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Veículo: SITE - ISaúde Editoria: Pag:

Assunto: Ambulatório digital aumenta prevenção da hanseníase no Amazonas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 07/03/2013

Ambulatório digital aumenta prevenção da hanseníase no AmazonasPostado em 06/03/2013, 11:36

Com a realização de consultas à distância, projeto levará atendimento especializado a populações ribeirinhas

A Fundação Alfredo da Matta (Fuam) vai ampliar a prevenção da hanseníase em todo o Amazonas com a implantação do primeiro Ambulatório Digital de Dermatologia do estado. A meta é aumentar a oferta de consultas na área para as comunidades ribeirinhas, com mediação do programa Telessaúde, que viabiliza consultas à distância.

Segundo o diretor técnico da Fundação, Dr. Luiz Claudio Dias, o Ambulatório Digital é um projeto antigo que está sendo retomado em conjunto com o programa. Dias informou que a coordenação do Ambulatório será responsável por fazer a interação entre os profissionais de saúde alocados no interior com os especialistas em dermatologia. Além disso, o Ambulatório possibilita, de acordo com a demanda dos municípios do interior, o atendimento médico e exames especializados por meio da transmissão de imagens às unidades de saúde, não sendo necessário aos moradores dessas localidades se deslocarem até a capital.

Como funciona o ambulatório digital?

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O profissional de saúde que está no interior e encontra uma determinada dificuldade, relata o caso por meio do Ambulatório Digital para o médico coordenador do programa. Diante das informações encaminhadas, o coordenador faz a triagem e a leitura do caso, identifica a situação e encaminha para um especialista. O especialista estuda o caso e envia novamente para o profissional que está no interior com sua opinião, dúvida e manejo terapêutico.

Este processo, chamado de " Segunda Opinião Formativa" , além de ajudar na discussão dos casos, oportuniza um aprendizado através da troca de informações, pois os especialistas da capital também indicam artigos para a atualização do profissional sobre a situação relatada.

Polo de telemedicina da Amazônia

O programa Telessaúde começou em 2008 com o atendimento a 15 municípios do Amazonas. Em 2012, o programa passou a atender cerca de 61 cidades do interior do Estado.

O projeto possui equipamentos que permitem a transmissão de dados, de imagens e de voz entre as unidades de saúde nos municípios e os núcleos do Polo de Telemedicina da Amazônia, que funcionam no Hospital Universitário Francisca Mendes (HUFM) e agora também na Fundação Alfredo da Matta.

Estatísticas realizadas em 2012 mostraram que através do sistema já foram realizados mais de 134,5 mil exames de eletrocardiogramas, e 580 teleconsultas nas mais diversas especialidades médicas.

Por meio da tecnologia, o clínico geral, que atende o paciente numa unidade básica de saúde do interior, entra em contato com especialistas da capital em tempo real, permitindo uma avaliação mais precisa do paciente.

Com informações da Fapeam

www.isaude.net/pt-BR/noticia/33976/saude-publica/ambulatorio-digital-aumenta-prevencao-da-hanseniase-no-amazonas

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Veículo: BLOG - Portal dos Barés Editoria: Pag:

Assunto: Inpa lança edital para bolsas de Iniciação Científica

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Programa: Data: 07/03/2013

Inpa lança edital para bolsas de Iniciação CientíficaPostado em 06/03/2013

Estão abertas as inscrições para bolsas de Iniciação Científica (Pibic) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). Podem participar estudantes de graduação a partir do 2º período letivo.Os interessados podem se inscrever até o dia 28 de março.

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica é feio por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PIBIC/CNPq) e do Programa de Apoio a Iniciação Científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (PAIC/Fapeam).O Pibic propõe ao jovem cientista um incentivo individual como estratégia de financiamento seletivo aos melhores estudantes que apresentam bons projetos de pesquisa.

A Iniciação Científica é um instrumento de alta relevância que permite a inserção dos estudantes em nível de graduação desenvolver atividades em projetos de pesquisa relacionadas à sua área de estudo.As áreas atendidas pelo PIBIC/INPA são: Ciências Exatas, da Terra e Engenharia; Ciências Biológicas; Ciências Agrárias; Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Humanas.http://portaldosbares.blogspot.com.br/2013/03/inpa-lanca-edital-para-bolsas-de.html

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Veículo: SITE - Portal Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Livro de Márcio André Araújo aborda cotidiano dos camelôs de Manaus

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Livro de Márcio André Araújo aborda cotidiano dos camelôs de ManausPostado em 06/03/2013, 11:11

O livro contribui para uma melhor compreensão, do mercado informal dos camelôs em Manaus, no contexto do Brasil e seus desdobramentos.

MANAUS – O professor Marcio André Araújo lança o livro “Entre árvores e redes – O camelô em Manaus”. O evento acontece nesta sábado (9), a partir das 10h, na Livraria Valer. A obra integra uma pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

O livro também contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio a Publicações Científicas (Biblos).

Segundo Marcio André Araújo, a obra contribui para uma melhor compreensão do mercado informal dos camelôs em Manaus, no contexto do Brasil e seus desdobramentos. “A pesquisa dedicou-se em caracterizar e entender as dimensões das redes de relações sociais que tecem a organização do trabalho dos camelôs, no entorno da Praça da Matriz com os demais grupos que exercem outras ocupações no local”, explicou.

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“Entre árvores e redes – O camelô em Manaus” investiga o cotidiano dos camelôs e busca identificar quem são, o que fazem, quais suas condições de trabalho, suas “estratégias de sobrevivência” e suas “táticas de integração à estrutura social”. Da editora Livre Expressão, o trabalho custa R$ 20.

http://www.portalamazonia.com.br/cultura/arte/livro-de-marcio-andre-araujo-aborda-o-cotidiano-dos-camelos-de-manaus/

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Veículo: BLOG – Mídia e Meio Ambiente Editoria: Pag:

Assunto: Contaminação de igarapés tem grande impacto em Manaus

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Programa: Data: 07/03/2013

Contaminação de igarapés tem grande impacto em ManausPostado em 06/03/2013

Com a maioria dos igarapés de Manaus poluídos pelo processo de urbanização da cidade, a população acabou perdendo interesse por esses riachos que cortam a floresta amazônica e serpenteiam pelo meio urbano.

A começar pelo nome, de origem tupi-guarani, que significa ‘caminho de canoa’, outros fatos também são desconhecidos pela maioria, como a importância climática no cenário urbano e a biodiversidade que habita esses riachos.

O pesquisador Jansen Zuanon apresentou dados do Projeto Igarapés, que tem sede no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e surgiu em 2001 para preencher uma lacuna nos estudos biológicos das águas da Região Amazônica.“Como vivemos em uma paisagem de grandes rios e a maioria da população depende deles, a maior parte dos estudos biológicos foi direcionada nesta área. A ideia surgiu, principalmente, por um interesse científico de estudar os igarapés”, explicou.

Nos 13 anos em que o Igarapés atua, os pesquisadores concluíram que esses riachos apresentam uma fauna diversificada como também variação de volume em certos períodos do ano e sensibilidade ante a impactos ambientais. “O desmatamento e os detritos jogados contribuem rapidamente para a contaminação das águas do igarapé e as consequências são extensas”, destacou.

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Segundo o doutor em Ecologia, o calor produzido pela poluição das águas, causado pelas bactérias e a matéria orgânica, afeta o meio ambiente ao redor. “Quando essas águas afloram nas nascentes, a temperatura é de 22 Cº. Com a falta da mata para proteger do sol e com a fermentação da decomposição da matéria orgânica, a temperatura pode atingir 29 Cº”, explica. “Estamos trocando a função de ar-condicionado e qualidade de vida por um esgoto cheio de doenças”.

Outra consequência apontada pelo pesquisador são as enchentes, resultado direto da obstrução da passagem da água e do aterramento dos igarapés. Para Zuanon, projetos como o Prosamim são de importante cunho social, porém, não atentam para o procedimento correto no tratamento dos córregos da cidade. “Quando se aterra um igarapé, a água da chuva não tem para onde escoar, pois não há terra para absorvê-la nem canal para jogá-la nos rios e ela acaba acumulando na superfície”, revelou.

Conforme Zuanon, o correto seria a implantação de estações para tratar a água e a desobstrução dos córregos, que se tornam alternativas mais caras e sem atenção de governos. “É perfeitamente possível despoluir os igarapés de Manaus e termos água de boa qualidade. Mas, primeiro, temos que educar ambientalmente as pessoas para que não poluam as águas. É um costume de muitos anos e temos que lidar com isso”, alerta ele.

Reserva é um testemunho da cidade antes da urbanização

A reserva Adolpho Ducke, localizada a 25 quilômetros de Manaus, é o principal campo de pesquisas do Projeto Igarapés. Doada pelo governo em 1962, em uma solicitação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), a floresta tem 10.000 hectares e mais de 40 nascentes preservadas.

“É como ter um testemunho da Manaus antes da urbanização, a maioria dos estudos é feita por lá, mas também temos postos em vários pontos da região”, disse o dr. e pesquisador do Inpa Jansen Zuanon.

O acesso à reserva Adolpho Ducke ocorre pela rodovia AM-010 (Manaus/Itacoatiara), onde também podem ser encontrados o Jardim Botânico e o Museu Amazônico (Musa). A ideia, segundo Zuanon, é aproximar a população do meio ambiente e incentivar a preservação. “Não podemos ter a população como inimiga, ela precisa estar em contato com a natureza para aprender a valorizar e preservar a natureza”, acrescenta ele.

A reserva possui um centro administrativo, biblioteca, lanchonete, estacionamento e trilhas que permitem o acesso dos visitantes aos diferentes ecossistemas da região.

Fonte: Fapeamhttp://midiaemeioambiente.blogspot.com.br/2013_03_01_archive.html

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Veículo: SITE – Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisadoras avaliam como é feita a divulgação da ciência no Amazonas

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Programa: Data: 07/03/2013

Pesquisadoras avaliam como é feita a divulgação da ciência no AmazonasPostado em 06/03/2013

Para as pesquisadoras da área de divulgação científica , Aline Neves e Renata Nobre, a implantação do Sistema Público Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) foi fundamental para a popularização da ciência, no Amazonas. Recentemente, Neves e Nobre apresentaram dois estudos em que avaliaram duas importantes ferramentas de divulgação implantadas depois da criação do sistema e concluíram que o acesso às informações em CT&I, cresceu.

O Sistema Público Estadual de CT&I é composto pela (SECTI-AM) e pelas instituições a ela vinculadas: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Centro de Educação Tecnológico do Amazonas (Cetam). Em 2013, completa dez anos.

Neves avaliou as matérias de capa da “Amazonas faz Ciência”, produzida pela Fapeam e Nobre usou a mesma instituição, mas desta vez, o Twitter foi seu objeto de análise. As pesquisas foram realizadas no âmbito do Programa de Pós- graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

“O marco essencial para visibilidade das notícias de CT&I em geral no Estado foi a criação do

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sistema. Foi o início da preocupação em divulgar o que está sendo feito em pesquisa no Estado”, disse Neves. Nobre destaca que a produção científica sempre existiu, mas que depois da criação do Sistema Público Estadual de CT&I surgiram novos meios para divulgar o trabalho dos cientistas com uma linguagem de fácil entendimento.

“Nos últimos dez anos, com o apoio da Fapeam e da SECTI-AM temos programas que contribuem para a divulgação da ciência como revistas e até cartilhas para crianças. Já existe uma especialização criada com o apoio do sistema na área de divulgação da ciência, que qualificam profissionais de Comunicação para trabalhar essa divulgação”, exemplificou.

PÚBLICO QUE SE INTERESSA POR CT&I TAMBÉM AUMENTOUDa esquerda pra direita. Renata Nobre, Aline-Neves, pesquisadoras-da-UEA (Foto: CIENCIAemPAUTA/Cleidimar-Pedroso)

Da esquerda pra direita. Renata Nobre e Aline Neves, pesquisadoras da UEA (Foto: CIENCIAemPAUTA/Cleidimar Pedroso)

Neves destaca que ao mesmo tempo em que ampliaram os meios para acesso às informações, também cresceu o público que se interessa por notícias de CT&I. A revista “Amazonas faz Ciência”, criada em 2005, com dois exemplares anuais, aumentou suas edições já em 2007, passando a ter publicação trimestral.

“Os textos são claros e objetivos. Além disso, a evolução do produto é claro. Houve uma grande avanço na questão textual com mais informações e um aspecto didático, além da questão visual”, disse Neves que analisou 22 publicações da revista de 2005 a 2011.

Outro exemplo é o aumento do número de seguidores do twitter da Fapeam. “Em setembro de

2010, o twitter da Fapeam tinha pouco mais de 700 seguidores. No mesmo período de 2012 já havia mais de 4 mil. Um aumento de 450% seguidores.”, destacou Nobre.

Nobre analisou um ano de postagens, 1378 twitis. “É uma média de 4,5 twittis por dia. A linguagem é muito clara e há em 76% das postagens imagens e links com outras instituições que ligam a notícias, a mais informações. É uma garantia de maior informatividade que não cabe em 140 caracteres”, disse Nobre.

As pesquisadoras destacam que ainda é preciso que as notícias de CT&I cheguem aos veículos de divulgação em massa. “Com a divulgação em massa será possível fazer a população entender que ciência faz parte da nossa vida, do nosso cotidiano”, comentou Neves. Ela disse ainda que hoje é dado pouco espaço nos jornais locais a notícias de Ciência e Tecnologia.

“Isso não pode ficar apenas a cargo da Fapeam , da SECTI-AM e das outras instituições que foram os sistema para que as não se restrinja o público as que estão vinculados à academia, pessoas mais próximas com a produção científica”, destacou Nobre sobre a necessidade da publicação de notícias de CT&I nos veículos de massa.

CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedroso e Laize Minelli

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/03/pesquisadoras-avaliam-como-e-feita-a-divulgacao-da-ciencia-no-amazonas/

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Veículo: SITE - Agência CTI Editoria: Pag:

Assunto: Inpa abre inscrições para programa de iniciação científica

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Programa: Data: 07/03/2013

Inpa abre inscrições para programa de iniciação científicaPostado em 06/03/2013, 11:21

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) seleciona bolsistas para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic/Paic). As inscrições podem ser feitas até o dia 28 de março.

Entre os objetivos da chamada está proporcionar ao bolsista a aprendizagem de técnicas e métodos científicos e estimular os pesquisadores na orientação de estudantes de graduação, iniciando-os na produção do conhecimento científico, tecnológico e artístico cultural.

O programa é voltado para estudantes de cursos de graduação, de instituições de ensino públicas e privadas, conveniadas ao instituto. As áreas de conhecimento do projeto incluem: ciências exatas e da terra e engenharia; ciências biológicas; ciências agrárias; ciências sociais aplicadas; e ciências humanas.

A iniciativa é resultado da parceria entre o CNPq e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O valor da bolsa mensal deve ser consultado na tabela das instituições financiadoras.

Confira a íntegra do edital neste link.

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Veículo: SITE - Pet Com Ufam Editoria: Pag:

Assunto: PPGCCOM lança obra nesta quinta-feira

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Programa: Data: 07/03/2013

PPGCCOM lança obra nesta quinta-feira Postado em 06/03/2013

Se você é aluno de comunicação, fique atento a esta novidade! As pesquisas científicas desenvolvidas no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação (PPGCCOM), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), estarão disponíveis em um livro, a partir de amanhã (7/3). Confira às 15h, no Auditório Rio Negro, o lançamento do livro "Estudos e Perspectivas dos Ecossistemas na Comunicação", organizado pelos professores do Departamento de Comunicação da UFAM: Prof. Dr. Gilson Monteiro, Prof.ª Dr.ª Maria Emília Abbud e Prof.ª Dr.ª Mirna Feitoza (coordenadora do programa).

Reunindo os trabalhos realizados por diversos pesquisadores do Amazonas e do Pará durante os 5 anos de existência do programa, o livro tem como objetivo, segundo o Portal da UFAM, "[...] viabilizar publicações que colaborem para consolidar a pesquisa em Comunicação na Amazônia." Nomes de pesquisadores renomados na área de comunicação, como Walmir Albuquerque, Sérgio Freire e Cláudia Guerra Monteiro, constam na lista de autores da obra, financiada pela Fundaçāo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e editada pela Editora Universitária da UFAM (EDUA).

Sobre o PPGCCOMO Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade Federal do Amazonas iniciou suas atividades em março de 2008, sendo o primeiro mestrado acadêmico de

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Comunicação da Região Norte a ser aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Ao longo desses cinco anos, já formou 29 mestres em Ciências da Comunicação, colaborando para a formação de recursos humanos especializados na Região e impactando positivamente as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão das Instituições de Ensino e Pesquisa (IES), públicas e particulares, sediadas no Amazonas e nos demais estados da Amazônia Legal.

O PPGCCOM possui um quadro permanente formado por dez professores e tem como área de concentração os ecossistemas comunicacionais, campo de estudos voltado à investigação da complexidade envolvida nas práticas comunicativas conformadas nos diversos ambientes da cultura. Suas pesquisas estão organizadas em duas linhas: Redes e processos comunicacionais (Linha 1) e Linguagens, representações e estáticas comunicacionais (Linha 2).

Fonte: Rebeca Lúciohttp://www.petcomufam.com.br/2013/03/ppgccom-lanca-obra-nesta-quinta-feira.html

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Veículo: SITE - CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Sem queda de conexão

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Programa: Data: 07/03/2013

Sem queda de conexãoPostado em 06/03/2013, 12:47

A internet sem fio e os celulares nem sempre são tão móveis quanto se deseja. Às vezes, a conexão à web está perfeita na calçada, mas basta entrar em um ônibus para a navegação se tornar um desafio. Dentro de casa, é comum o jogo de esconde-esconde, no qual alguns simples passos podem tornar o uso do telefone um suplício. Quem sofre com as oscilações de humor da rede pode até levantar o aparelho para os céus na esperança de obter um sinal melhor, mas a culpa mesmo é das antenas de transmissão, que estão a quilômetros de distância.

Os pontos que transmitem as ondas da central para áreas mais distantes nem sempre conseguem entregar todos os dados, o que resulta numa rede deficiente e congestionada. Geralmente, os usuários que moram nos pontos mais distantes da área de cobertura dependem dos investimentos da operadora em novas antenas para reforçar o sinal na região. Contudo, em alguns países, como Estados Unidos, Canadá e Grécia, os clientes já podem incrementar a cobertura de casas, prédios e até mesmo veículos por conta própria. Os pontos mortos das ondas de internet e de celular são corrigidos por uma tecnologia chamada de femtocélula, tipo de miniestação de transmissão personalizada.

Dos diversos padrões de dispositivos disponíveis para cada necessidade, a femtocélula conquistou o público e é a candidata a ganhar espaço em residências e prédios nos próximos anos. A menor das

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células existe desde 2007, e atingiu em novembro do ano passado a marca de 6 milhões de aparelhos ativos. Estima-se que esse número chegue a 91 milhões até o fim de 2016. Enquanto algumas operadoras oferecem o equipamento gratuitamente para que os usuários contribuam para o descongestionamento da rede, outras vendem as antenas sob a condição de planos especiais que oferecem uma cobertura com serviços personalizados.

Apesar de serem capazes de melhorar a qualidade das chamadas feitas e recebidas pelo celular, essas antenas trazem vantagem principalmente para quem gosta de navegar em seus smartphones. Calcula-se que 40% dos usuários da rede 3G acessem a web dentro de casa, justamente onde a conexão apresenta mais falhas. “Quanto mais paredes o sinal precisa atravessar, menor é o alcance. E, mesmo dentro do cômodo, há o mobiliário, que também bloqueia o sinal”, explica Luiz Alencar Reis da Silva Mello, professor do Centro de Estudos em Telecomunicações da PUC Rio.

A ideia das femtocélulas é escoar esse tráfego para a rede de banda larga. Conectando esses aparelhos diretamente a um roteador, é possível obter um sinal otimizado de wi-fi com funcionamento muito superior, capaz de alcançar o celular em qualquer lugar da casa. Com o sinal melhorado, o usuário também ganha acesso a chamadas de maior qualidade e uma taxa de transferência de dados melhor.

internet postNos países que já usam a tecnologia, dependendo das vantagens oferecidas pelas operadoras, ainda é possível criar planos diferenciados de chamadas feitas pelo sinal das antenas residenciais, além de determinar um único número para ligações fixas e móveis. “Para a operadora, a vantagem é desafogar a rede 3G para usuários que trafegam muitos dados, tornando a cobertura mais eficaz”, aponta Roberto Falsarella, gerente de soluções móveis da Alcatel-Lucent, empresa de telecomunicações que já trabalha com as femtocélulas. No Brasil, a tecnologia ainda depende de regularização pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). As operadoras devem ficar com a responsabilidade de definir como será feita a comercialização do serviço. O assunto foi colocado para consulta pública pelo órgão até o dia 24 deste mês.

Pesquisas em alta A União Europeia já conta com vários países integrados à rede dessas células, que, em alguns lugares, já supera o número de antenas transmissoras. Foram investidos mais de R$ 26 milhões em pesquisas para aperfeiçoar a tecnologia por meio de um grupo de empresas de telecomunicação, operadoras móveis e outras organizações da área. O projeto BeFEMTO (Redes Femto desenvolvidas em banda larga, na sigla em inglês) existe há três anos e já registrou 12 patentes, além de ter publicado mais de 70 artigos que devem melhorar e baratear a tecnologia.

Os europeus pretendem tornar as femtocélulas, enquanto elas ainda estão sendo implementadas, desenvolvendo modelos inteligentes que selecionam e controlam a conexão de forma independente e evitam interferências entre as antenas. Uma das criações do grupo são softwares de monitoramento de tráfego e algoritmos que garantem uma melhor transmissão. O alvo dos estudos são as novas redes LTE e 4G, que podem ter a potência comprometida por problemas de cobertura.

“O projeto BeFEMTO tem trabalhado em muitos aspectos inovadores, que não foram completamente resolvidos no modelo atual da tecnologia aplicada nas redes comerciais. Temos abordado muitos casos e cenários novos que não foram considerados antes”, explica Thierry Lestable, coordenador do grupo. O projeto conseguiu criar cinco protótipos que usam a tecnologia, incluindo uma rede de 12 femtocélulas interligadas.

Além de criar redes de antenas conectadas para usos corporativos ou ao ar livre, o grupo ainda estuda formas de aumentar a cobertura das células e pesquisa aparelhos móveis para uso no

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transporte público. Em alguns espaços da Europa, por exemplo, os usuários já têm acesso aberto às redes de femtocélulas da operadora deles. “Queremos que o usuário tenha uma experiência de banda larga real, tendo a conexão em qualquer lugar, com a melhor qualidade e com o custo reduzido para o operador”, resume Lestable.

Fonte: Jornal Estado de Minas, edição de 6 de março de 2013. Por: Roberta Machadohttp://www.confap.org.br/sem-queda-de-conexao/

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Assunto: Brasília reúne 600 competidores para torneio nacional de robôs

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Programa: Data: 07/03/2013

Brasília reúne 600 competidores para torneio nacional de robôsPostado em 06/03/2013, 13:01

Foram meses de trabalho para os competidores que estão em Brasília participar da etapa nacional do Torneio de Robótica First Lego League (FLL). Nos dias 9 e 10 de março, 600 competidores mostrarão as tecnologias desenvolvidas por eles para melhorar a vida de idosos.

Ao todo, cerca 60 equipes participam do torneio. Os participantes vêm de 11 Estados depois de passarem por oito etapas regionais. Os três times melhor classificados garantem vaga em torneios internacionais nos Estados Unidos e na Europa.

Realizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) e pelo Instituto Aprender Fazendo, em conjunto com os parceiros fundadores Lego e a organização americana First, o torneio visa despertar nos alunos de escolas públicas e particulares o interesse pelo estudo das ciências, dentro do ambiente escolar.

A iniciativa também visa incentivar a seguir carreira no ramo da engenharia, matemática e tecnologia. A organização propôs aos grupos o desenvolvimento de inovações para melhorar a qualidade de vida dos idosos, a partir de soluções para problemas de acesso e locomoção.

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Além das soluções, as equipes terão que montar e programar um robô utilizando uma tecnologia da Lego cuja linha de peças são voltadas para a educação tecnológica. São três categorias: projeto de pesquisa , projeto do robô e core values. Há ainda a premiação máxima, o Champion’s Award.

Fonte: Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da CNIhttp://www.confap.org.br/brasilia-reune-600-competidores-para-torneio-nacional-de-robos/

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Assunto: Diretor do LNLS anuncia início das obras do projeto Sirius

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Programa: Data: 07/03/2013

Diretor do LNLS anuncia início das obras do projeto Sirius Postado em 06/03/2013 – 20:31

O diretor do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), Antonio José Roque da Silva, anunciou, na 23ª Reunião Anual de Usuários do LNLS, que em abril terão início as obras de terraplanagem e drenagem do terreno onde será construída a nova fonte síncrotron, Sirius. A área, de 150 mil metros quadrados, instalada ao lado do campus do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP), já foi considerada de utilidade pública pelo governo do estado de São Paulo e será desapropriada.

“Sirius será uma máquina única, no estado da arte da tecnologia”, afirmou o diretor. “Vamos trabalhar para cumprir o cronograma e garantir o primeiro feixe de elétrons em 2016.”

A fonte de terceira geração terá energia de 3 elétrons-volts (GeV) e brilho muito mais intenso que o da atual. A previsão é que esteja aberta a pesquisadores do Brasil e do exterior em 2017. Durante o encontro em Campinas foram apresentadas as especificações técnicas e científicas das primeiras 13 linhas de luz de Sirius, que permitirão aos pesquisadores brasileiros explorar novas fronteiras da biologia estrutural, trazer resoluções nanométricas nas análises estruturais e espectroscópicas de materiais, obter imagens 3D em tomografia por raios X, entre outros. Assista a apresentação sobre o projeto.

Reunião

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A reunião, realizada nos dias 26 e 27, teve a participação de cerca de 200 pesquisadores do Brasil e de outros países, com o objetivo de fomentar o debate científico entre usuários, promover a troca de experiências e consolidar a comunidade de pesquisadores do LNLS.

Ao longo de dois dias, os pesquisadores participaram de sessões plenárias, reuniões paralelas e sessões de pôsteres, em que foram divulgados resultados das investigações realizadas ao longo do último ano.

No encontro, os pesquisadores homenagearam diretor científico do LNLS, Yves Petroff, que está voltando para a França e será substituído pelo atual vice-diretor científico, Harry Westfahl Júnior,.

Antes de assumir o cargo, em 2009, Petroff foi diretor de pesquisa do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), da França; diretor- geral do European Synchrotron Radiation Facility (ESRF), em Grenoble; e diretor de Pesquisa do Ministério de Pesquisa da França, entre outras funções. Foi um interlocutor importante durante o processo de construção do LNLS, desde 1982, e integrou o seu comitê científico. Como diretor, contribuiu para a melhoria das instalações de pesquisa e pela definição das primeiras linhas de luz que integrarão a nova fonte.

Fonte: Ascom do CNPEMhttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/345594/Diretor_do_LNLS_anuncia_inicio_das_obras_do_projeto_Sirius.html

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Assunto: Curso orienta profissionais para a captação de recursos em CT&I

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Programa: Data: 07/03/2013

Curso orienta profissionais para a captação de recursos em CT&I Postado em 06/03/2013 - 18:01

A Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti) realizará, de 12 a 15 de março, a terceira edição do curso de elaboração de projetos.

O objetivo é habilitar gestores públicos, profissionais e empreendedores para a elaboração de projetos e captação de recursos junto a agências oficiais de fomento.

A capacitação ocorrerá no auditório da Embrapa, em Brasília (DF). Serão oferecidas 50 vagas e as inscrições podem ser efetuadas pelo site.

Fonte: Agência Gestão CT&I de Notícias

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/345587/Curso_orienta_profissionais_para_a_captacao_de_recursos_em_CT_I.html

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Assunto: Tecnova apoiará até 75 empresas inovadoras de Santa Catarina

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Programa: Data: 07/03/2013

Tecnova apoiará até 75 empresas inovadoras de Santa Catarina Postado em 06/03/2013 – 17:11

O programa Tecnova disponibilizará mais de R$ 22,5 milhões em recursos para projetos inovadores de Santa Catarina. Serão selecionadas entre 60 e 75 micro e pequenas empresas. A iniciativa foi apresentada durante reunião da Câmara de Tecnologia e Inovação do Sistema Fiesc, realizada na sede da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate), em Florianópolis.

O objetivo é apoiar o desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos que agreguem valor aos negócios e ampliem os diferenciais competitivos. No estado, o programa se baseia em parceria entre a Finep – Agência Brasileira da Inovação, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). O apoio abrangerá variados setores, como cadeia de alimentos, indústria moveleira, plásticos, metal-mecânico, têxtil e tecnologia da informação e da comunicação.

O evento, no dia 26, foi conduzido pelo presidente da Câmara de Tecnologia e Inovação da Fiesc e ex-presidente da Acate Alexandre D’Ávila Cunha. Além de empresários, teve a presença do presidente da Acate, Guilherme Bernard; do secretário executivo da Acate, Gabriel Sant’Ana; do secretário municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Sustentável, Rui Gonçalves; dos palestrantes da Finep, Eduardo Martins e Luiz Coelho Lopes; e do coordenador de projetos da Fapesc, José Renato Garcia Dellagnello.

Para o coordenador Dellagnello, espera-se que o Tecnova ganhe continuidade e se estabeleça como

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um modelo sólido de subvenção econômica. Dos recursos disponíveis para as empresas catarinenses, R$ 15 milhões provêm da Finep e R$ 7,5 milhões correspondem à contrapartida do estado. Há, ainda, montante destinado a consultoria do Sebrae (R$ 50 milhões a dividir entre os estados).

Por sua vez, as empresas deverão entrar com 5% de contrapartida, no caso das micro, e, 10%, no caso das pequenas. O período de execução dos projetos é de até 36 meses e o custo poderá ser de R$ 180 mil a R$ 600 mil. O edital está em elaboração.

Desafios

Um dos desafios apontados pelas micro e pequenas empresas é o rigor do modelo de prestação de contas, diante da dificuldade de prever o que pode acontecer durante um processo inovador. Outro tema levantado pelos participantes do encontro foi o tempo disponível para a execução dos projetos, que tenderia a beneficiar processos de inovação mais incrementais do que projetos inovadores de fato.

Durante o encontro, o analista de projetos Eduardo Martins, da Finep, apresentou também detalhes do programa Inova Brasil, voltado a médias e grandes empresas.

Fonte: Ascom da Fapeschttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/345585/Tecnova_apoiara_ate_75_empresas_inovadoras_de_Santa_Catarina.html

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Assunto: Simpósio sobre propostas de Bertha Becker é transmitido nesta quinta

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Programa: Data: 07/03/2013

Simpósio sobre propostas de Bertha Becker é transmitido nesta quinta Postado em 06/03/2013 - 21:02O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), em Brasília, sedia o segundo simpósio do conjunto de três eventos que tem como objetivo revisitar a contribuição da geógrafa Bertha Becker para a região amazônica. A discussão, com início às 9h, tem transmissão ao vivo pelo site do centro.

Este segundo encontro dialoga com a elaboração, em andamento, de um plano de ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento da Amazônia. A discussão dá sequência ao primeiro simpósio, Relações entre Ciência e Políticas Públicas: Propostas de Bertha Becker para o Desenvolvimento da Amazônia, em janeiro.

No evento, especialistas de diferentes áreas do conhecimento discutirão políticas para o desenvolvimento da Amazônia. A abertura será feita pelo secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Rodrigues Elias, pelo presidente do CGEE, Mariano Laplane, e pelo diretor Antônio Carlos Galvão, com participação da geógrafa.

O primeiro painel apresenta o tema "Como desenvolver uma moderna bioindústria a partir da Amazônia? Prioridades de P&D, gargalos institucionais e legais, empresas e inovação". A segunda discussão aborda "Que infraestrutura de CT&I apoiar para o desenvolvimento da Amazônia: recursos humanos, instituições, facilidades de pesquisa". O mote da terceira mesa é "Oportunidades e nichos de futuro baseados em contribuições da CT&I para o desenvolvimento regional inovador da Amazônia".

Saiba mais e acesse a programação.

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Fonte: Ascom do MCTI, com informações do CGEE

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/345595/Simposio_sobre_propostas_de_Bertha_Becker_e_transmitido_nesta_quinta.html

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Assunto: Estudo relaciona o sal a doenças autoimunes, dizem pesquisadores

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Programa: Data: 07/03/2013

Estudo relaciona o sal a doenças autoimunes, dizem pesquisadoresPublicação: 07/03/2013 08:24

Pesquisa indica que o ingrediente pode facilitar a produção de células ligadas a males como a esclerose múltipla e a psoríase. Os cientistas ressaltam, contudo, que outros fatores, como a predisposição genética, atuam no desenvolvimento das enfermidades

O sistema imune tem o papel de proteger o organismo e combater a invasão de vírus, bactérias, fungos e parasitas. Seu equilíbrio, no entanto, pode ser quebrado e levar à autoimunidade — conjunto de desordens em que o sistema de defesa se volta contra o próprio organismo. Tudo o que está por trás desse processo ainda é um mistério para a ciência. Agora, cientistas de algumas das instituições acadêmicas mais respeitadas do mundo apontam um novo suspeito: o sal. Em três artigos publicados na revista Nature, o grupo mostra indícios de que a ingestão do produto pode induzir a produção de um conjunto de células ligadas ao desenvolvimento e ao agravamento de doenças autoimunes, como a esclerose múltipla e a psoríase.

O objetivo da investigação inicial não era exatamente descobrir o efeito da ingestão do sal de cozinha no organismo nem entender a relação entre a alimentação e a autoimunidade. A equipe dos pesquisadores Vijay Kuchroo e Aviv Regev — que reúne o Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), a Universidade de Harvard (ambas nos EUA) e a Universidade de Oxford (Reino Unido) — buscava entender como as células T, presentes no sistema imunológico, se desenvolvem e influenciam as ferramentas de defesa do corpo. O interesse se justifica na ação ambígua dessas moléculas que, em algumas ocasiões, protegem o organismo e, em outras, desencadeiam doenças.

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Assunto: Estudo relaciona o sal a doenças autoimunes, dizem pesquisadores

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Programa: Data: 07/03/2013

Galáxia mais próxima está a 136.000 anos-luz, afirmam astrônomos no Chile Publicação: 06/03/2013 18:25

Astrônomos conseguiram determinar com uma exatidão sem precedentes que a galáxia mais próxima, a Grande Nuvem de Magalhães

Santiago - Astrônomos conseguiram determinar com uma exatidão sem precedentes que a galáxia mais próxima, a Grande Nuvem de Magalhães, está a 136.000 anos-luz, anunciou o Observatório Europeu Austral (ESO, em inglês), que opera o Observatório La Silla no norte do Chile, de onde foram feitas as medições.

"Estou muito emocionado porque os astrônomos estão tentando há cem anos medir com precisão a distância para a Grande Nuvem de Magalhães, e se comprovou que isto é extremamente difícil", disse Wolfgang Gieren, um dos pesquisadores que lidera a equipe. "Agora resolvemos este problema com um resultado demonstrável e com uma precisão de 2%", acrescentou Gieren, astrônomo da Universidade de Concepción, situada no sul do Chile.

Além dos telescópios instalados em La Silla, os astrônomos usaram instrumentos de observação ao redor do mundo. Os astrônomos obtiveram a distância da Grande Nuvem de Magalhães, a galáxia mais próxima da Via Láctea, observando um estranho par de estrelas próximas, conhecidas como "binárias eclipsantes", mediante acompanhamento do brilho e de suas velocidades orbitais, o que permite obter distâncias precisas, informou o ESO.

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Leia mais notícias em Ciência e Saúde

Gieren informou que a descoberta é um passo à frente crucial para entender a natureza da misteriosa energia escura que faz com que a expansão entre a Via Láctea e a Grande Nuvem de Magalhães esteja se acelerando.

Os resultados da investigação são publicados na edição desta quinta-feira (7/3) da revista Nature. Esta descoberta foi conquistada graças ao uso de instrumentos como o HARPS, usado para obter velocidades extremamente precisas de estrelas relativamente frágeis, e o SOFI, usado com a finalidade de se conseguir as medidas precisas da intensidade do brilho destas estrelas.

Esta equipamento está no Observatório La Silla, instalado a 2.400 metros de altitude no deserto do Atacama, 1.400 km ao norte de Santiago, e que conta com 18 telescópios.

O ESO é a principal organização astronômica intergovernamental da Europa e o observatório astronômico mais produtivo do mundo.

Quinze países apoiam esta instituição: Brasil, Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Itália, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Suécia e Suíça.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2013/03/06/interna_ciencia_saude,353293/galaxia-mais-proxima-esta-a-136-000-anos-luz-afirmam-astronomos-no-chile.shtml

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Assunto: Biólogo molecular explica o desenvolvimento dos bebês em livro

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Programa: Data: 07/03/2013

Biólogo molecular explica o desenvolvimento dos bebês em livroPostado em 07/03/2013, 10:37

Biólogo molecular, especialista em desenvolvimento cerebral e pai, John Medina apresenta o que a neurociência e a psicologia sabem sobre o desenvolvimento humano, da gravidez aos cinco anos, em "A Ciência dos Bebês".DivulgaçãoApresenta uma série de questões e explica como se desenvolve o cérebroApresenta questões e explica como se desenvolve o cérebro do bebê

Segundo o autor, "pais de primeira viagem sentem-se como que embriagados com uma bebida feita com doses iguais de alegria e pavor, reforçada por um punhado de transições sobre as quais ninguém os informa".

A ideia de escrever sobre o assunto surgiu quando, em suas palestras, os pais o procuravam com dúvidas sobre o desenvolvimento dos filhos que ainda estavam em fase embrionária.

Para o livro, "foram selecionadas [informações] segundo a sua capacidade de auxiliar pais e mães novatos na hercúlea tarefa de cuidar de um pequeno e indefeso ser humano", conta.

Medina reúne curiosidades e dados úteis no dia a dia, como, por exemplo, quando os sentidos

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começam a se desenvolver, se a ansiedade materna afeta o bebê e como controlar um acesso de raiva em uma criança de dois anos.

"Infelizmente é difícil encontrar tais fatos na crescente montanha de livros, blogs, sogras e parentes sem filhos falando sobre paternidade", escreve na introdução da edição. "Com tanta informação, os pais não sabem em que acreditar".

John J. Medina leciona bioengenharia na faculdade de medicina da Universidade de Washington e dirige o Centro do Cérebro para Pesquisa de Aprendizado Aplicado, na Universidade Seattle Pacific. Medina também é autor de "Aumente o Poder do seu Cérebro".

*

"A Ciência dos Bebês: Como Criar Filhos Inteligentes e Felizes"Autor: John MedinaEditora: ZaharPáginas: 300Quanto: R$ 38,90 (preço promocional*)Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha

* Atenção: Preço válido por tempo limitado ou enquanto durarem os estoques. Não cumulativo com outras promoções da Livraria da Folha. Em caso de alteração, prevalece o valor apresentado na página do produto.

Texto baseado em informações fornecidas pela editora/distribuidora da obra.

http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/1242045-biologo-molecular-explica-o-desenvolvimento-dos-bebes-em-livro.shtml

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Assunto: Sonda espacial tentará desviar asteroide duplo

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Programa: Data: 07/03/2013

Sonda espacial tentará desviar asteroide duploRedação do Site Inovação Tecnológica – 07/03/2013

Sonda espacial tentará desviar asteroide duploO módulo AIM ficará assistindo à distância, enquanto o projétil DART atinge o irmão menor do asteroide binário Dídimo. [Imagem: ESA/AOES Medialab]

Asteroide Dídimo

A Agência Espacial Europeia (ESA) está se preparando para lançar uma sonda espacial cujo objetivo é tentar desviar a trajetória de um asteroide.

A recente passagem do meteoro na Rússia, gerando destruição e causando ferimentos em centenas de pessoas, apressou vários estudos para o desenvolvimento de capacidades para tentar desviar esses objetos celestes.

A ESA já vinha trabalhando com parceiros internacionais no desenvolvimento da missão, chamada AIDA - Asteroid Impact and Deflection Assessment (avaliação do impacto e deflexão de um asteroide, em tradução livre).

E o grupo acaba de definir o alvo da missão: será um asteroide duplo chamado Didymos, ou

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Dídimo (gêmeo).

O Dídimo é um binário, com dois asteroides girando um em torno do outro - o asteroide primário tem cerca de 800 metros de diâmetro, enquanto o satélite tem cerca de 150 metros.

Alterando a órbita do asteroide

A missão AIDA é um esforço internacional de baixo custo que enviará duas pequenas naves para interceptar o asteroide.

Enquanto uma se destrói chocando-se contra o asteroide a uma velocidade de 6,25 km/s, a outra grava tudo para registrar os efeitos do choque.

Um possível efeito seria uma alteração no giro orbital dos dois objetos.

Isso ajudará os cientistas a calcular o impacto necessário para, no futuro, desviar um asteroide que ameace a Terra.

As duas naves serão concebidas para trabalhar de forma independente e poderão atingir a maior parte dos seus objetivos sozinhas.

A sonda de colisão chama-se DART (Double Asteroid Redirection Test, teste de redireção de um asteroide duplo) e está sendo projetada pelo Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.

A sonda de monitoramento chama-se AIM (Asteroid Impact Monitor, monitor de impacto em um asteroide) e está sendo projetada pela ESA.Sonda espacial tentará desviar asteroide duploAlém de estudos sobre como desviar um asteroide, os cientistas vão aproveitar para estudar sua composição, com vistas a uma eventual mineração espacial futura. [Imagem: ESA/AOES Medialab]

Impacto do lixo espacial

O Dídimo não representa qualquer risco para o nosso planeta, mas ele se aproximará o suficiente para ser visível por telescópios de 1 a 2 metros de diâmetro na Terra, antes e depois do "ataque" da missão AIDA.

A visão muito mais próxima, feita pelo AIM, fornecerá imagens muito precisas, permitindo a observação da dinâmica do impacto, bem como da cratera resultante, e ajudando na validação dos modelos teóricos.

A energia libertada no impacto do AIDA, a vários quilômetros por segundo será semelhante à de um grande pedaço de lixo espacial atingindo um satélite de comunicações.

Assim, a missão poderá ajudar também a modelar danos causados nas naves pelo lixo espacial.

Em 2005, a sonda Impacto Profundo, da NASA, chocou-se com o cometa Tempel 1.

Em 2011, a sonda Stardust fotografou a cratera, a primeira feita pelo homem em um corpo celeste.

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Segundas e terceiras intenções

No início deste mês, a ESA pediu aos pesquisadores que propusessem experimentos que possam ser levados na missão ou feitos em terra, para aumentar o retorno científico da missão.

"A AIDA não é só uma missão a um asteroide, também se destina a ser uma plataforma de pesquisa aberta a todos os tipos de utilizadores," diz Andrés Gálvez, do grupo de estudos da ESA.

"O projeto tem valor em muitas áreas," concorda Andy Cheng, o responsável pelo módulo de impacto, "das ciências aplicadas e da exploração à utilização de recursos [minerais] dos asteroides."

As propostas de novos experimentos podem incluir qualquer coisa que esteja relacionada com impactos a hipervelocidade, ciências planetárias, defesa planetária, exploração humana ou inovação em operações espaciais.

A missão planeja interceptar o Dídimo a uma distância de cerca de 11 milhões de quilômetros da Terra, o que deverá acontecer em 2022.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sonda-espacial-tentara-desviar-asteroide-duplo&id=010130130307

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Assunto: Capacitor flexível levará flashes para câmeras de celulares

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Programa: Data: 07/03/2013

Capacitor flexível levará flashes para câmeras de celularesRedação do Site Inovação Tecnológica – 07/03/2013

Capacitor flexível levará flashes para câmeras de celularesComparação entre um flash atual com seu capacitor (cilindro prateado) e o novo capacitor de polímeros superfino (plástico escuro).[Imagem: Nanyang Technological University]

Capacitor de polímero

Logo, logo, as câmeras dos telefones celulares poderão ficar ainda mais versáteis, permitindo que você tire fotos no escuro.

E as câmeras profissionais poderão contar com flashes ainda mais poderosos.

Pesquisadores de Cingapura revolucionaram o capacitor que libera a grande quantidade de energia necessária para fazer o flash brilhar com sua luz de alta intensidade.

Em vez de um cilindro do tamanho de uma pilha comum - grande demais para ser colocado dentro de um celular ou de câmeras superfinas - o capacitor ficou tão fino quanto uma folha plástica.

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Fabricados com camadas superpostas de diversos tipos de polímeros, o novo capacitor é pelo menos quatro vezes menor do que os capacitores eletrolíticos atuais, e é várias vezes mais rápido do que os capacitores cerâmicos.

Flashes de xenônio

Segundo o Dr. Lee Pooi See, da Universidade Tecnológica de Nanyang, os protótipos mostraram-se capazes de liberar toda a carga necessária para alimentar os flashes de alta intensidade mais modernos, que contam com lâmpadas de xenônio.

O principal componente do novo capacitor é um material conhecido como copolímero, que armazena tanta carga quanto um capacitor cerâmico multicamada, mas consegue disponibilizar a energia em uma tensão mais elevada.

Além disso, o material é totalmente flexível, permitindo sua melhor adaptação aos apertados gabinetes dos aparelhos portáteis, como os telefones celulares.

Os pesquisadores já estão em negociações com um fabricantes de flashes, para que a tecnologia possa chegar ao mercado. A previsão é que o primeiro protótipo esteja pronto em Setembro deste ano.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=capacitor-flexivel-flashes-cameras-celulares&id=010115130307

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Assunto: Antenas de luz mais próximas de capturar energia solar

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Programa: Data: 07/03/2013

Antenas de luz mais próximas de capturar energia solarRedação do Site Inovação Tecnológica – 07/03/2013

Antenas de luz mais próximas de capturar energia solarA ponta triangular da rectena torna difícil para os elétrons inverterem a direção, permitindo uma transferência máxima de eletricidade.[Imagem: Justine Braisted/UConn]

Rectenas

As células solares transformam a luz do Sol em eletricidade por meio do efeito fotoelétrico, quando a energia dos fótons arranca elétrons de suas órbitas e os coloca em movimento.

Mas há alternativas.

Como a luz nada mais é do que radiação eletromagnética, apenas com um comprimento de onda diferente, por exemplo, das ondas de rádio, é possível capturá-la com antenas.

Melhor do que isso, cientistas demonstraram que as antenas de luz são na verdade "rectenas", já que funcionam também como retificadores - além de capturar a luz, elas transformam-na de corrente alternada em corrente contínua, um processo chamado retificação.

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Rectena: nova célula solar captura luz por antenas

Os benefícios potenciais desse novo ramo da energia solar são enormes, já que as rectenas são capazes, teoricamente, de coletar mais de 70% da radiação eletromagnética do Sol e, simultaneamente, convertê-la em energia elétrica utilizável.

O grande problema é construir as rectenas, que são essencialmente nanoantenas.

Para operar no ritmo frenético da frequência da luz visível, seus eletrodos devem ficar separados por não mais do que 1 ou 2 nanômetros, uma precisão grande demais mesmo para as mais modernas tecnologias - os processadores de computador mais modernos são fabricados com detalhes de 10 a 20 vezes maiores.

Deposição seletiva de camadas atômicas

A solução parece ter sido encontrada agora pela equipe do físico Brian Willis, da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos.

Willis deixou de lado a tradicional litografia e desenvolveu uma outra técnica, chamada deposição seletiva de camadas atômicas.

Cada rectena possui um eletrodo com formato de triângulo, que precisa ficar muito próximo do outro eletrodo.

O tamanho da abertura é crítico porque ela cria uma junção túnel ultrarrápida entre os dois eletrodos da rectena, permitindo uma transferência máxima de elétrons.

A lacuna nanométrica fornece elétrons energizados apenas o tempo suficiente para que eles tunelem para o eletrodo oposto, antes de a corrente reverter e eles retornarem.

A ponta triangular da rectena torna difícil para os elétrons inverterem a direção, captando assim a energia e retificando-a para uma corrente unidirecional.

Willis demonstrou que sua técnica é capaz de revestir precisamente a ponta da rectena com camadas monoatômicas de cobre, até que elas fiquem a uma distância de até 1,5 nanômetro uma da outra - o processo é auto-limitante e pára quando a distância desejada é atingida.

Apoio para comercialização

Os pesquisadores já fundaram uma empresa e estão recebendo apoio da Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos para tentar comercializar a tecnologia das antenas de luz para geração de energia solar.

O processo de deposição de camadas atômicas é interessante para uso industrial porque ele é escalável, simples e pode trabalhar com vários materiais.

Willis afirma que o processo químico também pode ser útil para aplicar revestimentos homogêneos e precisos em nanoestruturas, nanofios, nanotubos e transistores.http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=antenas-luz-mais-proximas-capturar-energia-solar&id=010165130307

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Assunto: Cientista apresenta a caixa da invisibilidade

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Cientista apresenta a caixa da invisibilidadePostado em 07/03/2013, 10:48

Invenção do cientista Baile Zhang provou que tornar um objeto invisível aos olhos humanos pode estar mais próximo do que se pensa

São Paulo - O cientista Baile Zhang criou uma espécie de caixa da invisibilidade que parece ter saído dos filmes do Harry Potter. Ele demonstrou sua invenção na conferência TED 2013 (Technology, Education and Design) e provou que tornar um objeto invisível aos olhos humanos pode estar mais próximo do que se pensa.Leia Mais

A invenção de Zhang, da Universidade Tecnológica de Nanyang , em Singapura, é uma pequena caixa feita de cristais de calcita, um mineral de carbonato capaz de curvar a luz. Ele anexou duas peças de calcita na caixa. O cientista pensou em usar a caixa para desviar a luz ao redor do objeto. Dessa forma, qualquer coisa colocada atrás da caixa fica invisível.

Zhang afirmou que teve a ideia em 2010. Então, ele criou o dispositivo de invisibilidade. Mas ele afirma que foi mais por diversão do que por ser um grande avanço no mundo da física. Ele também espera que o trabalho mostre que as ferramentas mais simples podem cumprir funções inusitadas e

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importantes, que antes exigiam métodos complicados.

Vale ressaltar que a pesquisa a caixa da invisibilidade não é a única invenção que parece ter saído do Harry Potter. Outros projetos estão sendo testados em lugares como o Imperial College de Londres, da Universidade de Duke e da Universidade do Texas.

http://exame.abril.com.br/ciencia/noticias/cientista-apresenta-a-caixa-da-invisibilidade

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Assunto: Sexo alivia a dor de cabeça, diz estudo

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Programa: Data: 07/03/2013

Sexo alivia a dor de cabeça, diz estudoPostado em 07/03/2013, 10:54

Segundo cientistas da universidade de Münster descobriram que o sexo pode ser um analgésico natural para a enxaqueca e cefaleia em salvas

São Paulo - O sexo pode ser o analgésico natural para a dor de cabeça, segundo cientistas da universidade de Münster, na Alemanha. De acordo com a pesquisa, relações sexuais podem aliviar enxaqueca e cefaleia em salvas, o tipo de dor de cabeça mais forte que existe.Leia Mais

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores reuniram dados de 400 pessoas com um dos dois tipos de dor de cabeça e que estavam em tratamento nos últimos dois anos. Mais da metade dos pacientes com enxaqueca que fizeram sexo durante uma crise sentiram uma melhoria nos sintomas. Segundo o estudo, um em cada cinco pacientes ficou livre de dor no final da relação sexual.

Entre as pessoas que sofriam de enxaqueca, 33% disseram que faziam sexo mesmo quando sentiam dor. Destes, 60% dos pacientes com enxaqueca e 36% de pessoas com cefaleia em salvas sentiram

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uma melhora parcial ou total nos sintomas.

O uso do sexo como analgésico natural para aliviar as crises de dor de cabeça é mais comum entre homens, que representam 36% dos participantes, do que entre mulheres, com 13%. Com isso, os cientistas concluíram que, apesar de não ser uma prática tão comum, a atividade sexual pode levar a um alívio parcial ou completo da dor em alguns pacientes.

Os pesquisadores dizem que há uma série de possíveis explicações para os resultados, como as alterações na pressão arterial. Uma das hipóteses para a melhora da dor de cabeça é que o organismo libera endorfina durante o sexo. Esse hormônio responsável pelo prazer alivia a dor ao agir no sistema nervoso central.

Mas, como lembram os cientistas, este é um estudo preliminar. Novas pesquisas devem ajudar a entender melhor o fenômeno e sua causa. De qualquer forma, a desculpa “essa noite não dá porque estou com dor de cabeça” pode estar com os dias contados.

http://exame.abril.com.br/ciencia/noticias/sexo-alivia-a-dor-de-cabeca-diz-estudo

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Assunto: Pesquisadores monitoram onças da Amazônia usando colares com GPS

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Programa: Data: 07/03/2013

Pesquisadores monitoram onças da Amazônia usando colares com GPS07/03/2013, 07:00

Animais vão ser estudados por ao menos um ano em reserva ambiental.Ideia é entender como sobrevivem em ambiente alagado.

Pesquisadores do Projeto Iauaretê, desenvolvido na floresta amazônica, colocaram colares com GPS e sistema de comunicação via satélite em cinco onças-pintadas para monitorar seus movimentos e conhecer mais dos hábitos destes felinos, segundo o biólogo Emiliano Esterci Ramalho, coordenador da pesquisa.

O estudo visa entender o comportamento das onças em uma região do Amazonas que fica alagada durante parte do ano, na Reserva Ambiental Mamirauá, gerida pelo instituto de mesmo nome, afirma Ramalho. Os pesquisadores querem saber se as onças permanecem na área da reserva no período de cheia do Rio Solimões e como elas sobrevivem.Onça capturada por pesquisadores do Instituto Mamirauá para monitoramento (Foto: Divulgação/Brandi Jo Petronio/Instituto Mamirauá)Onça capturada por pesquisadores do Instituto Mamirauá para monitoramento (Foto: Divulgação/Brandi Jo Petronio/Instituto Mamirauá)

A hipótese, segundo o pesquisador, é que boa parte dos animais, principalmente as fêmeas,

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sobreviva às cheias do Rio Solimões subindo em árvores e eventualmente nadando para se locomover.saiba mais

Onça-pintada é capturada nas proximidades do Parque do Iguaçu Polícia Ambiental resgata filhote de onça pintada em comunidade no AM

"Os machos sairiam para áreas secas, onde continuariam se alimentando bem, para prosseguir com o comportamento reprodutivo. Já as fêmeas continuariam no local por priorizar o cuidado com os filhotes", pondera o biólogo.

Os pesquisadores querem confirmar a teoria, já que têm dados de uma fêmea monitorada em 2009 que continuou na região da reserva durante o período de cheia. "A onça que conseguimos monitorar não saiu do Mamirauá, ela sobreviveu aqui o ano todo", diz Ramalho.

Machos e fêmeasAs cinco onças - dois machos e três fêmeas - foram capturadas pelos pesquisadores entre novembro de 2012 e fevereiro deste ano. Os animais foram sedados na própria mata e ali receberam o colar, tiveram sangue coletado e a saúde avaliada, segundo o biólogo. O processo durou em média uma hora para cada animal, que foi deixado na natureza logo depois de terminado o procedimento.

Os animais serão monitorados por no mínimo um ano, diz Ramalho. Os colares registram a localização dos animais via GPS de duas em duas horas, e enviam estes dados via satélite de dois em dois dias. Os dados serão recebidos via e-mail pelo projeto.Onça capturada para pesquisa científica (Foto: Divulgação/Brandi Jo Petronio/Instituto Mamirauá)Onça capturada para pesquisa científica (Foto:Divulgação/Brandi Jo Petronio/Instituto Mamirauá)

As informações também ficam guardadas nos próprios colares, que devem cair do pescoço dos animais em no mínimo um ano. Os objetos podem ser localizados pelos pesquisadores por um sistema de sinais de rádio.

"A gente está fazendo este estudo em uma área muito peculiar, que são as florestas de várzea da Amazônia", afirmou o biólogo.

"Além disso, estamos fazendo a descrição do estado de saúde dos animais, com a ajuda de uma veterinária que faz parte da equipe." Por isso houve a coleta de sangue e a avaliação do organismo dos animais, ressalta Ramalho.

O monitoramento também vai informar se os animais se aproximaram de áreas habitadas por pessoas. "A gente vai saber se elas estão andando próximo a uma comunidade humana ou não. Se houver predação de um animal doméstico, por exemplo, a gente vai conseguir identificar", pondera.

"Virtualmente toda a terra da reserva Mamirauá fica debaixo da água", relata o pesquisador, ao citar as cheias. Ele ressalta que o rio chega a subir até 10 metros nesta época do ano. "Devido à peculiaridade da onça na várzea, elas se alimentam principalmente de bichos-preguiça e de jacarés-tinga", diz Ramalho.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/03/pesquisadores-monitoram-oncas-da-amazonia-usando-colares-com-gps.html

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Inpa abre inscrições para bolsas de iniciação científica, em ManausPostado em 07/03/2013, 10:30

Inscrições para bolsas científicas seguem até o dia 28 de março.Ciências Exatas, Biológicas e Agrárias são principais áreas atendidas.

As inscrições para bolsas de Iniciação Científica do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) estão abertas até o dia 28 de março. Para participar, os candidatos precisam ser estudantes de graduação a partir do 2º período letivo. O edital já está disponível para a consulta dos concorrentes.

Segundo o Inpa, as bolsas de iniciação científica são instrumentos alta relevância que permite a inserção dos estudantes em nível de graduação desenvolver atividades em projetos de pesquisa relacionadas à sua área de estudo. Após a inscrição, o estudante terá que entregar até o dia 5 de abril toda a documentação na Divisão de Apoio Técnico da Coordenação de Pós-graduação do Inpa

As principais áreas atendidas pelo PIBIC/INPA são: Ciências Exatas, da Terra e Engenharia; Ciências Biológicas; Ciências Agrárias; Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Humanas.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/03/inpa-abre-inscricoes-para-bolsas-de-iniciacao-cientifica-em-manaus.html

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Assunto: Fibra ótica: R$ 100 bilhões

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Assunto: Pós da Fucapi é pioneira no mundo

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Assunto: Fábrica de submarino é inaugurada no Rio

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Assunto: Inscrições para o Desafio vão até 11 de março

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