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CONTABILIDADE ANALÍTICACONTABILIDADE ANALÍTICA
Capítulo II – Apuramento do Custo de ProduçãoCapítulo II – Apuramento do Custo de Produção
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Contabilidade AnalíticaContabilidade AnalíticaII – Apuramento do Custo de Produção
1. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO
MATÉRIAS (bens adquiridos para transformação):
Primas: aquelas que são transformados noutros produtos
Subsidiárias: aquelas que apoiam a transformação das anteriores (consideradas como GGF)
Algumas considerações:
Planeamento dos consumos e gestão de stocks em armazém
Processo de aquisição e de recepção das matérias
Controlo do movimento físico
Sistema de Inventário: permanente ou intermitente
Contabilização => ver ponto 5.3 do POC
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1. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO
Mão de Obra (Directa e Indirecta):
Remunerações
Encargos legais e sociais
Algumas considerações:
Especialização do exercício
Determinação e controlo dos tempos de trabalho
GGF:
Todos os custos industriais que não são MOD e MP
Especialização do exercício
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2. IMPUTAÇÃO DOS GASTOS GERAIS DE FABRICO
A heterogeneidade dos GGF e a dificuldade de identificar uma relação clara entre o custo e os produtos produzidos, leva a que se recorra ao uso de Quotas de Imputação. Isto significa que os GGF vão ser imputados com base numa chave de partição. Podem ser:
Reais ou teóricas
Base simples ou múltipla
Na escolha da Base de Imputação deve-se procurar que exista uma relação proporcional com os GGF.
real
reaisreal Imputação Base
GGFImputação Quota =
estimados
estimadosteórica Imputação Base
GGFImputação Quota =
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30€/ton: por cada tonelada de matéria-prima consumida vou imputar a cada
produto 30€ de GGF.
Exemplo de Quotas Reais
2. IMPUTAÇÃO DOS GASTOS GERAIS DE FABRICO
7.200€30240 :B Produto 1.800€3060 :A Produto
Quota aAplicar 5.º ton240 :B Produto
ton60 :A Produto :Imputação de Base da ãoDistribuiç 4.º
ton/€30300
9.000Real Imputação Quota 3.º
consumidas primas matérias de ton 300 :Imputação de Base 2.º9.000€ :reais GGF 1.º
=×=×
==
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Objectivo:37,5€/ton: por cada tonelada de matéria-prima consumida espero gastar
37,5€ de GGF.
Exemplo de Quotas Teóricas
2. IMPUTAÇÃO DOS GASTOS GERAIS DE FABRICO
00€0.937,5240 :B Produto 0€25.237,560 :A Produto
Quota aAplicar 5.º ton240 :B Produto
ton60 :A Produto :Reais Termos em Imputação de Base da ãoDistribuiç 4.º
ton/€5,374.000
150.000Teórica Imputação Quota 3.º
€ 150.000 :estimados GGF 2.ºconsumidas primas matérias de ton 4.000 :estimada Imputação de Base 2.º
9.000€ :reais GGF 1.º
=×=×
==
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Exemplo de Quotas Teóricas
2. IMPUTAÇÃO DOS GASTOS GERAIS DE FABRICO
Diferença de Imputação = GGF reais – GGF imputados:
DI > 0 => desfavorável
DI < 0 => favorável
Tratamento das diferenças de imputação:
Significativa: distribuir pelos produtos em armazém e pelo custo dos produtos vendidos
Pouco relevante: na demonstração de resultados com sinal contrário
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TIPOS
VARIABILIDADE
IMPUTAÇÃO AO PERÍODO
CONTABILIZAÇÃO (MODELO POC)
3. CUSTOS NÃO INDUSTRIAIS
EXERCÍCIO Nº 2
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4.1 Método Directo (Job-Costing System)
Os custos são imputados a uma unidade ou um lote distinto de produtos ou serviços. Exemplos: empresas de auditoria e consultoria, indústria aeronáutica, construção civil.
“Aplica-se nas empresas de produção diversificada, descontínua, em cujo processo de fabrico, cada um dos produtos ou lote de produtos é perfeitamente distinguível dos restantes, de modo que é possível imputar directamente a cada um deles os respectivos custos” (Pires Caiado).
4. MÉTODOS DE APURAMENTO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO
OBJECTIVO:
Os diferentes métodos/sistemas de apuramento de custos têm como objectivo reportar a maneira como os objecto de custo (produtos, serviços, etc.) utilizam os recursos de uma organização.
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4.2 Método Indirecto (Process-Costing System)
As matérias-primas e os custos com a sua transformação (GGF + MOD) são acumulados ao longo das fases de produção dos bens ou serviços.
O custo individual do produto é obtido através da média dos custos imputados à produção total.
Não é economicamente viável a individualização do custo incorrido com a produção de 1 produto.
Exemplos: empresas de produção contínua (refinaria de petróleo, fábrica de cimentos) ou produtos homogéneos (serviços postais, depósitos bancários)
4. MÉTODOS DE APURAMENTO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO
4.3 Método Misto
Combina elementos caracterizadores do método directo e do indirecto. Exemplo: produção em massa de chapas de mármore e depois são cortadas de acordo com as especificações do cliente.
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FASES:
1. Identificação da unidade que representa o objecto do custo – Navio Patrulha
2. Identificação dos custos directos – aço, tinta, equipamento de navegação, etc.
3. Identificação dos custos indirectos passíveis de serem imputados ao produto. Normalmente, estes custos são agrupados num Centro de Custos Comuns (CostPool) – salário do encarregado de produção dos estaleiros, energia eléctrica, amortizações do equipamento fabril, etc.
4. Escolha da base de imputação que será utilizada na distribuição dos custos comuns pelos produtos
5. Cálculo da quota de imputação dos custos comuns
6. Apuramento do custo de produção: custos directos + custos indirectos
4.1 METODOLOGIA DE FUNCIONAMENTO NO MÉTODO DIRECTO
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FOLHA DE OBRA
Documento associado à produção de bens cujo processo foi desencadeado por uma ordem de fabrico interna ou externa. Características deste processo:
1. A cada obra é atribuído um número sequencial;
2. Utiliza documentos que permite registar todos os custos incorridos com matéria-prima e mão-de-obra directa (custo primo);
3. Os gastos gerais de fabrico são imputados com base em quotas teóricas ou reais
4. Apenas é encerrada quando é terminada => Obra terminada
5. Uma obra pode significar a produção de várias unidades do mesmo produto, pelo que o custo industrial unitário = custo total da obra a dividir pelo n.º de unidades.
6. Permite o apuramento rápido do Resultado Bruto da obra.
4.1 METODOLOGIA DE FUNCIONAMENTO NO MÉTODO DIRECTO
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4.2. MÉTODO INDIRECTO - Funcionamento
MP
Fabricação A Produto Acabado A Resultado Analítico Vendas
MOD Exist. Inicial PVF CIPT Exist. Inicial PA CIPV CIPV Vendas
Custos do Mês Exist. Final PVF CIPT Exist. Final PA
GGF
Dai que:A determinação lucro: Vendas – Custo Industrial Produtos VendidosExistem meses em que os custos industriais incorridos são superiores às vendas, pelo que só faz sentido deduzir aos proveitos esses custos quando se proceder à venda.Só os custos industriais são inventariáveis pois são imputados às existências => a importância da rubrica de Variação de ProduçãoOs outros custos não industriais não são inventariáveis.
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5. PRODUÇÃO CONJUNTA
Produção Disjunta: a fabricação de um produto é independente de qualquer outro produto.
Produção Conjunta: a fabricação de um produto obriga necessariamente à fabricação de 2 ou mais produtos. A tecnologia de desintegração caracteriza o processo de produção conjunta:
A produção de um bem implica a produção inevitável de outros
Existe um ponto de separação tecnológica onde os bens se individualizam
Custos
Conjuntos
Produto A
Produto B
Custos
Conjuntos
Produto A
Produto BSemi-produto
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5. PRODUÇÃO CONJUNTA
A proporção dos produtos conjuntos pode ser:
Fixa (exemplo: pastelaria)
Variável (exemplo: serração de rolos)
A variabilidade das quantidades produzidas faz com que o custo unitário de produção se altere.
Num processo de Produção Conjunta podemos encontrar (ver ponto 12 POC):
Produto principal ou vários produtos principais (coprodutos)SubprodutosResíduos
O que os distingue é o seu valor comercial e não as quantidades produzidas.
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5.1. REPARTIÇÃO DOS CUSTOS CONJUNTOS
MÉDIA PONDERADA
Os custos conjuntos são repartidos tendo em consideração a relevância de cada produto produzido.
CUSTO UNITÁRIO MÉDIOOs custos são repartidos em função das quantidades produzidas.
ton50 : ZProduto
ton 1.370,37€/270
370.000Médio UnitárioCusto ton 150 :Y Produto
ton70 :X Produto :Produção
370.000€GGF)MOD(MP Conjuntos Custos
==
=++
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5.1. REPARTIÇÃO DOS CUSTOS CONJUNTOS
eequivalent unid./€11,411900
370.000Ponderado UnitárioCusto ==
ProduçãoFactor
RelevânciaUnidades
EquivalentesCusto Unit. Equivalente
Custo Conjunto a Imputar
Custo Conjunto Unitário
Produto X 70 5 350 411,11 143.889 2.056Produto Y 150 3 450 411,11 185.000 1.233Produto Z 50 2 100 411,11 41.111 822
900 370.000
PREÇO DE VENDA RELATIVO NO PONTO DE SEPARAÇÃO
Valor comercial das quantidades produzidas que surgiram no ponto de separação deduzidas de eventuais custos específicos.
Valor Venda Ponto Separação = Valor Venda – Custos Específicos
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5.1. REPARTIÇÃO DOS CUSTOS CONJUNTOS
SUBPRODUTOS
Custo Nulo: o produto principal ou os coprodutos suportam todos os custos conjuntos. Neste caso, o subproduto apresenta um resultado bruto positivo.
Lucro Nulo: o montante de custos conjuntos imputados ao subproduto iguala o seu valor de venda. Deste modo, o subproduto apresenta um resultado bruto nulo.
EXEMPLO
Custos Conjuntos:
MP: rolos de pinho
MOD: operários da serra
GGF: armazenamento; empilhador; serra; energia; água
Produto Principal: tábuas carpintaria
Produto Principal: tábuas cofragem
Subproduto: lenha
Subproduto: serradura
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5.1. REPARTIÇÃO DOS CUSTOS CONJUNTOS
EXEMPLO (continuação)
2.500)-78.000-(1.400.000 1.319.500€ de é principais produtos pelosrepartir a conjuntos custos de montante o então Nulo, Lucro do critério oadoptar Se
.principais produtos pelos se-reparte conjuntos custos dos e totalidada então Nulo, Custo do critério oadoptar Se
1.400.000€ :Conjuntos Custos
Custos ConjuntosCusto Nulo Lucro Nulo
Total Unitário Total UnitárioTábua Carpintaria m3 250 15 3.000 705.000 458.005 153 431.669 144Tábua Cofragem m3 150 5 10.000 1.450.000 941.995 94 887.831 89Lenha Ton 40 1 2.000 78.000Serradura m3 5 - 500 2.500Total 2.235.500 1.400.000 1.319.500
Valor VendaProduto
Quantidade Produzida
Custo Específico
Preço VendaUnidade
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6. PRODUÇÃO DEFEITUOSA
O n.º de artigos defeituosos está dentro do intervalo aceitável pelos responsáveis da empresa. Neste caso, o custo de produção desses bens é suportado pelos produtos que têm qualidade.
Artigos que não cumprem os requisitos tecnológicos, as especificidades do cliente ou padrões de qualidade minimamente aceitáveis.
A produção defeituosa tem característica de extraordinária, pelo que o seu custo é considerado numa rubrica de Resultados Acidentais.
Condições Boas em unidades N.ºCIPT UnitárioIndustrial Custo =
AceitáveisunidadesdemínimoN.ºCIPT UnitárioIndustrial Custo =
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6. PRODUÇÃO DEFEITUOSA
Exemplo:
bateria/€47,789570
450.000Produção UnitárioCusto bateria/€71,762590
450.000Produção UnitárioCusto
baterias 540 :qualidade com Produção baterias 590 :qualidade com Produção450.000€ :CIPT
baterias 30 encomenda da 5% :aceitável QuebraBaterias 600 de Encomenda
PVF de finais e iniciais sexistência existe Não
====
=>
FABRICAÇÃOMP
MOD
GGF
PRODUTO ACABADO
CIPT
590 * 762,71€
FABRICAÇÃOMP
MOD
GGF
CIPT
PRODUTO ACABADO RESUL. ANALÍTICO
540 * 789,47€ 30 * 789,47€
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7. PRODUÇÃO EM CURSO DE FABRICO
Os PVF precisam de ser valorizados, isto significa que é necessário determinar o montante de custos industriais a imputar.
Valor: PCF i + (MP + MOD + GGF) = CIPT + PCF f
Quantidade: PCF i + Produção efectiva = Produção terminada + PCF f
Exemplo: produção de baterias
PVF no Início do Mês PVF no Fim do Mês
% Acab.Valor
Imputado % Acab.Valor
ImputadoMatérias-primas 40% 8.500 150.000 60% ???MOD 70% 23.000 220.000 80% ???GGF 60% 12.000 189.000 75% ???Total 43.500 559.000
Custos do Mês
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7. PRODUÇÃO EM CURSO DE FABRICO
ExemploMatérias-primas MOD GGF
% Acab. Unid. Equiv. % Acab. Unid. Equiv. % Acab. Unid. Equiv.Produção Terminada 500 100% 500 100% 500 100% 500PVF Final 50 60% 30 80% 40 75% 37,5PVF Inicial 20 40% 8 70% 14 60% 12Produção Efectiva 522 526 525,5
Unidades Físicas
FIFO: As existências finais dos PVF são valorizadas ao custo das unidades equivalentes relativas à produção efectiva do período. O cálculo do CIPT é o seguinte: CIPT = PVFi + Custos Mês - PFVf
Custo Mês
Unidades Equivalentes
Custo Unitário
Unid Equiv. PVFf
Valor dos PVFf
Matérias-primas 150.000 522 287,36 30 8.621MOD 220.000 526 418,25 40 16.730GGF 189.000 525,5 359,66 37,5 13.487Total 559.000 38.838
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7. PRODUÇÃO EM CURSO DE FABRICO
Custo Médio: as existências finais dos PVF e a produção terminada são valorizadas ao custo médio das unidades equivalentes.
Custos Início
Custos Mês Total
PCFi + Pef ectiv a
Custo Médio
Valor dos PVFf
Matérias-primas 8.500 150.000 158.500 530,00 299,06 8.972MOD 23.000 220.000 243.000 540,00 450,00 18.000GGF 12.000 189.000 201.000 537,50 373,95 14.023Total 43.500 559.000 602.500 40.995
LIFO: método que não tem lógica, dado que as primeiras existências a entrar em armazém seriam as últimas a serem produzidas.
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7. PRODUÇÃO EM CURSO DE FABRICO
Obras de carácter plurianual:Aguardar que a obra acabePercentagem de acabamento da obra
Artigo 19.º do CIRC e DC n.º 3
Exemplo
Preço de venda: 1.000.000€Ano 1
Custos incorridos: 270.000€Custos estimados para completar a obra: 660.000€Factura emitida: 200.000€
Ano 2Custos incorridos: 380.000€Custos estimados para completar a obra: 285.000€Factura emitida: 325.000€
Ano 3Factura emitida: 475.000€Custos incorridos: 305.000€
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7. PRODUÇÃO EM CURSO DE FABRICO
Obras de carácter plurianual:
290.323€ .............................. Resultados para ciaTransferên isOperaciona Resultados - 81
a Vendas - 71 d)
323.90000.200000.000.1000.660000.270
000.270FacturadoValor - ContratoValor CE CI
CI90.323€ ........... acabamento de mpercentage da ãoConsideraç
Vendas - 71 a
Proveitos de Acréscimo - 271 c)270.000€ .............................. Resultados para ciaTransferên
GGF)MOD(MP Produção de Custos - 61/7 a
isOperaciona Resultados - 81 b)200.000€ ................................................... emitida Factura
Vendas - 71 a
Clientes - 21 a)1 ANO
=−×+
=×+
++
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7. PRODUÇÃO EM CURSO DE FABRICO
Obras de carácter plurianual:
( ) ( )
404.864€ .............................. Resultados para ciaTransferên isOperaciona Resultados - 81
a Vendas - 71 d)
864.79000.325323.290000.000.1000.285000.380000.270
000.380000.270VFProveito VCCE CI
CI79.864€ ........... acabamento de mpercentage da ãoConsideraç
Vendas - 71 a
Proveitos de Acréscimo - 271 c)380.000€ .............................. Resultados para ciaTransferên
GGF)MOD(MP Produção de Custos - 61/7 a
isOperaciona Resultados - 81 b)325.000€ ................................................... emitida Factura
Vendas - 71 a
Clientes - 21 a)2 ANO
1 =+−×++
+=+−×
+
++
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7. PRODUÇÃO EM CURSO DE FABRICO
Obras de carácter plurianual:
304.813€ ............................... Resultados para ciaTransferên isOperaciona Resultados - 81
a Vendas - 71
170.187€ ............................................ conta desta Anulação Proveitos de Acréscimo - 271
a Vendas - 71 c)
305.000€ .............................. Resultados para ciaTransferên GGF)MOD(MP Produção de Custos - 61/7
a isOperaciona Resultados - 81 b)
475.000€ ................................................... emitida Factura Vendas - 71
a Clientes - 21 a)
3 ANO
++
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Exercício 3
Departamento 1
Matéria Prima 1
Semi-produto A
Produto B
Subproduto C
Departamento 2
Matéria Prima 2
Produto A
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CLASSE 9 – CONTABILIDADE ANALÍTICA
Sistemas MonistasA Contabilidade Interna encontra-se integrada na Contabilidade Geral
64 – Custos c/ pessoal
MOD
GGF10.000€
5.000€
5.000€
10.000€
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CLASSE 9 – CONTABILIDADE ANALÍTICA
Sistema DuploA Contabilidade Interna apura o custo de produçãoA Contabilidade Geral apura o resultado do exercício (Proveitos –Custos).
64 – Custos c/ pessoal
MOD
GGF10.000€
5.000€
5.000€
MOD Reflectida
10.000€
A ligação entre as duas contabilidades é efectuada através das contas reflectidas.