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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:Assunto: Agintec inicia primeira turma

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Agintec inicia primeira turmaQui, 12 de Dezembro de 2013 16:34

Escrito por Agência Gestão CT&I

Nesta segunda-feira (9), foi realizada a aula inaugural da primeira turma do curso de especialização lato sensu Agente de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec), na sede da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), em Manaus (AM).

Além dos estudantes selecionados para a pós-graduação, o evento contou com a participação dos representantes das instituições parceiras da Fucapi no curso: a Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), com apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM).

O valor global de investimento, previsto no termo de convênio assinado entre as instituições é de R$ 778,4 mil, que serão aplicados para custeio do curso e bolsas.

A presidente da Fucapi e da ABIPTI, Isa Assef, ressaltou a importância do curso para a qualificação profissional na região. “Estamos muito felizes em poder preparar esses profissionais. No futuro, eles poderão melhorar o nível da qualidade de qualquer instituição. O curso veio para somar e para contribuir com o crescimento do nosso estado”, declarou.

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Para a diretora-presidente da Fapeam, Olívia Simão, o curso nasceu a partir da necessidade de mão de obra qualificada na área. “O Amazonas tem potencial e tem inúmeros recursos, mas precisamos de pessoas que pensem em inovação. Precisamos de profissionais capacitados, e nesse contexto de mudança de cenário, o Brasil precisa inovar”, enfatizou a gestora.

A pós-graduação terá a duração de um ano, dos quais nove meses serão destinados a disciplinas obrigatórias e três voltados à aplicação técnica. Os 80 estudantes selecionados do Agintec foram divididos em duas turmas. A primeira iniciou este mês e a próxima iniciará as atividades dia 11 de março de 2014.

Os estudantes aprovados serão contemplados com uma bolsa mensal de R$ 1,5 mil durante os últimos três meses do curso. O recurso será destinado à elaboração de um estudo de caso ou aplicação técnica relacionada às empresas e/ou institutos em que o estudante tenha vínculo empregatício.

Agintec

Entre 1993 e 2008, a ABIPTI, em parceria com o CNPq e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), promoveu 33 cursos de especialização com ênfase na formação de Agentes de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec).

A capacitação contribuiu para o processo de qualificação de cerca de mil alunos, entre gestores públicos, acadêmicos, empresários, consultores e profissionais atuantes nas áreas vinculadas ao ambiente de ciência, tecnologia e inovação provenientes de 344 instituições públicas e privadas.

Em 2013, as atividades da Agintec foram retomadas com o apoio da Fucapi, da Secti-AM e da Fapeam. A grade horária contempla o atual contexto político institucional da CT&I no País, com especial atenção às principais políticas públicas para o setor, marco legal e as tendências e desafios colocados para os diversos atores que constituem o Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação.

(Agência Gestão CT&I com informações da ABIPTI e da Fucapi)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4950:agintec-inicia-primeira-turma&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Blog do Marcos Santos Editoria: Pag:Assunto: Aulas da primeira turma do curso de especialização Agintec iniciam esta

semana

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Aulas da primeira turma do curso de especialização Agintec iniciam esta semanaPostado em 12/12/2013 - 15:50

Com uma aula inaugural realizada nessa segunda – feira (9), na sede da Fucapi, o Governo do Amazonas através da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) iniciou as atividades da primeira turma do curso de especialização lato sensu Agente de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec).

Além dos estudantes selecionados para o curso de Pós-Graduação , o evento contou com a participação dos representantes das instituições parceiras que estão promovendo o curso como a Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (Abipti) e Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-Am).

O valor global de investimento, previsto no termo de convênio assinado entre as instituições, é da ordem de R$ 778,4 mil, financiados pela Fapeam e Abipti, que serão aplicados para custeio do curso e bolsas.

De acordo com a diretora-presidente da Fapeam, Olívia Simão, o curso nasceu a partir da necessidade de mão de obra qualificada na área. “O Amazonas tem potencial e tem inúmeros recursos, mas precisamos de pessoas que pensem em inovação. Precisamos de profissionais capacitados, e nesse contexto de mudança de cenário, o Brasil precisa inovar”, enfatizou a gestora.

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A presidente da FUCAPI e da Abipti, Isa Assef, ressaltou a importância do curso para a qualificação profissional na região. “Estamos muito felizes em poder preparar esses profissionais, no futuro eles poderão melhorar o nível da qualidade de qualquer instituição. Esse curso veio para somar e para contribuir com o crescimento do nosso Estado”, declarou Assef.

A especialização que envolve um campo multidisciplinar selecionou como agentes, alunos de diversas áreas do conhecimento, isso prova que a inovação está presente em diferentes universos . “Me inscrevi na seleção porque sempre me interessei na área de patentes e acredito que será uma grande oportunidade para aplicar esse conhecimento no meu trabalho”, explicou a bibliotecária, Ângela Yonai. Da mesma forma pensa o administrador de empresas, Thiago Rezende. “Meu objetivo é adquirir esse conhecimento e com isso conseguir ajudar de alguma forma as instituições a atingir um nível maior de serviço e qualidade”, ressaltou Rezende.

Para o engenheiro de produção, Cássio de Paula, o curso veio como forma de aprimoramento de seus conhecimentos na área. “Já trabalho na área, então está sendo uma ótima oportunidade para mim”, disse.

Sobre o curso

O curso terá a duração de um ano, dos quais nove meses serão destinados a disciplinas obrigatórias e três voltados à aplicação técnica. Os 80 estudantes selecionados do Agintec foram divididos em duas turmas, a primeira iniciou esse mês e a próxima começará no dia 11 de março de 2014. Os estudantes aprovados serão contemplados com uma bolsa mensal de R$ 1,5 mil durante os últimos três meses do curso. O recurso será destinado à elaboração de um estudo de caso ou aplicação técnica relacionada às empresas e/ou institutos em que o estudante tenha vínculo empregatício.

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/12/12/aulas-da-primeira-turma-do-curso-de-especializacao-agintec-iniciam-esta-semana/

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Veículo: Site – Blog da Floresta Editoria: Pag:Assunto: CCJR analisará 37 Projetos nesta sexta-feira

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CCJR analisará 37 Projetos nesta sexta-feiraPublicado 13 de dezembro de 2013 | Por Roberto BrasilHaverá também uma pauta extra com pelo menos 10 projetos

A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam), presidida pelo deputado David Almeida (PSD), realizará nesta sexta-feira (13), uma reunião para analisar 27 matérias, sendo 25 Projetos de Lei, uma Resolução Legislativa e um Ofício de autoria da Secretaria de Fazenda do Estado.

De acordo com o presidente da CCJR, David Almeida, ainda haverá uma pauta extra com pelo menos 10 projetos, entre eles, dois Projetos de Emendas a Constituição (PEC), ambos de autoria do deputado José Ricardo Wendling (PT).

A PEC nº 01/20012, acrescenta o parágrafo 3º ao Artigo 196 da Constituição do Estado do Amazonas, que dispõe sobre a obrigatoriedade de divulgação dos nomes de pessoas inscritas e contempladas nos programas sociais do Governo do Estado.

A segunda PEC apresentada pelo parlamentar, de nº07/2012, dispõe sobre o percentual da Receita Tributária a ser destinado a Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para sua administração e aplicação do desenvolvimento científico e tecnológico.

Entre os projetos constantes na pauta principal, 17 receberam pareceres favoráveis de seus relatores, sendo 2 com pareceres favoráveis com emendas modificativas e 10 receberam pareceres contrários. A reunião acontece às 10 horas, no 4º andar da Aleam, na sala da CCJR.http://www.blogdafloresta.com.br/?p=28086

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Veículo: Site – Parintins Reporter Editoria: Pag:Assunto: Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiro

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Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiroA grande incidência de pragas e doenças nos plantios de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) no Estado do Amazonas está desestimulando os agricultores a cultivarem essa fruteira de grande aceitação no mercado. Nos últimos três anos, a área plantada caiu 54%, passando de 11 mil hectares para aproximadamente cinco mil hectares. Os dados são do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), apresentados no projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas”, coordenado pela engenheira agrônoma Aparecida Claret, pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM).

A queda na área plantada de cupuaçuzeiro se deve à baixa produtividade em consequência da alta incidência da praga broca-do-fruto (Conotrachelus sp), a suscetibilidade das plantas à doença vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa, e ao manejo inadequado da cultura.

O cupuaçuzeiro é encontrado em toda região Norte, porém o problema da broca-do-fruto é mais grave nos Estados do Amazonas e Rondônia onde os plantios estão sendo abandonados devido à alta incidência, e já se tem relato da praga no Pará e no Amapá. A praga também é problema sério no cacau, principalmente em Rondônia, sendo, portanto, uma ameaça para essa cultura no Amazonas.

A evolução da incidência deste inseto-praga nos últimos 15 anos foi grande e as medidas de controle estão sendo praticamente inviáveis e não se tem alternativas eficazes, sendo um desafio para pesquisa dar resposta à demanda de produtores por solução, devido aos prejuízos econômicos que lhes são causados pela praga. O avanço no conhecimento da bioecologia de Conotrachelus sp e

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estudos estratégicos de diferentes métodos de controle poderão contribuir significativamente para o estabelecimento de táticas que permitam a implementação de programa de manejo integrado da praga.

Outro problema importante para a cultura é a doença vassoura-de-bruxa, que está amplamente distribuída em todas as áreas produtoras da Amazônia. A doença vassoura-de-bruxa pode causar danos de 40% a 100%.

Para buscar soluções de controle dessas doenças, a Embrapa Amazônia Ocidental, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apresentou e teve aprovado o projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas”, junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O projeto propõe ações integradas entre a pesquisa, a extensão e os agricultores, num processo de pesquisa participativa, com atividades de capacitação a diversos multiplicadores e troca de informações entre os atores envolvidos na cadeia produtiva do cupuaçu.

Neste projeto, que teve início em agosto de 2013 e termina em agosto de 2015, o estudo sobre o manejo da vassoura-de-bruxa nas condições do Amazonas terá ênfase no controle genético, cultural, biológico e alternativo, de modo que, em curto, médio e longo prazo sejam produzidas tecnologias de controle da enfermidade, através do manejo integrado. A Embrapa contribuirá para o desenvolvimento da cultura no Amazonas, com inovação de clones selecionados com alta produtividade e resistência à doença.

O objetivo geral do projeto é desenvolver pesquisas e inovações tecnológicas como contribuição para o desenvolvimento da cultura do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas e especificamente se busca ampliar o conhecimento sobre os aspectos bioecológicos da broca-do-fruto para embasar estratégias e táticas componentes do manejo integrado deste inseto-praga, determinar a existência de feromônio sexual da broca-do-cupuaçu e buscar a sua identificação dentre outras.

A engenheira agrônoma Aparecida Claret explica que as perspectivas são muito positivas em relação ao projeto, no que concerne a contribuir com ações inovadoras de pesquisas para o controle da broca-do-fruto e da vassoura-de-bruxa e ações de transferência de tecnologia, visando estabelecer estratégias para a sustentabilidade do sistema produtivo do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas. O projeto está sendo desenvolvido em rede, em parceria entre Unidades da Embrapa no Amazonas (Embrapa Amazônia Ocidental), Rondônia (Embrapa Rondônia) e Brasília (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) do Amazonas e Rondônia, e o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam).

Nos dias 26, 27 e 28 de novembro, os participantes do projeto estiveram reunidos em Manaus para discutir o desenvolvimento das atividades. Na quinta-feira (28/11), houve a palestra “Ecologia Química Aplicada ao Manejo de Pragas Agrícolas”, proferida pelos pesquisadores Miguel Borges e Maria Carolina Blassioli Moraes, da Embrapa Recursos Genéticos (Brasília-DF), com o objetivo de orientar os participantes sobre técnicas e metodologias de pesquisa para isolamento e identificação de semioquímicos, tais como feromônios, na avaliação comportamental de insetos e na aplicação no manejo de pragas agrícolas.

Embrapa Amazônia Ocidentalhttp://www.reporterparintins.com.br/?q=276-conteudo-51447-pesquisa-em-rede-busca-solucoes-para-praga-e-doenca-do-cupuacuzeiro

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag:Assunto: Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiro

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Genética influi mais que escola no desempenho do aluno, diz pesquisaEstudo de universidade britanica analisou resultado de gêmeos em prova.Dados mostram que genes fazem diferença em 58% dos resultados.

Uma pesquisa da Universidade King’s College, de Londres, revelou que o desempenho de um estudante nos exames de avaliação tem mais relação com a genética do que com o conteúdo aprendido nas escolas e a ajuda da família. A pesquisa foi publicada nesta quinta-feira (12) na revista científica Plos One.

Os pesquisadores da universidade britânica analisaram os resultados de 11 mil gêmeos idênticos e não idênticos de 16 anos no exame de certificado geral da educação secundária (GSCE), uma prova que os estudantes do Reino Unido realizam ao final do ensino médio.

O estudo sugere que os genes de cada aluno faz, em média, uma diferença de 58% para os seus resultados nas disciplinas básicas de inglês, matemática e ciências. E os fatores ambientais, tais como a escola, bairro e da casa da família, têm um impacto menor, de 29%.saiba mais

Dislexia é causada por ruído em conectividade cerebral, diz pesquisa Cientistas criam método para detectar dislexia antes da escola

Os gêmeos idênticos compartilham 100% de seus genes, enquanto que gêmeos fraternos (não idênticos) têm em comum, em média, apenas metade dos genes que variam entre as pessoas. Segundo o estudo, se as notas dos exames dos gêmeos idênticos são mais parecidas do que os de

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gêmeos não idênticos, a diferença na pontuação do exame entre os dois conjuntos de gêmeos é devido à genética, e não da educação recebida e do meio ambiente em que vivem.

Ainda de acordo com a pesquisa, a genética tem mais influência no desempenho em ciências (58%) do que em humanas (42%).

Os autores explicam que o resultado do estudo não significa que o desempenho acadêmico de um aluno é geneticamente pré-determinado, ou que as intervenções da escola e da família não são importantes. A pesquisa revela, segundo eles, que reconhecendo a importância da predisposição natural da criança por meio da genética é possível ajudar a melhorar o aprendizado.

"Embora estes resultados não tenham implicações necessárias ou específicas para as políticas educacionais, é importante reconhecer o papel importante que a genética desempenha no sucesso escolar das crianças", afirma o professor Robert Plomin, do Centro de Psiquiatria da universidade. "Isso significa que os sistemas educacionais que são sensíveis às habilidades individuais e as necessidades das crianças, que são derivadas, em parte, a partir de suas predisposições genéticas, poderiam melhorar o desempenho educacional."

Para Nicholas Shakeshaft, que coordenou a pesquisa, destaca que a maneira como cada aluno aprende um conteúdo é diferente. "Nossa pesquisa mostra que as diferenças de desempenho escolar dos alunos têm mais relação com a natureza genética do que com o ambiente", explica. "A genética explica 60% do desempenho de um indivíduo , mas sim que a genética explica 60% das diferenças entre os indivíduos. Isto significa que a hereditariedade não é fixa. Se as influências ambientais mudam, então a influência da genética no rendimento escolar pode mudar também."

Já o professor Michael O'Donovan ressalta que os pesquisadores descobriram que os ambientes para os alunos também são importantes e que o estudo não implica que as melhorias na educação não terá benefícios importantes. "Para os indivíduos que vivem nos melhores e piores ambientes , essa exposição pode fazer mais diferença na sua educação do que a genética. Mais pesquisas serão necessárias para avaliar as implicações dos resultados para as estratégias de ensino."

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/12/genetica-influi-mais-que-escola-no-desempenho-do-aluno-diz-pesquisa.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag:Assunto: Estudantes indígenas macuxis fazem visita técnica nas unidades do Inpa

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Estudantes indígenas macuxis fazem visita técnica nas unidades do Inpa2013-12-10 - 19:34:17A visita tem o objetivo de agregar conhecimentos e aperfeiçoar os trabalhos que os técnicos indígenas estão desenvolvendo em Roraima

Por Luciete Pedrosa

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) recebeu nesta terça-feira (10) a visita de estudantes da curso técnico de agropecuária da Escola de Formação Indígena do Surumu (comunidade indígena que abriga cerca de 3 mil pessoas, situada na área da Reserva Raposa Serra do Sol, localizada a 250 km de Boa Vista, capital de Roraima, Norte do Brasil). Os estudantes, na faixa etária de 13 a 16 anos, pertencentes à etnia macuxi, vieram conhecer os trabalhos desenvolvidos pelo Inpa, em Manaus, nas áreas de piscicultura, produtos naturais e sementes.

De acordo com o professor Jecimar Malheiro, que veio acompanhando os alunos, a visita tem o objetivo de agregar conhecimentos e aplicar as técnicas repassadas. “Além disso, queremos aperfeiçoar os trabalhos que os técnicos indígenas estão desenvolvendo em todo o Estado de Roraima, num esforço de ajudar o povo indígena, no cultivo de hortaliças e frutíferas, na pecuária com a criação de gado e ainda na criação de peixes”, disse o professor.

A iniciativa da visita partiu da própria Escola de Formação Indígena do Surumu, que manteve contato com o Núcleo de Pesquisas do Inpa, em Roraima, que também é um parceiro daquela escola. Pela manhã, os visitantes foram conhecer o Laboratório de Piscicultura (localizado no Campus III do Inpa, no V-8). Durante a visita no local, o pesquisador da Coordenação de Pesquisas em Aquicultura, Jorge Fin, mostrou as técnicas de reprodução e alimentação das espécies de

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tambaqui (Colossoma macropomum), matrinxã (Brycon cephalus) e pirarucu (Arapaima Gigas), que é feito com o consórcio de ração e iscas de peixes.

Os estudantes macuxis também tiveram a oportunidade de assistir a uma demonstração prática da Hipofisação, que é uma técnica usada na reprodução artificial de peixes. A técnica é baseada na desova por indução a partir da aplicação de hormônios naturais presentes na hipófise de peixes maduros. “Foi muito importante essa primeira visita que tivemos no Laboratório de Piscicultura e vamos repassar todo o conhecimento que tivemos para os nossos colegas em Roraima”, disse o estudante Elinaldo Francisco da Silva.

Alunos e professor, à tarde, fizeram uma visita ao Bosque da Ciência, onde foram recebidos pelo Coordenador do Bosque, Jorge Lobato, que falou sobre o papel do parque, que é um instrumento que vem ajudando a divulgar a ciência e a tecnologia. “O Inpa criou este parque com 130 mil metros quadrados, o que equivale a 13 campos de futebol, que é um museu a céu aberto com trilhas interpretativas, animais soltos e em cativeiro científico, a Casa da Ciência e vários outros instrumentos que permitem ter essa relação de aproximação da ciência com a sociedade”, explicou o coordenador aos estudantes.

Os estudantes macuxis farão visitas a outras dependências do Inpa, até nesta sexta-feira, e estão recebendo apoio logístico da Coordenação de Tecnologia Social (COTS). Segundo os técnicos em Extensão Rural, Marcel Leão e Gário Carvalho, que acompanham os visitantes, constam da programação visita ao Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais e à Editora Inpa (no Campos I do Inpa), o Laboratório de Sementes (no Campus III do Inpa, no V-8) e à Unidade Experimental de Olericultura, localizada no Km-14, da Rodovia AM-010.

Um pouco de História

Na busca do direito a educação indígena, a Diocese de Roraima configurou-se aliada deste processo e junto com as organizações indígenas foi apoiando e assumindo sua parte desenvolvendo um trabalho intenso. O exemplo concreto disto foi a Missão Surumu, a qual se constituiu em um espaço das comunidades indígenas de formação e profissionalização em geral. Ali se desenvolviam atividades de capacitação para seleiros, marceneiros, vaqueiros, agentes de saúde e professores, além de ser espaço de debate e reflexão das comunidades e sua organização indígena. Em 1996, o Conselho Indígena de Roraima (CIR) e a Diocese de Roraima programaram no Surumu um trabalho de formação de jovens indígenas visando à auto-sustentação das comunidades e o fortalecimento do processo de recuperação das terras, criando uma Escola de Agropecuária junto com o Ensino Médio. Surgia assim o Centro Indígena de Formação e Cultura Raposa Serra do Sol (CIFCRSS).

Foto da chamada: Marcel Leão

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3092

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiro no

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Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiro no AMPostado em 12/12/2013A grande incidência de pragas e doenças nos plantios de cupuaçuzeiros (Theobroma grandiflorum) no Estado do Amazonas está desestimulando os agricultores a cultivarem essa fruteira de grande aceitação no mercado. Nos últimos três anos, a área plantada caiu 54%, passando de 11 mil hectares para aproximadamente cinco mil hectares.

Os dados são do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), apresentados no projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas”, coordenado pela engenheira agrônoma, Aparecida Claret, pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM).

A queda na área plantada de cupuaçuzeiros se deve à baixa produtividade em consequência da alta incidência da praga broca-do-fruto (Conotrachelus sp), a suscetibilidade das plantas à doença vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa, e ao manejo inadequado da cultura.

O cupuaçuzeiro é encontrado em toda região Norte, porém o problema da broca-do-fruto é mais grave no Amazonas e Rondônia onde os plantios estão sendo abandonados devido à alta incidência, e já se tem relato da praga no Pará e no Amapá. A praga também é problema sério no cacau, principalmente em Rondônia, sendo, portanto, uma ameaça para essa cultura no Amazonas.

A evolução da incidência deste inseto-praga nos últimos 15 anos foi grande e as medidas de

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controle estão sendo praticamente inviáveis e não se tem alternativas eficazes, sendo um desafio para pesquisa dar resposta à demanda de produtores por solução, devido aos prejuízos econômicos que lhes são causados pela praga. O avanço no conhecimento da bioecologia de Conotrachelus sp e estudos estratégicos de diferentes métodos de controle poderão contribuir significativamente para o estabelecimento de táticas que permitam a implementação de programa de manejo integrado da praga.

Outro problema importante para a cultura é a doença vassoura-de-bruxa, que está amplamente distribuída em todas as áreas produtoras da Amazônia. A doença vassoura-de-bruxa pode causar danos de 40% a 100%.

Para buscar soluções de controle dessas doenças, a Embrapa Amazônia Ocidental, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apresentou e teve aprovado o projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas”, junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O projeto propõe ações integradas entre a pesquisa, a extensão e os agricultores, num processo de pesquisa participativa, com atividades de capacitação a diversos multiplicadores e troca de informações entre os atores envolvidos na cadeia produtiva do cupuaçu.

Neste projeto, que teve início em agosto de 2013 e termina em agosto de 2015, o estudo sobre o manejo da vassoura-de-bruxa nas condições do Amazonas terá ênfase no controle genético, cultural, biológico e alternativo, de modo que, em curto, médio e longo prazo sejam produzidas tecnologias de controle da enfermidade, através do manejo integrado. A Embrapa contribuirá para o desenvolvimento da cultura no Amazonas, com inovação de clones selecionados com alta produtividade e resistência à doença.

O objetivo geral do projeto é desenvolver pesquisas e inovações tecnológicas como contribuição para o desenvolvimento da cultura do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas e especificamente se busca ampliar o conhecimento sobre os aspectos bioecológicos da broca-do-fruto para embasar estratégias e táticas componentes do manejo integrado deste inseto-praga, determinar a existência de feromônio sexual da broca-do-cupuaçu e buscar a sua identificação dentre outras.

Aparecida Claret explica que as perspectivas são muito positivas em relação ao projeto, no que concerne a contribuir com ações inovadoras de pesquisas para o controle da broca-do-fruto e da vassoura-de-bruxa e ações de transferência de tecnologia, visando estabelecer estratégias para a sustentabilidade do sistema produtivo do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas.

O projeto está sendo desenvolvido em rede, em parceria entre Unidades da Embrapa no Amazonas (Embrapa Amazônia Ocidental), Rondônia (Embrapa Rondônia) e Brasília (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) do Amazonas e Rondônia, e o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam).

Fonte: Embrapa Amazônia Ocidental

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/pesquisa-em-rede-busca-solucoes-para-praga-e-doenca-do-cupuacuzeiro-no-am/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Tabatinga foi escolhida para encerrar a SNCT no Amazonas

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Tabatinga foi escolhida para encerrar a SNCT no AmazonasCIÊNCIAEMPAUTA, POR MARLÚCIA SEIXASPostado em 12/12/2013O encerramento acontece na sexta-feira (13), no Centro de Estudos Superiores de Tabatinga da Universidade do Estado do Amazonas. Foto: Reprodução O encerramento acontece na sexta-feira (13), no Centro de Estudos Superiores de Tabatinga da Universidade do Estado do Amazonas. Foto: Reprodução

Encerra em Tabatinga, cidade localizada à margem esquerda do Rio Solimões e distante 1,105 km de Manaus, a 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Amazonas (SNCT 2013). O término das atividades acontece na sexta-feira (13), no Centro de Estudos Superiores da Universidade do Estado do Amazonas (CESTB- UEA).

A solenidade contará com palestra do coordenador nacional da SNCT, Douglas Falcão, e do secretário executivo adjunto da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Eduardo Taveira.

O Amazonas é o Estado com o maior número de atividades registradas na SNCT, 9.256 ações, e o único a oferecer ações em todos os municípios.

INTERIORIZAÇÃO

Este ano a abertura oficial da SNCT no Amazonas foi realizada no dia 21 de outubro, em Parintins, e contou com a participação do secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Odenildo Sena.O evento em Tabatinga, que inicia nesta quinta-feira, 12, já conta com aproximadamente 200

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inscritos. Foto: Ed Bibiani

O evento em Tabatinga, que inicia nesta quinta-feira, 12, já conta com aproximadamente 200 inscritos. Foto: Ed Bibiani

A motivação para realizar atividades de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) das instituições de ensino e pesquisa localizadas nos municípios estimulou o Governo do Estado a realizar as solenidades de abertura e encerramento no interior.

Dentre essas instituições parceiras estão: UEA, Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Federal do Amazonas (Ifam), e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

PROGRAMAÇÃO

O evento em Tabatinga, que inicia nesta quinta-feira (12), já conta com aproximadamente 200 inscritos para uma programação que envolve apresentação de projetos, exposições de banners, conferências, oficinas pedagógicas, mesas-redondas e várias palestras sobre diversos temas.

Clique aqui para ter acesso à programação.

A coordenação do evento em Tabatinga é feita pelo professor Clodoaldo Pires Araújo, e tem o apoio de professores, coordenadores do CEST-UEA e da diretora Marcella Campos.

O evento é uma parceria entre Ufam, Ifam, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Semed de Tabatinga e Governo do Estado, por meio da SECTI-AM, Seduc e UEA.

Em 2013, o número de atividades realizadas na SNCT superou 2012, não só no Amazonas, mas também em alguns outros estados. A Semana é uma ação da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/tabatinga-foi-escolhida-para-encerrar-a-snct-no-amazonas/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: MCTI libera R$ 21 milhões para parques tecnológicos e incubadoras

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MCTI libera R$ 21 milhões para parques tecnológicos e incubadorasPostado em 12/12/2013O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) irá repassar, ainda este ano, R$ 21 milhões às agências de fomento da pasta – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) – para aumentar o investimento em parques tecnológicos e incubadoras de empresas.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Tecnológico do MCTI, Alvaro Prata, com isso, o aporte em ambientes de inovação chegará a aproximadamente R$ 1 bilhão, considerando o período de 2002 a 2012, quando o investimento totalizou R$ 335,4 milhões.

“Somente em 2013, aplicamos cerca de R$ 672 milhões. Esperamos dar continuidade aos investimentos e estimular o desenvolvimento e implementação de novos ambientes inovadores”, afirmou Prata, nesta quarta-feira (11), na abertura da 8ª Reunião do Conselho Consultivo do Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e aos Parques Tecnológicos (PNI).

EDITAIS

Os recursos aplicados neste ano foram distribuídos por meio do edital n 61/2013, do CNPq, e da chamada pública da Finep voltada a parques tecnológicos em operação e em estágio de implantação. Segundo o secretário, eles geraram uma “demanda reprimida” de R$ 450 milhões em parques tecnológicos e R$ 13 milhões em incubadoras de empresas.

Para o coordenador geral de Serviços Tecnológicos do MCTI, Jorge Campagnolo, os “bons resultados” de 2013 geram desafios para a consolidação do PNI no próximo ano. “Temos que

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construir novas maneiras de financiar esse público de forma permanente e definir outras estratégias para que os editais alcancem mais parques tecnológicos e incubadoras”.

Prata e Campagnolo também ressaltaram a importância de fazer investimentos em ambientes de inovação. O estudo ”Projetos de Alta Complexidade – Indicadores de Parques Tecnológicos”, desenvolvido pelo MCTI em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), aponta que, para cada R$ 1 investido pelo Governo Federal, os parques tecnológicos obtêm R$ 3,64 de outras fontes, sendo R$ 1,95 de Governos estaduais e municipais e R$ 1,69 da iniciativa privada.

No Brasil, existem 89 parques tecnológicos que abrigam 939 empresas e geram 32.237 empregos. A região Sul abriga 43% desses ambientes, seguida das regiões Sudeste (41%), Nordeste (7%), Norte (5%) e Centro-Oeste (4%).

DESTINAÇÃO DE RECURSOS

A Finep receberá R$ 20 milhões do aporte adicional. A maior parte destina-se à chamada pública em curso devido à demanda gerada pelos 88 projetos apresentados. O recurso permitirá contratar três projetos a mais do que o previsto, totalizando 16.

O CNPq terá R$ 1 milhão a mais. O edital recebeu 94 propostas, que geraram uma demanda de R$ 69,3 milhões.

A chamada foi dividida em três partes. A Linha A, de apoio à infraestrutura de incubadoras de empresas em estágio de operação, selecionou 31 dos 69 projetos recebidos. A Linha B, para financiar a elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (Evte) para incubadoras de empresas, aprovou as oito propostas apresentadas. A Linha C, recebeu 17 e selecionou dez, para parques tecnológicos interessados em desenvolver o Evte.

Fonte: MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/mcti-libera-r-21-milhoes-para-parques-tecnologicos-e-incubadoras/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Países de língua portuguesa preparam plano de CT&I

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Países de língua portuguesa preparam plano de CT&IPostado em 12/12/2013Diplomatas e gestores públicos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) se encontram nesta quinta (12) e sexta-feira (13), em Lisboa, para a segunda Reunião de Pontos Focais de Ciência e Tecnologia do bloco. Cada nação deverá indicar pessoas para compor um grupo encarregado de construir um plano estratégico para incrementar a parceria em ciência, tecnologia e inovaçãode 2014 a 2017.

O assunto vem sendo discutido desde 2012 pela CPLP. Em junho passado, o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Oswaldo Duarte Filho, participou de uma reunião em Moçambique, onde se decidiu formar grupos para executar a tarefa.

Para o plano estratégico, o Brasil defende cooperação multilateral em ciências biológicas, do mar, sociais e humanas. Além de acesso livre ao conhecimento, gestão de recursos hídricos, observação da terra, popularização da ciência, segurança alimentar e nutricional, tecnologias da informação e comunicação (TICs) e bens sensíveis.

Contribuem com propostas a Assessoria de Assuntos Internacionais do MCTI (Assin), as secretarias de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), Política de Informática (Sepin) e Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento da pasta (Seped), a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI).

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Além de dar apoio ao plano estratégico, o Brasil deve sugerir à CPLP um programa-quadro, instrumento de maior alcance. O País acumulou experiência ao participar da elaboração de documentos equivalentes para o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e para a União de Nações Sul-Americanas (Unasul).

Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. A primeira Reunião de Pontos Focais de Ciência e Tecnologia ocorreu em dezembro de 2012.

Fonte: MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/paises-de-lingua-portuguesa-preparam-plano-de-cti/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Consecti/Confap realizam homenagem ao deputado Sibá Machado

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Consecti/Confap realizam homenagem ao deputado Sibá MachadoPostado em 12/12/2013O Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) entregaram ao deputado federal Sibá Machado (PT/AC), na quarta-feira (11), placa de agradecimento pelo esforço e dedicação à causa da CT&I no Brasil.O reconhecimento, entre outras razões, veio a partir do empenho do parlamentar em todo o processo que envolve a tramitação do chamado “Código de Ciência, Tecnologia e Inovação” (PL 2.177/11), iniciado em 2011 e que atualmente encontra-se em análise através de uma Comissão Especial.Sibá Machado, que é relator do Projeto na Comissão, articulou uma série de ações que deram visibilidade e celeridade ao processo de formatação do novo arcabouço legal para o setor, iniciado em 2011 durante o Fórum Nacional Consecti/Confap, realizado em Belo Horizonte.De 2011 pra cá, grandes avanços foram conquistados, processos que levariam longo tempo foram atalhados. Outro exemplo é a PEC 290/13, que é um desdobramento do PL 2.177/11 e que incorpora o termo “inovação” ao texto constitucional e cria o Sistema Nacional de CT&I, e que também contou com a participação direta do deputado, por meio da coleta de assinaturas para a formalização do acerto com a presidência da Câmara dos Deputados para colocá-la na pauta de votações do Plenário – prevista para a próxima terça-feira (17).Participaram da homenagem o presidente do Consecti, Jadir Pela; o vice-presidente da entidade, e secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas, Odenildo Sena, que segundo o deputado Sibá, seria “o grande incentivador e um dos protagonistas de todo o processo”.

Fonte: Portal Sibá Machadohttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/consecticonfap-realizam-homenagem-ao-deputado-siba-machado/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Genética influi mais que escola no desempenho do aluno, diz pesquisa

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Genética influi mais que escola no desempenho do aluno, diz pesquisaPostado em 12/12/2013Uma pesquisa da Universidade King’s College, de Londres, revelou que o desempenho de um estudante nos exames de avaliação tem mais relação com a genética do que com o conteúdo aprendido nas escolas e a ajuda da família. A pesquisa foi publicada nesta quinta-feira (12) na revista científica Plos One.

Os pesquisadores da universidade britânica analisaram os resultados de 11 mil gêmeos idênticos e não idênticos de 16 anos, no exame de certificado geral da educação secundária (GSCE), uma prova que os estudantes do Reino Unido realizam ao final do ensino médio.

O estudo sugere que os genes de cada aluno faz, em média, uma diferença de 58% para os seus resultados nas disciplinas básicas de inglês, matemática e ciências. E os fatores ambientais, tais como a escola, bairro e da casa da família, têm um impacto menor, de 29%.

Os gêmeos idênticos compartilham 100% de seus genes, enquanto que gêmeos fraternos (não idênticos) têm em comum, em média, apenas metade dos genes que variam entre as pessoas. Segundo o estudo, se as notas dos exames dos gêmeos idênticos são mais parecidas do que os de gêmeos não idênticos, a diferença na pontuação do exame entre os dois conjuntos de gêmeos é devido à genética, e não da educação recebida e do meio ambiente em que vivem.

Ainda de acordo com a pesquisa, a genética tem mais influência no desempenho em ciências (58%) do que em humanas (42%).

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Os autores explicam que o resultado do estudo não significa que o desempenho acadêmico de um aluno é geneticamente pré-determinado, ou que as intervenções da escola e da família não são importantes. A pesquisa revela, segundo eles, que reconhecendo a importância da predisposição natural da criança por meio da genética é possível ajudar a melhorar o aprendizado.

“Embora estes resultados não tenham implicações necessárias ou específicas para as políticas educacionais, é importante reconhecer o papel importante que a genética desempenha no sucesso escolar das crianças. Isso significa que os sistemas educacionais que são sensíveis às habilidades individuais e as necessidades das crianças, que são derivadas, em parte, a partir de suas predisposições genéticas, poderiam melhorar o desempenho educacional”, afirma o professor Robert Plomin, do Centro de Psiquiatria da universidade”.

Nicholas Shakeshaft, que coordenou a pesquisa, destaca que a maneira como cada aluno aprende um conteúdo é diferente. “Nossa pesquisa mostra que as diferenças de desempenho escolar dos alunos têm mais relação com a natureza genética do que com o ambiente. A genética explica 60% do desempenho de um indivíduo , mas sim que a genética explica 60% das diferenças entre os indivíduos. Isto significa que a hereditariedade não é fixa. Se as influências ambientais mudam, então a influência da genética no rendimento escolar pode mudar também”, explica.

Já o professor Michael O’Donovan ressalta que os pesquisadores descobriram que os ambientes para os alunos também são importantes e que o estudo não implica que as melhorias na educação não terá benefícios importantes. “Para os indivíduos que vivem nos melhores e piores ambientes , essa exposição pode fazer mais diferença na sua educação do que a genética. Mais pesquisas serão necessárias para avaliar as implicações dos resultados para as estratégias de ensino”.

Fonte: G1

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/genetica-influi-mais-que-escola-no-desempenho-do-aluno-diz-pesquisa/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Governo do Amazonas inicia atividades da primeira turma do curso de

especialização Agintec

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Governo do Amazonas inicia atividades da primeira turma do curso de especialização Agintec14:58 - 12/12/2013O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), deu início, na última segunda-feira, 9 de dezembro, às atividades da primeira turma do curso de especialização lato sensu Agente de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec).

A aula inaugural foi realizada na sede da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) e contou com a participação dos representantes das instituições parceiras que estão promovendo o curso: Fucapi, Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (Abipti) e Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM). Também participaram os estudantes selecionados para o curso de pós-graduação.

O curso terá a duração de um ano, dos quais nove meses serão destinados às disciplinas obrigatórias e três voltados à aplicação técnica. Os 80 estudantes selecionados do Agintec foram divididos em duas turmas, a primeira iniciou neste mês e a próxima começará no dia 11 de março de 2014.

Os estudantes aprovados serão contemplados com uma bolsa mensal de R$ 1,5 mil durante os últimos três meses do curso. O recurso será destinado à elaboração de um estudo de caso ou aplicação técnica relacionada às empresas e/ou institutos em que o estudante tenha vínculo empregatício.

Multidisciplinariedade – A especialização, que envolve um campo multidisciplinar, selecionou

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alunos de diversas áreas do conhecimento, seguindo a premissa de que a inovação se encontra em diversos universos diferentes.

“Eu me inscrevi na seleção porque sempre tive interesse na área de patentes e acredito que será uma grande oportunidade para aplicar esse conhecimento no meu trabalho”, explicou a bibliotecária, Ângela Yonai.

Da mesma forma pensa o administrador de empresas, Thiago Rezende. “Meu objetivo é adquirir esse conhecimento e com isso conseguir ajudar de alguma forma as instituições a atingir um nível maior de serviço e qualidade”, ressaltou Rezende.

Para o engenheiro de produção, Cássio de Paula, o curso veio como forma de aprimoramento de seus conhecimentos na área. “Já trabalho na área, então está sendo uma ótima oportunidade para mim”, disse.

Investimento – O valor global de investimento, previsto no termo de convênio assinado entre as instituições, é de R$ 778,4 mil, financiados pela Fapeam e Abipti, que serão aplicados para custeio do curso e bolsas.

Qualificação profissional – De acordo com a diretora-presidente da Fapeam, Olívia Simão, o curso nasceu a partir da necessidade de mão de obra qualificada na área. “O Amazonas tem potencial e tem inúmeros recursos, mas precisamos de pessoas que pensem em inovação. Precisamos de profissionais capacitados, e nesse contexto de mudança de cenário, o Brasil precisa inovar”, enfatizou a gestora.

A presidente da Fucapi e da Abipti, Isa Assef, ressaltou a importância do curso para a qualificação profissional na região. “Estamos muito felizes em poder preparar esses profissionais. No futuro, eles poderão melhorar o nível da qualidade de qualquer instituição. Esse curso veio para somar e para contribuir com o crescimento do nosso Estado”, declarou Assef.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/12/governo-do-amazonas-inicia-atividades-da-primeira-turma-do-curso-de-especializacao-agintec/

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag:Assunto: FAPEAM divulga resultado da etapa de enquadramento do Edital 25/2013 –

Tecnova/AM

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FAPEAM divulga resultado da etapa de enquadramento do Edital 25/2013 – Tecnova/AM12 dezembro, 2013

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) divulgou o resultado da etapa de enquadramento do Edital 25/2013 do processo de seleção pública do Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Pequenas Empresas no Estado do Amazonas (Tecnova Amazonas).

As propostas submetidas ao edital foram apresentadas por micro e pequenas empresas amazonenses interessadas em desenvolver projetos de inovação tecnológica com apoio financeiro do Governo do Estado, por intermédio da FAPEAM, e do Governo Federal, por intermédio da Financiadora de Estudo e Projetos (Finep). O total de recursos disponibilizados pelo programa de subvenção econômica soma R$ 13,5 milhões. Foi realizada a primeira etapa do processo seletivo, chamada de enquadramento, que consiste na análise do cumprimento dos requisitos e documentos solicitados para a concorrência ao edital.

Confira o resultado do Enquadramento do Edital Tecnova – Empresas habilitadas:

Coordenador

Sigla1 – Aguimar Vasconcelos Simões Agrocon Óleos, Essências e Aromas

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2 – Alexandre Almir Ferreira Rivas Liga Consultoria Técnica3 – Antônio Cardoso Barbosa Exsis Tecnologia da Informação4 – Ariane Mendonça Kluczkovski Nutritest/Nutricon5 – Arlindo Tadayuki Noji Ideatech6 – Bruno George de Melo Monteiro MTS Tecnologia – Millelium Tecnologia7 – Danielle Castro Albuquerque Pentop8 – Dennys Augusto Cardoso Ferreira Think 3D9 – Ederval Araújo Rodrigues Vórtice – VTINova10 – Evandro de Araújo Silva Pronatus do Amazonas11 – Fábio Silva Oliveira Timesoft Informática12 – Fernando César Tirolli CQLAB – Consultoria13 – Francisco Gasparetto Higuchi HDOM Engenharia14 – Fredson Andrade Encarnação Centro de Soluções Tecnológicas – Fabriq15 – Gilberto Tavares de Sousa AGA Móveis16 – Gisele Resque Vieira Auad Nutriceutica Comércio17 – Jamal da Silva Chaar Ígnea da Amazônia18 – João César de Castro Softflex19 – João Tito Borges THT Ambiental20 – Jordana Vieira da Silva Amazon Doces21 – Jorge Alberto Coelho da Silva Bombons Finos da Amazônia22 – Jorge Carlos Seco Neves Sabores de Tradição23 – Jorge Edson Queiroz da Silva Brasiloc24 – José Augusto da Silva Cabral Sohervas da Amazônia25 – José Ednaldo Zane Ferreira HZ Informática26 – Juci Frank Lamarão Rodrigues Divus Tecnologia27 – Juscelino Machado Portela Portela Woods28 – Liane Dias de Souza Anna Morena Fitocosméticos29 – Luciano Tavares Barbosa Efisis Desenvolvimento de Sistemas30 – Marcelo Reis Mendes MRM Sistemas31 – Maria Noeme Lima de Almeida Sorvetes Nutricreams da Amazônia32 – Marivaldo do Vale Albuquerque Techway33 – Neuma Cristiane Lavareda Garcia Linha Verde Interativa34 – Nilson Luíz de Aguiar Carvalho Delicatessem Pescado35 – Rafael Dantas de Oliveira JS Metalúrgica36 – Rayfran Rocha Lima Icon Soluções Treinamentos37 – Roberto Bacellar Alves Lavor Qluz Ecoenergia38 – Silvio Romero Adjar Marques Good Tech Solutions39 – Thiago Marinho Pereira Ecology Biotecnologia

http://amazonasnoticias.com.br/ fapeam -divulga-resultado-da-etapa-de-enquadramento-do-edital- 252013-tecnovaam/

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag:Assunto: Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiro no

AM

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Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiro no AM12 dezembro, 2013A grande incidência de pragas e doenças nos plantios de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) no Estado do Amazonas está desestimulando os agricultores a cultivarem essa fruteira de grande aceitação no mercado. Nos últimos três anos, a área plantada caiu 54%, passando de 11 mil hectares para aproximadamente cinco mil hectares. Os dados são do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), apresentados no projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas”, coordenado pela engenheira agrônoma Aparecida Claret, pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM).

A queda na área plantada de cupuaçuzeiro se deve à baixa produtividade em consequência da alta incidência da praga broca-do-fruto (Conotrachelus sp), a suscetibilidade das plantas à doença vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa, e ao manejo inadequado da cultura.

O cupuaçuzeiro é encontrado em toda região Norte, porém o problema da broca-do-fruto é mais grave nos Estados do Amazonas e Rondônia onde os plantios estão sendo abandonados devido à alta incidência, e já se tem relato da praga no Pará e no Amapá. A praga também é problema sério no cacau, principalmente em Rondônia, sendo, portanto, uma ameaça para essa cultura no Amazonas.

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A evolução da incidência deste inseto-praga nos últimos 15 anos foi grande e as medidas de controle estão sendo praticamente inviáveis e não se tem alternativas eficazes, sendo um desafio para pesquisa dar resposta à demanda de produtores por solução, devido aos prejuízos econômicos que lhes são causados pela praga. O avanço no conhecimento da bioecologia de Conotrachelus sp e estudos estratégicos de diferentes métodos de controle poderão contribuir significativamente para o estabelecimento de táticas que permitam a implementação de programa de manejo integrado da praga.Outro problema importante para a cultura é a doença vassoura-de-bruxa, que está amplamente distribuída em todas as áreas produtoras da Amazônia. A doença vassoura-de-bruxa pode causar danos de 40% a 100%.Para buscar soluções de controle dessas doenças, a Embrapa Amazônia Ocidental, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apresentou e teve aprovado o projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas”, junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O projeto propõe ações integradas entre a pesquisa, a extensão e os agricultores, num processo de pesquisa participativa, com atividades de capacitação a diversos multiplicadores e troca de informações entre os atores envolvidos na cadeia produtiva do cupuaçu.

Neste projeto, que teve início em agosto de 2013 e termina em agosto de 2015, o estudo sobre o manejo da vassoura-de-bruxa nas condições do Amazonas terá ênfase no controle genético, cultural, biológico e alternativo, de modo que, em curto, médio e longo prazo sejam produzidas tecnologias de controle da enfermidade, através do manejo integrado. A Embrapa contribuirá para o desenvolvimento da cultura no Amazonas, com inovação de clones selecionados com alta produtividade e resistência à doença.O objetivo geral do projeto é desenvolver pesquisas e inovações tecnológicas como contribuição para o desenvolvimento da cultura do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas e especificamente se busca ampliar o conhecimento sobre os aspectos bioecológicos da broca-do-fruto para embasar estratégias e táticas componentes do manejo integrado deste inseto-praga, determinar a existência de feromônio sexual da broca-do-cupuaçu e buscar a sua identificação dentre outras.

A engenheira agrônoma Aparecida Claret explica que as perspectivas são muito positivas em relação ao projeto, no que concerne a contribuir com ações inovadoras de pesquisas para o controle da broca-do-fruto e da vassoura-de-bruxa e ações de transferência de tecnologia, visando estabelecer estratégias para a sustentabilidade do sistema produtivo do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas. O projeto está sendo desenvolvido em rede, em parceria entre Unidades da Embrapa no Amazonas (Embrapa Amazônia Ocidental), Rondônia (Embrapa Rondônia) e Brasília (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) do Amazonas e Rondônia, e o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam).

Nos dias 26, 27 e 28 de novembro, os participantes do projeto estiveram reunidos em Manaus para discutir o desenvolvimento das atividades. Na quinta-feira (28/11), houve a palestra “Ecologia Química Aplicada ao Manejo de Pragas Agrícolas”, proferida pelos pesquisadores Miguel Borges e Maria Carolina Blassioli Moraes, da Embrapa Recursos Genéticos (Brasília-DF), com o objetivo de orientar os participantes sobre técnicas e metodologias de pesquisa para isolamento e identificação de semioquímicos, tais como feromônios, na avaliação comportamental de insetos e na aplicação no manejo de pragas agrícolas.

http://amazonasnoticias.com.br/pesquisa-em-rede-busca-solucoes-para-praga-e-doenca-do-cupuacuzeiro-no-am/

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag:Assunto: Musa lança catálogo da exposição Peixe e Gente e inaugura novas

instalações no Jardim Botânico de Manaus

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Programa: Data:13/12/2013

Musa lança catálogo da exposição Peixe e Gente e inaugura novas instalações no Jardim Botânico de Manaus12 dezembro, 2013O Museu da Amazônia inaugura nesta quinta, dia 12, às9h30, no Jardim Botânico, um novo orquidário experimental, laboratórios e lança o catálogo da exposição Peixe e Gente, baseada no livro “Gente e Peixe no Alto Rio Tiquié”, do Instituto Socioambiental, organizado pelo antropólogo Aloisio Cabalzar, com ilustrações de Mauro Lopes e Feliciano Lana. O livro trata sobre os conhecimentos indígenas e ictiológicos, mitos e conceitos cosmológicos relacionados à origem dos peixes e suas relações com o homem.

A direção de arte da exposição é do artista plástico Zeca Nazaré. Também trabalharam na montagem da exposição o artista Feliciano Lana, da etnia desana, que ilustrou mitos e histórias e a fachada da exposição, conhecedores e artesãos indígenas das etnias Tuyuka, Tukano e Yeba masã, do rio Tiquié e profissionais do Musa.

A exposição, organizada com recursos provenientes da Lei Rouanet, integrados pelas empresas Bemol e Fogás, e das seguintes instituições: Fundo Amazônia (BNDES), CNPq, Fapeam, UEA e SECTI. Ocupa cerca de 1 mil metros quadrados do centro de visitação do Museu da Amazônia, na Reserva Florestal Adolpho Ducke (em duas tendas esticadas na floresta e um pavilhão) e retrata, através de mapas, mitos e artefatos indígenas a rica e complexa relação entre homens e peixes no Alto Rio Tiquié, região da bacia do Rio Negro. Objetos de cerâmica e cestaria também compõem o acervo da exposição.

A exposição conta com uma cozinha tipicamente indígena, inspirada nas comunidades Pirarara

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(Médio Tiquié) e Caruru (Alto Tiquié), onde são preparados os pratos da culinária do alto Rio Negro. As armadilhas de pesca foram trazidas das comunidades Caruru, São Domingos, Bela Vista, São Paulo (etnia Tukano) e São Pedro (Tuyuka, Yebamasã), ou confeccionadas no próprio local da exposição. São jequis variados, imihnó (cacuri portátil), esteiras (grandes e pequenas), matapis, caiás e puçás – dispositivos fixos utilizados na captura de peixes.

http://amazonasnoticias.com.br/musa-lanca-catalogo-da-exposicao-peixe-e-gente-e-inaugura-novas-instalacoes-no-jardim-botanico-de-manaus/

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag:Assunto: Fapeam lança edital PCE para edição de 2014

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Fapeam lança edital PCE para edição de 201412 novembro, 2013 O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) lança no próximo dia 11 de novembro (segunda- feira), as 13:30h, o novo edital do Programa Ciência na Escola PCE/FAPEAM 2014, que chega a 7ª edição.O PCE é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos estudantes e professores da educação básica do Amazonas. O diferencial do PCE é representado pela produção da ciência dentro do espaço escolar, através do desenvolvimento de projetos de pesquisa que garantem a formação e transformação do pensar e fazer científico do cidadão.Além de lançar o edital 2014, o evento também encerrará as atividades da edição 2013, que contou com a participação direta de aproximadamente 300 professores da rede pública de ensino na capital, onde foram oferecidas oficinas de forma presencial, compondo assim o curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada a Educação Básica.O evento acontecerá no auditório Nelson Falcão, da Faculdade Martha Falcão no bairro Adrianópolis e contará com a presença e apoio das secretarias de educação e ciência do Estado, bem como a presidenta da Fapeam Maria Olívia Simão, que irá proferir uma palestra motivacional aos presentes.Outro momento de destaque será a cerimônia de entrega dos certificados aos coordenadores que participaram das oficinas, e ainda entrega de brindes para os que se destacaram no decorrer do ano.Para encerrar a programação acontece um show cultural com a dupla de MPA Cadinho e Inês e a banda do Comando Militar da Amazônia, além da apresentação de projetos culturais do PCE.

Fonte: PCE

http://amazonasnoticias.com.br/ fapeam -lanca-edital-pce-para-edicao-de-2014/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:Assunto: Gargioni será painelista em evento apoiado pela Fundação Araucária

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Gargioni será painelista em evento apoiado pela Fundação Araucária

O CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) está representado no XXIX ENPROP (Encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-graduação), que se realiza até 13 de dezembro em Curitiba, na Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Às 14hs de quinta-feira (12), Sergio Gargioni, presidente do CONFAP, participa do Painel Pesquisa e Inovação: Universidade e Empresa, junto com Luiz Antônio Rodrigues Elias, Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e Alvaro Prata, da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do mesmo Ministério. O Painel deve se estender até as 15hs no auditório Gregor Mendel – Térreo – Bloco Verde.

O XXIX ENPROP é patrocinado por várias entidadades, entre elas a Fundação Araucária – Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná.

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http://www.confap.org.br/gargioni-sera-painelista-em-evento-apoiado-pela-fundacao-araucaria/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:Assunto: CONFAP mobiliza parlamentares em prol da aprovação da PEC 290/2013

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CONFAP mobiliza parlamentares em prol da aprovação da PEC 290/2013

Na próxima terça-feira, 17 de dezembro, deve ser votada, no Plenário da Câmara dos Deputados, a Proposta de Emenda à Constituição nº 290/2013 (para vê-la clique em PEC-290/2013), apresentada pela Deputada Margarida Salomão. A proposta acrescenta à Carta Magna termos para estimular a inovação e a parceria científica entre os setores públicos e privados, flexibilizando a atividade do pesquisador nas empresas, por citar algumas de suas contribuições.

A aprovação da proposta seria o primeiro passo para a criação de um novo marco legal para Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) no Brasil e atende às expectativas de importantes entidades do setor, por exemplo, representantes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), da Academia Brasileira de Ciências (ABC), da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisas tecnológicas e Inovação (ABIPTI), do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) e dos ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que participaram das audiências públicas promovidas sobre o assunto.

Finalmente, no último dia 11 de dezembro, um debate na Comissão Especial que analisa a PEC culminou com a votação e aprovação – por unanimidade – do parecer do relator, Deputado Izalci Lucas (PSDB-DF), à PEC 290/13. Por fim, o Deputado Sibá Machado (PT-AC) anunciou que a proposta será votada na próxima terça-feira (17).

Vale lembrar que a referida PEC é um desmembramento do Projeto de Lei (PL nº 2.177/2011), que previa a criação de um Código Nacional de CT&I. Devido à dificuldade que o projeto enfrentaria

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para ser aprovado devido aos temas polêmicos tratados nele, foi decidido dividir o texto em quatro partes. O CONFAP acompanhou todo o processo, como representante das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa e membro de Comitês e Comissões do MCTI – entre outras atribuições.

Ao saber que a votação da PEC está prevista para terça-feira (17/12), encaminhou ofício a parlamentares federais, não só para aprovar a PEC 290/2013 ainda neste ano, mas também para pedir a eles que façam contatos com seus companheiros de bancada - em especial os membros da Comissão Especial – pedindo que venham a Brasília na próxima semana para garantir o quórum necessário à votação.

Fonte: Assessoria de Imprensa da FAPESC

http://www.confap.org.br/confap-mobiliza-parlamentares-em-prol-da-aprovacao-da-pec-2902013/

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Assunto: Banco alimentar britânico contará com sistema criado por bolsistas do CsFCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Banco alimentar britânico contará com sistema criado por bolsistas do CsF13/12/2013 - 10:03Bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) da Escola de Computação da Universidade de Kent, na Inglaterra, desenvolveram um sistema online para ajudar a Canterbury Food Bank a gerenciar de forma mais eficaz a distribuição de suprimentos. O banco alimentar britânico é uma instituição de caridade que fornece pacotes de emergência para as pessoas em crise financeira.

O site, que pode ser atualizado em tempo real pelos centros de distribuição, indica a quantidade de um determinado produto em estoque e o prazo de validade dele. O novo sistema substitui o método antigo utilizado pelo banco de alimento, que se baseava em tabelas em planilhas desenvolvidas em um programa de computador.Paul Kentish, responsável pela área de Tecnologia da Informação do Canterbury Food Bank, afirma que a estrutura logística da instituição estava ultrapassada devido o crescimento da demanda. “O aumento da demanda fez com que fosse criado um novo conjunto de comunicação e armazenamento. E os alunos têm ajudado muito a resolver os nossos problemas com seu excelente trabalho”, destaca Kentish.O chefe da Escola de Computação da Universidade, professor Frank Wang, ressalta que todos estão muito felizes em ver o sucesso desta colaboração e ansiosos para continuar essa assistência usando os alunos e beneficiar outras instituições de caridade que realizam um papel vital em nossa sociedade.Texto: Ascom do CsFhttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351774/Banco_alimentar_britanico_contara_com_sistema_criado_por_bolsistas_do_CsF.htm

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Assunto: CT&I são instrumentos para a inclusão social, afirma secretárioCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data:13/12/2013

CT&I são instrumentos para a inclusão social, afirma secretário12/12/2013 - 13:00O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Oswaldo Duarte Filho, ressaltou a importância das políticas públicas de inclusão social na redução das desigualdades. Segundo o secretário, nos últimos dez anos a ciência, tecnologia e inovação (C&TI) foram importantes ferramentas nesse processo.

“Tivemos um papel muito grande nas políticas nacionais que promoveram a inclusão social e que elevaram muitas pessoas que estavam abaixo da linha da pobreza a uma situação bem melhor”, afirmou Duarte na abertura da 12ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social, nesta quarta-feira (11), em Brasília.

O evento reúne autoridades do governo federal, acadêmicos e sociedade civil, até sexta-feira (13), com o objetivo de debater e pensar os rumos de um projeto de inclusão digital e participação social. Para o secretário do MCTI, a Oficina propicia um ambiente de construção coletiva de políticas públicas de inclusão social.

“Ouvindo os anseios da sociedade podemos construir novas políticas públicas que vão levar a uma inclusão social maior no Brasil, para que a gente possa construir um país melhor. E esse é nosso desejo, é essa a mensagem do ministro [Marco Antonio] Raupp”, disse.

Na opinião do secretário-geral da Secretaria da Presidência da República, Diogo de Sant’Ana, os temas digitais estão na agenda política de todos os chefes de Estado, principalmente na da presidenta da República, Dilma Rousseff.

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Ele acrescentou que eventos como a Oficina para a Inclusão Digital e Participação Social são “uma oportunidade de fazer com que as ferramentas que o governo federal tem construído, como o Gabinete Digital, o ParticipaBr, e outros mecanismos, sejam avaliadas e discutidas pela sociedade.”

Diogo de Sant’Ana disse ainda que a presidenta Dilma definiu como prioridade a aprovação do Marco Civil da Internet. “A presidenta assumiu o compromisso de fazer do Marco Civil da Internet uma das prioridades definitivas do governo federal no Congresso Nacional”, afirmou.

Também participou da cerimônia de abertura a representante do Coletivo Digital, Beá Tibiriçá. Ela detalhou quais os objetivos dos movimentos sociais. “Queremos chamar o governo ao diálogo, temos um projeto importante que vai continuar. Buscamos um projeto de inclusão digital construído no dia a dia com cada uma das comunidades”, afirmou.

Tecnologias sociais e participação

As ações da Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social (Secis) foram apresentadas antes da solenidade de abertura da 12ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social. O secretário Oswaldo Duarte Filho participou da mesa de debate “Tecnologias sociais e participação”.

Ela destacou a evolução dos investimentos feitos pelo MCTI na inclusão social. Em 2013, segundo o secretário, foram aplicados R$ 174 milhões. O valor recorde, distribuído em 13 editais, representa mais que o triplo do montante disponibilizado no ano anterior, cerca de R$ 50 milhões. “A expectativa é que no ano que vem a gente possa alcançar um número ainda maior”, completou.

Também participou do debate o professor do Departamento de Política Científica e Tecnológica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Renato Dagnino. Ele defendeu a articulação entre governo federal e sociedade para a construção de um projeto de inclusão. “A tecnologia social é uma coisa que nós vamos fazer juntos, a universidade com o pouco que ela sabe e o movimento social com o que ele aprendeu, inclusive com a exclusão. Nós queremos o conhecimento da lavadeira, da moça da favela, de todos”.

A programação da 12ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social pode ser acessada no site www.oficinainclusaodigital.org.br.

Texto: Raphael Rocha - Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351770/CT_I_sao_instrumentos_para_a_inclusao_social_afirma_secretario.html

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Países de língua portuguesa preparam plano de CT&ICita a FAPEAM: Release da assessoria

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Países de língua portuguesa preparam plano de CT&I12/12/2013 - 10:16

Diplomatas e gestores públicos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) se encontram nesta quinta (12) e sexta-feira (13), em Lisboa, para a segunda Reunião de Pontos Focais de Ciência e Tecnologia do bloco. Cada nação deverá indicar pessoas para compor um grupo encarregado de construir um plano estratégico para incrementar a parceria em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) de 2014 a 2017.

O assunto vem sendo discutido desde 2012 pela CPLP. Em junho passado, o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Oswaldo Duarte Filho, participou de uma reunião em Moçambique, onde se decidiu formar grupos para executar a tarefa.

Para o plano estratégico, o Brasil defende cooperação multilateral em ciências biológicas, do mar, sociais e humanas, acesso livre ao conhecimento, gestão de recursos hídricos, observação da terra, popularização da ciência, segurança alimentar e nutricional, tecnologias da informação e comunicação (TICs) e bens sensíveis.

Contribuem com propostas a Assessoria de Assuntos Internacionais do MCTI (Assin), as secretarias de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), Política de Informática (Sepin) e Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento da pasta (Seped), a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI).

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Além de dar apoio ao plano estratégico, o Brasil deve sugerir à CPLP um programa-quadro, instrumento de maior alcance. O país acumulou experiência ao participar da elaboração de documentos equivalentes para o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e para a União de Nações Sul-Americanas (Unasul).

Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. A primeira Reunião de Pontos Focais de Ciência e Tecnologia ocorreu em dezembro de 2012.

Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351728/Paises_de_lingua_portuguesa_preparam_plano_de_CT_I.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:Assunto: Lusófonos vão criar plano estratégico conjunto de CT&I

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Lusófonos vão criar plano estratégico conjunto de CT&IQui, 12 de Dezembro de 2013 17:02Escrito por Agência Gestão CT&IOs países que falam a língua portuguesa se reuniram nesta quinta (12), e seguem até sexta-feira (13), em Lisboa, para debater a criação de um plano estratégico único de ciência, tecnologia e inovação (CT&I).

Cada um dos membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) deverá indicar pessoas para compor o grupo encarregado de construir a programação estratégica entre os anos de 2014 e 2017.

As discussões vêm desde 2012, com especial apoio do Brasil à causa. O País defende a cooperação multilateral em ciências biológicas, do mar, sociais e humanas; acesso livre ao conhecimento entre os membros; gestão de recursos hídricos; observação da terra; popularização da ciência; segurança alimentar e nutricional; tecnologias da informação e comunicação (TICs); e bens sensíveis.O Brasil vai além do apoio ao plano estratégico da CPLP e deve sugerir a criação de um programa-quadro, que dará maior alcance à proposta. O País acumulou experiência no assunto ao participar da elaboração de documentos equivalentes para o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e para a União das Nações Sul-Americanas (Unasul).Além do Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste compõem a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

(Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4951:lusofonos-vao-criar-plano-estrategico-conjunto-de-ctai&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:Assunto: Diploma brasileiro de pós-graduação na área de pesquisa deve valer no

Mercosul

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Diploma brasileiro de pós-graduação na área de pesquisa deve valer no Mercosul

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados debateu, nesta terça-feira (10), em audiência pública, a proposta que trata da revalidação dos diplomas de pós-graduação obtidos em países do Mercosul (PL 1981/11). O texto do deputado Waldenor Pereira (PT/BA), vai propor um substitutivo ao projeto. O novo texto, segundo ele, deve prever um mecanismo que dê agilidade aos processos de reconhecimento dos cursos no País.

Parlamentares debatem sobre a revalidação de diplomas de professores. Crédito: Antonio Augusto / Câmara dos DeputadosParlamentares debatem sobre a revalidação de diplomas de professores. Crédito: Antonio Augusto / Câmara dos DeputadosDe acordo com o relator, a falta de regras gerais cria problemas para os estudantes, que enfrentam demora no reconhecimento dos cursos. Pereira já havia apresentado um relatório contrário ao PL 1981/11 em junho deste ano, mas admitiu rever o documento e apresentar um substitutivo ao projeto.

O deputado Gonzaga Patriota (PSB/PE), autor do PL, explicou que os diplomas brasileiros são normalmente reconhecidos automaticamente em outros países do Mercosul. Segundo ele, a revalidação automática é necessária para qualificação dos professores do País. A proposta já foi aprovada pela Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul).

No entanto, o deputado Pereira rebateu e afirmou que a revalidação automática dos diplomas poderia prejudicar a qualidade de ensino dos mestres e doutores no Brasil. “Hoje, já somos uma referência internacional em cursos de pós-graduação e não podemos voltar atrás”, opinou.

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O coordenador da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Martonio Mont'alverne, também é contra a revalidação automática. “Apesar de alguns problemas, isso não é motivo para revalidarmos diplomas fáceis, obtidos onde as pessoas não desenvolvem trabalhos, não publicam e não têm orientação condizente com os parâmetros brasileiros”.

O deputado Izalci (PSDB/DF) sugeriu uma solução para o problema, por meio de assinatura de convênios entre universidades brasileiras e estrangeiras. “Os alunos saberiam, assim, que cursos têm seus diplomas revalidados antes de fazer a matrícula fora do Brasil”.

Waldenor Pereira, que é professor universitário, concordou com a medida: “o Brasil já tem diversos acordos desse tipo para a graduação. As universidades estrangeiras obedecem, nesses casos, a regras pré-determinadas de grade curricular e qualidade das disciplinas. Claro que isso poderia ser estendido para os cursos de pós-graduação”.

Vagas no Brasil

Um dos questionamentos dos participantes foi em relação à falta de vagas para professores em cursos de pós-graduação., afirmou Mont’alverne durante o debate na Câmara que não há falta de vagas no País. “Só na área de direito, temos 89 programas de pós-graduação no Brasil e há uma perspectiva de aumento dos programas de mestrado e doutorado já em 2014”, frisou.

O coordenador apresentou uma série de programas de mestrado e doutorado de países vizinhos com curta duração e poucas exigências aos alunos. Alguns cursos de mestrado e doutorado, conforme ele, são oferecidos em módulos durante as férias e as turmas reúnem até 100 alunos. “São cursos de qualidade duvidosa e incompatíveis com o que é exigido dos estudantes nas instituições brasileiras. E eles representam a maioria das demandas de revalidação no Brasil”, alertou.

(Com informações da Agência Câmara)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4946:diploma-brasileiro-de-pos-graduacao-na-area-de-pesquisa-devem-valer-no-mercosul&catid=1:latest-news

Page 44: CLIPPING FAPEAM - 13.12.2013

Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:Assunto: PEC 290 pode ser votada na próxima terça-feira (17)

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PEC 290 pode ser votada na próxima terça-feira (17)Qui, 12 de Dezembro de 2013 17:05Escrito por Agência Gestão CT&IEm reunião realizada na último dia 10 de dezembro, o Colégio de Líderes decidiu incluir a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290/2013, que estabelece incentivos para ciência, tecnologia e inovação (CT&I), na pauta do Plenário da próxima terça-feira (17).

O deputado Sibá Machado (PT-AC), vice-presidente da comissão especial que trata das atividades de ciência, tecnologia e inovação da Câmara dos Deputados e que analisa a medida, reforçou o pedido para que parlamentares e membros da comissão especial participem da votação na garantia de quórum e votação favorável à matéria.

O texto do relatório da PEC 290, de autoria da deputada Margarida Salomão (PT-MG), foi aprovado, por unanimidade, no dia 4 de dezembro, pela comissão especial.

(Agência Gestão CT&I com informações do gabiente do Dep. Sibá Machado)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4953:pec-290-pode-ser-votada-na-proxima-terca-feira-17&catid=3:newsflash

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto: 12. Governo e CNI assinam acordos para Ciência sem Fronteiras e Embrapii

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12. Governo e CNI assinam acordos para Ciência sem Fronteiras e EmbrapiiO ministro interino do MCTI, Luiz Antonio Elias, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e o presidente da CNI, Robson Andrade, assinaram um protocolo de intenções para o fortalecimento da EmbrapiiA Confederação Nacional da Indústria (CNI) reforçou a parceria com o governo federal em ações do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), ao firmar documentos envolvendo os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC), nesta quarta-feira (11), após a abertura do 8º Encontro Nacional da Indústria (Enai 2013).O ministro interino do MCTI, Luiz Antonio Elias, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e o presidente da CNI, Robson Andrade, assinaram um protocolo de intenções para o fortalecimento da Embrapii. No último dia 5, o próprio Mercadante, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e o diretor-presidente da organização social, João Fernando de Oliveira, haviam firmado o contrato de gestão da entidade.Para o Ciência sem Fronteiras, CNI, MEC e Câmara de Comércio dos Estados Unidos subscreveram um memorando de entendimento para criar um serviço de informações sobre os setores privados brasileiro e norte-americano aos alunos do programa que planejem ingressar em estágios, além de estabelecer as bases de um instrumento de reconhecimento de empresas parceiras, por meio do qual o Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos (Cebeu) concede um selo de atestado de apoio ao CsF, caso a meta de bolsas seja cumprida.Mão de obraEm seu discurso na abertura do evento, a presidenta Dilma Rousseff destacou a "parceria fundamental" com a CNI no Ciência sem Fronteiras e no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do MEC. "Nos dois, estamos enfrentando juntos o desafio de elevar a qualificação e a formação profissional de nossos jovens trabalhadores", disse. "Trabalhadores mais preparados são mais produtivos e mais capazes de inovar, e trabalhadores mais produtivos e com mais capacidade de inovar têm mais oportunidades de melhorar a sua vida e a da sua família."

Dilma informou que, em apenas dois anos, 5,450 milhões de brasileiros se matricularam nos cursos

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técnicos e de qualificação do Pronatec. "Já no Ciência sem Fronteiras, hoje estamos com 60 mil jovens estudantes no exterior com bolsas nas melhores universidades no mundo, que na sua volta vão ajudar a dar o salto tecnológico que nossa economia precisa", completou.A presidenta chamou atenção para a modalidade de mestrado profissional do CsF, com inscrições abertas até 31 de janeiro de 2014. "Uma inovação que vai começar agora, que eu considero muito importante para a indústria", avaliou. "Abrimos uma seleção pública para profissionais se especializarem através de um mestrado profissional, para elevar a produtividade da nossa mão de obra".IncentivoNos últimos 12 meses, conforme ressaltou Dilma, o governo federal tomou uma série de medidas favoráveis à indústria brasileira, como a redução da tarifa de energia elétrica, desonerações tributárias, concessões de rodovias, novo marco regulatório dos portos, leilões de geração de energia e desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

"Ouso dizer que em poucos momentos o desenvolvimento da indústria esteve tão presente no centro das atenções e preocupações do governo", afirmou a presidenta. "O apoio à inovação recebeu um extraordinário impulso neste ano, com o lançamento do Plano Inova Empresa, em março, que mobiliza R$ 32,9 bilhões de investimentos. Com ele, criamos uma porta única para a apresentação de projetos, eliminando várias exigências burocráticas".Para Dilma, em meio às dificuldades do cenário internacional, o país precisa pensar positivo para identificar alternativas para superar os desafios. "O governo costuma ser acusado de excessivo otimismo", observou. "Admito que é preciso tomar cuidado, mas podemos lembrar nosso presidente Juscelino Kubitscheck, que dizia que o otimista pode errar, mas o pessimista já começa errado."DesafiosO eixo central dos debates do Enai 2013, que segue até amanhã (12), em Brasília, é a posição do Brasil frente aos desafios da economia global. Segundo Robson Andrade, o evento tem como norte a busca por "formas de aumentar a competitividade da indústria nacional, a partir de uma reflexão madura sobre as dificuldades do setor".Na avaliação do presidente da CNI, nos últimos anos, "o governo federal tem feito um esforço consistente para reduzir os custos produtivos, modernizar a infraestrutura e estimular o desenvolvimento".Além da parceria com CsF e Pronatec, a CNI capacita mão de obra por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). "Estamos criando uma rede com 28 Institutos Senai de Inovação e 43 de Tecnologia em todo o país", informou Andrade. "A previsão é investir R$ 1,9 bilhões, com apoio do BNDES".O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) continua em 2014, com ajustes de taxas de juros, em função da elevação da Selic e pela conjuntura econômica. Ele adiantou que o crédito à inovação tem previsão de aumento de 3,5% para 4%. "Esse programa, em 2013, deverá despender algo como R$ 80 bilhões para o financiamento de caminhões, máquinas agrícolas, ônibus e demais bens de capital, além de inovações tecnológicas e exportações", contou.Ao lado de Dilma, Elias, Mercadante, Mantega e Andrade, compareceram à abertura do Enai 2013 o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, o senador Armando Monteiro Neto (PTB-PE) e o presidente emérito da seção americana do Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos (Cebeu), Anthony Harrington.

(Rodrigo PdGuerra - Ascom do MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91198

Page 47: CLIPPING FAPEAM - 13.12.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto: 15. Nanotecnologias precisam de empresas privadas

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Programa: Data:13/12/2013

15. Nanotecnologias precisam de empresas privadasPara especialistas, a nanotecnologia é uma área multidisciplinarAs nanotecnologias não sobrevivem sem as empresas privadas, e a Unicamp está pronta para discutir projetos de aplicação da nanociência com as companhias nacionais, disseram representantes da universidade nesta quarta-feira, 11, durante a cerimônia de abertura do Workshop Sisnano - Desafios e Tendências em Nanotecnologias, realizada no auditório da Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Sisnano é a sigla do Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias, formado por 26 instituições que são alvo de financiamento prioritário do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)."As nanotecnologias não sobrevivem sem as empresas, e as nanociências são as garantidoras da manutenção de seu desenvolvimento e de sua competitividade", disse, no discurso inaugural do evento, Oswaldo Alves, professor titular do Departamento de Química Inorgânica do Instituto de Química (IQ) da Unicamp. "Muitos investidores veem a nanotecnologia como a representação da próxima grande onda tecnológica", acrescentou. Alves lembrou ainda que a Unicamp é a única universidade com dois laboratórios incluídos no Sisnano: o CCS, Centro de Componentes Semicondutores, e o Nanobioss, Laboratório de Síntese de Nanoestruturas e Interação com Biossistemas, ambos sediados no IQ."Pretendemos estar cada vez mais próximos da indústria nacional, então já ofereço a Pró-Retroria de Pesquisa como uma das portas pelas quais gostaríamos de estar discutindo os projetos de pesquisa e de aplicação tecnológica mais intensamente", disse, em seu discurso, a pró-reitora de Pesquisa, Glaucia Pastore, que representou o reitor José Tadeu Jorge no evento. "O Brasil está caminhando muito rapidamente para atingir os objetivos da busca do conhecimento, e mais que isso: a aplicação desse conhecimento a serviço da sociedade."Assim como Oswaldo Alves, o diretor do IQ, Watson Loh, lembrou que a nanotecnologia é uma área multidisciplinar. "A química é uma ciência central em termos de nanotecnologia, mas não é a única. Fico muito satisfeito de ver colegas de outras unidades também participando de um evento

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como esse", disse ele.Também participaram da abertura do workshop o coordenador-geral de Micro e Nanotecnologias da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Flavio Orlando Plentz Filho, e Jurandir Zullo Jr, coordenador dos Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa (Cocen) Unicamp. O evento, que se estende ao longo de todo o dia, deve contar com apresentações de pesquisadores da Unicamp, do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (Lnnano) e de representantes do MCTI e da iniciativa privada.

(Jornal da Unicamp)

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto: 17. Simpósio Fortalecendo a Presença das Mulheres na Ciência Brasileira

Problemas e Desafios

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17. Simpósio Fortalecendo a Presença das Mulheres na Ciência Brasileira Problemas e DesafiosEvento marca início das atividades do Grupo de Estudos sobre Mulheres na Ciência da ABCAo tempo em que constituem aproximadamente metade da humanidade, as mulheres estudando matemática, física e engenharia - dentre outras carreiras científicas e tecnológicas - estão em um número longe de ser equitativo ao de homens. Mesmo em países em que elas conquistaram acesso amplo ao ensino superior, mulheres talentosas acabam por se distanciar destas áreas. Como resultante, a participação de mulheres cientistas e engenheiras no mercado de trabalho continua limitada, sendo mais difícil que estas atinjam as posições hierárquicas mais elevadas na carreira.Nos últimos anos, a ABC tem desenvolvido uma série de ações visando fortalecer a presença da mulher no cenário científico brasileiro e, para intensificar sua atuação nesta área, constituiu o Grupo de Estudos sobre Mulheres na Ciência. Para demarcar o início dos trabalhos deste Grupo de Estudos, no dia 19 de dezembro, a ABC promoverá em sua sede o Simpósio "Fortalecendo a Presença das Mulheres na Ciência Brasileira: Problemas e Desafios". Contando com a participação de pesquisadores de importantes universidades brasileiras, bem como do CNPq e da Secretaria de Políticas para as Mulheres, o encontro tem por objetivo discutir estratégias para a construção de um ambiente mais inclusivo para as mulheres na Ciência brasileira.Confira a programação do Simpósio.As inscrições são gratuitas e abertas ao público. Para garantir sua presença, envie um e-mail para [email protected], constando: Assunto: Simpósio Mulheres na Ciência Brasileira, Nome, Instituição/Unidade e Cargo/Função.(Assessoria de Comunicação da ABC)

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto: 1. Brasil e França firmam acordos nas áreas de educação e C&T

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1. Brasil e França firmam acordos nas áreas de educação e C&T

O anúncio será feito hoje no Palácio ItamaratyA presidenta Dilma Rousseff recebe hoje (12) o presidente da França, François Hollande. Será às 11h, em cerimônia oficial de boas-vindas, no Palácio do Planalto.Depois (11h20), os dois terão reunião de trabalho com ministros e assessores (12h10), seguida de solenidade de assinatura de acordos nas áreas de educação e ciência e tecnologia (12h45) e de declaração à imprensa (13h).Na ocasião, será lançado o Foro Econômico Franco-Brasileiro, que reunirá empresários dos dois países, sob a coordenação dos governos, para discutir temas de interesse do setor privado e fomentar investimentos de lado a lado.Às 13h30, no Palácio Itamaraty, Dilma oferece almoço em homenagem ao presidente francês.

(Agência Brasil)

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Page 51: CLIPPING FAPEAM - 13.12.2013

Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag:Assunto: MCTI libera R$ 21 milhões para parques tecnológicos e incubadoras

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MCTI libera R$ 21 milhões para parques tecnológicos e incubadoras12 Dez 2013 15:34:00 -0200O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) irá repassar, ainda este ano, R$ 21 milhões às agências de fomento da pasta - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) - para aumentar o investimento em parques tecnológicos e incubadoras de empresas.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Tecnológico do MCTI, Alvaro Prata, com isso, o aporte em ambientes de inovação chegará a aproximadamente R$ 1 bilhão, considerando o período de 2002 a 2012, quando o investimento totalizou R$ 335,4 milhões.

“Somente em 2013, aplicamos cerca de R$ 672 milhões. Esperamos dar continuidade aos investimentos e estimular o desenvolvimento e implementação de novos ambientes inovadores”, afirmou Prata, nesta quarta-feira (11), na abertura da 8ª Reunião do Conselho Consultivo do Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e aos Parques Tecnológicos (PNI).

Editais - Os recursos aplicados neste ano foram distribuídos por meio do edital n 61/2013, do CNPq, e da chamada públicada Finep voltada a parques tecnológicos em operação e em estágio de implantação. Segundo o secretário, eles geraram uma "demanda reprimida" de R$ 450 milhões em parques tecnológicos e R$ 13 milhões em incubadoras de empresas.

Para o coordenador geral de Serviços Tecnológicos do MCTI, Jorge Campagnolo, os "bons resultados" de 2013 geram desafios para a consolidação do PNI no próximo ano. “Temos que construir novas maneiras de financiar esse público de forma permanente e definir outras estratégias para que os editais alcancem mais parques tecnológicos e incubadoras”.

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Prata e Campagnolo também ressaltaram a importância de fazer investimentos em ambientes de inovação. O estudo Projetos de Alta Complexidade – Indicadores de Parques Tecnológicos, desenvolvido pelo MCTI em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), aponta que, para cada R$ 1 investido pelo governo federal, os parques tecnológicos obtêm R$ 3,64 de outras fontes, sendo R$ 1,95 de governos estaduais e municipais e R$ 1,69 da iniciativa privada.

No Brasil, existem 89 parques tecnológicos que abrigam 939 empresas e geram 32.237 empregos. A região Sul abriga 43% desses ambientes, seguida das regiões Sudeste (41%), Nordeste (7%), Norte (5%) e Centro-Oeste (4%).

Destinação de recursos - A Finep receberá R$ 20 milhões do aporte adicional. A maior parte destina-se à chamada pública em curso devido à demanda gerada pelos 88 projetos apresentados. O recurso permitirá contratar três projetos a mais do que o previsto, totalizando 16.

O CNPq terá R$ 1 milhão a mais. O edital recebeu 94 propostas, que geraram uma demanda de R$ 69,3 milhões.

A chamada foi dividida em três partes. A Linha A, de apoio à infraestrutura de incubadoras de empresas em estágio de operação, selecionou 31 dos 69 projetos recebidos. A Linha B, para financiar a elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (Evte) para incubadoras de empresas, aprovou as oito propostas apresentadas. A Linha C recebeu 17 e selecionou dez, para parques tecnológicos interessados em desenvolver o Evte.

Texto: Ascom do MCTI

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1638902

Page 53: CLIPPING FAPEAM - 13.12.2013

Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag:Assunto: Brasil e França firmam acordos nas áreas de educação e C&T

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Programa: Data:13/12/2013

Brasil e França firmam acordos nas áreas de educação e C&TAgência BrasilPublicidade

Brasília - A presidenta Dilma Rousseff recebe hoje (12) o presidente da França, François Hollande. Será às 11h, em cerimônia oficial de boas-vindas, no Palácio do Planalto.

Depois (11h20), os dois terão reunião de trabalho com ministros e assessores (12h10), seguida de solenidade de assinatura de acordos nas áreas de educação e ciência e tecnologia (12h45) e de declaração à imprensa (13h).

Na ocasião, será lançado o Foro Econômico Franco-Brasileiro, que reunirá empresários dos dois países, sob a coordenação dos governos, para discutir temas de interesse do setor privado e fomentar investimentos de lado a lado.

Às 13h30, no Palácio Itamaraty, Dilma oferece almoço em homenagem ao presidente francês.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/12/12/brasil-e-franca-firmam-acordos-nas-areas-de-educacao-e-ct/

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Veículo: Site – Agência Fapesp Editoria: Pag:Assunto: Brasil e França firmam acordos nas áreas de educação e C&T

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Programa: Data:13/12/2013

FAPESP e BG Brasil debatem propostas para criação de centro de pesquisa12/12/2013Agência FAPESP – A FAPESP e a BG Brasil, membro do BG Group, sediado no Reino Unido, realizaram na terça-feira (10/12) uma reunião com pesquisadores e lideranças acadêmicas para debater questões sobre a chamada de propostas, lançada em outubro pelas duas instituições, para a criação de um centro de pesquisa para inovação em gás.

Para a implementação do centro, a ser instalado no Estado de São Paulo no ano que vem, e para o desenvolvimento de pesquisas sobre gás natural em diferentes áreas, serão investidos até US$ 20 milhões ao longo de cinco anos, a contar da aprovação das propostas para sua constituição. O investimento será feito em partes iguais entre as duas instituições.As propostas de pesquisa deverão ser apresentadas em áreas voltadas para o aprimoramento do consumo de energia limpa, visando à redução da emissão de gases de efeito estufa; ao desenvolvimento de gás natural como combustível para transporte marítimo; à melhoria de técnicas de engenharia para a produção de gás natural; e à conversão de gás em matérias-primas para a indústria química, incluindo hidrogênio. De um acordo de cooperação assinado em setembro pela FAPESP e pela BG Brasil, a chamada de propostas foi debatida em encontro realizado na sede da Fundação. Estiveram reunidos pesquisadores e lideranças acadêmicas, que discutiram as condições para a apresentação de projetos, os pré-requisitos dos proponentes, os contornos acadêmicos e científicos esperados das propostas e os critérios de seleção.Também foram apresentados os requisitos para a instituição que sediará o centro de pesquisas, bem como os mecanismos de gestão e os itens financiáveis dentro do orçamento da chamada. O centro será o primeiro do tipo em uma região tropical e terá como objetivo ser líder mundial em inovação em gás e sistemas de energia.De acordo com o diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, as pesquisas a serem desenvolvidas no centro permitirão expandir o conhecimento e ampliar as aplicações para o uso do gás natural.

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“O formato Centro de Pesquisa em Engenharia, criado recentemente pela FAPESP, permite que a parceria entre a empresa e as universidades crie uma interação contínua que estimula novos desafios. O núcleo duro das atividades deve ser a pesquisa internacionalmente competitiva e esperamos receber várias excelentes propostas em resposta à chamada”, disse.Os temas prioritários para a pesquisa a ser desenvolvida no centro foram identificados em conjunto entre a FAPESP e a BG Brasil. O objetivo é desenvolver conhecimento em questões como combustão avançada de gás natural, geração de energia de baixo carbono utilizando gás natural, eficiência energética e substituição de combustíveis, incluindo novas aplicações para o uso de gás.

Durante o evento, David Jones, diretor de tecnologia do BG Group, respondeu às perguntas dos pesquisadores sobre as oportunidades para a colaboração internacional, e John Costin, gerente de Projetos de Tecnologia do BG Group, destacou a importância da participação da FAPESP para a excelência dos projetos selecionados."O lançamento de editais é um elemento importante para garantir a geração de projetos de pesquisa qualificados e aperfeiçoar oportunidades de investimento conjunto, além de tornar as oportunidades públicas, conferindo transparência ao processo de seleção de parceiros. Neste caso, ao atuar em conjunto com a FAPESP, esperamos receber propostas do mais alto nível, submetidas pelos melhores pesquisadores do Estado de São Paulo", afirmou Costin.

Pesquisa transdisciplinarA instituição escolhida para hospedar o centro de pesquisa terá um pesquisador principal à frente do projeto, mas deverá dar apoio institucional e administrativo também aos demais pesquisadores envolvidos, incluindo armazenamento e acesso a materiais e equipamentos.O centro deverá ainda promover a interação entre pesquisadores das instituições envolvidas com uma instituição internacional de pesquisa em gás natural, a ser estabelecida pelo BG Group. Essa interação deve incluir atividades de intercâmbio entre pesquisadores e estudantes, com o compartilhamento de informações sobre o andamento e os resultados das pesquisas, além da promoção de seminários, conferências e workshops.Para Hernan Chaimovich, coordenador dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) e assessor especial da Diretoria Científica da FAPESP, o valor investido para a constituição do centro é bastante significativo e, além da pesquisa, vai proporcionar apoio a diferentes ações, como concessão de bolsas, organização de eventos e a cobertura de custos para pesquisadores visitantes.“Queremos que todos os envolvidos troquem informações e experiências entre si, para que as pesquisas sejam verdadeiramente transdisciplinares”, disse Chaimovich.Segundo Chaimovich, o centro poderá ser construído em um único local ou em diferentes locais, podendo ser compartilhado entre diferentes instituições. “Isso dependerá dos projetos recebidos. O mais importante é quem será o responsável pelo projeto e como ele vai conectar diferentes pesquisadores”, disse.As propostas de constituição do centro de pesquisa para inovação em gás deverão incluir detalhes da estrutura de gestão proposta, as funções-chave, com indicação dos pesquisadores, sempre que possível, detalhes dos objetivos, escopo, orçamentos e mecanismos a serem utilizados para pesquisa, ensino, difusão e transferência de tecnologias advindas das pesquisas.“Vamos selecionar propostas que beneficiarão o setor de óleo e gás em geral, tanto na otimização do uso do gás natural quanto na eficiência energética. Nossa estratégia de tecnologia é realizada por meio de parcerias com instituições, universidades e start-ups, acelerando o processo de geração e aplicação prática de inovação”, afirmou o CEO da BG América do Sul, Nelson Silva.As propostas podem ser submetidas até 10 de março de 2014. O resultado da chamada, com a escolha da instituição que sediará o centro de pesquisa, será divulgado em 12 de setembro de 2014.

A chamada de propostas está disponível em: www.fapesp.br/en/8206 http://agencia.fapesp.br/18359

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria:Negócios Pag:B5Assunto: Comando em Ciência e Tecnologia

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria:Negócios Pag:B2Assunto: Surge nova tecnologia para pagar impostos

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