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César de Bus nasceu no dia 3 de fevereiro de 1544 em Cavaillon, sul da França, e depois de uma mocidade brilhante, mas ociosa, aos 30 anos, começou um caminho de conversão marcado pela penitência e caridade. Sentindo-se chamado por Deus para a vida sacerdotal, abandonou sua vida burguesa e, após sua ordenação, dedicou-se ao ensino catequístico principalmente às crianças e ao povo simples.
Foram muitas as vezes que César percorreu o caminho que leva da cidade ao alto da colina onde se encontra a Capela de São Tiago; ali dedicou tempos preciosos para o discernimento e aprofundamento de sua missão, principalmente através da meditação e estudo da Palavra de Deus.
Em 1592, com um grupo de sacerdotes seus coadjutores, fundou a Congregação dos Padres da Doutrina Cristã, para que esta obra pudesse chegar a todas as pessoas que ainda não conhecem Jesus Cristo e seu Evangelho.
Após longo período de cegueira e sofrimentos, morreu aos 15 de abril de 1607, na noite do Sábado Santo, e foi Beatificado aos 27 de abril de 1975.
Ainda hoje esta Família Religiosa, mais conhecida por Padres Doutrinários, continua atuante em vários países, sempre preocupada com a Catequese. Está presente no Brasil desde 1947 cumprindo a missão de evangelizar e levando a vários lugares os ensinamentos do Bem-aventurado César de Bus.
CÉSAR DE BUS - Modelo de Vocacionado
Caminho que leva de Cavaillon à Capela de São Tiago (França)
Província Brasileira
CONGREGAÇÃO DOS PADRES DA DOUTRINA CRISTÃ
Rua Augusto Canozo, 355 - Parque Joaquim LopesCEP 15800-620 - Catanduva - SP - Brasil
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EDAV - Equipe Doutrinária de Animação VocacionalRua Dom Manoel de Andrade, 222 - Vila Gumercindo
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Ó Trindade Amada, Pai, Filho e Espírito Santo,Vós chamais os homens e as mulherespara serem santos e santas, no amor.
Fazei brotar em nossas comunidadesaquela variedade de vocações, de serviços e de ministérios,segundo a riqueza da graçarecebida no Batismo.
Que a vossa Igreja, Povo de Deus,Assembléia dos chamados,seja fiel à sua vocação.
Animai os jovens vocacionados e vocacionadas.
Dai, aos cristãos leigos e leigas, coragem, audácia e firmeza, para que, no cotidiano da vida, construama justiça, a solidariedade e a paz.
Às irmãs e aos irmãos de vida consagrada,dai coerência e transparência,para serem, nesta terra,sinal do amor e da ternura da Trindade.
Olhai para os nossos diáconos;sejam eles imagens vivas do Cristo Servo.
Que os nossos padres e bispos,segundo o exemplo de Cristo, Bom Pastor,cuidem, com carinho e amor,de todas as pessoas a eles confiadas.
Fazei, enfim, que todos os batizados, sob o olhar carinhoso da Mãe Aparecida, a vocacionada do Pai,com renovado ardor missionário, avancem, sem medo,pelos caminhos da justiça e da solidariedade,a serviço da vida e da esperança,na busca do Reino definitivo.
Amém.
Oração Vocacional
VOCAÇÃO
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Viver o Batismo
VOCAÇÃO
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Viver o Batismo
O Batismo, mais do que um rito obrigatório a ser
celebrado por tradição, é uma decisão que envolve e
compromete toda a vida da pessoa batizada. É entrar em
relação viva de comunhão com o Deus Trindade. É
participar ativa e conscientemente da vida da Igreja.
No Batismo, a pessoa é chamada por Deus Pai
para exercer uma missão muito especial: fazer parte ativa
de seu povo, assumindo, da mesma forma como fez Jesus
Cristo, os desafios da humanidade. Portanto, o centro da
vida de toda pessoa batizada é Jesus e sua proposta
transformadora de amor e de justiça. Para que ela
consiga responder concretamente a este apelo, recebe o
mesmo Espírito Santo que animou a vida de Jesus.
Comunhão com a Trindade
No Batismo a pessoa é chamada por Deus Pai a
dar testemunho do Evangelho através da santidade, da fé,
do seguimento de Jesus Cristo, da graça. É o Espírito
Santo, recebido no Batismo, que faz ecoar a Palavra de
Deus em vista do bem de todos e que dá condição à
pessoa batizada de viver eficazmente a comunhão, a
participação e a missão.
No Batismo, a vocação
Através do Batismo iniciamos nossa caminhada
na comunidade eclesial, que é a Igreja. Ela é a assembléia
dos vocacionados e vocacionadas à santidade. Nela
todos os batizados e batizadas são chamados para um
Inserção na Igreja
A vocação é um processo que vai acontecendo aos
poucos. Na medida em que a pessoa batizada vai
participando da vida da Igreja, ela vai descobrindo o que
Deus espera dela e abraçando um projeto de vida.
Nem sempre é fácil compreender o que Deus quer.
Além do mais, o Pai nos criou seres humanos livres, e Ele
respeita nossa liberdade! Em razão disso, seu jeito de
chamar as pessoas se dá em forma de diálogo. Um diálogo
realizado na vida, através das pessoas e dos
acontecimentos do dia-a-dia. Assim, Deus vai propondo,
interpelando, mas nunca impondo (cf. Mt 19, 21). O ser
humano permanece livre para aceitar ou até mesmo
rejeitar a proposta divina (Mt 19, 22).
Vocação: chamado de Deus
Na Igreja, desde o Batismo, todos somos
chamados à Santidade. Os leigos e as leigas devem buscar
esta santidade a partir da vivência da própria consagração
batismal na secularidade (atitudes do dia-a-dia) e no
âmbito das realidades temporais. Os ministros ordenados
(diáconos, padres e bispos) realizam o serviço apostólico
(ministerialidade) das comunidades e são sinais da
comunhão eclesial. Os consagrados (irmãos) e as
consagradas (irmãs) manifestam na radicalidade dos
Vários tipos de chamado
Descobrindo a própria vocação
Toda pessoa batizada é chamada a fazer o seu
discernimento vocacional. Deve educar-se para o
silêncio, “afinando” o ouvido para escutar o que Deus
tem a lhe dizer. Esta escuta se dá, geralmente, na
comunidade. Por isso tal discernimento supõe uma
participação e um engajamento concreto na Igreja. Não é
possível descobrir o que Deus quer sem uma verdadeira
inserção na comunidade eclesial.
De fato, todo vocacionado e toda vocacionada
vai percebendo aos poucos que o Senhor os chama para
uma missão em favor das outras pessoas. Deve cada vez
mais sair de si mesmo e ir ao encontro de quem está
precisando. O convite que Deus faz é, na realidade, um
desafio para se lançar para o futuro; é saber dar novo
impulso e novo dinamismo àquilo que já se está
realizando.
Coragem da resposta
A resposta à vocação é um seguimento cada vez
mais consciente e maduro de Jesus Cristo. Isto comporta
determinadas rupturas, às vezes até radicais. É ter a
coragem de deixar tudo, inclusive o estabelecido, o
rotineiro, o costumeiro, e também o mais agradável e o
mais seguro. Só quando se deixa tudo se consegue
avançar no seguimento de Jesus.
determinado serviço, que tem como prioridade a
promoção da vida e dos direitos humanos, resgatando,
assim, todos os que sofrem a exclusão social. Por isso ela é
a mediadora da vocação e o lugar de sua manifestação.
conselhos evangélicos a santidade da Igreja, enquanto
os Institutos Seculares procuram expressar esta mesma
santidade com a síntese entre consagração e
secularidade.