Data Veículo
31.01.2015 Jornal de Hoje
Veículo Página
Jornal de Hoje Cidade - 06
CONTINUA
Tamanho
114 cm
Data Veículo
31.01.2015 Jornal de Hoje
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Jornal de Hoje Cidade - 06
FIM
Tamanho
114 cm
Data Veículo
01.02.2015 Tribuna do Norte
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Tribuna do Norte Política- 04
CONTINUA
Tamanho
300 cm
Data Veículo
01.02.2015 Tribuna do Norte
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Tribuna do Norte Política- 04
CONTINUA
Tamanho
300 cm
Data Veículo
01.02.2015 Tribuna do Norte
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Tribuna do Norte Política- 04
CONTINUA
Tamanho
300 cm
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01.02.2015 Tribuna do Norte
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Tribuna do Norte Política- 04
FIM
Tamanho
300 cm
Data Veículo
01.02.2015 Tribuna do Norte
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Tribuna do Norte Notas e Comentários- 03
Tamanho
03 08 cm
Data Veículo
02.02.2015 Tribuna do Norte
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Tribuna do Norte Abrindo a Porteira- 04
Tamanho
04 11 cm
Data Veículo
31.01.2015 Tribuna do Norte
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Tribuna do Norte Negócios e Finanças- 02
Tamanho
02 06 cm
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31.01.2015 Novo Jornal
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Novo Jornal Cidades- 11
Tamanho
44 cm
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31.01.2015 Portal G1
Jangada adaptada atrai turistas para passeios no litoral do RNEmpresária usou barco do marido pescador para montar a 'jangalancha'. Número de passeios aumento com a
alta estação na capital potiguar.
Uma das embarcações mais características do Nordeste, a jangada, fempresária Thays Emanuele Beretta encontrou para estruturar um negócio lucrativo, emNorte. A empreendedora adaptou a tradicional jangada passageiros e assim criou a jangalancha.
A empresa oferta passeios turísticos marítimos pelo principal car
Ponta Negra. Na alta temporada, a Jangada Show chega a faturar cerca de R$ 60 mil em função do negócio, movido
pelos milhares de turistas que visitam as terras potiguares em busca de sol, mar e diversão.
Tudo começou em 2010 e inspirado na profissão do marido de Thays, Robson Silva, que, à época, era pescador.
“Enxerguei a oportunidade de negócio assim que visitei a praia. Não havia empresa que explorasse esse passeio
contornando o morro. E todo mundo que
metros e meio, teve então de ser adaptada. A estrutura foi modificada. A embarcação ganhou motor de lancha
nome do novo veículo 'jangalancha - e mais assentos para garantir o
tão certo que logo se transformou na principal atividade da família.
Por ser um barco maior, a jangalancha pode transportar até 16 pessoas, além de oferecer sombra, mais rapidez e
conforto ao passeio, que dura cerca de uma hora. Ofertado ao preço de R$ 40, o trajeto percorre a praia de Ponta
Negra, contorna o Morro do Careca, até chegar à praia do Alagamar (atrás do principal ponto turístico e área de
preservação ambiental). Nesse intervalo, são permitidos mer
de Ponta Negra.
Na alta temporada, o número de passeios começa de manhã cedinho e só termina com pôr do sol, totalizando sete
trajetos ao dia. Já na baixa temporada, período do ano em que o movimento d
passeios por dia, com um mínimo de duas pessoas no barco por trajeto. “Apesar de o movimento baixar, até em dias
de chuva conseguimos fazer passeios”, garante Thays Beretta, que é responsável pela gestão da empresa.
Sobrevivência
Distante do verão ou das férias escolares ao fim de cada semestre, a empresa conta com uma carta na manga para
manter o fluxo de caixa. O casal usa a internet para difundir o negócio. Além de manter um site com informações
sobre o negócio, a empresa atualiza diariamente a rede social Facebook com fotos de todos os passeios realizados
que ficam à disposição ds clientes. Por se tratar de uma área de preservação ambiental, é proibido o uso de câmeras
fotográficas e celulares pelos visitantes no pa
disponibilizar no barco um funcionário para fotografar todos os clientes durante o passeio.
Veículo Página
Portal G1
ptada atrai turistas para passeios no litoral do RN Empresária usou barco do marido pescador para montar a 'jangalancha'. Número de passeios aumento com a
Uma das embarcações mais características do Nordeste, a jangada, foi também o principal instrumento que a empresária Thays Emanuele Beretta encontrou para estruturar um negócio lucrativo, em
. A empreendedora adaptou a tradicional jangada - antes muito usada por pescadores
A empresa oferta passeios turísticos marítimos pelo principal cartão postal da cidade, o Morro do Careca, na praia de
Ponta Negra. Na alta temporada, a Jangada Show chega a faturar cerca de R$ 60 mil em função do negócio, movido
pelos milhares de turistas que visitam as terras potiguares em busca de sol, mar e diversão.
Tudo começou em 2010 e inspirado na profissão do marido de Thays, Robson Silva, que, à época, era pescador.
“Enxerguei a oportunidade de negócio assim que visitei a praia. Não havia empresa que explorasse esse passeio
contornando o morro. E todo mundo quer saber o que tem lá atrás”, lembra ela. A jangada do esposo, com quatro
metros e meio, teve então de ser adaptada. A estrutura foi modificada. A embarcação ganhou motor de lancha
e mais assentos para garantir o conforto e segurança dos turistas. A ideia deu
tão certo que logo se transformou na principal atividade da família.
Por ser um barco maior, a jangalancha pode transportar até 16 pessoas, além de oferecer sombra, mais rapidez e
a cerca de uma hora. Ofertado ao preço de R$ 40, o trajeto percorre a praia de Ponta
Negra, contorna o Morro do Careca, até chegar à praia do Alagamar (atrás do principal ponto turístico e área de
preservação ambiental). Nesse intervalo, são permitidos mergulhos de 20 minutos na área,antes de retornar à praia
Na alta temporada, o número de passeios começa de manhã cedinho e só termina com pôr do sol, totalizando sete
trajetos ao dia. Já na baixa temporada, período do ano em que o movimento diminui, são oferecidos de cinco a seis
passeios por dia, com um mínimo de duas pessoas no barco por trajeto. “Apesar de o movimento baixar, até em dias
de chuva conseguimos fazer passeios”, garante Thays Beretta, que é responsável pela gestão da empresa.
Distante do verão ou das férias escolares ao fim de cada semestre, a empresa conta com uma carta na manga para
manter o fluxo de caixa. O casal usa a internet para difundir o negócio. Além de manter um site com informações
mpresa atualiza diariamente a rede social Facebook com fotos de todos os passeios realizados
que ficam à disposição ds clientes. Por se tratar de uma área de preservação ambiental, é proibido o uso de câmeras
fotográficas e celulares pelos visitantes no passeio até a praia do Alagamar. A estratégia para sanar o problema foi
disponibilizar no barco um funcionário para fotografar todos os clientes durante o passeio.
CONTINUA
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Empresária usou barco do marido pescador para montar a 'jangalancha'. Número de passeios aumento com a
oi também o principal instrumento que a empresária Thays Emanuele Beretta encontrou para estruturar um negócio lucrativo, em Natal, no Rio Grande do
antes muito usada por pescadores - para o transporte de
tão postal da cidade, o Morro do Careca, na praia de
Ponta Negra. Na alta temporada, a Jangada Show chega a faturar cerca de R$ 60 mil em função do negócio, movido
pelos milhares de turistas que visitam as terras potiguares em busca de sol, mar e diversão.
Tudo começou em 2010 e inspirado na profissão do marido de Thays, Robson Silva, que, à época, era pescador.
“Enxerguei a oportunidade de negócio assim que visitei a praia. Não havia empresa que explorasse esse passeio
A jangada do esposo, com quatro
metros e meio, teve então de ser adaptada. A estrutura foi modificada. A embarcação ganhou motor de lancha - daí o
conforto e segurança dos turistas. A ideia deu
Por ser um barco maior, a jangalancha pode transportar até 16 pessoas, além de oferecer sombra, mais rapidez e
a cerca de uma hora. Ofertado ao preço de R$ 40, o trajeto percorre a praia de Ponta
Negra, contorna o Morro do Careca, até chegar à praia do Alagamar (atrás do principal ponto turístico e área de
gulhos de 20 minutos na área,antes de retornar à praia
Na alta temporada, o número de passeios começa de manhã cedinho e só termina com pôr do sol, totalizando sete
iminui, são oferecidos de cinco a seis
passeios por dia, com um mínimo de duas pessoas no barco por trajeto. “Apesar de o movimento baixar, até em dias
de chuva conseguimos fazer passeios”, garante Thays Beretta, que é responsável pela gestão da empresa.
Distante do verão ou das férias escolares ao fim de cada semestre, a empresa conta com uma carta na manga para
manter o fluxo de caixa. O casal usa a internet para difundir o negócio. Além de manter um site com informações
mpresa atualiza diariamente a rede social Facebook com fotos de todos os passeios realizados
que ficam à disposição ds clientes. Por se tratar de uma área de preservação ambiental, é proibido o uso de câmeras
sseio até a praia do Alagamar. A estratégia para sanar o problema foi
disponibilizar no barco um funcionário para fotografar todos os clientes durante o passeio.
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31.01.2015 Portal G1
“Hoje invisto muito na internet, porque ao mesmo tempo que o meu cliente acessa a minha página
fotos dos passeios, ele já me dá um feedback sobre o serviço e na maioria das vezes elogia,
publicidade espontânea da Jangalancha”, explica Thays, que também investe em sites de compras coletivas para
atrair clientes durante a baixa temporada, chega, através dos sites, a vender até mil ingressos num período de dois
meses. A publicidade também é feita por meio de parcerias com hotéis, agências de turismo e funcionários que
ficam na beira da praia convidando turistas.
Em 2014, a dupla de empresários procurou o Sebrae para melhorar a eficiência na área de finanças. Por meio de
consultorias, Thays passou a organizar tabelas de receitas, que hoje prevêem um lucro de 20% ao ano para o negócio
da microempresa.
E sem esquecer das parcerias, a empresa formada hoje por seis funcionários tem todos os uniformes elaborados por
uma marca de tecidos com proteção solar e planeja continuar prospectando novos parceiros do segmento turístico.
Com otimismo para o futuro, os objetivos dos empresári
adquirir um barco com maior capacidade para passageiros.
A jangalancha oferece passeio no Morro do Careca, um dos cartõesDivulgação/Jangada Show) http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-
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Portal G1
“Hoje invisto muito na internet, porque ao mesmo tempo que o meu cliente acessa a minha página
fotos dos passeios, ele já me dá um feedback sobre o serviço e na maioria das vezes elogia,
publicidade espontânea da Jangalancha”, explica Thays, que também investe em sites de compras coletivas para
baixa temporada, chega, através dos sites, a vender até mil ingressos num período de dois
meses. A publicidade também é feita por meio de parcerias com hotéis, agências de turismo e funcionários que
ficam na beira da praia convidando turistas.
dupla de empresários procurou o Sebrae para melhorar a eficiência na área de finanças. Por meio de
consultorias, Thays passou a organizar tabelas de receitas, que hoje prevêem um lucro de 20% ao ano para o negócio
erias, a empresa formada hoje por seis funcionários tem todos os uniformes elaborados por
uma marca de tecidos com proteção solar e planeja continuar prospectando novos parceiros do segmento turístico.
Com otimismo para o futuro, os objetivos dos empresários seguem em alcançar uma maior cartela de clientes e
adquirir um barco com maior capacidade para passageiros.
A jangalancha oferece passeio no Morro do Careca, um dos cartões-postais de Natal (Foto:
-norte/noticia/2015/01/jangada-adaptada-atrailitoral-do-rn.html
FIM
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“Hoje invisto muito na internet, porque ao mesmo tempo que o meu cliente acessa a minha página pra conferir as
fotos dos passeios, ele já me dá um feedback sobre o serviço e na maioria das vezes elogia, fazendo uma
publicidade espontânea da Jangalancha”, explica Thays, que também investe em sites de compras coletivas para
baixa temporada, chega, através dos sites, a vender até mil ingressos num período de dois
meses. A publicidade também é feita por meio de parcerias com hotéis, agências de turismo e funcionários que
dupla de empresários procurou o Sebrae para melhorar a eficiência na área de finanças. Por meio de
consultorias, Thays passou a organizar tabelas de receitas, que hoje prevêem um lucro de 20% ao ano para o negócio
erias, a empresa formada hoje por seis funcionários tem todos os uniformes elaborados por
uma marca de tecidos com proteção solar e planeja continuar prospectando novos parceiros do segmento turístico.
os seguem em alcançar uma maior cartela de clientes e
postais de Natal (Foto:
atrai-turistas-para-passeios-no-
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30.01.2015 Portal Mercado Aberto
Artesãos fazem negócios e faturam nos primeiros dias da FiartExpositores do Brasil Original comemoram as boas vendas ainda no início do evento
A dedicação no manuseio da linha entrelaçada à agulha inúmeras vezes, ao lovaleram à pena para crocheteira Rosa Márcia Pelúcio. Os produtos que a artesão levou para a 20ª edição da Feira Internacional de Artesanato (Fiart) tiveram boa aceitação por parte do público do evento. Cerca de 30% das peças produzidas foram comercializadas ainda nos quatro primeiros dias da feira, que está sendo realizada no Pavilhão das Dunas do Centro de Convenções de Natal, das 16h às 22h. Rosa Márcia é uma das expositoras do Brasil Original - espaço montado pelo Sebrae no Rioartesanal do estado feita com valor agregado e identidade cultural regional que contagia quem está com peças no estande.
Formalizada como Microempreendedora Individual (MEI)técnica do crochê e, com essa tipologia, produz desde artigos de vestuário, como blusas, biquínis e bolsas, até almofadas e puffs. "Em apenas três dias, vendi mais do que comercializei durante toda a edição da Fiano passado. Isso é resultado do bom público mas também de um planejamento que fiz para o evento", explica. Ela se refere ao estoque. Para cada três artigos confeccionados ao longo do ano, ao menos um foi destinado à Fiart.
Sílvia Dias é outra artesã que está com produtos à venda no espaço Brasil Original e comemora o bom momento. "Somente no fim de semana, comercializei mais de R$ 1,5 mil, enquanto em toda a feira do ano passado faturei R$ 4 mil. É um indício de que será uma excelente edição", animaencomenda para envio de 15 peças para apenas uma cliente após a feira. Da cidade de Caicó (situada a 256 quilômetros de Natal), ela levou produtos diferenciados, com valor agregado, para aFiart. "São peças mais delicadas e que requerem muito tempo para execução". Sílvia Dias explica o motivo da empolgação. "O fato de estar em um espaço do Sebrae faz toda a diferença. Se não fosse uma expositora, meus produtos não teriam tanta visibilidade".
Faturamento
De fato. O ponto é estratégico e sempre há quem volte a cada edição para novas aquisições. As representantes da Associação de Bordadeiras de Timbaúba dos Batistas, Maria de Fátima Araújo e Djeanne Cristina Santos, comprovam isso. "Vendemos neste fim de semcliente antigo que vem em busca de novidades", confirmam. Para a Fiart, o grupo levou peças em bordado e rendas. Entre os artigos estão, bate-mão, redes, lençóis e estolas.
O perfil de clientes é um dos diferenciais da Fiart, considerada o principal evento para o segmento no Rio Grande do Norte. Muitos lojistas encontram no lugar novos fornecedores para abastecer os estoques novas mercadorias. A artesã Christina Blondin sabe bem disso. Ainda nos priduas empresas para fornecimento de artefatos a partir da pintura em madeira e materiais reciclados. "Busco consumidores regulares e o evento funciona como uma vitrine para meus produtos e marca, pois meu foco é o lojista", explica.
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Portal Mercado Aberto
Artesãos fazem negócios e faturam nos primeiros dias da FiartExpositores do Brasil Original comemoram as boas vendas ainda no início do evento
A dedicação no manuseio da linha entrelaçada à agulha inúmeras vezes, ao longo de todo o ano de 2014, valeram à pena para crocheteira Rosa Márcia Pelúcio. Os produtos que a artesão levou para a 20ª edição da Feira Internacional de Artesanato (Fiart) tiveram boa aceitação por parte do público do evento. Cerca de 30%
uzidas foram comercializadas ainda nos quatro primeiros dias da feira, que está sendo realizada no Pavilhão das Dunas do Centro de Convenções de Natal, das 16h às 22h. Rosa Márcia é uma das expositoras
espaço montado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte no evento para destacar a produção artesanal do estado feita com valor agregado e identidade cultural regional - e exemplifica bem o otimismo que contagia quem está com peças no estande.
Formalizada como Microempreendedora Individual (MEI) há pouco mais de um ano, a artesã domina a técnica do crochê e, com essa tipologia, produz desde artigos de vestuário, como blusas, biquínis e bolsas, até almofadas e puffs. "Em apenas três dias, vendi mais do que comercializei durante toda a edição da Fiano passado. Isso é resultado do bom público mas também de um planejamento que fiz para o evento", explica. Ela se refere ao estoque. Para cada três artigos confeccionados ao longo do ano, ao menos um foi
ã que está com produtos à venda no espaço Brasil Original e comemora o bom momento. "Somente no fim de semana, comercializei mais de R$ 1,5 mil, enquanto em toda a feira do ano passado faturei R$ 4 mil. É um indício de que será uma excelente edição", animaencomenda para envio de 15 peças para apenas uma cliente após a feira. Da cidade de Caicó (situada a 256 quilômetros de Natal), ela levou produtos diferenciados, com valor agregado, para aFiart. "São peças mais
muito tempo para execução". Sílvia Dias explica o motivo da empolgação. "O fato de estar em um espaço do Sebrae faz toda a diferença. Se não fosse uma expositora, meus produtos não teriam
De fato. O ponto é estratégico e sempre há quem volte a cada edição para novas aquisições. As representantes da Associação de Bordadeiras de Timbaúba dos Batistas, Maria de Fátima Araújo e Djeanne Cristina Santos, comprovam isso. "Vendemos neste fim de semana cerca de mil reais e a parte dos nossos consumidores é cliente antigo que vem em busca de novidades", confirmam. Para a Fiart, o grupo levou peças em bordado e
mão, redes, lençóis e estolas.
m dos diferenciais da Fiart, considerada o principal evento para o segmento no Rio Grande do Norte. Muitos lojistas encontram no lugar novos fornecedores para abastecer os estoques novas mercadorias. A artesã Christina Blondin sabe bem disso. Ainda nos primeiros dias, ela fechou contato com duas empresas para fornecimento de artefatos a partir da pintura em madeira e materiais reciclados. "Busco consumidores regulares e o evento funciona como uma vitrine para meus produtos e marca, pois meu foco é o
CONTINUA
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Artesãos fazem negócios e faturam nos primeiros dias da Fiart Expositores do Brasil Original comemoram as boas vendas ainda no início do evento
ngo de todo o ano de 2014, valeram à pena para crocheteira Rosa Márcia Pelúcio. Os produtos que a artesão levou para a 20ª edição da Feira Internacional de Artesanato (Fiart) tiveram boa aceitação por parte do público do evento. Cerca de 30%
uzidas foram comercializadas ainda nos quatro primeiros dias da feira, que está sendo realizada no Pavilhão das Dunas do Centro de Convenções de Natal, das 16h às 22h. Rosa Márcia é uma das expositoras
Grande do Norte no evento para destacar a produção e exemplifica bem o otimismo
há pouco mais de um ano, a artesã domina a técnica do crochê e, com essa tipologia, produz desde artigos de vestuário, como blusas, biquínis e bolsas, até almofadas e puffs. "Em apenas três dias, vendi mais do que comercializei durante toda a edição da Fiart do ano passado. Isso é resultado do bom público mas também de um planejamento que fiz para o evento", explica. Ela se refere ao estoque. Para cada três artigos confeccionados ao longo do ano, ao menos um foi
ã que está com produtos à venda no espaço Brasil Original e comemora o bom momento. "Somente no fim de semana, comercializei mais de R$ 1,5 mil, enquanto em toda a feira do ano passado faturei R$ 4 mil. É um indício de que será uma excelente edição", anima-se. Ela fechou uma encomenda para envio de 15 peças para apenas uma cliente após a feira. Da cidade de Caicó (situada a 256 quilômetros de Natal), ela levou produtos diferenciados, com valor agregado, para aFiart. "São peças mais
muito tempo para execução". Sílvia Dias explica o motivo da empolgação. "O fato de estar em um espaço do Sebrae faz toda a diferença. Se não fosse uma expositora, meus produtos não teriam
De fato. O ponto é estratégico e sempre há quem volte a cada edição para novas aquisições. As representantes da Associação de Bordadeiras de Timbaúba dos Batistas, Maria de Fátima Araújo e Djeanne Cristina Santos,
ana cerca de mil reais e a parte dos nossos consumidores é cliente antigo que vem em busca de novidades", confirmam. Para a Fiart, o grupo levou peças em bordado e
m dos diferenciais da Fiart, considerada o principal evento para o segmento no Rio Grande do Norte. Muitos lojistas encontram no lugar novos fornecedores para abastecer os estoques novas
meiros dias, ela fechou contato com duas empresas para fornecimento de artefatos a partir da pintura em madeira e materiais reciclados. "Busco consumidores regulares e o evento funciona como uma vitrine para meus produtos e marca, pois meu foco é o
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30.01.2015 Portal Mercado Aberto
Conceito
O Brasil Original é um espaço conceito idealizado pelo Sebrae e foi ambientado para mostrar ao visitante como cada peça pode ser usada na decoração de ambientes ou mesmo como elemento utilitário. As peças expostas foram desenvolvidas por artesãos formalizados como MEI e três associações de produtores de artesanato atendidos pela instituição por meio do projeto Expoart.
"Estamos expondo uma variedade de produtos com identidade potiguares e de todas as regiões do estado, que vão desde utilitários até produtos decorativos e de uso pessoal. São artigos com qualidade no acabamento e valor agregado, resultados das capacitações oferecidas aos artesãos atendidos", explica a gerente da Unidade de Comércio e Serviços do Rio Grande do Norte, Sandrapelo menos R$ 66 mil em dez dias de evento.
Solenidade
Apesar de o evento ter sido aberto ao público desde a sextanoite da segunda-feira (26). O presidentprestigiou a solenidade e destacou a importância do evento para o fortalecimento da cadeia produtiva do artesanato, sobretudo aquele artesão do interior do estado, que tende a ter mais dificuldaprodução e de vendas diretas ao consumidor sem passar por atravessadores.
O diretor superintendente do Sebrae, José Ferreira de Melo Neto, também participou da abertura da Fiart e ressaltou a necessidade de união de esforços, principalmartesanato potiguar conquiste novos espaços. "O artesanato do Rio Grande do Norte é lindo, mas precisa melhorar a qualidade e alcançar novos mercados. Esse é o desafio. O espírito é de parcerias", pontuou osuperintendente, classificando a Fiart como um importante evento do calendário turístico e de negócios do estado.
Além de participar da solenidade, os dois visitaram o Brasil Original, conversaram com os artesãos expositores e puderem conferir de perto a
A coordenadora do Programa de Artesanato Brasileiro, Ana Beatriz Ellery , veio a Natal conferir a Fiart e anunciou futura parcerias com governos estaduais para oferecer capacitação destinada aopara programas que possam resultar na inserção do artesanato nacional no cenário internacional, através da participação de feiras e grandes eventos do setor no exterior.
Nesta edição, a Fiart reúne 3,2 mil artesãos, oriundos do Brasil ecerca de 70 mil visitantes em dez dias de feira, cuja abertura teve presença do O governador Robinson Faria. Durante a abertura, foi feita uma homenagem ao repentista potiguar Manoel do Côco, que faleceu no últdia 2.
Fonte: Agência Sebrae de Notícias RN
http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias
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Portal Mercado Aberto
O Brasil Original é um espaço conceito idealizado pelo Sebrae e foi ambientado para mostrar ao visitante como cada peça pode ser usada na decoração de ambientes ou mesmo como elemento utilitário. As peças
or artesãos formalizados como MEI e três associações de produtores de artesanato atendidos pela instituição por meio do projeto Expoart.
"Estamos expondo uma variedade de produtos com identidade potiguares e de todas as regiões do estado, que litários até produtos decorativos e de uso pessoal. São artigos com qualidade no acabamento e
valor agregado, resultados das capacitações oferecidas aos artesãos atendidos", explica a gerente da Unidade de Comércio e Serviços do Rio Grande do Norte, Sandra Martins. A expectativa é que o espaço comercialize pelo menos R$ 66 mil em dez dias de evento.
Apesar de o evento ter sido aberto ao público desde a sexta-feira (23), a abertura oficial ocorreu apenas na feira (26). O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae
prestigiou a solenidade e destacou a importância do evento para o fortalecimento da cadeia produtiva do artesanato, sobretudo aquele artesão do interior do estado, que tende a ter mais dificuldaprodução e de vendas diretas ao consumidor sem passar por atravessadores.
O diretor superintendente do Sebrae, José Ferreira de Melo Neto, também participou da abertura da Fiart e ressaltou a necessidade de união de esforços, principalmente entre Sebrae e governo do estado, para que o artesanato potiguar conquiste novos espaços. "O artesanato do Rio Grande do Norte é lindo, mas precisa melhorar a qualidade e alcançar novos mercados. Esse é o desafio. O espírito é de parcerias", pontuou osuperintendente, classificando a Fiart como um importante evento do calendário turístico e de negócios do
Além de participar da solenidade, os dois visitaram o Brasil Original, conversaram com os artesãos expositores e puderem conferir de perto a qualidade das peças que estão sendo comercializadas no espaço.
A coordenadora do Programa de Artesanato Brasileiro, Ana Beatriz Ellery , veio a Natal conferir a Fiart e anunciou futura parcerias com governos estaduais para oferecer capacitação destinada aopara programas que possam resultar na inserção do artesanato nacional no cenário internacional, através da participação de feiras e grandes eventos do setor no exterior.
Nesta edição, a Fiart reúne 3,2 mil artesãos, oriundos do Brasil e de 14 países, e tem expectativa de congregar cerca de 70 mil visitantes em dez dias de feira, cuja abertura teve presença do O governador Robinson Faria. Durante a abertura, foi feita uma homenagem ao repentista potiguar Manoel do Côco, que faleceu no últ
Fonte: Agência Sebrae de Notícias RN
http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=13284
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O Brasil Original é um espaço conceito idealizado pelo Sebrae e foi ambientado para mostrar ao visitante como cada peça pode ser usada na decoração de ambientes ou mesmo como elemento utilitário. As peças
or artesãos formalizados como MEI e três associações de produtores de
"Estamos expondo uma variedade de produtos com identidade potiguares e de todas as regiões do estado, que litários até produtos decorativos e de uso pessoal. São artigos com qualidade no acabamento e
valor agregado, resultados das capacitações oferecidas aos artesãos atendidos", explica a gerente da Unidade Martins. A expectativa é que o espaço comercialize
feira (23), a abertura oficial ocorreu apenas na e do Conselho Deliberativo do Sebrae-RN, José Álvares Vieira,
prestigiou a solenidade e destacou a importância do evento para o fortalecimento da cadeia produtiva do artesanato, sobretudo aquele artesão do interior do estado, que tende a ter mais dificuldade de escoamento da
O diretor superintendente do Sebrae, José Ferreira de Melo Neto, também participou da abertura da Fiart e ente entre Sebrae e governo do estado, para que o
artesanato potiguar conquiste novos espaços. "O artesanato do Rio Grande do Norte é lindo, mas precisa melhorar a qualidade e alcançar novos mercados. Esse é o desafio. O espírito é de parcerias", pontuou o superintendente, classificando a Fiart como um importante evento do calendário turístico e de negócios do
Além de participar da solenidade, os dois visitaram o Brasil Original, conversaram com os artesãos qualidade das peças que estão sendo comercializadas no espaço.
A coordenadora do Programa de Artesanato Brasileiro, Ana Beatriz Ellery , veio a Natal conferir a Fiart e anunciou futura parcerias com governos estaduais para oferecer capacitação destinada aos artesãos e também para programas que possam resultar na inserção do artesanato nacional no cenário internacional, através da
de 14 países, e tem expectativa de congregar cerca de 70 mil visitantes em dez dias de feira, cuja abertura teve presença do O governador Robinson Faria. Durante a abertura, foi feita uma homenagem ao repentista potiguar Manoel do Côco, que faleceu no último
det?noticia=13284
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31.01.2015 Canindé Soares
RN recolhe R$ 160,9 milhõeO montante repassado em tributos aos cofres públicos foi o maior desde 2007 e registrou um crescimento de 11,9% relação ao ano anterior Por: Cleonildo Mello - Agência Sebrae de Notícias (ASN RN) Natal – Os pequenos negócios do Rio Grande do Norte fecharam o ano de 2014 com o maior volume de recursos repassados aos cofres públicos do estado e dos municípios potiguares desde 2007. O recolhimento de tributos alcançou a cifra de R$ 160,9 milhões, o que representa um crescimento dcom o ano anterior, quando as micro e pequenas empresas pagaram em impostos R$ 143,7 milhões. Os dados são da Receita Federal e referem-se ao recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto Sobre Serviço (ISS). O valor repassado ao cofre do estado através do ICMS ao longo de 2014 foi de R$ 118,6 milhões, posicionando o RN como o quarto estado da região Nordeste que mais arrecadou esse tributo. A primeira posição ficou com a Bahia, que recolheCeará (R$136,6 milhões). De um ano para o outro, o RN registro um aumento de 9,4% no volume recolhido de ICMS. Em 2013, o total acumulado foi de R$ 108,6 milhões. Já o recolhimento de ISS teve um avanço mais significativo. O crescimento em 2014 foi de 19,6%, o que resultou no repasse total de pouco mais de R$ 42 milhões frente aos R$ 35,1 milhões arrecadados em 2013. Entre as cidades que mais ficaram com os recursos do recolhimento de ISS, Natal potiguar recolheu ao longo de 2014 pouco mais de R$ 24,5 milhões. Já Mossoró recolheu 5,2 milhões, enquanto Parnamirim R$ 3,2 milhões. O município de Tibau do Sul ficou com R$ 1,5 milhão dos negócios que estão em atividade. Parte da explicação para esse aumento está nos números de novos negócios formalizados no estado, principalmente na categoria de Microempreendedor Individual (MEI). De acordo com último estudo do Sebrae – Perfil dos Microempreendedores Individuais formaliza. São atividades como cabeleireiros e profissionais que atuam no ramo da beleza e estética. E essas empresas passam a contribuir com o ISS, que, por sua vez, é repassado aos municípios onde esses negóciosestão instalados. E a tendência é de mais crescimento, já que a partir deste ano outras 140 atividades do setor de serviços vão poder aderir ao Supersimples. “Esse recorde no recolhimento de tributos é um indicador de que a micro e pequena empresa dita o economia do estado e contribui para o desenvolvimento das nossas cidades. Mostra quanto o segmento é significativo não só do ponto de vista de repasse de recursos mas também em outras áreas, como na geração de empregos”, avalia o diretor superintendente do Sebrae no Rio Grande do Norte, José Ferreira de Melo Neto, mais conhecido como Zeca Melo.
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Canindé Soares
milhões das pequenas empresas em 2014O montante repassado em tributos aos cofres públicos foi o maior desde 2007 e registrou um crescimento de
Agência Sebrae de Notícias (ASN RN)
do Rio Grande do Norte fecharam o ano de 2014 com o maior volume de recursos repassados aos cofres públicos do estado e dos municípios potiguares desde 2007. O recolhimento de tributos alcançou a cifra de R$ 160,9 milhões, o que representa um crescimento de quase 12% no comparativo com o ano anterior, quando as micro e pequenas empresas pagaram em impostos R$ 143,7 milhões. Os dados
se ao recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços Sobre Serviço (ISS).
O valor repassado ao cofre do estado através do ICMS ao longo de 2014 foi de R$ 118,6 milhões, posicionando o RN como o quarto estado da região Nordeste que mais arrecadou esse tributo. A primeira posição ficou com a Bahia, que recolheu R$ 398,8 milhões, seguida de Pernambuco (R$275,6 milhões) e Ceará (R$136,6 milhões). De um ano para o outro, o RN registro um aumento de 9,4% no volume recolhido de ICMS. Em 2013, o total acumulado foi de R$ 108,6 milhões.
m avanço mais significativo. O crescimento em 2014 foi de 19,6%, o que resultou no repasse total de pouco mais de R$ 42 milhões frente aos R$ 35,1 milhões arrecadados em 2013. Entre as cidades que mais ficaram com os recursos do recolhimento de ISS, Natal potiguar recolheu ao longo de 2014 pouco mais de R$ 24,5 milhões. Já Mossoró recolheu 5,2 milhões, enquanto Parnamirim R$ 3,2 milhões. O município de Tibau do Sul ficou com R$ 1,5 milhão dos negócios
e da explicação para esse aumento está nos números de novos negócios formalizados no estado, principalmente na categoria de Microempreendedor Individual (MEI). De acordo com último estudo do Sebrae
Perfil dos Microempreendedores Individuais -, o setor de prestação de serviço é o segundo que mais formaliza. São atividades como cabeleireiros e profissionais que atuam no ramo da beleza e estética. E essas empresas passam a contribuir com o ISS, que, por sua vez, é repassado aos municípios onde esses negóciosestão instalados. E a tendência é de mais crescimento, já que a partir deste ano outras 140 atividades do setor de serviços vão poder aderir ao Supersimples.
“Esse recorde no recolhimento de tributos é um indicador de que a micro e pequena empresa dita o economia do estado e contribui para o desenvolvimento das nossas cidades. Mostra quanto o segmento é significativo não só do ponto de vista de repasse de recursos mas também em outras áreas, como na geração de
ndente do Sebrae no Rio Grande do Norte, José Ferreira de Melo Neto,
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2014 O montante repassado em tributos aos cofres públicos foi o maior desde 2007 e registrou um crescimento de
do Rio Grande do Norte fecharam o ano de 2014 com o maior volume de recursos repassados aos cofres públicos do estado e dos municípios potiguares desde 2007. O recolhimento de
e quase 12% no comparativo com o ano anterior, quando as micro e pequenas empresas pagaram em impostos R$ 143,7 milhões. Os dados
se ao recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
O valor repassado ao cofre do estado através do ICMS ao longo de 2014 foi de R$ 118,6 milhões, posicionando o RN como o quarto estado da região Nordeste que mais arrecadou esse tributo. A primeira
u R$ 398,8 milhões, seguida de Pernambuco (R$275,6 milhões) e Ceará (R$136,6 milhões). De um ano para o outro, o RN registro um aumento de 9,4% no volume recolhido
m avanço mais significativo. O crescimento em 2014 foi de 19,6%, o que resultou no repasse total de pouco mais de R$ 42 milhões frente aos R$ 35,1 milhões arrecadados em 2013. Entre as cidades que mais ficaram com os recursos do recolhimento de ISS, Natal encabeça a lista. A capital potiguar recolheu ao longo de 2014 pouco mais de R$ 24,5 milhões. Já Mossoró recolheu 5,2 milhões, enquanto Parnamirim R$ 3,2 milhões. O município de Tibau do Sul ficou com R$ 1,5 milhão dos negócios
e da explicação para esse aumento está nos números de novos negócios formalizados no estado, principalmente na categoria de Microempreendedor Individual (MEI). De acordo com último estudo do Sebrae
prestação de serviço é o segundo que mais formaliza. São atividades como cabeleireiros e profissionais que atuam no ramo da beleza e estética. E essas empresas passam a contribuir com o ISS, que, por sua vez, é repassado aos municípios onde esses negócios estão instalados. E a tendência é de mais crescimento, já que a partir deste ano outras 140 atividades do setor
“Esse recorde no recolhimento de tributos é um indicador de que a micro e pequena empresa dita o ritmo da economia do estado e contribui para o desenvolvimento das nossas cidades. Mostra quanto o segmento é significativo não só do ponto de vista de repasse de recursos mas também em outras áreas, como na geração de
ndente do Sebrae no Rio Grande do Norte, José Ferreira de Melo Neto,
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31.01.2015 Canindé Soares
São considerados negócios de pequeno porte as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões e optantes do Simples Nacional, o regime simplificado de arrecadação dcom mais de 117 mil empresas inseridas nesse regime e parte delas Microempreendedores Individuais. Essa categoria jurídica foi criada pela Lei Complementar 123/2006, também conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, para enquadrar profissionais que trabalham por conta própria e futuram até R$ 60 mil por ano.
http://canindesoares.com/rn
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Canindé Soares
São considerados negócios de pequeno porte as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões e optantes do Simples Nacional, o regime simplificado de arrecadação de tributos. Atualmente, o Rio Grande do Norte conta com mais de 117 mil empresas inseridas nesse regime e parte delas – Microempreendedores Individuais. Essa categoria jurídica foi criada pela Lei Complementar 123/2006,
cida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, para enquadrar profissionais que trabalham por conta própria e futuram até R$ 60 mil por ano.
http://canindesoares.com/rn-recolhe-r-1609-milhoes-das-pequenas-empresas
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São considerados negócios de pequeno porte as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões e optantes do e tributos. Atualmente, o Rio Grande do Norte conta
62 mil – é relativa aos Microempreendedores Individuais. Essa categoria jurídica foi criada pela Lei Complementar 123/2006,
cida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, para enquadrar profissionais que trabalham
empresas-em-2014
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31.01.2015 Portal no Ar
Natal arrecadou receita de R$ 24,5 milhões do ISS em 2014
Ao todo, o Rio Grande do Norte recolhe R$ 160,9 milhões das pequenas empresas em 2014
Por Redação, com informações da Agência Sebrae
A Receita Federal registrou que a capital potiguar foi a cidade que mais recolheu o em 2014. A capital potiguar recolheu ao longo do ano passado pouco mais de R$ 24,5 milhões. Já Mossoró recolheu R$ 5,2 milhões, enquanto Parnamirim R$ 3,2 milhões.
No Rio Grande do Norte, houve um crescimento de 19,6% desse tributo, comparado ao ano de 2013, que arrecadou 35,1 milhões de reais.
Isto resultou no repasse total de pouco mais de R$ 42 milhões. Esse aumento está nos números de novos negócios formalizados no estado, principalmente na categoria de Microempreendedor Individual (MEI). Por conta disso, elas ajudam a contribuir negócios estão instalados.
Atualmente, o Rio Grande do Norte conta com mais de 117 mil pequenas empresas, nas quais 55 mil faturam até R$ 3,6 milhões e são optantes do Simples Nacional. Já Microempreendedores Individuais, que são empresas criadas por um sócio e este pode conter até apenas um funcionário.
Ao todo, as pequenas empresas do Rio Grande do Norte terminaram o ano de 2014 com o maior vrecursos repassados aos cofres públicos do estado e dos municípios potiguares desde 2007. O recolhimento dos impostos alcançou a cifra de R$ 160,9 milhões, o que representa um crescimento de quase 12% no comparativo com 2013, quando as micro e pequenas empresas pagaram em impostos R$ 143,7 milhões.
Os dados da Receita Federal também registrou o recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), além do ISS. O valor repassado ao cofre do estado foi de R$ 118,6 milhões, um au9,4% em comparação ao ano passado.
Fazendo com que o estado fosse o quarto da Região Nordeste que mais arrecadou, perdendo apenas para Bahia (R$ 398,8 milhões), Pernambuco (R$275,6 milhões) e Ceará (R$136,6 milhões).
http://portalnoar.com/natal
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Portal no Ar
Natal arrecadou receita de R$ 24,5 milhões do ISS em 2014
Ao todo, o Rio Grande do Norte recolhe R$ 160,9 milhões das pequenas empresas em 2014
Redação, com informações da Agência Sebrae
A Receita Federal registrou que a capital potiguar foi a cidade que mais recolheu o Imposto Sobre Serviço (ISS) recolheu ao longo do ano passado pouco mais de R$ 24,5 milhões. Já Mossoró
recolheu R$ 5,2 milhões, enquanto Parnamirim R$ 3,2 milhões.
No Rio Grande do Norte, houve um crescimento de 19,6% desse tributo, comparado ao ano de 2013, que
Isto resultou no repasse total de pouco mais de R$ 42 milhões. Esse aumento está nos números de novos negócios formalizados no estado, principalmente na categoria de Microempreendedor Individual (MEI). Por conta disso, elas ajudam a contribuir com o ISS, que, por sua vez, é repassado aos municípios onde esses
Atualmente, o Rio Grande do Norte conta com mais de 117 mil pequenas empresas, nas quais 55 mil faturam até R$ 3,6 milhões e são optantes do Simples Nacional. Já as outras 62 mil estão ligados na modalidade de Microempreendedores Individuais, que são empresas criadas por um sócio e este pode conter até apenas um
Ao todo, as pequenas empresas do Rio Grande do Norte terminaram o ano de 2014 com o maior vrecursos repassados aos cofres públicos do estado e dos municípios potiguares desde 2007. O recolhimento dos impostos alcançou a cifra de R$ 160,9 milhões, o que representa um crescimento de quase 12% no comparativo
uenas empresas pagaram em impostos R$ 143,7 milhões.
Os dados da Receita Federal também registrou o recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e O valor repassado ao cofre do estado foi de R$ 118,6 milhões, um au
Fazendo com que o estado fosse o quarto da Região Nordeste que mais arrecadou, perdendo apenas para Bahia (R$ 398,8 milhões), Pernambuco (R$275,6 milhões) e Ceará (R$136,6 milhões).
http://portalnoar.com/natal-arrecadou-receita-de-r-245-milhoes-iss
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Ao todo, o Rio Grande do Norte recolhe R$ 160,9 milhões das pequenas empresas em 2014
Imposto Sobre Serviço (ISS) recolheu ao longo do ano passado pouco mais de R$ 24,5 milhões. Já Mossoró
No Rio Grande do Norte, houve um crescimento de 19,6% desse tributo, comparado ao ano de 2013, que
Isto resultou no repasse total de pouco mais de R$ 42 milhões. Esse aumento está nos números de novos negócios formalizados no estado, principalmente na categoria de Microempreendedor Individual (MEI). Por
ISS, que, por sua vez, é repassado aos municípios onde esses
Atualmente, o Rio Grande do Norte conta com mais de 117 mil pequenas empresas, nas quais 55 mil faturam até as outras 62 mil estão ligados na modalidade de
Microempreendedores Individuais, que são empresas criadas por um sócio e este pode conter até apenas um
Ao todo, as pequenas empresas do Rio Grande do Norte terminaram o ano de 2014 com o maior volume de recursos repassados aos cofres públicos do estado e dos municípios potiguares desde 2007. O recolhimento dos impostos alcançou a cifra de R$ 160,9 milhões, o que representa um crescimento de quase 12% no comparativo
uenas empresas pagaram em impostos R$ 143,7 milhões.
Os dados da Receita Federal também registrou o recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e O valor repassado ao cofre do estado foi de R$ 118,6 milhões, um aumento de
Fazendo com que o estado fosse o quarto da Região Nordeste que mais arrecadou, perdendo apenas para Bahia
iss-em-2014/
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31.01.2015 Portal JH
Fiart encerra sua programação 2015 com incremento de 10%
Organização estima que mais de 70 mil visitantes devem passar pelo evento, número 10% maior que 2014 Termina neste domingo, 1º de fevereiro, a 20ª edição da Feira Internacional do Artesanato (Fiart) que está sendo realizada no Pavilhão das Dunas no Centro de Convenções. O evento reúne, durante dez dias, expositores de 14 países, além de tribos indígenas e apresentações culturais. Este ano, a Feira já superou as expectativas e deve encerrar a edição com o número de mais de 70 mil visitantes, o que significa um incremento de 10% em relação ao ano passado. Além disso, o volume de negócio deve ultrapassar R$ 9milhões de 2014. “Este ano o nível de visitação e de vendas bateu o recorde e superou as nossas expectativas. Há estandes, por exemplo, que já não tem muitos produtos”, comemora o coordenador geral da Fiart.
Quem quiser visitar ainda dá tempo de conhecer os salões de escultura, artes plásticas, mestres, rendas, artesanato potiguar, Programa do Artesanato Brasileiro, Prêmio Vitrine do Artesanato e gastronomia. A proposta é reunir o melhor do artesanato local, nacional e in22h.
“Este resultado positivo mostra que a feira já está consolidada e faz parte do calendário da cidade, como atrativo tanto para o turista, como para o natalense. A feira consegue inovar e surpreender o visitante a cada ano”, relata o coordenador da Fiart. Entre os produtos mais procurados da feira estão os bordados e as esculturas em cerâmica, além do artesanato internacional.
A programação cultural que aconteceu todos os dias em ambiente montado logo após a entrada. No palco, passaram cerca de 1.800 artistas, de diversas áreas culturais, com um total de 80 grupos folclóricos. Durante a Fiart, está sendo realizado o 13º Festival de Danças Folclóricas, bem como mostra de Danças Juninas, orquestras filarmônicas, tribos indígenas e 24 shows com artistas locais.
Os países que estão participando da feira trouxeram para Natal peças artesanais que caracterizam suas respectivas tradições culturais como: Emirados Árabes Unidos, Espanha, Filipinas, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Paquistão, Peru, Polinésia, Portdestacou o artesanato e vestimenta indiana em especial a escultura, com forte traços religiosos; e o artesanato de Bali, comem madeira.
A Feira está comercializando obras de 3.200 artesãos do Rio Grande do Norte, através de estandes cooperados, individuais ou montados por prefeituras ou pela Sethas e pelo Programa do Artesanato Brasileiro, aléespaço Sebrae/RN que também apoia o artesanato da região. O espaço destinado ao artesanato potiguar chega a ocupar 45% da Fiart.
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Portal JH
Fiart encerra sua programação 2015 com incremento de 10%
Organização estima que mais de 70 mil visitantes devem passar pelo evento, número 10% maior que 2014
Termina neste domingo, 1º de fevereiro, a 20ª edição da Feira Internacional do Artesanato (Fiart) que está sendo realizada no Pavilhão das Dunas no Centro de Convenções. O evento reúne, durante dez dias, expositores de 14
apresentações culturais. Este ano, a Feira já superou as expectativas e deve encerrar a edição com o número de mais de 70 mil visitantes, o que significa um incremento de 10% em relação ao ano passado. Além disso, o volume de negócio deve ultrapassar R$ 9,5 milhões milhões de 2014. “Este ano o nível de visitação e de vendas bateu o recorde e superou as nossas expectativas. Há estandes, por exemplo, que já não tem muitos produtos”, comemora o coordenador geral da Fiart.
visitar ainda dá tempo de conhecer os salões de escultura, artes plásticas, mestres, rendas, artesanato potiguar, Programa do Artesanato Brasileiro, Prêmio Vitrine do Artesanato e gastronomia. A proposta é reunir o melhor do artesanato local, nacional e internacional. A feira ficará aberta neste domingo das 16h às
“Este resultado positivo mostra que a feira já está consolidada e faz parte do calendário da cidade, como atrativo tanto para o turista, como para o natalense. A feira consegue inovar e surpreender o visitante a cada ano”, relata
tre os produtos mais procurados da feira estão os bordados e as esculturas em cerâmica, além do artesanato internacional.
A programação cultural que aconteceu todos os dias em ambiente montado logo após a entrada. No palco, , de diversas áreas culturais, com um total de 80 grupos folclóricos. Durante a
Fiart, está sendo realizado o 13º Festival de Danças Folclóricas, bem como mostra de Danças Juninas, orquestras filarmônicas, tribos indígenas e 24 shows com artistas locais.
s países que estão participando da feira trouxeram para Natal peças artesanais que caracterizam suas respectivas tradições culturais como: Emirados Árabes Unidos, Espanha, Filipinas, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Paquistão, Peru, Polinésia, Portugal, República Tcheca e Senegal. O coordenador Neiwaldo Guedes destacou o artesanato e vestimenta indiana – como uma das mais procuradas da feira em especial a escultura, com forte traços religiosos; e o artesanato de Bali, com esculturas e acessórios femininos
A Feira está comercializando obras de 3.200 artesãos do Rio Grande do Norte, através de estandes cooperados, individuais ou montados por prefeituras ou pela Sethas e pelo Programa do Artesanato Brasileiro, aléespaço Sebrae/RN que também apoia o artesanato da região. O espaço destinado ao artesanato potiguar chega a
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Organização estima que mais de 70 mil visitantes devem passar pelo evento, número 10% maior que 2014
Termina neste domingo, 1º de fevereiro, a 20ª edição da Feira Internacional do Artesanato (Fiart) que está sendo realizada no Pavilhão das Dunas no Centro de Convenções. O evento reúne, durante dez dias, expositores de 14
apresentações culturais. Este ano, a Feira já superou as expectativas e deve encerrar a edição com o número de mais de 70 mil visitantes, o que significa um incremento de 10% em relação
,5 milhões – maior do que os R$ 8,8 milhões de 2014. “Este ano o nível de visitação e de vendas bateu o recorde e superou as nossas expectativas. Há estandes, por exemplo, que já não tem muitos produtos”, comemora o coordenador geral da Fiart.
visitar ainda dá tempo de conhecer os salões de escultura, artes plásticas, mestres, rendas, artesanato potiguar, Programa do Artesanato Brasileiro, Prêmio Vitrine do Artesanato e gastronomia. A proposta
ternacional. A feira ficará aberta neste domingo das 16h às
“Este resultado positivo mostra que a feira já está consolidada e faz parte do calendário da cidade, como atrativo tanto para o turista, como para o natalense. A feira consegue inovar e surpreender o visitante a cada ano”, relata
tre os produtos mais procurados da feira estão os bordados e as esculturas em
A programação cultural que aconteceu todos os dias em ambiente montado logo após a entrada. No palco, , de diversas áreas culturais, com um total de 80 grupos folclóricos. Durante a
Fiart, está sendo realizado o 13º Festival de Danças Folclóricas, bem como mostra de Danças Juninas, orquestras
s países que estão participando da feira trouxeram para Natal peças artesanais que caracterizam suas respectivas tradições culturais como: Emirados Árabes Unidos, Espanha, Filipinas, França, Índia, Indonésia,
ugal, República Tcheca e Senegal. O coordenador Neiwaldo Guedes como uma das mais procuradas da feira -, o artesanato da Ucrânia,
esculturas e acessórios femininos
A Feira está comercializando obras de 3.200 artesãos do Rio Grande do Norte, através de estandes cooperados, individuais ou montados por prefeituras ou pela Sethas e pelo Programa do Artesanato Brasileiro, além do espaço Sebrae/RN que também apoia o artesanato da região. O espaço destinado ao artesanato potiguar chega a
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31.01.2015 Portal JH
A Fiart disponibiliza espaços para entidades filantrópicas, cumprindo assim missão na área de responsabilidade social. O evento tem o apoio do Governo do Estado do RN, Prefeitura da Cidade do Natal, SEBRAE/RN, Secretaria de Micro e Pequena Empresa do Governo Federal, Programa do Artesanato Brasileiro, sendo organizado pela Espacial Eventos. O tema desta edição é: “O entrelaça
Para 2016, Neiwaldo Guedes pretende atrair artesãos de países que ainda não participaram da Fiart, como forma de incrementar ainda mais a feira. “O desafio é buscar cada vez a qualificação profissional dos nossos artespois a participação nessa feira requer uma concorrência nacional e internacional. Além disso, a feira é um incentivo para o desenvolvimento do artesanato potiguar, que gera inúmeros empregos e renda”, afirma Neiwaldo Guedes, coordenador geral da Fiart
http://jornaldehoje.com.br/fiart
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Portal JH
A Fiart disponibiliza espaços para entidades filantrópicas, cumprindo assim missão na área de responsabilidade vento tem o apoio do Governo do Estado do RN, Prefeitura da Cidade do Natal, SEBRAE/RN,
Secretaria de Micro e Pequena Empresa do Governo Federal, Programa do Artesanato Brasileiro, sendo organizado pela Espacial Eventos. O tema desta edição é: “O entrelaçar dos fios tece novas oportunidades”.
Para 2016, Neiwaldo Guedes pretende atrair artesãos de países que ainda não participaram da Fiart, como forma de incrementar ainda mais a feira. “O desafio é buscar cada vez a qualificação profissional dos nossos artespois a participação nessa feira requer uma concorrência nacional e internacional. Além disso, a feira é um incentivo para o desenvolvimento do artesanato potiguar, que gera inúmeros empregos e renda”, afirma Neiwaldo Guedes, coordenador geral da Fiart.
http://jornaldehoje.com.br/fiart-encerra-programacao-com-incremento
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A Fiart disponibiliza espaços para entidades filantrópicas, cumprindo assim missão na área de responsabilidade vento tem o apoio do Governo do Estado do RN, Prefeitura da Cidade do Natal, SEBRAE/RN,
Secretaria de Micro e Pequena Empresa do Governo Federal, Programa do Artesanato Brasileiro, sendo r dos fios tece novas oportunidades”.
Para 2016, Neiwaldo Guedes pretende atrair artesãos de países que ainda não participaram da Fiart, como forma de incrementar ainda mais a feira. “O desafio é buscar cada vez a qualificação profissional dos nossos artesãos, pois a participação nessa feira requer uma concorrência nacional e internacional. Além disso, a feira é um incentivo para o desenvolvimento do artesanato potiguar, que gera inúmeros empregos e renda”, afirma
incremento-de-10/
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02.02.2015 Portal No Minuto
Diarista já pode se formalizar como Microempreendedor Individual
A possibilidade de entrar para o mercado formal e terdoença, já está ao alcance dos profissionais autônomos que trabalham como diaristas. A atividade foi incluída no rol de ocupações que podem aderir ao programa Microempreendedor Individual (MEI) a partiassim como outras oito atividades. A inclusão está na resolução de número 117, do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), que regulamenta as alterações trazidas pela Lei Complementar 147. Essa legislação modificou a Lei Geral da Micro e Pequpassaram a vigorar agora, em 2015.
Também podem se formalizar nessa categoria jurídica os cuidadores de Animais (PET Sitter); guardainstalador e reparador de cofres, trancas e travas de segutransportador intermunicipal de passageiros sob frete em região metropolitana; transportador intermunicipal e interestadual de travessia por navegação fluvial e vigilante independente. Com isso, já são cerca de 50atividades ou profissões que podem ser enquadradas no regime do MEI.
Para se formalizar como Microempreendedor Individual, o profissional deve faturar até R$ 60 mil por ano e ter, no máximo, um funcionário contratado com carteira assinada. Ao se registraemitir nota fiscal e participar de licitações públicas, ter acesso facilitado a empréstimos, fazer vendas por meio de máquinas de cartão de crédito, entre outras vantagens.
Em reunião realizada no início do mês passado, o comitêalgumas profissões já autorizadas em virtude das mudanças promovidas nos códigos da Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE) pelaadestrador de animais; banhista de animais domésticos; barbeiro; cabeleireiro, editor de jornais diários; editor de jornais não diários; esteticista de animais domésticos; manicure/pedicure e tosador de animais domésticos.
Atualmente, essa figura jurídica já representa mais da metade das empresas optantes pelo Simples no Rio Grande do Norte. Das cerca de 118 mil empresas potiguares que estão inseridas no regime fiscal simplificado, mais de 62 mil são microempreendedores individuais.
O MEI é enquadrado no Simples Nacional e fica isento dos tributos federais. Paga apenas o valor fixo mensal de R$ 39,40 para o INSS e mais R$1,00 se for comércio ou indústria, e R$5,00 se for prestador de serviços. Com estas contribuições, o MEI tem acesso a benefícios como auxílio maposentadoria, entre outros.
Os interessados em se registrar como MEI podem procurar um dos pontos de atendimento do Sebrae no Rio Grande do Norte - a sede, em Natal, ou os escritórios regionais no interior do estado e receber orientações. Também é possível se formalizar pelo
Fonte: Sebrae RN
http://www.nominuto.com/mobile/sucessosa/diarista
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Portal No Minuto
Diarista já pode se formalizar como Microempreendedor Individual
A possibilidade de entrar para o mercado formal e ter uma série de benefícios, como aposentadoria e auxílio doença, já está ao alcance dos profissionais autônomos que trabalham como diaristas. A atividade foi incluída no rol de ocupações que podem aderir ao programa Microempreendedor Individual (MEI) a partiassim como outras oito atividades. A inclusão está na resolução de número 117, do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), que regulamenta as alterações trazidas pela Lei Complementar 147. Essa legislação modificou a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e promoveu mudanças no Simples Nacional, que
Também podem se formalizar nessa categoria jurídica os cuidadores de Animais (PET Sitter); guardainstalador e reparador de cofres, trancas e travas de segurança; piscineiro; segurança independente; transportador intermunicipal de passageiros sob frete em região metropolitana; transportador intermunicipal e interestadual de travessia por navegação fluvial e vigilante independente. Com isso, já são cerca de 50atividades ou profissões que podem ser enquadradas no regime do MEI.
Para se formalizar como Microempreendedor Individual, o profissional deve faturar até R$ 60 mil por ano e ter, no máximo, um funcionário contratado com carteira assinada. Ao se registrar, o MEI ganha o direito de emitir nota fiscal e participar de licitações públicas, ter acesso facilitado a empréstimos, fazer vendas por meio de máquinas de cartão de crédito, entre outras vantagens.
Em reunião realizada no início do mês passado, o comitê gestor também alterou a descrição ou o código de algumas profissões já autorizadas em virtude das mudanças promovidas nos códigos da Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE) pela Comissão Nacional de Classificação
trador de animais; banhista de animais domésticos; barbeiro; cabeleireiro, editor de jornais diários; editor de jornais não diários; esteticista de animais domésticos; manicure/pedicure e tosador de animais domésticos.
epresenta mais da metade das empresas optantes pelo Simples no Rio Grande do Norte. Das cerca de 118 mil empresas potiguares que estão inseridas no regime fiscal simplificado, mais de 62 mil são microempreendedores individuais.
s Nacional e fica isento dos tributos federais. Paga apenas o valor fixo mensal de R$ 39,40 para o INSS e mais R$1,00 se for comércio ou indústria, e R$5,00 se for prestador de serviços. Com estas contribuições, o MEI tem acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença,
Os interessados em se registrar como MEI podem procurar um dos pontos de atendimento do Sebrae no Rio a sede, em Natal, ou os escritórios regionais no interior do estado
e receber orientações. Também é possível se formalizar pelo site www.portaldoempreendedor.gov.br/
http://www.nominuto.com/mobile/sucessosa/diarista-ja-pode-se-formalizar-comoindividual/12281/
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Diarista já pode se formalizar como Microempreendedor Individual
uma série de benefícios, como aposentadoria e auxílio doença, já está ao alcance dos profissionais autônomos que trabalham como diaristas. A atividade foi incluída no rol de ocupações que podem aderir ao programa Microempreendedor Individual (MEI) a partir deste mês, assim como outras oito atividades. A inclusão está na resolução de número 117, do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), que regulamenta as alterações trazidas pela Lei Complementar 147. Essa legislação
ena Empresa e promoveu mudanças no Simples Nacional, que
Também podem se formalizar nessa categoria jurídica os cuidadores de Animais (PET Sitter); guarda-costas; rança; piscineiro; segurança independente;
transportador intermunicipal de passageiros sob frete em região metropolitana; transportador intermunicipal e interestadual de travessia por navegação fluvial e vigilante independente. Com isso, já são cerca de 500
Para se formalizar como Microempreendedor Individual, o profissional deve faturar até R$ 60 mil por ano e r, o MEI ganha o direito de
emitir nota fiscal e participar de licitações públicas, ter acesso facilitado a empréstimos, fazer vendas por meio
gestor também alterou a descrição ou o código de algumas profissões já autorizadas em virtude das mudanças promovidas nos códigos da Classificação Nacional
(CONCLA). É o caso do trador de animais; banhista de animais domésticos; barbeiro; cabeleireiro, editor de jornais diários; editor
de jornais não diários; esteticista de animais domésticos; manicure/pedicure e tosador de animais domésticos.
epresenta mais da metade das empresas optantes pelo Simples no Rio Grande do Norte. Das cerca de 118 mil empresas potiguares que estão inseridas no regime fiscal simplificado,
s Nacional e fica isento dos tributos federais. Paga apenas o valor fixo mensal de R$ 39,40 para o INSS e mais R$1,00 se for comércio ou indústria, e R$5,00 se for prestador de serviços.
aternidade, auxílio doença,
Os interessados em se registrar como MEI podem procurar um dos pontos de atendimento do Sebrae no Rio a sede, em Natal, ou os escritórios regionais no interior do estado - para esclarecer dúvidas
site www.portaldoempreendedor.gov.br/
como-microempreendedor-
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30.01.2015 Portal TN
Tereza Campello defende mais crédito para ampliar Brasil sem Miséria
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, apontou hoje (30) os próximos passos do governo para aumentar a inclusão social e econômica nos próximos anos. Ela destacou a importância em ampliar o acesso ao crédito, inclusive aos microempreendedores “O crédito tem que ser melhorado. Temos, por exemplo, um avanço grande no crédito público dos nossos bancos, mas temos que melhorar essa ação. Nós temos todo um esforço do Sebrae [ServiçApoio às Micros e Pequenas Empresas] de ampliar a formalização. Temos agora que avançar na qualificação desses microempresários”, disse ela, e lembrou que o lema do atual governo, "Pátria educadora", abrange várias áreas da educação. Magnus Nascimento
Ministra Tereza Campello destaca a importância de ampliar o acesso ao crédito “Quando a gente fala em pátria educadora, não estamos nos referindo exclusivamente à agenda de educação formal. Esta é uma agenda ampla. Programa insere nesta agenda; levar assistência técnica e conhecimento aos produtores rurais também é parte desta agenda”, ressaltou. A ministra esteve na apresentação dos resultados do Programa Brasil s2014, e exaltou os números obtidos. Segundo os números divulgados pelo governo, todas as metas foram cumpridas, algumas até ultrapassadas. O documento mostra que em dezembro de 2014 o Pronatec registrou mais de 1,57 milhão de matrículas em cursos de qualificação profissional. O Bolsa Família, por sua vez, chegou a 14,1 milhões de famílias atendidas, com investimentos de R$ 26,3 bilhões. Os dados do governo dão conta de 22 milhões de brasileiros saídos da miséria
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Tereza Campello defende mais crédito para ampliar Brasil sem Miséria
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, apontou hoje (30) os próximos passos do governo para aumentar a inclusão social e econômica nos próximos anos. Ela destacou a
a em ampliar o acesso ao crédito, inclusive aos microempreendedores.
“O crédito tem que ser melhorado. Temos, por exemplo, um avanço grande no crédito público dos nossos bancos, mas temos que melhorar essa ação. Nós temos todo um esforço do Sebrae [ServiçApoio às Micros e Pequenas Empresas] de ampliar a formalização. Temos agora que avançar na qualificação desses microempresários”, disse ela, e lembrou que o lema do atual governo, "Pátria educadora", abrange
Ministra Tereza Campello destaca a importância de ampliar o acesso ao crédito
“Quando a gente fala em pátria educadora, não estamos nos referindo exclusivamente à agenda de educação formal. Esta é uma agenda ampla. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) se insere nesta agenda; levar assistência técnica e conhecimento aos produtores rurais também é parte desta
A ministra esteve na apresentação dos resultados do Programa Brasil sem Miséria, executado entre 2011 e 2014, e exaltou os números obtidos. Segundo os números divulgados pelo governo, todas as metas foram cumpridas, algumas até ultrapassadas. O documento mostra que em dezembro de 2014 o Pronatec registrou
o de matrículas em cursos de qualificação profissional. O Bolsa Família, por sua vez, chegou a 14,1 milhões de famílias atendidas, com investimentos de R$ 26,3 bilhões. Os dados do governo dão conta de 22 milhões de brasileiros saídos da miséria.
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Tereza Campello defende mais crédito para ampliar Brasil sem Miséria
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, apontou hoje (30) os próximos passos do governo para aumentar a inclusão social e econômica nos próximos anos. Ela destacou a
“O crédito tem que ser melhorado. Temos, por exemplo, um avanço grande no crédito público dos nossos bancos, mas temos que melhorar essa ação. Nós temos todo um esforço do Sebrae [Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas] de ampliar a formalização. Temos agora que avançar na qualificação desses microempresários”, disse ela, e lembrou que o lema do atual governo, "Pátria educadora", abrange
“Quando a gente fala em pátria educadora, não estamos nos referindo exclusivamente à agenda de educação Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) se
insere nesta agenda; levar assistência técnica e conhecimento aos produtores rurais também é parte desta
em Miséria, executado entre 2011 e 2014, e exaltou os números obtidos. Segundo os números divulgados pelo governo, todas as metas foram cumpridas, algumas até ultrapassadas. O documento mostra que em dezembro de 2014 o Pronatec registrou
o de matrículas em cursos de qualificação profissional. O Bolsa Família, por sua vez, chegou a 14,1 milhões de famílias atendidas, com investimentos de R$ 26,3 bilhões. Os dados do governo dão
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Tereza Campello também criticou as notícias divulgadas no início da semana, que mostraram a estagnação do país, bem como da América Latina, na redução da miséria. Ela explicou que os dados da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) já haviam siNacional por Amostra de Domicílios (Pnad). “A Pnad foi divulgada no dia 18 de setembro de forma transparente, depois virou assunto de novo. Toda vez que alguém solta um relatório em cima do mesmo dado, de novo isso vira um assunto, lamentavelmente. Quando sai o mesmo dado várias vezes e o dado é positivo, não vira assunto”. Sobre os dados, especificamente, a ministra defendeu a análise da trajetória da política pública no país, e não apenas de um “ponto da história”. Segundo ela, “a gente tem que olhar a trajetória. Nós achamos que continua sendo uma trajetória de redução da extrema pobreza. A extrema pobreza na América Latina vem caindo muito, caiu quase 60% se olharmos os últimos 20 anos. Se a gente olha o B Com informações da Agência Brasil
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/tereza
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ampello também criticou as notícias divulgadas no início da semana, que mostraram a estagnação do país, bem como da América Latina, na redução da miséria. Ela explicou que os dados da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) já haviam sido divulgados em setembro de 2014 pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). “A Pnad foi divulgada no dia 18 de setembro de forma transparente, depois virou assunto de novo. Toda vez que alguém solta um relatório em cima do mesmo dado,
o isso vira um assunto, lamentavelmente. Quando sai o mesmo dado várias vezes e o dado é positivo,
Sobre os dados, especificamente, a ministra defendeu a análise da trajetória da política pública no país, e não stória”. Segundo ela, “a gente tem que olhar a trajetória. Nós achamos que continua
sendo uma trajetória de redução da extrema pobreza. A extrema pobreza na América Latina vem caindo muito, caiu quase 60% se olharmos os últimos 20 anos. Se a gente olha o B
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/tereza-campello-defende-mais-cra-dito
misa-ria/304680
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ampello também criticou as notícias divulgadas no início da semana, que mostraram a estagnação do país, bem como da América Latina, na redução da miséria. Ela explicou que os dados da Comissão Econômica
do divulgados em setembro de 2014 pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). “A Pnad foi divulgada no dia 18 de setembro de forma transparente, depois virou assunto de novo. Toda vez que alguém solta um relatório em cima do mesmo dado,
o isso vira um assunto, lamentavelmente. Quando sai o mesmo dado várias vezes e o dado é positivo,
Sobre os dados, especificamente, a ministra defendeu a análise da trajetória da política pública no país, e não stória”. Segundo ela, “a gente tem que olhar a trajetória. Nós achamos que continua
sendo uma trajetória de redução da extrema pobreza. A extrema pobreza na América Latina vem caindo muito, caiu quase 60% se olharmos os últimos 20 anos. Se a gente olha o Brasil, caiu 80%”.
dito-para-ampliar-brasil-sem-
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31.01.2015 Portal De Fato
RN recolhe R$ 160,9 milhões das pequenas empresas
Os pequenos negócios do Rio Grande do Norte fecharam o ano de 2014 com o maior volume de recursos repassados aos cofres públicos do estado e dos municípios potiguares desde 2007. O recolhimento de tributos alcançou a cifra de R$ 160,9 milhões, o que represcomparativo com o ano anterior, quando as micro e pequenas empresas pagaram em impostos R$ 143,7 milhões. Os dados são da Receita Federal e referemMercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto Sobre Serviço (ISS).
O valor repassado ao cofre do estado através do ICMS ao longo de 2014 foi de R$ 118,6 milhões, posicionando o RN como o quarto estado da região Nordeste que mais arrecadou esse tributo. A primeira posição ficou com a Bahia, que recolheu R$ 398,8 milhões, seguida de Pernambuco (R$275,6 milhões) e Ceará (R$136,6 milhões). De um ano para o outro, o RN registro um aumento de 9,4% no volume recolhido de ICMS. Em 2013, o total acumulado foi de R$ 108,6 milhões.
Já o recolhimento de ISS teve um avanço mais significativo. O crescimento em 2014 foi de 19,6%, o que resultou no repasse total de pouco mais de R$ 42 milhões frente aos R$ 35,1 milhões arrecadados em 2013. Entre as cidades que mais ficaram com os recursos do recolhA capital potiguar recolheu ao longo de 2014 pouco mais de R$ 24,5 milhões. Já Mossoró recolheu 5,2 milhões, enquanto Parnamirim R$ 3,2 milhões. O município de Tibau do Sul ficou com R$ 1,5 milhão dos negócios que estão em atividade.
Parte da explicação para esse aumento está nos números de novos negócios formalizados no estado, principalmente na categoria de Microempreendedor Individual (MEI). De acordo com último estudo do Sebrae – Perfil dos Microempreendedores Indimais formaliza. São atividades como cabeleireiros e profissionais que atuam no ramo da beleza e estética. E essas empresas passam a contribuir com o ISS, que, por sua vez, é repassado aos municípioonde esses negócios estão instalados. outras 140 atividades do setor de serviços vão poder aderir ao Supersimples.
“Esse recorde no recolhimento de tributos é um indicador de que a micro e pda economia do estado e contribui para o desenvolvimento das nossas cidades. Mostra quanto o segmento é significativo não só do ponto de vista de repasse de recursos mas também em outras áreas, como na geração de empregos”, avalFerreira de Melo Neto, mais conhecido como Zeca Melo.
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RN recolhe R$ 160,9 milhões das pequenas empresas
Os pequenos negócios do Rio Grande do Norte fecharam o ano de 2014 com o maior volume de recursos repassados aos cofres públicos do estado e dos municípios potiguares desde 2007. O recolhimento de tributos alcançou a cifra de R$ 160,9 milhões, o que representa um crescimento de quase 12% no comparativo com o ano anterior, quando as micro e pequenas empresas pagaram em impostos R$ 143,7 milhões. Os dados são da Receita Federal e referem-se ao recolhimento do Imposto sobre Circulação de
(ICMS) e do Imposto Sobre Serviço (ISS).
O valor repassado ao cofre do estado através do ICMS ao longo de 2014 foi de R$ 118,6 milhões, posicionando o RN como o quarto estado da região Nordeste que mais arrecadou esse tributo. A primeira
a Bahia, que recolheu R$ 398,8 milhões, seguida de Pernambuco (R$275,6 milhões) e Ceará (R$136,6 milhões). De um ano para o outro, o RN registro um aumento de 9,4% no volume recolhido de ICMS. Em 2013, o total acumulado foi de R$ 108,6 milhões.
himento de ISS teve um avanço mais significativo. O crescimento em 2014 foi de 19,6%, o que resultou no repasse total de pouco mais de R$ 42 milhões frente aos R$ 35,1 milhões arrecadados em 2013. Entre as cidades que mais ficaram com os recursos do recolhimento de ISS, Natal encabeça a lista. A capital potiguar recolheu ao longo de 2014 pouco mais de R$ 24,5 milhões. Já Mossoró recolheu 5,2 milhões, enquanto Parnamirim R$ 3,2 milhões. O município de Tibau do Sul ficou com R$ 1,5 milhão
ão em atividade.
Parte da explicação para esse aumento está nos números de novos negócios formalizados no estado, principalmente na categoria de Microempreendedor Individual (MEI). De acordo com último estudo do
Perfil dos Microempreendedores Individuais -, o setor de prestação de serviço é o segundo que mais formaliza. São atividades como cabeleireiros e profissionais que atuam no ramo da beleza e estética. E essas empresas passam a contribuir com o ISS, que, por sua vez, é repassado aos municípioonde esses negócios estão instalados. E a tendência é de mais crescimento, já que a partir deste ano outras 140 atividades do setor de serviços vão poder aderir ao Supersimples.
“Esse recorde no recolhimento de tributos é um indicador de que a micro e pequena empresa dita o ritmo da economia do estado e contribui para o desenvolvimento das nossas cidades. Mostra quanto o segmento é significativo não só do ponto de vista de repasse de recursos mas também em outras áreas, como na geração de empregos”, avalia o diretor superintendente do Sebrae no Rio Grande do Norte, José Ferreira de Melo Neto, mais conhecido como Zeca Melo.
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Os pequenos negócios do Rio Grande do Norte fecharam o ano de 2014 com o maior volume de recursos repassados aos cofres públicos do estado e dos municípios potiguares desde 2007. O recolhimento de
enta um crescimento de quase 12% no comparativo com o ano anterior, quando as micro e pequenas empresas pagaram em impostos R$ 143,7
se ao recolhimento do Imposto sobre Circulação de
O valor repassado ao cofre do estado através do ICMS ao longo de 2014 foi de R$ 118,6 milhões, posicionando o RN como o quarto estado da região Nordeste que mais arrecadou esse tributo. A primeira
a Bahia, que recolheu R$ 398,8 milhões, seguida de Pernambuco (R$275,6 milhões) e Ceará (R$136,6 milhões). De um ano para o outro, o RN registro um aumento de 9,4% no volume
himento de ISS teve um avanço mais significativo. O crescimento em 2014 foi de 19,6%, o que resultou no repasse total de pouco mais de R$ 42 milhões frente aos R$ 35,1 milhões arrecadados em
imento de ISS, Natal encabeça a lista. A capital potiguar recolheu ao longo de 2014 pouco mais de R$ 24,5 milhões. Já Mossoró recolheu 5,2 milhões, enquanto Parnamirim R$ 3,2 milhões. O município de Tibau do Sul ficou com R$ 1,5 milhão
Parte da explicação para esse aumento está nos números de novos negócios formalizados no estado, principalmente na categoria de Microempreendedor Individual (MEI). De acordo com último estudo do
, o setor de prestação de serviço é o segundo que mais formaliza. São atividades como cabeleireiros e profissionais que atuam no ramo da beleza e estética. E essas empresas passam a contribuir com o ISS, que, por sua vez, é repassado aos municípios
E a tendência é de mais crescimento, já que a partir deste ano
equena empresa dita o ritmo da economia do estado e contribui para o desenvolvimento das nossas cidades. Mostra quanto o segmento é significativo não só do ponto de vista de repasse de recursos mas também em outras áreas,
ia o diretor superintendente do Sebrae no Rio Grande do Norte, José
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31.01.2015 Portal De Fato
São considerados negócios de pequeno porte as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões e optantes do Simples Nacional, o regime simplificado de arrecadação de tributos. Atualmente, o Rio Grande do Norte conta com mais de 117 mil empresas inseridas nesse regime e parte delas Microempreendedores Individuais. Essa categoria jurídica foi criada pela Lei Complementartambém conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, para enquadrar profissionais que trabalham por conta própria e futuram até R$ 60 mil por ano.
http://www.defato.com/noticias/44712/rn
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São considerados negócios de pequeno porte as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões e optantes do icado de arrecadação de tributos. Atualmente, o Rio Grande do Norte
conta com mais de 117 mil empresas inseridas nesse regime e parte delas –Microempreendedores Individuais. Essa categoria jurídica foi criada pela Lei Complementartambém conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, para enquadrar profissionais que trabalham por conta própria e futuram até R$ 60 mil por ano.
http://www.defato.com/noticias/44712/rn-recolhe-r-160-9-milha-es-das-pequenas
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São considerados negócios de pequeno porte as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões e optantes do icado de arrecadação de tributos. Atualmente, o Rio Grande do Norte
– 62 mil – é relativa aos Microempreendedores Individuais. Essa categoria jurídica foi criada pela Lei Complementar 123/2006, também conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, para enquadrar profissionais que
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