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Veículo: Site – Correio da Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Turismo Comunitário no Amazonas é tema de livro

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Programa: Data: 26/09/2013

Turismo Comunitário no Amazonas é tema de livroPublicado em Quarta, 25 Setembro 2013 09:33

Turismo Comunitário da AmazôniaTurismo Comunitário da Amazônia

Analisar as experiências de Turismo de Base Comunitária (TBC) existentes na região metropolitana de Manaus e procurar entender a relação do desenvolvimento do turismo local por meio dos aspectos sociais, econômicos e ambientais, foi um dos fatores que levaram a Mestre em Ciências Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo a desenvolver um estudo com essa temática. A autora buscou sugerir mecanismos que colaborem para a implementação de politicas públicas em torno do TBC como modelo alternativo de crescimento na região.

Após a conclusão do trabalho, a pesquisa transformou-se no livro intitulado ‘Turismo Comunitário na Amazônia’. A publicação contou com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio a Publicações Científicas (Biblos). Além da pesquisa, a participação da pesquisadora nos eventos 1º e 2º workshops de ‘Turismo de Base Comunitária: protagonismo das populações tradicionais e povos indígenas’ também contribuíram para a formação do livro.

Sobre os workshops, Barroncas explica que esses eventos propiciaram encontros entre pesquisadores renomados, representantes de populações tradicionais e povos indígenas, que partilharam experiências concernentes as suas respectivas comunidades. “Aos discentes foi proveitoso, pois, além de participarem de discussões teóricas, puderam ouvir relatos de comunidades que apresentaram seus projetos, na perspectiva do turismo como mais uma alternativa para o desenvolvimento econômico e social da região amazônica”, disse.

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O livro compõe-se de três partes: a primeira, com reflexões teórico-metodológicas, permeada da práxis de pesquisadores que tem atuado na área; a segunda, com alguns relatos de experiências das populações tradicionais e povos indígenas e, a terceira, destinada à apresentação de instituições governamentais e do terceiro setor que atuam como agentes e/ou parceiros das comunidades em atividades envolvendo o turismo.

Com o propósito de socializar e compartilhar os resultados do estudo teórico-metodológico no âmbito do turismo comunitário, o livro irá compartilhar experiências a fim de suscitar o interesse de jovens pesquisadores por um novo campo de atuação e de promoção desse tipo de empreendedorismo realizado pelas populações tradicionais e povos indígenas.

O lançamento do livro está previsto para o mês de novembro durante o 3º Encontro de Turismo Comunitário na Amazônia, evento organizado pelo grupo de pesquisa “Desenvolvimento Socioambiental e Turismo na Amazônia”, da Escola Superior de Artes e Turismo, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).Barroncas foi bolsista da Fundação e considerou todo o apoio e atenção recebidos pela FAPEAM, durante o mestrado em São Paulo, como satisfatório.

Sobre a autora

Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo é graduada em Administração pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e em Turismo pelo Centro Integrado de Ensino Superior do Amazonas (Ciesa). Tem MBA em Turismo: Planejamento, Gestão e Marketing pela Universidade Católica de Brasília, e é especialista em Turismo e Gestão Territorial pela Ufam. Mestre em Ciências (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (USP). É facilitadora na área de gestão de processos participativos. Atualmente, Barroncas é professora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) lotada na Escola Superior de Artes e Turismo (ESAT).

Sobre o Biblos

Consiste em apoiar a publicação de livros, manuais, número especial (temático) de revistas e coletâneas científicas nos seguintes suportes: papel, mídia eletrônica e digital no Estado do Amazonas.

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Assunto: Fucapi abre inscrições para cursos profissionalizantes gratuitos em Manaus

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Fucapi abre inscrições para cursos profissionalizantes gratuitos em ManausAo todo são 1,8 mil vagas. Os recursos para a realização dos cursos foram subsidiados pelo governo federalFapeamFucapi (Foto: Fapeam)

Manaus – A Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação (Fucapi) deu início na segunda-feira (23), as inscrições para cursos profissionalizantes gratuitos para trabalhadores que estejam desempregados e sejam cadastrados no Sistema Nacional de Emprego de Manaus (Sine/Manaus). Os interessados devem se matricular na Fucapi, que fica na Avenida Danilo Matos Areosa, no Distrito Industrial.

Ao todo são 1,8 mil vagas. Os recursos para a realização dos cursos foram subsidiados pelo governo federal através do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Das 1,8 mil vagas, 1,5 mil são para atender as demandas do Polo Industrial de Manaus (PIM).

Cursos para formados no ensino médio:

Os cursos são para técnico em informática, técnico em gestão e logística, profissional de serigrafia, profissional em metrologia, desenhista projetista eletrônico, profissional soldador 1 e 2, técnico em gestão de qualidade, técnico de televisão e profissional almoxarife. Os interessados devem ter concluído o Ensino Médio para fazer essas aulas, que têm carga horária de 200 horas e serão ministradas das 13h às 18h.

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Petroleo e Gás – Fundamental Completo

As outras 300 vagas são voltadas para o Polo de Petróleo e Gás com cursos de profissional armador, profissional carpinteiro, profissional pedreiro, profissional encanador, profissional pintor predial, profissional eletricista predial e profissional soldador ponteador. Neste caso, os candidatos devem ter Ensino Fundamental completo.

As aulas serão pela manhã e a carga horária também é de 200 horas. Quem tiver alguma dúvida pode entrar em contato com a coordenação do curso através dos números 2127-3070 e 9111-2930.

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Assunto: Gel de glicose ajuda a proteger prematuros de danos no cérebro

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Gel de glicose ajuda a proteger prematuros de danos no cérebroUm em cada dez bebês que nascem antes do tempo apresentam baixo nível de açúcar no sangue, o que pode causar danos permanentes.

Uma dose de açúcar em forma de gel quando esfregada na parte de dentro da bochecha pode ser uma forma barata e eficaz de proteger bebês prematuros de desenvolver danos no cérebro, dizem especialistas.

Um em cada dez bebês nascidos antes do tempo é afetado por um nível baixo de açúcar no sangue, o que, se não for tratado, pode causar lesões permanentes.

Pesquisadores da Nova Zelândia testaram a terapia que usa gel de glicose em 242 bebês que estavam sob seus cuidados e, com base nos resultados, sugeriram que a medida fosse adotada como tratamento de primeira linha. O estudo foi divulgado na revista científica "The Lancet" desta quarta-feira (25).

HipoglicemiaO tratamento com gel de glicose custa um pouco mais de R$ 3,50 por bebê, e é mais fácil de administrar que a glicose dada por terapia intravenosa, disseram Jane Harding e sua equipe da Universidade de Auckland.

O tratamento típico atual envolve alimentação suplementar e exames de sangue regulares para medir os níveis de açúcar.

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Mas muitos bebês acabam em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) e passam a receber glicose intravenosa quando os níveis de açúcar no sangue permanecem baixos – condição que os médicos chamam de hipoglicemia.

O estudo procurou avaliar se o tratamento com açúcar em gel pode ser mais eficaz que a alimentação suplementar em reverter a hipoglicemia.

Custo-benefícioNeil Marlow, do Instituto de Saúde da Mulher da University College de Londres, disse que, embora o gel de glicose tenha caído em desuso, esses resultados sugerem que ele pode ser "ressuscitado" como um tratamento.

"Agora temos boas evidências de que o gel tem seu valor", disse Marlow.

Para Andy Cole, diretor-executivo da Bliss, instituição de caridade para bebês prematuros, "essa é uma pesquisa muito interessante, e estamos sempre abertos a tudo o que possa ajudar no tratamento de bebês nascidos prematuros ou doentes."

"Esse é um tratamento com bom custo-benefício, que pode reduzir as internações em centros de terapia intensiva que já estão com capacidade máxima de pacientes."

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/09/gel-de-glicose-ajuda-a-proteger-prematuros-de-danos-no-cerebro.html

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Assunto: Seminário no Inpa discute tecnologias de alimentos

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Seminário no Inpa discute tecnologias de alimentos2013-09-25 - 19:35:17

Estudantes, professores e pesquisadores também fizeram uma avaliação interna do Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos (PPG-CAL)

Por Cimone BarrosDiscutir temas atuais com os estudantes e avaliar o Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos da Universidade Federal do Amazonas (PPG-CAL/ Ufam), realizado em parceria com Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa/MCTI), foram os objetivos do Seminário de Ciência de Alimento 2013 (SCAL), promovido pelas duas instituições, nesta quarta-feira (25), no Auditório da Ciência, campus I do Instituto, em Manaus (AM).

Segundo o pesquisador do Inpa, Rogério de Jesus, em quase 30 anos, o programa contribuiu com a formação de recursos humanos e ajudou a desenvolver estudos que posteriormente se transformaram em processos e produtos, alguns deles disponíveis ao consumidor. É o caso do picadinho de peixe, que faz parte da merenda escolar do Amazonas, e o pirarucu defumado, encontrado nas feirinhas regionais, como a que acontece no Centro de Instruções de Guerra na Selva (CIGS).

Para o pesquisador, os entraves para as tecnologias elaboradas na academia chegarem às prateleiras dos supermercados não estão no desenvolvimento de produto, mas na interação entre a produção das instituições com o setor empresarial. “O problema residente nessa transferência, que ainda não conseguimos otimizar”, afirmou.

Busca de melhorias

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Avaliado com conceito 3 – numa escala que vai até 7- pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o PPG-CAL busca ainda estimular professores e estudantes para a publicação em periódicos científicos, além de elaborar uma ata que será encaminhada à Ufam, solicitando inclusive melhorias nos equipamentos.

A discussão sobre a avaliação do programa foi reservada a uma mesa redonda com a participação de representantes discente, Anna Carolina, e o docente, o professor Antônio José Inhamuns. “Precisamos discutir nossos gargalos para podermos avançar, já que temos de melhorar nossa avaliação na Capes”, disse a coordenadora do PPG-CAL e a professora da Ufam, Ariane Kluczkovski.

Para fomentar a inserção e interação internacional e nacional com outros pesquisadores, o Seminário contou com a presença do professor Armando Venâncio, do Departamento de Engenharia Biológica, da Universidade do Minho (Portugal), para falar sobre as normas para exportação de alimentos para a Europa, e do professor Massami Shimokomaki, da Universidade Estadual de Londrina (UEL/ PR), para falar sobre manejo e qualidade da carne de frango. “Queremos abrir as portas e ter parcerias futuras entre o Inpa e Universidade do Minho”, disse Vanâncio.

Manejo e qualidade da carne de frango

Massami Shimokomaki estuda o que está provocando o endurecimento da carne do peito frango, que é um fenômeno semelhante ao que acontece ao lombo de porco. Além dos aspectos genéticos, o professor investiga o manejo das aves, desde como é criada, passando pelo transporte até chegar ao abate.

Segundo o pesquisador, vários aspectos – como tonalidade de luz, banho nas aves antes do transporte durante o verão e estresse térmico - influenciam na formação de diferentes cores do peito de frango. E se carne vai ficar mais dura e menos suculenta, o valor de mercado também reduz. Estima-se um prejuízo de aproximadamente U$ 50 milhões por ano. “Eu acredito que esse tipo de problema também possa ter no pescado, mas não sei de que maneira e quais comportamentos apresentam”, disse Shimokomaki.

O Brasil é o maior exportador e o terceiro maior produtor de carne de frango do mundo, com 13,05 milhões de toneladas em 2011, de acordo com dados da União Brasileira de Avicultura. O Paraná lidera a produção nacional de carne de frango com 28,63%, seguido de Santa Catarina (17,98%), Rio Grande do Sul (15,19%) e São Paulo (14,49%). No Amazonas, a produção de frango é muito incipiente e basicamente para a produção de ovos, com 1,69% da produção nacional. São Paulo lidera (35,8%).

Foto: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2946

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Assunto: Bosque da Ciência do Inpa abre as portas no dia mundial do turismo

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Bosque da Ciência do Inpa abre as portas no dia mundial do turismo2013-09-25 – 19:00:12

No dia mundial do turismo (27), o visitante terá entrada gratuita para conhecer o bosque. A atividade é uma iniciativa para promover a aproximação entre população e pontos turísticos na semana mundial do turismo

Por Eduardo GomesO Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) estará de “portas abertas” aos visitantes, na próxima sexta-feira (27), com entrada gratuita, das 9h às 16h para comemoração da “Semana do Turismo”, promovida pela Prefeitura Municipal de Manaus, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (ManausCult), em parceria com a Empresa Estadual de Turismo (AmazonasTur).

O objetivo é proporcionar lazer, entretenimento e oferecer informações consistentes aos participantes da ação, sensibilizando e esclarecendo à respeito das vantagens da atividade turística e sua missão na geração de empregos e renda, além de possibilitar que o público manauense possa conhecer e visitar lugares distanciados de sua realidade ou desconhecidos.

Segundo o coordenador do Bosque da Ciência, Jorge Lobato, qualquer visitante que tiver interesse poderá desfrutar da visita de cortesia, inclusa na programação. “O Bosque da Ciência vai oferecer gratuitamente a qualquer pessoa que esteja em nossa cidade, que queira visitar o espaço”, disse.

Até sexta-feira (27), várias atividades culturais e turísticas serão desenvolvidas, objetivando

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promover o turismo não somente ao visitante, como também a população residente em todas as zonas urbanas de Manaus (AM).

Além da participação do Inpa, por meio do Bosque da Ciência, a programação da semana do turismo inclui ainda visitações a alguns dos principais atrativos turísticos de Manaus, a realização de city-tours para os alunos das escolas municipais e estaduais da cidade, passeio ciclístico “pedala turismo”, o “Sarau da Cidade” (Realizado no Paço da Liberdade), recepções no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, além de ações motivacionais por meio de emissoras de rádio, com premiações e distribuição de brindes.

“Sabemos que é uma questão cultural, mas estamos conseguindo reverter este quadro em que a população precisa se aproximar mais dos atrativos naturais, os museus, teatro e uma série de outros pontos turísticos”, ressaltou o coordenador do Bosque. Bosque da ciência

Popularizar o conhecimento científico e aproximar o Instituto da sociedade são algumas das metas do Bosque. Além da visitação pública, o espaço também é utilizado como palco para a realização de projetos socioambientais como o “Circuito da Ciência”.

Estruturado na intenção de promover atividades de difusão científica e educação ambiental do Inpa, o Bosque da Ciência possui uma área de quase 13 hectares e fica no bairro Petrópolis, zona centro-sul de Manaus (Am).

Ao frequentar o Bosque o visitante conhece espaços como trilhas educativas, tanques de peixe-boi, viveiro de ariranhas, Casa da Ciência, ilha da Tanimbuca, casa da madeira, recanto dos inajás e o condomínio das abelhas. Além da trilha suspensa, do lago amazônico, do viveiro dos jacarés, como também o contato com a fauna livre que o passeio ao Bosque da Ciência possibilita. Investimentos

O Instituto recebeu do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) a primeira parcela para dar início às primeiras recuperações de melhorias para atender ao público que se espera receber no próximo ano. “O valor recebido nesta primeira parcela foi de R$ 450 mil para iniciar a revitalização do Lago Amazônico, a trilha de acessibilidade que liga as instalações próximas a Ilha da Tanimbuca e o lago e também recursos para a recuperação da sinalização do Bosque, que serão executadas todas este ano”, afirmou Lobato.

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2945

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Assunto: Rede Bionorte destina R$ 9 milhões para pesquisa

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Rede Bionorte destina R$ 9 milhões para pesquisaPostado em 25/09/2013

Com o objetivo de apoiar projetos de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação que contribuam para o desenvolvimento do Brasil e consolidação das redes regionais de pesquisa em biodiversidade e biotecnologia das regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou o edital nº 79/2013: ‘Ação Transversal – Redes Regionais de Pesquisa em Biodiversidade e Biotecnologia.

Os interessados devem encaminhar os seus projetos ao CNPq, exclusivamente pela internet, por meio do formulário de propostas online. O documento está disponível na Plataforma Carlos Chagas. As propostas podem ser submetidas até às 23h59 (horário de Brasília) do dia 04 de novembro.

Os resultados serão divulgados no Diário Oficial da União e no portal do CNPq a partir do mês de novembro. A partir de dezembro, as propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor estimado de R$ 24 milhões. Sendo que, para a Rede Bionorte, serão destinados R$ 9 milhões.

Para a Rede Bionorte, as propostas deverão contemplar pelo menos uma das seguintes linhas de pesquisa: conhecimento, conservação e uso sustentável da biodiversidade amazônica; bioprospecção e desenvolvimento de bioprodutos e bioprocessos.

SOBRE A REDE BIONORTE

Diante do desafio de descobrir, descrever, caracterizar e usar bem os produtos derivados da enorme diversidade biológica brasileira é necessário a expansão e a consolidação das redes regionais de

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pesquisa em biodiversidade e biotecnologia. Elas visam contribuir significativamente para a formação de mestres e doutores nessas áreas e a produção de ciência, tecnologia e inovação, promovendo o desenvolvimento social e econômico sustentável das regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste.

Uma dessas redes regionais de pesquisa é a Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte) instituída por meio da Portaria MCT nº 901, de 04 de dezembro de 2008. O seu objetivo é integrar competências para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação e formação de doutores, com foco na biodiversidade e biotecnologia, visando gerar conhecimentos, processos e produtos que contribuam para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal, formada pelos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso.

Uma das principais motivações da criação da Rede Bionorte é o grande número de espécies florestais, frutíferas e pesqueiras existentes na Amazônia que ainda não foram estudadas, principalmente devido ao número reduzido de doutores atuantes na região.

A Rede Bionorte é integrada por instituições de ensino e pesquisa da Amazônia Legal, cujos projetos de pesquisa visam produzir impactos socioeconômicos e melhorar a qualidade de vida da população da Amazônia brasileira.

Fonte: Agência Fapeam, por Luiz Guilherme Melo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/rede-bionorte-destina-r-9-milhoes-para-pesquisa/

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Assunto: Fórum discute inovação nas micro e pequenas empresas do Amazonas

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Fórum discute inovação nas micro e pequenas empresas do AmazonasCIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia SeixasPostado em 25/09/2013A nona edição do Fórum de Inovação do Amazonas realizado na noite de segunda-feira (23) no auditório do Senai, zona sul de Manaus, reuniu empresários, gestores e pesquisadores para discutir a inovação nas empresas do Estado.

A abertura do evento foi feita pelo secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Odenildo Sena, que na oportunidade convidou a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, para compor a mesa, e o diretor regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Aldemurpe Barros.

O encontro também contou com a participação de representantes do segmento naval. A programação iniciou com informes sobre eventos, editais e programas.

TECNOVA/AM

Maria Olívia falou sobre o lançamento do Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte no Estado do Amazonas (Tecnova/AM) nos municípios de Itacoatiara e Coari.

Segunda ela, este ano o Tecnova oferece às empresas o maior investimento já disponibilizado pelo Programa no Amazonas na modalidade de subvenção econômica. “Essa empreitada conta com a participação da Fapeam que concede R$ 4,5 milhões oferecidos pelo Governo do Amazonas e R$ 9

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milhões, do Governo Federal, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)”.

As micro e pequenas empresas que pretendem concorrer a financiamentos de R$ 180 mil a R$ 400 mil podem contar com apoio de técnicos das instituições realizadoras e apoiadoras para a elaboração de projetos, atendimento às regras do edital e acesso aos recursos.

As instituições parceiras que podem também informar sobre o Tecnova/AM são: SECTI/AM, Fapeam, Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), Senai/AM, Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Rede Amazônica de Incubadoras de Empresas (Rami), Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/AM).

ISI

Durante o evento foi anunciada a instalação do Instituto Senai de Inovação (ISI) de Microeletrônica, que funcionará em Manaus, em parceria com instituto alemão Fraunhofer e o Massachustts Institute of Technology (MIT).

O ISI em Microeletrônica vai atuar em rede com os demais institutos do País e terá como competência desenvolver tecnologias para o mercado de sensores. Além do ISI local, outros institutos estão sendo criados no pelo Senai, sendo 25 de Inovação e 63 de Tecnologia.

A expectativa é de que o ISI também desenvolva tecnologias em microeletrônica para atender às empresas não só do Polo Industrial de Manaus, mas dos demais Estados, tornando essas empresas mais competitivas e também diminuindo o volume de importação de tecnologia.

INOVAÇÃO

“Enquanto no Brasil a maioria dos pesquisadores é do Governo, em outros países os pesquisadores ficam nas empresas”, a declaração foi feita pelo professor doutor Paulo Roberto Feldmann, da Faculdade de Economia, administração e Contabilidade, da Universidade de São Paulo (USP).Feldmann diz que as empresas não inovam porque o Brasil é um país cruel com as pequenas empresas. Foto: Marlúcia Seixas/CIÊNCIAemPAUTA

Feldmann diz que as empresas não inovam porque o Brasil é um país cruel com as pequenas empresas. Foto: Marlúcia Seixas/CIÊNCIAemPAUTA

Feldmann ministrou a palestra “Por que as empresas brasileiras não inovam?”. Segundo ele, o Brasil é injusto com as micro e pequenas empresas. Em outros países, esses empreendimentos têm a favor políticas públicas que os ampara na concorrência com empresas maiores. “Tudo começa com a pequena empresa”, adverte.

O professor ressaltou que faltam engenheiros e incubadoras .“São poucas as empresas que investem em pesquisa”, além disso o País tem uma deficiência grave de engenheiros nas mais diversas áreas, não só na construção civil.

Para ele é preciso que o Brasil, especialmente a Amazônia , esteja preparado para a nova grande mudança que há de vir: a das ciências da vida, que compreende a biotecnologia, genética, farmacêutica e de equipamentos médicos. “Pela primeira vez o Brasil tem a chance de se aproveitar de uma onda. Essa é o momento para o País crescer, e da Amazônia vem esse estímulo”, conclui.

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Respondendo à pergunta tema de sua palestra, Feldmann diz que as empresas não inovam porque o Brasil é um país cruel com as pequenas empresas, e que também não inova.

A palestra de Feldmann encerrou a nona edição do Fórum. O próximo encontro terá temática verticalizada e contemplará o segmento naval.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/forum-discute-inovacao-nas-micro-e-pequenas-empresas-do-amazonas/

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Assunto: Aids está entre principais causas de doenças incapacitantes na América

Latina

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Aids está entre principais causas de doenças incapacitantes na América Latina

Postado em 25/09/2013O comportamento da contaminação da Aids está mudando no mundo, exigindo mais atenção e investimentos em países que há alguns anos registravam baixos índices e passaram a apresentar níveis epidêmicos. A informação faz parte do estudo “O Peso do HIV: Percepções a partir do Estudo Global sobre o Peso de Doenças 2010″, do Instituto de Métricas e Avaliação da Saúde (IHME), da Universidade de Washington.

Apesar da queda global generalizada nas taxas de mortalidade pela doença, entre 2006 e 2010, as mortes em decorrência da aids aumentaram em 98 países. O estudo mostra que a contaminação pelo vírus cresceu principalmente em nações que não tinham sido afetadas pela epidemia em décadas anteriores. O HIV é a principal causa do surgimento de doença em 21 países, concentrados em quatro regiões: África Oriental e Austral, África Central, Caribe e Sudeste Asiático.

De acordo com a pesquisa, em quatro dos 17 países da América Latina (Colômbia, Honduras, Panamá e Venezuela), a aids aparece como uma das dez principais causas de doenças incapacitantes e em outros sete países, está no ranking das 25 principais causas de enfermidades, como a Bolívia, o Brasil, Equador, a Guatemala, o Paraguai e Peru.

O estudo enfatiza que apesar dos progressos em políticas públicas no combate à mortalidade, a doença continua a ser uma das principais causas de perda de saúde, especialmente para pessoas com idades entre 25 e 45 anos.

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A pesquisa considera como perda de saúde a relação entre os anos de vida perdidos por morte prematura e anos vividos com incapacidade por pessoas com o vírus da aids, o que permite comparações entre diferentes populações e condições de saúde.

Em 2010, 20% da perda de saúde devido ao HIV foram registrados em países onde o vírus não estava entre as dez principais causas de doenças. Em 2005, esse percentual era 15,5%. De acordo com o documento, a Venezuela está entre os países latino-americanos mais afetados pelo HIV. A doença foi responsável por 3,6% do surgimento de casos de outras enfermidades em 2010 no país.

“Houve uma redução no mundo da mortalidade por aids, que ainda é, no entanto, a principal responsável por doenças incapacitantes em 21 países – a maioria desses, africanos – mas também em locais como a Tailândia e diversos países do Caribe. Acredito que foi surpreendente ter tantos países afetados dessa forma pela aids na América Latina”, disse a pesquisadora do IHME e líder do estudo, KatrinaOrtblad.

“A principal mensagem do estudo é que o vírus HIV não desapareceu. Apesar de avanços, com esforços governamentais e mudança de comportamento da população, a aids é a quinta principal causa de doenças em todo o mundo, considerando tanto as mortes quanto os anos de incapacidade prematura”, acrescentou.

Apesar de ainda registrar taxas elevadas de contaminação, o Brasil e o México estão em uma tendência de queda acentuada, com redução da mortalidade em 45,3 % e 69,2 %, respectivamente, do ano de pico até 2010. De acordo com o instituto norte-americano, o Brasil atingiu o auge de contaminação em 1996, e o México em 1998.

“O Brasil tem feito grandes progressos no combate ao HIV, comparando com outros países latino-americanos a redução dos níveis de mortalidade é impressionante. Nós também comparamos os avanços do Brasil com os demais países do Brics, como China, Rússia e Índia”, destacou a pesquisadora.Em 15 dos 17 países latino-americanos, a tendência é queda de mortalidade por aids. Chile e Guatemala são as exceções. Nesses países, as mortes pela doença ainda estão crescendo. Na Argentina, embora a taxa de mortalidade tenha atingido o pico há 12 anos, a doença foi a sexta maior causa de problemas de saúde de homens e mulheres na faixa etária de 35 a 39 anos em 2010, aumento de 490% desde 1990.Embora o estudo tenha detectado a alta de contaminação da doença em países da América Latina, ele não explica os motivos do aumento.O estudo descreve avanços no cenário global da aids. Ao atingir o ápice mundial de contaminações em 2006, a doença está diminuindo a uma taxa média anual de 4,17%. Segundo a pesquisa, o bom resultado no combate pode ser atribuído ao financiamento global e à consciência política.No entanto, a doença continua a ser uma ameaça à saúde na África, no Caribe e na Tailândia. O instituto estima que em 2012 ocorreram mortes em decorrência do vírus em 186 países.A pesquisa faz parte de um projeto colaborativo de cerca de 500 pesquisadores de 50 países liderados pelo IHME, da Universidade de Washington. De acordo com o instituto, trata-se de um esforço científico sistemático para quantificar os níveis e as tendências de perda de saúde devido a doenças, ferimentos e fatores de risco.

Fonte: Agência Brasilhttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/aids-esta-entre-principais-causas-de-doencas-incapacitantes-na-america-latina/

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Assunto: Estudo testa sistema que degrada antibiótico responsável por contaminação

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Estudo testa sistema que degrada antibiótico responsável por contaminaçãoPostado em 25/09/2013As tetraciclinas formam uma classe de antibióticos representada pela clorotetraciclina, oxitetraciclina, demeclociclina e tetraciclina, entre outros. Imagem: Infoescola.com As tetraciclinas formam uma classe de antibióticos representada pela clorotetraciclina, oxitetraciclina, demeclociclina e tetraciclina, entre outros. Imagem: Infoescola.com

Um sistema eletroquímico capaz de degradar o antibiótico tetraciclina acaba de ser testado com sucesso no Instituto de Química de São Carlos (IQSC), da Universidade de São Paulo (USP). A contaminação por tetraciclina está cada vez mais presente na vida humana e acontece principalmente em matrizes ambientais, como solos e águas superficiais.

Segundo a química Kenia Naara Parra, entre as formas de contaminação destaca-se a eliminação pela urina e fezes no ambiente. Entre os efeitos, estão a alergia e o aumento da resistência de bactérias. As tetraciclinas formam uma classe de antibióticos representada pela clorotetraciclina, oxitetraciclina, demeclociclina e tetraciclina, entre outros. “Após ingerir o antibiótico durante tratamentos infecciosos, a tetraciclina não metabolizada é eliminada em sua maior parte pela urina, que após descarte entra em contato com diversas matrizes ambientais, contaminando-as”, descreve. O produto também já foi encontrado em alguns alimentos, como ovos, leite e peixes. Os métodos convencionais físico-químicos e biológicos usados no tratamento de efluentes não atingem a remoção completa da tetraciclina presente em efluentes.

URINA ARTIFICIAL

Sim

Não

Sim Não

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Nos estudos realizados nos laboratórios do IQSC, a cientista utilizou amostras de urina artificial. Entre as vantagens da urina utilizada, Kenia destaca sua composição inicial constante, o que viabilizou um melhor acompanhamento dos resultados. Todo o experimento foi realizado em escala laboratorial.

A degradação da urina artificial ocorreu pela recirculação das amostras em um sistema eletroquímico. “O processo durou cerca de três horas e a oxidação, tanto direta quanto indireta, da tetraciclina a transformou em outros compostos”, descreve.

Kenia lembra que, em cerca de duas horas foi possível perceber uma redução de aproximadamente 100% na concentração de tetraciclina. “Isso ocorreu quando se aumentou a corrente elétrica no processo eletroquímico”.

SUBSTÂNCIAS ALVEJANTES

Durante o tratamento eletroquímico, o meio de urina também possibilita a formação de substâncias alvejantes. Segundo Kenia, isso ocorre porque a urina (artificial e natural) possui em sua composição vários sais responsáveis pela alta concentração de íons cloreto no meio. “Esses íons, durante o processo, acabam se transformando em compostos com alto poder para atuar na oxidação da tetraciclina. As espécies geradas são genericamente denominadas de cloro ativas, comumente encontradas em produtos sanitários”, explica, ressaltando que “os produtos de degradação originados durante o tratamento estão sendo reavaliados quanto a toxicidade por métodos com grande sensibilidade.”

Para a pesquisadora, os métodos eletroquímicos representam uma alternativa extremamente viável e promissora, podendo ser efetivamente usados como tratamento prévio ao tratamento biológico de efluentes e para degradação e purificação de águas residuais poluídas com compostos orgânicos.

“Podemos imaginar uma futura aplicação desse tratamento em hospitais, clínicas veterinárias e fazendas de criação de animais de corte, eliminando a possibilidade do contato de antibióticos e medicamentos em geral com solo, águas superficiais e subterrâneas”, avalia.

Kenia é autora da dissertação de mestrado “Degradação eletroquímica de tetraciclina em meio de urina artificial”, que teve a orientação do professor Artur de Jesus Motheo, do Grupo de Eletroquímica Interfacial do IQSC.

Fonte: Agência USP de Notícias

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/estudo-testa-com-sucesso-sistema-que-degrada-antibiotico-responsavel-por-contaminacao/

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Assunto: Pesquisadores buscam compreender o comportamento dos caramujos

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Pesquisadores buscam compreender o comportamento dos caramujosPostado em 25/09/2013Um estudo realizado pelos pesquisadores do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia de Itacoatiara (ICET) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) está analisando o potencial zootécnico de gastrópodes das espécies Pomacea amazônica e Pomacea bridgesii, caramujos nativos do norte do Brasil, conhecidos popularmente como Uruás. Estas pesquisas vem sendo desenvolvidas no laboratório de Zoologia do ICET, onde alunos de graduação e pós-graduação, orientados pelos professores doutores Bruno Sant’Anna e Gustavo Hattori buscam entender o comportamento dessas espécies.

Os alunos de mestrado, Timóteo Watanabe e Izomar Melo estão desenvolvendo experimentos, simulando as condições naturais da várzea amazônica, como as cheias e vazantes características da região.

Segundo Timóteo Watanabe o trabalho consiste em estudar a biologia e a ecologia das espécies nativas. “Procuramos entender o efeito do peculiar regime hídrico do ambiente amazônico que se altera muito no decorrer do ano e compreender o comportamento das espécies e a influência do ambiente neste comportamento”, explicou.

Utilizando as mesmas espécies a aluna de graduação Delma Marques, em seu projeto de iniciação científica vem estudando o potencial alimentício dos caramujos por meio da investigação dos lipídeos, proteínas, cinzas e outras características da carne desses moluscos, que constitui em algumas regiões do planeta, um precioso recurso alimentar.

A resistência à dessecação também foi alvo de estudo. A aluna graduação Keila Castro pôde

Sim

Não

Sim Não

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comprovar um processo biológico denominado de estivação que é um comportamento de certas espécies frente às adversidades ambientais, onde elas entram numa espécie de dormência para pouparem energia na época da seca. Keila estudou a resistência à dessecação desses animais e confirmou a adaptação dos indivíduos à dinâmica das águas fluviais.

CaramujoDe acordo com o professor doutor Bruno Sant’Anna os trabalhos pretendem entender minuciosamente as Pomaceas. “O objetivo geral dos trabalhos é entender um pouco mais da ecologia e da biologia nos aspectos relacionados à reprodução, ao comportamento relacionado ao fluxo de água amazônico que é diferente de outras partes do mundo. O estudo das Pomaceas está relacionado ao potencial alimentício delas e o objeto de um dos nossos projetos de iniciação cientifica é estudar o rendimento de carne, potencial de proteína, lipídeos e saber o valor nutricional da carne, já os projeto de mestrado buscam entender o comportamento e reprodução para futuramente realizar criação em cativeiro e oferecer um retorno financeiro à comunidade”, informou.

Os estudos apontam para a possibilidade de em médio prazo trazer retorno à comunidade através do cultivo das espécies para o consumo humano, isca de pesca, aquariofilia, ração animal e produção de biodiesel.

Fonte: Ascom ICET

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/pesquisadores-em-itacoatiara-buscam-compreender-o-comportamento-dos-caramujos/

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Assunto: Multinacionais apresentam investimentos em pesquisa no Brasil

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Multinacionais apresentam investimentos em pesquisa no BrasilPostado em 25/09/2013O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, recebeu na terça-feira (24), em reuniões distintas, o presidente de operações para América Latina da Samsung, Sang Chul Lee, e o presidente da Intel Américas, Christopher J. Bruno.Bruno atualizou o ministro a respeito do investimento de R$ 300 milhões, anunciado em fevereiro, para pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em áreas de interesse nacional, no contexto do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior).Segundo o presidente da Intel Brasil, Fernando Martins, a empresa vem trabalhando com a comunidade brasileira de desenvolvedores de software. Até o momento, acrescentou o executivo, a companhia envolveu sete universidades em cinco estados em pesquisa básica de tecnologias da informação e comunicação (TICs) para educação, energia e transporte. “São questões de dimensão nacional, como o Siniav [Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos]”, disse.Na audiência com a Samsung, o presidente de Novos Negócios da empresa na América Latina, Benjamin Sicsú, destacou a instalação de um escritório da companhia sul-coreana no Brasil, em janeiro deste ano. “Nossas decisões para todo o continente agora são tomadas em São Paulo”.Ele discutiu com o secretário de Política de Informática do MCTI, Virgilio Almeida, soluções para entraves como a escassez de mão de obra técnica qualificada em Manaus, onde a Samsung tem fábrica, e determinados aspectos da Lei de Informática. Em contrapartida, Virgilio sugeriu que a empresa investisse em pesquisa básica no Brasil em proporções equivalentes ao que aplica em desenvolvimento.Fonte: Ascom do MCTI, por Rodrigo PdGuerra

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/multinacionais-apresentam-investimentos-em-pesquisa-no-brasil/

Sim

Não

Sim Não

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Veículo: Site – A Crítica Editoria: Pag:

Assunto: Rede Bionorte destina R$ 9 milhões para pesquisa

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Rede Bionorte destina R$ 9 milhões para pesquisaOs interessados devem encaminhar os seus projeto ao CNPq, exclusivamente pela internet, por meio do formulário de propostas onlineManaus, 25 de Setembro de 2013LUIZ GUILHERME MELO (DA AGÊNCIA FAPEAM)

Editais são nas áreas de ciência, tecnologia e pesquisa

Os resultados serão divulgados no Diário Oficial da União e no portal do CNPq (Arquivo/acritica.com)

Com o objetivo de apoiar projetos de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação que contribuam para o desenvolvimento do Brasil e consolidação das redes regionais de pesquisa em biodiversidade e biotecnologia das regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou o edital nº 79/2013: ‘Ação Transversal – Redes Regionais de Pesquisa em Biodiversidade e Biotecnologia.

Os interessados devem encaminhar os seus projeto ao CNPq, exclusivamente pela internet, por meio do formulário de propostas online. O documento está disponível na Plataforma Carlos Chagas. As propostas podem ser submetidas até às 23h59 (horário de Brasília) do dia 04 de novembro.

Os resultados serão divulgados no Diário Oficial da União e no portal do CNPq a partir do mês de novembro. A partir de dezembro, as propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor estimado de R$ 24 milhões. Sendo que, para a Rede Bionorte, serão destinados R$ 9 milhões.

Para a Rede Bionorte, as propostas deverão contemplar pelo menos uma das seguintes linhas de

Sim

Não

Sim Não

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pesquisa: conhecimento, conservação e uso sustentável da biodiversidade amazônica; bioprospecção e desenvolvimento de bioprodutos e bioprocessos.

Sobre a Rede Bionorte

Diante do desafio de descobrir, descrever, caracterizar e usar bem os produtos derivados da enorme diversidade biológica brasileira é necessário a expansão e a consolidação das redes regionais de pesquisa em biodiversidade e biotecnologia. Elas visam contribuir significativamente para a formação de mestres e doutores nessas áreas e a produção de ciência, tecnologia e inovação, promovendo o desenvolvimento social e econômico sustentável das regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste.

Uma dessas redes regionais de pesquisa é a Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal – Bionorte (http://www.bionorte.org.br/ ) instituída por meio da Portaria MCT nº 901, de 04 de dezembro de 2008. O seu objetivo é integrar competências para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação e formação de doutores, com foco na biodiversidade e biotecnologia, visando gerar conhecimentos, processos e produtos que contribuam para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal, formada pelos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso.

Uma das principais motivações da criação da Rede Bionorte é o grande número de espécies florestais, frutíferas e pesqueiras existentes na Amazônia que ainda não foram estudadas, principalmente devido ao número reduzido de doutores atuantes na região.

A Rede Bionorte é integrada por instituições de ensino e pesquisa da Amazônia Legal, cujos projetos de pesquisa visam produzir impactos socioeconômicos e melhorar a qualidade de vida da população da Amazônia brasileira.

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Rede-Bionorte-destina-milhoes-pesquisa_0_999500073.html

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:

Assunto: Fucapi e Fuji lançam laboratório tecnológico de montagem de circuitos

eletrônicos

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Programa: Data: 26/09/2013

Fucapi e Fuji lançam laboratório tecnológico de montagem de circuitos eletrônicos

Na próxima quinta-feira (26), às 10 horas, a Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) e a Fuji do Brasil inauguram o Laboratório de Tecnologia em SMT, do inglês Surface Mount Tecnology – Tecnologia de Montagem em Superfície, que fica instalado no campus do Distrito Industrial, na portaria 2 (Av. Governador Danilo Areosa, 381). O SMT é muito utilizado nos processos fabris na montagem de placas para aplicações industriais.

Segundo o diretor de Educação, Niomar Pimenta, as empresas do Polo Industrial de Manaus, por sua natureza, utilizam bastantes processos automatizados em suas linhas de montagem. Um dos processos mais utilizados é o de montagem automática de componentes.

“Nesse sentido, o laboratório de SMT que a Fucapi montou com a Fuji tem como objetivo capacitar profissionais para esse tipo de atividade. Essa é uma qualificação bastante procurada pelas empresas, que encontram sérias dificuldades em conseguir profissionais com esse conhecimento específico”, informou Pimenta.

O diretor disse ainda que do ponto de vista de seu papel institucional, a Fucapi, com os cursos e treinamentos que realizará nesse laboratório, propiciará aos seus alunos, uma qualificação adequada para conseguir empregos mais bem remunerados. “Por outro lado, os cursos possibilitarão que os profissionais capacitados utilizem as máquinas com maior eficiência, melhorando suas produtividades”, disse.

Sim

Não

Sim Não

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O laboratório funciona como um espaço de treinamento, simulando um ambiente fabril adaptado às condições de uma escola. “Portanto, a ideia é que o aluno se sinta em um ambiente industrial, aprendendo como se estivesse produzindo, se familiarizando com equipamentos que ele irá manipular todos os dias”, frisou Pimenta.

Dessa forma, o laboratório contribuirá para que o impacto da entrada dos funcionários em um ambiente fabril seja bem menor para os mais jovens e que buscam uma oportunidade no mercado de trabalho.

“Para os que já estão trabalhando, será a oportunidade de uma reciclagem. E para aqueles que atuam em outras áreas que exigem menos conhecimento, também será a oportunidade de se desenvolver e crescer profissionalmente dentro das empresas”, destacou o diretor.

O gerente geral da filial Manaus da Fuji do Brasil , Heliomario Duarte, destacou que essa iniciativa é bastante positiva para a qualificação de recursos humanos para o Polo Industrial de Manaus, principalmente para a indústria eletroeletrônica.

“A área de SMT é fundamental para a indústria local. Nesse sentido, a parceria da Fuji com a Fucapi é importante, pois traz para a escola o ambiente da fábrica. Esse laboratório é inédito em nível de região Norte e detém tecnologias inglesa, japonesa e americana”, afirmou.

Sobre a Fuji do Brasil

Fundada em 1995, a Fuji do Brasil iniciou todo um projeto para oferecer equipamentos e serviços de alta qualidade, da Fuji Machine Mfg. Co. Ltd., a todas as empresas que estavam carentes no mercado de montagem de placas de circuito impresso com tecnologia de montagem em superfície (SMT). Em Manaus, a Fuji está instalada há 17 anos.

Fonte: assessoria de comunicação da Fucapi

http://www.confap.org.br/fucapi-e-fuji-lancam-laboratorio-tecnologico-de-montagem-de-circuitos-eletronicos/

Page 28: CLIPPING FAPEAM - 26.09.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:

Assunto: Fapesq promove oficinas para orientar empresários na elaboração do

formulário de propostas do edital Tecnova

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Programa: Data: 26/09/2013

Fapesq promove oficinas para orientar empresários na elaboração do formulário de propostas do edital TecnovaA Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação e a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (Fapesq) realizam nos próximos dias 28 e 30 de setembro, oficinas para orientar os empresários na elaboração do Formulário de Apresentação de Propostas (FAP) do Edital TECNOVA, mediante a grande dificuldade apresentada pela maioria dos empresários para a elaboração dos projetos. A Chamada Pública foi lançada na Paraíba no último dia 28 de agosto, como uma nova fonte de financiamento para as micro e pequenas empresas paraibanas. Serão investidos recursos na ordem de R$ 13,5 milhões, através de subvenção econômica (sem devolução). As empresas não terão que devolver o dinheiro recebido. As oficinas acontecem na próxima sexta-feira (28), às 16h30, na Uniuol Faculdades, em João Pessoa, e na segunda-feira (30), às 9 horas, no Sebrae de Campina Grande.

O Governo do Estado está investindo na inovação para o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores – novos ou significativamente aprimorados – de empresas paraibanas para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas. Para isso, assinou um convênio com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e vai entrar com uma contrapartida para garantir o investimento nas empresas de pequeno porte no Estado da Paraíba. O objetivo principal do Programa de Subvenção Econômica é promover um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas e da economia local.

Desta forma, esta Chamada Pública visa apoiar projetos de inovação, que envolvam significativo

Sim

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risco tecnológico associado a oportunidades de mercado. Serão apoiados projetos de inovação em cinco temas: Tecnologias da Informação e Comunicação; Energia; Saúde; Biotecnologia; e Desenvolvimento Social. Podem participar da Chamada microempresas e empresas de pequeno porte, individualmente ou em associação com outras empresas brasileiras, com sede na Paraíba. No entanto, a empresa beneficiária deverá ser a principal responsável pelo desenvolvimento do produto (bem ou serviço) e/ou processo inovador. Podem participar da Chama Pública microempresas e empresas de pequeno porte, com receita bruta no último exercício igual ou inferior a R$ 3,6 milhões.

O valor solicitado como subvenção econômica à inovação na proposta deverá ser de no mínimo R$ 180 mil e no máximo R$ 600 mil. Para empresas da área de Tecnologias da Informação e Comunicação serão alocados recursos na ordem de R$ 3 milhões; já para as empresas na área de Energia, R$ 2,5 milhões; Saúde, R$ 3 milhões; Biotecnologia, R$ 3 milhões; e Desenvolvimento Social, R$ 2 milhões. Cada empresa poderá integrar apenas uma proposta, em um dos temas citados, seja como beneficiária proponente, seja como beneficiária coexecutora. As empresas interessadas devem ficar atentas a um fato importante; no caso de uma empresa figurar em mais de uma proposta todas as propostas serão eliminadas.

As empresas beneficiárias (proponente e coexecutoras) deverão realizar as atividades do projeto no território nacional. Vale destacar também que este edital vai contemplar Despesas de Custeio (material de consumo, vencimento e obrigações patronais, serviços de terceiros, etc) e de Capital (obras e instalações, equipamentos e materiais permanentes). Quanto ao prazo de execução do projeto, a empresa terá 24 meses para concluir ao que se propõe na proposta. De acordo com o cronograma da seleção pública, a intenção do governo é concluir toda a etapa de seleção e assinatura de contrato com as empresas até dezembro próximo. O edital está disponível no portal da Fapesq (www.fapesq.rpp.br), em Editais. Para mais informações sobre o TECNOVA entrar em contato através do e-mail [email protected] ou pelo telefone: (83) 3333 2600.

Fonte: Ascom Fapesq-PB

http://www.confap.org.br/fapesq-promove-oficinas-para-orientar-empresarios-na-elaboracao-do-formulario-de-propostas-do-edital-tecnova/

Page 30: CLIPPING FAPEAM - 26.09.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:

Assunto: Facepe apoia pesquisa cooperativa entre a França e Pernambuco

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Programa: Data: 26/09/2013

Facepe apoia pesquisa cooperativa entre a França e Pernambucopesquisa cooperativa

A Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe) e a agência francesa ANR – Agence Nationale de la Recherche lançaram a edição 2014 do Edital de Cooperação Internacional Facepe/ANRcom o objetivo de apoiar a pesquisa cooperativa entre estudiosos vinculados a instituições no estado de Pernambuco e pesquisadores de instituições da França.

Para esta edição, serão apoiados projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação nas áreas temáticas “Ciências Sociais e Humanas”, “Microbiologia, Imunologia e Infectologia” e “Pesquisas Marinhas”. As áreas fazem parte do “Appel à projets générique 2014” (chamada genérica para projetos 2014) da ANR.

Os interessados devem apresentar suas propostas inicialmente sob a forma de uma Expressão de Interesse, até o dia 23 de outubro de 2013 e encaminhá-las exclusivamente à ANR, em atendimento à chamada “Appel à projets générique 2014”.

As pré-propostas serão avaliadas pela ANR, que informará à Facepe sobre as propostas submetidas e, entre essas, quais foram recomendadas para apresentação de propostas detalhadas.

A partir de 17 de fevereiro de 2014, os pesquisadores cujas pré-propostas foram selecionadas, serão convidados a apresentar as propostas detalhadas, sob a forma de projeto, e encaminhadas

Sim

Não

Sim Não

Page 31: CLIPPING FAPEAM - 26.09.2013

simultaneamente à Facepe, pelo coordenador brasileiro do projeto de pesquisa, e à Agence Nationale de la Recherche da França (ANR), pelo coordenador francês, via internet.

As propostas encaminhadas à ANR pelo coordenador da equipe francesa devem atender às datas e procedimentos de submissão de propostas que poderão ser consultados na página do “Appel à projets générique 2014” da ANR. As propostas apresentadas em suas formas detalhadas serão julgadas paralelamente pela ANR e pela Facepe.

Serão realizadas quatro etapas de análise dos projetos: pela área técnica da Facepe (enquadramento); por consultores ad hoc; análise, julgamento e classificação pelo Comitê Avaliador; e aprovação pelo Comitê Misto Facepe-ANR, sendo esta última condição sine qua non para que os projetos sejam aprovados.

O Acordo de Cooperação Internacional Facepe/ANR foi assinado em 2009, revisado em 2011 e em 2012. A congênere Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) também participa da parceria, o que possibilita o apoio a projetos bilaterais – Facepe/ANR ou Fapesp/ANR – e também trilaterais –Facepe/Fapesp/ANR.

O acordo visa a facilitar a criação e operação de projetos científicos de qualidade propostos conjuntamente por equipes de pesquisa francesas e brasileiras. As prioridades temáticas são reexaminadas a cada edição das chamadas.

Baixe o edital aqui.

Fonte: Assessoria de Comunicação Facepe

http://www.confap.org.br/facepe-apoia-pesquisa-cooperativa-entre-a-franca-e-pernambuco/

Page 32: CLIPPING FAPEAM - 26.09.2013

Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag:

Assunto: Brasil está em 14º lugar no ranking mundial de pesquisas científicas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 26/09/2013

Brasil está em 14º lugar no ranking mundial de pesquisas científicas

Os cientistas brasileiros publicaram 46,7 mil artigos científicos em periódicos no ano passado, número que coloca o Brasil em 14º lugar como produtor mundial de pesquisas. Segundo o relatório feito pela empresa Thomson Reuters, isso equivale a 2,2% de tudo o que foi publicado no mundo, em 2012. Nos últimos 20 anos, o país subiu dez posições nesse ranking.

A China conquistou o primeiro lugar em pedidos de patentes, seguida por Estados Unidos, Japão e Europa. O trabalho foi feito em parceria com o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

No Brasil, o ramo científico que mais produziu artigos foi a medicina clínica. No período de 2008 a 2012, foram produzidos quase 35 mil artigos. Em segundo lugar, ficou a ciência de plantas e animais, com 19,5 mil artigos no mesmo período. Ciências agrárias produziram 13,5 mil artigos entre 2008 e 2012. O maior crescimento foi visto nas ciências sociais e gerais, que saltaram de 1,5 mil entre 2003 e 2007 para 9,8 mil entre 2008 e 2012.

Como consequência do aumento na produção científica, o pedido de patentes no país chegou a 170 mil no período de 2003 a 2012. Segundo o presidente do Inpi, Jorge Ávila, o órgão continua lidando com o forte crescimento do número de pedidos de patentes, que foi 33,5 mil em 2012, com projeção de alcançar 40 mil este ano.

Os maiores detentores de patentes no país, revelou a pesquisa, foram a Petrobras e as universidades

Sim

Não

Sim Não

Page 33: CLIPPING FAPEAM - 26.09.2013

públicas. De 2003 a 2012, a Petrobras registrou 450 patentes. Logo atrás, veio a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com 395 patentes. Em terceiro, ficou a Universidade de São Paulo (USP), com 284 patentes. A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) vem logo em seguida, com 163 patentes.

De acordo com o relatório, a ausência de empresas privadas na lista dos maiores detentores de patentes reflete um aspecto negativo do país. Como a demora na tramitação do processo pode chegar a oito anos, muitas empresas desistem, pois a tecnologia pode acabar se tornando obsoleta antes de a patente sair.

Fonte: Agência Brasil

http://www.consecti.org.br/destaques/brasil-14o-lugar-ranking-mundial-pesquisas-cientificas-2/

Page 34: CLIPPING FAPEAM - 26.09.2013

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Ciência para o mar é vital para a soberania do país, diz RauppCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 26/09/2013

Ciência para o mar é vital para a soberania do país, diz RauppClique para ver todas as fotos de Ciência para o mar é vital para a soberania do país, diz Raupp25/09/2013 - 15:51Na avaliação do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, a ciência para o mar é vital para a questão da soberania nacional, assim como os programas nuclear e espacial.

“São áreas tecnológicas estratégicas para o desenvolvimento do país. Para se desenvolver submarinos, por exemplo, precisamos ter capacitação forte em TI [tecnologia da informação], em redes de comunicação de dados, nanotecnologia e biotecnologia. É preciso lançar mão de todas as tecnologias, pois elas se somam”.

A declaração foi feita nesta quarta-feira (25) durante a abertura do 3º simpósio de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha, no Rio de Janeiro. O evento, cujo tema é “A fronteira do conhecimento para a conquista do mar”, acontece até a sexta-feira (27), na Expansão do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes).

Raupp destacou algumas ações do MCTI para a promoção da biodiversidade e o desenvolvimento regional sustentável, dentre elas, a aquisição do navio de pesquisa hidroceanográfica, em parceria com a Marinha, a Petrobras e a companhia Vale. A embarcação irá ampliar a presença da ciência brasileira no Atlântico Sul e Tropical. O navio está sendo construído na China, que detém a expertise em embarcações do tipo offshore (com capacidade para navegar em alto mar). A previsão é a de que o projeto esteja concluído até o segundo semestre de 2014.

“Temos como premissa a sustentabilidade da biodiversidade tanto da Amazônia quando do mar, portanto, a ciência e a tecnologia são os instrumentos que dispomos para usufruir dos recursos

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Não

Sim Não

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naturais sem destrui-los. Não queremos perder recursos naturais, mas sim, utilizá-los permanentemente”.

O ministro lembrou ainda que a criação do Instituto Nacional de Pesquisas Oceanográficas e Hidroviárias (Inpoh), que prevê uma série de ações de interesse nacional em áreas específicas do conhecimento, como a conservação da biodiversidade marinha, a melhoria de processos associados à pesca, aquicultura e maricultura, bioprospecção, proteção e adaptação de zonas costeiras para as mudanças climáticas, realização de estudos sobre vias fluviais, hidráulica fluvial e portuária, além de formação de recursos humanos na área de hidroceanografia.

Biodiversidade marítima

O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha, Almirante-de-Esquadra Wilson Guerra, lembrou que as nações têm voltado suas atenções para o potencial do mar em termos de recursos naturais.

“A busca pelo conhecimento, utilizando todo o nosso potencial científico e tecnológico, pode e deve ser fortalecida nos ambientes acadêmicos, nos centros de pesquisa, nas fundações de amparo à pesquisa, nas federações das indústrias e comércio e em todos os outros segmentos ligados ao desenvolvimento científico, tecnológico e socioeconômico do país”.

Guerra também frisou a necessidade de unir esforços para que o país consiga controlar essa fonte de recursos minerais e biotecnológicos que podem ser explorados economicamente, como as bacias petrolíferas, as crostas cobaltíferas, as áreas ricas em manganês, níquel, cobre, titânio, platina, entre outros.

Além de painéis com palestras, o 3º Simpósio de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha contará com debates acerca de assuntos relacionados à área. A expectativa é a de que até mil pessoas participem do evento, que reúne representantes da academia, instituições civis, militares e empresas.

O objetivo do encontro é aprofundar os debates sobre as áreas de conhecimento ligadas às ciências do mar, apresentar o desenvolvimento científico e tecnológico no segmento e assegurar as riquezas de um imenso espaço oceânico, chamado pela Marinha brasileira de a “Amazônia Azul”, para as futuras gerações de brasileiros.

Texto: Juliana Leite – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349954/Ciencia_para_o_mar_e_vital_para_a_soberania_do_pais_diz_Raupp.html

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Conheça os vencedores regionais do Prêmio Finep de Inovação 2013Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Conheça os vencedores regionais do Prêmio Finep de Inovação 201325/09/2013 - 10:37A edição de 2013 do Prêmio Finep de Inovação já tem seus vencedores regionais. Este ano, são 28 ganhadores, entre 73 finalistas, nas diversas categorias, que agora concorrem à grande final nacional, a ser realizada em Brasília.

A cerimônia de premiação regional, aberta ao público, acontece no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em 13 de outubro. Veja aqui o convite e como proceder para ingressar no teatro.

Os vencedores da fase regional de cada categoria recebem, além do troféu, os seguintes prêmios em espécie: inventor inovador - R$ 100 mil; tecnologia assistiva - R$ 100 mil; inovação sustentável - R$ 100 mil; micro/pequena empresa - R$ 200 mil; instituição de ciência e tecnologia - R$ 200 mil; tecnologia social - R$ 200 mil; média empresa - R$ 300 mil. Este ano, são R$ 8 milhões em prêmios, incluindo a fase nacional.

A premiação recebeu 570 inscrições nas nove categorias: micro e pequena empresa, média empresa, grande empresa (apenas na etapa nacional), instituição de ciência e tecnologia, tecnologia social, inventor inovador, tecnologia assistiva, inovação sustentável e inovar fundos - também restrita à etapa nacional e dividida em três subcategorias – governança, equipe e operação. O maior número de inscritos foi na categoria pequenas empresa (166).

A fase de cadastramento dos jurados e a pré-qualificação dos projetos, feita pela área técnica da Finep, foi realizada em agosto. Esta etapa compreendeu a análise prévia considerando

Sim

Não

Sim Não

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preenchimento do formulário, atendimento ao perfil, condições de participação e categorias previstas no regulamento. O passo seguinte foi o julgamento regional, em que as propostas pré-qualificadas foram avaliadas por comitês de jurados compostos por especialistas, representantes de instituições inovadoras, do setor empresarial e da Finep.

Na última etapa, haverá o julgamento nacional, com apresentação dos vencedores das categorias pequena e média empresa, ICT e tecnologia social. O julgamento das categorias grande empresa, tecnologia assistiva e inovação sustentável é apenas virtual. Já o inventor inovador é escolhido após reunião das áreas técnicas da Finep e do Inpi. O mesmo modelo é aplicado à categoria inovar fundos.Texto: Ascom da Finep

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349940/Conheca_os_vencedores_regionais_do_Premio_Finep_de_Inovacao_2013.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto: Governo financiará projetos de inovação na área da energia fotovoltaica

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Governo financiará projetos de inovação na área da energia fotovoltaicaQua, 25 de Setembro de 2013 17:58

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) apoiará projetos que contribuam para o desenvolvimento e a inovação de tecnologias para geração de energia solar fotovoltaica, LEDs e fontes luminosas inovadoras para sistemas de iluminação de alta eficiência. O aporte será de com R$ 8 milhões. Interessados têm até 4 de novembro para enviar propostas.

Para concorrer, o proponente deverá ter título de doutor, ter vínculo formal com a instituição executora da proposta, ter currículo cadastrado na Plataforma Lattes e ser o coordenador do trabalho. Caso o candidato esteja aposentado, ele precisará comprovar que mantém atividades acadêmico-científicas.

Cada proposta selecionada receberá financiamentos de até R$ 400 mil e deverá ser executada em um prazo máximo de dois anos. O CNPq divulgará o resultado da chamada em dezembro.

Para mais informações acesse a íntegra do edital neste link.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4575:governo-financiara-projetos-de-inovacao-na-area-da-energia-fotovoltaica&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: 1. Comissão discute hoje incentivo para áreas de ciência e tecnologia

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Programa: Data: 26/09/2013

1. Comissão discute hoje incentivo para áreas de ciência e tecnologia

PEC cria o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em regime de colaboração entre os setores público e privado

A comissão especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição 290/13 - cujo texto cria incentivos para ciência, tecnologia e inovação - promove audiência pública nesta tarde com representantes dos ministérios da Educação, da Ciência e Tecnologia; e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

A proposta acrescenta as expressões tecnologia, pesquisa e inovação em diversos artigos da Constituição, de forma a ampliar a competência legislativa, as políticas públicas e a concessão de estímulos da União, dos estados e dos municípios para essas áreas.

A PEC também cria o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em regime de colaboração entre os setores público e privado e com funcionamento a ser regulado em lei federal.

"[As mudanças propostas pela PEC] criarão oportunidades de integrar instituições de pesquisa tecnológica e empresas inovadoras em um sistema nacional, como forma de aliar os esforços de financiamento e de coordenação do desenvolvimento tecnológico e das atividades de extensão tecnológica", afirma o relator, deputado Izalci (PSDB-DF).

Foram convidados para participar do debate:

Sim

Não

Sim Não

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- o diretor de Programas e Bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Márcio de Castro Silva Filho;

- o chefe da assessoria de Captação de Recursos da Secretaria Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Reinaldo Ferraz; e

- o secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e

Comércio Exterior, Nelson Fujimoto.

A audiência está marcada para as 14h30. O local ainda não foi definido.

Íntegra da proposta:

PEC-290/2013

http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/CIENCIA-E-TECNOLOGIA/452946-COMISSAO-DISCUTE-INCENTIVO-PARA-AREAS-DE-CIENCIA-E-TECNOLOGIA.html

(Agência Câmara)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89511

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: 26. Pesquisadores pretendem tornar saudável a interação entre botos e

turistas

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Programa: Data: 26/09/2013

26. Pesquisadores pretendem tornar saudável a interação entre botos e turistas

Instrução Normativa para turismo com botos-vermelhos é discutida por organizações ligadas ao meio ambiente e instituições de pesquisa

Pesquisadores e ambientalistas se reunirão para discutir diretrizes para atividades turísticas com os botos, no Estado do Amazonas. O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Associação Amigos do Peixe-boi (Ampa) participarão desse encontro que será realizado pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente do Amazonas (Cemaam).

A reunião acontecerá nesta terça-feira (24), às 14h, no auditório da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), localizada à Av. Constantino Nery, 5733, Flores. Estarão presentes representantes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Ampa, do Inpa, do Instituto Piagaçu, da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável (SDS), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Turismo com a espécie

O turismo de observação de animais em vida livre vem crescendo. O Amazonas é o sétimo destino do turismo no mundo. A exuberante flora e fauna são os principais atrativos. E quem se destaca nesse turismo verde é o boto-vermelho (Inia geoffrensis), um mamífero aquático endêmico da região amazônica, que está classificado como "Dados Insuficientes" pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN - sigla em inglês) e aparece no Livro Vermelho da Fauna

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Brasileira Ameaçada de Extinção.

O turismo com esse animal, nos rios amazônicos, já ocorre há mais de uma década. Pesquisas recentes apontam que esse tipo de interação tem causado danos à espécie. Conforme o estudo de Luiz Claudio Alves, realizado em 2009, no Parque Nacional de Anavilhanas (PNA), em Novo Airão, distante da capital amazonense 180 km; os botos condicionados que participam dessa atividade mudaram o comportamento social.

Segundo pesquisadores, esse tipo de atividade pode ser uma estratégia de conservação do boto-vermelho (Inia geoffrensis), que hoje sofre uma grande pressão pela ocupação humana e nos últimos anos vem sendo caçado indiscriminadamente para ser utilizado como isca na pesca de um peixe chamado piracatinga, que no Brasil é comercializado com o nome de douradinha.

"O objetivo da Ampa, em parceria com o Inpa, para essa normatização é promover o bem-estar dos animais. Acreditamos que com as diretrizes estabelecidas para essa atividade será possível fazer um trabalho mais efetivo de conscientização dos turistas, assim como, favorecer a qualidade de vida dos botos", explica a presidente da Ampa, Nívia do Carmo.

Sobre a AmpaA Ampa é uma organização não governamental que surgiu da necessidade de promover atividades de proteção, conservação, pesquisa, manejo do peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis) e de outros mamíferos aquáticos existentes na Amazônia: lontra neotropical (Lontra longicaudis), ariranha (Pteronura brasiliensis), tucuxi (Sotalia fluviatilis) e boto-vermelho (Inia geoffrensis). A Associação é conveniada ao Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA) do Inpa, em Manaus - AM, e é patrocinada pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Ambiental.

(Séfora Antela/Assessoria de Comunicação da Ampa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89536

Page 43: CLIPPING FAPEAM - 26.09.2013

Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag:

Assunto: CNPq recebe pesquisadores que participam da reunião do PELD

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Programa: Data: 26/09/2013

CNPq recebe pesquisadores que participam da reunião do PELDQua, 25 Set 2013 17:47:00 -0300Começou no dia 25 de setembro, na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), a oitava reunião do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD). O encontro vai apresentar os resultados obtidos pelo programa desde sua implementação.

A Diretora Interina de Ciências Agrárias, Biológica e da Saúde (DABS), Raquel Coelho, que abriu o encontro, destacou a importância da reunião do PELD para o desenvolvimento de estudos de longa duração. “É importante porque nos permite acompanhar o que está acontecendo com os diversos biomas ao longo do tempo, que são pedaços do nosso meio ambiente”.

A diretora citou ainda a importânciada parceria com as FAPs, as fundações de amparo à pesquisa estaduais, que têm a missão de fomentar as pesquisas que são relevantes para cada estado. “A participação das FAPs neste processo possibilitou uma ampliação dos recursos disponíveis para o programa”, disse Raquel Coelho.

Logo na abertura foi lançado o Repositório de Dados do PELD, localizado no site do Sistema de Informação Sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr). O repositório auxiliará pesquisadores e instituições sem bancos de dados próprios, possibilitando o compartilhamento de dados, além de ser uma ferramenta de busca para acesso aos metadados e posterior apresentação de resultados de pesquisa (se disponibilizados pelo autor) para o público em geral.

A reunião conta também com sessões paralelas com exposição de posters, esclarecimentos sobre o repositório de dados, palestra sobre a Lei de Acesso a Informação (LAI) e lançamento do livro

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síntese dos dez primeiros anos do PELD. Haverá, ainda, avaliação do programa pelos consultores do comitê científico e reunião do comitê gestor do programa.

PELD - O Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD) representa uma iniciativa pioneira de financiamento de pesquisa a longo prazo e vem sendo executado sob a responsabilidade do CNPq desde 1997.

Atualmente há 31 sítios de pesquisas em funcionamento, distribuídos pelo conjunto dos biomas brasileiros. O PELD vem se destacando no cenário da pesquisa em ecologia no país pela sua relevância na formação de recursos humanos e na consolidação de sítios e equipes de pesquisa com abordagem de longa duração. O programa é regulamentado pela RN 023/2011.

Escute na Rádio CNPq.

Coordenação de Comunicação Social do CNPqFotos: Marcelo Gondi/ Claudia Marins

(Atualizada em 26/09)

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1252424

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Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisas Ecológicas de Longa Duração serão avaliadas no CNPq

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Programa: Data: 26/09/2013

Pesquisas Ecológicas de Longa Duração serão avaliadas no CNPqCoordenadores e representantes dos sítios de coleta do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD) estarão em Brasília, entre os dias 25 e 26 de setembro, para avaliar o andamento das pesquisas no Brasil.A reunião ocorrerá no auditório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e terá como tema “Gestão do Conhecimento e Compartilhamento de Dados”. Durante o evento ocorrerá o lançamento oficial do Repositório de dados PELD e a apresentação do livro-síntese dos primeiros dez anos de pesquisas do Programa.O PELD tem como foco o estabelecimento de sítios de pesquisa permanentes em diversos ecossistemas do país, integrados em rede para o desenvolvimento e o acompanhamento de pesquisas ecológicas de longa duração. Atualmente, existem 31 sítios de pesquisa vigentes.O programa foi concebido e financiado pelo CNPq, e insere-se no plano de ação “Ciência, Tecnologia e Inovação para Natureza e Clima” do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).Acesse a programação aqui.Serviço:Dias 25 e 26 de setembro de 2013 - 09h.Local: Auditório do CNPq – Brasília (DF)Endereço: SHIS QI 1 Conjunto B - Lago SulBloco D – TérreoCoordenação de Comunicação Social do CNPq

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1250028

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Assunto: Brasil e Chile querem aprofundar cooperação tecnológica

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Programa: Data: 26/09/2013

Brasil e Chile querem aprofundar cooperação tecnológica26/09/2013 Quinta-Feira, Dia 26 de Setembro de 2013 as 9A coordenadora-geral para Mar e Antártica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Janice Trotte, recebeu nesta quarta-feira (25), em Brasília, o diretor do Instituto Antártico Chileno, José Retamales, em audiência preparatória para a 2ª Reunião Bilateral Brasil-Chile sobre assuntos Antárticos, que acontece amanhã (26).

O encontro é resultado do acordo bilateral de cooperação Antártica, assinado pela presidenta Dilma Rousseff em janeiro deste ano. O objetivo é aprofundar a parceria em diversas áreas, entre elas logística, ambiental, científica, cultural e educacional.

Para Janice, a relação com o Chile representa um novo comportamento para a ciência na região. “É um novo paradigma de cooperação, nós temos uma condição muito especial e robusta de realizar atividades científicas conjuntas na Antártica”.

Segundo ela, o momento atual é “oportuno” para a ciência sul-americana aumentar o protagonismo no sistema Antártico. “Estamos criando uma nova ciência Antártica, propondo novas frentes, trabalhando mais externamente”.

Reunião bilateral

A 2ª Reunião Bilateral Brasil-Chile sobre assuntos Antárticos ocorre nesta quinta-feira (26), no palácio do Itamaraty, em Brasília. Serão discutidos temas de desenvolvimento científico para a região.

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O coordenador substituto para Mar e Antártica, Andrei Polejack, representará o MCTI. Também participam representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA), da Comissão Interministerial para Recursos do Mar (Cirm) e do governo chileno.

Inova Chile

Durante a reunião, o diretor do Instituto Antártico Chileno, José Retamales, apresentou o Inova Chile, programa para desenvolver tecnologias em apoio às atividades científicas.

“Essa visão que eles trouxeram do Inova Chile é muito convergente com as ações do governo federal de incentivo à pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I). São programas que buscam desenvolvimentos tecnológicos apoiando as atividades científicas”, avaliou Janice.

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=105035&nome=Brasil%20e%20Chile%20querem%20aprofundar%20coopera%E7%E3o%20tecnol%F3gica

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Pará apresenta Plano de CT&I para o Desenvolvimento da Amazônia

Brasileira

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Programa: Data: 26/09/2013

Pará apresenta Plano de CT&I para o Desenvolvimento da Amazônia Brasileira

25/09/2013 Quarta-Feira, Dia 25 de Setembro de 2013 as 17O Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia Brasileira (PCTI/Amazônia) foi apresentado, na quinta-feira (19), para representantes do governo, do setor empresarial e das instituições de ensino e pesquisa do Pará.

A apresentação ocorreu durante a 2ª rodada de consulta para a elaboração do Plano, organizada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-PA).

A consulta, que contou com a participação de representantes das fundações de amparo à pesquisa e das secretarias de ciência e tecnologia dos estados do Amapá e Maranhão, foi conduzida por meio de uma oficina. O intuito foi o de refinar a proposta preliminar e coletar subsídios à elaboração final do documento, além de buscar uma organização para iniciar a “apropriação regional” do PCTI como etapa precursora da gestão e governança do Plano.

Entre as metas discutidas em Belém estão a de equiparar a participação da Amazônia Legal nos dispêndios do governo federal em CT&I proporcionalmente à dimensão do Produto Interno Bruto (PIB) da região. Além de disponibilizar conexão de telefonia e internet de banda larga de qualidade em todas as instituições científicas e tecnológicas (ICTs) e nos polos regionais de CT&I (dos já existentes e dos novos).

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Page 49: CLIPPING FAPEAM - 26.09.2013

O PCTI é considerado uma ação pioneira para o desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação para a Amazônia. A sua aplicação total deve acontecer nas próximas duas décadas, e tem por finalidade inserir a região em uma matriz de desenvolvimento sustentável. O grupo de trabalho do CGEE encerrará a 2ª rodada de consulta no estado de Rondônia no dia 24 de setembro. Em seguida, o Plano seguirá para a versão final, prevista para ser entregue na 1ª quinzena de novembro deste ano.

*(Com informações do CGEE)

Fonte: Agência Gestão CT&I*

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=104904&nome=Par%E1%20apresenta%20Plano%20de%20CT&I%20para%20o%20Desenvolvimento%20da%20Amaz%F4nia%20Brasileira

Page 50: CLIPPING FAPEAM - 26.09.2013

Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag:B3

Assunto: Inovação nas micro empresas do Amazonas

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