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Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas

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Assunto:Fapeam realiza Ciência na Feira no bairro da CompensaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 26/08/2013

Fapeam realiza Ciência na Feira no bairro da Compensa17:39 - 23/08/2013

O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), realizará de 26 a 30 de agosto, das 9h às 12h, a segunda edição da exposição Ciência na Feira, tendo como local a Feira Municipal da Compensa, na zona oeste de Manaus. O objetivo da exposição é popularizar as atividades relacionadas à ciência, tecnologia e inovação que estão sendo desenvolvidas com o apoio da Fapeam, instituição que completou dez anos neste ano. Durante a semana, serão apresentados ao público quatro projetos que abrangem as áreas de saúde, tecnologia e inovação. O médico Euler Ribeiro apresentará amostras de guaraná em pó e explicará os benefícios que o produto traz para os idosos, conforme resultado de seus estudos financiados pela Fapeam. O evento conta também com a participação do estudante de Medicina da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Diego Monte, que irá apresentar, em banner, os resultados de sua pesquisa sobre as doenças bacterianas causadas pela salmonela.A empresa Cupuama irá apresentar o cupumax, o chocolate feito de cupuaçu, obtido a partir de um processo de inovação tecnológica desenvolvido pela empresa e empresa Pentop irá apresentar a caneta falante, desenvolvida também com o apoio da Fapeam. Todas as informações podem ser obtidas através do Departamento de Comunicação da Fapeam pelos telefones 3878-4011 e 3878-4032.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/08/fapeam-realiza-ciencia-na-feira-no-bairro-da-compensa/

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Fapeam realiza Ciência na Feira no bairro da CompensaPostado em 23/08/2013 - 18:13Shopping Ponta NegraO Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), realizará de 26 a 30 de agosto, das 9h às 12h, a segunda edição da exposição Ciência na Feira, tendo como local a feira municipal do bairro da Compensa, localizada na Zona Oeste de Manaus.O objetivo da exposição é popularizar as atividades relacionadas à ciência, tecnologia e inovação que estão sendo desenvolvidas com o apoio da Fapeam, instituição que em 2013 completou dez anos.Durante a semana, serão apresentados ao público quatro projetos que abrangem as áreas de saúde, tecnologia e inovação. O médico Euler Ribeiro apresentará amostras de guaraná em pó e explicar os benefícios que o produto traz para os idosos, conforme resultado de seus estudos financiados pela Fapeam.O evento conta também com a participação do estudante de Medicina da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Diego Monte, que irá apresentar, em banner, os resultados de sua pesquisa sobre as doenças bacterianas causadas pela salmonela. A empresa Cupuama irá apresentar o cupumax, o chocolate feito de cupuaçu, obtido a partir de um processo de inovação tecnológica desenvolvido pela empresa e empresa Pentop irá apresentar a caneta falante, desenvolvida também com o apoio da Fapeam.Todas as informações podem ser obtidas através do departamento de comunicação da Fapeam pelos telefones: 3878-4011 e 3878-4032.

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/08/23/fapeam-realiza-ciencia-na-feira-no-bairro-da-compensa/

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Fapeam realiza Ciência na Feira no bairro da CompensaPublicado: Sábado, 24 Agosto 2013 19:57

O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), realizará de 26 a 30 de agosto, das 9h às 12h, a segunda edição da exposição Ciência na Feira, tendo como local a feira municipal do bairro da Compensa, localizada na Zona Oeste de Manaus.O objetivo da exposição é popularizar as atividades relacionadas à ciência, tecnologia e inovação que estão sendo desenvolvidas com o apoio da Fapeam, instituição que em 2013 completou dez anos.Durante a semana, serão apresentados ao público quatro projetos que abrangem as áreas de saúde, tecnologia e inovação. O médico Euler Ribeiro apresentará amostras de guaraná em pó e explicar os benefícios que o produto traz para os idosos, conforme resultado de seus estudos financiados pela Fapeam.O evento conta também com a participação do estudante de Medicina da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Diego Monte, que irá apresentar, em banner, os resultados de sua pesquisa sobre as doenças bacterianas causadas pela salmonela. A empresa Cupuama irá apresentar o cupumax, o chocolate feito de cupuaçu, obtido a partir de um processo de inovação tecnológica desenvolvido pela empresa e empresa Pentop irá apresentar a caneta falante, desenvolvida também com o apoio da Fapeam.

http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/2891-fapeam-realiza-ci%C3%AAncia-na-feira-no-bairro-da-compensa.html

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Veículo: Site – Fucapi Editoria: Pag: Assunto:Tecnova vai beneficiar micro e pequenas empresas do Amazonas

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Tecnova vai beneficiar micro e pequenas empresas do Amazonas23/08/13 - O Governo do Amazonas e a Financiadora de Estudo e Projetos (Finep) irão beneficiar com recursos na ordem de R$ 13,5 milhões empresas que apresentarem propostas de inovação nas áreas de gás e petróleo, energias alternativas, Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), construção naval, produtos florestais e biotecnológicos entre outras.

As empresas serão selecionadas por meio de chamada pública do Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Pequenas Empresas no Estado do Amazonas (Tecnova/AM) que será lançado em breve. A articulação e a mobilização do programa são da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECTI-AM) e da Rede Amazônica de Incubadoras (Rami).

A subvenção econômica é uma forma de investimento público em empresas privadas que desenvolverem produtos e processos inovadores. Os recursos não são devolvidos pelas empresas ao poder público porque o retorno para o Estado são os benefícios que o processo ou o produto inovador trarão para a sociedade, explicou o secretário da SECTI-AM, Odenildo Sena.

Dos R$ 13,5 milhões que serão investidos, R$ 4,5 milhões são do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e os outros R$ 9 milhões da Finep. A Fapeam é a instituição que coordena o Tecnova no Amazonas. “Essa é a maior ação referente aos investimentos de subvenção econômica já realizados no Estado. A cada edição, os valor aumentam e isso tem estimulado as empresas a concorrerem a esses recursos. O benefício social ocorre da seguinte forma: uma empresa lança um produto no mercado e, por consequência, gera emprego, renda e riqueza para o Estado ”, disse Odenildo.

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Os recursos serão rateados entre as empresas selecionadas, mas haverá uma primeira fase com investimento na ordem de outros R$ 2,2 milhões para orientação e mobilização das empresas interessadas e divulgação da chamada pública, entre outras ações. Serão realizadas, por exemplo, oficinas na capital e no interior para apoio à elaboração de projetos com a explicação dos itens dos formulários, mapeamento das demandas dessas empresas, acompanhamento das ações, orçamento e outras atividades.

A meta é, nessa primeira fase, captar 200 empresas para concorrerem à chamada pública do Tecnova/AM. Do total de investimentos da primeira fase, R$ 900 mil são da Finep e os outros R$ 1,3 do Governo do Amazonas, por meio da Fapeam.

TEMAS

Além dos três temas nacionais (gás e petróleo, energias alternativas e TICs) serão selecionadas empresas que apresentarem projetos dentro de outros cinco temas regionais: construção naval; biotecnologia, biofármacos e biocosméticos; produtos alimentícios com insumos amazônicos; produtos florestais madeireiros e não madeireiros; e produtos e serviços ambientais.

As empresas serão selecionadas levando em conta o grau de inovação do projeto em relação a outras propostas ou soluções existentes, a abrangência na solução de problemas; o impacto do produto ou serviço no mercado.

Ao final, serão selecionadas 45 ideias inovadoras, cada uma entre R$ 180 mil a R$ 400 mil. As empresas terão que a apresentar contrapartida de 5% do valor recebido por meio do Tecnova/AM. O projeto deverá ser executado em 24 meses e as empresas, no momento da contração, deverão estar adimplentes.

Durante a execução, as propostas selecionadas e contratadas receberão suporte técnico e orientações sobre propriedade intelectual, elaboração de plano de negócios, gestão e busca de novas oportunidades de captação de investimentos.REUNIÃO-TECNOVA-FOTO-MATEUS-SERRA-11

Órgãos que formam a articulação institucional para execução do Tecnova/AM debateram e definiram detalhes do programa. (Foto: Mateus Serra).

Na última segunda-feira, 20, órgãos que formam a articulação institucional para execução do Tecnova/AM debateram e definiram detalhes sobre o programa. Além da SECTI-AM, Fapeam e Rami, a articulação institucional é formada pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Serviço Nacional de Aprendizagem Institucional (Senai) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

“Este alinhamento é uma fase primordial para definir as estratégias e metas do programa e assim possibilitar um pacote bem interessante de apoio à inovação às micro e pequenas empresas”, declarou o secretário executivo adjunto da SECTI-AM, Eduardo Taveira.

Fonte: Ciência Em Pauta – Cleidimar Pedroso

http://www.fucapi.br/tecnologia/2013/08/23/tecnova-vai-beneficiar-micro-e-pequenas-empresas-do-amazonas/

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Veículo: Site – Ecoem Editoria: Pag: Assunto:Inscrição para o Programa Salão de Negócios Criativos encerra dia 30 de

agosto

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Inscrição para o Programa Salão de Negócios Criativos encerra dia 30 de agostoNotícias — 23 agosto 2013Manaus - Transformar a ciência em um bom negócio. Esse é o principal desafio do Programa de Apoio para o Salão de Negócios Criativos – Criação de Ativos da Amazônia (Edital 021/2013), que selecionará 15 planos de negócios de produtos e serviços com caráter inovador e de interesse para o desenvolvimento sustentável da Região Norte. Os planos de negócios serão apresentados no Salão de Negócios Criativos, que será realizado durante a 7ª Feira Internacional da Amazônia (Fiam 2013), no período de 27 a 30 de novembro, em Manaus. Os interessados em concorrer ao Edital podem inscrever suas propostas até o dia 30 de agosto.

O Programa é uma iniciativa da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), em parceria com o Governo do Amazonas, via FAPEAM, que irá possibilitar a participação de empreendedores, pesquisadores e inventores dos Estados da Amazônia Legal (Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) no Salão de Negócios Criativos. A meta é fazer com que haja a transferência de capital empreendedor para empreendimentos que aliem rentabilidade e impactos positivos ao desenvolvimento regional.

As propostas devem apresentar caráter preferencialmente inovador e que sejam de interesse para o desenvolvimento sustentável da região amazônica. As linhas de interesses são: produtos regionais (frutas, sementes, óleos essenciais, fibras e peixes); produção (bioindústria, biocosméticos, fitoterápicos, fitocosméticos, artefatos, móveis de madeira e biojoias); turismo e outros segmentos na área de biotecnologia.

Para a pesquisadora Monique Inês Segeren, que apresentou o projeto ‘Micropropagação de espécie

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do gênero ananás nativos da Amazônia para mercado de frutas e fibras’, o evento vai possibilitar o contato com investidores em potencial, de forma a viabilizar a transferência de capital para a empresa de sua propriedade: ProVitro Biotecnologia Ltda. Com um laboratório e sede própria em Manaus, a empresa aguarda apenas a oportunidade para alcançar novos nichos de mercado.

“A nossa proposta de planos de negócios visa produzir produtos e/ou serviços para a cadeia produtiva do setor de agronegócios (fibras, frutas, óleos essenciais). Queremos atender o setor de bioindústria, biocosméticos, fitoterápicos, fitocosméticos e outros segmentos na área de biotecnologia. Procuramos seguir todas as exigências conforme o Edital”, pontuou.

Os interessados em concorrer ao Edital devem entregar a documentação no protocolo na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), localizada na Travessa do Dera, s/n, Flores, no horário das 9h às 13h. O resultado será divulgado no dia 20 de setembro e a apresentação será feita em novembro na Fiam 2013. Para acessar o edital, clique aqui.

Salão de Negócios Criativos

É uma realização da Suframa e do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). A iniciativa tem o objetivo de incentivar o investimento de capital em empreendimentos que aliem rentabilidade e que tenham impacto positivo no desenvolvimento regional.

Fonte: Agência FAPEAM

http://ecoem.ufam.edu.br/inscricao-para-o-programa-salao-de-negocios-criativos-encerra-dia-30-de-agosto/

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Veículo: Site – Ecoem Editoria: Pag: Assunto:Brasil inicia testes da vacina contra a Dengue em humanos

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Brasil inicia testes da vacina contra a Dengue em humanosNotícias — 23 agosto 2013

São Paulo - O Brasil começa a avançar no processo de desenvolvimento da vacina contra a dengue, com a permissão do teste em seres humanos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, neste mês de agosto, o Instituto Butantan a dar início à etapa de pesquisa clínica do imunobiológico. O Ministério da Saúde está investindo R$ 200 milhões no Instituto Butantan. Os recursos são para a vacina contra a dengue e para outros produtos biológicos.

A pesquisa deverá ser realizada com 300 voluntários e terá cinco anos de duração. A autorização é para a fase dois do estudo e tem como finalidade analisar a segurança e a resposta imunológica desenvolvida pelos participantes dos testes da vacina tetravalente. A vacina pretende prevenir a população contra quatro sorotipos da doença (1, 2, 3 e 4).

Os testes em humanos serão realizados em três centros de pesquisas clínicas em São Paulo: no Centro de Pesquisa Clínica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP); no Instituto da Criança (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP) e no Hospital das Clínicas (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP).

O Instituto Butantan iniciou a pesquisa da nova vacina em 2006 e, para tal, contou com a construção de um laboratório piloto, bancos de células e de vírus dos quatro sorotipos da dengue. Se a vacina for aprovada em todas as etapas de pesquisa clínica poderá ser comercializada e distribuída

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à população. A perspectiva do governo brasileiro, em caso de sucesso em todas as etapas, é atender a demanda nacional e exportar a vacina.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, considera que a autorização para o início dos testes em humanos é um grande passo para o enfrentamento da doença. Ele ressaltou que a medida está alinhada aos esforços do governo para proteger a população contra a dengue. “O avanço da pesquisa de um laboratório público, no caso o Butantan, reforça o comprometimento do País com o combate à dengue, uma das prioridades para o Ministério da Saúde”, afirmou. Além disso, o ministro ressaltou o caráter de vanguarda do imunobiológico que ainda não é produzido no mundo.

Fonte: Agência FAPEAM

http://ecoem.ufam.edu.br/brasil-inicia-testes-da-vacina-contra-a-dengue-em-humanos/

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto:Pesquisa utiliza peixes amazônicos para produção de gelatina protéica

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Pesquisa utiliza peixes amazônicos para produção de gelatina protéicaProduto pode ser utilizado nas indústrias alimentícia, têxtil e farmacêutica.Equipe já testou gelatina com cinco espécies de peixes regionais.

Pesquisadores do Amazonas criaram uma gelatina a partir de peixes amazônicos. A ideia surgiu para aproveitar os recursos nutricionais de pescado regional e minimizar os impactos ambientais causados pelo desperdício. Segundo os cientistas, o novo produto pode ser utilizado nas indústrias alimentícia, têxtil e farmacêutica.

A doutora em Biotecnologia do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), Francisca Souza, tem se dedicado ao estudo desde 2010. Em entrevista ao G1, ela explicou que a aplicabilidade do produto vai além da indústria alimentícia.

"Essa gelatina tem alto valor nutricional, e, por isso, pode ser usada como um suplemento ou energético protéico. Porém, as indústrias farmacêutica e têxtil também devem ser beneficiadas pelo produto", afirmou.

De acordo com a pesquisadora, a gelatina pode ajudar na elaboração de cápsulas de medicamentos, por exemplo. Em relação ao consumo alimentício, o produto - mesmo puro - tem a vantagem de ser rico em aminoácidos e proteínas. "A composição é simples, de gelatina e colágeno de pescado", resumiu.

Atualmente, a gelatina é produzida a partir da pele do peixe, mas outras partes do animal, como os ossos e a cabeça, já passaram por testes. A pesquisa trabalha exclusivamente com peixes amazônicos. "Até o momento, já fizemos gelatinas de cinco espécies: tambaqui, aruanã, jaraqui,

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pirapitinga e aracu. Todos apresentaram bom rendimento. Cinquenta gramas de peixe, por exemplo, chegam a render três vezes mais em gelatina. Só que o teor protéico diferencia bastante. A pele do aracu, por exemplo, tem menos proteína que as do jaraqui e tambaqui", apontou.

A produção de gelatina a partir de outras espécies não está descartada pela professora; a de outros animais amazônicos, também não. "Queremos testar com peixes menos consumidos aqui, como o mapará e o tucunaré. O importante é que evitemos o desperdício. Por conta disso, o peixe tem mais vantagem, já que há uma grande quantidade de resíduos, que é com o que trabalhamos", frisou. "No futuro, pretendemos ampliar para outros animais, mas ainda temos uma variedade tão grande de pescado para estudar", acrescentou.

A equipe, liderada por Souza e mais um pesquisador, é composta de um grupo de sete acadêmicos. A professora destacou que os recursos do trabalho são da Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam). Já a estrutura física para a produção da gelatina está toda no Inpa. "A produção demora de dois a três dias. Você pode optar pela gelatina liofilizada (desidratada) ou pela líquido-pastosa. No primeiro caso, o teor nutritivo é ainda maior, porque é retirado o excesso de água e a gelatina fica mais concentrada", concluiu.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/08/pesquisa-utiliza-peixes-amazonicos-para-producao-de-gelatina-proteica.html

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Veículo: Site – Instituto Humanitas Unisinos Editoria: Pag: Assunto: Livro online disponibiliza sistema que monitora biodiversidade amazônica

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Livro online disponibiliza sistema que monitora biodiversidade amazônica

A obra dá explicações sobre o modelo RAPELD, desenvolvido por pesquisadores do Inpa em colaboração com pesquisadores de diversas instituições.

A reportagem foi publicada pelo jornal A Crítica, 22-08-2013.

Um trabalho conjunto de pesquisadores de diversas instituições, dentre elas, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia(Inpa/MCTI) está agora disponível na internet, com versão em português e em inglês.

O livro “ Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado” explica o sistema RAPELD, desenvolvido por um grupo de pesquisadores para monitorar a biodiversidade da Amazônia. Este sistema acabou sendo adotado como padrão na conferência Rio+ 20, para a realização de projetos que envolvam a venda de carbono.

O modelo já vem sendo adotado por vários órgãos, como o IBAMA, e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio). Na conferência Rio +20, que aconteceu em, 2012 no Rio de Janeiro, o modelo RAPELD foi anunciado como sistema padrão para os órgãos que realizam a venda de carbono, segundo o pesquisador do Inpa, Wiliam Magnusson.

A obra que é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo EU-BOM da União Europeia.

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O livro ainda aborda vários aspectos sobre o monitoramento do sistema, como infra-estrutura de campo, parcelas de amostragem, trilhas, capacitação das pessoas, e relações entre órgãos de pesquisa e financiamento. “Explicamos o que será feito depois da coleta de dados pelo o órgão que utilizará o sistema RAPELD, e ainda os cuidados necessários que as pessoas precisam tomar quando estiver fazendo o levantamento, pois pequenos deslizes no planejamento podem gerar dados sem valor”, explicou Magnusson.

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/523011-livro-online-disponibiliza-sistema-que-monitora-biodiversidade-amazonica

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Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Núcleo da Natura faz parceria para seis projetos de inovação

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Núcleo da Natura faz parceria para seis projetos de inovação24 Ago 2013 . 07:45 h . Com informações da assessoria . [email protected]

A corporação completou um ano no Estado e reforçou os planos de investir R$ 1 bilhão na Região Amazônica[ i ] Núcleo de Inovação Natura Amazônia (Nina) oficializou a contratação de seis projetos em parceira com instituições do Amazonas ligadas à ciência e tecnologiaManaus - O Núcleo de Inovação Natura Amazônia (Nina) oficializou a contratação de seis projetos em parceira com instituições do Amazonas ligadas à ciência e tecnologia.A corporação completou um ano no Estado e reforçou os planos de investir R$ 1 bilhão na Região Amazônica, além de aumentar o número de famílias envolvidas nos projetos de 3 mil para 12 mil famílias até 2020.A Natura, controladora da instituição, anunciou uma parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para a oferta de quatro bolsas, com valores que vão de R$ 2,4 mil a R$ 2,8 mil, informou a gestora de redes de inovação, Luciana Hashiba.“É oportunidade de formar pessoas com uma visão mista - acadêmica e empresarial, e de conhecer mais pessoas da área que têm experiência local”, explicou Hashiba. As inscrições serão feitas pelo www.naturacampus.com.br a partir de 2 de setembro.Hoje, os insumos amazônicos já representam 10% dos produtos da Natura. “A expectativa é ampliar essa participação para 30%” disse o gerente-geral do Nina, Iguatemi Costa. Os projetos são ligados à sociobiodiversidade e parte deles foi fechado com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/nucleo-da-natura-faz-parceria-para-seis-projetos-de-inovacao/94054

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Veículo: Site – Olhar Direto Editoria: Pag: Assunto:Pesquisa utiliza peixes amazônicos para produção de gelatina protéica

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Pesquisa utiliza peixes amazônicos para produção de gelatina protéica24/08/2013 - 13:45

Pesquisadores do Amazonas criaram uma gelatina a partir de peixes amazônicos. A ideia surgiu para aproveitar os recursos nutricionais de pescado regional e minimizar os impactos ambientais causados pelo desperdício. Segundo os cientistas, o novo produto pode ser utilizado nas indústrias alimentícia, têxtil e farmacêutica.

A doutora em Biotecnologia do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), Francisca Souza, tem se dedicado ao estudo desde 2010. Em entrevista ao G1, ela explicou que a aplicabilidade do produto vai além da indústria alimentícia.

"Essa gelatina tem alto valor nutricional, e, por isso, pode ser usada como um suplemento ou energético protéico. Porém, as indústrias farmacêutica e têxtil também devem ser beneficiadas pelo produto", afirmou.

De acordo com a pesquisadora, a gelatina pode ajudar na elaboração de cápsulas de medicamentos, por exemplo. Em relação ao consumo alimentício, o produto - mesmo puro - tem a vantagem de ser rico em aminoácidos e proteínas. "A composição é simples, de gelatina e colágeno de pescado", resumiu.

Atualmente, a gelatina é produzida a partir da pele do peixe, mas outras partes do animal, como os ossos e a cabeça, já passaram por testes. A pesquisa trabalha exclusivamente com peixes

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amazônicos. "Até o momento, já fizemos gelatinas de cinco espécies: tambaqui, aruanã, jaraqui, pirapitinga e aracu. Todos apresentaram bom rendimento. Cinquenta gramas de peixe, por exemplo, chegam a render três vezes mais em gelatina. Só que o teor protéico diferencia bastante. A pele do aracu, por exemplo, tem menos proteína que as do jaraqui e tambaqui", apontou.

A produção de gelatina a partir de outras espécies não está descartada pela professora; a de outros animais amazônicos, também não. "Queremos testar com peixes menos consumidos aqui, como o mapará e o tucunaré. O importante é que evitemos o desperdício. Por conta disso, o peixe tem mais vantagem, já que há uma grande quantidade de resíduos, que é com o que trabalhamos", frisou. "No futuro, pretendemos ampliar para outros animais, mas ainda temos uma variedade tão grande de pescado para estudar", acrescentou.

A equipe, liderada por Souza e mais um pesquisador, é composta de um grupo de sete acadêmicos. A professora destacou que os recursos do trabalho são da Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam). Já a estrutura física para a produção da gelatina está toda no Inpa. "A produção demora de dois a três dias. Você pode optar pela gelatina liofilizada (desidratada) ou pela líquido-pastosa. No primeiro caso, o teor nutritivo é ainda maior, porque é retirado o excesso de água e a gelatina fica mais concentrada", concluiu.

http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Pesquisa_utiliza_peixes_amazonicos_para_producao_de_gelatina_proteica&edt=34&id=336101

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Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto:Inpa e Musa lançam jogo educativo sobre sapos da Amazônia

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Inpa e Musa lançam jogo educativo sobre sapos da AmazôniaAnimal popular na cultura brasileira, o sapo cururu empresta seu nome ao primeiro jogo virtual criado entre o Musa e o Peld Enviar a um amigo

O projeto Pesquisa Ecológica de Longa Duração-Floresta Amazônica (PELD), vinculado ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), e o Museu da Amazônia (Musa), lançaram o Jogo do Cururu. A apresentação do projeto aconteceu no Centro de Visitação do Musa no Jardim Botânico Adolpho Ducke, localizado no bairro Cidade de Deus, zona norte de Manaus (AM). O Jogo do Cururu é o primeiro produto de uma parceria entre o projeto Pesquisa Ecológica de Longa Duração – Floresta Amazônica (PELD/Sítio 1) e o Musa para a divulgação científica, o primeiro jogo virtual produzido pelas instituições.

A ideia do jogo é disponibilizar o conteúdo científico reunido ao longo de décadas pelos pesquisadores do Peld de uma forma divertida para as crianças e jovens aprenderem com mais facilidade e interesse. “Eu tenho medo de sapo, mais achei super legal o joguinho de adivinhar os sons que eles fazem, no começo é bem difícil saber, mas depois conseguimos acertar”, afirmou a estudante Larissa Viana, 10.

As fotos e os vídeos apresentados no jogo foram cedidos por pesquisadores experientes na área, como Willian Magnussum e Albertina Lima, ambos do Inpa. O financiamento veio do Conselho

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Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisado do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

O evento contou com a palestra do bolsista do Programa de Capacitação Institucional (PCI) do Inpa, Pedro Ivo, que explicou de maneira lúdica sobre as características dos sapos para os estudantes da Escola Municipal Ivone Maria Barbosa e Silva, localizada próximo ao Musa, na zona norte da capital. “As pessoas em geral não possuem muito contato com os anfíbios, mas as crianças estão mais abertas em aprender sobre os sapos, pois são bastante curiosas, principalmente as que moram em áreas mais rurais”, comentou Ivo.

Para a professora da escola, Socorro Ferreira, é importante que seja repassada a cultura de conservação da natureza para as crianças nas escolas. “Hoje em dia vemos várias situações desagradáveis que o planeta vem sofrendo, justamente por conta da falta de educação ambiental para as pessoas, por isso as escolas têm que ensinar os estudantes a cuidar do seu próprio futuro”, destacou.

http://www.portalamazonia.com/noticias/educacao/20130823/inpa-musa-lancam-jogo-educativo-sobre-sapos-amazonia/1626.shtml

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Veículo: Site – Inter Jornal Editoria: Pag: Assunto:No Amazonas, microempresa produz aguardente de frutos amazônicos

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No Amazonas, microempresa produz aguardente de frutos amazônicosBebida sustentável é ideia de farmacêutico e pesquisador aposentado do Inpa. Aguardente terá 40% de álcool e sabores como cupuaçu e açaí.Camila Henriques Do G1 AM

Pela primeira vez, os frutos amazônicos serão utilizados na composição de aguardentes. A iniciativa é da empresa Sohervas da Amazônia, do farmacêutico José Augusto Cabral. Pesquisador aposentado do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Cabral tem se dedicado à experimentação de aguardentes de cupuaçu e açaí, e pretende entregar o primeiro lote - também chamado de 'piloto' - do produto em 2014.

O proprietário da Sohervas recebeu o G1 na sede da microempresa, em um galpão do Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide), na Zona Sul de Manaus. "Estamos fazendo um produto de nível internacional. Temos o diferencial de sermos os primeiros com esse tipo de aguardente. Já existem vários de frutas como jaboticaba, banana e uva, mas a ideia de usar ingredientes amazônicas é original", disse.

Segundo o farmacêutico, a aguardente deve ter 40% de álcool. O processo de produção é semelhante ao feito para obtenção da cachaça - que nada mais é do que uma aguardente feita a partir da cana-de-açúcar. "Misturamos o extrato da fruta a um fermento biológico, que permite a transformação dos açúcares do produto em aguardente. No processo seguinte, fazemos a destilação em um alambique e a padronização, em 40%", explicou.

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Obstáculos

Ainda em fase experimental, o projeto enfrenta obstáculos para chegar ao mercado. "Temos alguns problemas em Manaus, como a embalagem, que não é produzida aqui. No momento, compro embalagem no Sul do país, mas existe a alternativa de importar da Venezuela - nesse caso, teria menos problemas, já que o vidro lá sai mais barato e chega mais rápido", destacou.

A China é outra opção para a empresa. No entanto, Cabral ressaltou que precisaria de um investidor para comprar um contêiner de vidro. "Lá, o preço é bem menor. A única desvantagem é que eu necessitaria de um capital grande, porque na China só vendem em quantidade", disse.

Com o auxílio de um mestre em fermentação e uma equipe formada por farmacêuticos e químicos, Cabral deu início à produção de aguardentes com os ingredientes que julga serem mais viáveis comercialmente. De acordo com ele, o projeto será finalizado somente quando todas as opções viáveis forem experimentadas. "Fizemos primeiro com cupuaçu e agora estamos trabalhando com açaí. Temos mais quatro ou cinco ingredientes para comparar e produzir o lote-piloto do fruto que der a melhor qualidade de aguardente", revelou.

Quatro mil garrafas por mês

No momento, o empresário aguarda a liberação de um galpão no Distrito Industrial de Micro e Pequenas Empresas de Manaus (Dimpe), na Zona Oeste da cidade, para ampliar a produção da aguardente. Em 2011, ele ganhou, por meio de edital, uma vaga no distrito. "Preciso movimentar um volume grande de frutas e embalagens e o espaço que utilizamos no Cide não comporta isso. Enquanto aqui temos 100 metros quadrados, no Dimpe nos serão disponibilizados 400 metros quadrados", acrescentou.

Por conta do espaço menor no Cide, a Sohervas ainda não possui os equipamentos necessários para produção em larga escala. Segundo Cabral, assim que for feita a transferência para o Dimpe, os equipamentos virão de Minas Gerais para a capital amazonense.

Com um espaço maior, Cabral quer produzir em torno de dois mil litros mensais em garrafas de 500 mililitros - o que significaria quatro mil garrafas por mês.

Sobre a Sohervas

Cabral teve a ideia de produzir aguardente com frutos amazônicos nos anos 90, quando fazia doutorado em Farmacobiologia nos Estados Unidos. Naquela época, ele já imaginava o que poderia fazer no futuro para produzir padrões químicos, por acreditar em uma carência nesta área no Brasil. "Todas as indústrias farmacêuticas do país importam padrões caríssimos - um miligrama custa U$ 1 mil. A biodiversidade da Amazônia é rica e pode fornecer insumos de qualidade para as indústrias farmacêuticas, de cosméticos e alimentos", ressaltou.

Desse questionamento, nasceu a Sohervas da Amazônia, em 2006. O empresário percebeu que poderia fazer mais que padrões químicos e começou a investir na produção de licores de frutas regionais. "Gastei de três a quatro anos para conseguir todos os registros e consegui que essa empresa fosse a primeira com autorização do Ministério da Agricultura para produzir esses licores", lembrou.

Atualmente, estão licenciados vinte licores diferentes, com ênfase para dois sabores: açaí e cupuaçu. O sucesso do projeto garantiu que a Sohervas partisse para a produção de aguardente. Em 2011, a

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empresa ganhou investimentos do Governo Federal para colocar a ideia em prática. No ano passado, o projeto dos aguardentes amazônicos foi o primeiro colocado no prêmio Professor Samuel Benchimol, que contempla tecnologias para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.

O trabalho de cunho sustentável da Sohervas é financiado pelos Governos Federal e Estadual - este último, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

http://www.interjornal.com.br/noticia/21543936/ultimas-noticias/no-amazonas-microempresa-produz-aguardente-de-frutos-amazonicos/

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Veículo: Site – A Crítica Editoria: Pag: Assunto:FIT: incubadora de tecnologia

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FIT: incubadora de tecnologiaEis como se chama a estrutura física que a Fucapi montou para atender interessados em desenvolver projetos na área de tecnologia, com orientação de especialistas no assunto25 de Agosto de 2013JORNAL A CRÍTICA

FIT funciona em prédio anexo à Fucapi e tem capacidade para incubar mais de 30 empresas simultaneamente

Com um investimento a partir de R$ 420 mensais, os microempresários encontram na FUCAPI Incubadora de Tecnologia (FIT) um suporte fundamental na estrutura física e funcional para impulsionar de seus empreendimentos.

Na FIT eles contam com a consultoria de profissionais especializados nos mais distintos segmentos, criando a possibilidade de fazer com que sua empresa seja reconhecida no mercado em um curto espaço de tempo.

Na FIT os novos empresários encontram consultoria qualificada a respeito do estudo de mercado para a implantação do produto ou serviço, consultoria em registro de patentes, suporte tecnológico, criação de identidade visual, consultoria financeira, facilitação no contato com futuros investidores, além de outros serviços, segundo informou o coordenador da incubadora, Euler Guimarães.

“Além de tudo isso, os novos empresários podem usar uma infraestrutura de alta qualidade, com a possibilidade de trabalhar em uma sala ampla, onde pode montar escritório, receber clientes, ter segurança de seu material e nas suas informações. Esse processo é fundamental para pessoas que buscam iniciar sua empresa no mercado ou dar uma alavancada em seu produto ou serviço”,

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explicou. O metro quadrado para esse espaço custa R$ 30 mensais e pode ser utilizado da maneira necessária por cada empresário, durante 24 horas.

Acompanhamento

De acordo com o coordenador, a partir da contratação do serviço da FIT, o empresário recebe todo o acompanhamento necessário para seu negócio. “Já tivemos casos de empresários que após um mês do primeiro contato já estavam com a empresa incubada e tendo seus primeiros resultados. A partir da primeira reunião já conseguimos orienta-lo a qual caminho seguir para o sucesso de seu negócio, mas precisamos ter a certeza de que ele está realmente comprometido com isso, pois também buscaremos pelo seu sucesso como empreendedor”, avaliou.

Euler explica ainda que não é necessária apenas uma ideia inovadora para o sucesso de um novo produto ou serviço. “O comprometimento com o planejamento é fundamental para esse sucesso. O empresário tem que estar aberto às orientações dadas pelos profissionais da FIT, para que, juntos, consigam os resultados esperados”.

A FIT tem capacidade para incubar 30 empresas nos segmentos de Tecnologia da Informação, Design, Biotecnologia e Engenharia. A incubadora funciona em um prédio anexo à Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (FUCAPI), no Distrito Industrial e além de sua sala, as empresas contam com áreas de uso comuns.

http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-FIT-incubadora-tecnologia_0_980301991.html

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Sistema padrão para pesquisas com carbono está disponível em livro online

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Programa: Data: 26/08/2013

Sistema padrão para pesquisas com carbono está disponível em livro onlinePostado em 23/08/2013O modelo RAPELD desenvolvido por pesquisadores do Inpa em colaboração com pesquisadores de diversas instituições, foi adotado como sistema padrão na conferência Rio +20, para realização de projetos que envolvam a venda de carbono. Foto: Divulagação O modelo RAPELD desenvolvido por pesquisadores do Inpa em colaboração com pesquisadores de diversas instituições, foi adotado como sistema padrão na conferência Rio +20, para realização de projetos que envolvam a venda de carbono. Foto: Divulagação

O livro “Biodiversidade e Monitoramento Ambienta Integrado”, que foi lançado este ano, explica sobre o sistema Rapeld que foi desenvolvido por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) em colaboração com pesquisadores de diversas instituições, com o objetivo de monitorar a biodiversidade da Amazônia.

A obra que é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo EU-BOM da União Europeia, e está disponível online em português e inglês.

O modelo já vem sendo adotado por vários órgãos, como o Ibama e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio). Na Conferência Rio +20, que aconteceu em 2012, no Rio de Janeiro, o modelo Rapeld foi anunciado como sistema padrão para os órgãos que realizam a venda de carbono.

Ainda de acordo com o pesquisador, o sistema de monitoramento da biodiversidade está padronizado para se tornar útil às decisões em várias escalas.“O PPBIO/Cembam lançaram este ano

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um livro com base nas experiências de seus pesquisadores e pode se usado em parques, reservas ou qualquer área que queiram fazer uma avaliação ou um monitoramento”, comentou.

A obra ainda aborda vários aspectos sobre o monitoramento do sistema, como infraestrutura de campo, parcelas de amostragem, trilhas, capacitação das pessoas, e relações entre órgãos de pesquisa e financiamento. “Explicamos o que será feito depois da coleta de dados pelo o órgão que utilizará o sistema Rapeld e ainda os cuidados necessários que as pessoas precisam tomar quando estiver fazendo o levantamento, pois pequenos deslizes no planejamento podem gerar dados sem valor”, explicou Magnusson.

Fonte: Inpa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/sistema-padrao-para-pesquisas-com-carbono-esta-disponivel-em-livro-online/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Salão de Negócios Criativos seleciona projetos sobre desenvolvimento

regional

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Programa: Data: 26/08/2013

Salão de Negócios Criativos seleciona projetos sobre desenvolvimento regionalPostado em 23/08/2013

Transformar a ciência em um bom negócio. Esse é o principal desafio do Programa de Apoio para o Salão de Negócios Criativos – Criação de Ativos da Amazônia (Edital 021/2013), que selecionará 15 planos de negócios de produtos e serviços com caráter inovador e de interesse para o desenvolvimento sustentável da Região Norte. Os planos de negócios serão apresentados no Salão de Negócios Criativos, que será realizado durante a 7ª Feira Internacional da Amazônia (Fiam 2013), no período de 27 a 30 de novembro, em Manaus. Os interessados em concorrer ao Edital podem inscrever suas propostas até o dia 30 de agosto.

O Programa é uma iniciativa da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), em parceria com o Governo do Amazonas, via a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), que irá possibilitar a participação de empreendedores, pesquisadores e inventores dos Estados da Amazônia Legal (Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins). A meta é fazer com que haja a transferência de capital empreendedor para empreendimentos que aliem rentabilidade e impactos positivos ao desenvolvimento regional.

As propostas devem apresentar caráter preferencialmente inovador e que sejam de interesse para o desenvolvimento sustentável da região amazônica. As linhas de interesses são: produtos regionais (frutas, sementes, óleos essenciais, fibras e peixes); produção (bioindústria, biocosméticos, fitoterápicos, fitocosméticos, artefatos, móveis de madeira e biojoias); turismo e outros segmentos

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na área de biotecnologia.

Para a pesquisadora Monique Inês Segeren, que apresentou o projeto “Micropropagação de espécie do gênero ananás nativos da Amazônia para mercado de frutas e fibras”, o evento vai possibilitar o contato com investidores em potencial, de forma a viabilizar a transferência de capital para a empresa de sua propriedade, ProVitro Biotecnologia Ltda. Com um laboratório e sede própria em Manaus, a empresa aguarda apenas a oportunidade para alcançar novos nichos de mercado.

“A nossa proposta de planos de negócios visa produzir produtos e/ou serviços para a cadeia produtiva do setor de agronegócios (fibras, frutas, óleos essenciais). Queremos atender o setor de bioindústria, biocosméticos, fitoterápicos, fitocosméticos e outros segmentos na área de biotecnologia. Procuramos seguir todas as exigências conforme o Edital”, pontuou.

Os interessados em concorrer ao Edital devem entregar a documentação no protocolo na sede da Fapeam, localizada na Travessa do Dera, s/n, Flores, no horário das 9h às 13h. O resultado será divulgado no dia 20 de setembro e a apresentação será feita em novembro na Fiam 2013. Para acessar o edital, clique aqui.

SALÃO DE NEGÓCIOS CRIATIVOS

É uma realização da Suframa e do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). A iniciativa tem o objetivo de incentivar o investimento de capital em empreendimentos que aliem rentabilidade e que tenham impacto positivo no desenvolvimento regional.

Fonte: Rosa Doval / Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/inscricao-para-o-programa-salao-de-negocios-criativos-encerra-dia-30-de-agosto/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Tecnova vai beneficiar micro e pequenas empresas do Amazonas

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Programa: Data: 26/08/2013

Tecnova vai beneficiar micro e pequenas empresas do AmazonasCIÊNCIAEMPAUTA, POR CLEIDIMAR PEDROSOPostado em 23/08/2013O Governo do Amazonas e a Financiadora de Estudo e Projetos (Finep) irão beneficiar com recursos na ordem de R$ 13,5 milhões empresas que apresentarem propostas de inovação nas áreas de gás e petróleo, energias alternativas, Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), construção naval, produtos florestais e biotecnológicos entre outras.

As empresas serão selecionadas por meio de chamada pública do Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Pequenas Empresas no Estado do Amazonas (Tecnova/AM) que será lançado em breve. A articulação e a mobilização do programa são da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECTI-AM) e da Rede Amazônica de Incubadoras (Rami).A subvenção econômica é um investimento público em empresas privadas que desenvolvem produtos e processos inovadores. Os recursos não serão devolvidos pelas empresas ao poder público porque o retorno para o Estado são os benefícios que o processo ou o produto inovador trará para a sociedade, explicou o secretário da SECTI-AM, Odenildo Sena.Dos R$ 13,5 milhões que serão investidos, R$ 4,5 milhões são do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e os outros R$ 9 milhões da Finep. A Fapeam é a instituição que coordena o Tecnova no Amazonas. “Essa é a maior ação referente a investimentos de subvenção econômica já realizada no Estado. A cada edição, os valores aumentam e isso tem estimulado as empresas a concorrerem a esses recursos. O benefício social ocorre da seguinte forma: uma empresa lança um produto no mercado e, por consequência, gera emprego, renda e riqueza para o Estado ”, disse Odenildo.Os recursos serão rateados entre as empresas selecionadas, mas haverá uma primeira fase com

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investimento na ordem de outros R$ 2,2 milhões para orientação e mobilização das empresas interessadas e divulgação da chamada pública, entre outras ações. Serão realizadas, por exemplo, oficinas na capital e no interior para apoio à elaboração de projetos com a explicação dos itens dos formulários, mapeamento das demandas dessas empresas, acompanhamento das ações, orçamento e outras atividadesA meta é, nessa primeira fase, captar 200 empresas para concorrerem à chamada pública do Tecnova/AM. Do total de investimentos da primeira fase, R$ 900 mil são da Finep e os outros R$ 1,3 do Governo do Amazonas, por meio da Fapeam.

TEMAS

Além dos três temas nacionais (gás e petróleo, energias alternativas e TICs) serão selecionadas empresas que apresentarem projetos dentro de outros cinco temas regionais: construção naval; biotecnologia, biofármacos e biocosméticos; produtos alimentícios com insumos amazônicos; produtos florestais madeireiros e não madeireiros; e produtos e serviços ambientais.

As empresas serão selecionadas levando em conta o grau de inovação do projeto em relação a outras propostas ou soluções existentes, a abrangência na solução de problemas; o impacto do produto ou serviço no mercado.

Ao final, serão selecionadas 45 ideias inovadoras, cada uma entre R$ 180 mil a R$ 400 mil. As empresas terão que a apresentar contrapartida de 5% do valor recebido por meio do Tecnova/AM. O projeto deverá ser executado em 24 meses e as empresas, no momento da contração, deverão estar adimplentes.

Durante a execução, as propostas selecionadas e contratadas receberão suporte técnico e orientações sobre propriedade intelectual, elaboração de plano de negócios, gestão e busca de novas oportunidades de captação de investimentos.

APRESENTAÇÃONa última segunda-feira, 20, órgãos que formam a articulação institucional para execução do Tecnova/AM debateram e definiram detalhes sobre o programa. Além da SECTI-AM, Fapeam e Rami, a articulação institucional é formada pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Serviço Nacional de Aprendizagem Institucional (Senai) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

“Este alinhamento é uma fase primordial para definir as estratégias e metas do programa e assim possibilitar um pacote bem interessante de apoio à inovação às micro e pequenas empresas”, declarou o secretário executivo adjunto da SECTI-AM, Eduardo Taveira.

CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedroso

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/tecnova-vai-beneficiar-micro-e-pequenas-empresas-do-amazonas/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Empresa desenvolve equipamento para estudantes com baixa visão

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Empresa desenvolve equipamento para estudantes com baixa visãoPostado em 23/08/2013Sistema permite que estudantes possam enxergar de forma ampliada e com maior comodidade o que está na lousa e o que eles copiam no caderno, em sala de aula. Foto: Info.abril Sistema permite que estudantes possam enxergar de forma ampliada e com maior comodidade o que está na lousa e o que eles copiam no caderno, em sala de aula. Foto: Info.abril

A Bonavision, empresa fundada por um pesquisador da clínica oftalmológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), desenvolveu um sistema para que estudantes com visão abaixo de 30% ou subnormal – que enxergam em um campo de visão a até 20% do normal – possam enxergar de forma ampliada e com maior comodidade o que está na lousa e o que eles copiam no caderno, em sala de aula.

Resultado de um projeto realizado com apoio dos Programas Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe) e de Apoio à Propriedade Intelectual (Papi), da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp), o equipamento é mais ergonômico e custa a metade do preço dos produtos importados voltados para essa finalidade, afirma o oftalmologista José Américo Bonatti, um dos diretores da empresa.

De acordo com o pesquisador, os equipamentos importados são compostos por uma câmera de vídeo com ajuste para longe e para perto, presa a uma base fixa com haste flexível para cima e para baixo e conectada a um monitor de computador ou TV – como uma webcam.

Para o estudante enxergar ampliado na tela do monitor com o equipamento, colocado sobre a

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carteira escolar, é preciso ajustar com a mão a câmera de vídeo para cima, em direção à lousa. Já para ver também de forma ampliada o que se está escrevendo, é preciso virar a câmera para baixo, em um ângulo de 90º, a fim de focalizar o caderno.

Ao retornar o foco da câmera de vídeo para a lousa e vice-versa, no entanto, perde-se o ponto em que se estava. “Se o estudante esquecer o que estava escrito na lousa quando estiver copiando, com a câmera focalizada no caderno, ele terá que direcioná-la novamente para a lousa e, com muita dificuldade, procurar o ponto em que estava antes. Isso desestimula o aprendizado”, avaliou Bonatti.

Nos últimos quatro anos, o pesquisador e sua sócia, a doutora em design pela Faculdade de Arquitetura da USP Fernanda Bonatti, estudaram uma forma de contornar esse problema. A solução a que chegaram foi um sistema com duas câmeras de vídeo com alternância, conectadas a um mesmo monitor.

A primeira câmera de vídeo do equipamento, voltada para a lousa, é presa a um suporte vertical fixo com haste flexível para cima e para baixo e para os lados, apoiado sobre a carteira escolar. Já a segunda câmera de vídeo, voltada para perto, desliza sobre um trilho de uma prancha para leitura e escrita, desenvolvida anteriormente pela empresa.

A fim de alternar o uso das duas câmeras, sem que a primeira perca o foco da lousa e a segunda o do caderno, os pesquisadores desenvolveram um botão de controle que pode ser acessado pelo usuário no momento em que desejar.

“Com o botão de controle, o estudante pode alternar o uso das duas câmeras de vídeo na mesma tela. Quando estiver escrevendo e esquecer o que estava escrito na lousa, basta apertar o botão e a imagem exata do que estava copiando aparecerá na tela. Ao apertar novamente o botão, surgirá a imagem do caderno e assim sucessivamente”, exemplificou Bonatti.

Fonte: Agência Fapesp

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/empresa-desenvolve-equipamento-para-estudantes-com-baixa-visao/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:CNPq e Centro Latino-Americano de Física lançam edital para bolsas

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CNPq e Centro Latino-Americano de Física lançam edital para bolsasPostado em 25/08/2013Estão abertas as inscrições para o Programa de Bolsas CNPq-Claf, parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (MCTI/CNPq) e do Centro Latino-Americano de Física (Claf). A iniciativa vai possibilitar que cidadãos latino-americanos realizem estudos em nível de doutorado e pós-doutorado júnior em física em instituição de ensino superior ou instituto de pesquisa brasileiro.

O programa recebe estudantes e pesquisadores dos países-membro: Antígua e Barbuda, Argentina, Barbados, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela.

São sete bolsas de doutorado e dez de pós-doutorado júnior, e as propostas de adesão serão recebidas até 25 de outubro.

A equatoriana Mary Lucia Diaz Castro concluiu o doutorado em física na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. Para ela, a participação no programa deu uma visão diferente do mundo. “Ter sido bolsista do Claf deu-me a oportunidade de continuar minha formação profissional. No meu país, não existem programas de pós-graduação em nível de doutorado em física”, diz.

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Sobre os anos de formação no Brasil, a ex-bolsista elogia os centros de pesquisa e sua diversidade. “No Brasil, a diversidade de disciplinas na física é ampla, existindo tanto boas condições em infraestrutura quanto em pessoal especializado”, afirma Mary Lucia, que considera importante aproveitar a mais esta oportunidade que o Claf e o CNPq oferecem para se especializar.

Criado em 26 de março de 1962, o Centro Latino-Americano de Física é um organismo internacional que promove ações para incentivar e estimular o desenvolvimento dessa área do conhecimento na América Latina. O Claf conta com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e do governo brasileiro.

Acesse o edital.

Fonte: CNPq

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/cnpq-e-centro-latino-americano-de-fisica-lancam-edital-para-bolsas/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Vírus da dengue é mais estável do que se pensava

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Vírus da dengue é mais estável do que se pensavaPostado em 23/08/2013Em um artigo publicado em agosto na revista PloS One, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) descrevem que o vírus da dengue (DENV) sofre mutações em um ritmo muito mais lento do que se imaginava – o que aumenta as chances de se encontrar uma vacina eficaz contra a doença.

Para chegar a tal conclusão, os cientistas sequenciaram o genoma completo de milhares de partículas virais encontradas em dez amostras de sangue de pacientes diagnosticados durante a epidemia que atingiu a Baixada Santista em 2010. Na ocasião, foram notificados 33 mil casos de dengue tipo 2 na região, ainda que os especialistas estimem que o número real de infectados seja pelo menos cinco vezes maior.

De acordo com os resultados, a variabilidade genética do vírus encontrada dentro de um mesmo indivíduo (intra-hospedeiro) foi de aproximadamente 0,002% – muito menor do que a apontada em estudos anteriores, contou Camila Malta Romano, pesquisadora do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, da USP, e autora da pesquisa que contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo(Fapesp).

“Os trabalhos anteriores usaram métodos tradicionais de sequenciamento, bem mais trabalhosos e caros. Por isso, apenas uma determinada região do genoma era analisada e nem todas as partículas virais eram amostradas. Em nossa pesquisa, graças às técnicas de sequenciamento em larga escala, geramos praticamente uma sequência completa para cada partícula de vírus existente na amostra, o que dá uma profundidade de análise muito maior”, contou.

Como as amostras foram coletadas em diferentes momentos da epidemia, entre fevereiro e junho,

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também foi possível observar que o vírus se manteve praticamente estável durante todo o surto, acrescentou Romano.

“Acreditava-se que a variabilidade genética do DENV fosse muito mais alta pelo fato de ele ser um vírus de RNA, assim como o HIV (causador da Aids) e o HCV (causador da hepatite C). Ao contrário dos vírus de DNA, que usam o maquinário celular do hospedeiro para se replicar, os vírus de RNA se replicam por conta própria. Isso significa que não há mecanismos de correção de erros no processo e, por conta disso, é esperada pelo menos uma mutação a cada progênie”, explicou a pesquisadora.

Uma das hipóteses dos cientistas para explicar a menor variabilidade genética do DENV em relação aos outros vírus de RNA é o fato de ele ter de se alternar entre dois hospedeiros muito diferentes – mosquito e homem – para completar seu ciclo de transmissão.

“Do ponto de vista evolutivo, essa alternância entre um vertebrado e um invertebrado exerce uma pressão muito forte para que o DENV não mude muito. Se ele acumular muitas mutações, pode perder a adaptação que o torna capaz de se replicar tanto no homem quanto no mosquito. Esse tipo de mecanismo evolutivo já foi demonstrado para o vírus causador da febre amarela”, disse Romano.

Outra possível explicação para a maior estabilidade do DENV está relacionada ao fato de a dengue ser uma infecção aguda – que dura entre 5 e 10 dias.

“O organismo não tem tempo para montar uma resposta imunológica específica contra o vírus. É diferente do HIV, por exemplo, que causa uma doença crônica, está em constante briga com o sistema imune e precisa se modificar o tempo todo para driblar as defesas do organismo. No caso do DENV, essa pressão seletiva é menor”, afirmou Romano.

Fonte: Agência Fapesp

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/virus-da-dengue-e-mais-estavel-do-que-se-pensava/

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Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto:Pesquisa desenvolve gelatina com sabor de peixes da Amazônia

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 26/08/2013

Pesquisa desenvolve gelatina com sabor de peixes da Amazônia

Processo de produção inicia com o corte do peixe, lavagem, separação de peles e ossos Enviar a um amigo

MANAUS - Abacaxi, uva e morango são sabores comuns da tradicional sobremesa gelatina. Mas você já imaginou comer com sabor amazônico? A aluna do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Recursos Naturais da Amazônia, Rayna Veras da Silva, resolveu investir no estudo da gelatina produzida a partir dos ossos e peles dos peixes tambaqui e aruanã.

"Escolhi as duas espécies porque observei que elas estão em maior quantidade e são mais encontradas nos mercados da região”, afirmou a biotecnóloga. Os resultados mostraram que os resíduos podem ser matérias-primas para aproveitamento em cosméticos, fármacos e outros produtos industriais.

A pesquisadora verificou que com cerca de 200 a 400 gramas de pele podem ser obtidos até 250 gramas de gelatina na forma sólida e de 10 a 20 gramas de gelatina em pó. Cerca de 70% dos resíduos dos peixes podem ser reaproveitados, reduzindo o impacto ambiental.

Processo

De acordo com a pesquisadora, a técnica consiste na acidificação do colágeno para um pH aproximado de 4, e posterior aquecimento gradual a 50°C até a fervura, para desnaturar e solubilizar o colágeno. A solução de gelatina precisa ter a gordura extraída, filtrada para ter alta

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clareza, até uma concentração razoavelmente alta para transformação em gel e secagem por passagem de ar seco sobre o gel.

O processo de produção inicia com o corte do peixe, lavagem, separação de peles e ossos, seguida da filetagem para separar a pele dos músculos e, depois, é feito o trabalho com sódio, seguido de tratamento alcalino. Por último, tratamento com ácido acético para poder ser armazenado em menos de 18 graus, para iniciar as análises até ser solidificada e liofilizada, quando vira pó.

Os ossos passam por processo diferente, são separados, secos por 10 horas e depois triturados, para serem submetidos a tratamentos com auxílio da peneira, com ácidos, para depois filtrar e armazenar a menos de 18 graus para análises.

Industrialização

A biotecnóloga revelou o desejo de continuar com a pesquisa. “Ainda preciso realizar vários testes como a aceitabilidade do produto e tempo de prateleira, ou seja, ainda temos um grande caminho até a industrialização”, enfatiza Rayna. A pesquisadora recebeu bolsa de estudo do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e contou ainda com o apoio da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), por meio da concessão de equipamentos para os laboratórios.

http://www.portalamazonia.com/noticias/ciencia-e-tecnologia/20130822/pesquisa-desenvolve-gelatina-com-sabor-peixes-amazonia/1583.shtml

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Veículo: Site – Amazônia na Rede Editoria: Pag: Assunto:Sistema adotado como padrão para pesquisas com carbono está disponível

em livro online

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Programa: Data: 26/08/2013

Sistema adotado como padrão para pesquisas com carbono está disponível em livro onlinePublicado em Quinta, 22 Agosto 2013 15:28

O modelo RAPELD desenvolvido por pesquisadores do Inpa em colaboração com pesquisadores de diversas instituições, foi adotado como sistema padrão na conferência Rio +20, para realização de projetos que envolvam a venda de carbono.

O livro “Biodiversidade e Monitoramento Ambienta Integrado”, que foi lançado este ano, explica sobre o sistema RAPELD que foi desenvolvido por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) em colaboração com pesquisadores de diversas instituições, com o objetivo de monitorar a biodiversidade da Amazônia.

A obra que é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo EU-BOM da União Europeia, está disponível online em português e inglês.O modelo já vem sendo adotado por vários órgãos, como o IBAMA, e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio).

Na conferência Rio +20, que aconteceu em, 2012 no Rio de Janeiro, o modelo RAPELD foi anunciado como sistema padrão para os órgãos que realizam a venda de carbono, segundo o pesquisador do Inpa Wiliam Magnusson.

Ainda de acordo com o pesquisador o sistema RAPELD, é um sistema de monitoramento da

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biodiversidade, que está padronizado para se tornar útil às decisões em várias escalas.“O PPBIO/Cembam lançaram este ano um livro com base nas experiências de seus pesquisadores e pode se usado em parques, reservas ou qualquer área que queiram fazer uma avaliação ou um monitoramento”, comentou.

A obra ainda aborda vários aspectos sobre o monitoramento do sistema, como infra-estrutura de campo, parcelas de amostragem, trilhas, capacitação das pessoas, e relações entre órgãos de pesquisa e financiamento. “Explicamos o que será feito depois da coleta de dados pelo o órgão que utilizará o sistema RAPELD, e ainda os cuidados necessários que as pessoas precisam tomar quando estiver fazendo o levantamento, pois pequenos deslizes no planejamento podem gerar dados sem valor”, explicou Magnusson.

(Reportagem: Fernanda Farias)

http://www.amazonianarede.com.br/mais-noticias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/7588-sistema-adotado-como-padr%C3%A3o-para-pesquisas-com-carbono-est%C3%A1-dispon%C3%ADvel-em-livro-online

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Brasil promove tratamento com células-tronco para combater a cegueira

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Programa: Data: 26/08/2013

Brasil promove tratamento com células-tronco para combater a cegueiraO Brasil será um dos únicos países a promover uma terapia experimental baseada em células-tronco de embriões para combater uma das principais causas de cegueira no mundo. Os primeiros pacientes com degeneração macular relacionada à idade deverão começar a receber o tratamento a partir de 2014. Os testes clínicos – os primeiros do País com células embrionárias – serão possíveis devido a uma parceria entre a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos. A novidade é destaque nesta quinta-feira na reunião da Federação de Sociedades de Biologia Experimental, que ocorre em Caxambu (MG).

A degeneração macular relacionada à idade é a principal doença causadora de cegueira entre idosos e costuma afetar maiores de 65 anos. Testes começarão a ser feitos na tentativa de retroceder o avanço da doença provavelmente no início do ano que vem, inicialmente em pacientes atendidos pela Escola Paulista de Medicina da Unifesp.

O método que será aplicado no Brasil pela primeira vez já foi testado em animais e, com uma abordagem clínica diferente, é testado pela empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology (ACT) desde 2011 nos Estados Unidos. No caso americano, porém, a pesquisa tem maior viés comercial, e os resultados dos ensaios iniciais com humanos não têm sido revelados com consistência, segundo pesquisadores.

“O projeto que estamos começando a desenvolver aqui foi iniciado lá nos Estados Unidos há dois anos e meio, mas propomos um método um pouco diferente”, disse ao Terra o oftalmologista Rodrigo Brant, 39 anos, pesquisador da Unifesp que estudou o tratamento com células-tronco na Califórnia. “Eles injetam a célula no olho (do paciente) para ver o que acontece: se a célula vai se

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colocar naquela posição, se vai ter melhora de visão. É desorganizado. Nós já estamos fazendo essa diferenciação no laboratório, e a célula cultivada é a que será implantada. É mais localizado.”

Brant explica que o tratamento traz esperança de combate à cegueira causada pela degeneração macular relacionada à idade e pela doença de Stargardt, mas não se aplica a todos os casos de perda de visão. “São doenças que não têm tratamentos, e isso é algo em que as células-tronco podem ajudar”, acredita o pesquisador. Os primeiros pacientes a serem testados com essa técnica serão selecionados entre os já atendidos pela Escola Paulista de Medicina, mas se o número desejado – 15 – não for atendido, pessoas atingidas por uma dessas doenças poderão se candidatar.

“Desenvolvemos todos os estudos pré-clínicos em animais, vimos que realmente houve eficácia – primeiro em ratos e depois em porcos, que também apresentaram melhora na visão. Testamos a técnica cirúrgia que seria usada e, a partir daí, o estudo já foi aplicado nos Estados Unidos”, disse Brant, que participou do desenvolvimento da terapia na Califórnia. “Esse trabalho será pioneiro em um tipo de degeneração que é muito comum. É só um começo, mas o campo de aplicação das células-tronco é muito alto.”

Fonte: Portal Terra

http://www.confap.org.br/brasil-promove-tratamento-com-celulas-tronco-para-combater-a-cegueira/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Ciência, saúde e esporte é tema de concurso promovido pela Secretaria de

CT&I do Amapá

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Programa: Data: 26/08/2013

Ciência, saúde e esporte é tema de concurso promovido pela Secretaria de CT&I do AmapáCom o tema “Ciência, Saúde e Esporte”, o 3º Prêmio Setec Melhor Redação começa a definir a sua programação. Realizado pela da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Setec), e apoio do Governo do Amapá, convoca os estudantes do ensino médio a desenvolver assuntos relevantes para o Estado.

O processo de avaliação do concurso ocorre em duas etapas, sendo que a primeira foi aberta no dia 19 de abril com término em 30 de agosto.Consiste em relacionar as escolas interessadas e turmas do ensino médio. Após a produção dos textos, os professores serão responsáveis pela seleção das melhores redações.

Importante ressaltar que a direção da escola deve entregar os textos selecionados no setor de comunicação da Setec (Avenida Cora de Carvalho, 1812, Centro) de 2 a 17 de setembro.

A segunda etapa destaca a seleção das melhores redações do estado. A classificação será realizadas entre 19 de setembro a 11 de outubro pela comissão julgadora constituída pela Setec.

Inscrições

O professor será responsável pela inscrição do aluno através de preenchimento do formulário de

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inscrição disponibilizado no site www.setec.ap.gov.br e informativo entregues nas escolas.

No dia 21 de outubro serão apresentadas as melhores redações durante a abertura da 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do Estado do Amapá – evento que conta com uma extensa programação na área de CT&I, no período de 21 a 27 de outubro.

Fonte: assessoria de comunicação da Setec Amapá

http://www.confap.org.br/ciencia-saude-e-esporte-e-tema-de-concurso-promovido-pela-secretaria-de-cti-do-amapa/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Sétimo encontro preparatório para o Fórum Mundial de Ciência discute

sobre o ambiente e a justiça social

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Programa: Data: 26/08/2013

Sétimo encontro preparatório para o Fórum Mundial de Ciência discute sobre o ambiente e a justiça socialforum mundial da ciencia agosto 22

A ciência para o ambiente e a justiça social foi o tema discutido durante dois dias, no sétimo e último Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência (FMC), realizado no auditório da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), no campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB), e que termina hoje. Pesquisadores e lideranças científicas de várias instituições do país, entre elas a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, fizeram um balanço dos seis encontros anteriores e adiantaram questões que serão debatidas durante o FMC, que será realizado no Rio de Janeiro, entre os dias 24 e 27 de novembro.

A SBPC faz parte do comitê de organização do FMC, que reunirá cientistas importantes de várias partes do mundo. Nesse sentido, Helena ressaltou dimensão do Fórum que será realizado no Rio. “O que vai acontecer em novembro é um megaevento, que não é grande no número de pessoas, mas na densidade de participação de pessoas do mais alto nível científico mundial”, declarou. É a primeira vez que FMC vai ocorrer fora da Hungria, seu país de origem. Para a presidente da SBPC isso demonstra a maturidade da ciência brasileira e o respeito internacional que ela já conquistou.

Durante o evento de Brasília, Helena adiantou alguns temas que deverão ser discutidos no Fórum do Rio. Entre eles, a ciência básica e a aplicada e como as duas devem dialogar; a ética e a integridade na ciência, que deverá ter uma sessão especial no FMC; a questão do envelhecimento, assunto que

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foi debatido no 1º Encontro Preparatório, realizado em agosto de 2012 em São Paulo e coordenado pela presidente da SBPC; as ciências do mar; a engenharia; entre outros. Além disso, serão debatidos também o financiamento da ciência e a divulgação científica. “Essa é uma questão global”, disse Helena. “Quais são os desafios e as perspectivas, como é que nós nos comunicamos para mostrar que a ciência é importante.”

Para o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, que também participou do encontro de Brasília, a realização do FMC deve ajudar na percepção da capacidade da ciência de corrigir assimetrias do mundo em desenvolvimento, bem como impulsionar países africanos e latino-americanos a um novo patamar dentro da geopolítica internacional. “Com esse movimento, esperamos de fato perceber que ciência é conhecimento, mas também é acesso, inclusão, produtividade, porque nos permite ser mais capazes na nossa economia, com um interesse público por trás”, disse Elias.

Coordenador do encontro, o decano de Pesquisa e Pós-Graduação da UnB, Jaime Santana, ressaltou o caráter plural do evento. “Talvez seja o mais interdisciplinar dos sete encontros preparatórios para o fórum”, observou. “Não temos nenhuma mesa sem mistura de sociólogos, biólogos, engenheiros. O que importa é a abordagem de um tema. Entendemos que, na unidade acadêmica do futuro, o diálogo existe em todas as áreas do conhecimento.”

O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) cumprimentou a organização do evento pelos tópicos escolhidos. “Não haveria tema mais propício para o momento e para o futuro que ambiente e justiça social”, afirmou. “As manifestações de junho trouxeram pautas fundamentais, e precisamos do apoio da ciência para construir políticas públicas eficientes em mobilidade urbana, saúde, educação e redução da violência nas nossas cidades.”

Segundo o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, o FMC vai colocar o Brasil no centro do panorama científico internacional. “Essas reuniões preparatórias regionais realmente mobilizaram o país. Isso é de uma extraordinária importância”, observou. “E o governo brasileiro tem dado todo o incentivo para que esse fórum seja memorável.”

Na opinião do presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, o fórum é uma “oportunidade única para não apenas refletirmos sobre os temas discutidos no evento em si e nos encontros preparatórios, mas principalmente para nos encontrarmos com a ciência mundial mais uma vez, expondo os grandes avanços que a gente tem alcançado, e especialmente os grandes desafios que temos pela frente.”

A importância da interação entre instituições de pesquisa foi o foco da palestra da professora Mercedes Bustamante no 7º Encontro Preparatório para FMC. Ela falou sobre o tema “Conciliando conservação e desenvolvimento: o papel de redes regionais de pesquisa e pós-graduação”. “A partir do momento em que você favorece essa interação, ela traz um diversidade de olhares e de conhecimentos que permite elaborar novas ferramentas de análise, novas abordagens que o grupo isolado talvez demorasse mais tempo para encontrar”, disse a docente do Departamento de Ecologia da UnB.

Durante a apresentação, em que abordou as mudanças ambientais globais, Mercedes destacou a estratégia do MCTI de incentivo às interações institucionais na troca de conhecimentos capazes de gerar novas soluções para problemas comuns entre os cientistas. Ela foi diretora do Departamento de Políticas e Programas Temáticos da pasta.

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A professora citou como outra frente fundamental a formação de recursos humanos na geração de profissionais capazes de integrar diferentes campos do conhecimento. “Nada mais natural que esses programas de pesquisa estejam associados a programas de capacitação de recursos humanos em alto nível, como os programas de pós-graduação multi-institucionais”, comentou.

Também ontem, a professora Maria Stela Grossi Porto, do Departamento de Sociologia da UnB, foi responsável pelo painel “Organização social e violência urbana: alguns desafios”. Ela apontou questões a enfrentar para a superação do problema e defendeu a necessidade de instaurar a cultura da paz. “As crianças se socializam na e pela violência”, disse, citando desenhos animados em que agressões são corriqueiras e se estabelece a ideia de que é interessante tirar vantagem de todas as situações.

De acordo com a pesquisadora, é importante valorizar contextos mais solidários em detrimento daqueles baseados em brutalidade, “A cultura da paz deve estar no processo civilizador das crianças”, defendeu Maria Stela. Ela lembrou as formulações do sociólogo Max Weber e destacou que a polícia é quem detém o monopólio do uso da violência legítima. Ela não se posicionou contrariamente à detenção de poder por parte do Estado, mas ressaltou que é necessário estabelecer uma nova imagem para o policial, dissociada da “ideia da polícia armada para a guerra, para combater”.

Fonte: Jornal da Ciência |Com informações da Ascom/MCTI

http://www.confap.org.br/setimo-encontro-preparatorio-para-o-forum-mundial-de-ciencia-discute-sobre-o-ambiente-e-a-justica-social/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Pesquisadores do CNPq terão progressão de nível a partir de agosto

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Pesquisadores do CNPq terão progressão de nível a partir de agostoA partir deste mês, os bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que obtiveram avaliação positiva terão progressões de nível terão progressão de nível. A análise considerou os currículos Lattes de todos os bolsistas de Pesquisa em Produtividade do CNPq, identificando aqueles com potencial para a progressão.

De acordo com o CNPq, dos 1.738 bolsistas bem avaliados, 908 passarão do nível 2 para o nível 1. Com a progressão, os pesquisadores terão um aumento no valor da bolsa. No nível 2, o pesquisador recebe mensalmente R$ 1.100. Na etapa seguinte, o valor varia de R$ 1.200 a R$ 1.500. Com a progressão, além da bolsa, o pesquisador pode receber até R$ 1.300 por Adicional de Bancada para o pagamento de despesas relacionadas ao projeto de pesquisa.

Entre os requisitos da bolsa está o título de doutor ou perfil científico equivalente; ser brasileiro ou estrangeiro com situação regular no país; dedicar-se às atividades constantes de seu pedido de bolsa. Aposentados também podem concorrer à bolsa, desde que mantenham atividades acadêmico-científicas oficialmente vinculadas com instituições de pesquisa e ensino.

As bolsas têm duração de 36 a 60 meses, de acordo com o enquadramento do pesquisador. As progressões de nível são avaliadas a cada três anos pelos comitês de Assessoramento (CAS) da instituição.Fonte: Agência Brasilhttp://www.consecti.org.br/destaques/pesquisadores-do-cnpq-terao-progressao-de-nivel-a-partir-de-agosto/

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto:Encontro de Arquivos Científicos encerra inscrições no domingoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Encontro de Arquivos Científicos encerra inscrições no domingo23/08/2013 - 09:10Arquivistas, bibliotecários, documentalistas, historiadores, outros profissionais e estudantes interessados no 6º Encontro de Arquivos Científicos podem se inscrever até domingo (25). O evento acontece de 3 a 5 de setembro na Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro. Os valores das inscrições são R$ 100 para pesquisadores e profissionais e R$ 50 para estudantes de graduação.

Organizado pelo Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) em parceria com a fundação, o encontro tem como tema “Lei de Acesso à Informação: impacto e limites nos arquivos de ciência e tecnologia”. A iniciativa contribui para consolidar o evento como um fórum de discussão e reflexão sobre a prática e a teoria voltadas para a organização e a preservação dos arquivos oriundos das atividades científicas e tecnológicas.

O 6º Encontro de Arquivos Científicos tem o apoio da Associação dos Arquivistas Brasileiros (AAB) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC).

Texto: Ascom do Mast

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349133/Encontro_de_Arquivos_Cientificos_encerra_inscricoes_no_domingo.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Amazônia ganha livro sobre inventários ecológicos

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Programa: Data: 26/08/2013

Amazônia ganha livro sobre inventários ecológicosO Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Biodiversidade Amazônica (INCT-Cenbam) e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) lançaram um livro para registrar o trabalho da implementação do Sistema Rapeld na Amazônia brasileira. A publicação reúne os inventários rápidos em projetos ecológicos do sistema.

Intitulado de Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado, o livro usa ilustrações e linguagem simplificada para abordar questões que levaram ao desenvolvimento do sistema, a inclusão da pesquisa no sistema social, a organização espacial, representações da diversidade biológica e o monitoramento ambiental.

Para o coordenador do INCT-Cenbam, William Magnusson, o monitoramento da biodiversidade é mais do que uma empreitada acadêmica. “Ainda que a representação da biodiversidade, a estrutura espacial e a integração com informações sobre o ambiente sejam temas essenciais, é imprescindível pensar no contexto político em que serão tomadas as decisões e em como incorporar parceiros, já que os pesquisadores têm uma capacidade limitada de ação", avalia.

Com prefácio do pesquisador Stuart Pimm, o livro está disponível em português e inglês para download gratuito neste link http://ppbio.inpa.gov.br/livros.

(Agência Gestão CT&I com informações do CNPq)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4401:amazonia-ganha-livro-sobre-inventarios-ecologicos&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:14. Fapergs abre inscrições para o Prêmio Pesquisador Gaúcho 2013

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Programa: Data: 26/08/2013

14. Fapergs abre inscrições para o Prêmio Pesquisador Gaúcho 2013

Interessados têm até 7 de outubro para realizarem inscrições

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), vinculada à Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT), está com as inscrições abertas para o Prêmio Pesquisador Gaúcho até o dia 7 de outubro, contemplando 7 categorias de premiação: pesquisadores destaques em sete áreas do conhecimento, doutores que contribuíram com inovações na indústria, jovens doutores, alunos de graduação e de ensino técnico inseridos em projetos inovadores e pesquisadores que atuaram dentro de micro e pequenas empresas.

Nesta edição o Prêmio terá uma categoria especial Pesquisa Destaque em Comemoração ao Ano Internacional de Cooperação pela Água.

O objetivo do evento é premiar pesquisadores das áreas científicas e tecnológicas que contribuíram significativamente para o desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul. Uma formação da tríade: governo, comunidade científica e meio empresarial, destacando a importância do investimento em Ciência e Tecnologia e Inovação como alavanca para o desenvolvimento do Estado.

Os destaques da pesquisa gaúcha serão conhecidos na solenidade do Prêmio Pesquisador Gaúcho, no dia 23 de outubro, na FIERGS, dentro do 1º Fórum da Inovação.

Com abrangência estadual, o Prêmio conta com o envolvimento de todas as universidades do

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Estado, institutos de pesquisa, escolas de ensino técnico e empresas que desenvolvem P&D.

Segundo a diretora presidente da FAPERGS, Nádya Pesce da Silveira, o Prêmio Pesquisador Gaúcho tem a proposta de mostrar à sociedade que a pesquisa é uma ferramenta fundamental para a busca de soluções, inovações e para a melhoria de vida das pessoas em diversos aspectos. A diretora presidente da Fundação destacou, "o futuro se faz com pesquisa". A integração governo, academia e mercado é uma alavanca para que o conhecimento seja transformado em riquezas e serviços úteis à sociedade, reforçou Nádya.

Categorias de seleção para Premiação:

Pesquisador Destaque em sete principais áreas do conhecimento - Artes e Letras; Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências Humanas e Sociais, Ciências da Saúde, Economia e Administração; Educação e Psicologia. Categoria Pesquisa Destaque em Comemoração ao Ano Internacional de Cooperação pela Água.

Categorias com ênfase na inovação:

a) Piá Inovador

b) Prêmio Pesquisador na Empresa

c) Pesquisador na Indústria

d) Técnico Pesquisador

e) Prêmio Jovem Empreendedor

Regulamento do Prêmio Pesquisador Gaúcho e as inscrições irão até o dia 7 de outubro pelo endereço: www.premiopesquisadorgaucho.rs.gov.br

(Marcia Iracét Borges, Ascom da FAPERGS)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88903

Page 53: CLIPPING FAPEAM - 26.08.2013

Veículo: Jornal – Em Tempo Editoria: Economia Pag: 2Assunto: Natura estreita 'laços' com região amazônica

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B5Assunto: Natura , Ufam e Fapeam unidas

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Veículo: Jornal – Em Tempo Editoria: Economia Pag: B2Assunto: O CBA, a Embrapa e o cidadão

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