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Veículo:Site protetores da pele Editoria: Pag:

Assunto:Estudo identifica associação entre psoríase, obesidade e dislipidemia em pacientes

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 12/04/2013

Estudo identifica associação entre psoríase, obesidade e dislipidemia em pacientesSegundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), estudos recentes demonstram que a psoríase passou a ser definida como uma afecção inflamatória sistemática e autoimune que pode ter os seus sintomas alterados se atrelados a outros fatores, como obesidade e dislipidemia.

Diante desse cenário, a acadêmica do curso de Medicina da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Hannah Monteiro, realizou um estudo para identificar a associação da obesidade e da dislipidemia em pacientes com psoríase atendidos no ambulatório de dermatologia da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), localizado em Manaus.

O estudo intitulado ‘Psoríase, obesidade e dislipidemia: estudo da prevalência da associação em pacientes atendidos na Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD)’ foi desenvolvido de 2011 a 2012.

A pesquisa foi realizada com financiamento do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic).

Dos 72 pacientes que participaram do estudo, 51 foram diagnosticados com dislipidemia – alteração no nível de gordura do corpo. “Observei que houve uma frequência de tabagismo, etilismo e sedentarismo nos pacientes com dislipidemia e obesidade, evidenciando que múltiplos fatores podem contribuir para a associação da obesidade com a psoríase”, disse a pesquisadora.

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Exames físicos e laboratoriais

Monteiro informou que foi realizado um estudo descritivo e prospectivo. Para avaliar a associação entre obesidade, dislipidemia e psoríase foram realizados exames físicos com medida de peso, altura e circunferência abdominal.

“Solicitamos, ainda, um lipidiograma completo e os pacientes responderam a um questionário sobre os dados epidemiológicos, história patológica e hábitos relacionados ao estilo de vida que interferem diretamente no prognóstico das doenças”, informou a pesquisadora.

De acordo com a acadêmica, foi identificado que a obesidade interfere também no tempo médio de diagnóstico da psoríase, que passa a ser de cinco a oito anos, e pode estar associada ainda a outras doenças. “Quanto maior o tempo de evolução da psoríase, maior ocorrência de outras comorbidades”, disse.

FONTE: Agência FAPEAM

http://protetoresdapele.org.br/estudo-identifica-associacao-entre-psoriase-obesidade-e-dislipidemia-em-pacientes/

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Assunto:Concerto apresenta obras de Haydn e Nunes Garcia

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Concerto apresenta obras de Haydn e Nunes Garcia

O concerto de lançamento do álbum ‘Dei due mondi’ (algo como ‘Dois Mundos’, traduzido do italiano), da Orquestra Barroca do Amazonas (OBA) traz no repertório obras de compositores como Franz Josef Haydn e José Maurício Nunes Garcia, que necessariamente não estão incluídos entre as 12 faixas do disco, que está disponível para aquisição, faixa a faixa, pelo site iTunes desde dezembro do ano passado.

Como a proposta do disco, destacada pelo maestro Márcio Páscoa, é apresentar o panorama de pesquisa e resgate de composições que a própria história da música parecia ter esquecido, o show de lançamento não poderia ser diferente.

“Nem todas as músicas do concerto são do disco. Vamos misturar com outras obras de autores conhecidos, mas creio que mais ou menos a metade do álbum está prevista. A opção de incluir outras músicas é para situar um pouco o público, dar uma referência, e isso ajuda até no julgamento de valor de nosso trabalho”, diz.

Haydn e Nunes Garcia estão entre os escolhidos devido ao fato de suas biografias atestarem a favor da música clássica. “Eles não são exatamente ‘blockbusters’ (arrasa-quarteirões), mas Haydn, por exemplo, é um dos pilares do classicismo musical. Ele é autor de mais de cem sinfonias, um dos

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iniciadores de gêneros importantes como o quarteto de cordas e consolidador de formas musicais importantes.

Nunes Garcia, por sua vez, nasceu e viveu no Rio de Janeiro, compôs sua primeira obra aos 16 anos, foi elogiado pela crítica alemã da época como excelente improvisador ao piano e por ter feito a estreia do ‘Réquiem’, de Mozart, e do oratório ‘A criação’, de Haydn, nas Américas”, explica o maestro.

Ao todo, 20 pessoas estarão no palco do Teatro Amazonas para o concerto de lançamento do álbum, que também estará à venda no local. “Estamos com o disco no site da Amazon, no site da Fnac de Portugal, no iTunes, no site da gravadora e pelo e-mail da gente ( [email protected]). Estamos tentando destravar a burocracia para vender aqui, em loja física mesmo”, comenta Páscoa.

O disco foi gravado entre setembro e novembro de 2012, em Portugal, e todas as obras foram restauradas no Laboratório de Musicologia e História Cultural da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). O álbum chega ao mercado sob o selo europeu Numérica, que também assina a coprodução do material, juntamente com a própria orquestra.

http://www.emtempo.com.br/editorias/cultura/3696-concerto-apresenta-obras-de-haydn-e-nunes-garcia.html

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Assunto:Maioria dos jovens infectados por HIV em Manaus não sabem como o vírus é transmitido

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Maioria dos jovens infectados por HIV em Manaus não sabem como o vírus é transmitido

Cerca de 530 mil soropositivos vivem no Brasil segundo informações do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/Aids. Desse total, segundo o Ministério da Saúde (MS), 63% são jovens portadores do vírus.

De acordo com pesquisa realizada na Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), de 55 pacientes adolescentes acometidos com HIV/Aids, 41,8% não sabem como o vírus é transmitido e 36,4% não faziam ou fazem o uso do preservativo nas relações sexuais.

Os dados são do estudo intitulado 'Perfil Epidemiológico de adolescentes vivendo com HIV/Aids atendidos no ambulatório de DST/Aids da FMT-HVD no período de 2011 a2012'.

A pesquisa foi desenvolvida pela acadêmica de Medicina da Universidade Nilton Lins (UniNiltonLins), Lucienne Barbieri Victoria, com aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic). “Esses dados são preocupantes, pois põem em risco a comunidade”, disse.

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Victoria informou que o objetivo do estudo era caracterizar os adolescentes e jovens que vivem com HIV/Aids em relação ao sexo, idade, escolaridade, renda familiar e prática de relações sexuais com preservativo. A pesquisadora demonstrou ainda as formas de contágio e o conhecimento dos pacientes sobre transmissão e prevenção.

“O estudo foi do tipo descritivo. Aproveitamos uma série de casos relacionados à demanda espontânea no período do estudo e pacientes que aceitaram participar da pesquisa”, esclareceu a pesquisadora.

De acordo com Lucienne, a adolescência é um período da vida caracterizado por transformações físicas, psicológicas e sociais que aumentam as chances dos adolescentes de adquirirem a infecção por HIV.

Diagnóstico em jovens

Ela disse que o estudo abrangeu casos de pacientes da faixa etária de 13 a 24 anos, com sorologia positiva para HIV/Aids e em acompanhamento ambulatorial na FMT-HVD no período de agosto de 2011 a agosto de 2012.

Victoria informou que realizou um questionários com os 55 pacientes para fazer a análise dos perfis posteriormente. Do total de pacientes, 34 são homens e 21 são mulheres, com uma média de idade de 20 anos.

“Dos 55 pacientes, 50 foram contagiados diretamente e os outros cinco pegaram a doença das mães, de forma vertical”, disse a pesquisadora.

Ela informou ainda que 58,2% dos pacientes sabiam como o vírus era transmitido e 41,8% não sabiam. Após o diagnóstico, 36,4% dos pacientes que participaram do estudo continuaram tendo relações sexuais sem o uso do preservativo e 63,6% passaram a adotar medidas preventivas durante as relações sexuais.

Você sabe o que é HIV/Aids?

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana adquirida. Causador da Aids, o virus ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos, e alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, ele rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), ter o HIV não é a mesma coisa que ter Aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença, mas podem transmitir o vírus. O HIV pode ser transmitido por relação sexual, compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez ou amamentação.

Sobre o Paic

O Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic) apoia, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Amazonas.

http://www.d24am.com/noticias/saude/maioria-dos-jovens-infectados-por-hiv-em-manaus-nao-sabem-como-o-virus-e-transmitido/84188

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Veículo:PORTAL D24 Editoria: Pag:

Assunto:Projeto do Inpa cataloga mais de 1,4 mil espécies de árvores no Amazonas

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Projeto do Inpa cataloga mais de 1,4 mil espécies de árvores no Amazonas

O Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais (PDBFF) já conseguiu catalogar até agora mais de 1.400 espécies de árvores nas florestas de terra-firme ao Norte de Manaus (AM). Os estudos, que já duram mais de 30 anos, têm a finalidade de determinar as consequências ecológicas do desmatamento e da fragmentação florestal sobre a fauna e flora na Amazônia.

De acordo com o coordenador científico do projeto, José Luís Camargo, a área estudada é de 94 hectares distribuídos em uma rede de parcelas permanentes. Aproximadamente 45 mil árvores são monitoradas na área. “Não há outra ação de monitoramento em longo prazo como nós fazemos. Nós monitoramos de duas formas: pensamos na consequência da fragmentação florestal, mas nas áreas contínuas fazemos o mesmo monitoramento para saber o que está mudando nessas florestas”, disse.

De acordo com o pesquisador o recenseamento das árvores é feito a cada cinco anos e envolve, além das árvores grandes, o monitoramento de árvores menores (arvoretas). Ao todo 178 mil arvoretas são monitoradas. ”Acompanhando o monitoramento, nós conseguimos saber a dinâmica da floresta. Os dados sãos importante para saber qual é a velocidade de reposição de árvores na floresta, qual a taxa de mortalidade e de crescimento”, afirmou.

O projeto é um dos mais antigos desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

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(Inpa/MCTI), em convênio com o Instituto Smithsonian (nos Estados Unidos).

Monitoramento 3D

Além das árvores há o monitoramento de aves, que segundo o pesquisador, ajuda a entender a dinâmica da fauna em relação à fragmentação da floresta. De acordo com Camargo, uma das técnicas usadas pelo aluno de doutorado e biólogo brasileiro Karl Mokross, que atua no projeto, consiste em combinar GPS para definir a área que bandos mistos de pássaros ocupam na floresta com imagens produzidas por uma técnica chamada pelos cientistas de LIDAR (Light Detection and Ranging) que possibilita visualizar a estrutura florestal em três dimensões.

O resultado da reunião dessas duas técnicas é ampliar o entendimento sobre a mobilidade dos pássaros na floresta e o quanto a ruptura do contínuo florestal, causado pela fragmentação florestal, limita essa mobilidade. O uso da técnica foi destaque em uma reportagem da revista “Pesquisa Fapesp” da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo no mês de março deste ano.

Os resultados

Camargo destacou o papel dos estudos para a região e disse que a partir do acúmulo de informações ao longo dos 33 anos de atuação é possível identificar padrões da dinâmica florestal que não seria possível obter em curto prazo.

Dentre os resultados já obtidos o pesquisador afirmou que nas áreas degradadas é possível identificar a perda de espécies de aves e a morte lenta de árvores principalmente nas bordas da floresta.

“Uma das primeiras evidências é que grandes árvores tendem a morrer. Elas ficam desprotegidas quando há a fragmentação da floresta. Há ainda a morte fisiológica, facilmente detectada, pois a árvore morre em pé, uma vez que as condições de umidade, luz e temperatura mudaram nessas áreas. Para as aves de sub-bosque, um estudo do pesquisador Gonçalo Ferraz mostrou que as taxas de extinção das aves pode chegar a 50% das espécies dentro desses fragmentos em pouco tempo”, destacou.

http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/projeto-do-inpa-cataloga-mais-de-14-mil-especies-de-arvores-no-amazonas/84127

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Veículo:CONFAP Editoria: Pag:

Assunto:Inova Saúde busca economia, inclusão e fortalecimento da produção

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Inova Saúde busca economia, inclusão e fortalecimento da produção

Economia para o cidadão e o governo. Desenvolvimento tecnológico da indústria nacional e fortalecimento da cadeia produtiva da área. São objetivos do Inova Saúde, conjunto de medidas lançado pelo governo federal para o setor nesta quinta-feira (11).

As iniciativas incluem parcerias público-privadas, novas compras governamentais de medicamentos, melhorias na infraestrutura laboratorial, apoio financeiro à inovação no setor e redução no tempo de registro de novos remédios.

“Entre os setores estratégicos, sabemos que este é o que não pode esperar. Isso só reforça nossa responsabilidade de fazer com que tudo aconteça o mais rápido possível”, ressaltou o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, na reunião do Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (Gecis), em que as medidas foram anunciadas pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Raupp se afirmou muito contente com a reação dos representantes da indústria farmacêutica presentes. “Nós hoje temos um empresariado que compreende que sem inovação não haverá competitividade. Com o Inova Empresa é hora de dizer ‘agora é mãos à obra’”, disse. O Inova Saúde é um dos programas que compõem o plano, lançado pela presidenta Dilma Rousseff em março.

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Estavam presentes o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e os presidentes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), Glauco Arbix, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES/MDIC), Luciano Coutinho, e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também esteve no evento.

Foram firmadas oito parcerias entre laboratórios públicos e privados para a produção nacional de medicamentos e equipamentos, com economia para os cofres públicos calculada em R$ 354 milhões em cinco anos. O governo federal também anunciou R$ 7 bilhões para a concessão de crédito e subvenção econômica a empresas brasileiras com projetos inovadores, além de R$ 1,3 bilhão a injetar na infraestrutura de laboratórios públicos.

Em entrevista coletiva antes da reunião, o ministro Padilha respondeu a perguntas sobre o tempo para que os remédios incluídos no Inova Saúde cheguem à população. “A produção passa a ser imediata porque envolve a transferência de tecnologia”, disse. “A compra já está garantida até que o sistema se organize e para começar as operações. Os medicamentos são incorporados de imediato e passam a ser distribuídos para os estados e municípios do país. O mesmo vale para os equipamentos, que poderão ter seus custos de produção e final reduzidos à medida que comecem a ser produzidos no país.”

Sobre o apoio financeiro às empresas, o presidente da Finep, Glauco Arbix, destacou a intenção de permitir que elas participem em condições mais equânimes. “No Brasil temos que utilizar a subvenção econômica com parcimônia”, ponderou. “É um processo evolutivo. Mas já alcançamos condições absolutamente inéditas na nossa história.” Nessa modalidade, recursos públicos não reembolsáveis (que não precisam ser devolvidos) são aplicados diretamente em empresas, para compartilhar com elas os custos e riscos inerentes às atividades voltadas à inovação. Leia sobre os editais que envolvem a agência de fomento.

Para o ministro Raupp, o país atravessa um momento excepcional no que diz respeito à soma de esforços entre governo, indústria e pesquisadores. “Não podemos deixar de aproveitar ao máximo essa fase e operar com eficiência”, defendeu.

Fonte: Ascom do MCTI | Por:Cris Antunes

Foto | Matéria: Beto Garavelho – Ascom do MCTI

http://www.confap.org.br/inova-saude-busca-economia-inclusao-e-fortalecimento-da-producao/

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Veículo:CONSECTI Editoria: Pag:

Assunto:Brasileiros buscam mais pós-gradução nos EUA

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Brasileiros buscam mais pós-gradução nos EUAA procura por cursos de pós-graduação nos Estados Unidos por estudantes de outros países aumentou apenas 1% em 2013. Nos anos anteriores, o crescimento foi muito superior: 9% em 2012 e 11% em 2011.

De acordo com o Council of Graduate Schools (CGS), o principal motivo da queda foi o menor número de submissões de propostas por parte de estudantes chineses. Apesar disso, o relatório destaca o aumento na procura por parte de estudantes de dois países: Brasil e Índia.

Os dados estão no relatório Findings from the 2013 CGS International Graduate Admissions Survey – Phase I: Applications, que acaba de ser divulgado.

O CGS é uma organização de mais de 500 instituições de ensino superior nos Estados Unidos e no Canadá que oferecem cursos de pós-graduação, pesquisa e preparação de candidatos para níveis mais avançados de estudo. As instituições que compõem o levantamento são responsáveis por 92% dos doutorados e 81% dos mestrados oferecidos nos Estados Unidos.

O aumento de apenas 1% em 2013 na procura pela pós-graduação em instituições norte-americanas – o mais baixo desde que o CGS começou a fazer o levantamento, em 2004 – só não foi menor por

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causa da maior procura especialmente por estudantes da Índia, demanda que aumentou 20% em relação a 2012.

De acordo com o CGS, estudantes chineses constituem cerca de um terço de todos os alunos de graduação estrangeiros nos Estados Unidos e seu elevado número “ajudou a mitigar declínios recentes nas matrículas de estudantes de pós-graduação em instituições” baseadas no país. Mas o relatório apontou uma queda de 5% nas submissões por parte de chineses.

O levantamento inclui dados de todas as submissões de propostas de pós-graduação nas instituições participantes e informações detalhadas de sete países – China, Índia, Coreia do Sul, Taiwan, Canadá, México e Brasil – e de três regiões: Europa, Oriente Médio e África. Os sete países e as três regiões representam 86% de todos os estudantes estrangeiros que buscam cursos de pós-graduação nos Estados Unidos.

O relatório destaca o aumento na procura dos cursos de pós-graduação por brasileiros. Em 2012, já havia sido registrada uma elevação de 9% nas submissões de propostas por parte de estudantes do Brasil em relação ao ano anterior. Em 2013, o aumento foi de 24%, de longe o maior entre os sete países analisados. Canadá, México, Coreia do Sul, Taiwan e Europa apresentaram queda.

“A diminuição geral no aumento das submissões internacionais exige atenção especial dos responsáveis pelas políticas em educação, bem como das universidades. Enquanto os crescimentos da Índia e do Brasil são encorajadores, a queda nas submissões da China precisa ser observada com cuidado. Não podemos manter obstáculos na pós-graduação para estudantes estrangeiros, especialmente quando outros países estão derrubando suas barreiras e atraindo estudantes altamente qualificados”, disse Debra W. Stewart, presidente do CGS.

Apesar de mais estudantes brasileiros tentarem fazer a pós-graduação em instituições nos Estados Unidos, o total ainda é pequeno. Segundo o relatório, no ano acadêmico 2011-2012, 29% dos estudantes estrangeiros matriculados na pós-graduação em instituções no país eram chineses e 20%, indianos. O Brasil respondeu por 1% do total.

O relatório está disponível em:www.cgsnet.org/ckfinder/userfiles/files/Intl_I_2013_report_final.pdf.

http://www.consecti.org.br/2013/04/12/brasileiros-buscam-mais-pos-graducao-nos-eua/

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Assunto:Pequenas empresas inovadoras entram no radar de múltis

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Pequenas empresas inovadoras entram no radar de múltisA Samsung está entre as grandes multinacionais que pretendem ganhar pontos no mercado brasileiro de equipamentos para saúde. Acaba de definir sua meta mais ambiciosa até 2020: tornar-se a líder global em equipamentos de diagnósticos por imagem e ter no Brasil um de seus principais mercados no setor de healthcare. A decisão foi revelada, de Seul, sede do grupo, por Alex Lee, diretor presidente da Samsung Medison Brasil.

Para crescer, a Samsung aposta em alta tecnologia, afirma Alex Lee. Segundo ele, á meta é oferecer design superior, aliado às mais modernas e inovadoras tecnologias. “O Brasil é um importante mercado e os consumidores brasileiros estão cada vez mais atentos e preocupados com a qualidade de produtos e serviços oferecidos pelas empresas”, afirmou.

A Samsung iniciou suas operações no campo médico após a compra da fabricante sul-coreana de ultrassom Medison Co, em fevereiro de 2011. A subsidiária brasileira operava no mercado local desde 1995 e tem sido um dos maiores players no mercado de ultrassom. “A Samsung Medison continuará a promover a integração entre equipamentos médicos e eletrônicos e, a longo prazo, também por meio de tablets e de smartphones”, disse Lee, antecipando avanços tecnológicos para

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diagnósticos cada vez mais rápidos. Lee não abre nenhum número relativo a investimentos e participação de mercado.

Outras gigantes apostam nas aquisições para ganhar mercado. Numericamente, as pequenas empresas representam cerca de 90% das 13 mil empresas que compõem o mercado de saúde no Brasil e carregam o trunfo de propiciarem a maior parte da inovação tecnológica produzida no país. Juntas, geram mais de 100 mil empregos. Por essa razão, estão na mira de interesses de multinacionais.

O mercado de empreendedores da saúde está no foco da GE HealthCare. “Há no Brasil e na América Latina grupos de pequenas empresas inovadoras, diferenciadas e muito bem preparadas na área da saúde. A GE tem total interesse em algumas delas e devemos anunciar em breve possíveis aquisições”, afirma Dáurio Speranzini, vice-presidente para América Latina. A empresa espera dobrar de tamanho no país até o final de 2013.

Com a Philips Healthcare não é diferente. Desde 2007, sua história no Brasil é de aquisições de pequenas empresas na área de saúde. Foram quatro ao todo, que consumiram € 350 milhões. A primeira, VMI, especializada em produtos de raio-x e mamografia, marcou o início de sua unidade fabril no país. “A Philips mundial tem orçamento definido para expansão de negócios e aquisições. No Brasil, temos um grupo de pessoas dedicado a isso”, afirma Marcos Cunha, diretor geral de healthcare da empresa, que cresceu 20% em 2012.

A americana Saint Jude Medical comprou, em 1996, a Biocor, referência no desenvolvimento e na produção de válvulas biológicas com tecnologia própria. Hoje a sua fábrica de Belo Horizonte é base mundial para a fabricação do produto. Tanto que 90% da produção local são exportados para EUA, Europa, Japão, AL e Índia. São 65 mil válvulas que ultrapassam as fronteiras do país todo ano. “A especialização técnica dessa mão de obra no Brasil é altíssima”, afirma Kurt Kaninsk, presidente da subsidiária da empresa no Brasil. Para expandir sua capacidade de produção em até 20% nos próximos anos, a Saint Jude irá investir cerca de R$ 7 milhões este ano.

A Siemens inaugurou em Joinville (SC), em 2012, sua 14ª fábrica no país: a primeira na área de saúde, destinada à fabricação de equipamentos de ressonância magnética, tomografia computadorizada, sistemas de raios-X analógico e digital. Com a iniciativa, a Siemens aumentou o seu índice de nacionalização em produtos e serviços com alto valor agregado, para suprir as crescentes necessidades do mercado brasileiro de tecnologia médica.

A instalação da fábrica em Joinville faz parte do pacote de investimentos planejados pela Siemens no Brasil para os próximos cinco anos e somou cerca de R$ 50 milhões. “Com a inauguração da fábrica de Joinville, a Siemens passa a produzir e montar no Brasil equipamentos que tenham o mesmo padrão de qualidade daqueles produzidos pela Siemens na Alemanha, EUA e China”, afirma Armando Lopes, diretor geral do setor de healthcare da multinacional alemã no país.

A Toshiba Medical inaugurou em março uma fábrica em Campinas (SP). Serão investidos R$ 60 milhões para os próximos cinco anos na nova unidade de produção.

Fonte: Valor Econômico

http://www.consecti.org.br/2013/04/12/pequenas-empresas-inovadoras-entram-no-radar-de-multis/

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Assunto:Brasil avança em acordo que reduz custo para registro de marcas em diversos países

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Brasil avança em acordo que reduz custo para registro de marcas em diversos paísesA Camex (Câmara de Comércio Exterior) do governo federal aprovou a adesão do Brasil ao Protocolo de Madri –por meio do qual é possível solicitar, ao mesmo tempo, uma marca nos escritórios de registro dos países membros.

O Ministério do Desenvolvimento confirmou a recomendação, mas a adesão ainda não está garantida e há ainda um longo caminho a ser percorrido dentro do governo.

Cabe agora à Casa Civil formatar a proposta, que precisará receber o aval da presidente Dilma Rousseff e então ser encaminhada ao Congresso Nacional.

Se aprovada, as empresas brasileiras poderão fazer um pedido único internacional de registro de marcas, o que pode reduzir custos e procedimentos.

O exame do pedido de marca é feito no escritório internacional de cada um dos 90 países membros, seguindo a legislação local.

Esse registro internacional é importante, pois cada marca só tem validade no país em que for

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registrada.

DEMORA

Segundo o secretário de inovação do Ministério do Desenvolvimento, Nelson Fujimoto, pode demorar de um a dois anos para que o processo seja finalizado. “É apenas o início. Mas é um passo importante. Trata-se de uma medida muito esperada pela indústria”.

Em 2006, a Camex já havia recomendado que o país aderisse ao acordo. O processo ficou parado na Casa Civil por cinco anos e acabou voltando à estaca zero, ao ser novamente remetido ao Gipi (Grupo Interministerial de Propriedade Intelectual).

Criado em 1989, o Protocolo de Madri possui 90 adesões. A última assinatura foi a da Índia, na segunda-feira (8), tornando o Brasil o único país do Bric fora do Protocolo –China e Rússia são signatárias desde a década de 90.

RESSALVAS

A recomendação de adesão feita pela Camex envolve ressalvas ao Tratado. São condições que devem ser negociadas com o órgão responsável pelo acordo, a Ompi (Organização Mundial de Propriedade Intelectual), antes da assinatura brasileira.

Entre elas, que o recolhimento da taxa de registro de marca seja feito obrigatoriamente pelo Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e que os documentos sejam produzidos em espanhol e em inglês –o uso do português não está previsto pela Ompi.

“Temos um dos maiores escritórios de marcas e patentes do mundo e todas as condições de gerenciarmos isto daqui”, disse Fujimoto.

CUSTOS

Segundo o Inpi, o custo para os empresários deve cair pela metade a partir da adesão.

Para dar conta do aumento da demanda, o instituto deve receber um reforço em sua equipe de análise de marcas. A proposta aguarda aprovação do Congresso e fará com que o número de funcionários da área salte de 53 para 160.

http://www.consecti.org.br/2013/04/12/brasil-avanca-em-acordo-que-reduz-custo-para-registro-de-marcas-em-diversos-paises/

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Veículo:JORNAL DA CIÊNCIA Editoria: Pag:

Assunto:Ensino de Matemática e Ciências no Brasil é um dos piores do mundo

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Ensino de Matemática e Ciências no Brasil é um dos piores do mundo Relatório do Fórum Econômico Mundial, divulgado nesta sexta-feira, mostra que este é um fator que reduz a capacidade do país de se adaptar à realidade do mundo digitalO Brasil detém, hoje, um dos piores níveis de ensino do mundo na áreas de Matemática e Ciências, segundo constatou o relatório do Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, na Suíça, no início deste ano. Segundo o documento, este é um fator que reduz a capacidade do Brasil de se adaptar à realidade do mundo digital. O estudo, divulgado nesta sexta-feira, mostra que o país saiu da 65.ª para a 60.ª posição entre as nações mais preparadas para aproveitar as novas tecnologias em seu crescimento, mas o crescimento ainda é insuficiente para as necessidades brasileiras. O Fórum, além do ranking sobre capacidade de adaptação ao mundo digital, divulgou outras duas sondagens, referentes ao ensino de matemática e de ciências. Entre os 144 países avaliados, o Brasil aparece no 116.º lugar em educação, atrás, por exemplo, de Chade, Suazilândia e Azerbaijão. Em ciências, Venezuela, Lesoto, Uruguai e Tanzânia estão melhores posicionados no ranking do que o Brasil, que ocupa a 132.ª posição. Assim, constata-se a estagnação no avanço da tecnologia no Brasil, apesar dos investimentos públicos em infraestrutura e de o esforço do setor privado nacional em se mostrar mais competitivo no cenário mundial. Países como Chile, Panamá, Uruguai e Costa Rica, na América Latina, prepararam-se de forma mais eficaz para os desafios do mundo digital. Ainda segundo o estudo, "apesar desse progresso, a tradução dessa maior cobertura em impactos

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econômicos em inovação e competitividade está estagnada". Uma das razões é a "qualidade do sistema educacional, que aparentemente não garante as habilidades necessárias para uma economia em rápida mudança em busca de talentos", apontou. Países pobres como Senegal, Quênia e Camboja, apresentam um nível de acesso à internet nas escolas superior ao do Brasil, segundo o documento. O país mais avançado do mundo neste segmento, de acordo com o Fórum, é a Finlândia, seguida por Cingapura e Suécia. Embora o Brasil venha subindo na lista, os pesquisadores alertam que esta posição não condiz com uma das sete maiores economias do mundo. A pesquisa acrescenta que a maioria das economias em desenvolvimento segue sem criar as condições necessárias para reduzir a falta de competitividade na área da Tecnologia da Informação (TI), se comparada aos países desenvolvidos. - No Brasil temos grande desenvolvimento por parte de empresas multinacionais para melhorar a competitividade, mas esse empenho não se estende por todo o setor privado - afirmou a jornalistas o pesquisador e editor do informe, Beñat Bilbao-Osorio. A burocracia é outro fator apontado como um sério problema para o desenvolvimento brasileiro neste setor, mas o ambiente para promover inovação, aliado à burocracia, além do preço elevado dos celulares, um dos mais altos do mundo, também contribuem para manter o país no fundo da tabela. O Brasil aparece na 130.ª posição entre os 144 países, superado até pelo Gabão. O número de usuários de internet no Brasil, em 2011, ainda de acordo com o levantamento, também não chegava a 45%, o que deixa o país na 62.ª posição nesse cenário, abaixo da Albânia. Somente um terço dos brasileiros tem internet em casa e essa taxa despenca para apenas 8% se o critério for o número de casas com banda larga. O Brasil, no entanto, não está sozinho neste problema. "Os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) enfrentam desafios. O rápido crescimento econômico observado em alguns desses países nos últimos anos poderá ser ameaçado, caso não forem feitos os investimentos certos em infraestruturas, competências humanas e inovação na área das tecnologias da informação", alerta o documento. - A digitalização criou 6 milhões de empregos e acrescentou US$ 193 bilhões à economia global em 2011. Apesar de positivo, o impacto da digitalização não é uniforme nos setores e economias, (pois) cria e destrói empregos - disse Bahjat El-Darwiche, sócio d Booz & Company, ouvido pelo diário conservador paulistano O Estado de S. Paulo. A tabela, segundo a capacidade de adaptação ao mundo digital1. Finlândia2. Cingapura3. Suécia4. Holanda5. Noruega6. Suíça7. Reino Unido8. Dinamarca9. EUA10. Taiwan60. Brasil

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86618

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Assunto:Discussão sobre o Código de CT&I deve avançar neste ano

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Discussão sobre o Código de CT&I deve avançar neste ano

A presidência da Câmara dos Deputados constituiu a Comissão Especial que irá avaliar o Projeto de Lei 2.177/2011, conhecido como Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. As comissões são criadas com a finalidade de emitir pareceres sobre proposições em situações especiais.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti), Odenildo Sena, elogiou o ato da presidência da Câmara. Segundo Odenildo, o PL moderniza a legislação, dá celeridade aos processos e fortalece as pesquisas no País.

“Foi um importante passo dado pela Câmara uma vez que esse projeto tramita há dois anos”, disse. “O projeto de lei é um trabalho de diversos assessores das secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação dos estados e outras instituições”, completou.

Vinte e sete parlamentares compõem o grupo que será presidido pelo deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP). “É uma honra presidir a comissão. Certamente, ela será de grande valia para o

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desenvolvimento do País”, declarou.

O PL é formado por 11 capítulos que tratam do estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação, fundos de investimento, formação de recursos humanos e acesso à biodiversidade. O código altera algumas leis já em vigor que atrasam o desenvolvimento de pesquisas no Brasil.

Desde o fim de 2011, o projeto de lei não tramitava no Congresso Nacional. Em maio do ano passado, a Agência Gestão CT&I de Notícias fez uma série de reportagens sobre a proposta do Código Nacional de CT&I. Leias as reportagens abaixo para mais detalhes.

Ciência brasileira depende de um Código Nacional para não fracassar

Código Nacional de CT&I é uma fórmula retórica, diz juristaCódigo específico para CT&I não é consenso no setor

Código de CT&I não resolve problemas da Lei de Inovação, afirma reitor do ITA Código de C&T é só para ricos, diz deputado Código de CT&I deve ser mais enxuto, defendem MCTI e SBPC Indústria terá sugestões acatadas por Código da Ciência (Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da SECTI-AM)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3694:discussao-sobre-o-codigo-de-ctai-deve-avancar-neste-ano&catid=3:newsflash

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Assunto:INPI divulga programação para ciclo de palestras em Brasília

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INPI divulga programação para ciclo de palestras em BrasíliaO Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) promove, no dia 24 de abril, um ciclo de palestras em Brasília (DF). O evento faz parte do calendário de ações para divulgar as atividades do instituto e as principais ferramentas para enfrentar o backlog, atraso na análise de depósito de patentes. O pesquisador da Divisão de Bioquímica da Diretoria de Patentes do INPI Rodrigo Ferraro vai ministrar um treinamento sobre a ferramenta e-Patentes, uma plataforma web para eliminar o uso de papeis e diminuir a burocracia na análise de pedidos de proteção intelectual.Haverá ainda palestras sobre a resolução de conflitos de propriedade intelectual e sobre o INPItec, um software gratuito para análise e monitoramento de patentes. As inscrições são gratuitas. O ciclo será realizado no Centro de Desenvolvimento Tecnológico (CDT) da Universidade de Brasília (UnB).São 25 vagas para funcionários da UnB, 25 para servidores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e 70 para o público externo. Os interessados devem preencher o formulário on-line.Para o público da UnB e Embrapa as inscrições podem ser feitas neste link.A ficha para o público externo pode ser preenchida neste link.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3698:inpi-divulga-programacao-para-ciclo-de-palestras-em-brasilia&catid=1:latest-news

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Assunto:MCTI divulga Chamada Universal com valor recorde

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MCTI divulga Chamada Universal com valor recorde Um dos mais tradicionais editais do MCTI terá valor recorde para apoiar projetos de pesquisa. A Chamada Universal terá R$ 170 milhões, sendo R$ 120 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e R$ 50 milhões do CNPq. Os recursos podem ser aplicados em estudos de todas áreas do conhecimento.

As inscrições vão até 23 de maio. O financiamento será concedido em três modalidades. A primeira, denominada Faixa A, é voltada para pesquisadores que obtiveram o título de doutor, a partir de 2006, inclusive Bolsistas (BJT) do programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

Já a Faixa B é exclusiva para bolsistas de Produtividade em Pesquisa (PQ) e Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT), ambos categoria, e para pesquisadores que não possuem bolsas destas modalidades. A terceira faixa é livre.

Os projetos deverão ser cadastrados na Plataforma Carlos Chagas. A previsão é a de que o resultado seja divulgado a partir de agosto. O prazo máximo para execução dos projetos será de 36 meses.

Mais detalhes no edital completo disponível neste link.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do MCTI)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3692:mcti-divulga-chamada-universal-com-valor-recorde&catid=1:latest-news

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Assunto:CsF concederá bolsas de doutorado pleno na França

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Programa: Data: 12/04/2013

CsF concederá bolsas de doutorado pleno na França

O programa Ciências sem Fronteiras (CsF) abriu as inscrições para o programa de doutorado pleno na França, que abrange áreas consideradas de vanguarda científico-tecnológica. Serão distribuídas 30 bolsas até 2014 por meio de um edital de fluxo contínuo.

Para participar é necessário ser brasileiro nato ou naturalizado, possuir comprovante de idioma das alianças francesas (com o resultado mínimo desejado A2) e não acumular bolsas com recursos do Tesouro Nacional. Os projetos deverão ser executados em um prazo máximo de três anos.

O edital completo está disponível neste link.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3691:csf-concedera-bolsas-de-doutorado-pleno-na-franca&catid=1:latest-news

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Assunto:Ciência sem Fronteiras quer estreitar laços com a América Latina

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Programa: Data: 12/04/2013

Ciência sem Fronteiras quer estreitar laços com a América Latina

Representantes dos conselhos de Ciência e Tecnologia (C&T) do México, Chile e Colômbia se reuniram com coordenadores e técnicos do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) e da Coordenação de Cooperação Internacional do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).Além do intercâmbio de experiências em relação aos programas de intercâmbio de estudantes conduzidos por cada país, o encontro teve como objetivo da reunião estreitar o diálogo entre os países e contribuir para o fortalecimento das práticas de cooperação e mobilidade internacional adotadas pelas agências.

“Precisamos fortalecer estes laços com os países latino- americanos e isso é uma prioridade para nós”, ressaltou o diretor de Cooperação Institucional do CNPq, Manoel Barral Neto.

Para a diretora do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia do México (Conacyt), María Dolores Sánchez, buscar uma frente comum de trabalho é essencial para saber quais as melhores estratégias a serem usadas para a colaboração internacional ser ainda mais forte e articulada. “É necessário estabelecer alianças estratégicas com o setor produtivo e com instituições de educação e pesquisa

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estrangeiras para incrementar a formação de recursos humanos”.

O encontro ocorreu nesta quinta-feira (11) e a próxima reunião está prevista para agosto.

Parcerias

Os representantes dos três países apresentaram dados sobre a concessão de bolsas de estudo e os principais programas e ações em pesquisa na área de ciência e tecnologia. Em dezembro de 2012, 69,7% das 770 bolsas de estudos mistas vigentes no México foram principalmente para estudantes de cinco países: Espanha (24,2%), Estados Unidos (22,1%), França (9,7%), Alemanha (7,1%) e Canadá (6,6%). A maioria ficou concentrada na modalidade de mestrado e doutorado em segundo lugar.

No Chile já foram firmados 14 convênios internacionais. No México, 59 convênios para bolsas no exterior foram celebrados com instituições de educação superior, três parcerias com governos estrangeiros e cinco com organismos nacionais públicos e privados do país.

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346172/Ciencia_sem_Fronteiras_quer_estreitar_lacos_com_a_America_Latina.html

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Veículo:JORNAL EM TEMPO Editoria: Pag:

Assunto:VACINA CONTRA A AIDS É A ESPERANÇA PARA 34 MILHÕES

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Veículo:JORNAL EM TEMPO Editoria:CIDADES Pag:C4

Assunto:Internet facilita pesquisa

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Veículo:JORNAL EM TEMPO Editoria:CIDADES Pag: C4

Assunto:Alunos Mobilizados

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