A Política e os Jovens
O País está numa grande e grave crise, necessita da ajuda económica e os políticos são
a sua única salvação, a população portuguesa irá decidir quem será a melhor pessoa para tirar
o país da crise, através das eleições.
Nós como crianças atentas pensamos também em toda esta situação e temos a nossa
opinião sobre as eleições, apesar de não termos idade suficiente para votar, somos capazes de
reparar que algo está errado no país e que será necessário uma mudança.
Nas próximas eleições os candidatos deveriam apresentar fortes propostas como
baixar os impostos e apoiarem mais as empresas pequenas pois elas podem ajudar o país a
desenvolver, os políticos devem pensar nas pessoas e não nos seus interesses.
Em conclusão nós as crianças temos uma visão muito realista do nosso país e que tudo
é possível de ser mudado para um país melhor e temos a esperança que os políticos sejam
capazes de ajudar a população e o país a sair da crise em que está, temos também a esperança
que a população consiga abrir os olhos e pensar antes de votar, nos seus filhos e nos seus
netos e no que é melhor para eles, pois o futuro do país e da sua família está nas nossas mãos.
Rita Miguel nº 17 / 4º W
Escola Básica de Bom Nome
As eleições
As eleições são vistas por nós de uma forma um pouco confusa, vemos na televisão
durante o tempo de campanha eleitoral um conjunto muito grande de partidos
políticos, dizendo mal uns dos outros e fazendo promessas que se forem eleitos vão
fazer coisas para mudar a vida dos portugueses, mas o que eu vejo e sinto e os pais
dizem é que a vida está cada vez pior.
Os políticos são muito mentirosos dizem que vão fazer tudo de bom para o país e para
os portugueses, mas quando chegam a Assembleia da República, fazem tudo ao
contrário.
Um país, ou melhor a sua população, vive melhor ou pior em função das políticas dos
governos, as eleições servem para que os portugueses possam escolher quem os deve
governar, e essa escolha é feita em função das promessas dos políticos.
Era bom que os políticos respeitassem os direitos das crianças, que ainda hoje não são
respeitadas e os seus direitos são ignorados.
A escola é um local onde se ensina, se aprende e também um local onde professores e
alunos se sentam bem. As sugestões que eu dou, é para que professores e alunos se
respeitem uns aos outros, assim como todos os portugueses.
Se eu fosse 1º ministro tirava Portugal da crise.
Inês Coutinho 4ºX
Escola Básica de Bom Nome
Eleições 5 junho
Eu olho para as eleições como uma nova fase na minha vida. Para mim, os políticos são
pessoas normais, que sâo escolhidos através de votos e dependendo das suas ideias
para melhorar o país.
Eu, como criança que sou, sei que estamos em crise pelo pouco que ouço nos
telejornais mas ainda não a senti em minha casa. Os direitos das crianças nem sempre
são cumpridos pois ainda há muitas que passam fome e não têm um lar. Eu sinto
injustiça acerca de deixar de haver IRS, porque a minha e outras famílias de certeza
que vão sentir falta daquele dinheiro que descontaram e mesmo tendo muitas
despesas não vão ser reembolsados. Quanto à minha escola, acho que devia ter mais
auxiliares pois temos dois deficientes e precisamos, de pelo menos, mais uma.
Eu sugiro que nos devemos contentar com aquilo que temos e não estar sempre a
exigir tudo aos nossos pais e aos poucos tudo irá melhorar. As pessoas têm o dever de
se imporem a algumas das leis que os políticos criam, não devemos aceitar leis que
consideramos injustas e que prejudicam os mais pobres. Se eu fosse primeiro-ministro
teria como prioridade diminuir o número de desempregados, reabrindo fábricas e
apoiando a agricultura.
Inês Maria Silva 4ºX
Escola Básica de Bom Nome
As eleições
As eleições do próximo dia cinco de Junho são para eleger o primeiro-ministro e
os restantes ministros que irão compor o governo de Portugal. Eu sou ainda muito
pequena para entender a politica e, por isso, não lhe dou muita atenção.
Daquilo que eu vejo na televisão e ouço os adultos comentarem há muita coisa
que precisava de ser mudada. Digo isto porque a todo o lado que vamos, há sempre
esta e aquela pessoa a queixar-se por algum motivo, ou na saúde, ou na escola ou
mesmo no seu próprio trabalho.
O que mais se ouve por esta altura das eleições é dizer que os políticos são todos
iguais, que prometem fazer tudo e depois não fazem nada. Eu não sei se isto é
totalmente verdade, mas penso que quem assumisse o governo não deveria mentir,
mas sim tentar melhorar o país.
Quando crescer penso que irei entender um pouco mais sobre este mundo da
política mas até lá deixo isso para os mais velhos.
Ana Sofia Fernandes, 4º ano
Escola Básica de Giestal nº2
As eleições
Nas eleições elegem-se os políticos para governar Portugal, depois dos
partidos, na campanha eleitoral, apresentarem as propostas para melhorar o país.
Para os políticos as eleições são um tempo de ansiedade e de espera, porque
têm a esperança de ganhar e quando isso não acontece, deve de ser um momento de
desilusão e de tristeza. As pessoas eleitas nem sempre cumprem as promessas que
fazem na campanha eleitoral e muitas vezes, em vez de melhorar pioram o nosso país.
Todos temos deveres a cumprir que, muitas vezes são esquecidos, isso
contribui para que o país não avance. Devíamos respeitar mais os outros, mesmo que
tenham religiões, raças e opiniões diferentes para podermos viver em paz e em
democracia.
Os direitos das crianças são esquecidos por quem governa. Deviam construir
mais instituições, melhores escolas, estudos gratuitos, instituições para crianças com
necessidades especiais de ensino e lares para que as pessoas mais velhas possam levar
a vida com dignidade. Para isto ser ultrapassado, é preciso que utilizem o dinheiro da
melhor forma; gastando-o onde é mais necessário.
As crianças são o futuro do país e por isso devemos investir mais na sua
educação.
Ana Margarida, nº 4 / 4º W
Escola Básica de Bom Nome
A Política em Portugal
Eu acho que as eleições são a melhor forma de escolhermos
quais os sucessores de presidentes ou primeiros-ministros após
o final do seu mandato. Os políticos, por vezes, falam demais e
agem de menos, é dessa maneira que despromovem os partidos
e fazem com que as pessoas acreditem cada vez menos neles e nas suas políticas.
Existem muitos direitos das crianças que não são cumpridos, os pais deviam dar-lhes
mais carinho e atenção, não as abandonar nem maltratar. Existem muitas pessoas que
não têm emprego, isso interfere na vida das crianças porque não lhes permite ter uma
vida com todos os bens essenciais, os pais têm de pagar a casa, o gás, a água, a
electricidade…e depois não têm dinheiro para outros bens não tão importantes mas
que também fazem falta. Acho que as pessoas devem procurar emprego, gastar menos
dinheiro em coisas desnecessárias e gostava que houvesse igualdade de oportunidades
em relação ao emprego.
Se eu fosse o primeiro-ministro investia na educação criando melhores condições nas
escolas e tornando-a gratuita, apoiava a criação de novos empregos, a inovação e a
criatividade. Tornava a saúde gratuita para os mais carenciados e para os idosos.
Francisco Alves – 4º X
E. B. Bom Nome
As eleições de 5 de Junho
As eleições legislativas são um acto de muita responsabilidade e cidadania e
todos os portugueses maiores de idade são chamados a eleger o futuro primeiro-
ministro e deputados para assembleia da república.
O país actualmente está numa grande crise financeira e orçamental por causa das
famílias gastarem mais do que aquilo que ganham e também por causa do governo que
durante anos gastou mais do que aquilo podia.
Os direitos das crianças não são cumpridos porque há certas famílias que vivem na
pobreza, uma vez que lhes tiram o abono de família e aumentam o preço dos bens
essenciais e os combustíveis. Estas crianças são abandonadas no meio da rua e depois são
entregues a instituições que os acolhem.
Para que as crianças mantenham a sua dignidade e as famílias possam cumprir as
suas obrigações, o governo precisaria de subir os salários e baixar os impostos.
De forma a melhorar a qualidade de vida de todos os portugueses sugeria que o
governo subisse o salário mínimo para 700 / 800 euros e que os impostos baixassem.
Se eu fosse primeiro-ministro melhoraria os serviços públicos como as escolas e
hospitais e também criava mais centros de lazer e cultura.
Pedro Ferreira, nº 16 / 4º W
As eleições
Eu sou um cidadão português de tenra idade, mas vou-me apercebendo que o
meu país está em crise.
O meu país está em eleições legislativas e nesta campanha os políticos
apresentam as suas ideias e soluções para tirar o país do buraco que parece não ter
fundo.
Portugal sempre foi conhecido por um país de homens de luta.
Como criança tenho o pressentimento que o meu futuro está comprometido.
Algumas famílias ficaram sem o abono, as despesas aumentaram, a prestação da casa
também aumentou e claro… apareceram as tristezas e as doenças como as depressões.
Se eu ganhasse as eleições legislativas o que eu fazia era: esquecia o TGV,
aumentava os salários mínimos e as reformas; atribuía o abono a todas as crianças,
diminuía o número e o salário dos políticos, diminuía o IVA; não compraria os
submarinos, os políticos deixariam de ter carro, motorista e passariam tal como todos
os portugueses, a usar carro próprio ou transportes públicos, incentivaria a Agricultura,
incentivaria a Pesca, incentivaria a Pecuária…etc.
Enfim, tirando uma coisa ou duas e com o contributo de cada um, Portugal
poderá ficar com mais dinheiro e superar a crise.
João Pacheco Mirra, 4º ano, EB Giestal
As eleições
Ofereci-me para escrever sobre as eleições, porque é um assunto muito falado
na minha casa.
As eleições são a maneira mais democrática para escolher os políticos que vão
governar o nosso país. Eu acho que a mudança dos políticos não vai melhorar o país,
na minha opinião, tem que se desenvolver economicamente o país para haver mais
empregos, melhores ordenados e apoios sociais.
As famílias sentem-se injustiçadas, porque cada vez tem menos dinheiro e mais
despesas, quase que só trabalhamos para a nossa alimentação. Pagamos muitos
impostos e o governo gasta o dinheiro em coisas desnecessárias.
Esse dinheiro deveria ser aplicado no desenvolvimento de agricultura, da pesca
e da indústria. Assim, havia melhores condições de trabalho, melhores ordenados,
mais exportações e importações de produtos. Só assim, é que o país desenvolvia, as
famílias ficavam com mais poder económico e todos nós éramos mais felizes. Estou
cansada de ouvir falar sobre a crise e a poupança. Ainda sou uma criança e já sofro
pelas dificuldades da minha família.
Patrícia Lopes, 3º ano, EB Giestal
Eleições Legislativas
Portugal está num estado de recessão, de quase bancarrota, não tem dinheiro
para pagar a dívida de muitos milhões de euros. Vai ter de pedir ao estrangeiro, e
depois pagar os juros. Não vai se fácil.
Os políticos que temos em Portugal são maus, pois são mentirosos e
incompetentes. Tinham o dever de governar bem e não deixar o país chegar ao estado
actual.
Os políticos não deviam ter cinco e seis reformas, faltar aos debates do
parlamento e gastar o dinheiro dos portugueses em viagens.
Neste momento as eleições não vão ajudar já que os partidos vão gastar
milhões de euros nas campanhas eleitorais. Mas Portugal não tinha outro remédio
senão fazer o acordo com a Troika.
Quem sofre com a crise são as crianças, os seus direitos não são cumpridos
porque a riqueza está mal distribuída e assim muitos pais não conseguem oferecer
melhor qualidade de vida aos filhos. Se os políticos distribuíssem bem a riqueza,
retirassem a quem tem mais, controlassem a fuga aos impostos e a despesa do estado,
o país estaria melhor.
Se o próximo governo cumprir as medidas aprovadas, o nosso país vai crescer e
então os políticos deviam apostar em melhorar a distribuição da riqueza.
Marco António Ribeiro, nº 14 / 4º W
Escola Básica de Bom Nome
Eleições 5 Junho
Eu olho para as eleições como uma nova fase na minha vida. Para mim os políticos são
pessoas normais, que sâo escolhidos através de votos e dependendo das suas ideias
para melhorar o país. Eu, como criança que sou, sei que estamos em crise pelo pouco
que ouço nos telejornais mas ainda não a senti em minha casa. Os direitos das crianças
nem sempre são cumpridos pois ainda há muitas que passam fome e não têm um lar.
Eu sinto injustiça acerca de deixar de haver IRS, porque a minha e outras famílias de
certeza que vão sentir falta daquele dinheiro que descontaram e mesmo tendo muitas
despesas não vão ser reembolsados. Quanto à minha escola acho que devia ter mais
auxiliares pois temos dois deficientes e precisamos, de pelo menos, mais uma. Eu
sugiro que nos devemos contentar com aquilo que temos e não estar sempre a exigir
tudo aos nossos pais e aos poucos tudo irá melhorar. As pessoas têm o dever de se
imporem a algumas das leis que os políticos criam, não devemos aceitar leis que
consideramos injustas e que prejudicam os mais pobres. Se eu fosse primeiro-ministro
teria como prioridade diminuir o número de desempregados, reabrindo fábricas e
apoiando a agricultura.
Inês Maria Silva 4ºX
Escola Básica de Bom Nome 2011-05-30
As eleições
Portugal está a passar por uma enorme crise, por culpa dos nossos políticos que
governaram mal o país, por isso, as eleições são muito importantes pois permitem
votar na pessoa e no partido que queremos que governe. Agora, os meus pais
dizem não saber em quem votar e em quem confiar, porque os políticos mentem
muito.
Os direitos das crianças e das suas famílias são muitas vezes esquecidos, não são
cumpridos, também, por culpa da má governação, muitas crianças ficaram sem
abono e são os que mais precisam os penalizados.
Se eu fosse 1º ministro zelava para que as crianças não fossem descriminadas nem
prejudicadas. Mandava construir escolas melhores, assegurava-me que todas
fossem bem tratadas e que os seus direitos fossem respeitados. Também,
valorizaria os espaços verdes, em vez do TGV e aeroportos, parques e jardins em
vez das auto-estradas, pois as crianças necessitam de mais espaços para brincar e
menos poluição. Auxiliaria os agricultores, e privilegiaria os produtos nacionais,
pois assim, criaria mais emprego, medicamentos mais acessíveis, impostos mais
baixos, locais com mais acessibilidade para pessoas deficientes e médicos de
família para todos.
Maria Machado 4ºX
Escola Básica de Bom Nome 2011-05-30
Partidos Políticos / Clubes de Futebol
No dia 5 de Junho realizam-se as Eleições Legislativas, para determinar o Partido
Político que será convidado a formar um novo Governo para o meu País.
Neste período, Campanha Eleitoral, sinto que os partidos se comportam como os
Clubes de Futebol, mais interessados na sua Bandeira e nos interesses próprios,
deixando para trás os verdadeiros problemas das Famílias, das Empresas, das
Escolas, …da Nação.
O País atravessa uma grave crise política e económica, com uma elevada taxa de
desem-prego. As famílias e as suas crianças são afectadas nos seus direitos
fundamentais não tendo uma alimentação saudável e uma boa educação.
Sendo grandes males da Economia Nacional, os baixos níveis de formação e
produtividade no mundo do trabalho, o apoio às PME’s para a criação de mais
emprego, o incentivo às exportações e a revitalização dos sectores da Agricultura e
das Pescas tornariam o País mais rico.
Se eu fosse Primeiro-Ministro dedicaria especial importância aos sectores da
Saúde, da Educação e da Justiça, pois sem formação adequada, cuidados de saúde
de qualidade e uma justiça rápida, nenhum País poderá integrar a linha da frente
deste Mundo Global.
José Manuel Dias Pinheiro, nº 20 - 4º Ano - Turma X
Escola do Bom Nome – Vila das Aves
As eleições
Para mim as eleições são uma boa forma de elegermos um Primeiro-Ministro para
governar o país, mas penso que o Primeiro-Ministro não deveria ser do mesmo partido
que o Presidente da República para que se possam vigiar um ao outro e assim não
levarem o país à ruína. O país está em crise por isso deviam haver eleições o mais cedo
possível. Temos um país livre onde os direitos das crianças são respeitados, mas com a
crise há crianças que não têm o que necessitam. Para a crise acabar, o Governo, devia
baixar o preço das rendas das casas, da gasolina, gasóleo e gás, devíamos baixar as
importações e por fim gastar menos dinheiro.
Se eu fosse primeiro-ministro daria melhores condições de vida às pessoas do nosso
país, baixando o preço de muitos produtos, todas as pessoas teriam o mesmo dinheiro
e só se poderiam despedir cinco pessoas de cada fábrica.
Luís Gonçalves Martins 4º X
Escola Básica de Bom Nome
Se eu fosse o Primeiro-Ministro
Se eu fosse o Primeiro-Ministro de Portugal fazia tudo por tudo, para ajudar as pessoas
e as crianças com o seguinte Programa: alargava a Educação nas Escolas e a nível da
Saúde abria mais Hospitais.
Todas as crianças devem frequentar a Escola, ter acesso à Educação, para aprenderem,
de modo a criarem um ritmo de aprendizagem mais avançado no decorrer dos anos
lectivos. A disciplina e o rigor na escola devem estar sempre presente. Devemos ter
sempre em conta o modo como interagimos com os nossos Colegas, Professores e
Funcionários da Escola. O respeito e a responsabilidade dos nossos actos, deve estar
sempre presente no decorrer da nossa caminhada.
Eu gostava que todas as crianças tivessem a Escola perto da sua casa e também que
tivessem alegria, respeito e amor pelos outros…
Abria mais Hospitais e tinha em conta o número de médicos que existem nos nossos
Hospitais, o material disponível para ir ao encontro das necessidades e bem estar
(seringas, aspirinas, buferin, melhoral, soro, mercúrio e também há macas, camas,
cadeiras, pessoas e televisões.) dos nossos doentes.
E em casa há pessoas que se queixam da mobília. Mas há pessoas que nem têm casa.
Concluindo, se eu fosse o Primeiro-Ministro, faria com que Portugal fosse mais justo e
solidário, o que nos tornaria mais felizes…
2ºAno – Turma B
Beatriz Oliveira