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  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

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    Anlise da FormaUrbanismo e Arquitetura

    Geoffrey H. Baker

    Universidade Federal de Santa Catarina Ps-graduao em Arquitetura e Urbanismo

    Marcelo Galafassi Disciplina: Idia, Mtodo e LinguagemProf. Responsvel: Dra. Snia Afonso ARQ 1101 Maio 2010

    Thursday, April 29, 2010

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    Anlise da FormaUrbanismo e Arquitetura

    Geoffrey H. Baker

    Universidade Federal de Santa Catarina Ps-graduao em Arquitetura e Urbanismo

    Marcelo Galafassi Disciplina: Idia, Mtodo e LinguagemProf. Responsvel: Dra. Snia Afonso ARQ 1101 Maio 2010

    professor da Universidade da Carolina do Norte (EUA); lecionou em vrias

    universidades da Europa e Reino Unido, atualmente professor de teoria eprojeto na Universidade Tulane

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    diferentemente dapintura, da msica e

    da literatura, aARQUITETURA da terra, pertence

    ao solo, orecipiente onde se

    desenvolvem as

    atividades humanase, como tal, formaparte da existncia

    do homem

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    diferentemente dapintura, da msica e

    da literatura, aARQUITETURA da terra, pertence

    ao solo, orecipiente onde se

    desenvolvem as

    atividades humanase, como tal, formaparte da existncia

    do homem

    Salzburgo: vista da cidade e do castelo

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    como entender a arquitetura?

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    como entender a arquitetura? como estud-la?

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    como entender a arquitetura? como estud-la?

    quais so suas prioridades?

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    como entender a arquitetura? como estud-la?

    quais so suas prioridades?

    de um modo geral, a arquitetura estcondicionada a trs fatores bsicos:

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    como entender a arquitetura? como estud-la?

    quais so suas prioridades?

    de um modo geral, a arquitetura estcondicionada a trs fatores bsicos:

    deve responder scondies do lugar

    aos requisitos funcionais

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    como entender a arquitetura? como estud-la?

    quais so suas prioridades?

    de um modo geral, a arquitetura estcondicionada a trs fatores bsicos:

    deve responder scondies do lugar

    aos requisitos funcionais cultura que os engloba

    (influenciar no tipo deestrutura e nos materiaisempregados)

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    a Arquitetura estcondicionada a trs

    fatores bsicos:

    o grau de progresso em que se encontraessa cultura influenciar no tipo deestrutura e de materiais empregados

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    os edifcios devem responder scondicionantes do lugar,

    a Arquitetura estcondicionada a trs

    fatores bsicos:

    o grau de progresso em que se encontraessa cultura influenciar no tipo deestrutura e de materiais empregados

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    os edifcios devem responder scondicionantes do lugar,

    aos requisitos funcionais(organizao)

    a Arquitetura estcondicionada a trs

    fatores bsicos:

    o grau de progresso em que se encontraessa cultura influenciar no tipo deestrutura e de materiais empregados

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    analticosprincpios a tarefa da

    ARQUITETURA

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    analticosprincpios a tarefa da

    ARQUITETURA

    as Foras as trs foras que atuam na Arquitetura resultamdo lugar, do programa e da cultura dominante

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    analticosprincpios a tarefa da

    ARQUITETURA

    as Foras as trs foras que atuam na Arquitetura resultamdo lugar, do programa e da cultura dominante

    geniusloci

    conceito usadopelos romanosque acreditavamque existia o

    esprito do lugar(genius = esprito,loci = lugar),guardio para cadacidade figura 1: Roma: Piazza Navona

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    a Naturezae a Arte

    segundo JohnBerger, a emooesttica quesentimos diante de

    algo construdo pelohomem vem daexperincia quandocontemplamos anatureza

    figura 2: Atenas: Partenon - 449-444 a.C. -arquitetos: Ictinus e Callicrates

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    a Poesia

    a Naturezae a Arte

    segundo JohnBerger, a emooesttica quesentimos diante de

    algo construdo pelohomem vem daexperincia quandocontemplamos anatureza

    figura 2: Atenas: Partenon - 449-444 a.C. -arquitetos: Ictinus e Callicrates

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    a Poesia a dimenso potica da Arquitetura transforma ocomum em singular. A obra arquitetnica podeenriquecer, e no s alimentar a vida

    a Naturezae a Arte

    segundo JohnBerger, a emooesttica quesentimos diante de

    algo construdo pelohomem vem daexperincia quandocontemplamos anatureza

    figura 2: Atenas: Partenon - 449-444 a.C. -arquitetos: Ictinus e Callicrates

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    o Significadono Uso

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    o Significadono Uso

    Colin St. John Wilsondiz que o significadoda arquitetura est nouso e que asconstrues existempara servir snecessidades de umacultura

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    o Significadono Uso

    Colin St. John Wilsondiz que o significadoda arquitetura est nouso e que asconstrues existempara servir snecessidades de umacultura

    o homem deve abrigar-se poeticamente na terra.segundo Heiegger, s a poesia em todas as suasformas d um signicado existncia humana, e osignificado uma necessidade fundamental

    figura 3: Arco de Tito- Roma - 82d.C.

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    a Cultura e

    o Significado

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    a Cultura e

    o Significado

    a Arquitetura capaz de identificar as camadassociais, desde a igreja at o governo, desde o

    papel das artes, dos esportes e da tcnica ata posio do indivduo na sociedade

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    a Cultura e

    o Significado

    a Arquitetura capaz de identificar as camadassociais, desde a igreja at o governo, desde o

    papel das artes, dos esportes e da tcnica ata posio do indivduo na sociedade

    o Programae o Lugar

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    a Cultura e

    o Significado

    a Arquitetura capaz de identificar as camadassociais, desde a igreja at o governo, desde o

    papel das artes, dos esportes e da tcnica ata posio do indivduo na sociedade

    o Programae o Lugar

    o programa, olugar e a culturadominante soas trs forasque influem naArquitetura

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    figura 4: Opera House - Sydney- 1972 - arquiteto: Jrn Utzon

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    princpios

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    a Orientao

    e aIdentidade

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    a Orientao

    e aIdentidade

    Kevin Lynchcita aidentidade, ocontexto sociale o significado,comocomponentesda imagem doambiente

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    Catedral Florena, Itlia - 1296-1462 -arquiteto: Arnolfo di Cambio (pg.21)

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    a Orientao

    e aIdentidade

    Kevin Lynchcita aidentidade, ocontexto sociale o significado,comocomponentesda imagem doambiente

    o Movimento

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    Catedral Florena, Itlia - 1296-1462 -arquiteto: Arnolfo di Cambio (pg.21)

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

    a Orientao

    e aIdentidade

    Kevin Lynchcita aidentidade, ocontexto sociale o significado,comocomponentesda imagem doambiente

    o Movimento um componente da Arquitetura equiparado auma fora que tem vrias intensidades

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    Catedral Florena, Itlia - 1296-1462 -arquiteto: Arnolfo di Cambio (pg.21)

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

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    a Estrutura ea Geometria

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

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    a Estrutura ea Geometria

    a Estrutura pode serentendida atravs dos

    significados culturaisque expressa

    Figura 5: Sede Central HSBC - Hong Kong -China - 1986 - arquiteto: Norman Foster

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    a tarefa daARQUITETURAanalticos

    princpios

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    a Estrutura ea Geometria

    a Estrutura pode serentendida atravs dos

    significados culturaisque expressa

    na organizao

    arquitetnica, aGeometria ordenaum desenho einterrelaciona aspartes

    Figura 5: Sede Central HSBC - Hong Kong -China - 1986 - arquiteto: Norman Foster

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    analticosprincpios

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a ARQUITETURAe a Cultura

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a ARQUITETURAe a Cultura

    quem cria a imagem deuma CULTURA oArquiteto, visto que ele quem concebe o

    entorno humano comentidade fsica ondeaparecem os modelosfuncionais que formamuma cultura

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    aspectos daFORMAanalticos

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Tenso e aHarmonia

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    o artista traduz asemoes queexperimentamos emnossa vida para enchero estado vital deenergia. Em sua

    prancheta se distribuemaspectos dinmicosda vida, o drama e aemoo, a paz e odesalento, a dor e aalegria, para que ele os

    mescle

    a Tenso e aHarmonia

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    o artista traduz asemoes queexperimentamos emnossa vida para enchero estado vital deenergia. Em sua

    prancheta se distribuemaspectos dinmicosda vida, o drama e aemoo, a paz e odesalento, a dor e aalegria, para que ele os

    mescle

    a Tenso e aHarmonia

    a Permanncia ea Harmonia

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    o artista traduz asemoes queexperimentamos emnossa vida para enchero estado vital deenergia. Em sua

    prancheta se distribuemaspectos dinmicosda vida, o drama e aemoo, a paz e odesalento, a dor e aalegria, para que ele os

    mescle

    a Tenso e aHarmonia

    a permanncia atribui Arquitetura o papelespecial de pegar osmodelos funcionais, decadncia caracterstica,que constituem umacultura. O arquiteto deveassegurar que sua obracumpra esse papeldurante um certo tempo

    a Permanncia ea Harmonia

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    Templo de So Pedro emRoma - Itlia - 1502-1510 -

    arquiteto: Bramante

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Harmoniaatravs da

    Geometria

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:

    a Harmoniaatravs da

    Geometria

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:

    a Harmoniaatravs da

    Geometria

    volume

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:

    a Harmoniaatravs da

    Geometria

    volume plano

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:

    a Harmoniaatravs da

    Geometria

    volume plano geometria

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:

    a Harmoniaatravs da

    Geometria

    volume plano geometria traados regulares

    superfcie

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:

    a Harmoniaatravs da

    Geometria

    volume plano geometria traados regulares

    superfcie ritmo

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:

    a Harmoniaatravs da

    Geometria

    volume plano geometria traados regulares

    superfcie ritmo harmonia

    Taj Mahal, Agra - ndia -1632-1653 (pg.47)

    Ritmos

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    princpios

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

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    os eixos controlam odesenho e as tenses dacomposio transmitemum estado de equilbrio

    a linguagem arquitetnicatransmite uma escala depropsitos simblicosgraas forma, aoespao, luz e decorao

    dinmica linearcatedral de Chartres

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

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    os eixos controlam odesenho e as tenses dacomposio transmitemum estado de equilbrio

    a linguagem arquitetnicatransmite uma escala depropsitos simblicosgraas forma, aoespao, luz e decorao

    dinmica linearcatedral de Chartres

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

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    figura 6: Catedral de Chartres,Frana -1194-1260

    os eixos controlam odesenho e as tenses dacomposio transmitemum estado de equilbrio

    a linguagem arquitetnicatransmite uma escala depropsitos simblicosgraas forma, aoespao, luz e decorao

    dinmica linearcatedral de Chartres

    Thursday, April 29, 2010

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    14 36

    figura 6: Catedral de Chartres,Frana -1194-1260

    os eixos controlam odesenho e as tenses dacomposio transmitemum estado de equilbrio

    a linguagem arquitetnicatransmite uma escala depropsitos simblicosgraas forma, aoespao, luz e decorao

    dinmica linearcatedral de Chartres

    Catedral de Chartres, Frana

    -1194-1260(pg. 52)

    Thursday, April 29, 2010

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Energiadinmica da

    FORMA

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Energiadinmica da

    FORMA

    a fora com que no Barroco e no Rococ foi usada a FORMA,mostrou a energia que a obra arquitetnica poderia liberar

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Energiadinmica da

    FORMAAlvar Aalto, porexemplo, gera odinamismointroduzindo variaes

    nos temas radiais

    a fora com que no Barroco e no Rococ foi usada a FORMA,mostrou a energia que a obra arquitetnica poderia liberar

    15 36Thursday, April 29, 2010

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Energiadinmica da

    FORMAAlvar Aalto, porexemplo, gera odinamismointroduzindo variaes

    nos temas radiaisAalto exerce um atentocontrole sobre a energia, sevale das formas moduladaspara distribu-la e,ocasionalmente, para cont-la

    a fora com que no Barroco e no Rococ foi usada a FORMA,mostrou a energia que a obra arquitetnica poderia liberar

    Alvar Aalto (pg. 57)

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Obra

    Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Obra

    Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica

    DOMNIODA

    TCNICA

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Obra

    Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica

    DOMNIODA

    TCNICA

    dominar os meios para alcanar ofim proposto; na Arquitetura, o

    conhecimento dos materiais e datecnologia da construo

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Obra

    Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica

    DOMNIODA

    TCNICA

    dominar os meios para alcanar ofim proposto; na Arquitetura, o

    conhecimento dos materiais e datecnologia da construo

    COMPOSIOEXCEPCIONAL

    16 36Thursday, April 29, 2010

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Obra

    Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica

    DOMNIODA

    TCNICA

    dominar os meios para alcanar ofim proposto; na Arquitetura, o

    conhecimento dos materiais e datecnologia da construo

    COMPOSIOEXCEPCIONAL

    a obra-prima se reconhece pelacomposio de articulaes; as

    composisoes arquitetnicas, dadasua natureza e durabilidade, tendem ordem e simetria, ou ao equilbriodinmico de elementos contrapostos

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Obra

    Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Obra

    Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica

    QUALIDADE

    ESTVEL

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Obra

    Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica

    QUALIDADE

    ESTVEL

    significa poder visitar uma obra-prima vrias vezes para descobrirnovos aspectos ou para reconheceraqueles j reparados anteriormente;

    Arquitetura se compe de vriaspartes conectadas que se convertemem uma sequncia de experinciasenquanto movemo-nos pelo edifcio

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Obra

    Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica

    QUALIDADE

    ESTVEL

    significa poder visitar uma obra-prima vrias vezes para descobrirnovos aspectos ou para reconheceraqueles j reparados anteriormente;

    Arquitetura se compe de vriaspartes conectadas que se convertemem uma sequncia de experinciasenquanto movemo-nos pelo edifcio

    AUTORIDADE

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Obra

    Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica

    QUALIDADE

    ESTVEL

    significa poder visitar uma obra-prima vrias vezes para descobrirnovos aspectos ou para reconheceraqueles j reparados anteriormente;

    Arquitetura se compe de vriaspartes conectadas que se convertemem uma sequncia de experinciasenquanto movemo-nos pelo edifcio

    AUTORIDADE

    a obra deve inspirar confiana emvirtude do domnio que o autorexerce sobre o meio; estacircunstncia fica evidente quandose tem a soluo para todos osaspectos

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Obra

    Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Obra

    Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica

    REFERNCIA

    EXPERINCIADE VIDA

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    aspectos daFORMAanalticos

    princpios

    a Obra

    Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica

    REFERNCIA

    EXPERINCIADE VIDA

    uma obra-prima iluminar nossamaneira de perceber a vida; aarquitetura antropomrfica;

    proporciona abrigo, conforto eordem, e se orienta diretamentepara exigncias vitais

    uma obra-prima arquitetnica revela

    uma percepo absoluta de todasaquelas foras vitais que possvelabsorver e colocar em uma formaconstrutiva

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    anlises daARQUITETURAanalticos

    princpios

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    princpios

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    anlises daARQUITETURAanalticos

    princpios

    esta metodologiaanaltica aborda osfatoresorganizativosfundamentais que

    atuam em umedifcio ou projeto

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    princpios

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    anlises daARQUITETURAanalticos

    princpios

    esta metodologiaanaltica aborda osfatoresorganizativosfundamentais que

    atuam em umedifcio ou projeto

    o pensamento diagramtico a transformao de um volume a forma genrica e a forma especfica

    grade cartesiana e absoluto horizontal o volume e a superfcie a articulao do volume a forma centroidal e linear a dinmica da forma os sistemas com ncleo os sistemas lineares os sistemas axiais os sistemas escalonados e os sistemas radiais os sistemas conexos a distorso formal

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    princpios l d

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    analticosprincpios anlises da

    ARQUITETURA

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    princpios li d

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    analticosprincpios

    o pensamentodiagramtico

    anlises daARQUITETURA

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    princpios li d

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    analticosprincpios

    o pensamentodiagramtico

    projetistas encontram nos DIAGRAMASinstrumentos bsicos de trabalho cujaaplicao induz a um padro de pensamentobastante operacional

    eles explicitam a articulao geomtrica,concedem margem de liberdade artstica, tendema ser elementares,melhor compreenso urbana

    anlises daARQUITETURA

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    princpios li d

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    analticosprincpios

    o pensamentodiagramtico

    projetistas encontram nos DIAGRAMASinstrumentos bsicos de trabalho cujaaplicao induz a um padro de pensamentobastante operacional

    eles explicitam a articulao geomtrica,concedem margem de liberdade artstica, tendema ser elementares,melhor compreenso urbana

    anlises daARQUITETURA

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    edificao do castelo de Duhram (pg.66-67)

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    analticosprincpios

    o pensamentodiagramtico

    projetistas encontram nos DIAGRAMASinstrumentos bsicos de trabalho cujaaplicao induz a um padro de pensamentobastante operacional

    eles explicitam a articulao geomtrica,concedem margem de liberdade artstica, tendema ser elementares,melhor compreenso urbana

    fig. 7: Vista do Duhram Castle - Inglaterra

    anlises daARQUITETURA

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    edificao do castelo de Duhram (pg.66-67)

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    ARQUITETURA

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    analticosprincpios

    a transformaodo volume

    anlises daARQUITETURA

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    princpios anlises da

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    analticosprincpios

    a transformaodo volume

    pode expor as estratgias e tcnicas utilizadas

    Villa Stein deLeCorbusierpode ser

    explicada mediantediagramas como umasucesso de

    transformaesaplicadas a um

    volume retilneo

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    analticosprincpios

    a transformaodo volume

    pode expor as estratgias e tcnicas utilizadas

    Villa Stein deLeCorbusierpode ser

    explicada mediantediagramas como umasucesso de

    transformaesaplicadas a um

    volume retilneofig. 8: Le Corbusier - Villa Stein

    Garches - Frana - 1929

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    anlises daARQUITETURA

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    princpios anlises da

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    princpios anlises da

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    analticosprincpios

    a formagenrica e a

    forma especfica

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    princpios anlises da

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    analticosprincpios

    a formagenrica e a

    forma especfica

    genrica quando apresentaseu estado original

    especfica quando assume

    uma finalidade aps receberuma manipulao e umaorganizao que satisfaamas exigncias funcionais doprograma

    anlises daARQUITETURA

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    princpios anlises da

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    analticosprincpios

    a formagenrica e a

    forma especfica

    genrica quando apresentaseu estado original

    especfica quando assume

    uma finalidade aps receberuma manipulao e umaorganizao que satisfaamas exigncias funcionais doprograma

    fig. 9: Le Corbusier - Monaste La Tourette - Frana - 1960

    anlises daARQUITETURA

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    analticosprincpios

    grade cartesiana eabsoluto horizontal

    anlises daARQUITETURA

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    analticosprincpios

    grade cartesiana eabsoluto horizontal

    a grade cartesiana classificada, segundo oarquiteto Peter Eisenman,como a referncia absolutada forma arquitetnica,genrica ou especfica

    anlises daARQUITETURA

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    analticosprincpios

    grade cartesiana eabsoluto horizontal

    a grade cartesiana classificada, segundo oarquiteto Peter Eisenman,como a referncia absolutada forma arquitetnica,genrica ou especfica

    absoluto horizontal - [oplano em que se assenta aconstruo]

    anlises daARQUITETURA

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    analticosprincpios

    grade cartesiana eabsoluto horizontal

    a grade cartesiana classificada, segundo oarquiteto Peter Eisenman,como a referncia absolutada forma arquitetnica,genrica ou especfica

    absoluto horizontal - [oplano em que se assenta aconstruo]

    anlises daARQUITETURA

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    fig. 10: Le Corbusier - La Capilla deRonchamp - Frana - 1950 a 1953

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    o volume ea superfcie

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    o volume ea superfcie

    o VOLUME o componente slido da forma

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    analticosprincpios

    o volume ea superfcie

    o VOLUME o componente slido da forma

    articulao do VOLUME

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    o volume ea superfcie

    o VOLUME o componente slido da forma

    articulao do VOLUME" "

    " " " " " " " " " " "

    " " " " " " "" " " " " " " " "

    fig. 11: Michael Graves - TheHumana Building - EUA - 1982

    volume retilneogenrico

    coroaovolumtica

    cobertura embalano

    volumeinferior em

    relao rua

    forma simtrica elementosverticais

    aberturasmaiores

    articulaoresponde aocontexto e

    funes internas

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    a formacentridee linear

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    a formacentridee linear

    as formas centrides inspiram sossego eestabilidade; as formas lineares implicam atividade

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    a formacentridee linear

    as formas centrides inspiram sossego eestabilidade; as formas lineares implicam atividade

    na Casa Robie, de Frank LloydWright - existem duas formaslineares, sujeitas a uma relaopotencialmente variavel

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    a formacentridee linear

    as formas centrides inspiram sossego eestabilidade; as formas lineares implicam atividade

    na Casa Robie, de Frank LloydWright - existem duas formaslineares, sujeitas a uma relaopotencialmente variavel

    fig. 12: Frank Lloyd Wright -casa Robie - EUA - 1910

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    analticosp p

    a formacentridee linear

    as formas centrides inspiram sossego eestabilidade; as formas lineares implicam atividade

    na Casa Robie, de Frank LloydWright - existem duas formaslineares, sujeitas a uma relaopotencialmente variavel

    aVilla Capra, de AndreaPalladio um volumecentroidal e simtrico

    fig. 12: Frank Lloyd Wright -casa Robie - EUA - 1910

    ARQUITETURA

    25 36

    Thursday, April 29, 2010

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    123/175

    l iprincpios anlises da

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    124/175

    analticosp p

    ARQUITETURA

    26 36

    Thursday, April 29, 2010

    l iprincpios anlises da

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    125/175

    analticosp p

    os sistemaslineares

    ARQUITETURA

    26 36

    Thursday, April 29, 2010

    l iprincpios anlises da

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    126/175

    analticosp p

    os sistemaslineares

    proporcionam aoportunidade de realizaradies ao longo dosEIXOS - permitem fazerrepeties e desenvolver

    ritmos. O movimento seconverte em umcomponente fundamentalda FORMA

    ARQUITETURA

    26 36

    Thursday, April 29, 2010

    ltiprincpios anlises da

    ARQUITETURA

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    127/175

    analticosp p

    os sistemaslineares

    proporcionam aoportunidade de realizaradies ao longo dosEIXOS - permitem fazerrepeties e desenvolver

    ritmos. O movimento seconverte em umcomponente fundamentalda FORMA

    ARQUITETURA

    26 36

    Ampliao de residncia estudantil, St.

    Andrews University, 1964 - arquiteto:James Stirling (pg. 79)

    Thursday, April 29, 2010

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

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    ltiestudos

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

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    analticos

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    Thursday, April 29, 2010

    ltiestudos o conjunto Monstico

    d ASSIS

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    analticos de ASSIS

    27 36

    Thursday, April 29, 2010

    ltiestudos o conjunto Monstico

    d ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    131/175

    analticos de ASSIS

    as foras do lugar eas necessidades doprogramaconspiraram em Assis

    para criar aARQUITETURA topredominante naIdade Mdia

    27 36

    Thursday, April 29, 2010

    ltiestudos o conjunto Monstico

    d ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    132/175

    analticos de ASSIS

    as foras do lugar eas necessidades doprogramaconspiraram em Assis

    para criar aARQUITETURA topredominante naIdade Mdia

    o problemae o lugar

    27 36

    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos o conjunto Monstico

    d ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    133/175

    analticos de ASSIS

    as foras do lugar eas necessidades doprogramaconspiraram em Assis

    para criar aARQUITETURA topredominante naIdade Mdia

    o problemae o lugar

    um problema singular levantado em um lugar singularresultou em uma sntese profunda que articulou omonastrio, o contexto e os valores culturais em umaobra prima arquitetnica

    27 36

    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos o conjunto Monstico

    d ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    134/175

    analticos de ASSIS

    as foras do lugar eas necessidades doprogramaconspiraram em Assis

    para criar aARQUITETURA topredominante naIdade Mdia

    o problemae o lugar

    um problema singular levantado em um lugar singularresultou em uma sntese profunda que articulou omonastrio, o contexto e os valores culturais em umaobra prima arquitetnica

    27 36

    fig. 13: Assis - Vista doconjunto - Itlia - 1253

    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos o conjunto Monstico

    d ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

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    analticos de ASSIS

    28 36

    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos o conjunto Monstico

    d ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    136/175

    analticos de ASSIS

    a forma genrica

    28 36

    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos o conjunto Monstico

    d ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    137/175

    analticos de ASSIS

    a forma genrica

    a Igreja est em um terrenomarcadamente linear naponta do monte; a forma linear e percorre um eixolongitudinal

    28 36

    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos o conjunto Monstico

    d ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    138/175

    analticos de ASSIS

    a forma genrica

    a Igreja est em um terrenomarcadamente linear naponta do monte; a forma linear e percorre um eixolongitudinal

    a forma especfica

    28 36

    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos o conjunto Monstico

    de ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    139/175

    analticos de ASSIS

    a forma genrica

    a Igreja est em um terrenomarcadamente linear naponta do monte; a forma linear e percorre um eixolongitudinal

    a forma especfica

    a configurao de origem estmodulada de acordo com oprograma e o lugar: duasIgrejas em cotas diferentes

    28 36

    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos o conjunto Monstico

    de ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    140/175

    analticos de ASSIS

    a forma genrica

    a Igreja est em um terrenomarcadamente linear naponta do monte; a forma linear e percorre um eixolongitudinal

    a forma especfica

    a configurao de origem estmodulada de acordo com oprograma e o lugar: duasIgrejas em cotas diferentes

    28 36

    fig. 14: Assis - Baslica deSo Francisco - Itlia - 1253

    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos o conjunto Monstico

    de ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    141/175

    analticos de ASSIS

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    analticosestudos o conjunto Monstico

    de ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    142/175

    analticos de ASSIS

    a forma como sinal

    29 36

    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos o conjunto Monstico

    de ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    143/175

    analticos de ASSIS

    a forma como sinal

    o campanrio o farol que identificao tipo de atividade do conjunto. Aentrada para a Igreja de baixo estindicada por um alpendre. Osacessos desde o povoado seguemdiferentes curvas de nvel.

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos o conjunto Monstico

    de ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    144/175

    analticos de ASSIS

    a forma como sinal

    o campanrio o farol que identificao tipo de atividade do conjunto. Aentrada para a Igreja de baixo estindicada por um alpendre. Osacessos desde o povoado seguemdiferentes curvas de nvel.

    a forma como smbolo

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos o conjunto Monstico

    de ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    145/175

    analticos de ASSIS

    a forma como sinal

    o campanrio o farol que identificao tipo de atividade do conjunto. Aentrada para a Igreja de baixo estindicada por um alpendre. Osacessos desde o povoado seguemdiferentes curvas de nvel.

    a forma como smboloduas praas, fronteira entre osagrado e o profano, separamo povoado do monastrio

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos o conjunto Monstico

    de ASSIS

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    146/175

    analticos de ASSIS

    a forma como sinal

    o campanrio o farol que identificao tipo de atividade do conjunto. Aentrada para a Igreja de baixo estindicada por um alpendre. Osacessos desde o povoado seguemdiferentes curvas de nvel.

    a forma como smboloduas praas, fronteira entre osagrado e o profano, separamo povoado do monastrio

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    fig. 15: Assis - Baslica deSo Francisco - Itlia - 1253

    Thursday, April 29, 2010

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    147/175

    31 36

    Thursday, April 29, 2010

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    148/175

    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    149/175

    analticos Museum, 1975-1979

    31 36

    Thursday, April 29, 2010

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    150/175

    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    151/175

    analticos Museum, 1975-1979

    o virtuosimo plstico e a capacidade de vocabulrio arquitetnicode Meier esto amplamente demonstrados em sua obra

    fig. 10: Richard Meier -New Jersey - EUA, 1934

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    M 1975 1979

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    152/175

    analticos Museum, 1975-1979

    o Atheneum um casonico de projeto de

    edifcio pblico que tem osingredientes certos paraque Meier fizesse ummemorial de naturezamusestica e informativa

    o virtuosimo plstico e a capacidade de vocabulrio arquitetnicode Meier esto amplamente demonstrados em sua obra

    fig. 10: Richard Meier -New Jersey - EUA, 1934

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    M 1975 1979

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    153/175

    analticos Museum, 1975-1979

    o Atheneum um casonico de projeto de

    edifcio pblico que tem osingredientes certos paraque Meier fizesse ummemorial de naturezamusestica e informativa

    o virtuosimo plstico e a capacidade de vocabulrio arquitetnicode Meier esto amplamente demonstrados em sua obra

    fig. 10: Richard Meier -New Jersey - EUA, 1934

    um edifcio onde o pblico pudessedescobrir a singularidade do stiohistrico de New Harmony, Indiana, EUA

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    M 1975 1979

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    154/175

    analticos Museum, 1975-1979

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    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    M 1975 1979

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    155/175

    as foras do lugar

    analticos Museum, 1975-1979

    32 36

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  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

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    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    M 1975 1979

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    157/175

    as foras do lugar

    o Atheneum foi implantado emum lugar onde o rio e o povoatuam reciprocamente

    retcula ortogonal

    analticos Museum, 1975-1979

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    M 1975 1979

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    158/175

    as foras do lugar

    o Atheneum foi implantado emum lugar onde o rio e o povoatuam reciprocamente

    retcula ortogonal

    dadas as condies do lugar, RichardMeier se serve delas para definir umvolume retangular em uma superfcieplana do terreno; a retcula regular,simtrica e ortogonal

    analticos Museum, 1975-1979

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    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    M 1975 1979(

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  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    159/175

    as foras do lugar

    o Atheneum foi implantado emum lugar onde o rio e o povoatuam reciprocamente

    retcula ortogonal

    dadas as condies do lugar, RichardMeier se serve delas para definir umvolume retangular em uma superfcieplana do terreno; a retcula regular,simtrica e ortogonal

    analticos Museum, 1975-1979

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  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

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    pontos marcantesdo projeto

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos

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  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    162/175

    pontos marcantesdo projeto

    analticos

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    Museum 1975 1979

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  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    163/175

    pontos marcantesdo projeto

    analticos Museum, 1975-1979

    33 36

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    Museum 1975 1979

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    pontos marcantesdo projeto

    analticos Museum, 1975-1979

    a rampa

    o eixo oblquo a escada o acesso a entrada a gravitao dos planos a esquina dinmica a galeria curva a fonte de luz os planos e os slidos o quadrado justaposto a adio curva

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    Thursday, April 29, 2010

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    165/175

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    166/175

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    Museum 1975 1979

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    167/175

    Museum, 1975-1979

    34 36

    Thursday, April 29, 2010

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    168/175

    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    Museum 1975-1979

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    169/175

    o tema

    Museum, 1975-1979

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    Museum 1975-1979

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    o tema

    Museum, 1975-1979

    planos triangulares inscritos

    repousam no plano verticaloblquo que define uma terceirageometria: o quadrado sobreposto

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    Museum 1975-1979

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    171/175

    o tema

    Museum, 1975-1979

    planos triangulares inscritos

    repousam no plano verticaloblquo que define uma terceirageometria: o quadrado sobreposto

    a configurao do volume curvoobedece ao curso que segue o rio

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    Thursday, April 29, 2010

  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

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    analticosestudos

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    fig. 16: Richard Meier - AtheneumMuseum, Fachada Oeste - EUA

    fig. 17: Richard Meier - AtheneumMuseum, Fachada Sul - EUA

    fig. 18: Richard Meier - AtheneumMuseum, vista para Galeria - EUA

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    Thursday, April 29, 2010

    analticosestudos Richard Meyero Atheneum

    Museum 1975-1979

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    174/175

    Museum, 1975 1979

    fig. 16: Richard Meier - AtheneumMuseum, Fachada Oeste - EUA

    fig. 17: Richard Meier - AtheneumMuseum, Fachada Sul - EUA

    fig. 18: Richard Meier - AtheneumMuseum, vista para Galeria - EUA

    35 36

    Thursday, April 29, 2010

    ndice de imagens Figura 1 - Piazza Navona - http://blogs.smh.com.au - acessado em 19/04/2010

    Figura 2 - Partenon - http://downloads.open4group.com - acessado em 20/04/2010

    Fi 3 A d Tit htt // it it/ hi d 19/04/2010

    http://www.citrag.it/archihttp://downloads.open4group.com/http://downloads.open4group.com/http://blogs.smh.com.au/http://blogs.smh.com.au/
  • 7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO

    175/175

    Figura 3 - Arco de Tito - http://www.citrag.it/archi - acessado em 19/04/2010

    Figura 4 - pera House - http://terrafin.com.pt/pais/australia/32/country - acessado em 19/04/2010

    Figura 5 - http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:HSBC_Main_Building_north_side - acessado em 19/04/2010

    Figura 6 - http://oglobo.globo.com/pais/noblat - acessado em 19/04/2010

    Figura 14 - http://sirital.jp - acessado em 20/04/2010

    http://architect.architecture.sk - acessado em 21/04/2010

    http://blog.aia.org/favorites/2007/02/- acessado em 21/04/2010

    http://www.essential-architecture.com - acessado em 21/04/2010

    www.richardmeier.com - acessado em 21/04/2010

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Assis_(Itlia) - acessado em 21/04/2010

    bibliografia

    http://www.richardmeier.com/http://www.richardmeier.com/http://www.essential-architecture.com/http://blog.aia.org/favorites/2007/02/-http://architect.architecture.sk/richard-meier-architect/richard-meier-architect.phphttp://sirital.jp/http://oglobo.globo.com/pais/noblathttp://pt.wikipedia.org/wiki/Assis_(Ithttp://pt.wikipedia.org/wiki/Assis_(Ithttp://www.richardmeier.com/http://www.richardmeier.com/http://www.essential-architecture.com/http://www.essential-architecture.com/http://blog.aia.org/favorites/2007/02/-http://blog.aia.org/favorites/2007/02/-http://architect.architecture.sk/richard-meier-architect/richard-meier-architect.phphttp://architect.architecture.sk/richard-meier-architect/richard-meier-architect.phphttp://sirital.jp/http://sirital.jp/http://oglobo.globo.com/pais/noblathttp://oglobo.globo.com/pais/noblathttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:HSBC_Main_Building_north_sidehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:HSBC_Main_Building_north_sidehttp://terrafin.com.pt/pais/australia/32/countryhttp://terrafin.com.pt/pais/australia/32/countryhttp://www.citrag.it/archihttp://www.citrag.it/archi

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