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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Diretora-presidenta da FAPEAM comenta atividades dos programas Pró-

Engenharias e RH-TI

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Diretora-presidenta da FAPEAM comenta atividades dos programas Pró-Engenharias e RH-TIA diretora-presidenta, Maria Olívia Simão, salienta que os dois programas, Pró-Engenharias e RH-TI, são resultados de um processo de construção coletiva, que envolveu a FAPEAM, Secti-AM, Seduc-AM e um comitê assessor de engenharia, por haver, no Amazonas, uma necessidade latente de profissionais nas áreas de engenharias e tecnologia da informação. A diretora considera essas duas áreas como estratégicas para o desenvolvimento econômico e social do Amazonas. Ela conta que, no início do processo, arregimentou-se um conjunto de instituições e pessoas que se dedicou a pensar e projetar os programas, de forma articulada, incentivados pela Secti-AM e financiados pela Fapeam.

maria-olivia-simaoMaria Olívia Simão analisa que, em seu início, todo projeto-piloto tem um trabalho muito forte de acompanhamento. Por isso, houve um envolvimento intenso por parte do assessor da Presidência da FAPEAM, Edilson Soares, do secretário-executivo adjunto da Secti-AM, Eduardo Taveira, e dos professores da Seduc que fazem parte desses programas. A diretora sustenta que, quando se idealiza um programa, se tem uma visão de como vai ser, mas quem lida no cotidiano tem como enriquecê-lo ainda mais, e é exatamente isso que está acontecendo com o Pró-Engenharias e o RH-TI.

A visita técnica motivacional a São Paulo, Estado que concentra boa parte dos centros de ciência, tecnologia e inovação do Brasil, contribuiu para que alunos, professores e coordenadores pudessem conhecer espaços interativos que trabalham com a educação científica voltada para a educação básica. Este tipo de atividade, visitas técnicas a locais estratégicos em Manaus e outras capitais, está incluído nos dois programas como forma de se trabalhar a motivação, que contempla, também,

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palestras de profissionais das áreas de engenharias e tecnologia da informação.

A diretora-presidenta avalia que a visita à Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, foi um momento importante para esses alunos. Na USP, eles puderam fazer intercâmbio com um grupo de professores e estudantes reunidos para o Encontro Nacional de Feiras e Mostras Científicas e Tecnológicas, realizado no auditório da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, localizada no campus dessa universidade. O grupo que promove o Encontro também se dedica à questão da educação científica e das engenharias. Em relação ao Inpe, a diretora acredita que, para os alunos, foi um experiência motivadora conhecer essa instituição e ver as possibilidades práticas de se optar por uma graduação na área de engenharia ou tecnologia da informação, que é o objetivo de formação deles nesse momento.

Segundo Maria Olívia Simão, a intenção agora é fazer o acompanhamento dos 80 alunos que estão em fase de seleção para entrar em um curso superior. Quem entrar na universidade vai contar com um processo a mais de acompanhamento, visando a diminuir a evasão e o prolongamento do tempo de formação. Estes são dois problemas identificados atualmente entre os alunos de graduação desses cursos. A diretora revela que a instituição está planejando atividades que vão apoiar esses estudantes logo no primeiro ano da graduação. A intenção é proporcionar bolsas de estudo, o que dará um conforto financeiro para que eles possam se dedicar com mais afinco às atividades acadêmicas. Vai se evitar, assim, a desistência que se verifica nos primeiros anos da graduação nas áreas de engenharias e tecnologia da informação, principalmente nas matérias de cálculo.

Se a tese defendida pela instituição se mostrar válida, espera-se que os alunos tenham menos dificuldades em cursar uma graduação das chamadas ciências duras. Assim, acredita-se que os 80 alunos que participam dos programas Pró-Engenharias e RH-TI tenham uma base consistente para enfrentar uma graduação nessas áreas, que apresentam um elevado índice de desistência nos primeiros anos. �O sucesso do programa é um mérito coletivo, pois, com certeza, hoje, esses rapazes e moças não são as mesmas pessoas que entraram nos programas e não estariam mais bem preparados como estão se não tivessem passado por um aprendizado como esse�, analisou Maria Olívia Simão.

Sobre o RH-TI

O Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação (RH-TI) visa a estimular estudantes, a partir do segundo ano do Ensino Médio, a seguirem carreira acadêmica e profissional na área de Tecnologia da Informação (TI), por meio de atividades orientadas, executadas em escolas das redes públicas estaduais de ensino sediadas nos Estados da Amazônia Ocidental.

Sobre o Pró-Engenharias

O Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias) visa a fomentar o desenvolvimento da área de Engenharia, estimulando estudantes, a partir do segundo ano do Ensino Médio, a seguirem carreira acadêmica e profissional na área, por meio de atividades orientadas, executadas em escola da rede pública estadual de ensino sediada na cidade de Manaus.

http://www.confap.org.br/diretora-presidenta-da- fapeam -comenta-atividades-dos-programas-pro- engenharias-e-rh-ti/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Panair recebe exposição Ciência na Feira

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Panair recebe exposição Ciência na FeiraPostado em 07/12/2013

Com um público visitante estimado em 10 mil pessoas ao longo dessa semana, encerrou nesta sexta-feira (06), a exposição Ciência na Feira, uma iniciativa do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O local da exposição foi a Feira Municipal da Panair, localizada na Avenida Rio Negro, bairro Educandos, zona Centro-Sul. O objetivo da exposição é popularizar as atividades relacionadas à ciência, tecnologia e inovação que estão sendo desenvolvidas com o apoio da Fapeam, instituição que completou dez anos em 2013. Durante esta semana, foram apresentados ao público dois projetos que abrangem as áreas de saúde e tecnologia.

Um dos visitantes da exposição Ciência na Feira foi Luís Vieira, de 57 anos, carpinteiro autônomo, que conheceu os benefícios advindos do consumo de maracujá. As explicações foram dadas pela equipe da Universidade Aberta da Terceira Idade (Unati-UEA), dirigida pelo médico geriatra Euler Ribeiro, que participa da exposição ministrando palestras sobre qualidade de vida na terceira idade e explanando assuntos como a prática de exercícios físicos e a alimentação adequados a pessoas com mais de 60 anos.

Os produtos recomendados pelo médico são elaborados a partir de frutas e essências regionais e são resultados de estudos financiados pela Fapeam. “Tudo que é feito para o bem estar do povo é gratificante. Fico satisfeito em saber que existe uma instituição, a Fundação, que se preocupa em

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divulgar assuntos científicos, principalmente aqueles relacionados à saúde”, afirmou Luís Vieira.

Durante a semana, foi disponibilizado ao público todas as informações sobre os programas desenvolvidos e disponíveis à população em geral, por intermédio da distribuição de panfletos e de explicações dadas por colaboradores da instituição.

Para a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, levar a exposição Ciência na Feira para espaços populares, abordando a temática científica, é um desafio necessário para as instituições ligadas à pesquisa no Amazonas. “É aqui, na feira, que está o cidadão, o principal beneficiado com os resultados da pesquisa científica. Muitas vezes passa despercebido para o cidadão como as pesquisas são feitas e porque o Amazonas investe em ciência, tecnologia e inovação”, afirmou Maria Olívia Simão.

No local, o público visitante encontrou, ainda, a empresa Pentop, apresentando uma inovação tecnológica, a caneta falante interativa, que é um dispositivo que tem o formato de uma caneta e possui um sensor posicionado em sua ponta e um computador interno, capaz de decodificar o material impresso e reproduzir sons previamente gravados. Ao apontar sobre textos, cédulas de dinheiro e imagens, pode-se ouvir e traduzir as informações para qualquer idioma, repetir quando necessário, além de permitir ouvir músicas em som estéreo, guardar arquivos e gravar conversas e sons.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/panair-recebe-exposicao-ciencia-na-feira/

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Veículo: Site – Correio da Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Jovens cientistas/AM selecionados para apresentar projeto no RS

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Jovens cientistas/AM selecionados para apresentar projeto no RSPublicado em Domingo, 08 Dezembro 2013 08:58MANAUS – Jovens Cientistas do Programa Ciência na Escola (PCE), representarão o Amazonas na 29ª Mostratec, a ser realizada em outubro, na cidade de Novo Hamburgo (RS).

O prêmio foi resultado da apresentação do projeto ‘Análise bacteriológica do material escolar dos estudantes da Escola Estadual Ana Neire Marques da Silva’ na 1ª Feira de Ciências da Amazônia (FCA), realizada na última quarta (28) e quinta-feira (29) no campus da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

Os trabalhos foram avaliados por representantes da Secretária de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric), Ufam e empresas apoiadoras.

Para a jovem cientista Mércia Rocha, ciência não é só tecnologia, é vida. “Estou feliz em participar da primeira edição da feira e já ser ganhadora”, declarou a jovem surpresa.

O grupo formado por estudantes do 8° e 9° ano já aprende a fazer ciência como gente grande. Esta é a primeira vez que participam do programa, que, segundo eles, possibilita a interação entre educação e ciência. Com isso é possível sair da pesquisa teórica e ir para a prática. “O PCE consegue nos tirar da mesmice e nos leva para um ambiente novo”.

O projeto trabalha a análise de materiais escolares dos alunos para averiguar a quantidade de

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bactérias presentes em três superfícies estudadas, mãos, mochila escolar, estojo, livros e cadernos.

Para a coordenadora do projeto, Dieynne de Souza Gomes, a premiação na feira foi conquistada com muito esforço e dedicação de toda equipe. “Os meninos sempre estavam comigo, ganhamos uma afinidade maior e eles começaram a me ver não só como os outros alunos veem, em um pedestal de professora, mas como colega de pesquisa”.

O projeto vencedor faz parte do edital da Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam), que após aceito, os cientistas júnior começaram a desenvolver projetos e apresentar os resultados em feiras de ciências, palestras nas escolas e demais eventos.

O projeto é único em todo território nacional. A curiosidade é o que move cada vez mais a vontade de aprender. “Nos corredores da escola os alunos nos chamam de cientistas e outras pessoas de doutora bactéria”, destaca a jovem cientista.

Os jovens, que já inspiram outros projetos, se mostram animados para participar do evento em Nova Hamburgo, e já discutem entre si o nome de uma nova bactéria que possivelmente pode ser descoberta pela equipe.

Projeto

O projeto ‘Análise bacteriológica do material escolar dos estudantes da Escola Estadual Ana Neire Marques da Silva’ trabalha no estudo de cinco superfícies; mãos, mochila, estojo, livro e caderno.

Após análise minuciosa foi comprovado que a maior colônia de bactérias, como foi imaginado, está nas mãos, o que comprova a falta de higiene por parte dos alunos.

Ao ser constatado onde existem as maiores colônias de bactérias jovens cientistas prepararam apresentações para divulgar aos alunos da escola os cuidados que precisam ser tomados. “Queremos sensibilizar os alunos a ter maiores cuidados na higiene”.

Algumas bactérias encontradas comumente pelos jovens cientistas nos materiais escolares foram de banheiro. “As pessoas vão ao banheiro e não lavam bem as mãos e transportam as bactérias para os materiais escolares”, destacam.

O principal objetivo da equipe nas visitas técnicas realizadas foi criar hábitos de higiene nos alunos.

Coleta

A primeira etapa para a realização projeto foi feita por meio da coleta de material. Os estudantes utilizam swabs, instrumento utilizado para coletar amostras de laboratório, umedecidos com água destilada. Após passar na superfície desejada por cerca de 15 a 30 segundos o recipiente é levado para a geladeira, por no máximo duas semanas.

Todos os cientistas se apresentam com os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s).

Meio de cultura

É nesta fase que acontece a nutrição da bactéria, e é possível descobrir se elas são comuns ou patógenas.

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Crescimento bacteriano

Todos os meios onde as bactérias foram nutridas são envolvidas e colocadas em um local escuro. De acordo com os pesquisadores, as bactérias precisam de umidade e escuridão.

Elas são armazenadas na estufa onde ficam a uma temperatura de 37°C por cerca de 18h a 24h. Após este processo é possível ver as colônias a olho nu.

Observação e análise

Esta é a última etapa do processo, onde as bactérias são separadas por CLASSES, e um estudo mais minucioso é feito para saber mais sobre o detalhamento do ser vivo. Uma amostra dura cerca de um a dois anos guardado em baixa temperatura.- See more at: http://www.correiodaamazonia.com.br/index.php/amazonas-educacao/7064-jovens-cientistas-am-selecionados-para-apresentar-projeto-no-rs#sthash.JrTAx0e9.dpuf

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Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Em Manaus, Circuito da Ciência volta em março de 2014 com novo horário

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Em Manaus, Circuito da Ciência volta em março de 2014 com novo horário08 Dez 2013 . 14:34 h . Com informações de assessoria . [email protected]

No último sábado (7), foi a última edição do Circuito 2013, que volta em março de 2014 com novo horário e muitas novidades.

Circuito da Ciência chega a marca de 50 mil visitantes em 14 anos. Foto: Divulgação Circuito da Ciência chega a marca de 50 mil visitantes em 14 anos.

Manaus - Quatros escolas visitaram o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) na 10ª Edição do Circuito da Ciência de 2013, a última do ano. O projeto, que visa a popularização da ciência, volta em março de 2014 para dar oportunidade a outras escolas de participar.

Dentre os estandes de projetos científicos, a natureza e os animais, a professora de Ciências Lorena Carvalho, da Escola Estadual José Milton Bandeira (Vale do Sinai), falou da importância de sair do ambiente escolar para o Inpa.

“É primordial as crianças saírem da sala para outro ambiente, ainda mais fim de ano em que eles estão cansados da rotina. A visita será uma experiência inesquecível e ano que vem pretendo entrar em contato para retornar com outras turmas”, disse.

O estudante da Escola Municipal Nova Vidam (Mauazinho), Caio da Silva, se empolgou com o peixe-boi. “Foi o que mais gostei e aprendi que ele é o maior mamífero de água doce do Brasil”, contou.

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Segundo o coordenador do Bosque da Ciência e do projeto, 50 mil estudantes, em média, passaram pelas edições do circuito em 14 anos, além dos visitantes. O projeto volta ano que vem e pretende ampliar as exposições para melhor aproveitamento dos alunos.

“Dentro de toda a expectativa que tínhamos no início do ano, o sentimento é de dever cumprido. O projeto é consolidado há 14 anos e já atendemos 50 mil alunos diretamente, o que mostra que o Inpa reafirma seu compromisso em popularizar a ciência”, afirma Jorge Lobato.

Ano que vem a mudança começa com as datas, o Circuito será realizado às sextas-feiras. “A troca ajuda dentro do calendário escolar, no sentido de mobilização e de um envolvimento maior dos professores e dos alunos”, afirma Lobato.

O coordenador ainda adianta que irá propor uma reformulação dos estandes, trabalhar mais com o Programa Ciência na Escola (PCE) e dar visibilidade maior aos trabalhos de alunos que atuam no programa.

Novidade

Durante a 10ª edição do Circuito da Ciência, uma torre de 30 metros estava sendo implantada no meio do Bosque para a instalação de mais um projeto. “A torre irá monitorar os aerossóis e servirá como uma estação de micro meteorologia em que poderá se medir a umidade, velocidade e direção do vento, direção solar e a qualidade do ar”, afirma o técnico do Inpa, Hermes Xavier.

Esses dados serão monitorados em tempo real e expostos aos visitantes na sala de vidro que está instalada em frente da torre.

Segundo o coordenador de extensão do Inpa, Carlos Bueno, os dados que serão monitorados podem melhorar a qualidade de vida da população. “Verificar a qualidade do ar pode mostrar indicativos para melhorar na saúde. Serão dados científicos oferecidos pelo Inpa que poderão servir de base para as políticas públicas”, afirma.

O projeto é do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA/Inpa).

http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/em-manaus-circuito-da-ciencia-volta-em-marco-de-2014-com-novo-horario/101847

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Dislexia é causada por ruído em conectividade cerebral, diz pesquisa

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Dislexia é causada por ruído em conectividade cerebral, diz pesquisaEstudo lança luz à origem do transtorno que afeta 10% da população.Para autores, má representação mental de fonemas não é a causa.Da France PresseA dislexia (dificuldade para ler e compreender o idioma) pode ser resultado de uma má conectividade entre duas regiões do cérebro, afirmou na quinta-feira (5) uma pesquisa que lança nova luz à origem deste transtorno neurológico que afeta 10% da população mundial.

Segundo Bart Boets, autor principal do estudo publicado na revista americana "Science", durante várias décadas neurologistas e psicólogos atribuíram este problema de aprendizagem a uma representação mental defeituosa das palavras, inclusive fonemas, elementos sonoros característicos da língua.

Para confirmar esta hipótese, os cientistas examinaram com uma ressonância magnética 45 estudantes de 19 a 32 anos, 23 dos quais eram severamente disléxicos, para obter imagens tridimensionais do seu cérebro quando escutavam diferentes séries de sons.

"Assim foi possível obter um bom registro neuronal de representações fonéticas dos sons escutados", explicou Boets, psicólogo da Universidade Católica de Lovaine, na Bélgica.

Os participantes, todos destros e de língua flamenga, escutaram uma série de sons como "ba-ba-ba-ba" e deviam identificar o que era diferente, um exercício que, segundo os cientistas, requer uma boa representação mental dos diferentes fonemas.

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Os pesquisadores descobriram que as respostas do grupo de disléxicos e a intensidade de suas reações neuronais foram similares aos do grupo de controle. "Suas representações fonéticas mentais estavam perfeitamente intactas", disse Boets.

Mas os participantes disléxicos foram aproximadamente 50% mais lentos para responder, segundo os cientistas.

Acesso defeituoso à região cerebral dedicada à linguagemQuando analisaram a atividade geral do cérebro, os autores do estudo descobriram que os disléxicos tinham uma coordenação menor entre 13 regiões do cérebro que têm a ver com os sons básicos e a Área de Broca, uma das principais responsáveis ao processamento da linguagem.

Outras análises revelaram que quanto mais frágil é a coordenação entre estas duas regiões cerebrais, mais lenta é a resposta dos participantes.

Isso demonstraria que a causa da dislexia não é uma má representação mental dos fonemas, mas um acesso defeituoso destes sons na região do cérebro que processa o som, concluíram os autores.

Para Frank Ramus, cientista especialista neste tema na École Normale Supérieure de Paris, que não participou deste estudo, "esta é a pesquisa mais conclusiva em 5 anos" sobre a dislexia.

"Se estes resultados se confirmarem vão mudar completamente nossa compreensão da dislexia", disse em um artigo à parte, publicado na "Science".

No entanto, outros especialistas se mostram mais céticos.

Michael Merzenich, neurologista da Universidade da Califórnia em San Francisco (oeste dos EUA), disse não estar convencido de que a atividade neuronal medida no estudo seja representativa dos diferentes fonemas ouvidos.

Para Iris Berent, linguista da Universidade Northeastern em Illinois (norte dos EUA), também citada em um artigo da revista "Science", as diferenças nos sons usados neste estudo foram muito óbvias.

Um método mais preciso seria provar contrastes mais sutis entre os sons ambíguos com os quais os disléxicos têm a maior dificuldade, disse, em desacordo com Boets e Ramus.

Mas, segundo Ramus, "a ressonância magnética teria mostrado se os disléxicos tinham uma representação defeituosa" dos fonemas escutados, inclusive se não houvesse diferenças mais sutis entre eles.

Boets já vislumbra um novo tratamento potencial para restaurar a conectividade normal entre as duas regiões do cérebro, que são aparentemente a causa da dislexia.

"Não é inconcebível usar algum tipo de estimulação elétrica não invasiva do cérebro para restaurar a comunicação entre estas duas regiões do cérebro", disse o pesquisador.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/12/dislexia-e-causada-por-ruido-em-conectividade-cerebral-diz-pesquisa.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Inpa se despede do Circuito da Ciência 2013 com marca de 50 mil

visitantes em 14 anos

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Inpa se despede do Circuito da Ciência 2013 com marca de 50 mil visitantes em 14 anos2013-12-08 – 12:31:35Neste sábado (7) foi a última edição do Circuito 2013, que volta em março de 2014 com novo horário e muitas novidades

Por Raiza Lucena

Quatros escolas visitaram o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) na 10ª Edição do Circuito da Ciência de 2013, a última do ano. O projeto, que visa a popularização da ciência, volta em março de 2014 para dar oportunidade a outras escolas de participar.

Dentre os estandes de projetos científicos, a natureza e os animais, a professora de Ciências, Lorena Carvalho da Escola Estadual José Milton Bandeira (Vale do Sinai) falou da importância de sair do ambiente escolar para o Inpa: “É primordial as crianças saírem da sala para outro ambiente, ainda mais fim de ano em que eles estão cansados da rotina. A visita será uma experiência inesquecível e ano que vem pretendo entrar em contato para retornar com outras turmas”, disse.

Já o estudante da Escola Municipal Nova Vidam (Mauazinho), Caio da Silva, se empolgou com o peixe-boi: “Foi o que mais gostei e aprendi que ele é o maior mamífero de água doce do Brasil”, contou.

Segundo o coordenador do Bosque da Ciência e do projeto, em média 50 mil estudantes passaram pelas edições do Circuito em 14 anos, além dos visitantes. O projeto volta ano que vem e pretende

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ampliar as exposições para melhor aproveitamento dos alunos: “Dentro de toda a expectativa que tínhamos no início do ano, o sentimento é de dever cumprido. O projeto é consolidado há 14 anos e já atendemos 50 mil alunos diretamente, o que mostra que o Inpa reafirma seu compromisso em popularizar a ciência”, afirma Jorge Lobato.

Ano que vem a mudança começa com as datas, o Circuito será realizado às sextas-feiras: “A troca ajuda dentro do calendário escolar, no sentido de mobilização e de um envolvimento maior dos professores e dos alunos”, afirma Lobato. O coordenador ainda adianta que irá propor uma reformulação dos estandes, trabalhar mais com o Programa Ciência na Escola (PCE) e dar visibilidade maior aos trabalhos de alunos que atuam no programa.

Novidade

Durante a 10ª edição do Circuito da Ciência, uma torre de 30 metros estava sendo implantada no meio do Bosque para a instalação de mais um projeto. “A torre irá monitorar os aerossóis e servirá como uma estação de micro meteorologia em que poderá se medir a umidade, velocidade e direção do vento, direção solar e a qualidade do ar” afirma o técnico do Inpa, Hermes Xavier.

Esses dados serão monitorados em tempo real e expostos aos visitantes na sala de vidro que está instalada em frente da torre. Segundo o coordenador de extensão do Inpa, Carlos Bueno, os dados que serão monitorados podem melhorar a qualidade de vida da população: “Verificar a qualidade do ar pode mostrar indicativos para melhorar na saúde. Serão dados científicos oferecidos pelo Inpa que poderão servir de base para as políticas públicas”, afirma.

O projeto é do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA/Inpa).

Foto da chamada: Juan Matheus

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3090

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sábado

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Última edição de 2013 do Circuito da Ciência do Inpa acontece neste sábado2013-12-06 – 10:28:39Depois o projeto “tira férias” e só volta em março de 2014. Mas o Bosque da Ciência, espaço onde funciona o projeto, continuará recebendo os visitantes

Por Cimone Barros

Neste sábado (7) acontece a última edição do ano do Circuito da Ciência, projeto de popularização científica do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). Exposições científicas, oficinas, palestras, apresentação cultural e visitas guiadas pelos espaços e trilhas do Bosque da Ciência fazem parte da programação.

A 10ª edição de 2013 terá a participação de aproximadamente 300 crianças de quatro escolas convidadas: Escolas Municipais Nova Vida (Mauazinho) e Nossa Senhora Aparecida (Nova Floresta) e Escolas Estaduais André Vidal de Araújo (Cidade Nova) e José Milton Bandeira (Vale do Sinai). O Circuito ocorre das 8h às 12h, no Bosque da Ciência, que fica na Rua Otávio Cabral, bairro Petrópolis, Zona Centro-Sul de Manaus (AM).

Depois dessa rodada, o projeto “tira férias” e só retorna em março de 2014. Antes, a coordenação faz um workshop para preparar a programação de todo o ano para o projeto. “A partir do ano que vem o Circuito ocorrerá na última sexta-feira do mês e não mais aos sábados. A ideia é conciliar o projeto com a rotina escolar”, adiantou o coordenador em exercício do Bosque da Ciência, Ney Amazonas.

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No Bosque, os visitantes poderão conhecer muitos elementos da biodiversidade amazônica, como peixes-bois, ariranhas, tartarugas, iaçás, jacarés, variadas espécies de peixes, poraquês, condomínio das abelhas, macacos, cutias, Tanimbuca (árvore de 600 anos), além de trilhas educativas e suspensas, casa de madeira e casa da Ciência.

Atividades

O circuito tem uma programação voltada para a popularização das informações científicas produzidas pelo Instituto. Nela constam oficinas e exposições de malária e dengue, leishmaniose, abelhas das orquídeas, insetos aquáticos, jogos educativos (Lapsea), herbário e carpoteca, a floresta em uma biblioteca, recursos hídricos, saúde bucal (UEA/Ufam), Sala de Ciências (Ufam), Sala de Ciências (SESC), gestão de resíduos (Moto Honda).

Também participam os projetos Com posição Certa (Uninilton Lins), Com Postura (Fametro), Exposição de Produtos Reaproveitáveis e Jogos Ambientais (Semmas), Coleta Seletiva (Semulsp), Manaus Ambiental, Despertando a Consciência (Uninorte), Pirogravuras em Papel Reciclado, Atividades Ambientais (Câmara Nipo), Grupo de Escoteiro Amazonas, projeto do PCE “Desmistificando as geotecnologias na Zona Rural de Manaus-Amazonas” – Escola Agrícola Rainha dos Apóstolos – BR 174, Km 23.

Bosque

O Bosque da Ciência recebe cerca de 140 mil visitantes, por ano. O espaço fica dentro do Inpa, com entrada pela Rua Otávio Cabral, bairro Petrópolis, com funcionamento normal indo de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 16h30 (entrada), e sábados, domingos e feriados das 9h às 16h30 (entrada). Na segunda-feira, o espaço é fechado para manutenção.

Nas duas últimas semanas de dezembro, o bosque funcionará direto, de domingo a domingo e sem intervalo para almoço. O ingresso custa R$ 5, exceto para crianças até 10 anos e idosos a partir de 65 anos. Grupos escolares agendados têm entrada gratuita. Mais informações pelos telefones (92) 3643-3192/ 3312/ 3293.

Foto da chamada: Juan Matheus (Acervo Ascom/Inpa)

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3089

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Visita técnica motivacional abre novos horizontes para alunos e professoresPostado em 08/12/2013No período de 25 a 27 de novembro, um grupo composto por professores e estudantes amazonenses realizou visita técnica motivacional a cinco instituições ligadas à ciência, tecnologia e inovação no Estado de São Paulo: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe); Catavento Cultural e Educacional; Museu da Língua Portuguesa; Universidade de São Paulo (USP) e Aquário de São Paulo.

Esses professores e estudantes fazem parte de duas iniciativas do Governo do Estado para incentivar jovens que estão cursando o Ensino Médio a se dedicarem com afinco aos estudos relacionados às ciências exatas, objetivando prepará-los para enfrentar com êxito uma graduação nas áreas de engenharias e de tecnologia da informação.

As duas iniciativas são o Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias), com 40 alunos participantes, e o Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação (RH-TI), com mais 40 alunos, totalizando 80 integrantes. Confira os depoimentos de professores e alunos sobre a visita técnica motivacional ao Estado de São Paulo:

Endriu Nunes – “Sou do município do Careiro e nunca tinha saído de Manaus. Esta visita me proporcionou conhecer um pouco mais do Brasil e, principalmente, descobrir aspectos práticos da minha futura profissão. Quero ser engenheiro civil. No Catavento, por exemplo, conheci de perto alguns aspectos da física que vão ser úteis na minha profissão, além de alguns aspectos da mecânica, como a alavanca, que permite multiplicar a força de uma pessoa. Gostei muito, também,

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da bicicleta que gera energia elétrica e de alguns aspectos da ótica. Essa é uma forma muito legal de se aprender assuntos complicados de física, mecânica e matemática”.

Aline Araújo – “Toda a viagem a São Paulo foi interessante, principalmente por ter aprendido muitas coisas. A parte mais marcante da viagem foi a visita ao Inpe e a nossa participação no Encontro Nacional de Feiras e Mostras Científicas e Tecnológicas, realizado na USP. No Inpe, pude ver o quanto o Brasil está avançado em tecnologia. Esse instituto é muito importante para o Brasil. No Museu da Língua Portuguesa, gostei de ver como eles apresentam os poemas clássicos e a história da língua portuguesa. Foram apresentados de forma dinâmica, que nos incentivam à leitura”.

Yan Imbiriba – “Gostei muito de conhecer outros lugares, pois isso é muito importante para o aprendizado cultural dos visitantes, como eu. Vimos uma realidade diferente da que estamos acostumados em Manaus. Pude obter informações sobre uma região diferente da nossa. Considero o Inpe como uma grande fonte de informação em relação à tecnologia. Fiquei impressionado com a grandiosidade do Inpe. O que mais me chamou a atenção foram os satélites e o serviço que prestam para a conservação do planeta”.

Christian Cruz – “Sempre quis trabalhar na área de ciência da computação, para desenvolver jogos eletrônicos. Mas, agora, após conhecer o Inpe, estou em dúvida. Já tinha ouvido falar sobre o Inpe, mas não tinha ideia do que realmente se tratava. No Laboratório de Integração e Testes do Inpe tivemos uma aula sobre satélites artificiais muito interessante, que me fez pensar na possibilidade de trabalhar nessa instituição. Uma das coisas boas da viagem a São Paulo foi conhecer outras cidades, pois nunca havia saído de Manaus”.

Rosa Fernandes – “Os programas Pró-Engenharias e RH-TI nos proporcionaram uma experiência única, muito legal do ponto de vista motivacional. Gostei muito do Catavento que, além de ser muito bonito, expõe uma grande variedade de experimentos em várias áreas da ciência, como física e matemática. Gostei, também, das exposições sobre o corpo humano. A exposição de astronomia é bem legal. No Inpe, pude ver que existe toda uma preparação para lançar um satélite no espaço. O Inpe tem uma estrutura muito bacana, que mostra que o Brasil está muito evoluído na área de engenharia espacial. Pude ver como são testados os satélites, os cuidados necessários nessa preparação como, por exemplo, o uso de roupas adequadas e a pressão do ar positiva no ambiente de testes. Nessa preparação, tudo é muito importante”.

Isabela Apoema – “Sempre tive muito interesse em conhecer o Inpe. Fiquei muito feliz em conhecer como as coisas funcionam nessa instituição, principalmente sobre os cuidados que eles tomam na preparação de um satélite, que envolve testes acústicos e de vibração. Foi uma descoberta muito importante, pois nunca tinha ouvido falar sobre esses detalhes na preparação dos satélites que vão para o espaço. Fiquei com vontade de voltar para o Inpe, mas como pesquisadora”.

Disney Douglas Oliveira, coordenador do Pró-Engenharias – “A visita ao Inpe abriu novos horizontes para os nossos alunos, fazendo com que eles tomem conhecimento do que há de mais moderno em tecnologia aeroespacial. Essas visitas já estavam programadas desde o início dos dois programas. Na visita ao Catavento, por exemplo, os professores puderam ter acesso a novas ideias para despertar o interesse dos alunos pelo conteúdo ministrado em sala de aula. Eles poderão, assim, replicar em sala de aula experiências das áreas de física, óptica e engenharia”.

Ruiter Caldas, coordenador do RH-TI – “A visita técnica motivacional vai permitir aos alunos uma visão mais ampla da sua área de conhecimento porque cada local visitado deu oportunidade ao

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estudante de ter uma visão particular da sua futura área profissional. Outra coisa legal é que os alunos, no seu retorno, vão poder divulgar para os seus colegas o conhecimento adquirido”.

SOBRE O RH-TI

O Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação (RH-TI) visa a estimular estudantes, a partir do segundo ano do Ensino Médio, a seguirem carreira acadêmica e profissional na área de Tecnologia da Informação (TI), por meio de atividades orientadas, executadas em escolas das redes públicas estaduais de ensino sediadas nos Estados da Amazônia Ocidental.

PRÓ-ENGENHARIAS

O Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias) visa a fomentar o desenvolvimento da área de Engenharia, estimulando estudantes, a partir do segundo ano do Ensino Médio, a seguirem carreira acadêmica e profissional na área, por meio de atividades orientadas, executadas em escola da rede pública estadual de ensino sediada na cidade de Manaus.

Fonte: Agência Fapeam, por Denison Silvan

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/visita-tecnica-motivacional-abre-novos-horizontes-para-alunos-e-professores/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Jovens cientistas PCE vão apresentar projeto pioneiro no Rio Grande do Sul

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Jovens cientistas PCE vão apresentar projeto pioneiro no Rio Grande do SulPostado em 06/12/2013Jovens cientistas do Programa Ciência na Escola (PCE) representarão o Amazonas na 29ª Mostratec, a ser realizada em outubro de 2014, na cidade de Novo Hamburgo (RS).

O prêmio foi resultado da apresentação do projeto ‘Análise bacteriológica do material escolar dos estudantes da Escola Estadual Ana Neire Marques da Silva’ na 1ª Feira de Ciências da Amazônia (FCA), realizada no campus da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

Os trabalhos foram avaliados por representantes da Secretária de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric), Ufam e empresas apoiadoras.

Para a jovem cientista, Mércia Rocha, ciência não é só tecnologia, é vida. “Estou feliz em participar da primeira edição da Feira e já ser ganhadora”, declarou a jovem surpresa.

O grupo formado por estudantes do 8° e 9° ano já aprende a fazer ciência como gente grande. Esta é a primeira vez que participam do programa, que, segundo eles, possibilita a interação entre educação e ciência. Com isso é possível sair da pesquisa teórica e ir para a prática. “O PCE consegue nos tirar da mesmice e nos leva para um ambiente novo”.

O projeto trabalha a análise de materiais escolares dos alunos para averiguar a quantidade de bactérias presentes em três superfícies estudadas, mãos, mochila escolar, estojo, livros e cadernos.

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Para a coordenadora do projeto, Dieynne de Souza Gomes, a premiação na Feira foi conquistada com muito esforço e dedicação de toda equipe. “Os meninos sempre estavam comigo, ganhamos uma afinidade maior e eles começaram a me ver não só como os outros alunos veem, em um pedestal de professora, mas como colega de pesquisa”.

O trabalho vencedor faz parte de um edital da Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam).

ANÁLISE

Após estudo minucioso foi comprovado que a maior colônia de bactérias, como foi imaginado, está nas mãos, o que comprova a falta de higiene por parte dos alunos.

Ao ser constatado onde existem as maiores colônias de bactérias jovens cientistas prepararam apresentações para divulgar aos alunos da escola os cuidados que precisam ser tomados. “Queremos sensibilizar os alunos a ter maiores cuidados na higiene”.

Algumas bactérias encontradas comumente pelos jovens cientistas nos materiais escolares foram de banheiro. “As pessoas vão ao banheiro e não lavam bem as mãos e transportam as bactérias para os materiais escolares”, destacam.

O principal objetivo da equipe nas visitas técnicas realizadas foi criar hábitos de higiene nos alunos.

COLETA

A primeira etapa para a realização projeto foi feita por meio da coleta de material. Os estudantes utilizam swabs, instrumento utilizado para coletar amostras de laboratório, umedecidos com água destilada. Após passar na superfície desejada por cerca de 15 a 30 segundos o recipiente é levado para a geladeira, por no máximo duas semanas.

Todos os cientistas se apresentam com os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s).

CRESCIMENTO BACTERIANO

Todos os meios onde as bactérias foram nutridas são envolvidas e colocadas em um local escuro. De acordo com os pesquisadores, as bactérias precisam de umidade e escuridão.

Elas são armazenadas na estufa onde ficam a uma temperatura de 37°C por cerca de 18h a 24h. Após este processo é possível ver as colônias a olho nu.

Esta é a última etapa do processo, onde as bactérias são separadas por classes, e um estudo mais minucioso é feito para saber mais sobre o detalhamento do ser vivo. Uma amostra dura cerca de um a dois anos guardado em baixa temperatura.

Fonte: PCE

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/jovens-cientistas-pce-vao-apresentar-projeto-pioneiro-no-rio-grande-do-sul/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Finep divulga edital do Inova Sustentabilidade

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Finep divulga edital do Inova SustentabilidadePostado em 06/12/2013Empresas interessadas em participar do planoInova Sustentabilidade, lançado no fim de novembro, têm até 17 de janeiro de 2014 para enviar uma carta de manifestação de interesse à Financiadora de Estudos e projetos (Finep/MCTI). O edital do programa foi divulgado nesta quinta-feira (05).

Com o objetivo de promover soluções inovadoras capazes de mitigar os impactos das atividades produtivas sobre o meio ambiente, o Inova Sustentabilidade terá quatro principais linhas temáticas: produção sustentável; recuperação de biomas brasileiros e fomento às atividades produtivas sustentáveis de base florestal; saneamento ambiental; e monitoramento de desastres ambientais.

A iniciativa, fruto de uma parceria entre os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Meio Ambiente com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), disponibiliza R$ 2 bilhões para pesquisas tecnológicas.

O Inova Sustentabilidade poderá financiar Planos de Negócios acima de R$ 5 milhões, com prazo de execução de até 60 meses. O programa estimulará a formação de parcerias entre empresas e institutos de ciência e tecnologia (ICTs).

Fonte: Finephttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/finep-divulga-edital-do-inova-sustentabilidade/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Embrapii lança edital para atrair instituições de pesquisa

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Embrapii lança edital para atrair instituições de pesquisaPostado em 06/12/2013No primeiro semestre do ano que vem, a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) lançará o primeiro edital para atrair instituições que desenvolvam pesquisas para contribuir com a inovação tecnológica voltada à indústria. Por meio de editais, a empresa selecionará instituições que vão desenvolver projetos inovadores destinados a aumentar a competitividade da indústria. As selecionadas receberão recursos para captar clientes na indústria. O foco são pequenas e médias empresas.

Segundo o diretor-presidente da Embrapii, João Fernando Oliveira, até o final de 2014, a empresa deverá contar com investimento de R$ 270 milhões e 23 unidades atuando. Atualmente, três unidades integram o projeto piloto da Embrapii, que é desenvolvido há dois anos.“A Embrapii é um sistema de centros e laboratórios para atender à demanda empresarial por inovação. Ela terá um conjunto de laboratórios credenciados e infraestrutura para atuar com uma missão específica”, explicou Oliveira.Nesta quinta-feira (05), os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e da Educação, Aloizio Mercadante, assinaram o contrato de gestão da Embrapii.“Temos que responder à demanda concreta da indústria por inovação. Ter competitividade, inovação e redução de custos”, disse o ministro Aloizio Mercadante, durante o ato de assinatura do contrato. A Embrapii é uma iniciativa do governo federal por meio dos ministérios de Ciência, Tecnologia e Inovação e da Educação em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Fonte: Agência Brasil http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/embrapii-lanca-edital-para-atrair-instituicoes-de-pesquisa/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: SECTI-AM lança Cadernos de CT&I Amazonas sobre Incubadoras

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SECTI-AM lança Cadernos de CT&I Amazonas sobre IncubadorasCIÊNCIAEMPAUTA, POR DANYELLE SOARESPostado em 06/12/2013Os Cadernos de CT&I Amazonas foram lançados nesta quinta-feira (05) durante o 10 Fórum de⁰ Inovação. O evento foi realizado no auditório do Senai, zona sul de Manaus.

A publicação é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), e tem o objetivo de consolidar diversos estudos e pesquisas elaborados pelo Departamento de Relações Interinstitucionais e Indicadores de CT&I (DIN).

Os Cadernos serão publicados trimestralmente sob a coordenação do DIN, da SECTI-AM.

Esta primeira edição é voltada para o estudo das incubadoras no Amazonas. Para concluir a publicação foram aproximadamente três meses. A principal causa para esse prazo se deve ao processo de solicitação do International Standard Serial Number (ISSN) e das adequações necessárias dos Cadernos. Para os próximos números esse período deve ser reduzido para no máximo um mês e meio.

“No geral temos dificuldades de gerar políticas públicas por não termos indicadores. Foi pensando nisso que criamos um departamento específico para fazer levantamento, cruzamento e análise de dados para que isso possa subsidiar mais ações. Afinal, quando se tem dados nas mãos, você sabe onde pisa e em que direção caminhar”, disse o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas, Odenildo Sena.

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INCUBADORAS

O primeiro número dos Cadernos de CT&I Amazonas trata exclusivamente dos resultados da pesquisa de caracterização das incubadoras de empresas do Estado. Entre essas informações, destaque para as características de formação de pessoal. De acordo com os números, 30% dos profissionais da parte administrativa de uma incubadora têm o terceiro grau, 23% têm especialização, 19% possuem o segundo grau, 10% mestrado, 6% doutorado e 3% primeiro grau.

Quanto ao gênero, do total de pessoal, 49% são homens e 51% mulheres. Já a faixa etária é bem dividida: 29% têm entre 26 e 35 anos, outros 29% têm de 36 a 45, 21% ficam entre 18 e 25 anos e mais 21% acima de 45 anos.

De acordo com os Cadernos, nas sete incubadoras existem 55 empresas incubadas, 13 graduadas e 18 associadas. Desde 1999, ano de criação primeira incubadora analisada no Estado, foram 78 empresas incubadas, 13 graduadas e 12 associadas atendidas por esses estabelecimentos.

Essas empresas geram 268 empregos, sendo 114 em empresas incubadas, 90 em graduadas e 64 empregos em empresas associadas.

Já sobre o prazo máximo de incubação verificado é de até cinco anos. As principais áreas de atuação das incubadoras amazonenses são alimentos, software/informática e química.

“A pesquisa apresentada na primeira edição dos Cadernos de CT&I representa uma novidade por ser um levantamento inédito no Amazonas. Ela nos permitirá saber informações, como o faturamento das incubadoras, linhas de ação, quantas empresas já estão no mercado, quantidade de empregos, produtos inovadores, etc. É uma ferramenta importantíssima para os gestores de ensino, pesquisa e inovação”, encerrou o secretário.

FÓRUM

O lançamento dos cadernos de Ct&I ocorreu durante a realização da décima edição do Fórum de Inovação do Amazonas, no auditório do Senai, zona sul de Manaus.

O evento reuniu empresários, gestores e pesquisadores para discutir a inovação no setor naval do Estado. O objetivo foi debater as demandas, buscar alternativas e melhorar as tecnologias disponíveis para serem aplicadas na área.

O Fórum que é coordenado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), contou com a presença do vice-coordenador do Comitê Gestor da Rede de Inovação Competitividade na Indústria Naval e Off Shore (Ricino), Floriano Pires Junior.

Este foi o último encontro deste ano. Em 2013, os encontros debateram os seguintes temas: aplicação do Lei do Bem; uso e acesso ao patrimônio genético; tecnologias; identificação por rádio frequência e apresentaram diversas palestras.

CiênciaEmPauta, por Danyelle Soares

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/secti-am-lanca-cadernos-de-cti-amazonas-nesta-quinta-feira-05/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadores encontram trava-línguas considerado o mais difícil

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Pesquisadores encontram trava-línguas considerado o mais difícilPostado em 06/12/2013Uma equipe internacional de pesquisadores que investigava como o cérebro e a língua se articulam quando tentam dizer trava-línguas chegou a um conjunto de palavras considerado dificílimo de repetir. Os voluntários que participaram do estudo tiveram dificuldade surpreendente de repetir dez vezes as palavras inglesas “pad kid poured curd pulled cod”. Eles não deram conta de dizer a lista repetidamente. Alguns simplesmente travaram e não conseguiam mais falar as palavras.

“Se alguém conseguir dizer essa frase dez vezes rapidamente, ganha um prêmio”, brincou a psicóloga Stefanie Shattuck-Hufnagel, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Além do MIT, participam da pesquisa os Laboratórios Haskins, de Connecticut, a Universidade Ludwig-Maximilian, de Munique, na Alemanha, o Wellesley College, de Massachusetts, e a Universidade do Sul Califórnia.

Ao analisar as gravações dos trava-línguas, os cientistas notaram que nem sempre as pessoas apenas trocam letras ou sílabas. Há diferentes tipos de equívocos que ocorrem nas pronúncias. Eles verificaram, por exemplo, que quando os voltuntários repetiam listas de palavras, eram comuns situações em que eles tentavam pronunciar consoantes intermediárias que se confundiam.

Por exemplo, ao repetir rapidamente as palavras “top cop”, acontecia de eles logo começarem a dizer uma mescla de “t” e “c”, que ficava como “t-cop”. Já quando as mesmas palavras estavam numa frase que tem algum sentido, os participantes da pesquisa terminavam por tender a criar uma sílaba inexistente, dizendo algo como “ta-cop”, de forma mais pausada.

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Os autores acreditam que isso pode ser um indício de que o cérebro planeja de maneiras diferentes como vai dizer as palavras, dependendo de se tratar apenas de uma lista, ou se estão numa frase com um sentido. De qualquer forma, como os dois tipos de erros acabam acontecendo nos dois casos, é provável que haja uma coincidência nos processos cerebrais que coordenam a fala em ambos os casos.

Fonte: G1

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/pesquisadores-encontram-trava-linguas-considerado-o-mais-dificil/

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Veículo: Site – Ufam Editoria: Pag: Assunto: Edua realiza último lançamento de livros do ano

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Edua realiza último lançamento de livros do anoPublicado em 26 Novembro 2013Fechando a temporada de lançamento de livros da Editora da Universidade Federal do Amazonas, três obras foram apresentadas ao público na sexta (6): “Biotecnologia, conhecimentos tradicionais e sustentabilidade: as perspectivas da inovação no Amazonas”, Ribeirinhos urbanos: Vidas e Modos de Vida no Puraquequara” e “Dicionário Amazônico de termos, abusões e verbetes”. Desde junho, a Edua promove lançamentos de mais de 80 obras financiadas através de convênio firmado entre Ufam e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas com objetivo de consolidar o fomento à produção científica no Estado. Dentre as áreas de conhecimento contempladas com as publicações, Educação obteve mais livros abordando a temática. A Amazônia, porém, é o tema mais pesquisado e debatido entre as obras, demonstrando a preocupação da comunidade acadêmica em compreender e proporcionar à sociedade um entendimento aprofundado sobre a região. Para professora Suely Marquez, diretora da Edua, os lançamentos refletem o esforço da editora em propagar os conhecimentos produzidos e estudados dentro da Universidade: "2013 teve um saldo bastante positivo. A parceria com a Fapeam rendeu mais de 80 obras publicadas. Lançamos também a revista do Programa de Pós-graduação em Educação. Então, para o próximo ano esperamos superar essa meta e contribuir ainda mais para divulgar a ciência no Amazonas". "Nossos alunos não evitam esforços para que possamos conhecer nossa Amazônia e levar a todos a valorização do saber local com a cultura universal", comenta o professor Nelson Noronha, reitor em exercício da Ufam. As três últimas publicações lançadas pela Edua este ano não fogem dessa temática. Marca de uma sociedade, a linguagem de uma região é também sua identidade cultural, diante disso, o “Dicionário

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Amazônico de termos abusões e verbetes” traz uma compilação de palavras usadas no cotidiano do povo amazônico. Segundo o autor, o objetivo do livro é “lisonjear o leitor, melhor ainda se nascido no Inferno Verde”. Além de registro da linguagem típica da Amazônia, busca Heraldo de Souza incitar o orgulho dos falantes diante da compreensão dos verbetes: “Desejo que o orgulho de pertencer a esse grupo se expresse assim chegue até a compreensão de sua identidade cultural – e a compreensão é a mais nobre forma de amar”, comenta. A condição paradoxal vivida por homens e mulheres, inseridos na interseção entre o meio urbano e o meio rural, no bairro Purequequara (Zona Leste de Manaus) é exposta no livro “Ribeirinhos Urbanos” de Roberta Andrade. A pesquisadora analisou aspectos históricos e de representação social, como a configuração social do bairro, as relações de trabalho e até a resistência das tradições ribeirinhos imersas no meio urbano, observando as relações de solidariedade entre os moradores. Para concluir, Roberta desenvolve um entendimento sobre a relação campo/cidade e a construção da cidadania. Uma visão ampla sobre o desenvolvimento da biotecnologia e as questões relativas às regras de proteção da propriedade intelectual no âmbito de uma economia globalizada. Sua principal contribuição está na abordagem mais realista do agente “cientista”, sobre sua percepção relacionada ao uso dos conhecimentos tradicionais no desenvolvimento científico e de inovação no campo da biotecnologia; à legislação do acesso aos recursos genéticos; e ao papel do cientista no aproveitamento sustentável da biodiversidade amazônica. “Meu desafio durante minha pesquisa foi pensar em uma proposta de gestão da inovação da biotecnologia que seja sustentável e socialmente justa com os povos tradicionais, visando também proteger os conhecimentos milenares passados de geração em geração. Pensar também a questão da geopolítica internacional, da legislação sobre a propriedade intelectual, da preservação da floresta amazônica são preocupações que busco abordar no livro”, destaca Marinez Gil Nogueira, autora do livro.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/noticia/1633-edua-realiza-ultimo-lancamento-de-livros-do-ano-no-dia-6

Page 30: CLIPPING FAPEAM - 09.12.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: PEC 290/13 pode ser votada na próxima semana

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PEC 290/13 pode ser votada na próxima semanaPara Izalci (foto) aprovação permitirá que o Brasil se desenvolva. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Agora, a PEC 290/13 irá à votação no Plenário. Se aprovada, ela passará pela avaliação do Senado e, se não sofrer alterações, será encaminhada para a sanção da presidente Dilma Rousseff. Os membros da comissão especial pediram ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), celeridade na votação. A expectativa do grupo é que a matéria seja votada pelo Plenário da Casa na próxima terça (10) ou quarta-feira (11), já em dois turnos. A projeção é ter o projeto sancionado pela presidente antes das eleições, em outubro do ano que vem.

A avaliação da comissão é que a PEC dará um novo impulso para o setor de ciência, tecnologia e inovação no País. “Ela também flexibiliza as relações universidade-empresa-governo. Possibilita, inclusive, incentivos do governo, não só para pesquisador, como também para inventores”, comenta o relator da proposta na comissão especial. “Acho que foi um marco importante, um passo importante para consolidar essa legislação da CT&I, que vai permitir ao Brasil realmente se desenvolver”, completa Izalci.

Mudança pontual

Uma das alterações apresentadas no substitutivo é no artigo 219-A. Anteriormente, ele estipulava uma contrapartida das instituições para se valer do apoio técnico ou de pessoal de instituições ligadas aos governos federal, estatual, municipal e do Distrito Federal. A nova redação extingue a obrigatoriedade desta contrapartida.

Desmembramento

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O Artigo 219-C foi retirado da proposta da PEC 290/13 e será tratado no Projeto de Lei nº 2177/13, que também abrange a questão da ciência, tecnologia e inovação no Brasil. O PL será debatido posteriormente pela Câmara.

“Percebemos que do jeito que a Constituição está é inviável fazer pesquisa ou inovação no Brasil. Então, na tramitação do marco regulatório, chegou-se à conclusão que precisaríamos desmembrá-lo: na PEC, alguns ajustes teriam que ser feitos na Constituição, além de diferenciar e separar alguns temas para facilitar a aprovação”, observou Izalci.

A expectativa é que a aprovação da PEC 290/13 encaminhe pareceres favoráveis a projetos que também tratam de temas ligados à ciência, tecnologia e inovação, como o PL nº 2177/13.

Fonte: Agência Gestão CT&I

http://www.confap.org.br/pec-29013-pode-ser-votada-na-proxima-semana/

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Confira a agenda científica de 7 a 13 de dezembroCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Confira a agenda científica de 7 a 13 de dezembro06/12/2013 - 18:55Neste sábado (7) acontece a última edição do ano do Circuito da Ciência, projeto de popularização científica do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). Exposições científicas, oficinas, palestras, apresentação cultural e visitas guiadas pelos espaços e trilhas do Bosque da Ciência fazem parte da programação.

Os visitantes poderão conhecer elementos da biodiversidade amazônica, como peixes-bois, ariranhas, tartarugas, iaçás, jacarés, variadas espécies de peixes, poraquês, condomínio das abelhas, macacos, cutias, Tanimbuca (árvore de 600 anos), além de trilhas educativas e suspensas, casa de madeira e Casa da Ciência.

A 10ª edição de 2013 terá a participação de aproximadamente 300 crianças de quatro escolas convidadas. O evento ocorre das 8 horas às 12 horas, no Bosque da Ciência, bairro Petrópolis, em Manaus.

Saiba mais: http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3089

Astronomia

Também neste sábado (7), em comemoração ao Dia do Astrônomo (2 de dezembro), o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) promove, às 16 horas, a mesa-redonda “O que faz um astrônomo?”. O evento tem entrada gratuita e aberto ao público.

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Participam do debate astrônomos que atuam em diferentes áreas: pesquisa acadêmica, indústria e na divulgação da ciência. Entre os temas a serem discutidos estão a divulgação e a pesquisa em astronomia, a pesquisa em astronomia aplicada e o profissional de astronomia na indústria.

A celebração do dia do astrônomo se estenderá até 21 horas, com a comemoração do terceiro ano de exposição do Meteorito Santa Luzia de Goiás no campus do Mast e com o Programa de Observação do Céu, que dá a oportunidade ao público de ter um contato maior com a astronomia, por meio da exibição de vídeos, apresentações multimídia e a observação do céu noturno por meio da luneta centenária de 21 centímetros e de telescópios modernos.

Às 18h30, Costantino Sigismondi, pesquisador visitante do Observatório Nacional (ON) e do Centro Brasileiro de Pesquisa Física do Rio de Janeiro (CBPF) faz a palestra “A estrela nova do Centauro 2013: uma explosão estelar visível a olho nu nestes dias”.

Confira: http://www.mast.br/dia_do_astronomo_2013.html

Capacitação

O Inpa inicia na segunda-feira (9) o primeiro 'Curso de férias: produção de mudas, plantios e cuidados' no município de Manaquiri (AM), interior do Amazonas.

A proposta é oferecer a estudantes de ensino médio da rede pública a oportunidade de experimentar áreas do conhecimento profissional que poderão ser desenvolvidas na região.

Elaborado por pesquisadores e técnicos do laboratório de Inventário Florístico e Botânica Econômica da Coordenação de Biodiversidade do Inpa, o curso tem o objetivo de aperfeiçoar e capacitar estudantes do ensino médio da rede pública municipal e estadual e produtores rurais de Manaquiri.

Outras informações podem ser obtidas no site: http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3088

CBers-3

Está previsto para 1h26 (no horário de Brasília; 11h26 em Pequim) desta segunda-feira (9), o lançamento do CBers-3 a partir do Taiyuan Satellite Launch Center, na China.No Brasil, a entrada em órbita do satélite será acompanhada pelos técnicos do Centro de Controle e Rastreio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), em São José dos Campos (SP).O satélite é o quarto desenvolvido pelo Programa CBers (sigla para China-Brazil Earth Resources Satellite; em português, Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres), parceria com a China que garantiu a ambos os países o domínio da tecnologia do sensoriamento remoto para observação da Terra.No Brasil, o programa é desenvolvido pelo Inpe. Na China, pela Chinese Academy of Space Technology (CAST).Mais informações sobre o programa na página: www.cbers.inpe.br

Tecnologia Assistiva

Até segunda-feira (9), o público poderá conferir, no Salão Nobre do Palácio do Planalto, em Brasília, a exposição “Acesso para Todos”.A mostra é organizada pela Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI

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(Secis) e apresenta produtos e projetos de tecnologia assistiva desenvolvidos ou certificados pelo Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), pelo Instituto Nacional de Tecnologia (INT), pela Universidade Federal do ABC (Ufabc), pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e pelo Ministério da Educação (MEC).Entre as novidades apresentadas, estão cadeiras de rodas de última geração, equipamentos para desportistas paraolímpicos, roupas especiais, mural eletrônico, catálogo virtual e peças qualificadas pelo CTI para uso de pessoas com deficiência na rede de ensino (como máquinas de escrever, mouses adaptados e material pedagógico), além de painéis que relatam as iniciativas desenvolvidas na área desde 2005.A exposição fica aberta das 9 horas às 18 horas, e no domingo, da 9 horas às 14 horas.

FísicaO Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCTI) apresenta, na quinta-feira (10), às 16 horas, a palestra do pesquisador Kepler Oliveira, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que abordará o tema “Estrelas anãs brancas: ferramentas para estudar física e o Universo”.As estrelas anãs brancas são o estágio final da evolução da maioria das estrelas e do Sol. Com o estudo de sua sismologia é possível estudar física de altas densidades e temperaturas e até mesmo medir a idade do Universo.

Kepler S. Oliveira é doutor em Astronomia pela University of Texas (EUA). Atualmente é professor associado no Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.A programação do Ciclo de Colóquios do CBPF, que fica no Rio de Janeiro, é semanal, aberta e franqueada ao público.Rochas OrnamentaisO Centro de Tecnologia Mineral (Cetem/MCTI) promove na segunda (9) e na terça-feira (10), o 1º Seminário de Tecnologias de Rochas Ornamentais do Cetem-ES, no campus de Cachoeiro do Itapemirim do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes).A programação inclui palestras sobre os seguintes temas: insumos ecoeficientes, inventário do ciclo de vida de rochas ornamentais, impactos socioambientais provocados pela atividade extrativa de rochas ornamentais no Espírito Santo, tecnologias de beneficiamento, aplicação de resíduos de rochas ornamentais em produtos inovadores, entre outros.Entre quarta (11) e sexta-feira (13), acontece o Seminário Interno de Engenharia de Minas do Instituto Federal do Espírito Santo, no mesmo local, no qual alunos do Ifes apresentarão cinco trabalhos.

Consulte a programação: http://www.cetem.gov.br/files/docs/Seminarios%20do%20IFES%20e%20do%20CETEM-ES%20-%20PROGRAMACAO%20FINAL.pdf

Hora legalO Museu de Astronomia e Ciências Afins realiza na quarta-feira (11), a partir das 10 horas, a mesa-redonda “Preservação, história e memória da Hora Legal Brasileira (1913-2013)”, no auditório do prédio anexo.Às 16 horas, acontece a cerimônia de doação ao Mast da Pêndula Mestra “Shortt” e, em seguida, os participantes farão uma visita guiada pelo campus Mast/ON.O evento terá entrada gratuita e será transmitido ao vivo pelo site www.mast.br.Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351680/Confira_a_agenda_cientifica_de_7_a_13_de_dezembro.html

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Assunto: Pela graduação, bolsistas do CsF encaram barreira do mandarimCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pela graduação, bolsistas do CsF encaram barreira do mandarim06/12/2013 - 16:28Interessados em robótica e em energias renováveis, os estudantes de engenharia mecânica Carlos Erlan Olival Lima e Alan Henrique Vasconcelos, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (Ifpi), vivem em Tianjin, na China. Bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras (CsF), eles fazem parte de um grupo de 243 brasileiros que optaram por universidades do país asiático.

Até setembro de 2014, Carlos e Alan, que estudam o mandarim, dialeto padrão em Pequim, continuarão a morar em Tianjin, uma das cinco maiores cidades da China, a cerca de 120 quilômetros de Pequim.

Na universidade, eles fazem estágio linguístico, pré-requisito para a graduação-sanduíche. Vencido o período de aprendizado do mandarim, ambos seguirão para Pequim, onde irão estudar em instituições diferentes. Carlos irá para o Instituto de Tecnologia; Alan, para a Universidade de Ciências e Tecnologia. O gosto pelo desafio, a disposição de conhecer outras tecnologias, povos e culturas e a amizade ligam os jovens estudantes.

O que parecia uma aventura hoje é realidade. E pelos próximos nove meses, o mandarim ocupará o dia de Carlos Erlan. “O mandarim tem cinco tons. Se um tom não for pronunciado corretamente, o chinês não conseguirá entender”, diz. Ele cita ainda a dificuldade com os caracteres, totalmente diferentes da forma de pronúncia. Assim, a necessidade de revisão dos estudos é constante. “Para conseguir ler um texto em chinês, precisamos ter aprendido pelo menos mil caracteres”, diz o estudante, que está no curso há três meses.

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Sobre a forma de se comunicar no cotidiano, Carlos Erlan se socorre com o inglês, falado pela maioria dos alunos chineses na Universidade de Tianjin. Uma opção é a mímica. “Chineses com mais de 30 anos não falam nada de inglês, daí o recurso”, observa.

Em 2014, quando iniciar a graduação-sanduíche, o estudante vai cursar engenharia mecatrônica, área na qual conseguiu a vaga em razão de trabalhos realizados durante a graduação no IFPI. “Espero obter conhecimentos na área de robótica que ajudem no desenvolvimento de projetos para melhorar a vida das pessoas”, diz. “Esse deve ser o verdadeiro dever do engenheiro: desenvolver tecnologias que tornem o mundo um lugar melhor para se viver.”

Mergulhado no cotidiano chinês, Alan Henrique Vasconcelos, 26 anos, natural de Coroatá, município de 62,1 mil habitantes no leste do Maranhão, constatou que não é invisível. “Os chineses sempre vêm pedir para tirar uma foto, perguntar de onde somos. É gratificante estar aqui”, garante. Para Alan, a China é um lugar especial não apenas pela história, mas pela culinária exótica, a cultura, a arquitetura e, claro, o cidadão, que é tímido, mas acolhedor.

Na fase de adaptação, o estudante diz ter estranhado a culinária, muito diferente da brasileira. Ele também teve problemas de comunicação, pelo desconhecimento do idioma. Hoje, essas dificuldades estão superadas. “Sinto muita saudade, de tudo mesmo, principalmente da família, mas pretendo ficar até o fim”, afirma. “Tenho certeza de que isso vai favorecer nossas vidas lá na frente.”

Programa

Em execução desde 2011, o programa Ciência sem Fronteiras concedeu até agora 60 mil bolsas de estudos a brasileiros em instituições de educação superior de aproximadamente 40 países. Desse conjunto de bolsas, 48 mil atendem estudantes com a graduação-sanduíche — o universitário cursa matérias de sua área no período de 12 meses e retorna ao Brasil para concluir o curso.

Para participar do programa, o estudante deve ter nota mínima de 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), conhecimento da língua do país de destino e comprovar bom desempenho na graduação. O bolsista tem garantidos todos os custos da viagem, o pagamento das mensalidades da universidade no exterior, alojamento, alimentação e curso para melhorar o domínio do idioma do país.

Texto: Ascom do CsF

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351677/Pela_graduacao_bolsistas_do_CsF_encaram_barreira_do_mandarim.html

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Assunto: Inpa promove a última edição do ano do Circuito da CiênciaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Inpa promove a última edição do ano do Circuito da Ciência06/12/2013 - 13:44A última edição de 2013 do Circuito da Ciência acontece neste sábado (7). Desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), é um projeto de popularização científica que conta com oficinas, palestras, apresentação cultural e visitas guiadas pelos espaços e trilhas do Bosque da Ciência.

O circuito ocorre das 8 horas às 12 horas, no Bosque da Ciência, que fica na Rua Otávio Cabral, bairro Petrópolis, Zona Centro-Sul de Manaus.

Esta edição deve receber aproximadamente 300 crianças de quatro escolas: Escolas Municipais Nova Vida (Mauazinho) e Nossa Senhora Aparecida (Nova Floresta) e Escolas Estaduais André Vidal de Araújo (Cidade Nova) e José Milton Bandeira (Vale do Sinai). Depois dessa rodada, o projeto “tira férias” e só retorna em março de 2014. Antes, a coordenação faz um workshop para preparar a programação de todo o ano para o projeto. “A partir do ano que vem o Circuito ocorrerá na última sexta-feira do mês e não mais aos sábados. A ideia é conciliar o projeto com a rotina escolar”, adiantou o coordenador em exercício do Bosque da Ciência, Ney Amazonas.

No Bosque, os visitantes poderão conhecer muitos elementos da biodiversidade amazônica, como peixes-bois, ariranhas, tartarugas, iaçás, jacarés, variadas espécies de peixes, poraquês, condomínio das abelhas, macacos, cutias, Tanimbuca (árvore de 600 anos), além de trilhas educativas e suspensas, casa de madeira e casa da Ciência.

Atividades

O circuito tem uma programação voltada para a popularização das informações científicas

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produzidas pelo Instituto. Nela constam oficinas e exposições de malária e dengue, leishmaniose, abelhas das orquídeas, insetos aquáticos, jogos educativos (Lapsea), herbário e carpoteca, a floresta em uma biblioteca, recursos hídricos, saúde bucal (UEA/Ufam), Sala de Ciências (Ufam), Sala de Ciências (SESC), gestão de resíduos (Moto Honda).

Também participam os projetos Com posição Certa (Uninilton Lins), Com Postura (Fametro), Exposição de Produtos Reaproveitáveis e Jogos Ambientais (Semmas), Coleta Seletiva (Semulsp), Manaus Ambiental, Despertando a Consciência (Uninorte), Pirogravuras em Papel Reciclado, Atividades Ambientais (Câmara Nipo), Grupo de Escoteiro Amazonas, projeto do PCE “Desmistificando as geotecnologias na Zona Rural de Manaus-Amazonas” – Escola Agrícola Rainha dos Apóstolos – BR 174, Km 23.

Texto: Cimone Barros – Ascom do Inpa

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351668/Inpa_promove_a_ultima_edicao_do_ano_do_Circuito_da_Ciencia.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Pintec aponta aumento em investimentos em tecnologia e inovação, mas

mão de obra ainda é gargalo

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Pintec aponta aumento em investimentos em tecnologia e inovação, mas mão de obra ainda é gargaloEscrito por Agência Gestão CT&IO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quinta-feira (5), os resultados da Pesquisa de Inovação (Pintec) entre os anos de 2009 e 2011. Os dados apontam que 0,71% do faturamento líquido de vendas das empresas brasileiras foi destinado à pesquisa e ao desenvolvimento em 2011, número 0,09% superior ao registrado em 2008.

Ao todo, 128.699 empresas com dez ou mais pessoas ocupadas inovaram em produtos e/ou processos. Os investimentos em inovação em 2011 chegaram a R$ 64,9 bilhões, o que representa um total de 2,56% da receita líquida das empresas.

Os dados foram colhidos em indústrias de diferentes áreas de atuação: indústria; eletricidade e gás; e engenharia, arquitetura, testes e análises técnicas – os dois últimos não estavam incluídos no estudo de 2008. A pesquisa Pintec é produzida a cada três anos.

Entretanto, um dado preocupa o setor: a falta de mão de obra especializada. Foi a primeira vez que este problema foi apontado com um dos dois maiores desafios aos avanços do setor. Nada menos que 72,5% das indústrias consultadas atribuíram importância alta ou média a este fato. Ele só perdeu para os custos elevados, citados por 81,7% dos entrevistados.

As maiores inovadoras

A Pesquisa Pintec apontou ainda que as empresas de biotecnologia e nanotecnologia são as que mais inovam no Brasil. A primeira, apresenta taxas de 65,1% de processos inovadores. A segunda

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tem números ainda mais expressivos: 86,1% das pesquisadas apresentou ao menos um projeto inovador no período.

Acesse a pesquisa na íntegra neste link.

(Agência CT&I, com informações do IBGE)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4922:pintec-aponta-aumento-em-investimentos-em-tecnologia-e-inovacao-mas-mao-de-obra-ainda-e-gargalo&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Plano Estadual de CT&I de Alagoas é lançado

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Plano Estadual de CT&I de Alagoas é lançadoEscrito por Agência Gestão CT&INa última segunda-feira (2), o governo do estado de Alagoas lançou o Plano Estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação, que terá a validade de 10 anos. O projeto contou com o financiamento da Agência Nacional de Cooperação Espanhola e da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea).

De acordo com o titular da Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (Secti), Eduardo Setton, sem o apoio dessas instituições, não seria possível realizar o plano. “No início da gestão não tínhamos verba para financiá-lo. Ao final do planejamento, chegamos ao total de R$ 482 mil”, destacou.Para a elaboração e execução do plano, a Secti contratou o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Foram realizadas 40 entrevistas e 10 oficinas, com o envolvimento de atores que fazem parte do sistema de ciência e tecnologia de Alagoas.“O plano foi feito a partir da opinião de empresários, professores, gestores públicos, entre outros. Podemos dizer que não é um planejamento que vem do gabinete, mas da necessidade da população. Foi um ano de construção, com quase 200 pessoas sendo ouvidas”, ressaltou.Na solenidade, também foi realizada a posse do conselho de ciência, tecnologia e inovação, composto por 13 membros e responsável pela formulação de estratégias, controle e fiscalização da execução da política estadual do setor em Alagoas.(Agência Gestão CT&I com informações da Agência Alagoas)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4923:plano-estadual-de-ctai-de-alagoas-e-lancado&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 5. Conselho Nacional de Recursos Hídricos quer mais pesquisa sobre

exploração de xisto

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5. Conselho Nacional de Recursos Hídricos quer mais pesquisa sobre exploração de xisto

O gás de xisto ou folhelho está armazenado entre rochas no subsolo, geralmente a mais de mil metros de profundidadeO Conselho Nacional de Recursos Hídricos deve votar, no próximo dia 17 de dezembro, moção pedindo mais ênfase nas pesquisas antes que a exploração comercial de gás de xisto (tecnicamente, chamado de gás de folhelho) seja liberada no País. A informação é de Marcelo Medeiros, da Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente, que participa de audiência pública sobre o assunto na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, nesta quinta-feira.De acordo com Medeiros, o edital do leilão da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP) realizado para exploração do gás não convencional ou de xisto, na última semana, prevê que os estudos devem ser feitos por um período de cinco a oito anos, podendo ser estendido por mais seis anos. Dos 240 blocos oferecidos no leilão, 72 foram arrematados, principalmente em Sergipe, Alagoas, Bahia e Paraná."Não somos contra perfuração para pesquisa, tem que haver nível de conhecimento sobre questão. A exploração para pesquisa deve ser feita e, se for o caso, estendida," avaliou Medeiros.

O representante do Ministério do Meio Ambiente destacou que, no curto prazo, os efeitos da exploração comercial de gás de xisto, a partir da técnica de fraturamento hidráulico de rochas subterrâneas, podem levar à contaminação de lençóis freáticos por gás metano (que é tóxico e explosivo) ou substâncias químicas, inclusive radioativas, usadas no processo. Há, de acordo com

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Marcelo Medeiros, uma preocupação sobre a quantidade de água gasta no processo e uma indefinição sobre meios seguros de destinação do líquido residual do fraturamento, possivelmente contaminado.O gás de xisto ou folhelho está armazenado entre rochas no subsolo, geralmente a mais de mil metros de profundidade. Para extraí-lo, as rochas são quebradas ou fraturadas, com a injeção de grandes quantidades de água, areia e produtos químicos.

Mais avaliaçãoSegundo Fernando Roberto de Oliveira, gerente de Águas Subterrâneas da Superintendência de Implementação e Projetos da Agência Nacional de Águas (ANA), os impactos da obtenção do gás não convencional ainda precisam ser melhor avaliado antes da liberação comercial dos recursos.

"Se não tivermos conhecimento geológica local, a possibilidade de avançarmos com segurança fica comprometida. Temos que conhecer melhor a hidrogeologia", explicou.

Um dos autores do pedido de realização da audiência, o deputado Sarney Filho (PV-MA) alertou que falta regulamentação sobre o setor. "Não sabemos efeitos que exploração pode causar nos aquíferos, meio ambiente e no social", disse.

A audiência pública continua no Plenário 8.

(Ana Raquel Macedo/ Agência Câmara)

Matéria de arquivo do Jornal da Ciência:

Cientistas querem adiar exploração de xisto

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90623

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91077

Page 44: CLIPPING FAPEAM - 09.12.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 22. Estudantes têm até hoje para se inscrever no Ciência sem Fronteiras

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22. Estudantes têm até hoje para se inscrever no Ciência sem FronteirasO governo federal paga todos os custos da viagem, a mensalidade da universidade, o alojamento, a alimentação e também um curso para quem precisa melhorar o domínio do idioma do país onde está

Termina hoje (6) o prazo para as inscrições no Programa Ciência sem Fronteiras, que concede bolsas no exterior para estudantes de graduação e pós-graduação na área de ciência e tecnologia. As chamadas estão abertas para 20 países: Reino Unido, Bélgica, Canadá, Holanda, Finlândia, Austrália, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, Alemanha, França, Itália, Suécia, Noruega, Irlanda, China, Hungria, Japão e Áustria.Para participar, o estudante precisa ter feito pelo menos 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter um bom desempenho na universidade brasileira onde estuda, que pode ser pública ou privada. Além disso, deve apresentar teste de proficiência no idioma aceito pela instituição de destino e ter realizado, no mínimo, 20% e, no máximo, 90% do currículo de seu curso, no momento do início da viagem de estudos.O governo federal paga todos os custos da viagem, a mensalidade da universidade, o alojamento, a alimentação e também um curso para quem precisa melhorar o domínio do idioma do país onde está. Ao todo, o programa concedeu 60 mil bolsas em dois anos, sendo 48 mil para estudantes de graduação. A meta é oferecer 101 mil bolsas do Ciência sem Fronteiras até o fim do ano que vem, sendo 75 mil pelo governo federal e 26 mil por empresas.Mais informações podem ser obtidas no site do programa Ciência sem Fronteiras.(Agência Brasil)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91094

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Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto: Doutorando pelo Ciência sem Fronteiras desenvolve pesquisa sobre o pólen

e mudanças climáticas

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Doutorando pelo Ciência sem Fronteiras desenvolve pesquisa sobre o pólen e mudanças climáticasO estudante brasileiro e bolsista de Doutorado do Programa Ciência sem Fronteiras na Universidade de Edimburgo (Escócia), Antonio Alvaro Buso Junior, desenvolveu uma pesquisa sobre como o pólen presente na floresta tropical brasileira pode ajudar a prever mudanças climáticas no futuro. O estudo reforça a necessidade de proteção das áreas ambientais da Mata Atlântica, além de indicar o comportamento do meio ambiente no local ao longo dos anos.Para o trabalho foram analisados mais de 140 tipos de pólen de árvores e ervas da Reserva Natural Vale, localizada na Floresta Atlântica de Linhares, no Espírito Santo. Os resultados indicam as diferenças sazonais, com verões chuvosos e invernos secos, ao longo dos últimos 7 mil anos e podem ser usados para prever a reação das florestas, plantas e espécies raras que habitam o local. O estudante destaca a importância da pesquisa para a preservação ambiental. “Eu espero que nós possamos agora mostrar o resultado deste estudo no intuito de que estes ecossistemas preciosos recebam maior proteção”, ressalta Antonio.A equipe do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA) da Universidade de São Paulo (USP) também participa da pesquisa junto com Antonio, que também é estudante de doutorado da USP. Sobre a experiência com o CsF, ele destaca: "Minha estadia na Escócia tem sido incrível. A Universidade de Edimburgo é um centro de pesquisa reconhecido internacionalmente, o que tem proporcionado diversas contribuições para a ciência da história natural, sendo um lugar inspirador para realizar meus estudos. A cidade de Edimburgo é também um lugar agradável para viver, cheia de história e cultura”, conta o estudante.Coordenação de Comunicação Socialhttp://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1624079

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Page 46: CLIPPING FAPEAM - 09.12.2013

Veículo: Site – jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Oportunidade de estágio de pesquisa em Portugal

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Oportunidade de estágio de pesquisa em Portugal09/12/2013 Segunda-Feira, Dia 09 de Dezembro de 2013 as 10 A Cátedra Jaime Cortesão, órgão da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP), com o patrocínio do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, de Portugal, selecionarão cinco pesquisadores para receber bolsas de estudo, com duração máxima de dois meses.

A oportunidade é destinada a alunos de pós-graduação do Brasil (em nível de mestrado ou doutorado) que tenham interesse em realizar pesquisas em arquivos, bibliotecas ou centros de memória e documentação em Portugal.

Os selecionados receberão auxílio de € 700 por mês para custear a permanência no país. As despesas com passagem aérea, seguro saúde e passaporte serão de responsabilidade dos candidatos.Para participar da seleção, o candidato deve apresentar o projeto de pesquisa original do mestrado ou doutorado, o plano de trabalho em Portugal com definição do período desejado para a viagem e aceite do orientador, carta-convite de um pesquisador em Portugal, duas cartas de recomendação de pesquisadores reconhecidos no Brasil, comprovação de inscrição em programa de pós-graduação e histórico escolar da graduação.Com base na documentação enviada, os candidatos selecionados serão convocados para uma entrevista.As inscrições serão aceitas até o dia 20 de dezembro e devem ser encaminhadas pelo site http://cjc.fflch.usp.br/edital_bolsas_2014

Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=115337&nome=Oportunidade%20de%20est%E1gio%20de%20pesquisa%20em%20Portugal

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Plano Estadual de CT&I de Alagoas é lançado

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Programa: Data: 09/12/2013

Plano Estadual de CT&I de Alagoas é lançado08/12/2013 Domingo, Dia 08 de Dezembro de 2013 as 11Na última segunda-feira (2), o governo do estado de Alagoas lançou o Plano Estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação, que terá a validade de 10 anos. O projeto contou com o financiamento da Agência Nacional de Cooperação Espanhola e da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea).

De acordo com o titular da Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (Secti), Eduardo Setton, sem o apoio dessas instituições, não seria possível realizar o plano. “No início da gestão não tínhamos verba para financiá-lo. Ao final do planejamento, chegamos ao total de R$ 482 mil”, destacou.Para a elaboração e execução do plano, a Secti contratou o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Foram realizadas 40 entrevistas e 10 oficinas, com o envolvimento de atores que fazem parte do sistema de ciência e tecnologia de Alagoas.“O plano foi feito a partir da opinião de empresários, professores, gestores públicos, entre outros. Podemos dizer que não é um planejamento que vem do gabinete, mas da necessidade da população. Foi um ano de construção, com quase 200 pessoas sendo ouvidas”, ressaltou.Na solenidade, também foi realizada a posse do conselho de ciência, tecnologia e inovação, composto por 13 membros e responsável pela formulação de estratégias, controle e fiscalização da execução da política estadual do setor em Alagoas.*(Com informações da Agência Alagoas)Fonte: Agência Gestão CT&I* http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=115285&nome=Plano%20Estadual%20de%20CT&I%20de%20Alagoas%20%E9%20lan%E7ado

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Jornada Científica do Hospital Federal da Lagoa começa nesta segunda-

feira

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Jornada Científica do Hospital Federal da Lagoa começa nesta segunda-feira Jornal do BrasilPublicidade

O Centro de Estudos Oscar Niemeyer do Hospital Federal da Lagoa (HFL) promove na próxima segunda (09/12) e quarta-feira (11/12), a partir das 8h30, a Jornada Científica da unidade.

O evento, que é aberto ao público, conta com exposições de trabalhos científicos e debates com profissionais de saúde do hospital sobre áreas como oncohematologia pediátrica, cirurgia vascular e pneumologia. A jornada terá ainda uma exposição de fotografias e apresentações de teatro e música instrumental.

O HFL é uma unidade do Ministério da Saúde que oferece, através do Sistema Único de Saúde (SUS), serviços especializados de média e alta complexidade. O hospital é referência em ensino e pesquisa e oferece cursos de capacitação e treinamento em diversas áreas médicas.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/12/08/jornada-cientifica-do-hospital-federal-da-lagoa-comeca-nesta-segunda-feira/

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Veículo: Site – Capes Editoria: Pag: Assunto: Programas de cooperação entre França e países da América do Sul

seleciona 19 novos projetos de pesquisa

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Programas de cooperação entre França e países da América do Sul seleciona 19 novos projetos de pesquisa Publicada por Coordenação de Comunicação Social da Capes Sexta, 06 de Dezembro de 2013 10:03

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulga nesta sexta-feira, 6, os resultados da seleção de projetos conjuntos de pesquisa para os programas Capes/MATH-AmSud e Capes/STIC-AmSud. Foram selecionados 19 novos projetos de pesquisa e outros 11 foram renovados.

Os programas são iniciativas da cooperação francesa com Argentina, Brasil, Chile, Peru e Uruguai e têm como objetivo fortalecer a colaboração e a criação de redes de pesquisa, no domínio da matemática (MATH) e das ciências e tecnologias da informação e da comunicação (STIC), entre sul-americanos e franceses.Cada projeto deverá planejar suas atividades considerando a duração máxima de dois anos. O financiamento compreenderá a realização de missões de pesquisa (missões de trabalho e missões de estudos) entre os grupos participantes, incluindo a realização de oficinas e/ou escolas intensivas (cursos de curta duração) que permitam a participação de professores e estudantes.Mais informações pelos e-mails [email protected] e [email protected] os resultados dos editais: STIC AmSud e MATH-AmSud.Acesse a lista de projetos renovados: STIC AmSud e MATH-AmSud.

http://www.capes.gov.br/36-noticias/6679-programas-de-cooperacao-entre-franca-e-paises-da-america-do-sul-seleciona-19-novos-projetos-de-pesquisa

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B4Assunto: O Desenvolvimento Econômico Regional e a Inovação Tecnológica

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Cidades Pag: C3Assunto: Ciência na Feira da Panair

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Veículo: Jornal – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Lista de contemplados no programa PPSUS é divulgada

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Lista de contemplados no programa PPSUS é divulgadaPostado em 09/12/2013O Governo do Estado por meio do Conselho Diretor da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) divulga a lista com os resultados das análises das propostas submetidas ao Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS). No total 19 propostas foram aprovadas com vigência de 24 meses cada e um incentivo de mais de R$ 2 milhões distribuídos entre bolsas e auxílios.

O programa tem por objetivo apoiar a execução de projetos de pesquisa que promovam a formação e a melhoria da qualidade de atenção à saúde no Estado do Amazonas no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), representando uma significativa contribuição para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação ma área.

Um dos projetos aprovados foi “Mansonelose em área urbana do município de São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brasil” do pesquisador Felipe Pessoa do Instituto e Maria Deane (Fiocruz). Igor Magalhães da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) foi aceito com a proposta “Relação entre os fatores genéticos, clínico-laboratoriais e sócio-demográficos e as concentrações séricas de fármacos utilizados no tratamento da tuberculose”.

Outras instituições de pesquisa como o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e Fundação de Medicina Tropical (FMT) também participaram e foram contempladas, somando um total de seis instituições de pesquisa aprovadas, por meio de seus pesquisadores.

Todos os projetos aprovados podem ser conferidos diretamente na página da Fapeam, em Decisões do Conselho.

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SOBRE O PPSUS

O Programa de Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde (PPSUS) desenvolvido em parceria com o Ministério da Saúde e CNPq, apoia, com recursos financeiros, projetos de pesquisa que visem à promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação na área de saúde no Amazonas.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/lista-de-contemplados-no-programa-ppsus-e-divulgada/

Page 54: CLIPPING FAPEAM - 09.12.2013

Veículo: Jornal – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Álcool pode aumentar e cafeína reduzir expectativa de vida, diz estudo

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Programa: Data: 09/12/2013

Álcool pode aumentar e cafeína reduzir expectativa de vida, diz estudoPostado em 09/12/2013É provável que a maioria das pessoas acredite que uma xícara de café é menos prejudicial à saúde do que um copo de cerveja. No entanto, de acordo com pesquisadores da Tel Aviv University, a cafeína pode diminuir a expectativa de vida, enquanto o álcool pode aumentá-la.

A explicação é que, ao contrário do álcool, a cafeína reduz o telômero, que é o responsável por manter os cromossomos estáveis e prevenir a deterioração quando as células que o contêm se dividem. O tamanho dos telômeros diminui conforme a idade e esta redução está associada à saúde precária e mais chances de morte prematura.

“Pela primeira vez nós identificamos fatores ambientais que alteram o comprimento do telômero e mostramos como isto acontece. O que descobrimos pode, um dia, contribuir para a prevenção e tratamento de muitas doenças”, disse o professor e pesquisador Martin Kupiec.

Fonte: Terra

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/lista-de-contemplados-no-programa-ppsus-e-divulgada/

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