidade e acessibilidade da edificação
Para atender as premissas do programa de necessidades eobjetivo da edificação, as soluções de sustentabilidadeestão visíveis e identificadas a fim de permitir a suacompreensão pelos visitantes.
1.0. Acessibilidade (NBR 9050)
-Rampas de ingresso no Saguão Principal acessíveis, comdimensões, inclinação, extensão, patamares, guarda-corpose piso tátil compatíveis com as normas da ABNT;-Piso tátil indicador de direção em todos os acessos externose circulações internas;-Banheiros acessíveis nos espaços de uso livre (térreo eprimeiro pavimento) e de serviços (térreo);-Portas acessíveis em todos os ambientes, com as dosbanheiros possuindo abertura para fora;-No Auditório, microfone acessível a cadeirantes e pessoasde baixa estatura;-Elevador sonorizado;-Comunicação em braile do mapa da edificação a serinstalado na entrada da edificação, no elevador e naidentificação dos ambientes;-Comunicação visual disposta na altura adequada emtodos os ambientes;
2.0. Ergonomia (NBR 9.284 e NBR 13.966)-Adotadas todas as referências normativas referentes àsdimensões adequadas para circulações, mobiliário edemais elementos que irão proporcionar o confortonecessários para as atividades desenvolvidas.
3.0. Eficiência energéticaPara garantir a maior eficiência energética possível foramadotadas diferentes soluções arquitetônicas indicadas aseguir.
3.1.Ventilação natural:
-O edifício foi configurado ao longo de três eixos distintos,mas posicionado em observação à direção dos ventospredominantes nos diferentes meses do ano, sobretudo nasorientações dos espaços de uso livre (Saguão Principal,Exposições, Café, Terraço-mirante)e na Administração. Oobjetivo foi tirar o melhor partido da ventilação natural parapromover o conforto térmico nos dias e horários detemperaturas mais elevadas, dispensando ou minimizandoo uso de ar condicionado;-Ventilação cruzada: quase todos os ambientes foramconcebidos de modo a proporcionar a ventilação cruzadaem seu interior. energia preferencialmente para bicicletaselétricas, além servir como marco visual da Casa daSustentabilidade;-Arbusto solar para fonte e cascata, a ser instalada pelolado oeste da edificação, próximo ao aceso do SaguãoPrincipal;
3.2. Desempenho térmico:
-Posicionamento da edificação em diversas orientações, mas comproteção adequada à insolação incidente, conforme indicaçãoda“carta solar” do local, evitando o excesso de insolação nos ambientesnos dias e horários mais quentes;-Utilização de espelho d´água com o reuso de águas “cinzas”;-Utilização de “paredes verdes” como proteção do auditório doCOMDEMA, elementos posicionados nos lados norte e oeste, querecebem a insolação mais forte;-Utilização do sistema de condicionado de ar VRF (do inglês"variablerefrigerantflow") cuja tecnologia diminui o consumo de energiaelétrica e utiliza o gás refrigerante R-410A, que não é tóxico neminflamável e nem causa danos à camada de ozónio-Para os dias mais quentes, onde as temperaturas máximas atingem amarca dos 37° C, a edificação dispõe de meios para atenuar o caloratravés de elementos que propiciam a ventilação cruzada tais comobandeirolas e esquadrias móveis (de correr e de abrir); proteção contraa insolação através do uso de brises, paredes verdes e cortinas; alémda utilização de ar condicionado do tipo já mencionado para locaisde reunião e escritórios;-Para os dias mais frios, nos quais as temperaturas mínimas chegamaos 12oC, a edificação prevê a absorção de calor através de vidraçasque ajudarão a promover o efeito estufa em alguns ambientes,proporcionando o seu aquecimento natural;-Utilização de materiais de bom desempenho térmico e acústico, taiscomo blocos ecológicos fabricados com o uso de areia reciclada (NBR15.116), pisos de assoalho confeccionado com madeira reciclada(parte dos ambientes); alvenarias de vedação em concretoconfeccionadas com areia reciclada; telha termoacústica emalumínio tipo sanduíche;-Tetos verdes sobre as áreas dos escritórios, serviço e salas de reunião,que ajudarão tanto na melhoria do desempenho térmico, daqualidade do ar e dos atributos plásticos da edificação.
3.3. Desempenho acústico:-Utilização de materiais isolantes termoacústicos(telha tipo sanduiche,forro de placa cimentícia de madeira mineralizada);
3.4. Iluminação natural:-Todos os ambientes foram favorecidos com iluminação natural,promovendoa redução do consumo de energia elétrica comiluminação artificial. Para permitir o controle da intensidade luminosaos ambientes serão dotados de cortinas com bloqueadores de luz.
3.5. Baixo consumo de energia-Serão utilizados produtos e equipamentos com selo Procel ou etiquetade baixo consumo.-Para iluminação artificial serão utilizadas lâmpadas de LED eluminárias de alto desempenho com superfícies internas refletivas. Asluminárias externas terão acionamento através de células foto-elétricas,sendo acionadas de acordo com a intensidade de luz solar. Ailuminação das circulações e banheiros será acionada por sensores depresença.-As luminárias de jardim, como balizadores e postes de jardim, serãoautônomos, dotados de micro-geradores de energia solar.
3.6. Geração de energiaA fim de melhorar a eficiência energética da edificação, serãoinstalados elementos de aproveitamento da energia eólica esolar.-Painéis solares serão instalados sobre a coberta do Auditório,cuja orientação visa buscar o melhor desempenho para osistema, e sobre parte da coberta do Café,/Terraço-mirante/Exposições temporárias;-Instalação de uma árvore solar próxima ao Portão 5 eaobicicletáriopara gerar energia preferencialmente parabicicletas elétricas, além servir como marco visual da Casa daSustentabilidade;-Arbusto solar para fonte e cascata, a ser instalada pelo ladooeste da edificação, próximo ao aceso do Saguão Principal;- Balizadores autônomos, dotados de painéis de energia solar,instalados ao longo dos caminhos de acesso à edificação;-Implantação de aerogeradores, de acordo com o cálculo danecessidade de geração de energia a ser realizado nas fasesposteriores do projeto;
4.0. Economia e reuso de água-O edifício será abastecido pela rede de água tratada daconcessionária local, complementada pelas seguintes fontesalternativas: águas de chuva e água de poço artesiano;-Coleta das águas pluviais das cobertas da edificação,canalizadas para sistema de tratamento, armazenamento ereuso para descargas, irrigação e lavagem de pisos;-As torneiras dos lavatórios serão dotadas de redutor deconsumo e sensor temporal;-As bacias sanitárias serão dotadas de botões de duas fasesque permitem um maior ou menor consumo de água;-Reuso das águas “cinzas” – dos lavatórios e chuveiros –, quereceberão tratamento e armazenadas para reuso junto com aságuas pluviais;-Reuso das águas “negras” – aquelas utilizadas pelas baciassanitárias, mictórios e pia de cozinha –, que após o tratamentoserão utilizadas para irrigação.2.0. Tratamento e reciclagem de resíduos sólidos-Aproveitamento dos resíduos sólidos da unidade detratamento das águas “negras” para a produção de aduboorgânico em área determinada pelo projeto;-Coleta seletiva do lixo por meio de cestos que separam o lixopor tipo, facilitando a reciclagem;-Instalação na área do estacionamento de um posto deentrega voluntária de resíduos para reciclagem (ecoponto),com local de coleta, trituração e prensagem de lixo reciclado;-Convênio com entidades de recicladores, permitindo areciclagem do lixo coletado.
Área=279.71 m²AUDITÓRIO
1.10
0.20
4.00
0.20
3.70
0.50
0.50
1.05
0.90
2.98
1.30
4.20
4.20
0.50
1.05
3.80
0.20
0.46
FORRO ACÚSTICO
PAINÉIS FOTOVOLTÁICOS SOBRE TELHA DE AÇO TERMOACÚSTICA TRAPEZÓIDAL
TELHA DE AÇO TERMOACÚSTICA TRAPEZÓIDAL
CAIXA D'ÁGUA
VIGA
MUXARABI
LAJE ALVEOLAR
Área=110.82 m²
EXPOSIÇÕESTEMPORÁRIAS
FORRO DE PLACA CIMENTÍCIADE MADEIRA MINERALIZADORA
VAZIO
12.35
2.00
0.85
1.50.
1.26
3.95
1.04
0.51
1.40
0.20
3.40
0.20
3.40
1.16
12.35
0.50
3.70
4.20
GRADE PARA CERCA VIVA
PAINEL FOTOVOLTÁICO
LANTERNIM
CAIXA D'ÁGUA
COBERTA COM TELHA TERMOACÚSTICATRAPEZOIDAL TIPO SANDUICHE
MUXARABI
MUXARABI
PILAR
FORRO EM PLACA CIMENTÍCIA DE MADEIRA MINERALIZADA
Área=279.71 m²AUDITÓRIO
CAFÉ
SAGUÃO PRINCIPAL EXPOSIÇÕES PERMANENTE
PAVIMENTO TÉRREO643.46
PAVIMENTO SUPERIOR647.66
COBERTA651.86
SOLO NATURAL642.86
Área=30.84 m²RECEPÇÃO
Área=18.11 m²SALA
Área=18.10 m²SALA
Área=18.10 m²SALA
Área=45.92 m²SALA
Área=23.63 m²JARDIM DE INVERNO
Área=20.10 m²Room
CONCURSO PÚBL ICO NACIONAL DE ARQU ITETURA"CASA DA SUSTENTAB I L IDADE " - PARQUE TAQUARAL - CAMP INAS - SP 02
1 : 200
CORTE AA2 1 : 200
CORTE BB3
1 : 200
CORTE CC4 1 : 200
FACHADA LESTE5
1 : 200
FACHADA NORTE6
1 : 200
FACHADA OESTE7 1 : 200
FACHADA SUL8
PERSPECTIVA 019
PERSPECTIVA 0210
PERSPECTIVA 0311