UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
CONTRIBUIÇÃO À PETROGRAFIA DE PEDRA BRITADA
Deyna Pinho
Orientadora: Profa. Dra. Lília Mascarenhas Sant’Agostino
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Programa de Pós-Graduação em Recursos Minerais e Hidrogeologia
SÃO PAULO 2007
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
CONTRIBUiÇÃO À PETROGRAFIA DE PEDRA BRITADA
DEYNA PINHO
Orientadora: Drª. Lília Mascarenhas Sant'Agostino
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
COMISSÃO JULGADORA
Nome ssinatura
I~ !1hr;~Presidente: ProF-. OrQ. Lília Mascarenhas Sant'Agostino M
-J ' / .:;J .<1 ~.)-Examinadores: Orª. Mirian Cruxen Barros de Oliveira -vf~ (-;:::::,1 -~ ,
---r -fJ 1 /2 7 /
Prof. Dr. Silvio Roberto Farias Vlach (~.tfU4(7 U
~,vL.,
SÃO PAULO 2007
Ficha catalográfica preparada pelo Serviço de Biblioteca e Documentação
do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo
Pinho, Deyna Contribuição à petrografia de pedra britada /
Deyna Pinho. – São Paulo, 2007. 447 f. : il. Dissertação (Mestrado) : IGc/USP Orient.: Sant’Agostino, Lília Mascarenhas 1. Brita 2. Minerais industriais 3. Petrografia
4. Região metropolitana: Pedreiras 5. Petrologia estrutural 6. Mapa geológico I. Título
ERRATA
Na página 43 leia-se:
As descrições microscópicas foram feitas em microscópio ótico da marca Olympus,
modelo BX50, com uma câmera digital acoplada, da marca Olympus, modelo Camédia C-
5050, no Laboratório de Óptica do Departamento de Mineralogia e Geotectônica – GMG, do
Instituto de Geociências da USP. Em complemento, utilizou-se microscópio estereográfico
de luz refletida, no Laboratório de Preparações de Amostras do Departamento de Geologia
Sedimentar e Ambiental – GSA, do Instituto de Geociências da USP, no intuito de observar o
os minerais metálicos ou opacos, e seu grau de alteração.
Para complementar a análise microscópica, quando necessária, foi realizada análise
mineralógica de argilominerais por Difração de Raios X, no intuito de descobrir o caráter
deletério, no caso expansivo do argilomineral.
Análise feita no Laboratório de Difratometria de Raios X, no Depto. De Mineralogia e
Geotectônica – GMG, do Instituto de Geociências da USP, pelo método do pó. Para
identificação de argilo-minerais separa-se a fração fina da amostra previamente cominuída,
através de decantação sobre uma pequena lâmina de vidro. Após a completa evaporação da
água a amostra é analisada pelo difratômetro sem alguma alteração, depois submetida a
ambiente saturado em etilenoglicol por 12 horas, analisada novamente no intuito de se
observar a presença de expansão através da mudança de distância interplanar, se
necessário é aquecida para observar-se transformações de fases.
Ao final do trabalho utilizou-se uma nomenclatura de abreviações minerais
modificadas de Kretz (1994) e Spear (1995), conforme TABELA 3.1.
Dedico este trabalho a Deus, a minha família e
a todos os que me apoiaram!
AGRADECIMENTOS
Este trabalho envolveu a colaboração de diversas pessoas que trabalham na
área de exploração de pedra britada, de algumas associações de produtores de pedra
britada, como também colegas e amigos nas atividades de campo e desenvolvimento
da dissertação. Também foi imprescindível o suporte financeiro pela CAPES, e infra-
estrutura do Instituto de Geociências da USP que para eles também expresso meus
agradecimentos.
Assim, agradeço ao Eng. Fauaz Abdul Hak da PEDRAPAR (PR), a Marlene da
AGABRITAS (RS), ao Eng. Leandro Fagundes da UFGRS, a SINDIBRITA (RJ), ao
SINDIPEDRAS (SP) pelas informações concedidas de vital importância no
desenvolvimento desta pesquisa.
Agradeço as bibliotecas da CPRM, em especial, a Tânia Freire (CPRM-RJ), a
Ana Lúcia (CPRM-RS), a Silvana (CPRM-MG) pela ajuda na aquisição das cartas
geológicas bases para o desenvolvimento de uma parte essencial na dissertação.
Agradeço também ao Olindo Assis Martins Filho, pesquisador da fundação Oswaldo
Cruz (MG), a minha amiga geógrafa Adriana pela ajuda na aquisição da cópia de
cartas geológicas.
Meus sinceros agradecimentos ao Fábio da Eldorado Mineração (RS), pela
permissão e cooperação; também agradeço a Incopel (RS), ao Sr. Darcy da Inecol
(PR), Cimento Rio Branco S.A. (PR), ao Darli da Ibrata (RJ); em especial ao seu
Geraldo pela assistência na coleta de amostras na Ibrata mineração. Agradeço ao Luis
Simonetti pela permissão em fazer coleta das amostras na Pedreira Vigné (RJ); a
Mata Grande (MG), a Britadora Betim (MG), em especial, ao Fabio, Eduardo, Mário Jr.
E Mário pelo carisma e apoio na visita e amostragem. Agradeço a Pedreira Santa
Isabel (SP), em especial ao Técnico Luiz que permitiu e auxiliou durante todo o
processo de amostragem no local, também agradeço ao Eng. Marcio da Embu S.A.
pela permissão de amostragem.
Meus sinceros agradecimentos também a Dra. Geóloga Mirian Cruxên do
Laboratório de Petrologia e Tecnologia de Rochas do IPT pelas informações,
sugestões e assistência na petrografia de pedra britada. Agradeço também a Geóloga
Gláucia Cuchierato pelo auxílio no começo dessa pesquisa e claro, meus verdadeiros
agradecimento a Profa. Dra. Lília Mascarenhas Sant’Agostino que me orientou durante
todas as fases dessa pesquisa e outras anteriores.
Por fim, agradeço aos meus pais pela paciência e por terem me amparado e
acompanhado em todas as etapas de campo dessa pesquisa, a minha amiga geóloga
Fernanda Nishyama pela ajuda em conseguir alguns contatos importantes, a minha
amiga geóloga Alexandra V. Suhogusoff pela ajuda em campo e fases finais deste
trabalho, a Dra. Geóloga Lucelene Martins pela assistência na tiragem das
fotomicrografias no laboratório de óptica, a Rachel C. Prochoroff pelo seu impecável
conhecimento da Língua Inglesa, ao Pérsio Witkowski pela ajuda na língua francesa,
ao geólogo Fernando Pelegrini Spinelli pela imensa ajuda em diversas etapas dessa
pesquisa, principalmente na impressão final.
Obrigado Deus por mais esta conquista!
RESUMO
O conhecimento das propriedades físico-químicas da composição mineralógica
dos agregados é de extrema importância para o não comprometimento da obra em
que serão empregados. Desse modo, o conhecimento da petrografia, mineralogia e
geologia das rochas-fonte para brita também são extremamente necessárias.
O principal objetivo deste trabalho foi gerar informações sobre a geologia,
mercado produtor e petrografia das rochas-fonte da pedra britada nas principais
regiões produtoras do país. As informações disponíveis neste segmento da mineração
são escassas, principalmente devido às próprias características do setor onde os
investimentos em pesquisas geológicas geralmente são escassas e por vezes pouco
exigidas.
Os cinco principais pólos produtores de pedra britada, alvos de estudo deste
trabalho, incluem as cinco maiores regiões metropolitanas do país: São Paulo,Minas
Gerais, Rio de Janeiro , Paraná , Rio Grande do Sul. São locais que possuem
diferentes rochas-fonte de brita para cada centro produtor, devido à diversidade
geológica e abundância daquelas nestes centros.
Assim sendo, na região de São Paulo capital a principal rocha-fonte utilizada
são granitos e gnaisses provenientes do Embasamento; na região de Belo Horizonte
são os calcários provenientes do Grupo Bambuí; na região do Rio de Janeiro capital
são os sienitos alcalinos, localizados em diversos corpos alcalinos intrusivos e
gnaisses; na região de Curitiba (RMC) são calcários (Formações Perau e Votuverava)
e migmatitos extraídos de complexos migmatíticos; e na região de Porto Alegre
(RMPA) são predominatemente basaltos e dacitos da Formação Serra Geral.
Neste trabalho foi gerado um mapa geológico com localização das pedreiras
ativas no período de 2004-2006 para cada região metropolitana relativa à capital de
cada Estado. Em cada região foram selecionadas as minerações representativas de
acordo com a geologia (rocha-fonte) e produtividade e feitas amostragens e
mapeamento em frentes de lavra para a realização de análises petrográficas.
As 180 amostras coletadas nas diferentes regiões metropolitanas foram
analisadas petrograficamente de forma macroscópica, selecionadas e analisadas na
forma microscópica, com base nas normas ABNT e recomendações do Laboratório de
Petrologia e Tecnologia de Rochas do IPT. As principais características observadas
foram: a composição mineralógica, texturas, estruturas, presença de minerais
deletérios, grau de alteração deutérica e estado microfissural. Essas características
intrínsecas da rocha-fonte influenciam diretamente a forma e a composição do material
britado, e podem dificultar sua aplicação ou mesmo comprometê-la, tanto por motivo
de geração de reação álcali-agregado com ligantes quanto por comprometer a
resistência mecânica exigida na mistura.
O desconhecimento dessas características muitas vezes gera um baixo
aproveitamento dos materiais, principalmente finos de pedreira, que se acumulam em
pilhas de rejeito ao derredor das empresas mineradoras podendo causar sérios
problemas ambientais. Portanto, o trabalho gerou informações para uma melhor
otimização e utilização das matérias-primas ou rochas-fonte de brita, contribuindo
também indiretamente na redução desses problemas ambientais que atingem as
principais regiões urbanas do país.
ABSTRACT
It is extremely important to know the physical and chemical properties of
aggregate mineralogical composition so that the construction where they will be used is
not compromised. In this sense, knowing the petrography and mineralogy is as
necessary as knowing the geology of the rock deposit to be developed as a source of
crushed stone.
The main purpose of this work was to generate information on the geology,
market and petrography of the rock source of crushed stone in the main producing
areas of Brazil. This type of information is not commonly available, especially due to
this sector‘s characteristics, where investments in geological research are usually
scarce and rarely required.
The five main states that are crushed stone producers and that therefore
contain the centers of production on which this present work focused as case study
are: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná and Rio Grande do Sul. Each
production center presents different types of crushed stone, mainly because of the
geological diversity and abundance of the source rock in these places.
In the region of the capital of São Paulo the main source rocks are granite and
gneiss extracted from the embasement; in Belo Horizonte they are carbonates from the
Bambuí group; in Rio de Janeiro, the alkali sienites, localized in diverse intrusive
alkaline rocks and gneiss; in the region of Curitiba they are carbonates (Perau and
Votuverava Formations) and migmatites extracted from migmatite complex; finally, in
the region of Porto Alegre (RMPA), they are basalts and dacites from the Serra Geral
Formation.
The rock mines in urban regions, related to the state capitals and which were
active in the period from 2004 to 2006, are shown on the geological maps generated
for the present work. One map has been made for each urban region. The most
important mines are shown according to the geology of the source-rock and the
productivity. Samples and mapping or description of the benches from the over feet
were also made in order to further proceed in petrographic analysis.
The 180 samples collected in each urban region suffered macroscopic
petrographic analysis after which they were selected and analysed microscopically,
according to the ABNT norms and to the recommendation of the Laboratory of
Petrology and Rock Technology of IPT. The main observed characteristics were:
mineral composition, texture, structure, presence of deleterious minerals, degree in
metheoric alteration and microfissural mapping. These intrinsic characteristics of the
source rock influence directly the form and composition of the crushed stones and
might cause difficulty or even compromise its use due to alkali-aggregate reaction or
because of mechanical resistance lower than that required in the mixture.
The lack of acknowledgement of these characteristics will often cause the poor
use of material, especially of the stone quarry fines, which will end up as reject piled up
around mines, causing environmental problems. Therefore, the present work has
generated relevant information that can be used to optimize and better use raw
material and source rock of crushed stone. It might also contribute indirectly to diminish
the environmental problems which are evident in the main urban regions of the country.
RÉSUMÉ
La connaissance des proprietés physico-chimiques, quant à la composition
minéralogique, des granulats, est extrêmement importante au non-compromettement
des travaux où ils seront employés, d’où la connaissance de la petrographie et de la
mineralogie accouplée à la géologie des roches sources du gravier sont nécessaires.
Le but principal de cet ouvrage a été de générer des informations sur la
géologie, le marché producteur du gravier, et la petrographie des rochers sources de
pierre concassée dans les principales régions produtrices du Brésil, puisque les
informations disponibles dans ce seteur de l’exploitation des mines sont inuffisantes,
principalement dû aux caractéristiques propres du seteur, où les investiments à la
recherche géologique sont généralement rares ou peu exigés.
Les cinq principaux pôles brésiliens produteurs de pierre concassée, et qui
incluent les plus grandes régions des grandes villes producteurs du Brésil : São Paulo,
Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná et Rio Grande do Sul . Ces lieux possèdent des
différentes roches sources de gravier, dont les différences sont liées à la diversité
géologique, et abondances des centres eux-mêmes. De cette façon, à São Paulo les
principales roches sources utilisées sont des granites et gneisses provenantes du
sous-sol cristallin ; à Belo Horizonte ce sont des calcaires provenantes du Groupe
Bambuí ; à Rio de Janeiro ce sont des siénites alcalines localisées en diverses corps
alcalins intrusivs, et des gneisses ; à Curitiba ce sont des calcaires (Formations Perau
et Votuverava) et des migmatites extraites des complexes migmatitiques ; et à Porto
Alegre predominentdes basaltes et des dacites de la Formation Serra Geral.
Dans Cet ouvrage, Il ont été produite un carte géologique avec la localisation
des mines de gravier actives entre les périodes 2004 à 2006 par région de grande ville
relative à la capitale de l’état. Dans chacune, nous avons sélectioné les mines des
graviers plus representatifs selon la géologie (Roche Source), et la productivité. À
partir des carte géologiques et de la localisation des mines. Des échantillonages et de
la cartographie devant-labour de chaque cas pour la réalisation des analyses
pétrographiques ont aussi été faits.
Les 180 échantillons des roches collectées dans les différentes régions des
grandes villes ont été analysés pétrographiquement à la forme macroscopique,
selectionés et analysés à la forme microscopique selon les normes ABNT et
recommandations du Laboratoire de Pétrologie et Technologie des Roches de l’IPT.
Les principales caractéristiques observées ont été : la composition minéralogique, les
textures, les structures, les présences des minéraux délétères, le dégré de la
modification deutérique, et l’état microfissurel. Caractéristiques intrinsèques de la
roche source qui influencient directement la forme et la composition du matériel
concassé, et qui peuvent difficulter leur application ou même la compromettre, aussi
bien provoquant une reaction alcali-granulat dans béton que pour compromettre le
résistence mécanique éxigée dans la misture.
La méconnaissance de ces caractéristiques produit fréquemment un petit taux
d’utilisation des matériaux, surtout les fins de pierre concassée qui s’acumulent en
piles des rejets autour des exploitations de gravier qui peuvent causer des problèmes à
l’environnement. De cette façon, cet ouvrage peut être utile pour doner des
informations pour une meilleure utilisation et otimisation des matières premières ou
roches sources de gravier, et pour contribuer indirectememnt aussi dans la réduction
des problèmes d’environnement.
“Conserva-te no temor do senhor, pois é a fonte de vida e sabedoria, e lança fora todos os seus medos.”
PV 23:17, 14:27, 111:10 e
IJo 4:18b
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 2.1: Produção de pedra Britada nos estados brasileiros. Fonte: DNPM
(2005a). .................................................................................................
FIGURA 2.2: Representatividade estadual da produção de pedra britada em
2005. Fonte: DNPM (2006). ..................................................................
FIGURA 2.3: Evolução da produção pedra britada entre 1994 e 2005. Fonte:
DNPM (1985 a 1991), (1996 a 2005a). .................................................
FIGURA 2.4: Comparação entre os tipos de rochas usadas como pedra britada
no Brasil e nos EUA. Fonte: DNPM (2006), USGS (2006). ...................
FIGURA 2.5: Comparação entre os usos de pedra britada no Brasil e no
Canadá. Fonte: DNPM (2006) e Panagapko (2005). ............................
FIGURA 2.6: Reservas medidas e lavráveis de pedra britada no Brasil,
discriminando os cinco principais estados produtores em 2004. Fonte:
DNPM (2005a). .....................................................................................
FIGURA 2.7: A forma da RMSP de acordo com os municípios que a compõem.
FIGURA 2.8: Vendas anuais de pedra britada na RMSP entre 1994 e 2006;
valores expressos em 1.000 toneladas. Fonte: SINDIPEDRAS (2007).
FIGURA 2.9: Reservas medidas e lavráveis do Estado de São Paulo e da
RMSP. Fonte: DNPM (2005a). ..............................................................
FIGURA 2.10: A forma da RMEBH de acordo com os municípios que compõem
a RMBH e os municípios adicionados. ..................................................
FIGURA 2.11: Reservas medidas e lavráveis de Minas Gerais e da RMEBH. ...
FIGURA 2.12: A forma da RMERJ de acordo com os municípios que compõem
a RMRJ e os municípios adicionados. ..................................................
FIGURA 2.13: Reservas medidas e lavráveis do Estado do Rio de Janeiro e da
RMERJ. Fonte: DNPM (2005a). ............................................................
FIGURA 2.14: A forma da RMPA de acordo com os municípios que a
compõem. ..............................................................................................
FIGURA 2.15: Reservas medidas e lavráveis do Paraná e da RMC. Fonte
DNPM (2005a). .....................................................................................
FIGURA 2.16: A atual RMPA de acordo com os municípios que a compõem,
com destaque para os municípios que foram incorporados desde sua
criação. ..................................................................................................
FIGURA 2.17: Reservas medidas e lavráveis do Rio Grande do Sul e RMPA.
Fonte: DNPM (2005a). ..........................................................................
FIGURA 2.18: Ilustração dos tipos de formas de fragmentos de acordo com a
12
13
14
15
15
16
17
18
18
19
20
21
22
22
23
24
25
espessura, largura e comprimento. Fonte: NBR 6954 (ABNT, 1989)
FIGURA 3.1: Fluxograma de todo o processo de confecção das cartas
geológicas e de localização de pedreiras das Regiões Metropolitanas
FIGURA 3.2: Esquema na disposição das amostras nas amostragens em
frentes de lavra ..................................................................................... FIGURA 4.1: Comparação entre a representatividade de produção de pedra
britada, e principais litotipos explorados. ..............................................
FIGURA 4.2: Mapa geológico da Região Metropolitana de Porto Alegre. ...........
FIGURA 4.3: Mapa geológico da Região Metropolitana de Curitiba. ..................
FIGURA 4.4: Mapa geológico da Região Metropolitana Expandida de Belo
Horizonte. .............................................................................................................
FIGURA 4.5: Mapa geológico da Região Metropolitana Expandida do Rio de
Janeiro. .................................................................................................
FIGURA 4.6: Mapa geológico da Região Metropolitana de São Paulo. ..............
FIGURA 4.7: Modelo da ficha de descrição macroscópica utilizada (Anexo I). ..
FIGURA 4.8: Modelo da ficha de descrição microscópica utilizada (Anexo II). ..
FIGURA 4.9: Localização e acesso a Eldorado Mineração Ltda. ........................
FIGURA 4.10: Localização dos perfis de amostragem na Eldorado Mineração
Ltda . .....................................................................................................
FIGURA 4.11: Localização e acesso a Incopel – Indústria de Comercio de
Pedras Britadas Ltda. ............................................................................
FIGURA 4.12: Localização dos perfis de amostragem na Incopel – Indústria de
Comercio de Pedras Britadas Ltda. ......................................................
FIGURA 4.13: Localização e acesso a Inecol – Indústria e Comércio de Pedras
Britadas Ltda. ........................................................................................
FIGURA 4.14: Localização dos perfis de amostragem na Inecol – Indústria e
Comércio de Pedras Britadas. ..............................................................
FIGURA 4.15: Localização e acesso a Mina Saíva pertencente a Cimento Rio
Branco S.A. ...........................................................................................
FIGURA 4.16: Localização dos perfis de amostragem na mina Saíva, Cimento
Rio Branco S.A. ....................................................................................
FIGURA 4.17: Localização e acosso a Mata Grande Mineração Ltda. ................
FIGURA 4.18: Localização dos perfis de amostragem na Mata Grande
Mineração Ltda .....................................................................................
FIGURA 4.19: Localização e acesso a Britadora Betim Ltda. .............................
FIGURA 4.20: Localização dos perfis de amostragem na Britadora Betim Ltda.
29
39
40
46
49
52
54
56
59
62
62
63
64
74
75
89
89
99
100
108
109
118
119
FIGURA 4.21: Localização e acesso a Ibrata Mineração Ltda. ...........................
FIGURA 4.22: Localização dos perfis de amostragem na Ibrata Mineração Ltda.
FIGURA 4.23: Localização e acesso a Pedreira Vigné Ltda. ..............................
FIGURA 4.24: Localização dos perfis de amostragem na Pedreira Vigné Ltda.
FIGURA 4.25: Localização e acesso a Pedreira Santa Isabel Ltda. ...................
FIGURA 4.26: Localização dos perfis de amostragem na Pedreira Santa Isabel
Ltda. ......................................................................................................
FIGURA 4.27: Localização e acesso para a Pedreira Itapeti pertencente à
Embu S.A. .............................................................................................
FIGURA 4.28: Localização dos perfis de amostragem na Pedreira Itapeti,
pertencente à Embu S.A. ......................................................................
127
128
138
139
148
149
159
160
LISTA DE FOTOS
FOTO 1.1: Pó de Pedra .......................................................................................
FOTO 1.2.: Brita 0 ................................................................................................
FOTO 1.3: Brita “½” .............................................................................................
FOTO 1.4: Brita 1 .................................................................................................
FOTO 1.5: Brita 2 .................................................................................................
FOTO 1.6: Brita 3 .................................................................................................
FOTO 1.7: Brita 5 .................................................................................................
FOTO 1.8: Rachão ou gabão ...............................................................................
FOTO 2.1: Fotomicrografia exemplo de estado microfissural intragranular e
intergranular; sericita em feldspato .............................................................
FOTO 2.2: Fotomicrografia exemplo de estado microfissural transgranular;
microveio de carbonato ..............................................................................
FOTO 4.1: Fotomicrografia da amostra ES-A02 (Grupo ES-I); 1,25x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.2: Fotomicrografia da amostra ES-B02 (Grupo ES-II); 4x, polarizadores
cruzados. .....................................................................................................
FOTO 4.3: Fotomicrografia da amostra ES-C02 (Grupo ES-III); 4x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.4: Fotomicrografia da amostra ES-C10 (Grupo ES-IV); 1,25x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.5: Fotomicrografia da amostra ES-C09 (Grupo ES-V); 4x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.6: Fotomicrografia da amostra ES-C10 (Grupo ES-VI); 1,25x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.7: Fotomicrografia da amostra EV-A03 (grupo EV-I); 4x, polarizadores
descruzados. ...............................................................................................
FOTO 4.8: Fotomicrografia da amostra EV-C02 (grupo EV-IV); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.9: Fotomicrografia da amostra EV-B02 (grupo EV-II); 4x, polarizadores
descruzados. ...............................................................................................
FOTO 4.10: Fotomicrografia da amostra EV-B03 (grupo EV-III); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.11: Fotomicrografia da amostra EV-E01 (grupo EV-VI); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.12: Fotomicrografia da amostra EV-E03 (grupo ES-VII); 4x,
8
8
8
8
8
8
8
8
34
34
72
72
73
73
73
73
85
85
85
85
86
polarizadores descruzados .........................................................................
FOTO 4.13: Fotomicrografia da amostra EV-C03 (grupo ES-V); 4x,
polarizadores descruzados .........................................................................
FOTO 4.14: Fotomicrografia da amostra EV-F02 (grupo ES-VIII); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.15: Fotomicrografia da amostra CL-A01 (grupo CL-I); 4x, polarizadores
descruzados. ...............................................................................................
FOTO 4.16: Fotomicrografia da amostra CL-B03 (grupo CL-IV); 4x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.17: Fotomicrografia da amostra CL-B07 (grupo CL-III); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.18: Fotomicrografia da amostra CL-B02 (grupo CL-III); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.19: Fotomicrografia da amostra CL-A04 (grupo CL-V); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.20: Fotomicrografia da amostra CL-A07 (grupo CL-II); 4x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.21: Fotomicrografia da amostra CL-A06 (grupo CL-IV); 4x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.22: Fotomicrografia da amostra RBS-A02 (grupo RBS-I); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.23: Fotomicrografia da amostra RBS-A05 (grupo RBS-II); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.24: Fotomicrografia da amostra RBS-A07 (grupo RBS-IIII); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.25: Fotomicrografia da amostra RBS-B03 (grupo RBS-V); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.26: Fotomicrografia da amostra RBS-B07a (grupo RBS-IV); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.27: Fotomicrografia da amostra SL-B09/10 (grupo SL-VI); 1,25x,
polarizadores descruzados. .......................................................................
FOTO 4.28: Fotomicrografia da amostra SL-B09 (grupo SL-II); 1,25x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.29: Fotomicrografia da amostra SL-B05 (grupo SL-V); 1,25x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.30: Fotomicrografia da amostra SL-A04 (grupo SL-I); 4x, polarizadores
86
86
86
96
96
96
97
97
97
97
106
106
106
106
106
116
116
116
descruzados. ...............................................................................................
FOTO 4.31: Fotomicrografia da amostra SL-A07 (grupo SL-IIII); 1,25x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.32: Fotomicrografia da amostra SL-B01 (grupo SL-IV); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.33: microfotografia da amostra BT-A01 (grupo BT-I); 4x, polarizadores
descruzados. .............................................................................. ................
FOTO 4.34: microfotografia da amostra BT-A06 (grupo BT-III); 1,25x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.35: microfotografia da amostra BT-A02/03 (grupo BT-II); 1,25x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.36: microfotografia da amostra BT-A03 (grupo BT-IV); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.37: microfotografia da amostra BT-B07 (grupo BT-III); 4x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.38: microfotografia da amostra IT-A02 (grupo IT-II); 1,25x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.39: microfotografia da amostra IT-A01 (grupo IT-I); 1,25x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.40: microfotografia da amostra IT-A10b (grupo IT-VI); 1,25x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.41: microfotografia da amostra IT-A03 (grupo IT-V); 4x, polarizadores
descruzados. ...............................................................................................
FOTO 4.42: microfotografia da amostra IT-A04 (grupo IT-IV); 1,25x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.43: microfotografia da amostra IT-A06 (grupo IT-III); 1,25x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.44: microfotografia da amostra IT-B01 (grupo IT-VII); 1,25x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.45: microfotografia da amostra IT-B02 (grupo IT-VIII); 1,25x,
polarizadores descruzados. ........................................................................
FOTO 4.46: microfotografia da amostra NI-A02 (grupo NI-I); 4x, polarizadores
cruzados. .....................................................................................................
FOTO 4.47: microfotografia da amostra NI-A03 (grupo NI-II); 10x, polarizadores
cruzados. .............................................................................. ......................
FOTO 4.48: microfotografia da amostra NI-A06 (grupo NI-III); 1,25x,
117
117
117
125
125
125
125
125
135
135
135
135
136
136
136
136
146
146
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.49: microfotografia da amostra NI-B02a (grupo NI-VI); 1,25x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.50: microfotografia da amostra NI-A08 (grupo NI-IV); 4x, polarizadores
cruzados. .............................................................................. .....................
FOTO 4.51: microfotografia da amostra NI-B03 (grupo NI-V); 1,25x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.52: microfotografia da amostra SI-C04b (grupo SI-III); 1,25x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.53: microfotografia da amostra SI-C10 (grupo SI-V); 1,25x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.54: microfotografia da amostra SI-C04a (grupo SI-IV); 1,25x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.55: microfotografia da amostra SI-C09 (grupo SI-II); 1,25x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.56: microfotografia da amostra MC-B02 (grupo MC-I); 4x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.57: microfotografia da amostra MC-A06 (grupo MC-II); 4x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.58: microfotografia da amostra MC-B05/06a (grupo MC-IV); 4x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
FOTO 4.59: microfotografia da amostra MC-B05/06b (grupo MC-V); 4x,
polarizadores cruzados. ..............................................................................
146
146
146
146
157
157
157
157
167
167
167
167
LISTA DE TABELAS
TABELA 1.1: Terminologia de acordo com a natureza dos agregados para
condtrução civil, de acordo com a ABNT ..............................................
TABELA 1.2: Terminologia de acordo com as dimensões dos agregados para
condtrução civil, de acordo com a ABNT ..............................................
TABELA 2.1: Posição do Brasil em relação à produção de agregados e pedra
britada entre os principais países ..........................................................
TABELA 2.1: Posição dos agregados para construção civil em relação à
produção mineral nacional ....................................................................
TABELA 2.3: Grau de alteração nas rochas e suas características distintas
segundo a ABNT ...................................................................................
TABELA 3.1: Abreviações minerais ....................................................................
TABELA 4.1: Municípios das Regiões Metropolitanas e o número de pedreiras.
TABELA 4.2: Empresas visitadas e valores de produção e produtos
comercializados .....................................................................................
TABELA 4.3: Relação dos agrupamentos das amostras por suas
características semelhantes na Eldorado Mineração ............................
TABELA 4.4: Relação dos agrupamentos das amostras por suas
características semelhantes, na Incopel. ..............................................
TABELA 4.5: Relação dos agrupamentos das amostras por suas
características semelhantes, na Inecol. ................................................
TABELA 4.6: Relação dos agrupamentos das amostras por suas
características semelhantes, na Cimento Rio Branco. ..........................
TABELA 4.7: Relação dos agrupamentos das amostras por suas
características semelhantes, na Mata Grande Mineração. ...................
TABELA 4.8: Relação dos agrupamentos das amostras por suas
características semelhantes, na RMBH. ...............................................
TABELA 4.9: Relação dos agrupamentos das amostras por suas
características semelhantes, na RMRJ. ................................................
TABELA 4.10: Relação dos agrupamentos das amostras por suas
características semelhantes, na RMERJ. ..............................................
TABELA 4.11: Relação dos agrupamentos das amostras por suas
características semelhantes, na Pedreira Santa Isabel. .......................
TABELA 4.12: Relação dos agrupamentos das amostras por suas
características semelhantes, na Pedreira Itapeti. .................................
TABELA 5.1: O número de pedreiras e os principais litotipos e formações em
6
7
11
11
44
47
61
68
81
96
102
112
120
135
142
153
163
que se encontram. .................................................................................
TABELA 5.2: Resumo das principais características das litologias de acordo
com as análises petrográficas, na RMPA. ............................................
TABELA 5.3: Resumo das principais características das litologias de acordo
com as análises petrográficas, na RMC. ..............................................
TABELA 5.4: Resumo das principais características das litologias de acordo
com as análises petrográficas, na RMEBH. ..........................................
TABELA 5.6: Resumo das principais características das litologias de acordo
com as análises petrográficas, na RMERJ. ...........................................
TABELA 5.7: Resumo das principais características das litologias de acordo
com as análises petrográficas, na RMSP. ............................................
170
172
174
176
178
180
LISTA DE PERFIS
Perfil RMPA 01A: Eldorado Mineração Ltda., Eldorado do Sul - RS ..................
Perfil RMPA 01B: Eldorado Mineração Ltda., Eldorado do Sul - RS ..................
Perfil RMPA 01C: Eldorado Mineração Ltda., Eldorado do Sul - RS ..................
Perfil RMPA 01C (continuação): Eldorado Mineração Ltda., Eldorado do Sul -
RS ........................................................................................................................
Perfil RMPA 02A: INCOPEL Indústria e Comércio de Pedras Ltda, Estância
Velha – RS ...........................................................................................................
Perfil RMPA 02B: INCOPEL Indústria e Comércio de Pedras Ltda, Estância
Velha – RS ...........................................................................................................
Perfil RMPA 02C: INCOPEL Indústria e Comércio de Pedras Ltda, Estância
Velha – RS ...........................................................................................................
Perfil RMPA 02D: INCOPEL Indústria e Comércio de Pedras Ltda, Estância
Velha – RS ...........................................................................................................
Perfil RMPA 02E: INCOPEL Indústria e Comércio de Pedras Ltda, Estância
Velha – RS ...........................................................................................................
Perfil RMPA 02F: INCOPEL Indústria e Comércio de Pedras Ltda, Estância
Velha – RS ...........................................................................................................
Perfil RMC 01A: Inecol – Indústria e Comercio de Pedras Britadas Ltda,
Campo Largo, PR ................................................................................................
Perfil RMC 01B: Inecol – Indústria e Comercio de Pedras Britadas Ltda,
Campo Largo, PR ................................................................................................
Perfil RMC 01B (continuação): Inecol – Indústria e Comercio de Pedras
Britadas Ltda, Campo Largo, PR .........................................................................
Perfil RMC 02A/B: Inecol – Indústria e Comercio de Pedras Britadas Ltda,
Campo Largo, PR ................................................................................................
Perfil RMEBH 01A: Mata Grande mineração Ltda., Sete Lagoas – MG ............
Perfil RMEBH 01B: Mata Grande mineração Ltda., Sete Lagoas – MG ............
Perfil RMEBH 02A: Britadora Betim Ltda., Betim – MG .....................................
Perfil RMEBH 02B: Britadora Betim Ltda., Betim – MG .....................................
Perfil RMERJ 01A: Ibrata Mineração Ltda., Itaboraí – RJ ..................................
Perfil RMERJ 01A (continuação): Ibrata Mineração Ltda., Itaboraí – RJ ...........
Perfil RMERJ 01B: Ibrata Mineração Ltda., Itaboraí – RJ ..................................
Perfil RMERJ 02A: Pedreira Vigné Ltda, Nova Iguaçú – RJ ..............................
Perfil RMERJ 02B: Pedreira Vigné Ltda, Nova Iguaçú – RJ ..............................
Perfil RMSP 01A: Pedreira Santa Isabel Ltda., Santa Isabel – SP ....................
65
65
66
67
76
77
78
78
79
80
90
91
92
101
110
111
121
122
129
130
131
140
141
151
LISTAS DE PRANCHAS
Perfil RMSP 01B: Pedreira Santa Isabel Ltda., Santa Isabel – SP ....................
Perfil RMSP 01C: Pedreira Santa Isabel Ltda., Santa Isabel – SP ....................
Perfil RMSP 01C (continuação): Pedreira Santa Isabel Ltda., Santa Isabel – SP
Perfil RMSP 02A: Pedreira Itapeti – Embu S.A., Moji das Cruzes – SP .............
Perfil RMSP 02B: Pedreira Itapeti – Embu S.A., Moji das Cruzes – SP .............
151
152
153
161
162
PRANCHA 4.1: .................................................................................................... PRANCHA 4.2: .................................................................................................... PRANCHA 4.3: .................................................................................................... PRANCHA 4.4: .................................................................................................... PRANCHA 4.5: .................................................................................................... PRANCHA 4.6: .................................................................................................... PRANCHA 4.7: .................................................................................................... PRANCHA 4.8: .................................................................................................... PRANCHA 4.9: .................................................................................................... PRANCHA 4.10: .................................................................................................. PRANCHA 4.11: .................................................................................................. PRANCHA 4.12: .................................................................................................. PRANCHA 4.13: .................................................................................................. PRANCHA 4.14: .................................................................................................. PRANCHA 4.15: .................................................................................................. PRANCHA 4.16: .................................................................................................. PRANCHA 4.17: .................................................................................................. PRANCHA 4.18: .................................................................................................. PRANCHA 4.19: .................................................................................................. PRANCHA 4.20: .................................................................................................. PRANCHA 4.21: .................................................................................................. PRANCHA 4.22: .................................................................................................. PRANCHA 4.23: .................................................................................................. PRANCHA 4.24: .................................................................................................. PRANCHA 4.25: .................................................................................................. PRANCHA 4.26: .................................................................................................. PRANCHA 4.27: ..................................................................................................
69
70
71
82
83
84
94
95
103
104
105
113
114
115
123
124
133
134
143
144
145
154
155
156
164
165
166
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
GRÁFICO 4.1: Difratograma de raios x da amostra EV-B02; curva (1) amostra
não glicolada, curva (2) amostra glicolada 87
RM – Região Metropolitana
RME – Região Metropolitana Expandida
RMPA - – Região Metropolitana de porto Alegre
RMC – Região Metropolitana de Curitiba
RMBH – Região Metropolitana de Belo Horizonte
RMEBH – Região Metropolitana Expandida de Belo Horizonte
RMRJ – Região Metropolitana do Rio de Janeiro
RMERJ – Região Metropolitana Expandida do Rio de Janeiro
RMSP– Região Metropolitana de São Paulo
UP – Unidades de produção de pedra britada
SUMÁRIO AGRADECIMENTOS .......................................................................................
RESUMO ............................................................................................................
ABSTRACT .......................................................................................................
RÉSUMÉ ............................................................................................................
Capítulo I - Introdução, Objetivos, Justificativas, Definições 1
1.1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 1.2. OBJETIVOS .......................................................................................... 1.3. JUSTIFICATIVAS ................................................................................. 1.4. DEFINIÇÕES .........................................................................................
2
3
4
5
Capítulo II – Revisão Bibliográfica: Cenário Econômico e a Petrografia de
Pedra Britada 9
2.1. O CENÁRIO ECONÕMICO DO SETOR DE AGREGADOS .......... 2.1.1. Panorama Nacional e Internacional .................................................. 2.1.2. Panorama das Regiões Metropolitanas ............................................
2.1.2.1. REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP) .............. 2.1.2.2. REGIÃO METROPOLITANA EXPANDIDA DE BELO
HORIZONTE (RMEBH) ................................................................ 2.1.2.3. REGIÃO METROPOLITANA EXPANDIDA DO RIO DE JANEIRO
(RMERJ) ....................................................................................... 2.1.2.4. REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA (RMC) .................... 2.1.2.5. REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE (RMPA) ......
2.2. A PETROGRAFIA DA PEDRA BRITADA ....................................... 2.2.1. Os Minerais Deletérios e as suas implicações ................................. 2.2.2. A Forma e Arranjo dos Minerais ........................................................ 2.2.3. Trabalhos Anteriores e Aplicações da Petrografia de Pedra
Britada .................................................................................................. 2.2.4. Normas Técnicas ................................................................................
1010
16
17
18
21
22
24
25
26
28
30
32
Capítulo III – Materiais e Métodos 35
3.1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ...............................................................
3.2. SELECÇÃO DAS ÁREAS DE ESTUDOS .........................................
3.3. CONFECÇÃO DOS MAPAS GEOLÓGICOS COM A
36
37
LOCALIZAÇÃO DAS PEDREIRAS .....................................................
3.4. AMOSTRAGEM ......................................................................................
3.5. ESTUDOS PETROGRÁFICOS ............................................................ 3.5.1. Confecção das Seções Delgadas Microscópicas ............................
37
4041
42
Capítulo IV – Resultados Obtidos 45
4.1. CONTEXTO GEOLÓGICO DAS PEDREIRAS .................................. 4.1.1. Região Metropolitana de Porto Alegre ..............................................
4.1.2. Região Metropolitana de Curitiba ...................................................... 4.1.3. Região Metropolitana Expandida de Belo Horizonte ....................... 4.1.4. Região Metropolitana Expandida do Rio de Janeiro ....................... 4.1.5. Região Metropolitana de São Paulo ..................................................
4.2. AMOSTRAGEM E PETROGRAFIA DOS CENTROS PRODUTORES .....................................................................................
4.2.1. Eldorado Mineração LTDA ................................................................. 4.2.1.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS ...................................................... 4.2.1.2. AMOSTRAGEM ........................................................................... 4.2.1.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA ..................
4.2.2. Incopel – Indústria e Comercio de Pedras Britadas LTDA .............. 4.2.2.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS ...................................................... 4.2.2.2. AMOSTRAGEM ........................................................................... 4.2.2.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA ..................
4.2.3. Inecol – Indústria e Comercio de Pedras Britadas LTDA ............... 4.2.3.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS ...................................................... 4.2.3.2. AMOSTRAGEM ........................................................................... 4.2.3.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA ..................
4.2.4. Cimento Rio Branco S.A. – Mina Saiva .............................................
4.2.4.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS .......................................................
4.2.4.2. AMOSTRAGEM ............................................................................
4.2.4.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA ..................
4.2.5. Mata grande Mineração LTDA ............................................................
4.2.5.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS .......................................................
4.2.5.2. AMOSTRAGEM ............................................................................
4.2.5.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA ..................
4.2.6. . Britadora Betim LTDA .......................................................................
4.2.6.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS .......................................................
4748
50
53
55
57
6062
62
63
64
73
73
74
75
87
87
88
89
98
98
99
100
107
107
108
109
117
118
4.2.6.2. AMOSTRAGEM ............................................................................
4.2.6.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA ..................
4.2.7. Ibrata Mineração LTDA .......................................................................
4.2.7.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS .......................................................
4.2.7.2. AMOSTRAGEM ............................................................................
4.2.7.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA ..................
4.2.8. Pedreira Vigné LTDA ...........................................................................
4.2.8.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS .......................................................
4.2.8.2. AMOSTRAGEM ............................................................................
4.2.8.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA ..................
4.2.9. Pedreira Santa Isabel LTDA ................................................................
4.2.9.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS .......................................................
4.2.9.2. AMOSTRAGEM ............................................................................
4.2.9.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA ..................
4.2.10. Embu S.A. – Pedreira Itapeti .............................................................. 4.2.10.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS .......................................................
4.2.10.2. AMOSTRAGEM ............................................................................
4.2.10.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA ..................
119
120
126
126
127
128
137
137
138
139
148
148
149
150
158
158
159
160
Capítulo V – Consolidação de Infomações 169
5.1. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ...................................................... 5.1.1. Região Metropolitana de Porto Alegre ..............................................
5.1.2. Região Metropolitana de Curitiba ......................................................
5.1.3. Região Metropolitana Expandida de Belo Horizonte .......................
5.1.4. Região Metropolitana Expandida do Rio de Janeiro .......................
5.1.5. Região Metropolitana de São Paulo .................................................. 5.2. CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES ..................................
170171
173
175
177
179
181
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..............................................................
185
Anexo I – Fichas de Descrição Macroscópicas 195
Região Metropolitana de Porto Alegre .............................
Região Metropolitana de Curitiba .....................................
Região Metropolitana Expandida de Belo Horizonte ........
Região Metropolitana Expandida do Rio de Janeiro ........
Região Metropolitana de São Paulo ..............................
196
234
272
305
342
Anexo II – Fichas de Descrição Microscópicas 382
Região Metropolitana de Porto Alegre .............................
Região Metropolitana de Curitiba .....................................
Região Metropolitana Expandida de Belo Horizonte ........
Região Metropolitana Expandida do Rio de Janeiro ........
Região Metropolitana de São Paulo ..............................
383
398
411
423
438
Capítulo I Introdução, Objetivos,
Justificativas, Definições
Pinho, D. (2007) Capítulo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
2
1.1. INTRODUÇÃO
A pedra britada, ou simplesmente brita como é normalmente chamada, é um dos
bens minerais mais abundantes no território nacional, responsável por uma produção de 135
milhões de toneladas em 2005, (DNPM, 2006). Produção essa que varia de região para
região, pois depende estritamente da demanda e consumo de cada local, sendo que os
grandes centros consumidores encontram-se em regiões geologicamente favoráveis à
existência de reservas de rochas-fonte de pedra britada de boa qualidade.
A pedra britada juntamente com a areia constitui a parte principal dos agregados
para construção civil, que segundo Frazão e Paraguassu (1998), nada mais são do que
materiais granulares sem forma e volumes definidos, de dimensões e propriedades
adequadas para uso em obras de engenharia civil. As propriedades físicas e químicas dos
agregados para construção civil, como suas misturas ligantes, são essenciais para a
durabilidade das obras de engenharia civil. Poe exemplo, o uso inadequado dos agregados,
ou seja, sem o total conhecimento dessas propriedades, pode causar rápida deterioração do
concreto e também descolamento das partículas do pavimento asfáltico (VALVERDE, 2001).
A mineração de agregados para construção civil possui características típicas,
destacando-se:
Grandes volumes de produção;
Beneficiamento simples;
Baixo preço unitário;
Alto custo relativo de transporte; e
Necessidade de proximidade das fontes produtoras / local de consumo.
Assim, os maiores centros produtores de pedra britada no país são as principais
cidades e suas vizinhanças, ou seja, as regiões metropolitanas.
O Brasil tem um dos menores índices de consumo per capita de agregados do
mundo, com 1,8 t/hab/ano, sendo de 0,7 t/hab/ano o consumo de pedra britada em 2004
Pinho, D. (2007) Capítulo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
3
(DNPM, 2005); enquanto na Europa esta taxa chega a 6-10 t/hab/ano. Na Espanha,
segundo a Asociación Nacional de Empresarios Fabricantes de Áridos, (ANEFA), dados de
2003 indicam a taxa de 10,3 t/hab/ano, registrando recorde nacional na Espanha superando
a média européia de 8 t/hab/ano de agregados. Segundo a National Stone, Sand & Gravel
Association (NSSGA), os USA produziram mais de 2,85 bilhões de toneladas de agregados
em 2005, isso é quase nove vezes mais do que a produção brasileira.
O setor de agregados para construção civil possui uma escassez muito grande de
informações no que diz respeito à constituição mineralógica e à geologia das rochas fonte
para pedra britada. Portanto, a partir das informações levantadas e a análise dos casos
realizada, o trabalho contribui para o conhecimento geológico aplicado aos recursos
minerais, com sua aplicação voltada especialmente ao uso na construção civil, com vista à
otimização e à melhoria da seleção do tipo de rochas fonte para agregados, utilizando como
ferramenta a petrografia de pedra britada.
1.2. OBJETIVOS
O principal objetivo deste trabalho foi gerar informações sobre a geologia e
petrografia das rochas-fonte da pedra britada nas principais regiões produtoras do país, já
que as informações disponíveis neste segmento da mineração são escassas, principalmente
devido às próprias características do setor, onde os investimentos em pesquisas geológicas
geralmente são escassos e por vezes pouco exigidos.
O trabalho abrangeu casos dos seguintes estados:
1) Paraná que utiliza calcário, na região de Curitiba; e basalto/diabásio no interior como
rocha fonte;
2) Rio Grande do Sul que utiliza granitos e basaltos;
3) Minas Gerais mais especificamente na região de Belo Horizonte que utiliza calcário
e granitos/gnaisses;
Pinho, D. (2007) Capítulo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
4
4) Rio de Janeiro que utiliza sienitos e gnaisses;
5) São Paulo que utiliza granitos/gnaisses na região da capital; e basalto/diabásio no
interior.
Dentre os agregados, pretendem-se particularizar apenas as pedras britadas, e as
principais características relevantes para a sua utilização que são: forma, granulometria e a
mineralogia. As análises petrográficas e mineralógicas visaram identificar a mineralogia,
textura, estruturas (microfissuras) e o estado de alteração dos minerais. Segundo Frazão
(2002) a atenção neste tipo de análise deve ser dada à presença de minerais que possam
interagir com os fatores climáticos ou substância presentes nas misturas ligantes
(denominados minerais nocivos, prejudiciais ou deletérios). As principais características
petrográficas e mineralógicas, importantes para a construção civil, são: o estado de
alteração, a presença dos minerais deletérios e as propriedades físico-químicas.
1.3. JUSTIFICATIVAS
Segundo DNPM (2006) na produção nacional de pedra britada no ano de 2005 os
estados maiores produtores foram São Paulo com 42 % do total brasileiro, Minas Gerais
com 12,5%, Rio de Janeiro com 11%, Paraná com 6,5%,e Rio Grande do Sul com 6,3%.
Quanto à participação dos tipos de rochas utilizadas na produção de pedra britada nacional,
segundo DNPM (2006) foi:
1) Rochas graníticas e gnáissicas – 85%;
2) Rochas carbonáticas (calcário/dolomito) – 10%,
3) Rochas básicas (basalto/diabásio) – 5%,
Sendo este panorama variável de região para região dependendo da disponibilidade
da rocha fonte para pedra britada. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), a maior
parte da pedra britada utilizada provém de calcários, na Região Metropolitana do Rio de
Janeiro (RJ) provém de rochas sieníticas e gnáissicas, na Região Metropolitana de Porto
Pinho, D. (2007) Capítulo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
5
Alegre (RS) provêm de rochas básicas, na Região metropolitana de Curitiba (PR) de
calcários e rochas migmatíticas e na Região Metropolitana de São Paulo (SP) provém de
granitos e gnaisses.
A falta de informações sobre a geologia e petrografia, conhecimentos básicos para a
melhoria da qualidade dos agregados, especialmente as pedras britadas, faz com que
alguns materiais não se adequem às normas técnicas vigentes, por vezes até inviabilizando
seu uso. Em outros casos, o desconhecimento das características dos materiais britados faz
com que haja uma maior geração de resíduos e finos de pedreira; segundo Fujimura (1996)
o uso de finos de pedreira acarreta na diminuição das pilhas de rejeito, que por sua vez
diminui a emissão de partículas na atmosfera e assoreamento das drenagens, melhora o
impacto visual e disponibiliza o uso do local pra objetivos mais nobres. Assim como,
segundo Cuchierato (2000), a maior geração de finos está relacionada com a textura e
granularidade da rocha, pois rochas com foliação gnáissica/xistosa e granulação fina,
mesmo apenas na matriz, tendem a gerar maior volume de finos.
Portanto, o conhecimento sobre as características geológicas e de como as
propriedades mineralógicas das principais pedras britadas produzidas no país podem
interagir com a mistura ligante, ou no seu uso final, é de extrema importância não só no
tocante à indústria da construção civil, como também, na redução do impacto ambiental
relacionado à mineração de agregados.
1.4. DEFINIÇÕES
De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, norma NBR
9935 (ABNT, 1987a), agregado é um material sem forma ou volume definido, geralmente
inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassa e concreto.
Sendo que os agregados para construção civil podem ser classificados com a relação à sua
natureza em agregados naturais e artificiais, areia, pedra britada ou brita, pedregulho britado
Pinho, D. (2007) Capítulo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
6
e agregado especial, vide TABELA 1.1. De acordo com a mesma norma e NBR 7225
(ABNT, 1987b) os agregados podem ser classificados de acordo com suas dimensões em
matacão, pedra de mão, agregado graúdo, agregado miúdo, fíler, pedrisco pó-de-pedra,
agregado denso ou pesado e agregado leve, vide TABELA 1.2.
TABELA 1.1: Terminologia de acordo com a natureza dos agregados para construção civil, de acordo com a ABNT.
Agregados Naturais Pode ser utilizado tal e qual encontrado na natureza, a menos de lavagem e seleção.
Agregados Artificiais Resultante de processo industrial, incluindo britagem de rocha ou pedregulho.
Areia Agregado miúdo originado artificial ou naturalmente da desintegração de rochas ou de outros processos industriais. Podendo ser Areia Natural, ou Areia Artificial.
Pedra Britada ou Brita Agregado graúdo originado através de cominuição artificial de rocha.
Pedregulho Agregado graúdo que pode ser utilizado no concreto tal e qual é encontrado na natureza, a menos de lavagem e seleção, também conhecido como cascalho ou seixo rolado.
Pedregulho Britado Agregado graúdo originado da cominuição artificial de pedregulho.
Agregado Especial Natural ou artificial, cujas propriedades podem conferir aos concretos um desempenho de acordo com solicitações específicas não usuais.
Fonte: NBR 9935 (ABNT, 1987a).
Outros termos relacionados com os produtos de britagem existentes, e que também
são muito comercializados, obtidos junto às minerações, são: a brita corrida que seria um
conjunto de pedra britada, pedrisco e pó de pedra, sem graduação definida, obtido
diretamente do britador, sem o peneiramento; a brita “0” que seria a brita de menor
graduação o mesmo que o pedrisco grosso (FOTO 1.2); brita “1/2” que seria de dimensão
nominal de meia polegada, em torno de 6,35 milímetros (FOTO 1.3); rachão ou gabão que
seria uma pedra britada de dimensão nominal superior a 100 mm (FOTO 1.8); areia de brita
que seria o mesmo que areia artificial, obtida através da cominuição de rocha respeitando as
dimensões nominais da areia; e pedrisco misto que seria os pedriscos grosso, médio e fino
sem graduação definida. Cabe salientar que finos de pedreira equivalem à fração fina da
britagem, ou seja, o que é definido como agregado miúdo pela ABNT.
Pinho, D. (2007) Capítulo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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TABELA 1.2: Terminologia de acordo com as dimensões dos agregados para construção civil, de acordo com a ABNT.
Matacão Pedra arredondada, encontrada isolada na superfície ou no meio de massas de solos ou rochas alteradas com dimensão nominal mínima superior a 10 cm.
Pedra de Mão Pedra bruta, obitida por meio de marrão, de dimensão tal que possa ser manuseada.
Fíler Material constituído de pó de pedra ou outros minerais inertes de dimensão máxima inferior a 0,075 mm, destinado a ser empregado como enchimento em pavimentações betuminosas.
Muito Grosso Dimensão nominal entre 100 e 50 mm
Grosso Dimensão nominal entre 50 e 25 mm
Médio Dimensão nominal entre 25 e 4,8 mm
Agr
egad
o N
atur
al
Pedregulho
Fino Dimensão nominal entre 4,8 e 2,0 mm
1 (FOTO 1.4) Dimensão nominal entre 4,8 e 12,5 mm
2 (FOTO1.5) Dimensão nominal entre 12,5 e 25 mm
3 (FOTO1.6) Dimensão nominal entre 25 e 50 mm
4 Dimensão nominal entre 50 e 76 mm
Agr
egad
o G
raúd
o
Pedra Britada ou Brita
5 (FOTO 1.7) Dimensão nominal entre 76 e 100 mm
Grosso Dimensão nominal entre 4,8 e 2,0 mm
Médio Dimensão nominal entre 2,0 e 0,42 mm Pedrisco
Fino Dimensão nominal entre 0,42 e 0,075 mm
Agr
egad
o A
rtifi
cial
Pó de Pedra (FOTO 1.1) Dimensão nominal máxima Inferior a 0,075 mm
Grossa Dimensão nominal entre 0,2 e 1,20 mm
Média Dimensão nominal entre 1,20 e 0,42 mm
Agr
egad
o M
iúdo
Am
bos
Areia
Fina Dimensão nominal entre 0,42 e 0,075 mm
Fonte: NBR 9935 (ABNT, 1987a); NBR 7225 (ABNT, 1987b)
Pinho, D. (2007) Capítulo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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FOTO 1.1: Pó de Pedra FOTO 1.2: Brita 0
FOTO 1.3: Brita “½” FOTO 1.4: Brita 1
FOTO 1.5: Brita 2 FOTO 1.6: Brita 3
FOTO 1.7: Brita 5 FOTO 1.8: Rachão ou gabão
Capítulo II Revisão Blibliográfica:
Cenário Econômico e a Petrografia de Pedra Britada
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
________________________________________________ __________________ _10
2.1. O CENÁRIO ECONÔMICO DO SETOR DE AGREGADOS
O setor de agregados, juntamente com o setor da construção civil é de grande
importância como indicador econômico. A partir deles pode se ter uma idéia do que
realmente está acontecendo com a economia nacional, ou mesmo internacional. Entretanto,
a precariedade de dados econômicos mais recentes fez com que em alguns casos os dados
presentes neste capítulo estejam desatualizados, mas que mesmo assim são de importância
para ilustrar o panorama nacional e internacional do setor de agregados, em especial o setor
de brita.
2.1.1. Panorama Nacional e Internacional
O Brasil está no sétimo lugar na produção de agregados, mas sobe para sexto lugar
na produção de pedra britada, em comparação com os demais países na TABELA 2.1.
Sendo que, em primeiro lugar está os Estados Unidos com uma produção de 2,85 bilhões
de toneladas de agregados e 1,65 bilhões de toneladas de pedra britada; seguido pela
Alemanha em segundo lugar com 0,5 bilhões de toneladas de agregados, e Espanha com
0,3 bilhões de toneladas de pedra britada.
Na União Européia, que é composta por 21 países, a produção em 2005 ultrapassou
os 3 bilhões de toneladas de agregados, com um consumo médio de 7 t/hab/ano de
agregados; apenas nos Estados Unidos essa produção chegou perto da européia, com um
consumo médio de 8 e máximo de 18 t/hab/ano; no Canadá houve uma produção de 250
milhões de toneladas e um consumo de até 14 t/hab/ano. Enquanto que no Brasil com uma
produção de 315 milhões de toneladas ocorreu um consumo médio em torno de 2 t/hab/ano,
não ultrapassando a casa dos 4 t/hab/ano, menos de 1/3 da média européia e em torno de
1/4 da média norte-americana.
No Brasil, a indústria de agregados é uma das que representa maior produção em
volume, cerca de 315,7 milhões de toneladas em 2004, sendo a pedra britada representada
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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por 40,8 % desse valor, ou seja, 128,7 milhões de toneladas ocupando o terceiro lugar no
ranking nacional, conforme TABELA 2.2. Em 2005 este valor aumentou um pouco atingindo
um total de 331 milhões de toneladas de agregados representando um aumento de 4,8% em
relação a 2004, sendo a pedra britada representada por 135 milhões de toneladas.
TABELA 2.1: Posição do Brasil em relação a produção de agregados e pedra britada entre os principais países.
País Produção de Agregados (106 t) País Produção de Pedra
Britada (106 t) 1º) EUA 2850 1º) EUA 1650 2º) Alemanha 513 2º) Espanha 300 3º) Espanha 460,3 3º) França 223 4º) Canadá (1) 250,1 4º) Alemanha 174 5º) França 410 5º) Itália 145 6º) Itália 377,5 6º) Brasil 135 7º) Brasil 315,7 7º) Canadá (1) 124,7 8º) Reino Unido 277 8º) Reino Unido 85 9º) Polônia 150,8 9º) Portugal (2) 82 10º) Irlanda 134 10º) Irlanda 79 11º) Finlândia 107,5 11º) Suécia 49 12º) Áustria 104,5 12º) Finlândia 44 13º) Portugal (2) 88,3 13º) República Tcheca 38 14º) Suécia 80,1 14º) Bélgica 38 15º) República Tcheca 67,2 15º) Noruega 38 16º) Bélgica 65,1 16º) Polônia 37,7 17º) Dinamarca 58,3 17º) Áustria 32 18º) Suíça 57,1 18º) Eslováquia 16,9 19º) Noruega 53,2 19º) Suíça 5,3 20º) Paises Baixos 48,2 20º) Paises Baixos 4 21º) Eslováquia 26,3 21º) Dinamarca 0,3 Fonte: (DNPM, 2006); (UEPG, 2006); (TEPORDEI, 2006); (PANGAPKO, 2005).
(1) Números de 2004; (2) Números de 2003.
TABELA 2.2: Posição dos agregados para construção civil em relação a produção mineral nacional em 2004
Substância Mineral Produção em 106 t 1º) Ferro 346,7 2º) Areia 187 3º) Pedra Britada e Cascalho 128,7 4º) Calcário 83,1 5º) Titânio 38,3 6º) Fosfato 30,7 7º) Alumínio 30,7 8º) Ouro 24,7 9º) Estanho 21,3 10º) Argilas 16,5 11º) Zircônio 12,9 12º) Carvão Mineral 11,7 13º) Cobre 11,2 Fonte: (DNPM, 2005a); (DNPM, 2005b)
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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Os cinco estados com maior produção de pedra britada do Brasil, conforme já dito no
Capítulo I, Item 1.3, são: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul,
Paraná. Outros Estados com uma produção de destaque são: Bahia, Santa Catarina e
Goiás, conforme ilustrado na FIGURA 2.1.
FIGURA 2.1: Produção de pedra britada nos estados brasileiros. Fonte: (DNPM, 2005a).
Dentre os principais estados produtores de pedra britada, conforme ilustrado na
FIGURA 2.2, apenas o Estado de São Paulo, com uma área de 248.808 km2 e uma
população de quase 37 milhões de habitantes, possui uma produção em toneladas superior
à produção da Suécia (49 milhões de toneladas, ou aproximadamente 18,85 milhões de
metros cúbicos, conforme TABELA 2.1) com uma população de 9 milhões de habitantes
(1/4 da população do Estado de São Paulo) e uma área de 449.964 Km2 (quase o dobro da
área do Estado de São Paulo).
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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FIGURA 2.2: Representatividade estadual na produção de pedra britada em 2005.
Fonte: (DNPM, 2006).
A evolução da produção de pedra britada no país foi cheia de altos e baixos,
conforme ilustrado na FIGURA 2.3, mas com uma tendência geral de aumento até o ano de
2000, quando então o mercado sofreu uma queda brusca na produtividade. Isso ocorreu
devido a um processo de recessão econômica que começou no final do ano de 2000, devido
à desvalorização da moeda brasileira em relação ao dólar americano, sendo agravado no
segundo semestre de 2001, sob a onda de ataques terroristas que provocaram uma
instabilidade econômica mundial. Essa queda além de diminuir o consumo de pedra britada
no país pode ter sido responsável pela paralização das atividades de algumas pedreiras ao
longo de todo o território brasileiro.
Em relação à produção estadual, São Paulo sempre se manteve na liderança, mas
Minas Gerais e Rio de Janeiro , como também Paraná e Rio Grande do Sul, sempre
disputaram colocação no ranking da produção nacional. Ressalta-se apenas o período entre
1997 a 2000, quando houve a maior produtividade de pedra britada no país, após houve
queda e previsões apontam para uma retomada no crescimento.
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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FIGURA 2.3: Evolução da produção pedra britada entre 1984 e 2005. Fonte: (DNPM, 1985 a 2005a) e (DNPM, 2005b).
No geral, quase 78 % da produção de pedra britada nacional provêm apenas desses
cinco Estados produtores, sendo que dentro de cada Estado, nas regiões metropolitanas
relativas à Capital Estadual encontram-se quase 50 a 60% da produção de brita. Neste
contexto a produção de pedra britada nacional é essencialmente representada pelas regiões
metropolitanas das capitais, acrescentando-se outros mercados regionais de destaque, que
segundo (DNPM, 2006) são: Baixada Santista (SP), Campos de Goytacazes (RJ), Blumenau
(SC), Maringá - Londrina (PR), Foz do Iguaçu (PR), Ribeirão Preto - Franca (SP), Campinas
(SP), Sorocaba (SP) e o Triângulo Mineiro (MG).
O Brasil utiliza principalmente rochas graníticas ou gnáissicas como pedra britada,
quase a mesma porcentagem que os EUA utilizam de calcário e dolomito, conforme
ilustrado na FIGURA 2.4, refletindo as diferenças geológicas e as diferentes disponibilidades
de rochas para serem usadas. De acordo com DNPM (2006), o Brasil utilizou 30% da pedra
britada em asfalto betuminoso; 35% em concreto; 15% em pré-fabricados; 10% em
revendas; e 10% em lastro para ferrovias, cascalhamento, enrocamento, entre outros.
Observando a FIGURA 2.5 que compara o Canadá e Brasil em termos de usos para pedra
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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britada, o Canadá utiliza muito menos pedra britada para asfalto betuminoso, e muito mais
para concreto e demais usos, principalmente lastro para ferrovias, do que o Brasil. Isso
ocorre, primeiro porque o Canadá por ser um país desenvolvido utiliza muito mais concreto
que o Brasil, principalmente em pré-fabricados e pavimentos de concreto, além do que
possui uma malha ferroviária mais densa que a brasileira e segundo porque o Brasil possui
e utiliza uma malha rodoviária como principal meio de transporte.
(1) Revenda, Pré-fabricados, enrocamento, cascalhamento, gabião.
FIGURA 2.5: Comparação entre os usos de pedra britada no Brasil e no Canadá. Fonte: (DNPM, 2006) e (PANGAPKO, 2005).
FIGURA 2.4: Comparação entre os tipos de rochas usadas como pedra britada no
Brasil e nos EUA. Fonte: (DNPM, 2006); (TEPORDEI, 2006).
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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Segundo DNPM (2005a), as reservas nacionais medidas em 2004 de pedra britada
estão em torno de 8,15 milhões de metros cúbicos, e lavráveis em torno de 7,8 milhões de
metros cúbicos, sendo que o Estado de São Paulo detém 29% da reserva medida nacional,
Minas Gerais 23%, Rio de Janeiro 6%, Paraná 6%, e Rio Grande do Sul apenas 1%
(FIGURA 2.6).
FIGURA 2.6: Reservas medidas e lavráveis de pedra britada no Brasil, discriminado
os cinco principais estados produtores, em 2004. Fonte: DNPM (2005a).
2.1.2. Panorama das Regiões Metropolitanas
As regiões metropolitanas abordadas neste trabalho foram estipuladas a respeito dos
municípios que as compõem, de acordo com Leis Complementares federais e estaduais. Em
alguns casos, foram adicionados neste trabalho municípios adjacentes, de acordo com a
representatividade no contexto de produção e consumo de pedra britada, e a essas regiões
em particular chamou-se Regiões Metropolitanas Expandidas (RME).
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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2.1.2.1. REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP)
FIGURA 2.7: A forma da RMSP de acordo com os municípios que a compõem.
A RMSP (FIGURA 2.7), estipulada pela Lei Complementar Federal 14 de 8 de junho
de 1973 e pela Lei Complementar Estadual 24 de 29 de maio de 1974, é composta por 39
municípios, com uma área de 8.051 km2 possui uma população em 2005 de 20,5 milhões de
habitantes, tornando-se a primeira aglomeração urbana do país (WIKIPEDIA, 2007). Possui
39 pedreiras localizadas em torno da cidade de São Paulo, que de acordo com ANEPAC
(2000), teve uma produção de pedra britada em 1999 de 18 milhões de metros cúbicos
(20% do total nacional), perfazendo uma média de 1,4 a 1,6 milhões de m3/mês, e um
consumo de 1,1 m3/hab/ano; estima-se que em 2006 a produção foi de 12 milhões de
metros cúbicos.
A venda de pedra britada sofreu grandes oscilações no decorrer dos últimos dez
anos, primeiramente cresceu, até atingir um patamar em torno de 27 milhões de toneladas
em 1998, mas depois oscilou e está em queda com uma estimativa de 2006 em torno de 27
milhões e meio de toneladas (FIGURA 2.8).
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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FIGURA 2.8: Vendas anuais de pedra britada na RMSP, entre 1994
e 2006; valores expressos em 1.000 toneladas. Fonte: (SINDIPEDRAS, 2007).
A reserva medida de pedra britada da RMSP é de 1,2 bilhões de metros cúbicos,
representa quase 50% da reserva estadual (FIGURA 2.9), chega até a 14% de toda a
reserva nacional, (DNPM, 2005a).
FIGURA 2.9: Reservas medidas e lavráveis de pedra britada do Estado de São Paulo e da RMSP.
Fonte: (DNPM, 2005a)
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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2.1.2.2. REGIÃO METROPOLITANA EXPANDIDA DE BELO HORIZONTE
(RMEBH)
FIGURA 2.10: A forma da RMEBH de acordo com os municípios que compõem a
RMBH, e os municípios adicionados.
A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), estipulada pela Lei
Complementar Federal 14 de 8 de junho de 1973 e pelas Leis Complementares Estaduais
88 e 89 de 2006, é composta por 34 municípios, com uma área de 9.459,10 km2 e uma
população de quase 5 milhões de habitantes (WIKIPÉDIA, 2007). Mas, para efeito deste
trabalho foram adicionados à RMBH mais três municípios adjacentes de grande importância
na produção e consumo de pedra britada (somando um total de 37), constituindo a RMEBH
(FIGURA 2.10). Assim, a RMEBH possui um total de 26 pedreiras, produzindo em torno de
3,2 milhões de toneladas, e perfazendo uma média de 75.000 t/mês por pedreira, gera um
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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consumo mensal entre 400 a 500 mil toneladas e anual por volta de 4,8 milhões de
toneladas, (ANEPAC, 1998).
Outra situação que ocorre na RMEBH é a disponibilidade de rocha do tipo calcário,
na região de Sete Lagoas, que no caso representa 70% das rochas utilizadas como pedra
britada, sendo os outros 30% representado por gnaisse/granito. Com a exploração do
calcário, a brita torna-se de baixo custo (devido sua baixa dureza e consequentemente
maior durabilidade dos equipamentos), não só abastecendo toda a RMBH, e competindo
com as rochas gnáissicas, como avança num raio de até 100 km.
Em termos de reserva, a RMEBH possui 374 milhões de metros cúbicos, representa
quase 20% da reserva estadual e 4,5% de toda a reserva nacional (FIGURA 2.11).
FIGURA 2.12: Reservas medidas e lavráveis de pedra britada de Minas Gerais e da RMEBH.
Fonte: (DNPM, 2005a).
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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2.1.2.3. REGIÃO METROPOLITANA EXPANDIDA DO RIO DE JANEIRO (RMERJ)
FIGURA 2.13: A forma da RMERJ de acordo com os municípios que compõem a
RMRJ, e os municípios adicionados.
A Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) ou “Grande Rio” foi estipulada
pela Lei Complementar Federal 20, de 1 de julho de 1974, após a fusão dos antigos Estados
da Guanabara e Rio de Janeiro; sofreu alterações com a retirada dos municípios de
Petrópolis em 1993, Maricá em outubro de 2001, e Itaguaí e Mangaratiba em outubro de
2001, perfazendo a atual RMRJ com 19 municípios, com uma área de 4.659 km2 e uma
população de 11.351.937 habitantes, (WIKIPEDIA, 2007). Entretanto, para efeito deste
trabalho foram adicionados à RMRJ três municípios adjacentes, anteriormente excluídos,
somando um total de 22 municípios (FIGURA 2.13). Com isso, a RMERJ possui um total de
19 pedreiras, produzindo 400 mil t/mês (39% da produção estadual), perfazendo 150 mil
metros cúbicos por empresa em 2000 (ANEPAC, 2003). Segundo mesmo autor, o consumo
na RMRJ de pedra britada chegou a um patamar de 0,67 m3/hab/ano, ou seja, 39% inferior
ao da RMSP.
A reserva medida da RMERJ é de quase 460 milhões de toneladas, e representa
91,5% da reserva estadual, e 5,6% da reserva nacional (FIGURA 2.14).
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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FIGURA 2.14: Reservas medidas e lavráveis de pedra britada do Estado do Rio de Janeiro e da RMERJ.
Fonte: (DNPM, 2005a).
2.1.2.4. REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA (RMC)
FIGURA 2.15: A forma da RMC de acordo com os municípios que a compõem.
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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A RMC (FIGURA 2.15), estipulada pela Lei Complementar Federal 14 de 8 de junho
de 1973, é composta por 26 municípios, com uma área de 15.416,9 km2, e uma população
de 3,3 milhões de habitantes (WIKIPÉDIA, 2007). Possui 21 pedreiras, produzindo 350.000
t/mês e representando 35% da produção estadual (PEDRAPAR, informação verbal).
Na RMC também há uma grande disponibilidade de rocha do tipo calcário, que
compete muito com as rochas do tipo gnaisse/granito, devido ao seu custo baixo.
A reserva medida da RMC é na ordem de 209,5 milhões de metros cúbicos,
representando 42,4% da reserva estadual e 2,6% da reserva nacional (FIGURA 2.16).
FIGURA 2.16: Reservas medidas e lavráveis de pedra britada do Paraná e da RMC.
Fonte: (DNPM, 2005a).
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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2.1.2.5. REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE (RMPA)
FIGURA 2.17: A atual RMPA de acordo com os municípios que a compõem, com
destaque para os municípios que foram incorporados, desde sua criação.
A RMPA (FIGURA 2.17), estipulada pela Lei Complementar Federal 14 de 8 de
junho de 1973, era menor do que a RMPA atual (14 municípios) que ao longo dos anos teve
mais 17 municípios incorporados, e atualmente é composta por 31 municípios, com uma
área de 9.889,6 km2 e uma população de 4,1 milhões de habitantes (WIKIPÉDIA, 2007). A
RMPA possui em torno de 18 pedreiras, produzindo um total de 3,9 milhões de metros
cúbicos de pedra britada, com uma produção mensal na ordem de 350 a 400 mil metros
cúbicos (ANEPAC, 1998).
A reserva medida da RMPA é da ordem de 38 milhões de metros cúbicos,
representando 65,5% da reserva estadual e 0,5% da reserva nacional (FIGURA 2.18).
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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FIGURA 2.18: Reservas medidas e lavráveis de pedra britada do Rio Grande do Sul e RMPA.
Fonte: (DNPM, 2005a).
2.2. A PETROGRAFIA DE PEDRA BRITADA
As análises petrográficas voltada para pedra britada visam conhecer, como qualquer
outro estudo petrográfico, as diversas propriedades mineralógicas, texturais, estruturais das
rochas, com o acréscimo de descobrir qual seria a influência dessas propriedades
intrínsecas da rocha nos produtos que dela se originam. Dentre essas características,
merecem destaque a forma e arranjo dos minerais, o estado de alteração da rocha e a
possível presença de minerais deletérios, que segundo Frazão (2002) essas principais
características são:
O estado de alteração: influencia na durabilidade e propriedades físicas e
mecânicas;
A presença de minerais deletérios - provocam reações com substãncias presentes
no cimento portland (quando a rocha é usada como agregado para concreto); ou
podem apresentar reações com substâncias presentes na atmosfera de uso
doméstico (quando a rocha é usada para revestimento);
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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As propriedades físico-mecânicas dependentes da composição mineralógica:
interage com as propriedades de ligantes betuminosos (quando a rocha é usada
como agregado para pavimentação).
A correta utilização das rochas pelas indústrias da construção civil depende
intrinsecamente do conhecimento prévio das suas propriedades. A adequação de um
material rochoso para uma aplicação em particular não pode ser alcançada de maneira
correta sem o conhecimento das suas características tecnológicas e das características do
ambiente em que o material será empregado. Com isso a petrografia de pedra britada entra
como uma ferramenta eficaz na viabilização do uso dos agregados, dentre eles os finos de
pedreira.
2.2.1. Os Minerais Deletérios e suas implicações
Os minerais deletérios são aqueles que quando presentes no agregado não ficam
inertes no ambiente em que foi empregado, seja no concreto, na argamassa, nos
pavimentos betuminosos, etc., mas reagem com determinadas substâncias presentes no
material ao seu derredor produzindo outras fases minerais que podem causar fissuras,
expandir, enfim alterar as propriedades físicas e mecânicas do material como um todo.
Dentre os minerais deletérios merecem destaque os sulfetos, como pirita ou marcassita que
quando presentes no concreto podem reagir e gerar expansões e manchas por oxidação, ou
mesmo atacar as armaduras do concreto pela produção de ácido sulfídrico e provocar
fissuras; zeólitas que podem gerar fenômenos hidrolíticos acelerando a alteração do
agregado; substâncias vítreas que são muito sensíveis às variações térmicas e têm baixa
resistência à sua dissolução, quando baixo o teor em sílica; argilo-minerais expansíveis,
como os do grupo das esmectitas, ou mesmo serpentinas magnesianas como a antigorita
que também possui propriedade expansível.
As reações deletérias resultantes do uso de agregados no concreto com
determinados minerais nocivos já são consagradas no meio da engenharia e estão sempre
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
________________________________________________ __________________ _27
em constante estudo, são denominadas genericamente como Reações Álcali-Agregados
(RAA) sendo os tipos mais freqüentes descritos na literatura:
1) Reação Álcali-Sílica - Ocorre quando o agregado possui sílica mal cristalizada
(opala, calcedônia, cristobalita) e está em contato com cimento com teor de
álcalis maior que 0,6% de Na2O (ASTM, 1990). Atualmente tem se atribuído a
existência dessa reação também a quartzo com extinção ondulante (mudança na
sua cristalinidade devido a processos metamórficos);
2) Reação Álcali-Silicato - Ocorre quando os álcalis disponíveis no cimento e alguns
tipos de silicatos presentes nas diversas rochas empregadas como agregados;
3) Reação Álcali-Carbonato - Ocorre quando cimento com alto teor de álcalis entra
em contato com uma rocha carbonática contendo dolomita;
4) Reação de Sulfatos com Alumínio: Ocorre quando um agregado com alto grau de
alteração, constituídos de feldspatos já caulinizados, reage com o sulfato
presente no cimento ou meio externo.
Como já dito a petrografia voltada para os agregados pode ser uma ferramenta
determinante na viabilidade do agregado, como exemplo, Fernandes (1998) recomenda
determinados critérios de viabilidade dos agregados em pavimento betuminoso:
Menos que 5% de minerais deletérios o agregado pode ser aceito dispensando
outros ensaios;
Entre 5 a 10% de minerais deletérios do tipo não expansivo o agregado também
pode ser aceito;
Entre 5 a 10% de minerais deletérios do tipo expansivo, alguns ensaios adicionais
devem ser realizados;
Mais que 10% de minerais deletérios do tipo expansivo devem ser feitos todos os
ensaios complementares pertinentes.
As RAAs são reações que dependem estritamente de determinados minerais que
quando presentes mesmo na fração fina, se em grande quantidade, podem comprometer ou
inviabilizar o seu uso no material cimentício. São reações que ocorrem com freqüência nas
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
________________________________________________ __________________ _28
diversas obras de engenharia, muitas vezes por negligência, ou desconhecimento das
propriedades petrográficas e mineralógicas das rochas-fonte dos agregados empregados.
2.2.2. A Forma e Arranjo dos Minerais
A espécie e a forma dos minerais constituintes de uma rocha, como também a sua
disposição na rocha são de grande influência no produto final da britagem, ou seja, a forma
e o tamanho dos agregados são condicionados pela rocha-fonte que os originou. Sendo
assim, a análise petrográfica da rocha-fonte pode ser uma ferramenta auxiliar também na
avaliação da distribuição granulométrica, ou mesmo na forma dos fragmentos.
A granulometria ou granulação dos fragmentos possui papel importante na
compacidade dos agregados, ou seja, na maior ou menor presença de vazios, como
também na forma e disposição destes vazios, que por sua vez, influenciará na quantidade
do ligante, seja ele betume ou cimento, implicando assim na economia desse ligante, pois
quanto maior o número de espaços vazios maior a quantidade de ligante. Outro fator, seria a
permeabilidade que está realcionada com o grau de embricamento dos fragmentos,
segundo D’Agostino (2004) o perfeito embricamento dos finos é influenciado pela
composição mineralógica esta, por sua vez, interfere na preparação da argamassa podendo
melhorar a trabalhabilidade e assim economizar no cimento e podendo aumentar a
resistência.
A forma dos fragmentos é uma propriedade importante nos agregados, que é
influenciada principalmente pela estrutura da rocha, e em menor grau pela textura, segundo
Frazão (2002). As formas dos fragmentos são determinadas de acordo com o comprimento,
largura, e espessura podendo ser classificados, de acordo com NBR 6954 (ABNT,1989), em
formas: cúbica, lamelar, alongada e lamelar-alongada, vide FIGURA 2.19.
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
________________________________________________ __________________ _29
FIGURA 2.19: Ilustração dos tipos de formas de fragmentos de acordo com a
espessura, largura e comprimento. Fonte: NBR 6954 (ABNT, 1989)
As rochas com estruturas estratificadas ou bandadas tendem a produzir formas
lamelares e alongadas, como as que possuem xistosidade ou foliação gnáissica, enquanto
que as rochas sem estrutura orientada, ou maciças, tendem a produzir fragmentos com
forma cúbica. Outro fator que influencia a forma está relacionado com a composição
mineralógica, sendo que, rochas constituídas por minerais com granulações muito grossas,
como as que contém quartzo e feldspato, irão tender a produzir fragmentos de forma cúbica,
enquanto que rochas constituídas por minerais micáceos tenderão a produzir formas
lamelares. Entretanto, segundo Yoshida et al. (1972) a freqüência de fragmentos com a
forma cúbica diminui nas frações mais finas, mesmo em rochas de estrutura maciça.
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
________________________________________________ __________________ _30
2.2.3. Trabalhos Anteriores e Aplicações da Petrografia de Pedra Britada
A petrografia de pedra britada tem sido utilizada já há muito tempo no exterior,
existem trabalhos da década de 40 que utilizaram a petrografia como ferramenta na
identificação de possíveis minerais deletérios que induziam ou auxiliavam na RAA, e assim
na deterioração e expansão do concreto utilizado.
Yoshida (1972) desenvolveu uma investigação experimental para aumentar o
conecimento sobre a parte de caraterização de materiais rochosos para construção civil,
com ênfase na alterabilidade. Amostrou diversas rochas dentre elas basaltos, diabásios,
calcários, charnockitos, migmatitos, granitos de diversas localidades (GO, SP, RS, P, MG).
Utilizou a petrografia de pedra britada como ferramenta auxiliar na detecção da assembléia
mineral essencial que contribuiu para os resultados dos ensaios de alterabilidade.
Outro trabalho que aborda o tema foi o Duncan et al. (1973) que analisou
petrograficamente diferentes litotipos da Província Marítima de Nova Escócia no leste do
Canadá, como grauvacas, argilitos, filitos, xistos, quartzitos, e rochas vulcânicas, todas
comumente utilizadas como agregados para concreto na região, a fim de analisar quais
seriam as mais reativas (RAA) com o cimento, concluindo que as rochas mais
potencialmente reativas seriam as grauvacas, argilitos, filitos e alguns quartzitos e xistos. Na
mesma linha Tang et al. (1983) obteve que rochas vulcânicas da China com muito ou pouco
quartzo microcristalino, vidro vulcânico e quartzo com extinção ondulante também podem
causar deterioração do concreto; Korkanç e Tuğrul (2005) chegaram também aos mesmos
resultados, acrescentando a importância da não alteração do vidro vulcânico como mineral
deletério, analisando basaltos da Turquia. Tagnit-Hamou (2005) a partir dos resultados que
obtiveram, sugerem precaução ao utilizar agregados para concreto que contenham sulfetos
de ferro como pirrotita ou pirita juntamente com micas.
Kerrick & Hooton (1992) compararam dois tipos de monzonitos de Massachusetts
(EUA) em relação à influência de deformação tectônica e potencialidade na deterioração de
concreto, obtendo que os monzonitos foliados são mais reativos que os maciços, devido aos
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
________________________________________________ __________________ _31
quartzos recristalizados e estirados. Também, Shayan (1993) que comparou dois tipos de
granitos do oeste australiano e Monnin et al. (2006) que compararam dois calcários
silicáticos, ambos em relação a deformação tectônica, chegaram aos mesmos resultados.
Um trabalho inovador foi o de Garcia Del Amo & Pérez (2001) que a partir de
amostras de britas reativas, de represas na Espanha, fez uma quantificação dos minerais
deletérios a partir de imagens digitais, obtendo que se associa a RAA quartzo microcristalino
em particular à presença de uma subgranulação.
O trabalho de Hedge et al. (1996) utilizou a petrografia como ferramenta, não
visando a rocha-fonte como brita, mas sim como uma forma de substituir materiais argilosos
de “cru” de cimento por granada granulitos moídos, dos Campos de Giz de Salem na Índia,
obtendo resultados favoráveis.
Fernandes (1998) estudou a influência dos principais tipos de agregados
(basaltos/diabásios, granitos, gnaisses) na durabilidade do pavimento asfático, tendo
chegado a resultados interessantes comparando o tipo petrográfico com a adesividade e
com as condições climáticas de alteração em que o pavimento foi exposto.
Mendes (1999) utilizou a petrografia na detecção de minerais deletérios de basaltos
da Pedreira Santa Rosa, no Município de Borborema-SP, com o objetivo de utilizar seus
finos em Concreto Compactado a Rolo (CCR) com resultados favoráveis. Cuchierato (2000)
utilizou de mesma ferramenta e comparou a mineralogia da rocha-fonte com a mineralogia
dominante nas diversas frações finas de pedra britada usualmente utilizada. Pissato (2001)
estudou petrograficamente os finos de pedreira de Guarulhos-SP no intuito da sua utilização
em solo-cimento ensacado, com resultados viáveis, melhorando até a resistência e a
compactação. Neves (2001) estudou a possibilidade de substituição de areia natural em
concreto, a partir de finos de rocha granítica de Barueri-SP, também chegando a resultados
favoráveis.
Adams (2004) analisou diferentes litotipos mais representativos em relação ao seu
uso como agregados para concreto, de diferentes regiões produtoras do Estado de Nevada
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
________________________________________________ __________________ _32
(EUA) a fim de se saber sua potencialidade a RAA e deterioração do concreto analisou:
granodioritos, riolitos, e basaltos porfiríticos e traquíticos; todos
E por ultimo D’Agostino (2004) estudou petrograficamente as rochas-fonte graníticas
da Embu S.A. (unidade de Perus, SP) e as rochas basálticas da Basalto 5 (Campinas, SP)
com o objetivo de ver sua influência sobre os finos dessas rochas no preparo de
argamassas de assentamento, chegando a resultados surpreendentes com relação às
resistência e economia de cimento.
Em suma, a maioria dos trabalhos pesquisados que utilizaram como ferramenta a
petrografia de pedra britada tiveram como finalidade pesquisar a potencialidade do
agregado em relação à RAA. Cabe salientar que não há muitos trabalhos que relacionam a
petrografia de pedra britada com a composição de finos de pedreira, com exceção de
Mendes (1999), Cuchierato (2000) e D’Agostino (2004), e assim sua utilização como
ferramenta na detecção de minerais deletérios, composição e forma dos finos de pedreira.
2.2.4. Normas Técnicas
As normas vigentes no país são da Associação Brasileira de Normas Técnicas, ou
ABNT. Dentre as normas existentes, as relacionadas com agregados são as Normas NBR
9935 (ABNT, 1987) e NBR 7225 (ABNT, 1993) que esclarecem a terminologia (detalhadas
no Capítulo I, Item 1.4); a NBR NM 66 (ABNT, 1998), NBR 7389 (ABNT, 1992a), e NBR
12768 (ABNT, 1992b) que prescrevem os constituintes mineralógicos dos agregados, como
também métodos de petrografia macro e microscópica.
A norma NBR NM 66 (ABNT, 1998) define todos os termos mais comumente
utilizados nas descrições das rochas e seus constituintes mineralógicos, citando origem
(ígneas, sedimentares, metamórficas); classificação segundo teor de sílica, granulação,
tonalidade de cor; além da nomenclatura, mineralogia, texturas e estruturas.
A norma NBR 7389 (ABNT, 1992a) estabelece procedimentos recomendados na
apreciação petrográfica macroscópica das rochas a serem utilizadas como agregados em
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
________________________________________________ __________________ _33
concreto. Dentre os procedimentos estão a descrição de: cor da rocha, textura, estrutura,
composição mineralógica, estado de alteração (TABELA 2.3), forma dos fragmentos (se já
forem produtos de britagem) e granularidade.
TABELA 2.3: Grau de alteração nas rochas e suas características distintivas, segundo a ABNT
Grau de Alteração Características
Rocha Sã Os minerais essenciais conservam suas características de cor e brilho, não apresentando evidencias de alteração a olho nú.
Rocha Pouco Alterada
A rocha ainda apresenta sua integridade física praticamente preservada, porém observam-se aspectos incipientes de alteração nos seus constituintes mineralógicos.
Alterada
Os minerais essenciais não conservam mais suas características de cor e brilho. São expressivos os aspectos relativos à friabilidade, porosidade, fissuração e diminuição da massa específica. Alguns minerais podem servir como índice para avaliação da alteração: feldspatos amarelados, impregnados por óxido de ferros e parcialmente pulverulentos; minerais ferro-magnesianos apresentam-se parcial ou totalmente oxidados.
Fonte: NBR 7389 (ABNT, 1992a).
A norma NBR 12768 (ABNT, 1992b) estabelece um método de apreciação
petrográfica de rochas a serem utilizadas para revestimento, mas que também é usualmente
aplicada para agregados. A norma cita o uso de microscópio de luz polarizável e confecção
de lâminas delgadas de rocha, além de recomendar ao examinar, observar: textura,
composição mineralógica com porcentagem dos minerais essenciais e acessórios,
classificação da rocha, grau e tipo de alteração da rocha, e o estado microfissural que pode
ser intra, inter e transgranular.
Pinho, D. (2007) Capítulo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
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FOTO 2.1: Fotomicrografia exemplo de
estado microfissural intragranular e intergranular; sericita em feldspato
FOTO 2.2: Fotomicrografia exemplo de estado microfissural transgranular;
microveio de carbonato.
As três normas ABNT quando utilizadas em conjunto conseguem almejar quase
todos os aspectos relacionados à descrição petrográfica de rocha-fonte para pedra britada.
Entretanto, além dessas normas brasileiras, também são muito usuais as normas
estrangeiras, como a americana C 294-86 (ASTM, 1991) e C 295-90 (ASTM, 1991) da
American Society for Testing and Materials – ASTM, ou mesmo a norma alemã DIN EN
12407, da Normenaussthuss Materialprüfung (Materials Testing Standards Committee).
Normas estas que são mais detalhadas em alguns assuntos como porosidade da rocha,
descontinuidades e tipos de alteração mineral.
Capítulo III Materiais e Métodos
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
36
3.1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A pesquisa bibliográfica foi direcionada para os setores geológico (cartas e mapas
geológicos), tecnológico (no que tange a petrografia de pedra britada e implicações), e
mineração de pedra britada principalmente. A busca e coleta de dados foram feitas
consultando base de dados na USP, no IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas, DNPM –
Departamento Nacional da Produção Mineral, CPRM – Serviço Geológico do Brasil,
Associações (ANEPAC – Associação Nacional dos Produtores de Agregados para
Construção Civil, SINDIPEDRAS – Sindicato da Indústria de Mineração de Pedra no Estado
de São Paulo, SINDIBRITA – Sindicato da Indústria da Mineração de Brita no Estado do Rio
de Janeiro, AGABRITA – Associação Gaúcha dos Produtores de Brita, PEDRAPAR –
Associação Paranaense dos Beneficiadores de Material Pétrio), diretamente com produtores
de pedras britada nos locais, e banco de dados de domínio público na rede mundial de
informática (INTERNET).
A pesquisa foi atualizada e revisada durante todo o desenvolvimento do projeto,
projeto, e permitiu definir a situação do panorama regional do setor de pedra britada,
geologia, e a petrografia de pedra britada (trabalhos e normas técnicas).
Como resultado da análise preliminar dos dados e a síntese das informações
obtidas, foram feitos:
elaboração de mapas temáticos (mapas geológicos regionais e de localização
das minerações)
seleção das minerações;
planejamento da etapa de campo e amostragem.
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
37
3.2. SELEÇÃO DAS ÁREAS DE ESTUDO
As áreas para estudo foram selecionadas de acordo com os aspectos econômicos
(produtividade, representatividade no contexto nacional, e mercado produtor), aspectos
geológicos (representatividade dos litotipos ou rocha-fonte explorados).
Consultando o Anuário Mineral Brasileiro e Sumário Mineral (DNPM), chegou-se a
uma seleção estadual, a partir da qual se buscou informações dos mercados ou pólos
produtores de pedra britada juntamente com as associações, que no caso são as regiões
metropolitanas relativas à capital de cada estado. Entretanto, nem sempre a malha
municipal da região metropolitana oficial é exatamente composta pelos municípios que
abastecem e consomem o mercado de pedra britada, podendo sofrer variações dependo da
disponibilidade de rocha, consumo e produção de pedra britada.
Outra informação gerada diz respeito ao tipo de rocha-fonte mais utilizado para
produção de pedra britada, informação complementada posteriormente com os mapas
geológicos baseados em cartas da CPRM.
3.3. CONFECÇÃO DOS MAPAS GEOLÓGICOS COM A LOCALIZAÇÃO DAS
PEDREIRAS
Primeiramente levantou-se os municípios que constituem as diversas regiões
metropolitanas dos cinco estados. Com base nas informações das associações e sindicatos
dos produtores de brita de cada estado, obteve-se um panorama geral do mercado de brita,
acrescentando alguns municípios às RMs oficiais, como no caso da. RMRJ e RMBH que
passaram a ser denominadas de RMERJ e RMEBH.
A partir das informações fornecidas pelas associações de produtores de pedra
britada, PEDRAPAR (PR); AGABRITA (RS); SINDIPEDRAS (SP); e de produtores locais em
MG e RJ; obteve-se uma relação das empresas produtoras de pedra britada em cada RM.
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
38
Consultando-se o “Cadastro Mineiro”, serviço gratuito disponível no domínio do DNPM na
Internet, aferiu-se as informações das associações e produtores com as informações oficiais
disponíveis, para determinar a localização de cada pedreira nas RMs. Esse cruzamento de
informações é necessário, pois, infelizmente há muita informalidade no setor, dificultando
saber a localização precisa das pedreiras e os processos ainda ativos no DNPM.
A última etapa na confecção dos mapas foi a compilação das cartas geológicas,
optou-se por utilizar cartas com não menos que 1:400.000 de escala, cartas essas da
CPRM, DRM-RJ, EMPLASA, e planos diretores. No caso da RMBH, utilizou-se as cartas
geológicas DNPM (1982) e DNPM (1984), todas em escala de 1:250.000; na RMRJ utilizou-
se a carta geológica do estado (DNPM, 1998), na escala 1:400.000; na RMSP, as cartas
Projeto Alto Tietê (1990) e EMPLASA (1985); na RMC utilizou-se o mapa do DNPM-
MINEROPAR (2004); e na RMPA utilizou-se as cartas da CPRM (1998), CPRM (2000a),
CPRM (2000b), e CPRM (2000c).
As cartas foram digitalizadas e georeferenciadas através dos Softwares AutoCAD®
autodesk® 2004 e ESRI® ArcMapTM 9.1; com essas bases geológicas, foi sobreposta a
malha municipal e vetorizou-se todas as feições geológicas, rodoviárias e hidrográficas
referentes a cada RM e a localização das pedreiras; por fim as edições finais foram feitas no
software CorelDRAW® versão 12. Um resumo de todo esse processo pode ser mais bem
visto através do fluxograma na FIGURA 3.1.
Ao final, gerou-se cinco cartas geológicas com a localização das pedreiras em
escalas entre 1:350.000 a 1:500.000.
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
39
FIGURA 3.1: Fluxograma de todo o processo de confecção das cartas geológicas e de localização de pedreiras das Regiões Metropolitanas.
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
40
3.4. AMOSTRAGEM
As visitas as minerações foram feitas em três etapas; a primeira na região sul,
abragendo as RMPA e RMC; a segunda na região sudeste, abrangendo as RMERJ e
RMEBH; e a terceira no Estado de São Paulo, abrangendo a RMSP. Os critérios na escolha
das minerações a serem visitadas foram primeiramente, o litotipo, e em segundo a
representatividade de acordo com a produção. Este segundo critério nem sempre pode ser
levado em consideração uma vez que, as minerações de maiores produtividades pertencem
a grandes grupos e corporações de empresas, que por vezes dificultam muito o acesso, ou
muito não estão interessadas em participar de projetos acadêmicos.
A amostragem na frente de lavra foi feita segundo, primeiramente identificando
visualmente os diferentes litotipos presentes, partindo então, para escolha da frente ou
frentes de lavra mais representativa. Na frente de lavra escolhida, optou-se por coletar as
amostras de 5 em 5 metros, ou de 10 em 10 metros dependendo do comprimento total da
linha de amostragem, numa altura de 1,60 ou 0,8 metros, vide FIGURA 3.2. Foram obtidas
as coordenadas UTM de cada local de amostra utilizando um GPS da marca GARMIN®
modelo etrex vista, com precisão de 5 m.
FIGURA 3.2: Esquema da disposição das amostras, nas amostragens em frente de lavra.
Como a coleta das amostras foi feita em minerações ativas, por vezes não foi
possível seguir estritamente a amostragem proposta, ou por motivo de transito de veículos
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
41
de carga, ou pela presença de desmonte de lavra ainda não removido, ou por falta de
acesso em determinadas bancadas.
Paralelamente a amostragem realizou-se o mapeamento de detalhe da frente de
lavra, que definiu os melhores locais de coleta das amostras, respeitando as feições
geológicas distintas. Esse mapeamento gerou diversos perfis geológicos feitos a partir da
montagem de fotos tiradas de 10 em 10 m, sobrepondo-se as feições geológicas definidas e
descritas em campo, editadas no software CorelDRAW® versão 12, onde foram localizados
nas cavas a partir de imagens de satélite do Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta) e
georreferenciados no software ESRI® ArcMapTM 9.1. Perfis que serviram de base na
descrição macroscópicas dos tipos petrográficos.
3.5. ESTUDOS PETROGRÁFICOS
Os estudos de petrografia das amostras coletadas foram feitos de acordo com as
Normas Brasileiras da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, dentre elas,
“Agregados – Constituintes Mineralógicos dos Agregados Naturais” NBR NM 66 ( ABNT,
1998); “Apreciação Petrográfica de Materiais Naturais, para Utilização como Agregado em
Concreto” NBR 7389 (ABNT, 1992a); “Rochas para Revestimento – Análise Petrográfica”
NBR 12768 (ABNT, 1992b) e de acordo com a análise petrográfica realizada no Laboratório
de Petrologia e Tecnologia de Rochas, do IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas da
USP.
As amostras foram descritas e classificadas de acordo com Folk (1980), para rochas
sedimentares; Winkler (1974) e Juliani et al. (2002), para rochas metamórficas; e IUGS
(1989) para rochas ígneas. As fotos macroscópicas foram obtidas com uma câmera digital
da marca SONY, modelo Cyber-Shot de 5.0 Megapixels DSC-V1.
Primeiramente as amostras foram agrupadas cada qual por sua semelhança e
descritas macroscopicamente, depois foram selecionadas determinadas amostras
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
42
representativas de cada grupo para laminação e depois realizadas suas descrições
microscópicas.
3.1.1. Confecção das Seções Delgadas e Descrição Microscópica
Nas descrições petrográficas microscópicas além das normas ABNT citadas, utilizou-
se algumas recomendações sobre os minerais deletérios mencionados pela norma
americana da Association of Standart Testing Materials – ASTM, mais especificamente a
norma “Standart Descriptive Nomenclature for Constituents of Natural Mineral Aggregates”
C294-86 (ASTM, 1991).
Sobre a preparação, algumas amostras precisaram ser previamente serradas, e em
outras foram apenas retirada uma pequena alíquota não maior que um punho para
confecção das seções delgadas ou lâminas petrográficas, que foram feitas no Laboratório
de Laminação do Instituto de Geociências da USP. As seções foram confeccionadas
primeiramente serrando-se um paralelogramo de 4 cm de largura, por 3 cm altura, por 1cm
de espessura, a partir da alíquota de rocha selecionada; depois se lixando uma das faces do
paralelogramo e colando-o em uma lâmina de vidro de 2 mm de espessura, com resina
epóxi. A seção em paralelogramo de rocha foi então cortada até uma espessura de 5 mm,
desgastada ao rebolo até uma espessura de 70 µm, e então desgastada numa placa de
vidro com abrasivo gradualmente mais fino até se obter por fim uma espessura de 30 µm. A
superfície debastada foi então limpa com reagente e colada lamínula de vidro com 0,2 mm
de espessura por cima, com mesma resina epóxi.
As amostras de rochas carbonáticas (provenientes de Sete lagoas e Rio Branco do
Sul) foram feitas sem lamínula, pois foram submetidas a tingimento para identificação de
dolomita. Este tingimento consiste em mergulhar a lâmina por 1 a 3 minutos em uma
solução aquecida com 0,2 g de azul de tripan, 25 ml de metanol, e 15 ml de soda cáustica a
30% de NaOH. Após este tratamento, tudo que tiver composição dolomítica na rocha obterá
uma coloração azulada.
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
43
As descrições microscópicas foram feitas em microscópio ótico da marca Olympus,
modelo BX50, com uma câmera digital acoplada, da marca Olympus, modelo Camédia C-
5050, no Laboratório de Óptica do Departamento de Mineralogia e Geotectônica – GMG, do
Instituto de Geociências da USP. Em complemento, utilizou-se microscópio estereográfico
de luz refletida, no Laboratório de Preparações de Amostras do Departamento de Geologia
Sedimentar e Ambiental – GSA, do Instituto de Geociências da USP, no intuito de observar
o os minerais metálicos ou opacos, e seu grau de alteração.
Para complementar a análise microscópica, quando necessária, foi realizada análise
mineralógica de argilominerais por Difração de Raios X, no intuito de descobrir o caráter
deletério, no caso expansivo do argilomineral.
Análise feita no Laboratório de Difratometria de Raios X, no Depto. De Mineralogia e
Geotectônica – GMG, do Instituto de Geociências da USP, pelo método da Lâmina de Vidro.
Método este que consiste em separar a fração fina da amostra previamente cominuída,
através de decantação sobre uma pequena lâmina de vidro. Após a completa evaporação
da água a amostra é analisada pelo difratômetro sem alguma alteração, depois submetida à
imersão em etilenoglicol por 12 horas, analisada novamente no intuito de se observar a
presença de expansão através da mudança de intensidade dos picos no difratograma, se
necessário é aquecida para observar-se se houve diminuição na intensidade dos picos.
Ao final do trabalho utilizou-se uma nomenclatura de abreviações minerais
modificadas de Kretz (1994) e Spear (1995), conforme TABELA 3.1.
Pinho, D. (2007) Capítulo III – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
44
TABELA 3.1: Abreviações minerais.
AF feldspato alcalino Mc microclínio
Aln allanita Mnz monazita
Amp anfibólio Ms muscovita
Ap apatita Ol olivina
Bt biotita Pl plagioclásio
Cal calcita Px piroxênio
Chl clorita Py pirita
Cpy calcopirita Qtz quartzo
Czo clinozoizita Qtz (e.o.) quartzo com extinção ondulante
Dol dolomita Sic sílica críptocristalina
Ep epídoto Smc esmectita
FeO óxido de ferro Src sericita
Fl fluorita St estaourolita
Gr grafita Tr tremolita
Grt granada Ttn titanita
Hbl hornblenda Tur turmalina
Hem hematita Vd vidro
Ilm ilmenita Vrm vermiculita
KF feldspato potássico Zrn zircão
Capítulo IV Resultados Obtidos
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
46
Os litotipos predominantemente explorados como pedra britada, em cada uma das
regiões metropolitanas dos cinco Estados maiores produtores, são distintos. Na RMSP são
rochas graníticas e gnáissicas, na RMEBH rochas carbonáticas e gnáissico-migmatíticas, na
RMERJ rochas gnaíssicas e sieníticas, na RMC rochas gnáissico-migmatíticas e
carbonáticas e na RMPA rochas básicas e graníticas como indicado na FIGURA 4.1 a qual
contém dados sobre a representatividade na produção nacional de pedra britada.
FIGURA 4.1: Comparação entre a representatividade de produção de pedra britada, e principais litotipos explorados.
A partir do levantamento dos municípios constituintes das RMs e RMEs gerou-se 5
mapas municipais regionais (vide Capitulo II, Item 2.1.2) que serviram como base para
compilação dos mapas geológicos. Com o adicional das informações adquiridas nas
associações regionais de pedra britada, obteve-se o numero de pedreiras por município
(TABELA 4.2), e cruzando as informações com as informações do DNPM, obteve-se como
resultado o mapa geológico com a localização das pedreiras.
As regiões metropolitanas de SP e BH possuíam número similar de unidades
produtoras de brita ativas na época do levantamento realizado (2005), cerca de 30,
enquanto nas outras três regiões este número era inferior, da ordem de 20-25.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
47
TABELA 4.1: Municípios das Regiões Metropolitanas e o número de pedreiras. RMSP RMEBH RMERJ RMC RMPA
Arujá (3) Baldim Belford Roxo Adrianópolis Alvorada Barueri (1) Belo Horizonte (1) Duque de Caxias Agudos do Sul Araricá Biritiba-Mirim Betim (1) Guapimirim Almirante Tamandaré Arroio dos Ratos Caieiras Brumadinho Itaboraí (1) Araucária Cachoeirinha Cajamar (1) Caeté Itaguaí* (1) Balsa Nova (1) Campo Bom Carapicuíba Capim Branco Japerí (2) Bocaiúva do Sul Capela de Santana Cotia Confins Magé (2) Campina Grande do Sul Canoas Diadema Contagem (4) Mangaratiba* Campo Largo (4) Charqueadas Embu (1) Esmeraldas (1) Maricá* Campo Magro (1) Dois Irmãos (2) Embu-Guaçu (1) Florestal Mesquita Cerro Azul Eldorado do Sul (2) Ferraz de Vasconcelos Funilândia* Nilópolis Colombo (2) Estância Velha (1) Francisco Morato Ibirité (1) Niterói (1) Contenda Esteio Franco da Rocha Igarapé Nova Iguaçu (4) Curitiba (1) Glorinha Guararema Itaguara Paracambi Doutor Ulysses Gravataí Grarulhos (2) Itatiaiuçu Queimados Fazenda Rio Grande Guaíba Itapecirica da Serra Jaboticatubas (1) Rio de Janeiro (6) Itaperuçu (1) Ivotí Itapevi Juatuba São Gonçalo (5) Lapa (1) Montenegro (3) Itaquaquecetuba Lagoa Santa São João do Meriti Mandirituba (1) Nova Hartz (1) Jandira Mario Campos Seropédica (1) Pinhais Nova Santa Rita Juquitiba Mateus Leme Tanguá Piraraquara Novo Hamburgo (3) Mairiporã (2) Matozinhos (1) Quatro Barras (3) Parobé (1) Mauá Nova Lima Quitandinha Portão (1) Mogi das Cruzes (2) Nova União Rio Branco do Sul (5) Porto Alegre (1) Osasco Pedro Leopoldo (4) São José dos Pinhais (4) Santo Antônio da
Patrulha (2) Pirapora do Bom Jesus Prudente de Moraes* (1) Tijucas do Sul São Leopoldo Poá Raposos Tunas do
Paraná (1) São Jerônimo Ribeirão Pires (1) Ribeirão das Neves (1) Sapiranga Rio Grande da Serra Rio Acima Sapucaia do Sul Salesópolis Rio Manso (1) Triunfo (1) Santa Isabel (4) Sabará (1) Taquara Santana de Parnaíba (4) Santa Luzia (1) Via Mão Santo André São Joaquim de Bicas São Bernado do Campo São José da Lapa São Caetano do Sul Sarzedo São Lourenço da Serra Sete Lagoas* (6) São Paulo (8) Taquaraçu de Minas Suzano Vespasiano (3) Taboão da Serra Vargem Grande Paulista
30 pedreiras 28 pedreiras 23 pedreiras 25 pedreiras 18 pedreiras *Municípios incorporados as Regiões Metropolitanas Negrito: Capitais Vermelho: Pedreiras.
4.1. CONTEXTO GEOLÓGICO DAS PEDREIRAS
A partir das informações dos 5 mapas geológicos, obtiveram-se informações
detalhadas a respeito do litotipo predominante explorado, em qual formação ou complexo
estão localizadas as pedreiras, ou mesmo a geologia regional, e também quais as principais
vias de escoamento da produção de pedra britada.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
48
4.1.1. Região Metropolitana de Porto Alegre
A RMPA abrange as quatro províncias geológico-geomorfológicas, a planície
costeira, o planalto basáltico, a depressão central e o escudo sul-rio-grandense. No escudo
predominam as litologias de idade Proterozóica (Paleoproterozóica a Neoproterozóica),
sendo constituído basicamente por rochas granitóides de composição granodiorítica,
monzograníticas a sienograníticas e subordinadamente ortognaisses, a bacia do Paraná de
idade Paleozóica a Mesozóica constituída de sedimentos e derrames basálticos e os
sedimentos Recentes do Cenozóico associados a depósitos fluviais e fluvio-marinhos.
Na depressão central predominam as rochas paleo-mesozóicas constituídas pelas
formações da Bacia do Paraná (Formações Rio do Sul, Palermo, Estrada Nova, Irati, Rio do
Rastro, Rosário do Sul, Botucatu). O planalto basáltico, como o próprio nome diz, é
constituído de basaltos toleíticos da Formação Serra Geral. A planície costeira é formada
por sedimentos fluvio-marinhos Recentes associados à Barreira I a IV, e depósitos paludais.
As pedreiras da RMPA (FIGURA 4.2) estão localizadas em sua maioria sobre rochas
efusivas toleíticas da Formação Serra Geral, que possuem composição básico-intermediária
a ácida, ou seja, constituem-se de basaltos, alguns com olivina, basaltos latitos, dacitos e
riodacitos, geralmente com a presença de vidro e com forte evidência de hidrotermalismo
com geodos e amídalas de calcedônia, ágata, quartzo e sílica criptocristalina e em menor
quantidade de zeólitas e carbonatos.
Apenas três pedreiras estão localizadas sobre rochas do embasamento, em
sienogranitos chamados de Granito Vila Garcia e Tipo Morrinhos. Tratam-se de
sienogranitos avermelhados, isótropos, com eventual presença de lamelas de biotita,
podendo ser porfirítico e conter cavidades miarolíticas, os quais apresentam ter controle
hidrotermal influenciando na sua coloração, sendo mais avermelhados nas porções mais
afetadas. Localmente ocorrem regiões cisalhadas de caráter rúptil dúctil, próximas a zona de
falha, onde a matriz adquire granulação mais fina e mostra presença de estiramento mineral.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
50
4.1.2. Região Metropolitana de Curitiba
Segundo os autores Hasui e Oliveira (1984), Siga Jr. et al (1991), Siga Jr (1995),
Harara (1996), a primeira metade da RMC está localizada sobre o embasamento cristalino
ou escudo atlântico, a segunda metade sobre os metassedimentos dos Grupos Açungui e
Setuva, e uma pequena parte a sudoeste sobre a Bacia do Paraná, mais especificamente
Grupo Itararé e Formação Furnas.
O embasamento pode ser subdividido em três domínios tectônicos, o Domínio Luis
Alves, Domínio Curitiba e Domínio Paranaguá. O Domínio Luis Alves está localizado a leste
do Lineamento Piên-Tijucas do Sul, englobando o Complexo Gnáissico-migmatítico Costeiro
e os metassedimento vulcano-sedimentares da Formação Guararubinha.
O Domínio Curitiba constitui-se numa faixa alongada na direção NE, sendo limitado a
noroeste pelas seqüências metassedimentares dos Grupos Açungui e Setuva e a sudoeste
com gnaisses granulíticos do Domínio Luis Alves.
O Domínio Paranaguá está localizado na região leste da RMC, limitado ao sul pelo
Domínio Luis Alves e ao norte pelo Grupo Açungui e Setuva engloba o Complexo granulítico
Serra Negra e Gnáissico-migmatítico Costeiro.
O Grupo Açungui é constituído por um conjunto de rochas metamórficas de baixo
grau, com predominância dos metassedimentos (filitos, metasiltito, metacalcário,
metadolomito) e subdividido nas Formações Votuverava, Itaiacoca, Antinha, e Capirú.
O Grupo Setuva, composto pelas Formações água Clara, Perau e Complexo Turvo-
Cajatí, é constituído por rochas metamórficas de baixo a médio grau, dentre elas
predominantemente xistos, metacalcários, metadolomitos, subordinadamente gnaisses.
As pedreiras da RMC (FIGURA 4.3) estão localizadas principalmente nos Complexos
do Proterozóico Inferior, especificamente o complexo gnáissico-migmatítico, composto por
migmatitos estromáticos, biotita gnaisses e biotita-hornblenda gnaisses. Também ocorrem
pedreiras em Metassedimentos do Proterozóico Médio-Superior, especificamente
Formações Perau e Votuverava.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
51
A Formação Perau definida por Fritzons Jr. et al (1982) engloba quartzitos finos,
calcioxistos, metacalcários, quartzo-biotita-muscovita xistis, biotita xistos, anfibólio xistos,
xistos grafitosos e intercalações de mármores calcíticos e dolomíticos, além de calcioxistos
com tremolita e biotita.
A Formação Votuverava descrita por Bigarella & SalamuniI (1958) é constituída por
metassedimentos síltico-argilosos, mármores impuros, metacalcários calcíticos, filitos e
metassedimentos clásticos, rochas calciossilicáticas, quartzitos as vezes micáceos,
metarenitos, metarcóseos, quartzitos maciços brancos, metagrauvacas e intercalações de
estaurolita-muscovita-biotitaxistos e micaxistos.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
53
4.1.3. Região metropolitana Expandida de Belo Horizonte
A geologia da RMEBH pode ser resumida em três grandes domínios estruturais: o
embasamento antigo de idade Arqueana a Proterozóica Inferior, constituído
predominantemente de rochas granitóides, migmatíticas e gnáissicas, como também de
rochas metamórficas xistosas, quartzíticas, metabasíticas e de formação ferrífera; o
Supergrupo Espinhaço de idade Proterozóica Médio, constituído de xistos, quartzitos e
metaconglomerados e os Grupos Bambuí e Macaúbas de idade Proterozóico Superior,
constituídos de corpos calcários, siltitos e mármores, ardósias, quartzitos e conglomerados.
As pedreiras da RMEBH (FIGURA 4.4) estão localizadas principalmente sobre
metacalcários ou mármores da Formação Sete Lagoas (pertencente ao Subgrupo
Paraopebas e ao Grupo Bambuí). Outra parte das pedreiras está sobre as rochas graníticas,
gnáissicas e migmatíticas do embasamento, rochas que possuem composição granítica a
granodiorítica com biotita gnaisses e migmatitos.
A Formação Sete Lagoas descritas por Dardene (1978) está em contato discordante
com o embasamento, sendo composta por calcários em placas laminadas com intercalações
de bancos argilosos, calcários cinza escuro com laminações argilosas, calcários cinza médio
cristalinos silicosos com finas intercalações de brechas lamelares, calcário bege cristalino
oolítico com estratificações cruzadas locais, dolomitos róseos cristalinos com estratificações
cruzadas locais, contato discordante com dolomitos finamente laminados com intercalações
de níveis estromatólitos e brechas.
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55
4.1.4. Região Metropolitana Expandida do Rio de Janeiro
A RMERJ (FIGURA 4.5) está localizada sobre o domínio tectônico denominado
Bloco Crustal Serra dos Órgãos, limitado pela Zona de Cisalhamento Paraíba do Sul, com
extensa granitização e abundante granitogênense brasiliana. Esse domínio que pode ser
resumido em Complexos do Paleoproterozóico, constituídos pelos complexos São-Fidélis
Pão de Açúcar, Rio Negro, Paraíba do Sul, Região dos Lagos e Unidade Tingui; Rochas
Granitóides do Neoproterozóico, constituídas pelos Corpos Magmáticos Pós e Sintectônicos,
Granitóides tonalíticos Serra dos Órgãos, Granitóides Ilha Grande e Plutônicas Brasilianas;
Rochas alcalinas do Cretáceo e cobertura sedimentar do Quaternário.
As pedreiras da REMERJ estão localizadas principalmente sobre o Complexo Rio
Negro, constituído de gnaisses, migmatitos e rochas granitóides, o Complexo São Fidélis-
Pão de Açúcar, constituído de biotita gnaisses, gnaisses kinzigíticos e augengnaisses,
Rochas Alcalinas e Plutônicas Brasilianas, estas últimas constituídas de charnockitos,
quartzo mangeritos, granitos, meta-gabros e quartzo sienitos.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
57
4.1.5. Região Metropolitana de São Paulo
Segundo os autores Hasui et al (1975), Hasui e Sadowski (1976) apud Juliani (1993),
Coutinho (1980), Almeida et al (1981) apud Juliani op. cit., SABESP/CEPAS (1994), Takiya
(1997), Rodriguez (1998), Sant’Anna (1999), a RMSP está sobre rochas cristalinas pré-
cambrianas, recobertas parcialmente por sedimentos da Bacia São Paulo e sedimentos
aluvionares recentes, associados às principais drenagens.
O embasamento cristalino situa-se no Cinturão de Dobramentos Ribeira, constituído
por plutônicas brasilianas (corpos graníticos), Complexo Amparo, Grupo Açungui, Complexo
Embu, Complexo Santa Isabel, Grupo São Roque e Grupo Serra do Itaberaba. O Complxo
Amparo localizado ao norte da Bacia de São Paulo é constituído de rochas gnáissico-
migmatíticas de médio a alto grau metamórfico, mais especificamente gnaisses com
granada, biotita, hornblenda e migmatizados em intensidade variável, além de xistos,
anfibolitos, rochas calciossilicáticas e granulitos subordinados.
O complexo Embu é constituído por gnaisses e migmatitos oftálmicos, com bandas
xistosas e inclusões subordinadas de xistos e metabásicas. O Grupo São Roque é formado
por filitos róseos, alaranjados, castanho ou avermelhados, apresentam estrutura rítmica,
bandada ou laminada dadas pelas alternâncias de leitos menos quartzosos, aparecem
também anfibolitos, mica xistos, quartzitos, metacalcários, metadolomitos, gnaisses rochas
cálciossilicáticas e dioritos.
O Grupo Serra do Itaberaba apresenta grande variedade de metamorfitos de origem
vulcano a vulcanossedimentar, como metapsamitos, formações ferríferas, rochas
calciossilicáticas, metapelitos, rochas metabásicas a metavulcanoclásticas.
A Bacia São Paulo se espalha por uma área ovalada que segundo Ricominni (1989)
trata-se de um hemi-graben basculada para NNW e unidade integrante do Rifit Continental
do Sudeste do Brasil é composta pelas Formações Resende, Tremembé, São Paulo e
Itauqquecetuba. Fomações estas compostas por sitemas fluviais meandrantes, leques
aluviais, depósitos arenosos, lamitos, arenitos, conglomerados e lamitos seixosos.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
58
Como indicado na FIGURA 4.6 as pedreiras da RMSP estão localizadas sobre os
Grupos São Roque, Amparo, Serra do Itaberaba, como também sobre o complexo Embu,
Santa Isabel e Costeiro. Essas unidades são compostas por filitos e xistos; quartzitos,
metassiltitos e xistos; micaxistos, rochas granitóides, rochas gnáissicas, anfibolitos e
metacarbonáticas. Destaque para as rochas granitóides maciças, constituídas de granitos,
granodioritos sin e pós-tectônicos, e granitóides foliadas constituídas de granito-gnaisse,
biotita gnaisse subordinadamente milonítico; unidades onde predominam as minerações de
pedra britada.
O Complexo Santa Isabel, segundo Campos Neto & Basei (1983) é formado por uma
frente milonítica composta por milonitos bandados, que é sobreposta pela unidade basal de
blastomilonito gnaisses porfiroblásticos, que intercala bandas de anfibolito, biotita-
hornblenda-quartzo xisto, hornblenda gnaisses, biotita-hornblenda gnaisses, intercalações
de anfibolitos e biotita-piroxênio gnaisse.
Moraes (1995) distinguiu o Granito Itapetí em diversas fácies, dentre elas, Granito
porfiróide Cinza-rosado, Melogranito, Porfiróide e Granito, Porfiróide Róseo, Porfir´´oide
Cinza/Granito, Porfirítico/Quartzo Monzonito Inequigranular, sendo comum a presença de
diques enclaves e veios.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
60
4.2. AMOSTRAGEM E PETROGRAFIA DOS CENTROS PRODUTORES
Foram coletadas um total de 180 amostras de diferentes tipos de rocha nos 5 centros
produtores, amostras que representam os principais tipos de rocha explorados como pedra
britada no país. Amostras que foram coletadas em diferentes frentes de lavra em 10
minerações de pedra britada, pertencentes às regiões metropolitanas, sendo que os dados
sobre produção, produtos e preços praticados nas minerações encontram-se na TABELA
4.2.
Na RMPA foram amostradas unidades produtoras das empresas: Eldorado
Mineração Ltda., que explora brita em rocha granítica, no município de Eldorado do Sul –
RS; INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas Ltda., que explora brita em rocha
básica, no município de Estância Velha – RS.
Na RMC foi realizada amostragem nas Ups: INECOL – Indústria e Comercio de
Pedras Britadas Ltda., que explora brita em rocha gnáissico-migmatítica, no município de
Campo Largo – PR; Cimento Rio Branco S.A.– Grupo Votorantim, que explora brita em
rocha cabonática, no município de Rio Branco do Sul – PR. Na RMRJ foram coletadas
amostras nas UPs: Ibrata Mineração Ltda., que explora brita em rocha gnáissica, no
município de Iraboraí – RJ; Pedreira Vigné Ltda., que explora brita em rocha sienítica, no
município de Nova Iguaçu – RJ. Na RMBH foram amostradas as UPs: Britadora Betim –
Grupo MTransMinas, que explora brita em rocha gnáissico-migmatítica, no município de
Betim – MG; Mineração Mata Grande Ltda., que explora brita em rocha cabonática, no
município de Sete Lagoas – MG.
E, finalmente na RMSP foram feitas amostragens nas UPs: Pedreira Santa Isabel –
Grupo PSI., que explora brita em rocha gnáissica, no município de Santa Isabel – SP; Embu
S.A. – Unidade Itapeti, que explora brita em rocha granítica, no município de Mogi das
Cruzes – SP.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
61
TABELA 4.2: Empresas visitadas e valores de produção e produtos comercializados.
EMPRESAS PRODUÇÂO
MENSAL PREÇO MÉDIO
PRODUTOS
Eldorado Mineração Ltda. 20.000 m3 23 reais/m3
Brita 1, 2; pedrisco grosso
e médio; areia ou pó de
brita.
INCOPEL – Ind. E Com.
De Pedras Britadas Ltda. ___ ___
Brita 0, 1, 2, 3, 4; pedrisco;
areia ou pó de brita.
INECOL – Ind. E Com. De
Pedras Britadas Ltda.
14. 000 a
15.000 m3 22 reais/m3
Brita 1; pedrisco; pó de
pedra; e areia de brita.
Cimento Rio Branco S.A. ___ ___ Brita 0, 1, 2; areia de brita;
pó de pedra.
Ibrata mineração Ltda. 13.000 m3 28 reais/m3 Brita 0, 1, 2; pó de pedra.
Pedreira Vigné Ltda. ___ ___ Brita 0, 1, 2, 3, brita
corrida.
Mata Grande Mineração
Ltda. ___ 10 reais/t
Britadora Betim Ltda. 20.000 a
25.000 t 16 reais/t
Rachão; Brita 0, 1, 2, 3, 4;
pó de pedra, brita corrida;
pedrisco misto.
Pedreira Santa Isabel
Ltda. 200.000 m3 26 reais/m3
Rachão; Brita 0, 1/2, 1, 2,
3, 4; areia de brita, pó de
pedra.
Embu S.A. – Unidade
Itapeti
125.000 a
126. 000 m3 ___
Rachão; Brita 0, 1, 2, 3, 4;
Brita corrida; pedrisco,
pedrisco misto; areia de
brita fina e grossa; pó de
pedra.
─ Dados não fornecidos pela empresa.
Os estudos petrográficos foram realizados em três etapas, a primeira se referiu à
descrição dos perfis de amostragem e macroscopia das amostras, a segunda foi
representada pela seleção das amostras para a terceira etapa de descrição microscópica.
As análises macroscópicas foram descritas conforme as feições litológicas vistas em
campo e descritas nos perfis de amostragem, sendo que as descrições detalhadas por
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
62
amostra podem ser vistas nas diversas fichas de descrições macroscópicas no Anexo I,
organizadas segundo o modelo da FIGURA 4.7.
As análises microscópicas que contemplaram as lâminas delgadas, encontram-se
detalhadas em fichas de descrição microscópica no Anexo II, arranjadas segundo o modelo
da FIGURA 4.8.
FIGURA 4.7: Modelo da ficha de descrição
macroscópica utilizada (Anexo I). FIGURA 4.8: Modelo da ficha de descrição
microscópica utilizada (Anexo II).
4.2.1. Eldorado Mineração LTDA.
4.2.1.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS
A Eldorado Mineração está localizada no município de Estância Velha a 30 km de
Porto Alegre, e para se chegar até ela a partir de Porto Alegre segue-se pela rodovia BR-
290 sentido São Gabriel, após o pedágio, já no município de Eldorado do Sul, entra-se a
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
63
esquerda no que seria a continuação da rodovia estadual RS-401 e após percorrer
aproximadamente 4 km na estrada de terra, chega-se a Eldorado Mineração Ltda (FIGURA
4.9).
FIGURA 4.9: Localização e acesso a Eldorado Mineração Ltda.
4.2.1.2. AMOSTRAGEM
A amostragem ocorreu em três perfis em duas frentes de lavra; a cava de exploração
mineira tem a forma semi-elípitca com 290 m por 170 m, sendo que contém três bancadas
com aproximadamente 12 m cada. Foram feitos um perfil de amostragem na primeira
bancada (RMPA 01C) e dois perfis na segunda bancada (RMPA 01A e RMPA 01B),
conforme ilustrado na FIGURA 4.10. Coletou-se um total de 17 amostras, 10 na primeira
bancada e 7 na segunda bancada, sendo que as amostras nos três perfis foram coletadas
de 10 em 10 metros, com altura em relação a bancada de 1,60 a 1,80 m.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
64
* Croqui feito com base em observações de campo no local. Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.10: Localização dos perfis de amostragem na Eldorado Mineração Ltda.
4.2.1.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA
A rocha predominante é um sienogranito avermelhado porfirítico a porfiróide
intensamente fraturado, por vezes falhado. No perfil RMPA 01A, possui uma textura mais
porfiróide, devido a matriz estar um pouco mais grossa. Localmente adquire uma coloração
mais intensamente avermelhada, devido à influência hidrotermal. Macroscopicamente (vide
Fichas de Descrição Macroscópica, Anexo I) é composta em torno de 58% de feldspato
alcalino, 25% de quartzo, 14% de plagioclásio, 2% de biotita e por vezes mostra presença
de pirita ou calcopirita com até 1%.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
68
No perfil RMPA 01B, a sienogranito apresenta uma textura porfirítica mais evidente,
ainda de mesma composição mineralógica, com a matriz média com orientação dos
minerais, mostrando influência hidrotermal baixa e restrita ao local da amostra ES-B03, e
também com maior falhamento e fraturamento gerando uma ação de alteração intempérica
maior.
No perfil RMPA 01C, o sienogranito possui um tom de cor mais rosado, adquire uma
estrutura marcada por estiramento mineral, ou cisalhada, aparentemente de caráter
rúptil/dúctil, a textura ainda porfirítica fica mais evidente devido à granulação mais fina da
matriz, e também apresenta uma composição mineralógica mais rica em quartzo. Em
especial, a amostra ES-C10, apresenta um maior índice de cor ou máficos, em torno de
10%, devido à presença de lamelas de biotita.
As amostras foram agrupadas de acordo com as suas características ou feições
macroscópicas em comum, conforme TABELA 4.3 e PRANCHAS 4.1, 4.2 e 4.3. No grupo
ES-I as rochas possuem uma textura porfiróide, diferente do grupo ES-II onde a matriz
possui uma granulometria pouco mais fina, destacando a textura porfirítica e a orientação
dos minerais. Entre os grupos ES-III, IV e V, a característica diferencial é a porcentagem de
quartzo que aumenta de III para V, enquanto que no grupo ES-VI é a porcentagem de biotita
presente que é maior.
TABELA 4.3: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características semelhantes, na Eldorado Mineração.
GRUPO - PRANCHA AMOSTRAS
ES-I – PRANCHA 4.1 ES – A01, ES – A02.
ES-II – PRANCHA 4.1 ES – A03, ES – A04, ES – A04, ES – A05, ES – B01, ES – B02, ES – 03, ES – B04.
ES-III – PRANCHA 4.2 ES –C01, ES – C02, ES – C03, ES – C05.
ES-IV – PRANCHA 4.2 ES – C04, ES – C07.
ES-V – PRANCHA 4.3 ES – C06, ES – C08, ES – C09.
ES-VI – PRANCHA 4.3 ES – C10.
Vermelho: amostra escolhida para laminação.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
72
FOTO 4.1: Fotomicrografia da amostra
ES-A02 (grupo ES-I); 1,25x, polarizadores cruzados.
FOTO 4.2: Fotomicrografia da amostra ES-B02 (grupo ES-II); 4x, polarizadores
cruzados.
Microscopicamente (Vide Fichas de Descrição Microscópica, Anexo II) as rochas do
grupo ES-I e ES-II são semelhantes em textura e composição. A textura é porfirítica de
matriz granular hipidiomórfica, os fenocristais de feldspato alcalino são pertíticos, sendo que
possui dentre os minerais essenciais, quartzo (35%), feldspato alcalino (40%), plagioclásio
(10%), biotita (4%); minerais acessórios são apatita (3%), fluorita (2%), em menor
quantidade monazita e titanita. São minerais secundários sericita e óxido de ferro, ambos
relacionados com o estado microfissural intragranular e intergranular predominates de grau
fraco, associados com preenchimento de espaços entre as geminações do feldspato por
sericita e óxido de ferro, ou entre grãos de plagioclásio e quartzo por óxido de ferro.
As rochas dos grupos ES-III a ES-VI são semelhantes microscopicamente, com
textura porfirítica de matriz hipidiomórfica e estiramento mineral, quartzo com extinção
ondulante e fenocristais de feldspato alcalino mesopertíticos e presença de ocelos com
fluorita, feldspato e apatita. Quartzo entre 30 a 40%, feldspato alcalino entre 30 a 40%,
plagioclásio entre 20 a 30%; presença de fluorita, biotita, apatita, e detalhe para a amostra
ES-C07 que contém muscovita.
O estado microfissural predomina o transgranular de grau fraco, com a presença de
microfraturas preenchidas por óxido de ferro, e subordinadamente sericita. Destaque para a
amostra ES-C07, com grau de microfissuramento moderado, e a amostra ES-C10 com
microfissuras intergranulares e intergranulares de grau fraco.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
73
FOTO 4.3: Fotomicrografia da amostra
ES-C02 (grupo ES-III); 4x, polarizadores cruzados.
FOTO 4.4: Fotomicrografia da amostra ES-C07 (grupo ES-IV); 1,25x,
polarizadores cruzados.
FOTO 4.5: Fotomicrografia da amostra ES-C09 (grupo ES-V); 4x, polarizadores
cruzados.
FOTO 4.6: Fotomicrografia da amostra ES-C10 (grupo ES-VI); 1,25x,
polarizadores cruzados.
4.2.2. Incopel – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
4.2.2.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS
A Incopel está localizada no município de Estância Velha a 45,5 km de Porto Alegre
e para se chegar até ela, a partir de Porto Alegre, segue-se pela rodovia BR-116 sentido
Caxias do Sul, depois de passar por baixo do viaduto da RS-239 ou Av. Presidente Vargas
no município de Novo Hamburgo, que leva à entrada de Estância Velha, pega-se a segunda
via asfaltada a esquerda e após percorrer 800 m chega-se à Incopel – Ind. E Com. De
Pedras Britadas Ltda. (FIGURA 4.11).
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
74
FIGURA 4.11: Localização e acesso a Incopel – Indústria e Comércio
de Pedras Britadas Ltda.
4.2.2.2. AMOSTRAGEM
Na Incopel a amostragem ocorreu em 6 perfis em frentes de lavras e bancadas
distintas; a cava possui a forma semi-elipitica, com 370 m por 260 m, e 6 bancadas
circuncêntricas com aproximadamente 15 m de altura. Foram tomadas 3 amostras por perfil
em cada bancada (perfil RMPA 02A, 02B, 02C, 02D, 02E, 02F) dando um total de 18
amostras todas de 5 em 5 m com uma altura de 1,60 ou 3 m em relação a bancada
(FIGURA 4.12).
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
75
Croqui feito com base em observações de campo no local. Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.12: Localização dos perfis de amostragem na Incopel – Indústria e Comércio de Pedras Britadas Ltda.
4.2.2.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA
A rocha no geral é um basalto fanerítico fino a afanítico, com porções
glomeromáficas, por vezes porfirítico, localmente com amídalas e vesículas, e por vezes
com mais feldspato alcalino (basalto latito). Macroscopicamente (vide Fichas de Descrição
Macroscópica, Anexo I) o basalto é composto por 45% de piroxênio, 52% de plagioclásio,
menor ou igual a 1% de feldspato alcalino e 3% de magnetita; no perfil RMPA 02A o basalto
é homogêneo fanerítico fino; no perfil RMPA 02B o basalto apresenta-se mais fino sendo
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
81
rico em amídalas de quartzo e calcedônia, e mais subordinadamente carbonato no nível
superior, e no nível inferior de aspecto porfirítico.
No perfil RMPA 02C o basalto é fanerítico fino a médio, localmente glomeromáfico,
com a presença de diques clásticos de coloração rósea, provavelmente da Formação
Botucatu. No perfil RMPA 02D o basalto adquire uma granulação mais grossa, de textura
fanerítica média a porfirítica, enquanto que no perfil 02E o basalto é fanerítico médio
homogêneo, com a presença de diques de basalto latito fanerítico fino a médio. No perfil
RMPA 02F o basalto é homogeneamente porfirítico de matriz fina.
As amostras foram agrupadas de acordo com a cor e textura conforme TABELA 4.4,
e como ilustrado nas PRANCHAS 4.4, 4.5 e 4.6. No grupo EV-I foram agrupadas as
amostras com coloração esverdeada e granulação fina. No grupo EV-II separou-se a
amostra de coloração mais intensamente esverdeada, enquanto que no grupo EV-III estão
as amostras que apresentam mais amídalas. No grupo EV-IV separou-se a amostra que
contém dique clástico, e no grupo EV-VII a amostra que possui uma quantidade maior de
feldspato alcalino (7%). No grupo EV-V as amostras de textura glomeromáfica e coloração
esverdeada e no grupo EV-VI as amostras de coloração arroxeada e granulação fina a
média.
TABELA 4.4: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características semelhantes, na Incopel.
GRUPO - PRANCHA AMOSTRAS
EV-I – PRANCHA 4.4 EV – A01, EV – A02, EV – A03.
EV-II – PRANCHA 4.4 EV – B02.
EV-III – PRANCHA 4.4 EV – B01, EV – B03.
EV-IV – PRANCHA 4.5 EV – C02.
EV-V – PRANCHA 4.5 EV – C01, EV – C03.
EV-VI – PRANCHA 4.5 EV – D03, EV – E01.
EV-VII – PRANCHA 4.5 EV – E03.
EV-VIII – PRANCHA 4.6 EV – D01, EV – D02, EV – E02, EV – F01, EV – F02, EV – F03.
Vermelho: amostra escolhida para laminação.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
85
FOTO 4.7: Fotomicrografia da amostra EV-A03 (grupo EV-I); 4x, polarizadores
descruzados.
FOTO 4.8: Fotomicrografia da amostra EV-C02 (grupo EV-IV); 4x, polarizadores
descruzados.
FOTO 4.9: Fotomicrografia da amostra EV-B02 (grupo EV-II); 4x, polarizadores
descruzados.
FOTO 4.10: Fotomicrografia da amostra EV-B03 (grupo EV-III); 4x, polarizadores
descruzados.
Microscopicamente predominam quatro tipos texturais, as FOTOS 4.7 e 4.8, apesar
de serem de grupos diferentes (EV-I e EV-IV respectivamente) ilustram um basalto textural e
composicionalmente semelhante: fanerítico fino com vidro, hipocristalino intergranular e
intersertal, com 39% de plagioclásio, 38% de piroxênio, 7 % de minerais opacos, 6% de
vidro e/ou micrólitos, 4% de apatita, 3% de feldspato alcalino, 2% de filossilicato verde e
subordinadamente sericita e óxido de ferro.
As FOTOS 4.9 e 4.10, apesar de também serem de grupos diferentes (EV-II e EV-III
respectivamente) ilustram um basalto texturalmente com parcial semelhança: porfiróide a
porfirítico amidaloidal localmente de matriz picrítica (principalmente próximo a borda de
geodos), com textura semelhante a anterior, porém também glomeroporfirítica, com pouco
feldspato alcalino (1 a 2%), maior quantidade de vidro/micrólitos (11 e 30%), presença de
quartzo (30 e 40%) seja em amídalas ou em diques clásticos, 10 e 15% de piroxênio, 13 e
21% de plagioclásio, e 10% de minerais opacos.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
86
FOTO 4.11: Fotomicrografia da amostra EV-E01 (grupo EV-VI); 4x, polarizadores
descruzados.
FOTO 4.12: Fotomicrografia da amostra EV-E03 (grupo ES-VII); 4x, polarizadores
descruzados.
FOTO 4.13: Fotomicrografia da amostra EV-C03 (grupo ES-V); 4x, polarizadores
descruzados.
FOTO 4.14: Fotomicrografia da amostra EV-F02 (grupo ES-VIII); 4x, polarizadores
descruzados.
A FOTO 4.11 demonstra um basalto porfirítico com olivina (6%), de textura ofítica a
subofítica, com pouco vidro/micrólitos (1%), pouco feldspato alcalino (<1%), e por último as
FOTOS 4.12, 4.13 e 4.14, apesar de serem de grupos diferentes (EV-VII, EV-V, e EV-VIII
respectivamente) ilustram um basalto e basalto latito texturalmente semelhante: porfiróide a
porfirítico com vidro, e com fenocristais de plagioclásio, feldspato alcalino entre 5 a 7%,
textura intergranular e intersertal, vidro/micrólitos variando de 4 a 20%, 30 a 36% de
piroxênio, 42 a 48% de plagioclásio.
De acordo com o estado microfissural, predomina o microfissuramento intragranular
de sericita em plagioclásio e feldspato alcalino, e o intergranular de filossilicato verde ou
óxido/hidróxido de ferro na borda de minerais opacos. Cabe salientar a amostra EV-B02 que
contém 7% de filossilicato verde possível mineral deletério (mais que o limite de 5%), que
após análise de difratometria de raios X, constatou-se que se trata de um argilomineral do
grupo da esmectita, constatado pelo expansão de 15 Å para 17 Å após 12h em etilenoglicol
(GRÁFICO 4.1)
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
87
GRÁFICO 4.1: Difratograma de raios x da amostra EV-B02; curva (1) amostra não glicolada, curva (2) amostra glicolada.
4.2.3. Inecol – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
4.2.3.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS
A Inecol está localizada no município de Campo Largo a 13 km de Curitiba, e para se
chegar até ela, a partir de Curitiba, seguindo pela BR-277 no sentido Campo Largo,
passando o viaduto do rodoanel de Curitiba e uma madeireira a direita, entra-se no quarto
acesso também a direita, uma estrada asfaltada de aproximadamente 1 km (FIGURA 4.13).
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
88
FIGURA 4.13: Localização e acesso a Inecol – Indústria e Comércio
de Pedras Britadas Ltda.
4.2.3.2. AMOSTRAGEM
A Inecol contém uma cava elipsóide de 190 m por 80 m com cerca de 50 m de
profundidade cuja rampa de acesso é em espiral. Conforme FIGURA 4.14, foram feitos dois
perfis de amostragem na primeira bancada, RMC 01A e RMC 01B respectivamente. No
primeiro foram coletadas 8 amostras a intervalos de 10 em 10 m ao longo da frente de lavra,
a uma altura de 1,60 m, e no segundo coletou-se 7 amostras também com intervalo
aproximadamente de 10 em 10 m, a uma altura de 1,60 a 2,00 m.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
89
* Croqui feito com base em observações de campo no local. Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta). FIGURA 4.14: Localização dos perfis de amostragem na Inecol – Indústria e Comércio
de Pedras Britadas.
4.2.3.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA
A rocha predominante é um migmatito composto por leucossoma granítico foliado,
um mesossoma gnáissico bandado de composição anfibolítica, e raramente em pequenas
lentes de melanossoma composto por biotita. No perfil RMC 01A e RMC 01B, o migmatito
presente é composto por volta de 80% de mesossoma de biotita-hornblenda ganisse foliado,
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
93
com bandamento gnáissico muito a pouco evidente; 18% de leucossoma sienogranítico, que
ocorre como pequenas venulações ou diásperos graníticos em meio ao mesossoma, com IC
entre 2 a 5%; e 2% de melanossoma rico em biotita.
O mesossoma de biotita-hornblenda gnaisse é composto macroscopicamente (Vide
Fichas de Descrição Macroscópica, Anexo I) por volta de 40% de feldspato potássico, 15%
de quartzo, 30% de hornblenda, e 5% de biotita, de textura nematogranoblástica, com
segregação mineral em bandas por vezes pouco nítidas (bandas finas 0,5 cm de espessura)
e por vezes bem nítidas (bandas espessas com até 5 cm de espessura); localmente a
textura pode variar para porfiroblástica ou mesmo cataclasiada. Já o leucossoma
sienogranítico é composto por 45% de feldspato potássico, 20% de plagioclásio, 30% de
quartzo, e no máximo 5% de biotita, de textura granular hipidiomórfica foliada.
Verificou-se a presença de dique de diabásio (perfil RMC 01A) de textura fanerítica
média a fina maciça, de composição macroscópica 52% de piroxênio, 45% de plagioclásio e
3% de magnetita. No perfil RMC 01B ocorere um veio hidrotermal alterando o mesossoma
presente para uma rocha de cor vermelha intensa, facilitando a ação intempérica.
As amostras foram agrupadas de acordo com as semelhanças texturais e
composicionais, conforme resumido na TABELA 4.5, e ilustrado nas PRANCHAS 4.7 e 4.8.
No grupo CL-I foram agrupadas as amostras de composição básica pertencentes ao dique
de diabásio (perfil RMC 01A), no grupo CL-II foram agrupadas as amostras compostas por
um messoma gnáissico com bandas quartzo-feldspáticas nítidas e espessas (2 a 3 cm); no
grupo CL-III, foram agrupadas amostras com bandamento gnáissico mais fino (0,5 a 1 cm de
espessura); no grupo CL-IV, foram agrupadas amostras com textura porfiroblastópide e
cataclasiada; no grupo CL-V separou-se a amostra CL-A04, por conter o contato entre dois
tipos gnáissicos um fino e outro mais grosso; no grupo CL-VI, foram agrupadas as amostras
constituídas pelo leucossoma sienogranítico; e por último no grupo CL-VII, separou-se a
amostra CL-B01 de cor intensamente avermelhada devido ao alto grau de hidrotermalismo e
alteração intempérica.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
96
TABELA 4.5: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características semelhantes, na Inecol.
GRUPO AMOSTRAS
CL-I – PRANCHA 4.7 CL – A01, CL – A02, CL – A08.
CL-II – PRANCHA 4.7 CL – A05, CL – A07.
CL-III – PRANCHA 4.7 CL – A05/06, CL – A03, CL – B02.
CL-IV – PRANCHA 4.8 CL – A06, CL – B03, CL – B04, CL – B05.
CL-V – PRANCHA 4.8 CL – A04.
CL-VI – PRANCHA 4.8 CL – B06, CL – B07.
Vermelho: amostra escolhida para laminação.
FOTO 4.15: Fotomicrografia da amostra CL-A01 (grupo CL-I); 4x, polarizadores
descruzados.
FOTO 4.16: Fotomicrografia da amostra CL-B03 (grupo CL-IV); 4x, polarizadores
cruzados.
FOTO 4.17: Fotomicrografia da amostra CL-B07 (grupo CL-III);
4x, polarizadores descruzados.
Ao microscópio (vide Fichas de Descrição Microscópicas, Anexo II), identificaram-se
cinco tipos texturais, ilustrados nas fotos. A FOTO 4.15 ilustra um diabásio inequigranular
fino a grosso, hipocristalino, de textura subofítica e intersertal. Possui composição: 40% de
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
97
plagioclásio, 36% de piroxênio, 6% de minerais opacos, 2% de vidro/micrólitos, 5% de
apatita, e 5% de clorita.
A FOTO 4.18 representa um cataclasito gnaisse, de textura nematogranoblástica e
cataclástica; possui composição: 45% de feldspato potássico 33% de quartzo, 8% de
plagioclásio, 6% de clinozoisita, subordinadamente clorita e minerais opacos.
A FOTO 4.19 representa um gnaisse microbandado foliado, de textura
lepidogranoblástica, composição: 40% de feldspato potássico, 30% de quartzo, 12% de
plagioclásio, 5% de biotita, 4% de granada, e subordinadamente epidoto, clorita e apatita.
FOTO 4.18: Fotomicrografia da amostra CL-B02 (grupo CL-III); 4x, polarizadores
descruzados.
FOTO 4.19: Fotomicrografia da amostra CL-A04 (grupo CL-V); 4x, polarizadores
descruzados.
FOTO 4.20: Fotomicrografia da amostra CL-A07 (grupo CL-II); 4x, polarizadores
cruzados.
FOTO 4.21: Fotomicrografia da amostra CL-A06 (grupo CL-IV); 4x, polarizadores
cruzados.
As FOTOS 4.18 e 4.19, apesar de serem de grupos diferentes (CL-III e CL-V
respectivamente) ilustram um actinolita-hornblenda gnaisse textural e composicionalmente
semelhantes: nematogranoblástica, foliada e por vezes blastohipidiomórfica; com
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
98
composição de 25 a 40% de feldspato potássico, 15 a 25% de hornblenda, 18 a 25% de
plagioclásio, 20% de quartzo, 3 a 10% de actinolita, 1 a 5% de clorita e subordinadamente
epídoto e apatita.
As FOTOS 4.20 e 4.21, apesar de serem de grupos diferentes (CL-II e CL-IV
respectivamente) ilustram um clorita gnaisse com ou sem horblenda de texturas e
composições semelhantes: nematogranoblástica, por vezes blastohipidiomórfica; que possui
composição de 30 a 40% de feldspato potássico, 20 a 30% de quartzo, 7 a 18% de
plagioclásio, 10% de clorita, subordinadamente apatita, granada e clinozoisita.
O estado microfissural das rochas é predominantemente intragranular e intergranular
de grau fraco a moderado, devido à presença de sericita internamente aos cristais de
feldspato, por vezes entre grãos. Cabe ressaltar o estado microfissural transgranular
moderado a forte para as amostras CL-A06, CL-A07, CL-B02 e CL-B03, onde ocorre a
presença de microveios de clorita e sericita, por vezes de carbonato cortando as diversas
espécies minerais na rocha.
4.2.4. Cimento Rio Branco S.A. – Mina Saíva
4.2.3.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS
A mina Saíva está localizada no município de Rio Branco do Sul a 35 km de Curitiba.
A rota para a Mina Saíva (Cimento Rio Branco) conforme FIGURA 4.15 é partindo de
Curitiba, segue-se pela rodovia estadual PR-092 também conhecida por “Rodovia dos
Mineiros”. Entra-se a direita na entrada na cidade de Rio Branco do Sul, segue-se pela Rua
Ermírio de Moraes dobrando na oitava rua a direita (continuação da Rodovia dos Mineiros
ou Estrada do Calcário), chegando a um trevo vira-se a esquerda e segue-se por estrada de
terra por aproximadamente 2,5 km chegando na Mina Saíva, no lado direito da estrada.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
99
FIGURA 4.15: Localização e acesso a Mina Saíva pertencente a
Cimento Rio Branco S.A.
4.2.3.2. AMOSTRAGEM
A cava da Mina Saíva é elipsoidal com 1.000 m por 480 m, com profundidade de
aproximadamente 200 m, constituída por mais de 10 bancadas com 15 m de altura cada. A
amostragem deu-se em uma única frente de lavra, mas em dois perfis diferenciados pela
altura, o perfil RMC 02A a 2,5 m de altura em relação à bancada e o perfil RMC 02B com 4,5
m, com a localização na mina de acordo com a FIGURA 4.16. As amostras foram coletadas
de 5 em 5 m defasadas em relação aos perfis de amostragem em 2,5 m, vide perfil RMC
02A/B.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
100
* Croqui feito com base em observações de campo no local. Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.16: Localização dos perfis de amostragem na mina Saíva, Cimento Rio Branco S.A.
4.2.3.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA
A rocha predominante é um metacalcário ou mármore dolomítico foliado, localmente
cataclasiado. No perfil RMC 02A/B, pode-se notar a presença de fraturas e algumas falhas,
e a presença de venulações calcíticas próximas preferencialmente às falhas.
Macroscopicamente (vide Fichas de Descrição Macroscópica, Anexo I) as amostras são de
textura granoblástica por vezes com fragmentos cataclasíticos, com a estratificação reliquiar
nítida em algumas amostras, de composição 95% de carbonato (calcita e dolomita), 2% de
mineral preto vítreo, 1 a 5% de pirita.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
102
As amostras foram agrupadas de acordo com as semelhanças estruturais e texturais,
conforme TABELA 4.6 e como ilustrado nas PRANCHAS 4.9, 4.10, e 4.11. No grupo RBS-I
foram agrupadas amostras de textura granoblástica de granulação fina com estratificação
reliquiar pouco nítida (quase homogênea). No grupo RBS-II foram agrupadas amostras
também quase homogêneas, porém com a presença de microveios calcíticos; no grupo
RBS-III separou-se a amostra de aspecto brechado, devido à grande quantidade de
fragmentos cataclasíticos. No grupo RBS-IV foram agrupadas amostras com a presença de
venulações ou níveis calcíticos espessos, e por último no grupo RBS-V foram reunidas as
amostras com estratificação reliquiar mais nítida e com microveios calcíticos.
TABELA 4.6: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características semelhantes, na Cimento Rio Branco.
GRUPO AMOSTRAS
RBS-I – PRANCHA 4.9 RBS-A01, RBS – A02, RBS-A03, RBS-A04.
RBS-II – PRANCHA 4.9 RBS – A05, RBS-A06, RBS-A08, RBS-A09, RBS-B06.
RBS-III – PRANCHA 4.10 RBS – A07.
RBS-IV – PRANCHA 4.10 RBS-A10, RBS-B04, RBS – B07, RBS-B07b.
RBS-V – PRANCHA 4.11 RBS-B01, RBS-B02, RBS – B03, RBS-B05, RBS-B08, RBS-B09, RBS-B10.
Vermelho: amostra escolhida para laminação.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
106
FOTO 4.22: Fotomicrografia da amostra
RBS-A02 (grupo RBS-I); 4x, polarizadores descruzados.
FOTO 4.23: Fotomicrografia da amostra RBS-A05 (grupo RBS-II);
4x, polarizadores descruzados.
FOTO 4.24: Fotomicrografia da amostra
RBS-A07 (grupo RBS-IIII); 4x, polarizadores descruzados.
FOTO 4.25: Fotomicrografia da amostra RBS-B03 (grupo RBS-V);
4x, polarizadores descruzados.
FOTO 4.26: Fotomicrografia da amostra
RBS-B07a (grupo RBS-IV); 4x, polarizadores descruzados.
Ao microscópio (vide Fichas de Descrição Microscópica, Anexo II), foram descritos
cinco tipos texturais. A FOTO 4.22 ilustra um metacalcário dolomítico foliado e de aspecto
brechado, de textura granoblástica com fragmentos constituídos por quartzo, dolomita e
calcita. Possui composição de 60% de calcita, 33% de dolomita, 4% de quartzo, e
subordinadamente tremolita, epidoto e minerais opacos.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
107
A FOTO 4.23 ilustra um metadolomito calcítico foliado, com textura granoblástica e
com níveis mais calcíticos (estratificação reliquiar). Possui composição praticamente
bimineralógica com 55% de dolomita, 45% de calcita, e subordinadamente minerais opacos.
A FOTO 4.24 ilustra um cataclasito metadolomito calcítico, com textura cataclástica
de fragmentos calcíticos em matriz dolomítica, composto por 55% de dolomita, 35% calcita,
4% de quartzo, 3% de tremolita e subordinadamente minerais opacos e epídoto.
A FOTO 4.25 ilustra um metacalcário dolomítico crenulado, com a presença de
estratos calcítico-quartzosos, composto por 51% de calcita, 41% de dolomita, 3% de quartzo
e tremolita, e subordinadamente minerais opacos e epídoto.
A FOTO 4.26 ilustra um quartzo-tremolita metacalcário porfiroclástico, com textura
nematogranoblástica e porfiroclástica, composto por 42% de calcita, 20% de quartzo, 20%
de tremolita, 15% de dolomita, assim, composicionalmente, tendendo a uma rocha
cálciossilicática.
O estado microfissural é predominantemente transgranular moderado, com
microveios calcíticos, e subordinadamente intergranular com microfissuras preenchidas por
mineral opaco. Cabe ressaltar a presença de até 5% (descrição macroscópica) de pirita,
considerado como mineral deletério para brita.
4.2.5. Mata Grande Mineração LTDA.
4.2.5.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS
A Mata Grande Mineração está localizada no município de Sete Lagoas a 55 km de
Belo horizonte. O caminho a partir de Belo Horizonte dá-se pela rodovia federal BR-040 ou
BR-135 sentido Paraopeba (FIGURA 4.17), chegando-se à primeira entrada para Sete
Lagoas, vira-se a direita, segue-se pela Av. Castelo Branco, no primeiro trevo, vira-se
novamente a direita e segue-se pela Av. Prefeito Alberto Moura; na quarta rua asfaltada
vira-se a direita e segue-se por mais 1,5 km até chegar na Mata Grande Mineração.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
108
FIGURA 4.17: Localização e acosso a Mata Grande Mineração Ltda.
4.2.5.2. AMOSTRAGEM
A Mata Grande Mineração possui uma cava em formato quase losangular com 370 m
por 290 m, com mais de 6 bancadas de 10 m de altura cada. Foram coletadas 18 amostras
em dois perfis em diferentes bancadas e frentes de lavra (FIGURA 4.18). O perfil RMBH
01A teve 7 amostras de 10 em 10 m, numa altura de 1,30 m em relação a bancada,
enquanto que o perfil RMBH 01B teve 11 amostras também de 10 em 10 m, com altura de 1
m.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
109
* Croqui feito com base em observações de campo no local. Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta). FIGURA 4.18: Localização dos perfis de amostragem na Mata Grande Mineração Ltda
4.2.5.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA
A rocha predominante é um metacalcário grafitoso, de cor cinza a cinza escuro, com
alguns veios ou venulações calcíticas e por vezes bolsões calcíticos, onde podem ocorrer
geodos de calcita; geralmente está foliado, com presença de estratificação reliquiar ainda
nítida, como pode ser visto nos Perfis RMEBH 01A e RMEBH 01B. Macroscopicamente
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
112
(vide Fichas de Descrição Macroscópica, Anexo I) as amostras possuem textura
granoblástica, por vezes estão crenuladas, contém veios calcíticos pretos e brancos; em
alguns locais a granulação aparenta ser mais grossa, provavelmente por diferença de
blastese. É composta basicamente por dois minerais carbonato (calcita) e grafita.
As amostras foram agrupadas segundo semelhanças texturais, composicionais e
estruturais conforme TABELA 4.7 e como ilustrado nas PRANCHAS 4.12, 4.13 e 4.14. No
grupo SL-I foram reunidas as amostras com estratificação reliquiar nítida, e presença de
veios calcíticos tanto brancos, quanto pretos; no grupo SL-II foram reunidas as amostras
com estratificação reliquiar bem nítida; no grupo SL-III foram reunidas as amostras
provenientes do geodo calcítico, constituídas por cristais grande de calcita. No grupo SL-IV
separou-se uma amostra de granulação grosseira, no grupo SL-V foram agrupadas as
amostras com estratificação reliquiar pouco nítida, enquanto que no grupo SL-VI separou-se
a amostra com alternância de veios calcíticos brancos, com um aspecto bandado.
TABELA 4.7: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características semelhantes, na Mata Grande Mineração.
GRUPO AMOSTRAS
SL-I – PRANCHA 4.12 SL – A02, SL – A03, SL – A04, SL – A05, SL – B03, SL – B06, SL – B08.
SL-II – PRANCHA 4.13 SL – A01, SL – A06, SL – B09, SL – B10.
SL-III – PRANCHA 4.13 SL – A07.
SL-IV – PRANCHA 4.13 SL – B01.
SL-V – PRANCHA 4.14 SL – B02, SL – B04, SL – B05, SL – B07.
SL-VI – PRANCHA 4.14 SL – B09/10.
Vermelho: amostra escolhida para laminação.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
116
FOTO 4.27: Fotomicrografia da amostra
SL-B09/10 (grupo SL-VI); 1,25x, polarizadores descruzados.
FOTO 4.28: Fotomicrografia da amostra SL-B09 (grupo SL-II); 1,25x, polarizadores descruzados.
FOTO 4.29: Fotomicrografia da amostra SL-B05 (grupo SL-V); 1,25x, polarizadores
descruzados.
Ao microscópio foram identificados quatro tipos texturais. As FOTOS 4.27, 4.28 e
4.29, apesar de serem de grupos diferentes (SL-VI, SL-II e SL-V respectivamente) ilustram
um metacalcário calcítico grafitoso de textura, estrutura e composição semelhantes: foliado
microbandado (estratificação reliquiar), de textura granoblástica, por vezes crenulado,
composto por 85 a 90% de calcita, 10 a 25% de mineral opaco (grafita), e até 5% de
quartzo, por vezes contém microveios calcíticos.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
117
FOTO 4.30: Fotomicrografia da amostra SL-A04 (grupo SL-I); 4x, polarizadores
descruzados.
FOTO 4.31: Fotomicrografia da amostra SL-A07 (grupo SL-IIII); 1,25x, polarizadores descruzados.
FOTO 4.32: Fotomicrografia da amostra SL-B01 (grupo SL-IV); 4x, polarizadores
descruzados.
A FOTO 4.30, ilustra um metacalcário grafitoso foliado e bandado (estratificação
reliquiar), com textura granoblástica com duas diferentes granulometrias de acordo com as
bandas ou níveis, uma fina (até 0,1 mm) outra fina a média (até 1,5 mm), de composição
semelhante à descrita anteriormente é constituído por 80% de calcita, 17% de mineral opaco
(grafita), 3% de quartzo e subordinadamente dolomita.
A FOTO 4.31 ilustra um metacalcário calcítico grosso, proveniente da borda de um
geodo calcítico (perfil RMEBH 01A), de textura granoblástica grossa. A FOTO 4.32 ilustra
um metacalcário calcítico grafitoso foliado e microbandado, de textura granoblástica fina,
com alto grau de microfissuramento transgranular.
O estado microfissural, com exceção da amostra SL-B01 e SL-A07, é
predominantemente intergranular devido à presença de microfissuras de grafita entre os
grãos de calcita.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
118
4.2.6. Britadora Betim LTDA.
4.2.6.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS
A Britadora Betim está localizada no município de Betim a 31 km de Belo Horizonte.
O acesso dá-se a partir de Belo Horizonte pela rodovia federal BR-381, ou Fernão Dias,
sentido São Paulo (FIGURA 4.19). No município de Betim entra-se a direita na Av.
Bandeirantes, trecho da rodovia estadual MG-050 sentido Mateus Leme, passando por
baixo de um viaduto e por cima de um rio, segue-se pela Av. Amazonas, paralelamente à
linha férrea, entra-se a direita na Rua Nove, e após cruzar a linha ferra, vira-se a esquerda
seguindo pela Rua Serra Negra por 2 km até chegar à Britadora Betim.
FIGURA 4.19: Localização e acesso a Britadora Betim Ltda.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
119
4.2.6.2. AMOSTRAGEM
A Britadora Betim possui uma cava semi-elipsoidal com 340 m por 110 m, com 5
bancadas de 10 m. Foram amostradas 13 amostras em dois perfis na mesma bancada,
porém em diferentes frentes de lavra (FIGURA 4.20). No perfil RMBH 02A foram 6 amostras
espaçadas de 10 em 10 m, numa altura de 3 m aproximadamente em relação ao piso da
bancada. No perfil RMBH 02B foram 7 amostras também espaçadas de 10 em 10 m, numa
altura de 1,80 m.
* Croqui feito com base em observações de campo no local. Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.20: Localização dos perfis de amostragem na Britadora Betim Ltda.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
120
4.2.6.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA
A rocha é um migmatito contendo 70% de mesossoma constituído por biotita gnaisse
quartzoso bandado, e 30% de leucossoma constituído por sienogranito branco. Tanto no
perfil RMEBH 02A como no RMEBH 02B pode ser notada a presença de veios pegmatíticos
de coloração branco a rosada, de composição basicamente quartzo-feldspática, com biotita.
Macroscopicamente (vide Fichas de Descrição Macroscópicas, Anexo I) o mesossoma
possui textura lepidogranoblástica, foliação gnáissica, por vezes com bandamento gnáissico
nítido e espesso (5 a 6 cm), composto por 40 a 50% de quartzo, 25 a 30% de feldspato
potássico, 20 a 35% de biotita. O leucossoma possui textura granular hipidiomórfica
levemente foliada, IC baixo até 2%, composto por 40% de quartzo, 40% de feldspato
potássico e 18% de plagioclásio e 2% de biotita.
As amostras foram agrupadas segundo semelhanças texturais, estruturais e
composicionais, como resumido na TABELA 4.8 e ilustrado nas PRANCHAS 4.15 e 4.16.
No grupo BT-I separou-se a amostra por possuir uma textura com foliação gnáisica,
bandamento pouco nítido e coloração mais escura; no grupo BT-II, separou-se a amostra
devido à sua composição pegmatítica. No grupo BT-III foram agrupadas as amostras com o
bandamento gnáissico fino. No grupo BT-IV foram agrupadas as amostras com bandamento
gnáissico mais espesso.
TABELA 4.8: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características semelhantes, na RMBH.
GRUPO AMOSTRAS
BT-I – PRANCHA 4.15 BT – A01.
BT-II – PRANCHA 4.15 BT – A02/03.
BT-III – PRANCHA 4.15 BT – A05, BT – A06, BT – B02, BT – B04, BT – B07.
BT-IV – PRANCHA 4.16 BT – A02, BT – A03, BT – A04, BT – B01, BT – B05, BT – B03, BT – B06.
Vermelho: amostra escolhida para laminação.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
125
FOTO 4.33: microfotografia da amostra BT-A01 (grupo BT-I); 4x, polarizadores
descruzados.
FOTO 4.34: microfotografia da amostra BT-A06 (grupo BT-III); 1,25x, polarizadores descruzados.
FOTO 4.35: microfotografia da amostra BT-A02/03 (grupo BT-II);
1,25x, polarizadores descruzados.
FOTO 4.36: microfotografia da amostra BT-A03 (grupo BT-IV); 4x, polarizadores
descruzados.
FOTO 4.37: microfotografia da amostra BT-B07 (grupo BT-III); 4x, polarizadores
descruzados.
Ao microscópio (vide Fichas de Descrição Microscópica, Anexo II) foram
identificados três tipos texturais. As FOTOS 4.25 e 4.26, apesar de serem de grupos
diferentes (BT-I e BT-III respectivamente), ilustram um biotita gnaisse granítico
microporfiroblástico de textura e composição semelhantes: matriz lepidogranoblástica e
blastohipidiomórfica, composto por 33% de quartzo, 30% de feldspato potássico, 11% de
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
126
plagioclásio, 8% de biotita, 4% de zircão e subordinadamente microclínio, clorita, apatita,
clinozoisita e titanita, por vezes com veio de epídoto provavelmente oriundo de processos
hidrotermais ou metassomáticos.
A FOTO 4.35 ilustra um pegmatito de textura granular hipidiomórfica muito grossa
com feldspato alcalino pertítico e composto por 45% de quartzo, 35% de feldspato alcalino,
10% de microclínio, 2% de clorita.
As FOTOS 4.36 e 4.37, apesar de serem de grupos diferentes (BT-IV e BT-III
respectivamente) ilustram um biotita gnaisse bandado e inequigranular de textura e
composição semelhantes: textura lepidogranoblástica, composto por 25 a 34% de quartzo,
30 a 40% de feldspato potássico, 5 a 15% de plagioclásio, 5 a 7% de microclínio, 6% de
biotita, 3 a 5% de clorita, podendo ter até 5% de muscovita, e subordinadamente apatita e
zircão.
O estado microfissural é predominantemente intragranular e intergranular devido à
presença de sericita internamente aos grãos de feldspato potássico e plagioclásio, ou
mesmo no contato dos grãos.
4.2.7. Ibrata Mineração LTDA.
4.2.7.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS
A Ibrata Mineração está localizada no município de Itaboraí a 44,5 km do Rio de
Janeiro. O acesso se dá a partir do Rio de Janeiro, pega-se a rodovia federal BR-101
sentido Niterói (FIGURA 4.21), após Niterói e São Gonçalo, já no município de Itaboraí,
pega-se o acesso para a cidade de Itaboraí, pela Av. 22 de Maio, no quinto semáforo entra-
se a direita na Rua Dr. P. dos Santos, depois se segue pela Av. Antônio Gomes de Marica, e
após passar por baixo da BR-101, segue-se por mais 8 km pela Estrada do Pacheco ou de
Ubatiba (RJ-114) sentido Marica, até chegar na Ibrata, que se localiza no lado direito da
estrada.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
127
FIGURA 4.21: Localização e acesso a Ibrata Mineração Ltda.
4.2.7.2. AMOSTRAGEM
A Ibrata Mineração Ltda. possui uma cava semi-elíptica com 210 m por 140 m, com 4
bancadas com 10 m de altura cada. A amostragem foi feita segundo dois perfis (RMRJ 01A
e 01B) na primeira e terceira bancada (FIGURA 4.22), dando um total de 16 amostras,
sendo que tanto no perfil RMRJ 01A quanto no perfil RMRJ 01B as amostras foram
coletadas com espaçamento de 10 em 10 m, numa altura relativa a bancada de 1,5 a 2,5 m.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
128
Croqui feito com base em observações de campo no local. Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.22: Localização dos perfis de amostragem na Ibrata Mineração Ltda.
4.2.7.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA
A rocha que predomina na frente de lavra é um biotita gnaisse fino a grosso bandado
localmente milonitizado, por vezes cataclasiado, vide perfil RMERJ 01A e RMERJ 01B.
Ocorrem com bastante freqüência veios pegmatíticos de coloração rosada com diversas
espessuras (0,1 a 2 m); subordinadamente ocorrem veios aplíticos, de quartzo todos
aparentemente sin-tectônicos que ora têm caráter rúptil, ora caráter rúptil/dúctil. Cabe
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
132
ressaltar a presença de um dique de biotita lamprófiro no perfil RMERJ 01A e a ocorrência
de veio hidrotermal no mesmo perfil.
Macroscopicamente (vide Fichas de Descrição Macroscópica, Anexo I) o biotita
gnaisse possui ora a foliação gnáissica e bandamento nítidos, com bandas de granulometria
fina/média a grossas, ora não apresenta bandamento nítido, principalmente quando a
granularidade está grossa. É composto por 40% de quartzo, 30 a 35% de biotita, 25 a 30%
de feldspato potássico.
O pegmatito é de cor rósea, textura fanerítica, granular hipidiomórfica grossa,
composto por 30% de quartzo, 15% de plagioclásio, 50% de feldspato alcalino, e no máximo
5% de biotita, podendo ser classificado como quartzo sienogranito.
O biotita lamprófiro possui textura glomeroporfirítica de matriz fanerítica fina,
apresenta muitos microcelos de carbonato, IC em torno de 55% e assembléia mineral
composta por piroxênio, biotita, plagioclásio e carbonato.
As amostras foram agrupadas de acordo com a composição, textura e estrutura
presentes, conforme TABELA 4.9 e ilustrado nas PRANCHAS 4.17 e 4.18. No grupo IT-I
foram reunidas as amostras de biotita gnaisse com granularidade mais grossa e com
foliação ou bandamentos gnáissicos quase imperceptíveis. No grupo IT-II foram reunidas as
amostras com o bandamento gnáissico nítido, composto de intercalação de bandas mais
grosseiras e finas. No grupo IT-III foram reunidas as amostras constituídas total ou
parcialmente por veio pegmatítico. No grupo IT-IV, separou-se a amostra IT-A04, pois
apesar do aspecto pegmatítico, possui uma coloração menos rósea. No grupo IT-V separou-
se a amostra correspondente ao biotita lamprófio por possuir composição mineralógica
distinta. No grupo IT-VI foram reunidas as amostras de biotita milonito gnaisse quartzoso.
No grupo IT-VII separou-se a amostra de biotita porfiroclasito; e, por último, no grupo IT-VIII
foram reunidas as amostras de biotita gnaisse bandadas levemente milonítizadas.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
135
TABELA 4.9: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características semelhantes, na RMRJ.
GRUPO AMOSTRAS
IT-I – PRANCHA 4.17 IT – A01, IT – A05, IT – A09a, IT – B04.
IT-II – PRANCHA 4.17 IT – A02, IT – A08, IT – A09b.
IT-III – PRANCHA 4.18 IT – A03, IT – A06.
IT-IV – PRANCHA 4.18 IT – A04.
IT-V – PRANCHA 4.18 IT – A03/04.
IT-VI – PRANCHA 4.18 IT – A10a, IT – A10b.
IT-VII – PRANCHA 4.18 IT – B01, IT – B03.
IT-VIII – PRANCHA 4.18 IT – B02, IT – B05.
Vermelho: amostra escolhida para laminação.
FOTO 4.38: microfotografia da amostra
IT-A02 (grupo IT-II); 1,25x, polarizadores descruzados.
FOTO 4.39: microfotografia da amostra IT-A01 (grupo IT-I); 1,25x, polarizadores
descruzados.
FOTO 4.40: microfotografia da amostra
IT-A10b (grupo IT-VI); 1,25x, polarizadores descruzados.
FOTO 4.41: microfotografia da amostra IT-A03 (grupo IT-V); 4x, polarizadores
descruzados.
Microscopicamente (vide Fichas de Descrição Microscópicas, Anexo II), foram
encontrados cinco tipos texturais e composicionais. As FOTOS 4.38, 4.39 e 4.40 ilustram um
biotita-plagioclásio gnaisse bandado com muscovita, de textura lepidogranoblástica, com
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
136
bandas de granulação fina e média, composto por 10 a 40% de plagioclásio, 36 a 20% de
quartzo, 25 a 17% de feldspato potássico, 15% de biotita, 5% de muscovita, e
subordinadamente, clorita, apatita, epidoto e minerais opacos.
A FOTO 4.41 ilustra o biotita lamprófiro porfirítico, de texturas hipocristalina,
porfirítica, intersertal e ofpitica, composto por 25% de piroxênio, 20% de minerais opacos,
15% de biotita, 13% de vidro/micrólitos, 10% de carbonato em ocelos, 5% de plagioclásio,
5% de apatita, e 2% de feldspato alcalino; localmente há concentração de minerais
cloritizados provavelmente resultado de hidrotermalismo.
FOTO 4.42: microfotografia da amostra
IT-A04 (grupo IT-IV); 1,25x, polarizadores cruzados.
FOTO 4.43: microfotografia da amostra IT-A06 (grupo IT-III); 1,25x, polarizadores
cruzados.
FOTO 4.44: microfotografia da amostra
IT-B01 (grupo IT-VII); 1,25x, polarizadores descruzados.
FOTO 4.45: microfotografia da amostra IT-B02 (grupo IT-VIII); 1,25x, polarizadores descruzados.
As FOTOS 4.42 e 4.43 ilustram um leucosienogranito inequigranular com muscovita,
de textura granular hipidiomórfica, com feldspato alcalino pertítico, composto por 40% de
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
137
feldspato alcalino, 25 a 35% de quartzo, 15 a 8% de plagioclásio, 5% de muscovita, 8 a 5%
de microclínio, e subordinadamente zircão e clorita.
A FOTO 4.44 ilustra um muscovita-clorita gnaisse granítico com microclínio, de
textura lepidogranoblástica e blastohipidiomórfica, comporto por 20% de quartzo, 45% de
feldspato potásssico, 10% de clorita, 8% de plagioclásio, 8% de muscovita, 5% de
microclínio e subordinadamente titanita, zircão, apatita.
A FOTO 4.45 ilustra um biotita-microclínio gnaisse bandado com muscovita, de
textura lepidogranoblástica e composto por 25% de quartzo, 30% de feldspato potássico,
15% de microclínio, 10% de plagioclásio, 10% de biotita, 6% de muscovita, e
subordinadamente clorita, zircão e minerais opacos.
O estado microfissural é predominantemente intragranular devido a sericita
internamente aos grãos de feldspatos, e também transgranular devido à presença de
microveios sercíticos e de carbonato com até 0,15 mm de espessura. Cabe ressaltar o efeito
hidrotermal na amostra IT-A03/04 com a presença de olvinas cloritizadas e feldspatos
sercitizados.
4.2.8. Pedreira Vigné LTDA.
4.2.8.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS
A Pedreira Vigné está localizada no município de Nova Iguaçu a 30 km do Rio de
Janeiro. O caminho, a partir do Rio de Janeiro, dá-se pela rodovia Federal Presidente Dutra,
ou BR-116, sentido São Paulo (FIGURA 4.23). Já no município de Nova Iguaçu, após
passar por debaixo do quarto viaduto referente a Av. Governador Roberto Silveira vira-se à
direita e direita, pegando o mesmo viaduto em sentido ao centro de Nova Iguaçu. No
cruzamento da Av. Governador Roberto Silveira com a Via Light, entra-se à direita, no
sentido de Queimados, pegando o viaduto por cima da linha férrea no final da Via Light, vira-
se à esquerda na Av. Luz e a direita na Av. Abílio Augusto Távora, onde a Pedreira Vigné
encontrar-se-á a sua direita.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
138
FIGURA 4.23: Localização e acesso a Pedreira Vigné Ltda.
4.2.8.2. AMOSTRAGEM
Na Pedreira Vigné, a cava é dividida em duas, compondo juntas uma forma semi-
elípitica com 550 m por 400 m. As amostras foram coletadas na cava maior e na primeira
bancada, segundo dois perfis de amostragem (FIGURA 4.24). O perfil RMRJ 02A possui 9
amostras espaçadas de 10 em 10 m, numa altura em relação à bancada de 1,50 m. O perfil
RMRJ 02B possui 6 amostras coletadas seguindo os mesmos parâmetros que o perfil
anterior.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
139
Croqui feito com base em observações de campo no local. Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.24: Localização dos perfis de amostragem na Pedreira Vigné Ltda.
4.2.8.3. PERFIS FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA
As rochas presentes são caracterizadas como sienitos porfiríticos, fonolitos e sienitos
traquíticos às vezes brechados com ou sem feldspatóides. Tanto no perfil RMERJ 02A como
no perfil RMERJ 02B ocorrem diques de fonolito acompanhados geralmente por falhamento
nas bordas, por vezes no contato entre diferentes litologias, como no caso do perfil RMERJ
02A. No perfil RMERJ 02B ocorre um sienito traquítico brechado, constituído de fragmentos,
talvez enclaves ou autólitos, de sienito e fonolito.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
142
Macroscopicamente (vide Fichas de Descrição Macroscópicas, Anexo I) os sienitos
porfiríticos são de cor cinza claro, possuem certa orientação dos fenocristais, sendo
constituídos principalmente por feldspato alcalino, plagioclásio e piroxênio ou anfibólio,
podendo ter até 1% de pirita. Os sienitos traquíticos, também de mesma composição, são
de cor mais clara branca rósea, possuem textura por vezes porfiróide, contêm localmente
microveios de origem hidrotermal; os fonolitos são afaníticos de cor cinza esverdeada, por
vezes apresentam alguns fenocristais de feldspato alcalino, sendo que localmente ocorrem
fonolitos com enclaves e xenocristais e com fluorita.
As Amostras foram agrupadas de acordo com a textura e estrutura, conforme
TABELA 4.10 e como ilustrado nas PRANCHAS 4.19, 4.20 e 4.21. No grupo NI-I foram
agrupadas as amostras de textura porfirítica a porfiróide com certa orientação dos
fenocristais. No grupo NI-II foram agrupadas as amostras de fonolito; no grupo NI-III foram
agrupadas as amostras de sienito traquítico. No grupo NI-IV foram reunidas as amostras de
fonolito que contém enclaves e xenocristais. No grupo NI-V foram agrupadas as amostras
de sienito traquítico porfirítico a porfiróide com microveios hidrotermais. No grupo NI-VI
foram agrupadas as amostras de aspecto brechado, pela presença de enclaves, tanto de
sienitos traquíticos quanto de fonolitos.
TABELA 4.10: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características semelhantes, na RMERJ.
GRUPO AMOSTRAS
NI-I – PRANCHA 4.19 NI – A01, NI – A02, NI – A09.
NI-II – PRANCHA 4.19 NI – A03, NI – A04/05, NI-B02b.
NI-III – PRANCHA 4.20 NI – A04, NI – A05, NI – A06, NI – A07/08.
NI-IV – PRANCHA 4.20 NI – A08, NI – B01.
NI-V – PRANCHA 4.21 NI – A07, NI – B03, NI – B04, NI – B05.
NI-VI – PRANCHA 4.21 NI – B02a, NI – B06.
Vermelho: amostra escolhida para laminação.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
146
FOTO 4.46: microfotografia da amostra NI-A02 (grupo NI-I); 4x, polarizadores
cruzados.
FOTO 4.47: microfotografia da amostra NI-A03 (grupo NI-II); 10x, polarizadores
cruzados.
FOTO 4.48: microfotografia da amostra
NI-A06 (grupo NI-III); 1,25x, polarizadores cruzados.
FOTO 4.49: microfotografia da amostra NI-B02a (grupo NI-VI); 1,25x,
polarizadores cruzados.
FOTO 4.50: microfotografia da amostra NI-A08 (grupo NI-IV); 4x, polarizadores
cruzados.
FOTO 4.51: microfotografia da amostra NI-B03 (grupo NI-V); 1,25, polarizadores
cruzados.
Microscopicamente, (vide Fichas de Descrição Microscópica no Anexo II), foram
encontrados cinco tipos texturais. A FOTO 4.46 ilustra um sienito porfirítico foliado, com
textura glomeroporfirítica, de matriz hipidiomórfica foliada, com evidências de albitização,
composoa por 71% de feldspato alcalino, 13% de minerais opacos, 4% de apatita, 2% de
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
147
pseudomorfo de mineral máfico (afverdsonita ou egirina?), e subordinadamente plagioclásio
(albita).
A FOTO 4.47 ilustra um feldspatóide fonolito foliado, de textura porfirítica e matriz
hipidiomórfica, composto por 58% de felspato alcalino, 15% de pseudomorfo de
feldspatóide, 15% de minerais opacos e 35% de apatita.
A FOTO 4.48 e o enclave na FOTO 4.49 ilustram um sienito porfirotraquítico, com
evidências de albitização, composto por 77% de feldspato alcalino, 6% de minerais opacos,
3% de plagioclásio (albita), 35 de pseudomorfo de mineral máfico e 4% de apatita.
As FOTOS 4.49 e 4.50 ilustram um sienito ou feldspatóide sienito porfirítico foliado,
composto por 73 a 50% de feldspato alcalino, de 5 a 36% de pseudomorfo de feldspatóide,
6 a 8% de minerais opacos, e subordinadamente pseudomorfo de mineral máfico, apatita e
fluorita.
A FOTO 4.51 ilustra um feldspatóide sienito porfirotraquítico, com evidências de
albitização, composto por 62% de feldspato alcalino, 15% de pseudomorfo de feldspatóide,
10% de minerais opacos, 3% de plagioclásio (albita) e subordinadamente pseudomorfo de
mineral opaco.
O estado microfissural é predominantemente intragranular devido à presença de
sericita internamente a feldspatóides e feldspatos, localmente intergranular com sericita na
borda de grãos de feldspato e feldspatóides. Cabe salientar a forte sericitização nos
feldspatóides, o fenômeno de albitização dos plagioclásios e, por último, o aspecto sujo,
alterado dos feldspatos alcalinos se dá pela inclusão de hidróxido de ferro, que está
associado a um tipo de alteração semelhante, mas não necessariamente intempérica.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
148
4.2.9. Pedreira Santa Isabel LTDA.
4.2.9.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS
A Pedreira Santa Isabel está localizada no município de Santa Isabel a 50 km de São
Paulo. A rota se dá pela rodovia Presidente Dutra (BR-116), a partir de São Paulo, sentido
Rio de Janeiro (FIGURA 4.25). Entrando a direita após o viaduto de acesso para a cidade
de Santa Isabel, contornando e passando por cima da BR-116, segue-se pela Av. Arthur
Matheus no sentido centro de Santa Isabel e depois de alguns metros a sua direita está a
Pedreira Santa Isabel.
FIGURA 4.25: Localização e acesso a Pedreira Santa Isabel Ltda.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
149
4.2.9.2. AMOSTRAGEM
A Pedreira Santa Isabel possui duas cavas circulares, a primeira com 300 por 300 m
e a segunda com 300 por 200 m; ambas com 3 bancadas de aproximadamente 10 m de
altura cada. As amostras foram coletadas segundo 3 perfis (FIGURA 4.26), sendo dois
perfis na primeira cava e um terceiro na segunda cava. O perfil RMSP 01A, com uma altura
de 1,50 m em relação à bancada, teve coleta de 4 amostras espaçadas de 5 em 5 m; o perfil
RMSP 01B teve coleta de 3 amostras com mesmo espaçamento e altura; e o perfil RMSP
01C teve coleta de 12 amostras em espaçamento maior, de 10 em 10 m e numa altura de 3
a 1,80 m em relação ao piso da bancada.
* Croqui feito com base em observações de campo no local. Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.26: Localização dos perfis de amostragem na Pedreira Santa Isabel Ltda.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
150
4.2.9.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA
As litologias que predominam tratam-se de anfibólio milonito gnaisse com ou sem
magnetita, localmente protomilonito, com lentes quartzo-feldspáticas róseas e brancas;
verificou-se também a presença de porfiromilonito e um ultramilonito gnáissico de cor rósea
a avermelhada. Nos perfil RMSP 01A e RMSP 01B ocorre anfibólio milonito gnaisse que
macroscopicamente (vide Fichas de Descrição Macroscópica, Anexo I) possui textura
lepidogranoblástica e clástica, forte foliação milonítica e gnáisssica, podendo ter nítido
bandamento gnáissico ou não, composto por 40% de quartzo, 30% de feldspato potássico,
20% de biotita, 10% de anfibólio, localmente com concentrações de magnetita, ao ponto de
poder ser classificado como magnetita-anfibólio ultramilonito gnaisse (vide perfil RMSP
01B). Ocorrem também lentes quartzo-feldspáticas róseas e brancas com foliação evidente,
às vezes adquirindo aspecto gnáissico. No perfil RMSP 01C aparece um nível de
ultramilonito gnáissico avermelhado, que macroscopicamente possui forte foliação gnáissica
e milonítica, bandamento nem sempre nítido, composto por 45% de quartzo, 35% de
feldspato potássico, 20% de biotita; localmente ocorre como boudins. Outra litologia que
ocorre no perfil RMSP 01C trata-se de biotita porfiromilonito gnaisse, com textura
porfiroclástica, com rotacionamento e estiramento de alguns fenocristais de feldspato
potássico, forte foliação milonítica e gnáissica, composto por 45% de quartzo, 35% de
feldspato potássico, e 20% de biotita.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
153
As diferentes feições litológicas foram agrupadas de acordo com a composição,
textura e estrutura semelhantes, conforme TABELA 4.11, e como ilustrado nas PRANCHAS
4.22, 4.23, 4.24. No grupo SI-I foram reunidas as amostras de anfibólio milonito gnaisse e
magnetita-anfibólio milonito gnaisse; no grupo SI-II as amostras de ultramilonito gnáissico
avermelhado; no grupo SI-III foram as amostras de biotita porfiromilonito; no grupo SI-IV as
amostras de lentes quartzo-feldspáticas róseas; no grupo SI-V as amostras de anfibólio
milonito gnaisse com evidente bandamento gnáissco.
TABELA 4.11: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características semelhantes, na Pedreira Santa Isabel.
GRUPO AMOSTRAS
SI-I – PRANCHA 4.22 SI – A02, SI – A04, SI – B01, SI – B02, SI – B03, SI – C05, SI – C06, SI – C07, SI – C08.
SI-II – PRANCHA 4.23 SI – A01, SI – A03, SI – C09.
SI-III – PRANCHA 4.23 SI – C01, SI – C02, SI – C03a, SI – C04b.
SI-IV – PRANCHA 4.24 SI – C03b, SI – C04a.
SI-V – PRANCHA 4.24 SI – C06, SI – C10.
Vermelho: amostra escolhida para laminação.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
157
FOTO 4.52: microfotografia da amostra
SI-C04b (grupo SI-III); 1,25x, polarizadores cruzados.
FOTO 4.53: microfotografia da amostra SI-C10 (grupo SI-V); 1,25x, polarizadores
cruzados.
FOTO 4.54: microfotografia da amostra
SI-C04a (grupo SI-IV); 1,25x, polarizadores cruzados.
FOTO 4.55: microfotografia da amostra SI-C09 (grupo SI-II); 1,25x, polarizadores
cruzados.
Microscopicamente encontrou-se quatro tipos texturais. A FOTO 4.52 ilustra um
biotita milonito gnaisse porfiroclástico bandado, de matriz lepidogranoblástica e clástica, com
microbandas e microlentes de quartzo, composto por 30% de quartzo, 40% de feldspato
alcalino, 6% de plagioclásio, 16% de biotita e subordinadamente, titanita, hornblenda,
epidoto e zircão.
As FOTOS 4.53 e 4.54 ilustram litologias de composição semelhantes, ou seja, com
25 a 30% de quartzo, 35 a 20% de feldspato potássico, 6 a 12% de biotita, 10% de
microclínio, e subordinadamente muscovita, apatita, titanita, clorita e zircão. Porém existe
uma diferença textural no grau de milonitização, na FOTO 4.54 o grau é maior que na FOTO
4.53.
A FOTO 4.55 ilustra um biotita milonito gnaisse porfiroclástico bandado, de matriz
nematolepidoblástica e granoclástica, composto por 20% de quartzo, 27% de feldspato
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
158
potássico, 15% de biotita, 10% de plagioclásio, 6% de hornblenda, e subordinadamente
apatita, titanita, zircão e minerais opacos.
O estado microfissural é na sua maioria intergranular e intragranular moderado
devido à presença de sericita internamente aos grãos de feldspatos e na borda dos
mesmos; detalhe para a amostra SI-C10 com microfissuramento transgranular devido à
presença de microveios de carbonato.
4.2.10. Embu S.A. – Pedreira Itapetí
4.2.10.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS
A Pedreira Itapeti está localizada no município de Mogi das Cruzes a 40 km de São
Paulo. O acesso se dá pela rodovia Ayrton Senna, antiga Rodovia dos Trabalhadores (SP-
070), a partir de São Paulo sentido Jacareí (FIGURA 4.27), no trevo do cruzamento da SP-
070 com a SP-088 (Rodovia Alfredo Rolim de Moura), vira-se a direita sentido Mogi das
Cruzes, e pega-se o primeiro acesso a direita, seguindo pela estrada de Itapeti – Pedreira
por mais ... km até chegar na Pedreira itapeti.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
159
FIGURA 4.27: Localização e acesso para a Pedreira Itapeti pertencente à Embu S.A.
4.2.10.2. AMOSTRAGEM
A Pedreira Itapeti possui uma cava semi-elipitica de .... por .... m, com 7 bancadas
de 15 m de altura cada. Foram coletadas 18 amostras ao longo de dois perfis de
amostragem (FIGURA 4.28), sendo que no perfil RMSP 02A coletou-se 10 amostras
espaçadas de 10 em 10 m, a uma altura de 1,50 m, enquanto que no perfil RMSP 02B
coletou-se 8 amostras com o mesmo espaçamento e altura em relação ao piso da bancada.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
160
*com Croqui feito com base em observações de campo no local. Imagem de satélite Google EARTH 4.0 24 16 (versão Beta).
FIGURA 4.28: Localização dos perfis de amostragem na Pedreira Itapeti, pertencente à Embu S.A.
4.2.10.3. PERFIS DE FRENTE DE LAVRA E PETROGRAFIA
A litologia que predomina é um biotita monzogranito porfirítico, que como pode ser
visto nos perfis RMSP 02A e RMSP 02B. Apresenta muitos enclaves microgranulares
máficos, também ao fim do perfil RMSP 02A há a presença de uma zona de falha composta
por sucessivos falhamentos subverticais, facilitando a alteração da rocha de forma
intempérica e hidrotermal, que pode estar relacionada com a zona milonítica encontrada no
perfil RMSP 02B.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
163
Macroscopicamente (vide Fichas de Descrição Macroscópicas, Anexo I) o
monzogranito é composto por 35% de feldspato potássico, 28% de quartzo, 25% de biotita,
com um IC homogêneo (12%), fenocristais de feldspato potássico com até 3 cm, por vezes
formando aglomerações (textura glomeroporfirítica) e com orientação por fluxo magmático.
Os enclaves microgranulares máficos de textura fanerítica fina, possuem IC maior (20%),
sendo compostos por 32% de feldspto potássico, 25% de quartzo, 23% de plagioclásio, e
20% de biotita, também com orientação por fluxo magmático.
A zona milonítica é composta por um biotita milonito gnaisse porfiroclástico, com
forte estiramento mineral,; localmente cataclasítico; ocorre também biotita
porfiroultramilonito, indicando maior grau de milonitização, sem qualquer semelhança com o
biotita monzogranito original.
As amostras foram agrupadas segundo semelhanças texturais e composicionais,
conforme TABELA 4.12 e como ilustrado nas PRANCHAS 4.24, 4.25 e 4.26. No grupo MC-I
foram reunidas as amostras de biotita monzogranito de textura porfirítica; no grupo MC-II as
amostras de biotita monzogranito com enclaves microgranulares máficos. No grupo MC-III
separou-se a amostra de biotita monzogranito com textura glomeroporfirítica; no grupo MC-
IV separou-se a amostra de aspecto cataclasítico; no grupo MC-V a amostra de aspecto
milonítico; e no grupo MC-VI a amostra de porfiroultramilonito.
TABELA 4.12: Relação dos agrupamentos das amostras por suas características semelhantes, na Pedreira Itapeti.
GRUPO AMOSTRAS
MC-I – PRANCHA 4.25 MC – A01, MC – A02, MC – A03, MC – A04, MC – A05, MC – A08, MC – A09, MC – B02, MC – B03, MC – B05.
MC-II – PRANCHA 4.26 MC – A03/04, MC – A06, MC – A07a, MC – B01, MC – B07.
MC-III – PRANCHA 4.27 MC – A07b.
MC-IV – PRANCHA 4.27 MC – B05/06a.
MC-V – PRANCHA 4.27 MC – B05/06b.
MC-VI – PRANCHA 4.27 MC – B06.
Vermelho: amostra escolhida para laminação.
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
167
FOTO 4.56: microfotografia da amostra MC-B02 (grupo MC-I); 4x, polarizadores
cruzados.
FOTO 4.57: microfotografia da amostra MC-A06 (grupo MC-II); 4x, polarizadores
cruzados.
FOTO 4.58: microfotografia da amostra
MC-B05/06a (grupo MC-IV); 4x, polarizadores cruzados.
FOTO 4.59: microfotografia da amostra MC-B05/06b (grupo MC-V); 4x,
polarizadores cruzados.
Microscopicamente (vide Fichas de Descrição Microscópica, Anexo II) foram
encontrados quatro tipos texturais. A FOTO 4.56 ilustra a textura predominante de biotita
monzogranito porfirítico, matriz granular hipidiomórfica com feldspatos alcalinos pertíticos a
mesopertíticos, compostos por 30% de feldspato alcalino, 26% de plagioclásio, 20% de
quartzo, 15% de biotita, e subordinadamente titanita, allanita, apatita, clorita e raramente
turmalina.
A FOTO 4.57 ilustra o mesmo biotita monzogranito, com enclave microgranular
máfico, de composição semelhante ao biotita monzogranito, à exceção da maior quantidade
de biotita e menor granularidade.
A FOTO 4.58 ilustra uma litologia pertencente à zona milonítica (vide perfil RMSP
02B). Trata-se de um biotita cataclasito gnaisse com textura porfiroclástica de matriz
granoclástica, composto por 36% de feldspato potássico, 27% de quartzo, 15% de biotita,
Pinho, D. (2007) Capitulo IV – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
168
5% de minerais opacos, 55 de plagioclásio, e subordinadamente, apatita, muscovita, clorita,
anfibólio, allanita.
A FOTO 4.59 ilustra um biotita milonito gnaisse de textura porfiroclástica, e matriz
lepidogranoblástica e clástica, com microbandamento, composta de 30% de quartzo, 20%
de biotita, 35% de feldspato alcalino, 5% de minerais opacos, subordinadamente, clorita,
muscovita, allanita e plagioclásio.
O estado microfissural predominante é o intragranular fraco a moderado devido à
presença de sericita internamente aos grãos de feldspatos.
Capítulo V Consolidação de
Informações
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
170
5.1. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
As regiões metropolitanas, conforme visto no capítulo anterior, possuem uma
variedade muito grande de litologias exploradas ou exploráveis como pedra britada. Na
TABELA 5.1 estão sintetizadas as informações relativas ao tipo de rocha e formação em
que se encontram, podendo-se constatar que todas as informações adquiridas e
compiladas nos mapas geológicos são semelhantes àquelas previamente obtidas por
DNPM (2006), todavia com acréscimo de alguns outros litotipos subordinadamente ao
principal que também são explorados.
TABELA 5.1: O número de pedreiras e os principais litotipos e formações em que se encontram.
PEDREIRAS REGIÃO METROPOLITANA Total Por
litotipo LITOTIPO – FORMAÇÃO GEOLÓGICA
15 Basalto – Formação Serra Geral RMPA 18 3 Granito – Tipo Morrinhos e Vila Garcia 11 Gnaisse – Complexo gnáissico-migmatítico 4 Calcário – Formação Votuverava 3 Calcário – Formação Antinha 3 Calcário – Formação Água Clara 1 Calcário – Formação Itaiacoca 1 Calcário – Formação Perau
RMC 24
1 Granito – Suíte Sienogranito 16 Calcário – Formação Sete Lagoas 11 Granitóides, Gnaisses e Migmatitos RMEBH 29 2 Calcário – Subgrupo Paraopeba.
6 Granitos – Corpos Magmáticos Pós e Sin-tectônicos.
6 Gnaisses – Complexo São Fidelis-Pão de Açúcar.
4 Gnaisses – Complexo Rio Negro 3 Granitos – Plutônicas Brasilianas 2 Gnaisses – Série Inferior
RMERJ 23
2 Sienitos – Rochas Alcalinas 13 Rochas granitóides foliadas ou alteradas 8 Rochas granitóides maciças 6 Rochas xistosas com metaquartzito. RMSP 30
1 Rochas predominatemente gnáissicas
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
171
5.1.1. Região Metropolitana de Porto Alegre
As rochas básicas da RMPA oriundas da Formação Serra Geral possuem diferenças
composicionais entre dacitos, riodacitos, basaltos e basaltos latitos, como os amostrados na
Incopel que são de composição basáltica localmente basaltos latitos de estrutura maciça,
porém com diferenças texturais, mas com assembléia mineralógica semelhante conforme
resumido na TABELA 5.2. Detalhe para a grande quantidade de vidro nas amostras dos
grupos EV-II, EV-III, EV-V, EV-VII e EV-VII considerado mineral deletério em potencial por
ser sensível a variações térmicas e interferir na resistência mecânica. Outro mineral
pertinente a ser mencionado é a presença de esmectita entre 5 a 10% nos grupos EV-II e
EV-III, em especial a amostra EV-B02 com 7%; a esmectita por ser uma argila expansível é
considerada mineral deletério por rapidamente conseguir deteriorar o agregado quando
presente em maior quantidade. A ausência de estruturas pode indiciar, com relação à forma
da brita, a predominância de uma forma cúbica.
Já as rochas graníticas da RMPA oriundas dos Granitos Tipo Morrinhos e Vila
Garcia são contituídos de sienogranitos diferenciando na presença de lamelas de biotita e
textura porfirítica. Na Eldorado mineração, o granito Tipo Morrinhos amostrado é constituído
de dois tipos, um sienogranito porfirítico com fraca orientação, e outro com forte
cisalhamento, conforme TABELA 5.2. O sienogranito cisalhado representado pelos grupos
ES-III, ES-IV, ES-V e ES-VI possui grande quantidade de quartzo estirado e com extinção
ondulante, que pode ser considerado mineral deletério, já que é potencialmente causador
de reação ácali-agregado do tipo álcali-sílica. Outro fator que também pode ser considerado
prejudicial é o tipo de microfissuramento de grau moderado do tipo transgranular, reflexo do
alto grau de fraturamento e de falhas presentes nas descrições dos perfis de frente de
lavra; com relação à forma, os sienogranitos cisalhados tenderão a apresentar uma forma
mais lamelar/alongada do que os sienogranitos sem orientação ou pouco orientados.
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
172
TABELA 5.2: Resumo das principais características das litologias de acordo com as análises petrográficas, na RMPA.
Grupo Amostras Classificação Minerais constituintes Minerais
Deletérios Grau de
Alteração Estado
Microfissural
ES-I ES-A02
ES-II ES-B02
Sienogranito Porfirítico com ou
sem orientação
AF + Qtz + Pl + Bt + Ap ± Fl + Src + FeO + Ttn + Mnz ± Amp
Ip 1 / Ht 3 Intra 2
ES-III ES-C02
ES-IV ES-C07
ES-V ES-C09
ES-VI ES-C10
Sienogranito porfirítico
cisalhado.
AF + Qtz + Pl + Bt ± Vrm + Src ± FeO + Ap ± Fl ± Ttn + Hem + Ilm
Qtz (e.o.) Ip 3 Trans 3
EV-II EV-B02
EV-III EV-B03
Basalto porfirítico a porfiróide
com amídalas
Vd + Pl + Px + Qtz ± Sic ± Smc + Hem + Ilm + AF + Py + Src ± FeO
Vd; Smc; Py
Ip 2 / Ht 3 Intra 2
EV-I EV-A03
EV-IV EV-C02 Basalto fanerítico fino
Pl + Px + Vd + Ap + Hem + Ilm + AF + Py + Smc + Src
Vd ; Py; Smc
Ip 3 / Ht 2 Intra 2
EV-VI EV-E01 Basalto porfirítico com olivina. Pl + Px + Ol + Hem + Ilm + Py + FeO + Smc Py; Smc Ip 2 / Ht 3 Intra/Inter 3
EV-V EV-C03
EV-VIII EV-F02
EV-VII EV-E03
Basalto latito porfiróide Pl + Px + Vd + AF + Sic ± Ap + Hem + Ilm + Py + Src + FeO + Smc
Vd; Py; Smc; Sic
Ip m / Ht 2 Intra 2
Vermelho: mais que 10%; laranja: entre 5 a 10%; verde: menos que 5%; Ip: Intempérica; Ht: hidrotermal; Intra: Intragranular; Inter: intergranular; Trans: transgranular 1: incipiente; 2: fraco; 3: moderado; 4: forte; 5: intenso.
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
173
5.1.2. Região Metropolitana de Curitiba
As rochas gnáissicas da RMC oriundas do complexo gnáissico-migmatítico são
compostas basicamente de biotita gnaisses e biotita-hornblenda gnaisses sobre o qual está
localizada a Inecol, de onde foram coletadas amostras cuja descrição resumida consta da
TABELA 5.3. Cabe salientar para estas amostras de Campo Largo, sobre a forma dos
fragmentos da britagem, uma tendência a possuir forma lamelar/alongada devido à textura
foliada ou a presença de bandamento e a presença de uma alto grau de alteração
intempérica e hidrotermal, bem como também um elevado grau de microfissuramento das
amostras do grupo CL-III e CL-IV (Intra, inter e transgranular), que pode ser prejudicial no
tocante à resistência mecânica.
Já as rochas calcárias ou metacalcárias oriundas da Formação Perau são
constituídas de metacalcários calcíticos, metadolomitos, ou mesmo, mármores calcíticos,
Formação na qual está localizada a Mina Saíva onde foram amostradas os metacalcários e
metadolomitos que estão resumidos na TABELA 5.3; pode-se notar que possuem grande
quantidade de dolomita que é considerado mineral deletério quando se relaciona com a
reação álcali-carbonato, destacando-se a amostra do grupo RBS-III que possui forte grau
de microfissuramento do tipo intra e transgranular o que pode ser prejudicial em relação à
resistência mecânica. Com relação à forma, por possuírem foliação, por vezes vestígios de
estratificação reliquiar, essas amostras podem tender a gerar fragmentos de brita nas
formas alongas/lamelares.
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
174
TABELA 5.3: Resumo das principais características das litologias de acordo com as análises petrográficas, na RMC.
Grupo Amostras Classificação Minerais constituintes Minerais
Deletérios Grau de
Alteração Estado
Microfissural
CL-I CL-A01 Diabásio Inequigranular fino a
grosso
Pl + Px + Ap + Chl + Hem + Ilm + Py + Vd + Src
Py; Vd Ip 2/ Ht 3 Intra 2
CL-IV CL-B03 Cataclasito gnaisse FK + Qtz + Pl + Czo + Chl + Src + Hem + Ilm
Ip 3 / Ht 3 Trans 2
CL-VI CL-B07 Gnaisse microbandado foliado FK + Qtz + Pl + Bt + Grt + Ep + Chl + Ap + Src
Ip 2 Intra/Inter 3
CL-IV CL-A06
CL-III CL-A07 Chl (-Hbl) gnaisse
FK + Qtz + Pl + Chl ± Hbl ± Hem ± Ilm ± Py + Ap + Cal + Src ± Czo ± Act ± Grt
Py Ip 4 / Ht 5 Intra/Inter/Trans 4
CL-III CL-B02
CL-V CL-A04 Act-Hbl gnaisse anfibolítico
FK + Qtz + Pl + Hbl + Act + Chl + Ap + Hem + Ilm + Py + Src ± Ep ± Bt
Py Ip 4 Intra 3
RBS-I RBS-A02 Metacalcário dolomitico foliado
e brechado Cal + Dol + Qtz + Tr + Py + Cpy + Ep
Dol; Py; Cpy
Ip 1 Intra/Trans 3
RBS-II RBS-A05 Metadolomito calcítico foliado Dol + Cal + Py + Cpy Dol; Py; Cpy
Ip 3 Inter 3
RBS-III RBS-A07 Cataclasito metadolomito
calcítico Dol + Cal + Qtz + Tr + Py + Cpy + Ep
Dol; Py; Cpy
Ip 3 Intra/Trans 4
RBS-V RBS-B03 Metacalcário dolomítico
crenulado Cal + Dol + Qtz + Tr + Py + Cpy + Ep
Dol; Py; Cpy
Ip 1 Trans 3
RBS-IV RBS-B07a Qtz-Tr metacalcário
porfiroclástico Cal + Qtz + Tr + Dol + Py + Cpy
Dol; Py; Cpy
Ip 3 Intra/Trans 3
Vermelho: mais que 10%; laranja: entre 5 a 10%; verde: menos que 5%; Ip: Intempérica; Ht: hidrotermal; Intra: Intragranular; Inter: intergranular; Trans: transgranular 1: incipiente; 2: fraco; 3: moderado; 4: forte; 5: intenso.
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
175
5.1.3. Região Metropolitana Expandida de Belo Horizonte
As rochas calcárias da RMEBH oriundas da Formação Sete Lagoas são compostas
basicamente de metacalcários grafitosos, silicosos ou mesmo mármores dolomíticos onde
se encontra a Mata Grande Mineração, onde foram amostrados calcários grafitosos com
características resumidas na TABELA 5.4. Esses metacalcários pelo seu caráter
predominantemente calcítico não apresentam dolomita, mas com relação a o estado
microfissural merecem destaque as amostras dos grupos SL-II, SL-IV, SL-V, e SL-VI com
grau moderado de microfissuramento intra, inter e transgranular que pode ser prejudicial em
relação à resistência mecânica, bem como microfissuramento reflexo do alto grau de
fraturamento das rochas observadas nos perfis de frente de lavra; com relação a forma, por
possuírem forte foliação e localmente estratificação reliquiar e forte fraturamento, podem
gerar produtos de britagem lamelares/alongados.
Já as rochas gnáissico-migmatíticas do complexo de idade arqueana são
constituídas de biotita-microclínio gnaisses ou granitóides dioríticos a granodioríticos onde
se encontra a Britadora Betim, onde foram coletadas as amostras resumidas na TABELA
5.4, as quais possuem estrutura bandada e foliação que sugerem produtos de britagem
com forma lamela/alongada e com grau moderado a forte de microfissuramento intra e
intergranular.
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
176
TABELA 5.4: Resumo das principais características das litologias de acordo com as análises petrográficas, na RMEBH.
Grupo Amostras Classificação Minerais constituintes Minerais
Deletérios Grau de
Alteração Estado
Microfissural
SL-I SL-A04 Metacalcário calcítico grafitoso
foliado e bandado. Cal + Gr + Qtz + Src + Dol Dol Ip 2 Inter 3
SL-III SL-A07 Metacalcário calcítico Cal Ip 2 Intra/Inter 2
SL-IV SL-B01 Metacalcário calcítico grafitoso
foliado e bandado. Cal + Gr Ip 2 Trans 3
SL-V SL-B05
SL-II SL-B09
SL-VI SL-B09/10
Metacalcário calcítico grafitoso
foliado e bandado. Cal + Gr ± Qtz ± Dol ± FK Dol Ip 2 Inter/Intra/Trans 3
BT-II BT-A02/03 Pegmatito Qtz + FK + Mc + Chl + Src Ip 3 Intra/Inter 3
BT-I BT-A01
BT-III BT-A06
(Ep-) Bt gnaisse granítico
porfiroblástico
Qtz + FK + Pl + Bt + Mc ± Zrn ± Ep + Chl + Ap + Src ± Czo + Ttn + Hem + Ilm
Ip 4 Intra/inter 4
BT-V BT-B02 Bt-Mc gnaisse bandado com Ms Qtz + FK + Mc + Pl + Bt + Ms + Chl + Src + Zrn + Hem + Ilm
Ip 2 Intra/Trans 3
BT-III BT-B07
BT-IV BT-B03
Bt gnaisse inequigranular
bandado
FK + Qtz + Pl + Mc + Bt ± Ms + Chl + Ap + Src + Zrn + Ilm + Hem
Ip 3 Intra/Inter 3
Vermelho: mais que 10%; laranja: entre 5 a 10%; verde: menos que 5%; Ip: Intempérica; Ht: hidrotermal; Intra: Intragranular; Inter: intergranular; Trans: transgranular 1: incipiente; 2: fraco; 3: moderado; 4: forte; 5: intenso.
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
177
5.1.4. Região Metropolitana Expandida do Rio de Janeiro
As rochas gnáissicas da RMERJ oriundas do Complexo São Fidélis – Pão de Açúcar
são constituídas de augengnaisses e biotita gnaisses onde se localiza a Ibrata Mineração,
onde foram coletadas as amostras de biotita gnaisses que estão resumidas na TABELA
5.5. Detalhe para a amostra de lamprófiro que contém grande quantidade de vidro e maior
quantidade de pirita como minerais deletérios, além de ter um grau de alteração moderado,
tanto intempérico quanto hidrotermal, e apresentar estado microfissural forte dos tipos inter
e intragranular. Com exceção das amostras dos grupos IT-III, IT-IV, e IT-V, as demais
podem tender a gerar produtos de britagem com forma lamelar/alongada.
As rochas alcalinas que são constituídas de sienitos em geral, particularmente as de
Nova Iguaçu onde se encontra a Pedreira Vigné e onde se coletou as amostras com as
características resumidas na TABELA 5.5. Destaque para a maior quantidade de pirita,
mineral deletério, por poder gerar sulfato por dissolução, dependendo do emprego dos
produtos de britagem. Também cabe salientar o grau intenso de alteração semelhante à
intempéricaresultando na inclusão de hidróxido de ferro nos feldspatos, mas que não afeta
as características mecânicas dos produtos de brita, e a tendência de gerar formas
lamelares/alongadas devido à foliação de fluxo magmático.
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
178
TABELA 5.5: Resumo das principais características das litologias de acordo com as análises petrográficas, na RMERJ.
Grupo Amostras Classificação Minerais constituintes Minerais
Deletérios Grau de
Alteração Estado
Microfissural
IT-V IT-A03/04 Bt lamprófiro porfirítico com
ocelos.
Px + Bt + Vd + Hem + Cal + Ilm + Py + Pl + Ap + Chl + AF + Src
Vd; Py Ip 3; Ht 3 Intra / Inter 4
IT-I IT-A01
IT-II IT-A02
IT-VI IT-A10b
Bt-Pl gnaisse bandado com Ms Qtz + Pl + KF + Bt + Ms ± Cal + Src + Py + Hem ± Ap ± Ep + Chl + Zrn + Ttn + FeO
Py Ip 3 Intra / Trans 3
IT-IV IT-A04
IT-III IT-A06
Leucosienogranito
inequigranular com Ms
AF + Qtz + Pl + Ms + Mc + Src + Cal + Chl + Zrn + Py + Hem
Py Ip 3 Intra/Inter/Trans 3
IT-VII IT-B01 Ms-Chl- gnaisse granítico com
Mc
KF + Qtz + Chl + Pl + Ms + Mc + Src + Cal + Ttn + Zrn + Ap + Py + Hem
Py Ip 3 Intra / Trans 3
IT-VIII IT-B02 Bt-Mc gnaisse bandado com Ms KF + Qtz + Mc + Pl + Bt + Ms + Chl + Src + Zrc + Py + Hem
NI-I NI-A02 AF sienito porfirítico foliado AF + Py + Ap + FeO + Src + Hem + Cal + Bt
Py “Ip” 5 Intra / Trans 3
NI-II NI-A03 Feldsaptóide fonolito foliado AF + Fd + Py + FeO + Src + Ap + Cal Py “Ip” 5 Intra 2
NI-III NI-A06
NI-VI NI-B02a “A”
AF sienito porfirotraquítico
foliado AF + Py + Ab + FeO ± Ap + Src + Hem Py “Ip” 5 Intra 2
NI-VI NI-B02a “B”
NI-A08 Fd sienito porfirítico foliado
AF + Fd + Py + FeO + Ap + Fl + Src + Cal + Hem
Py “Ip” 5 Intra 2
NI-V NI-B03 Fd sienito porfirotraquítico AF + Fd + Py + FeO + Ab + Src + Cal + Hem
Py “Ip” 5 Intra 2
Vermelho: mais que 10%; laranja: entre 5 a 10%; verde: menos que 5%; Ip: Intempérica; “Ip”: alteração “intempérica” de rochas alcalinas; Ht: hidrotermal; Intra: Intragranular; Inter: intergranular; Trans: transgranular 1: incipiente; 2: fraco; 3: moderado; 4: forte; 5: intenso.
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
179
5.1.5. Região Metropolitana de São Paulo
As rochas granitóides foliadas ou alteradas da RMSP são constituídas de granito-
gnaisses e biotita gnaisses subordinadamente miloníticos, onde se encontra a Pedreira
Santa Isabel, onde se coletou as amostras de gnaisses que estão resumidas na TABELA
5.6. Segindo o grau de alteração destacam-se as amostras dos grupos SI-II e SI-IV, de
caráter intempérico e grau forte; quanto ao estado microfissural em todas predomina o
intragranular moderado. Com relação à forma dos produtos de britagem, a tendência
lamelar/alongada é forte devido ao grau de milonitização das rochas.
As rochas graníticas da RMSP, como as do granito Itapeti, onde se encontra a
Pedreira Itapeti, foi de onde se coletou as amostras com as características resumidas na
TABELA 5.6. De acordo com o grau de alteração, podem ser considerados de grau baixo o
intemperismo e hidrotermalismo moderado com formação de allanita; apresentam o estado
microfissural intragranular. De acordo com a forma, apesar da orientação de fenocristais, as
amostras por não possuírem nenhuma estrutura marcante podem tender a produzir
fragmentos cúbicos.
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
180
TABELA 5.6: Resumo das principais características das litologias de acordo com as análises petrográficas, na RMSP.
Grupo Amostras Classificação Minerais constituintes Minerais
Deletérios Grau de
Alteração Estado
Microfissural
SI-III SI-C04b Bt milonito gnaisse
porfiroclástico bandado
KF + Qtz + Bt + Pl + Czo + Zrn + Src + Py + Hem + IIm
Py Ip 2 Intra 3
SI-IV SI-C04a
SI-II SI-C09
(Ms-)Mc-Bt gnaisse milonítico
porfiroclástico bandado.
Qtz + KF + Mc + Pl + Bt + Ms + Ap + Chl + Ttn + Zrn + Hem ± Src + ± Cal ± FeO ± Ep + Ilm + Py
Py Ip 4 Intra / Inter 3
SI-I SI-C08
SI-V SI-C10
Bt milonito gnaisse
porfiroclástico bandado
KF + Qtz + Bt + Pl + Ap + Ttn + Ep + Hbl + Hem + Src + Cal + Ilm + Py ± FeO
Py Ip 3 Intra / Inter 3
MC-II MC-A06 Bt monzogranito porfirítico com
enclave
Pl + Qtz + Bt + AF + Ttn + Aln + Ap + Src + Chl + Zrn + Tur + Py + Hem
Py Ip 2; Ht 3 Intra / Inter 3
MC-I MC-B02 Bt monzogranito porfirítico Pl + AF + Qtz + Bt + Ttn + Src + Ap + Chl + Aln + Zrn + Py + Hem
Py Ip 2; Ht 2 Intra 2
MC-IV MC-B05/06a Bt cataclasito gnaisse KF + Qtz + Bt + Pl + Ap + Src + Aln + Py + Ms + Chl + Hem + Amp
Py Ip 2; Ht 2 Intra 2
MC-V MC-B05/06b Bt milonito gnaisse KF + Qtz + Bt + Py + Chl + Ms + Src + Aln + Hem
Py Ip 2; Ht 2 Intra 2
Vermelho: mais que 10%; laranja: entre 5 a 10%; verde: menos que 5%; Ip: Intempérica; Ht: hidrotermal; Intra: Intragranular; Inter: intergranular; Trans: transgranular 1: incipiente; 2: fraco; 3: moderado; 4: forte; 5: intenso.
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
181
5.2. CONSIDERAÇÕES GERAIS E CONCLUSÕES
O setor de pedra britada, por fazer parte da indústria da construção civil é
sensivelmente afetado pelo panorama econômico nacional e internacional. Este setor foi
responsável, no ano de 2005, por uma produção de 135 milhões de toneladas, mas ainda
longe de alcançar a produção norte americana, maior produtor mundial com 1,65 bilhões de
toneladas. Os cinco centros produtores (Regiões Metropolitanas), alvos deste trabalho,
representam quase 41% da produção brasileira de pedra britada, sendo que a produção
das dez pedreiras selecionadas para estudo atinge 3,5% do total nacional, com destaque
para as empresas Pedreira Santa Isabel, Embu (Pedreira Itapeti) e Cimento Rio Branco,
que possuem as maiores produtividades.
As minerações de pedra britada nas regiões metropolitanas geralmente estão bem
representadas por associações ou sindicatos locais que auxiliaram, a partir de uma relação
de empresas, no desenvolvimento do mapa de localização das pedreiras, com exceção da
RMEBH onde não havia nenhuma associação ativa no período de desenvolvimento deste
trabalho, e se constituem um segmento de muita informalidade no DNPM. Mesmo assim
conseguiu-se reunir um número total de 138 pedreiras distribuídas nas regiões
metropolitanas da seguinte forma, 30 na RMSP, 28 na RMEBH, 23 na RMERJ, 25 na RMC
e 18 na RMPA, observando os dois patamares RMSP/RMEBH em torno de 30 pedreiras; e
RMERJ, RMC e RMPA em torno de 20-25 pedreiras
Com relação aos litotipos explorados ocorre uma peculiaridade no mercado produtor
de pedra britada, devido ao fato da produção a partir de rocha calcária poder chegar até ser
o dobro em relação à rocha granítica ou gnáissica, por apresentar o preço e o custo de
produção de brita muito inferior em relação às rochas graníticas e gnáissicas. Observou-se
também o que já havia sido obtido a priori em relação à RMPA predomina a produção de
brita em rocha basáltica, em relação à RMSP predomina a produção em rochas graníticas e
gnáissicas e em relação à RMERJ predomina a produção de rochas sieníticas e gnáissicas.
Na RMPA foram analisadas petrograficamente sienogranitos do Tipo Morrinhos e
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
182
basaltos da Formação Serra Geral. O sienogranito encontrado é característico pelo alto
grau de faturamento e falhamento refletindo no grau de microfissuramento, podendo ser
separado em duas feições distintas, uma com leve orientação, e outra com forte
cisalhamento na qual apresenta quartzo com extinção ondulante como mineral deletério.
Nos basaltos e basaltos latitos foram encontrados níveis com amídalas, presença de diques
clásticos e como mineral deletério vidro e esmectita.
Na RMC foram analisadas petrograficamente hornblenda gnaisses pertencentes ao
Complexo Gnáissico-migmatítico, e metacalcários dolomíticos da Formação Perau. Nos
gnaisses foi encontrado elevado estado de alteração hidrotermal e microfissuras em uma
das amostras, reflexo do elevado grau de fraturamento no perfil de frente de lavra. Nos
metacalcários foi encontrada apenas dolomita como mineral deletério e elevado grau de
microfissuramento também reflexo do elevado grau de fraturamento e estruturas
(estratificação) presentes nos perfis de frente de lavra.
Na RMEBH foram analisadas petrograficamente metacalcários grafitosos da
Formação Sete Lagoas e biotita gnaisses a biotita-microclínio gnaisses do embasamento
arqueando. Nos metacalcários não foi encontrado nenhum mineral deletério, mas algumas
amostras possuíam estado microfissural transgranular moderado, reflexo do alto grau de
fraturamento presente nos perfis de frente de lavra. Nos gnaisses foi encontrado forte grau
de alteração intempérica e de microfissura intra e intergranular em uma das amostras.
Na RMERJ foram analisadas petrograficamente biotita gnaisses do Complexo São
Fidélis – Pão de Açúcar e álcali-fedspato sienitos de intrusões alcalinas. Nos biotita
gnaisses aparecem veios graníticos e dique de biotita lamprófiro no qual foi encontrado
vidro e pirita como minerais deletérios, nos gnaisses e veios graníticos foram encontradas
microfissuras transgranulares moderadas reflexo da presença de fraturas e estruturas
(veios e diques) nos perfis de frente de lavra. Nos álcali-feldspato sienitos foi encontrada
pirita como mineral deletério e intensa alteração “intempérica” que possivelmente não
afetam as propriedades mecânicas dos sienitos.
Na RMSP foram analisadas amostras de biotita gnaisses miloníticos e de
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
183
monzogranitos. Nos gnaisses não foi encontrado mineral deletério significativo, mas
encontrou-se forte alteração intempérica em uma das amostras. Nos monzogranitos
analisados também não foram encontrados minerais deletérios significativos ou grau de
alteração significativa.
Observou-se que há uma relação direta entre grau de alteração e estado
microfissural, como também fraturas, falhas e estruturas do tipo bandadas ou diques e
veios afetam o estado microfissural. As rochas com predominância de alteração do tipo
intempérica ou hidrotermal sem demais estruturas tendem a possuir um estado
microfissural intra a intergranular, enquanto que rochas com estruturas (bandamento ou
estratificação), falhas, fraturas ou feições de veios e diques tendem a possuir estado
microfissural transgranular.
A petrografia de pedra britada como ferramenta durante a caracterização
tecnológica é uma ferramenta auxiliar e eficaz para o conhecimento prévio das
características mineralógicas e tecnológicas do material a ser britado e direcionar as
análises complementares pertinentes às matérias-primas de britagem. Como no caso das
amostras em que petrograficamente se encontrou maiores quantidades de esmectita,
quartzo com extinção ondulante, pirita, e maior grau de microfissuramento análises
complementares são necessárias para testar o comportamento desses componentes no
seu emprego final.
O trabalho também contribuiu para o melhor conhecimento da situação do panorama
econômico nacional do setor de brita, os maiores estados produtores, os maiores centros
produtores e suas peculiaridades, como relação custo – rocha explorada, reserva, número
de pedreiras e principais litologias exploradas, como também suas características
petrográficas.
Sabe-se que a geração de finos de pedreira está relacionada com a textura presente
nas rochas, sendo que rochas com granulação fina e/ou com foliação gnáissica tendem a
produzir maior quantidade de finos de pedreira. Sabe-se também que a maior geração de
finos acarreta na maior formação de pilhas de rejeito ao derredor das empresas
Pinho, D. (2007) Capítulo V – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
184
mineradoras podendo causar sérios problemas ambientais.
Sendo assim, a partir das informações sobre as litologias utilizadas e os resultados
das análises petrográficas geradas neste trabalho espera-se que haja um maior
conhecimento e melhor otimização e utilização para o aproveitamento das rochas-fonte de
brita, contribuindo também indiretamente na redução desses problemas ambientais que
atingem as principais regiões urbanas do país.
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Anexo I Fichas de Descrição
Macroscópicas
Amostras com fichas de descrição microscópicas
Fichas Macroscópicas baseadas nas fichas de Descrição Petrográfica do Laboratório de Petrologia e Tecnologia de Rochas do IPT
Descrições baseadas nas normas: NBR 7389 (ABNT, 1992a); NBR NM 66 (ABNT, 1998).
RMPA Região Metropolitana
De Porto Alegre
Incopel – Indústria e Comércio de Pedras Britadas Ltda. Eldorado Mineração Ltda.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
197
Amostra EV – A01
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.001
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro Textura Fanerítica Granularidade Fina a média. Estrutura Maciça Índice de Cor (M’) 45% Minerais Piroxênio (42%); plagioclásio (55%); magnetita (3%). Outras Observações Presença de microfraturas mineralizadas. Classificação Basalto fanerítico fino a médio.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
198
Amostra EV – A02
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.002
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Fanerítica. Granularidade Fina. Estrutura Maciça. Índice de Cor (M’) 45% Minerais Piroxênio (42%); plagioclásio (55%); magnetita (3%).
Outras Observações Presença de microfraturas mineralizadas (1mm de espessura).
Classificação Basalto fanerítico fino.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
199
Amostra EV – A03
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.003
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Fanerítica, glomeromáfica de 2 a 5 mm de diâmetro médio. Granularidade Fina. Estrutura Maciça. Índice de Cor (M’) 45% Minerais Piroxênio (42%); plagioclásio (55%); magnetita (3%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Basalto glomeromáfico fino.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
200
Amostra EV – B01
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.004
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza arroxeada. Textura Porfirítica com matriz afanítica a fanerítica, glomeromáfica. Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 3 mm, e matriz fina.
Estrutura Amídalas de 3 a 20 mm, preenchidas por zeólitas e/ou calcedônia.
Índice de Cor (M’) ~40%
Minerais Piroxênio; plagioclásio; magnetita; quartzo/calcedônia; carbonato.
Outras Observações Nenhuma. Classificação Basalto porfirítico de matriz fina com amídalas.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
201
Amostra EV – B02
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.005
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza arroxeada. Textura Porfirítica com matriz afanítica, glomeromáfica. Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 3 mm, e matriz fina.
Estrutura Amídalas de 1 a 10 mm, preenchidas por zeólitas e/ou calcedônia.
Índice de Cor (M’) ~40%
Minerais Piroxênio; plagioclásio; magnetita; quartzo/calcedônia; carbonato.
Outras Observações Nenhuma. Classificação Basalto porfirítico de matriz fina com amídalas.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
202
Amostra EV – B03
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.006
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza arroxeada. Textura Fanerítica. Granularidade Fina
Estrutura Amídalas de 1 a 12mm preenchidas por zeólitas e/ou calcedônia. Veios afaníticos com amídalas menores.
Índice de Cor (M’) ~40%
Minerais Piroxênio; plagioclásio; magnetita; quartzo/calcedônia; zeólita; carbonato.
Outras Observações Presença de microfraturas mineralizadas (1mm de espessura).
Classificação Basalto fanerítico fino com amídalas.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
203
Amostra EV – C01
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.006
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza amarronzado. Textura Fanerítica e glomeromáfica. Granularidade Fina. Estrutura Amídalas de 5 mm, preenchidas por calcedônia. Índice de Cor (M’) 50% Minerais Piroxênio (45%); plagioclásio (50%); magnetita (5%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Basalto glomeromáfico fino com amídalas.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
204
Amostra EV – C02
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.007
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza avermelhado. Textura Fanerítica. Granularidade Fina a média. Estrutura microamídalas de calcedônia. Índice de Cor (M’) 30%
Minerais Piroxênio (28%); plagioclásio (40%); magnetita (2%); quartzo (30%).
Outras Observações Presença de dique clástico de metarenito de 3 cm de espessura.
Classificação Basalto fanerítico fino a médio com amídalas e dique clástico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
205
Amostra EV – C03
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.008
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza levemente marrom. Textura Fanerítica, glomeromáficos de 1 a 10 mm de diâmetro médio.Granularidade Fina a média Estrutura Amídalas preenchidas por quartzo de 3 mm Índice de Cor (M’) 50% Minerais Piroxênio (45%); plagioclásio (50%); magnetita (5%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Basalto glomeromáfico fino a médio com amídalas.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
206
Amostra EV – D01
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.009
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro levemente arroxeado. Textura Porfiróide com matriz fanerítica. Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 3 mm, e matriz média. Estrutura Maciça. Índice de Cor (M’) 50% Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Basalto porfiróide de matriz média.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
207
Amostra EV – D02
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.010
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada. Textura Porfiróide com matriz fanerítica. Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 3 mm, e matriz média. Estrutura Amídalas preenchidas por zeólitas e/ou calcedônia. Índice de Cor (M’) 55% Minerais Piroxênio (50%); plagioclásio (45%); magnetita (5%).
Outras Observações Presença de microfraturas mineralizadas (< 1 mm de espessura).
Classificação Basalto porfiróide de matriz média.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
208
Amostra EV – D03
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.011
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada. Textura Fanerítica. Granularidade Fina a média. Estrutura Maciça. Índice de Cor (M’) 50% Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Basalto fanerítico médio.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
209
Amostra EV – E01
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.012
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada. Textura Fanerítica. Granularidade Fina. Estrutura Maciça. Índice de Cor (M’) ~50% Minerais Piroxênio; plagioclásio; magnetita.
Outras Observações Mineral metálico oxidado dando aspecto de vários pontos vermelhos na amostra.
Classificação Basalto fanerítico fino.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
210
Amostra EV – E02
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.013
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada. Textura Fanerítica. Granularidade Média. Estrutura Maciça. Índice de Cor (M’) 50% Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Basalto fanerítico médio.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
211
Amostra EV – E03
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.014
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada. Textura Fanerítica. Granularidade Média. Estrutura Poucas amídalas de 2 a 3 mm preenchidas por quartzo. Índice de Cor (M’) 50% Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Basalto fanerítico médio.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
212
Amostra EV – F01
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.015
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada. Textura Porfirítica com matriz fanerítica. Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 2 mm, e matriz fina. Estrutura Maciça. Índice de Cor (M’) 50% Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Basalto porfirítico de matriz fina.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
213
Amostra EV – F02
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.016
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada. Textura Porfirítica com matriz fanerítica. Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 4 mm, e matriz fina. Estrutura Maciça. Índice de Cor (M’) 50% Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Basalto porfirítico de matriz.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
214
Amostra EV – F03
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Estância Velha - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.017
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escura levemente arroxeada. Textura Porfirítica com matriz fanerítica. Granularidade Fenocristais de piroxênio de até 4 mm, e matriz fina. Estrutura Maciça. Índice de Cor (M’) 55% Minerais Piroxênio (50%); plagioclásio (45%); magnetita (5%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Basalto porfirítico de matriz fina.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
215
Amostra ES – A01
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.019
Alteração Tipo e grau: intempérica moderada e hidrotermal moderada. Cor Rosa avermelhada. Textura Porfiróide com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz grossa.
Estrutura Maciça. Índice de Cor (M’) 3%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (27%); biotita (2%), pirita/calcopirita (1%).
Outras Observações Presença de espelho de falha e microfraturas mineralizadas por quartzo.
Classificação Sienogranito porfiróide avermelhado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
216
Amostra ES – A02
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.020
Alteração Tipo e grau: intempérica fraca e hidrotermal moderada. Cor Rosa avermelhada. Textura Porfiróide com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz grossa.
Estrutura Orientação do quartzo e minerais máficos. Índice de Cor (M’) 3%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (27%); biotita (2%), pirita/calcopirita (1%).
Outras Observações Presença de espelho de falha. Classificação Sienogranito porfiróide foliado e avermelhado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
217
Amostra ES – A03
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.021
Alteração Tipo e grau: intempérica fraca e hidrotermal fraca. Cor Rosa. Textura Porfiróide com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2,5 cm, e matriz grossa.
Estrutura Orientação do quartzo e minerais máficos Índice de Cor (M’) 3%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (27%); biotita (2%), pirita/calcopirita (1%).
Outras Observações Presença de espelho de falha. Classificação Sienogranito porfiróide foliado e róseo.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
218
Amostra ES – A04
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.022
Alteração Tipo e grau: intempérica moderada e hidrotermal moderada. Cor Rosa avermelhada. Textura Porfirítica com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz média a grossa.
Estrutura Quartzo estirado. Índice de Cor (M’) 3%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (27%); biotita (2%), pirita/calcopirita (1%).
Outras Observações Presença de espelho de falha. Classificação Sienogranito porfiróide foliado e avermelhado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
219
Amostra ES – A05
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.023
Alteração Tipo e grau: intempérica fraca e hidrotermal moderada. Cor Rosa avermelhada. Textura Porfirítica com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz média a grossa.
Estrutura Orientação de quartzo e minerais máficos. Índice de Cor (M’) 5%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (25%); biotita (4%), pirita/calcopirita (1%).
Outras Observações Presença de espelho de falha. Classificação Sienogranito porfiróide foliado e avermelhado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
220
Amostra ES – B01
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.024
Alteração Tipo e grau: intempérica fraca e hidrotermal incipiente. Cor Rosa. Textura Porfirítica com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz média a grossa.
Estrutura Orientação de quartzo e minerais máficos Índice de Cor (M’) 3%
Minerais Feldspato alcalino (37%); quartzo (35%); plagioclásio (25%); biotita (3%).
Outras Observações Presença de espelho de falha e microfraturas mineralizadas de 2 mm de espessura.
Classificação Sienogranito porfirítico foliado e rosa.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
221
Amostra ES – B02
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.025
Alteração Tipo e grau: intempérica fraca e hidrotermal incipiente. Cor Rosa. Textura Porfiróide com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 3 cm, e matriz grossa.
Estrutura Leve orientação de quartzo e minerais máficos. Índice de Cor (M’) 3%
Minerais Feldspato alcalino (37%); quartzo (35%); plagioclásio (25%); biotita (3%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Sienogranito porfiróide levemente foliado e rosa.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
222
Amostra ES – B03
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.026
Alteração Tipo e grau: intempérica alta e hidrotermal alta. Cor Rosa. Textura Porfiróide com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz grossa.
Estrutura Orientação do quartzo. Índice de Cor (M’) 3%
Minerais Feldspato alcalino (37%); quartzo (35%); plagioclásio (25%); biotita (3%).
Outras Observações Presença de espelho de falha e precipitação de minerais hidrotermais.
Classificação Sienogranito porfirítico foliado e alterado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
223
Amostra ES – B04
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.027
Alteração Tipo e grau: intempérica fraca e hidrotermal incipiente. Cor Rosa. Textura Porfiróide com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz grossa.
Estrutura Leve orientação de quartzo e minerais máficos. Índice de Cor (M’) 3%
Minerais Feldspato alcalino (37%); quartzo (35%); plagioclásio (25%); biotita (3%).
Outras Observações Presença de espelho de falha. Classificação Sienogranito porfiróide levemente foliado e rosa.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
224
Amostra ES – C01
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.028
Alteração Tipo e grau: intempérica fraca e hidrotermal incipiente. Cor Rosa. Textura Porfirítico com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz fina a média.
Estrutura Foliada, quartzo estirado e fenocristais rotacionados. Índice de Cor (M’) 1%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (29%); biotita (1%).
Outras Observações Presença de espelho de falha Classificação Sienogranito porfirítico cisalhado rosa.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
225
Amostra ES – C02
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.029
Alteração Tipo e grau: intempérica fraca e hidrotermal incipiente. Cor Rosa. Textura Porfirítico com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz fina a média.
Estrutura Foliada, quartzo estirado e fenocristais rotacionados. Índice de Cor (M’) 1%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (29%); biotita (1%).
Outras Observações Presença de espelho de falha. Classificação Sienogranito porfirítico cisalhado rosa.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
226
Amostra ES – C03
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.030
Alteração Tipo e grau: intempérica fraca e hidrotermal incipiente. Cor Rosa. Textura Porfirítico com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz fina a média.
Estrutura Foliada, quartzo estirado e fenocristais rotacionados. Índice de Cor (M’) 1%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (29%); biotita (1%).
Outras Observações Presença de plano de falha e fratura mineralizada. Classificação Sienogranito porfirítico cisalhado rosa.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
227
Amostra ES – C04
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.031
Alteração Tipo e grau: intempérica moderada e hidrotermal incipiente. Cor Rosa. Textura Porfirítico com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz fina a média.
Estrutura Foliada, quartzo estirado e fenocristais rotacionados. Índice de Cor (M’) 1%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (29%); biotita (1%).
Outras Observações Presença de plano de falha e precipitação de mineral branco talcoso em fraturas.
Classificação Sienogranito porfirítico cisalhado rosa.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
228
Amostra ES – C05
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.032
Alteração Tipo e grau: intempérica moderada e hidrotermal incipiente. Cor Rosa. Textura Porfirítico com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz média.
Estrutura Foliada, quartzo estirado e fenocristais rotacionados. Índice de Cor (M’) 1%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (29%); biotita (1%).
Outras Observações Presença de espelho de falha. Classificação Sienogranito porfirítico cisalhado rosa.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
229
Amostra ES – C06
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.033
Alteração Tipo e grau: intempérica fraca e hidrotermal incipiente. Cor Rosa acinzentada. Textura Porfirítico com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz fina a média.
Estrutura Foliada, quartzo estirado e fenocristais rotacionados Índice de Cor (M’) 3%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (27%); biotita (3%).
Outras Observações Presença de espelho de falha com estrias visíveis. Classificação Sienogranito porfirítico cisalhado rosa acinzentado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
230
Amostra ES – C07
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.034
Alteração Tipo e grau: intempérica moderado e hidrotermal incipiente. Cor Rosa acinzentada. Textura Porfirítico com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz fina a média.
Estrutura Foliada, quartzo estirado e fenocristais rotacionados Índice de Cor (M’) 3%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (27%); biotita (3%).
Outras Observações Presença de espelho de falha com estrias visíveis; sistema de fraturas preenchidas por material quartzo ferruginoso.
Classificação Sienogranito porfirítico cisalhado rosa acinzentado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
231
Amostra ES – C08
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.035
Alteração Tipo e grau: intempérica moderado e hidrotermal incipiente. Cor Rosa acinzentada. Textura Porfirítico com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz fina a média.
Estrutura Foliada, quartzo estirado e fenocristais rotacionados Índice de Cor (M’) 3%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (27%); biotita (3%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Sienogranito porfirítico cisalhado rosa acinzentado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
232
Amostra ES – C09
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.036
Alteração Tipo e grau: intempérica moderado e hidrotermal incipiente. Cor Rosa acinzentada. Textura Porfirítico com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz fina a média.
Estrutura Foliada, quartzo estirado e fenocristais rotacionados Índice de Cor (M’) 3%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (27%); biotita (3%).
Outras Observações Presença de espelho de falha com estrias visíveis; sistema de fraturas preenchidas por material quartzo ferruginoso.
Classificação Sienogranito porfirítico cisalhado rosa acinzentado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
233
Amostra ES – C10
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul - RS
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.037
Alteração Tipo e grau: intempérica moderado e hidrotermal incipiente. Cor Cinza rosado. Textura Porfirítico com matriz fanerítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 2 cm, e matriz fina a média.
Estrutura Foliada, quartzo estirado e fenocristais rotacionados Índice de Cor (M’) 10%
Minerais Feldspato alcalino (35%); quartzo (35%); plagioclásio (19%); biotita (8%).
Outras Observações Presença de espelho de falha com estrias visíveis. Classificação Sienogranito porfirítico cisalhado cinza rosado.
RMC Região Metropolitana
De Curitiba
Inecol – Indústria e Comércio de Pedras Britadas Ltda. Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
235
Amostra CL – A01
Procedência INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo - PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.038
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro levemente esverdeado Textura Fanerítica. Granularidade Média. Estrutura Maciça Índice de Cor (M’) 55% Minerais Piroxênio (52%); plagioclásio (45%); magnetita (3%). Outras Observações Presença espelho de falha. Classificação Diabásio fanerítico médio.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
236
Amostra CL – A02
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.039
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro levemente esverdeado. Textura Fanerítica Granularidade Fina a média. Estrutura Maciça Índice de Cor (M’) 50% Minerais Piroxênio (47%); plagioclásio (50%); magnetita (3%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Diabásio fanerítico fino a médio.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
237
Amostra CL – A03
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.040
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo. Textura Foliação gnáissica, nematogranoblástica. Granularidade Média. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido
Minerais Feldspato potássico (40%); quartzo (20%); anfibólio (hornblenda) (35%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
238
Amostra CL – A04
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.041
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e branco/bege
Textura Mesossoma: foliação gnáissica, nematogranoblástica. Leucossoma: granular hipidiomórfico Melanossoma: nematoblástico e foliado.
Granularidade Média a grossa Estrutura Bandamento gnáissico.
Minerais Feldspato potássico (35%); quartzo (20%); anfibólio (hornblenda) (40%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita-anfibólio migmatito.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
239
Amostra CL – A05
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.042
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderada.
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo. Textura Foliação gnáissica, nematogranoblástica. Granularidade Média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido (2 a 3 cm de espessura)
Minerais Feldspato potássico (40%); quartzo (20%); anfibólio (hornblenda) (35%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
240
Amostra CL – A05/06
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.043
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo. Textura Foliação gnáissica, nematogranoblástica. Granularidade Média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido pouco espesso
Minerais Feldspato potássico (35%); quartzo (15%); anfibólio (hornblenda) (45%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
241
Amostra CL – A06
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.044
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderada.
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo. Textura Foliação gnáissica, nematogranoblástica. Granularidade Fina a média (<1 a 2 mm). Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido
Minerais Feldspato potássico (40%); quartzo (20%); anfibólio (hornblenda) (35%); biotita (5%); pirita (<1%)
Outras Observações Presença de microfraturas mineralizadas e veio quartzo-feldspático róseo cataclasítico.
Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
242
Amostra CL – A07
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.045
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo. Textura Foliação gnáissica, nematogranoblástica. Granularidade Média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido de espessura variável
Minerais Feldspato potássico (45%); quartzo (20%); anfibólio (hornblenda) (30%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
243
Amostra CL – A08
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.045
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro levemente esverdeado. Textura Fanerítica Granularidade Fina a média. Estrutura Maciça Índice de Cor (M’) 55%
Minerais Piroxênio (52%); plagioclásio (45%); magnetita (3%), pirita (<1%)
Outras Observações Nenhuma. Classificação Diabásio fanerítico fino a médio.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
244
Amostra CL – B01
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.046
Alteração Tipo e grau: intempérica forte; hidrotermal forte Cor Vermelha. Textura Foliação gnáissica, nematogranoblástica. Granularidade Média. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido
Minerais Feldspato potássico (45%); quartzo (20%); anfibólio (hornblenda) (30%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado alterado.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
245
Amostra CL – B02
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.047
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo. Textura Foliação gnáissica e milonítica, nematogranoblástica. Granularidade Média. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido
Minerais Feldspato potássico (40%); quartzo (20%); anfibólio (hornblenda) (35%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
246
Amostra CL – B03
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.048
Alteração Tipo e grau: intempérica fraca; hidrotermal fraca Cor Cinza escuro esverdeado e róseo. Textura Foliação gnáissica e milonítica, nematogranoblástica. Granularidade Média. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido
Minerais Feldspato potássico (35%); quartzo (20%); anfibólio (hornblenda) (40%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
247
Amostra CL – B04
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.049
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e bege/róseo.
Textura Leucossoma: granular hipidiomórfico foliado Melanossoma: nematoblástico foliado
Granularidade Média. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido
Minerais Feldspato potássico (45%); quartzo (30%); anfibólio (hornblenda) (20%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita-anfibólio migmatito bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
248
Amostra CL – B05
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.050
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderada
Cor Cinza escuro esverdeado e róseo. Textura Foliação gnáissica e milonítica, nematogranoblástica. Granularidade Fina a média (1 a 3 mm) Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido
Minerais Feldspato potássico (40%); quartzo (25%); anfibólio (hornblenda) (30%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita-anfibólio gnaisse bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
249
Amostra CL – B06
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.051
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e branco/bege
Textura Leucossoma: granular hipidiomórfico foliado Melanossoma: nematoblástico foliado
Granularidade Média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido Índice de Cor (M’) Leucossoma: 2%
Minerais Feldspato potássico (45%); quartzo (30%); anfibólio (hornblenda) (15%); biotita (10%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita-anfibólio migmatito bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
250
Amostra CL – B07
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.052
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraca.
Cor Cinza escuro esverdeado e branco/bege
Textura Leucossoma: granular hipidiomórfico foliado Melanossoma: nematoblástico foliado
Granularidade Média. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido Índice de Cor (M’) Leucossoma: 5%
Minerais Feldspato potássico (50%); quartzo (35%); anfibólio (hornblenda) (10%); biotita (5%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita-anfibólio migmatito bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
251
Amostra RBS – A01
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.053
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (96%); mineral preto vítreo (4%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
252
Amostra RBS – A02
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.054
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
253
Amostra RBS – A03
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.055
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (91%); mineral preto vítreo (8%); pirita (1%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Metacalcário foliado cinza claro com pirita.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
254
Amostra RBS – A04
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.056
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Granoblástica foliada, fragmentos cataclasíticos angulosos. Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (96%); mineral preto vítreo (4%); pirita (<1%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Metacalcário foliado cinza claro com pirita.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
255
Amostra RBS – A05
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.057
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (93%); mineral preto vítreo (2%); pirita (5%)
Outras Observações Presença de espelho de falha; concentrações de pirita; microfraturas preenchidas por calcita.
Classificação Metacalcário foliado cinza claro com pirita.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
256
Amostra RBS – A06
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.058
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (98%); mineral preto vítreo (2%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
257
Amostra RBS – A07
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.059
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Fragmentos cataclasíticos e matriz granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (91%); mineral preto vítreo (8%); pirita (1%) Outras Observações Presença de concentrações de pirita. Classificação Metacalcário cataclasítico foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
258
Amostra RBS – A08
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.060
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%). Outras Observações Presença de microfratura calcítica. Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
259
Amostra RBS – A09
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.061
Alteração Tipo: intempérica. Grau: forte.
Cor Cinza claro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%). Outras Observações Recoberta por precipitação calcítica. Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
260
Amostra RBS – A10
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.062
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (98%); mineral preto vítreo (2%).
Outras Observações Presença de sistema de fraturas calcíticas e veio calcítico de 2 cm de espessura.
Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
261
Amostra RBS – B01
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.063
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Fragmentos cataclasíticos e matriz granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%); pirita (<1%). Outras Observações Presença de microfraturas calcíticas. Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
262
Amostra RBS – B02
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.064
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Fragmentos cataclásticos e matriz granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (98%); mineral preto vítreo (2%). Outras Observações Presença de microfraturas calcíticas. Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
263
Amostra RBS – B03
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.065
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Muito Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (93%); mineral preto vítreo (2%); pirita (5%). Outras Observações Concentrações de pirita Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
264
Amostra RBS – B04
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.066
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Cataclasítica e granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (100%); mineral preto vítreo (<1%). Outras Observações Veios de calcita de 1 a 2 dm de espessura. Classificação Metacalcário cataclasítico foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
265
Amostra RBS – B05
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.067
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Fragmentos cataclasíticos e granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (94%); mineral preto vítreo (6%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
266
Amostra RBS – B06
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.068
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Fragmentos cataclasíticos e granoblástica foliada Granularidade Muito fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (98%); mineral preto vítreo (2%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
267
Amostra RBS – B07a
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.069
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Bandada (estratificação reliquiar nítida). Minerais Carbonato (96%); mineral preto vítreo (1%); pirita (3%) Outras Observações Fraturas calcíticas de até 5 cm. Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
268
Amostra RBS – B07b
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.071
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (95%); mineral preto vítreo (<1%); pirita (5%) Outras Observações Fraturas calcíticas de até 5 cm. Classificação Metacalcário foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
269
Amostra RBS – B08
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.072
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Fragmentos cataclasíticos e matriz granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%). Outras Observações Presença de microfraturas calcíticas. Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
270
Amostra RBS – B09
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.073
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Fragmentos cataclasíticos e matriz granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%). Outras Observações Presença de microfraturas calcíticas. Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
271
Amostra RBS – B10
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.074
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro. Textura Fragmentos cataclasíticos e matriz granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato (92%); mineral preto vítreo (8%); pirita (<1%). Outras Observações Presença de microfraturas calcíticas. Classificação Metacalcário pouco cataclasítico foliado cinza claro.
RMEBH Região Metropolitana Expandida
De Belo Horizonte
Mata Grande Mineração Ltda. Britadora Betim Ltda – Grupo MTransMinas
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
273
Amostra SL – A01
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.075
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de microveios calcíticos de 1 a 2 mm de espessura, discordantes concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
274
Amostra SL – A02
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.076
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada levemente crenulada. Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de microveios calcíticos de 1 a 2 mm de espessura, concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
275
Amostra SL – A03
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.077
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar não nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de microveios calcíticos de 1 a 5 mm de espessura, concordantes e discordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
276
Amostra SL – A04
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.078
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de veios calcíticos (alguns de calcita preta) de 0,1 a 2 cm de espessura, concordantes e discordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita e veios de calcita preta.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
277
Amostra SL – A05
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.079
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de microveios calcíticos de 1 a 2 mm de espessura, concordantes e discordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
278
Amostra SL – A06
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.080
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de microveios calcíticos, concordantes com a estratificação, de 0,5 mm de espessura.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
279
Amostra SL – A07
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.081
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica. Granularidade Grossa. Estrutura Maciça. Minerais Carbonato . Outras Observações Presença de cristal de calcita preta centimétrico. Classificação Geodo de calcita branca na borda e preta no centro.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
280
Amostra SL – B01
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.082
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada. Granularidade Fina (porém mais grossos que os anteriores) Estrutura Estratificação reliquiar não nítida. Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de veios calcíticos brancos de 1 cm de espessura, discordantes concordantes com a estratificação
Classificação Metacalcário cinza escuro mais grosso foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
281
Amostra SL – B02
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.083
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar não nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de microveios calcíticos de 1 mm de espessura, discordantes concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
282
Amostra SL – B03
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.084
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de microveios calcíticos concordantes e discordantes, com a estratificação de 1 a 2 mm de espessura.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
283
Amostra SL – B04
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.085
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina.
Estrutura Estratificação reliquiar nítida e bolsões de granulometria mais grossa.
Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de microveios calcíticos de 1 mm de espessura, discordantes concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
284
Amostra SL – B05
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.086
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraca.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar não nítida Minerais Carbonato ; grafita . Outras Observações Nenhuma. Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
285
Amostra SL – B06
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.087
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de veios calcíticos de 1 a 5 mm de espessura, concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
286
Amostra SL – B07
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.088
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraca.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar não nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de microveios calcíticos de 1 mm de espessura, discordantes concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
287
Amostra SL – B08
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.089
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de veios calcíticos de 1 a 2 mm de espessura, concordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
288
Amostra SL – B09
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.090
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de veios calcíticos de 1 a 5 mm de espessura, discordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
289
Amostra SL – B09/10
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.091
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de veios calcíticos de 1 a 5 mm de espessura, concordantes com a estratificação dando aspecto bandado.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
290
Amostra SL – B10
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.092
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza escuro. Textura Granoblástica foliada Granularidade Fina. Estrutura Estratificação reliquiar pouco nítida Minerais Carbonato ; grafita .
Outras Observações Presença de veios calcíticos de 1 a 5 mm de espessura, concordantes e discordantes com a estratificação.
Classificação Metacalcário cinza escuro foliado com grafita.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
291
Amostra BT – A01
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.093
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada. Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita gnaisse quatzoso foliado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
292
Amostra BT – A02
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.094
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Mesossoma: cinza claro. Leucossoma: branco.
Textura Mesossoma: foliação gnáissica, lepidogranoblástica. Leucossoma: granular hipidiomórfica levemente foliado.
Granularidade Mesossoma: fino a médio. Leucossoma: Médio.
Estrutura Mesossoma: bandamento gnáissico. Leucossoma: maciço com microveio de epidoto.
Minerais Mesossoma:quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita (20%). Leucossoma: quartzo (40%); feldspato potássico (58%); biotita (2%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Migmatito.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
293
Amostra BT – A02/03
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.095
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraca.
Cor Cinza claro. Textura Granular hipidiomórfica a porfiróide Granularidade Grossa. Estrutura Maciça. Índice de Cor (IC) 1% Minerais Feldspato potássico (74%); quartzo (25%); biotita (1%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Pegmatito.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
294
Amostra BT – A03
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.096
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada. Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita (20%). Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita gnaisse quatzoso bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
295
Amostra BT – A04
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.097
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada. Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita (20%). Outras Observações Levemente dobrado. Classificação Biotita gnaisse quatzoso bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
296
Amostra BT – A05
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.098
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada. Textura Foliação milonítica, lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita (20%). Outras Observações Presença de boudins de quartzo estirados. Classificação Biotita milonito gnaisse quatzoso bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
297
Amostra BT – A06
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.099
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada. Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita (20%). Outras Observações Presença de veios de epidoto. Classificação Biotita gnaisse quatzoso bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
298
Amostra BT – B01
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.0100
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Mesossoma: cinza claro. Leucossoma: branco.
Textura Mesossoma: foliação gnáissica, lepidogranoblástica. Leucossoma: granular hipidiomórfica levemente foliado.
Granularidade Mesossoma: fino a Médio. Leucossoma: médio.
Estrutura Mesossoma: bandamento gnáissico. Leucossoma: maciço com microveio de epidoto.
Minerais Mesossoma:quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita (20%). Leucossoma: quartzo (40%); feldspato potássico (58%); biotita (2%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Migmatito.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
299
Amostra BT – B02
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.101
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada. Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita gnaisse quatzoso foliado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
300
Amostra BT – B03
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.102
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada. Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita gnaisse quatzoso foliado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
301
Amostra BT – B04
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.103
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraco.
Cor Mesossoma: cinza claro. Leucossoma: branco.
Textura Mesossoma: foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica. Leucossoma: granular hipidiomórfica levemente foliado.
Granularidade Mesossoma: fino a médio. Leucossoma: médio.
Estrutura Mesossoma: bandamento gnáissico. Leucossoma: baciço com microveio de epidoto.
Minerais Mesossoma: quartzo (50%); feldspato potássico (30%); biotita (20%). Leucossoma: quartzo (40%); feldspato potássico (60%); biotita (<1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Migmatito.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
302
Amostra BT – B05
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.104
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada. Textura Foliação gnáissica, lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita gnaisse quatzoso foliado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
303
Amostra BT – B06
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.105
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada. Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Presença de melanossoma biotítico. Classificação Biotita milonito gnaisse quatzoso bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
304
Amostra BT – B07
Procedência Britadora Betim LTDA – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.106
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada. Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Presença de dobras e feldspatos rotacionados. Classificação Biotita milonito gnaisse quatzoso bandado.
RMERJ Região Metropolitana Expandida
Do Rio de Janeiro
Ibrata Mineração Ltda. Pedreira Vigné Ltda.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
306
Amostra IT – A01
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.107
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica não nítida, lepidogranoblástica Granularidade Média a grossa. Estrutura Minerais Quartzo (40%); biotita (30%); feldspato potássico (30%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita gnaisse médio a grosso.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
307
Amostra IT – A02
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.108
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor A: cinza B: cinza rosado.
Textura A: foliação gnáissica, lepidogranoblástica. B: foliação gnáissica, porfiroblástica de matriz lepidogranoblástica.
Granularidade A: fina B: porfiroblastos de até 3 cm e matriz média a grossa.
Estrutura Contato entre dois litotipos distintos A e B. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Nenhuma.
Classificação A: biotita gnaisse fino. B: biotita gnaisse porfiroblástico.
A
B
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
308
Amostra IT – A03
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.109
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor A: rosa B: cinza rosado
Textura A: granular hipidiomórfica. B: lepidogranoblástica e foliação gnáissica pouco nítida
Granularidade A: grossa. B: média
Estrutura Contato entre dois litotipos distinos A e B.
Minerais A: quartzo (30%); plagioclásio (15%); feldspato potássico (50%); biotita (5%). B: quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação A: pegmatito rosa. B: biotita gnaisse médio.
A
B
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
309
Amostra IT – A03/04
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.110
Alteração Tipo: intempérica. Grau: Fraco.
Cor Cinza escuro. Textura Glomeroporfirítica de matriz fanerítica. Granularidade Aglomerações de fenocristais de até 8 mm e matriz fina. Estrutura Microcelos de carbonato. Índice de Cor (IC) ~55% Minerais Piroxênio; biotita; plagioclásio; carbonato. Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita lamprófiro.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
310
Amostra IT – A04
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.111
Alteração Tipo: intempérica. Grau: Fraco.
Cor Rosa claro. Textura Granular hipidiomórfica Granularidade Grossa. Estrutura Presença de porções aplíticas.
Minerais Quartzo (30%); plagioclásio (17%); feldspato potássico (50%); biotita (3%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Sienogranito rosa grosso localmente aplítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
311
Amostra IT – A05
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.112
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderada a alta.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica pouco nítida, lepidogranoblástica Granularidade Média a grossa. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (40%); biotita (30%); feldspato potássico (30%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita gnaisse grosso cinza.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
312
Amostra IT – A06
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.113
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor A: rosa B: cinza rosado
Textura A: granular hipidiomórfica. B: lepidogranoblástica e foliação gnáissica pouco nítida
Granularidade A: grossa. B: fina a média
Estrutura Contato entre dois litotipos distinos A e B.
Minerais A: quartzo (30%); plagioclásio (15%); feldspato potássico (50%); biotita (5%). B: quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%)
Outras Observações Nenhuma.
Classificação A: pegmatito rosa. B: biotita gnaisse fino a médio.
B
A
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
313
Amostra IT – A07
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.114
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza claro levemente esverdeada. Textura Foliação gnáissica pouco nítida, lepidogranoblástica Granularidade Fino Estrutura Presença de veio pegmatítico. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita gnaisse fino.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
314
Amostra IT – A08
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.115
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor A: cinza rosado. B: cinza escuro.
Textura A: foliação gnáissica, porfiroblástica de matriz lepidogranoblástica. B: foliação gnáissica pouco nítida, lepidogranoblástica.
Granularidade A: porfiroblastos de até 1 cm e matriz média a grossa. B: fina.
Estrutura Contato entre dois litotipos distintos A e B. Bandamento gnássico nítido em A.
Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Nenhuma.
Classificação A: biotita gnaisse fino. B: biotita gnaisse porfiroblástico.
A
B
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
315
Amostra IT – A09a
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.116
Alteração Tipo: intempérica. Grau: Fraco.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica pouco nítida, porfiroblástica de matriz lepidogranoblástica.
Granularidade Porfiroblastos de até 2 cm e matriz média a grossa. Estrutura Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita gnaisse porfiroblástico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
316
Amostra IT – A09b
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.117
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica pouco nítida, lepidogranoblástica Granularidade Fina. Estrutura Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita gnaisse fino.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
317
Amostra IT – A10a
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.118
Alteração Tipo: intempérica. Grau: Fraco.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita milonito gnaisse quatzoso bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
318
Amostra IT – A10b
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.119
Alteração Tipo: intempérica. Grau: Fraco.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Presença de dobras e feldspatos rotacionados. Classificação Biotita milonito gnaisse quatzoso bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
319
Amostra IT – B01
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.120
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraco.
Cor Cinza rosada levemente esverdeada. Textura Porfiroclastíca e matriz lepidogranoclástica. Granularidade Porfiroclastos de até 3 cm e matriz média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Aspecto de brecha. Classificação Biotita porfirocataclasito.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
320
Amostra IT – B02
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.121
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza rosado.
Textura Foliação gnáissica nítida, foliação milonítica, e lepidogranoblástica.
Granularidade Bandas finas e média a grossas. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita gnaisse bandado localmente milonítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
321
Amostra IT – B03
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.122
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza rosado.
Textura Foliação gnáissica, Porfiroblástica com matriz lepidogranoblástica
Granularidade Porfiroblastos de feldspato verde de até 2 cm; matriz média. Estrutura Presença de veio pegmatítico. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita gnaisse porfiroblástico médio.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
322
Amostra IT – B04
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.123
Alteração Tipo: intempérica. Grau: fraco.
Cor Cinza rosado. Textura Foliação gnáissica pouco nítida, e lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Presença de veio pegmatítico de 1,5 cm de espessura. Classificação Biotita gnaisse bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
323
Amostra IT – B05
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.124
Alteração Tipo: intempérica. Grau: Fraco.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica pouco nítida, e lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido. Minerais Quartzo (40%); biotita (35%); feldspato potássico (25%) Outras Observações Presença de veio pegmatítico de 2 cm de espessura. Classificação Biotita gnaisse bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
324
Amostra NI – A01
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.125
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado.
Cor Cinza claro. Textura Porfirítica de matriz fanerítica, pseudotraquítica. Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 1 cm e matriz fina. Estrutura Orientação dos fenocristais. Índice de Cor (IC) 2%
Minerais Feldspato alcalino (92%); plagioclásio (5%); mineral máfico (2%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Álcali-feldspato sienito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
325
Amostra NI – A02
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.126
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado.
Cor Cinza claro. Textura Porfirítica de matriz fanerítica, pseudotraquítica. Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 1 cm e matriz fina. Estrutura Orientação dos fenocristais. Índice de Cor (IC) 2%
Minerais Feldspato alcalino (92%); plagioclásio (5%); mineral máfico (2%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Álcali-fedspato sienito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
326
Amostra NI – A03
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.127
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado.
Cor Cinza claro. Textura Porfirítica de matriz afanítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 0,5 cm e matriz fina.
Estrutura Aparente orientação de fluxo magmático. Índice de Cor (IC) Não determinável. Minerais Feldspato alcalino; plagioclásio; mineral máfico. Outras Observações Nenhuma. Classificação Fonolito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
327
Amostra NI – A04
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.128
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro rosado. Textura Porfiróide de matriz fanerítica, traquítico
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 0,8 cm e matriz fina.
Estrutura Orientação dos fenocristais. Índice de Cor (IC) 2%
Minerais Feldspato alcalino (92%); plagioclásio (3%); mineral máfico (5%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Alcali-feldspato sienito traquítico porfiróide.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
328
Amostra NI – A04/05
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.129
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado.
Cor Cinza claro. Textura Afanítica. Granularidade Fina. Estrutura Maciça. Índice de Cor (IC) Não determinável. Minerais Feldspato alcalino ; plagioclásio ; mineral máfico ; pirita . Outras Observações Nenhuma. Classificação Fonolito afanítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
329
Amostra NI – A05
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.130
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro a branco. Textura Fanerítica, traquítico Granularidade Média. Estrutura Maciça. Índice de Cor (IC) 7%
Minerais Feldspato alcalino (89%); plagioclásio (3%); mineral máfico (7%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Álcali-feldspato sienito traquítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
330
Amostra NI – A06
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.131
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro a branco. Textura Porfiróide de matriz fanerítica, traquítica
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 0,8 cm e matriz média.
Estrutura Maciça. Índice de Cor (IC) 7%
Minerais Feldspato alcalino (89%); plagioclásio (3%); mineral máfico (7%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Álcali-feldspato sienito traquítico porfiróide.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
331
Amostra NI – A07
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.132
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro a branco. Textura fanerítica, traquítica Granularidade Média. Estrutura Maciça. Índice de Cor (IC) 2%
Minerais Feldspato alcalino (92%); plagioclásio (5%); mineral máfico (2%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Álcali-feldspato sienito traquítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
332
Amostra NI – A07/08
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.133
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro a branco. Textura Porfiróide de matriz fanerítica, traquítica
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 1 cm e matriz média.
Estrutura Maciça. Índice de Cor (IC) 7%
Minerais Feldspato alcalino (89%); plagioclásio (3%); mineral máfico (7%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Alcali-feldspato sienito traquítico porfiróide.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
333
Amostra NI – A08
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.134
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado a forte.
Cor Cinza claro levemente esverdeado. Textura Afanítica. Granularidade Fina. Estrutura Presença de enclaves angulosos e xenocristais. Índice de Cor (IC) Não determinável. Minerais Feldspato alcalino; plagioclásio; mineral máfico; pirita; fluorita.Outras Observações Nenhuma. Classificação Fonolito afanitico com enclaves e xenocristais.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
334
Amostra NI – A09
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.135
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro a branco. Textura Porfirítica de matriz fanerítica, traquítica Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 1 cm e matriz fina. Estrutura Maciça. Índice de Cor (IC) 3%
Minerais Feldspato alcalino (91%); plagioclásio (5%); mineral máfico (3%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Álcali-feldspato sienito traquítico porfiróide.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
335
Amostra NI – B01
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.136
Alteração Tipo: intempérica. Grau: Forte.
Cor Cinza claro a branca. Textura Porfirítica de matriz fanerítica, pseudotraquítica. Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 1 cm e matriz fina. Estrutura Orientação dos fenocristais. Índice de Cor (IC) 2%
Minerais Feldspato alcalino (92%); plagioclásio (5%); mineral máfico (2%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Alcali-feldspato sienito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
336
Amostra NI – B02a
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.137
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado a forte.
Cor Cinza claro levemente esverdeado. Textura Afanítica. Granularidade Fina.
Estrutura Presença de enclaves angulosos de sienito porfiróide traquítico.
Índice de Cor (IC) Não determinável. Minerais Feldspato alcalino; plagioclásio; mineral máfico; pirita. Outras Observações Nenhuma. Classificação Fonolito afanítico com enclaves.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
337
Amostra NI – B02b
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.138
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado a forte.
Cor Cinza claro levemente esverdeado. Textura Porfirítica de matriz afanítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 0,5 cm e matriz fina.
Estrutura Presença de enclaves angulosos. Índice de Cor (IC) Não determinável. Minerais Feldspato alcalino; plagioclásio; mineral máfico; pirita. Outras Observações Nenhuma. Classificação Fonolito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
338
Amostra NI – B03
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.139
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado.
Cor Cinza claro. Textura Porfirítica de matriz fanerítica, traquítica
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino com até 0,8 cm e matriz média.
Estrutura Maciça. Índice de Cor (IC) 1%
Minerais Feldspato alcalino (95%); plagioclásio (3%); mineral máfico (1%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Alcali-feldspato sienito porfiróide traquítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
339
Amostra NI – B04
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.140
Alteração Tipo e grau: intempérica moderada; hidrotemal moderada. Cor Cinza claro. Textura fanerítica, traquítica Granularidade Média. Estrutura Presença de veios hidrotermais. Índice de Cor (IC) 3%
Minerais Feldspato alcalino (89%); plagioclásio (3%); mineral máfico (7%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Alcali-feldspato sienito traquítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
340
Amostra NI – B05
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.141
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado.
Cor Branca. Textura fanerítica, traquítica Granularidade Média. Estrutura Maciça. Índice de Cor (IC) 1%
Minerais Feldspato alcalino (98%); plagioclásio (5%); mineral máfico (1%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Alcali-feldspato sienito traquítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
341
Amostra NI – B06
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.142
Alteração Tipo: intempérica. Grau: moderado.
Cor Cinza muito claro a branco rosado. Textura fanerítica, traquítica Granularidade Média. Estrutura Presença de enclave de fonolito. Índice de Cor (IC) 2%
Minerais Feldspato alcalino (92%); plagioclásio (5%); mineral máfico (2%); pirita (1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Alcali-feldspato sienito traquítico com enclave.
RMSP Região Metropolitana
De São Paulo
Pedreira Santa Isabel Ltda. Embu S.A. – Pedreira Itapeti
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
343
Amostra SI – A01
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.143
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza avermelhado. Textura Foliação gnáissica e milonítica, e lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita milonito gnaisse bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
344
Amostra SI – A02
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.144
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica e milonítica, e lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido.
Minerais Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%); anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Presença de quartzo e feldspato estirados. Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
345
Amostra SI – A03
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.145
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza avermelhado. Textura Foliação gnáissica e milonítica, e lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita milonito gnaisse bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
346
Amostra SI – A04
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.146
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, porficlástica e matriz lepidogranoblástica.
Granularidade Porfiroclastos de feldspato potássico de até 3 cm e matriz fina a média.
Estrutura Presença de quartzo e feldspato estirados.
Minerais Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%); anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse porfiroclástico.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
347
Amostra SI – B01
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.147
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, porficlástica e matriz lepidogranoblástica.
Granularidade Porfiroclastos de feldspato potássico de até 3 cm e matriz fina a média.
Estrutura Presença de quartzo e feldspato estirados.
Minerais Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%); anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse porfiroclástico.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
348
Amostra SI – B02
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.148
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica. Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e feldspato estirados.
Minerais Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%); anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Presença de veio quartzo-feldspático róseo foliado. Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
349
Amostra SI – B03
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.149
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica. Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e feldspato estirados.
Minerais Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%); anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
350
Amostra SI – C01
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.150
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza rosado.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, porfiroclástica e de matriz lepidogranoblástica.
Granularidade Porfiroclastos de feldspato potássico com até 4 cm e matriz fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido. Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%)
Outras Observações presença de quartzo e feldspato estirados, alguns rotacionados.
Classificação Biotita porfiromilonito gnaisse.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
351
Amostra SI – C02
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.151
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza rosado.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, porfiroclástica e de matriz lepidogranoblástica.
Granularidade Porfiroclastos de feldspato potássico com até 4 cm e matriz fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido. Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%)
Outras Observações presença de quartzo e feldspato estirados, alguns rotacionados.
Classificação Biotita porfiromilonito gnaisse.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
352
Amostra SI – C03a
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.152
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza rosado.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, porfiroclástica e de matriz lepidogranoblástica.
Granularidade Porfiroclastos de feldspato potássico com até 5 cm e matriz fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido. Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%)
Outras Observações presença de quartzo e feldspato estirados, alguns rotacionados.
Classificação Biotita porfiromilonito gnaisse.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
353
Amostra SI – C03b
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.153
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Rosa. Textura Foliação gnáissica e milonítica, e lepidogranoblástica Granularidade Fina. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido. Minerais Quartzo (52%); feldspato potássico (40%); biotita (8%) Outras Observações Nenhuma. Classificação ultramilonito gnaisse rosa.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
354
Amostra SI – C04a
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.154
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Rosa. Textura Foliação gnáissica e milonítica, e lepidogranoblástica Granularidade Fina. Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido. Minerais Quartzo (52%); feldspato potássico (40%); biotita (8%) Outras Observações Nenhuma. Classificação ultramilonito gnaisse rosa.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
355
Amostra SI – C04b
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.155
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza rosado.
Textura Foliação gnáissica e milonítica, porfiroclástica e de matriz lepidogranoblástica.
Granularidade Porfiroclastos de feldspato potássico com até 5 cm e matriz fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido. Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%)
Outras Observações presença de quartzo e feldspato estirados, alguns rotacionados.
Classificação Biotita porfiromilonito gnaisse.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
356
Amostra SI – C05
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.156
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica. Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e feldspato estirados.
Minerais Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%); anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
357
Amostra SI – C06
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.157
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica. Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e feldspato estirados.
Minerais Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%); anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Presença de banda de 2,5 cm de espessura de granulometria mais fina.
Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
358
Amostra SI – C07
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.158
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica. Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e feldspato estirados.
Minerais Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%); anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
359
Amostra SI – C08
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.159
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica. Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e feldspato estirados.
Minerais Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%); anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Presença de veio quartzo-feldspático róseo de aspecto pegmatítico.
Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
360
Amostra SI – C09
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.160
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza avermelhado. Textura Foliação gnáissica e milonítica, e lepidogranoblástica Granularidade Fina a média. Estrutura Bandamento gnáissico nítido. Minerais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); biotita (20%) Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita milonito gnaisse bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
361
Amostra SI – C10
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA – Grupo PSI
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.161
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Foliação gnáissica e milonítica, lepidogranoblástica. Granularidade Fina a média.
Estrutura Bandamento gnáissico pouco nítido; presença de quartzo e feldspato estirados.
Minerais Quartzo (40%); feldspato potássico (30%); biotita (20%); anfibólio (10%); pirita (<1%).
Outras Observações Presença de banda de 2,5 cm de espessura de granulometria mais fina.
Classificação Anfibólio-biotita ultramilonito gnaisse.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
362
Amostra MC – A01
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.162
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
363
Amostra MC – A02
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.162
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
364
Amostra MC – A03
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.163
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 2 cm, e matriz média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
365
Amostra MC – A03/04
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.164
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 1 cm, e matriz fina.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 20%
Minerais Feldspato potássico (32%); Quartzo (25%); plagioclásio (23%) biotita (20%).
Outras Observações Presença de xenocristais de quartzo
Classificação Biotita monzogranito porfirítico fino (enclave microgranular máfico).
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
366
Amostra MC – A04
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.165
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 2 cm, e matriz média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
367
Amostra MC – A05
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.166
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 2 cm, e matriz média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
368
Amostra MC – A06
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.167
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
A
B
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
369
Amostra MC – A07a
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.168
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor A: Cinza. B: Cinza escuro.
Textura A: Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica. B: Fanerítica.
Granularidade A: Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz média. B: Fina.
Estrutura A: Presença de orientação por fluxo magmático e enclave micrograular (B).
Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico com enclave microgranular.
A
B
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
370
Amostra MC – A07b
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.169
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza.
Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica e glomeroporfirítica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico, localmente glomeroporfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
371
Amostra MC – A08
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.170
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 2 cm, e matriz média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
372
Amostra MC – A09
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.171
Alteração Tipo e grau: intempérica incipiente; hidrotermal moderado. Cor Cinza rosado.. Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico com influância hidrotermal.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
373
Amostra MC – B01
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.172
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor A: Cinza. B: Cinza escuro.
Textura A: Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica. B: Fanerítica.
Granularidade A: Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz média. B: Fina.
Estrutura A: Presença de orientação por fluxo magmático e enclave micrograular (B).
Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico com enclave microgranular.
A
B
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
374
Amostra MC – B02
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.173
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 5 cm, e matriz média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
375
Amostra MC – B03
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.174
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
376
Amostra MC – B04
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.175
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
377
Amostra MC – B05
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.176
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz média.
Estrutura Presença de orientação por fluxo magmático. Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita monzogranito porfirítico.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
378
Amostra MC – B05/06a
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.177
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfiroclástica, matriz lepidogranoblástica
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz média.
Estrutura Foliação milonítica Índice de Cor (IC) 20%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (24%); plagioclásio (21%) biotita (20%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita cataclasito gnaisse.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
379
Amostra MC – B05/06b
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.178
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfiroclástica, matriz lepidogranoblástica
Granularidade Fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz média.
Estrutura Foliação milonítica. Índice de Cor (IC) 20%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (24%); plagioclásio (21%) biotita (20%).
Outras Observações Nenhuma. Classificação Biotita milonito gnaisse porfiroclástico
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
380
Amostra MC – B06
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.179
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor Cinza. Textura Porfirclástica, de matriz lepidogranoclástica.
Granularidade Porfiroclastos de feldspato potássico de até 4 cm, e matriz fina.
Estrutura Foliação milonítica.
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Feldspatos e quartzo estirados e retacionados. Classificação Biotita porfiroultramilonito.
Pinho, D. (2007) Anexo I – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
381
Amostra MC – B07
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA
FOTO A1.180
Alteração Tipo: intempérica. Grau: incipiente.
Cor A: cinza. B: cinza escuro.
Textura A: porfirítica, de matriz fanerítica, granular hipidiomórfica. B: fanerítica.
Granularidade A: fenocristais de feldspato potássico de até 3 cm, e matriz média. B: fina.
Estrutura A: presença de orientação por fluxo magmático e enclave micrograular (B).
Índice de Cor (IC) 12%
Minerais Feldspato potássico (35%); Quartzo (28%); plagioclásio (25%) biotita (12%).
Outras Observações Nenhuma.
Classificação Biotita monzogranito porfirítico (A) com enclave microgranular (B).
A
B
Anexo II Fichas de Descrição
Microscópicas
Fichas Microscópicas baseadas nas fichas de Descrição Petrográfica do Laboratório de Petrologia e Tecnologia de Rochas do IPT
Descrições baseadas nas normas: NBR 7389 (ABNT, 1992a); NBR 12768 (ABNT, 1992b);NBR NM 66 (ABNT, 1998).
RMPA Região Metropolitana
De Porto Alegre
Incopel – Indústria e Comércio de Pedras Britadas Ltda. Eldorado Mineração Ltda.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
384
Amostra EV – A03
Procedência INCOPEL – Industria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.001
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.002
Aumento de 4x; polarizadores cruzados. Alteração Tipo e grau: Intempérica fraca; hidrotermal moderado.
Textura Hipocristalino, intergranular e intersertal.
Granularidade Fina (<1mm).
Estado Microfissural Tipo: Intragranular (sericita e filossilicato verde do grupo da clorita em plagioclásio), e localmente intergranular (óxido/hidróxido de ferro na borda de minerais opacos). Grau: Fraco.
Minerais Essenciais Plagioclásio (42%); piroxênio (38%); minerais opacos (7%); vidro/micrólitos (6%).
Minerais Acessórios Apatita (4%).
Minerais Secundários Filossilicato verde do grupo da esmectita (2%); óxido/hidróxido de ferro (1%); sericita/ “saussurita” (<1%).
Outras Observações Evidências de devitrificação.
Classificação Basalto fanerítico fino com vidro.
.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
385
Amostra EV – B02
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.003 Aumento de x; polarizadores descruzados.
FOTO A2.004 Aumento de x; polarizadores cruzados.
FOTO A2.005
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.006
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo e grau: Intempérica fraca; hidrotermal moderado a forte.
Textura Hipocristalino, intergranular, intersertal e glomeroporfirítica
Granularidade Fenocristais de plagioclásio e piroxênio de 1 a 1,5 mm, e matriz fina.
Estado Microfissural Tipo: Intragranular (sericita em plagioclásio), e localmente Intergranular (óxido de ferro na borda de minerais opacos e alguns piroxênios). Grau: Fraco.
Minerais Essenciais vidro/micrólitos (30%);Plagioclásio (13%); piroxênio (10%); minerais opacos (10%); filossilicato verde do grupo da esmectita (7%).
Minerais Acessórios Apatita (4%), feldspato alcalino (2%), quartzo – dique clástico (24%).
Minerais Secundários Oxido de ferro (<1%); sericita/ “saussurita” (<1%).
Outras Observações Presença de veio de metarenito com 1 mm de espessura, e geodos de calcedônia e/ou sílica criptocristalina e filossilicato verde do grupo da esmectita, evidências de devitrificação.
Classificação Basalto porfirítico com amídala e vidro.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
386
Amostra EV – B03
Procedência INCOPEL – Industria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.006 Aumento de 4x; polarizadores descruzados.
FOTO A2.007 Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
FOTO A2.008
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.009
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo e grau: Intempérica moderada a forte; hidrotermal moderado a forte.
Textura Hipocristalino, subofítica, intersertal, glomeroporfiróide
Granularidade Fenocristais de plagioclásio e piroxênio com 1,6 a 0,8 mm e matriz fina
Estado Microfissural Tipo: Transgranular e intragranular. Grau: Moderado.
Minerais Essenciais Plagioclásio (2%); piroxênio (15%); minerais opacos (10%); vidro/micrólitos (11%), feldspato alcalino (<1%).
Minerais Acessórios Quartzo/sílica criptocristalina – nos geodos (40%)
Minerais Secundários Filossilicato verde do grupo da esmectita (2%); sericita/ “saussurita” (1%).
Outras Observações Presença de amídalas de sílica criptocristalina e carbonato e/ou zeólita; bordas de amídala com textura picrítica e com fragmentos da própria rocha, evidências de devetrificação.
Classificação Basalto porfiróide amidaloidal com vidro.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
387
Amostra EV – C02
Procedência INCOPEL – Industria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.010 Aumento de 4x; polarizadores descruzados.
FOTO A2.011 Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
FOTO A2.012
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.013
Aumento de 4x; polarizadores cruzados. Alteração Tipo: Intempérica incipiente a fraca; hidrotermal forte.
Textura Hipocristalino, intergranular e intersertal.
Granularidade Fina (<1mm).
Estado Microfissural Tipo: intragranular (sericita e filossilicato verde do grupo da clorita em plagioclásio), e localmente Intergranular (óxido/hidróxido de ferro na borda de minerais opacos). Grau: Fraco.
Minerais Essenciais Plagioclásio (39%); piroxênio (38%); minerais opacos (7%); vidro/micrólitos (6%), feldspato alcalino (3%)
Minerais Acessórios Apatita (4%).
Minerais Secundários Filossilicato verde do grupo da esmectita (2%); óxido/hidróxido de ferro (1%); sericita/ “saussurita” (<1%).
Classificação Basalto fanerítico fino.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
388
Amostra EV – C03
Procedência INCOPEL – Industria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.014 Aumento de 4x; polarizadores descruzados.
FOTO A2.015 Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo e grau: Intempérica fraca a moderada; hidrotermal forte.
Textura Hipocristalino, intergranular, intersertal e porfirítica.
Granularidade Megacristais de plagioclásio 5 a 3 mm em atriz fina.
Estado Microfissural Tipo: Intragranular (sericita em plagioclásio), e localmente intergranular (oxido de ferro na borda de minerais opacos). Grau: Fraco.
Minerais Essenciais Plagioclásio (40%); piroxênio (30%); minerais opacos (5%); vidro/micrólitos (20%), feldspato alcalino (5%).
Minerais Acessórios Sílica criptocristalina (4%).
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (1%); filossilicato verde do grupo da esmectita (<1%); óxido de ferro (<1%).
Outras Observações Evidencia de devitrificação
Classificação Basalto latito porfirítico com vidro.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
389
Amostra EV – E01
Procedência INCOPEL – Industria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.016 Aumento de 4x; polarizadores descruzados.
FOTO A2.017 Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo e grau: Intempérica incipiente a fraca; hidrotermal moderado.
Textura Hipocristalina, ofítica a subofítica, porfirítica.
Granularidade Fenocristais de piroxênio de 1 a 2mm e matriz fina.
Estado Microfissural Tipo: Intragranular e intergranular (alteração de minerais opacos e piroxênio em óxido de ferro). Grau: moderado.
Minerais Essenciais Plagioclásio (46%); piroxênio (36%); minerais opacos (7%); olivina (6%); vidro/micrólitos (1%), feldspato alcalino (<1%)
Minerais Acessórios
Minerais Secundários Filossilicato verde do grupo da esmectita (<1%); óxido de ferro (3%).
Outras Observações
Classificação Basalto porfirítico com olivina.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
390
Amostra EV – E03
Procedência INCOPEL – Industria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.018 Aumento de 4x; polarizadores descruzados.
FOTO A2.019 Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo e grau: Intempérica fraca a moderada; hidrotermal moderada.
Textura Hipocristalino, intergranular, intersertal e porfiróide
Granularidade Fenocristais de plagioclásio com 1 a 2 mm e matriz fina
Estado Microfissural Tipo: intragranular (sericita e filossilicato verde do grupo da esmectita em plagioclásio), e localmente intergranular (óxido/hidróxido de ferro na borda de minerais opacos). Grau: fraco.
Minerais Essenciais Plagioclásio (40%); piroxênio (26%); minerais opacos (6%); vidro/micrólitos (12%), feldspato alcalino (7%)
Minerais Acessórios Apatita (4%); anfibólio (<1%)
Minerais Secundários Filossilicato verde do grupo da esmectita (2%); oxido de ferro (<1%); sericita/ “saussurita” (1%).
Outras Observações Presença de pseudomorfos de olivina constituídos de filossilicato verde do grupo da esmectita.
Classificação Basalto latito porfiróide com vidro.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
391
Amostra EV – F02
Procedência INCOPEL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Estância Velha – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.019 Aumento de x; polarizadores descruzados.
FOTO A2.020 Aumento de x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo e grau: Intempérica; hidrotermal forte
Textura Hipocristalino, intergranular, intersertal, porfiróide
Granularidade Matriz fina.
Estado Microfissural Tipo: intragranular (sericita em plagioclásio), e localmente intergranular (filossilicato verde do grupo da clorita em interstícios). Grau: fraco.
Minerais Essenciais Plagioclásio (43%); piroxênio (32%); minerais opacos (8%); vidro/micrólitos (4%), feldspato alcalino (5%).
Minerais Acessórios Apatita (4%).
Minerais Secundários Filossilicato verde do grupo da clorita (2%); sericita/ “saussurita” (2%); óxido/hidróxido de ferro (<1%).
Outras Observações Presença de pseudomorfos de olivina constituídos de filossilicato verde do grupo da clorita.
Classificação Basalto porfiróide com vidro.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
392
Amostra ES – A02
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.021 Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
FOTO A2.022 Aumento de 4x; polarizadores descruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: incipiente.
Textura Porfirítica de matriz granular hipidiomórfica, presença de quartzo com extinção ondulante, e plagioclásio e biotita deformados.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino entre 2,5 e 8 mm, com matriz fina a média.
Estado Microfissural Tipo: intragranular (sericita em feldspato alcalino), e localmente intergranular (sericita entre grão de plagioclásio e quartzo). Grau: Fraco.
Minerais Essenciais Quartzo (35%); feldspato alcalino (42%); plagioclásio (9%); biotita (4%).
Minerais Acessórios Apatita (3%); titanita (2%); fluorita (2%); monazita (<1%)
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (2%); óxido de ferro (1%);
Outras Observações Presença de ocelos com titanita e fluorita.
Classificação Sienogranito porfirítico orientado com ocelos
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
393
Amostra ES – B02
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.023
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados.
FOTO A2.024
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.025
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: incipiente.
Textura Porfirítica de matriz granular hipidiomórfica, presença de ocelos com titanita, fluorita, apatita e feldspato.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino entre 3 e 7 mm, com matriz média.
Estado Microfissural Tipo: intragranular (sericita e óxido de ferro em feldspato alcalino), e localmente intergranular (óxido de ferro entre grão de plagioclásio e quartzo). Grau: fraco.
Minerais Essenciais Quartzo (30%); feldspato alcalino (39%); plagioclásio (10%); biotita (4%).
Minerais Acessórios Apatita (4%); fluorita (3%); anfibólio (1%); monazita (<1%); titanita (<1%)
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (5%); óxido de ferro (3%);
Outras Observações Quartzo levemente estirado com extinção ondulante
Classificação Sienogranito porfirítico com ocelos
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
394
Amostra ES – C02
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.026 Aumento de 4x; polarizadores descruzados.
FOTO A2.027 Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: incipiente.
Textura Porfirítica de matriz granular hipidiomórfica
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino entre 2,5 e 8 mm, com matriz fina.
Estado Microfissural Tipo: transgranular (sericita em feldspato alcalino). Grau: fraco.
Minerais Essenciais Quartzo (40%); feldspato alcalino (32%); plagioclásio (20%); biotita (2%).
Minerais Acessórios Apatita (3%); titanita (<1%); anfibólio (<1%)
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (3%).
Outras Observações Quartzo levemente estirado e com extinção ondulante.
Classificação Sienogranito porfirítico cisalhado.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
395
Amostra ES – C07
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.028
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.029
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: incipiente a moderada.
Textura Porfirítica de matriz granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino entre 8 e 10 mm, com matriz final.
Estado Microfissural Tipo: transgranular (sericita e óxido de ferro em feldspato alcalino, e demais minerais essenciais). Grau: intenso.
Minerais Essenciais Quartzo (30%); feldspato alcalino (40%); plagioclásio (30%); biotita (4%).
Minerais Acessórios Apatita (2%); fluorita (1%), pseudomorfos de biotita (<1%).
Minerais Secundários Vermiculita (3%); óxido de ferro (3%); sericita/ “saussurita” (1%).
Outras Observações Fenocristais de feldspato alcalino pertíticos a mesopertíticos; quartzo com extinção ondulante e estirado; ocelos com fluorita, apatita e feldspato alcalino; biotita alterada em vermiculita.
Classificação Sienogranito porfirítico cisalhado com ocelos.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
396
Amostra ES – C09
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.030
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.031
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
FOTO A2.032
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.033
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: fraca a moderada.
Textura Porfirítica de matriz granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino entre 8 e 10 mm, com matriz final.
Estado Microfissural Tipo: transgranular (sericita e óxido de ferro em feldspato alcalino, e demais minerais essenciais). Grau: fraco a moderado.
Minerais Essenciais Quartzo (35%); feldspato alcalino (40%); plagioclásio (25%); biotita (4%).
Minerais Acessórios Apatita (2%); fluorita (2%); opacos (<1%)
Minerais Secundários Vermiculita (3%); Óxido de ferro (2%); sericita/ “saussurita” (1%).
Outras Observações Fenocristais de feldspato alcalino mesopertíticos; quartzo com extinção ondulante e estirado; ocelos com fluorita, apatita e feldspato alcalino; biotita alterada para vermiculita; Microveios hidrotermais de quartzo, fluorita e minerais opacos (pirita?).
Classificação Sienogranito porfirítico com ocelos
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
397
Amostra ES – C10
Procedência Eldorado Mineração LTDA.
Eldorado do Sul – RS.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.034
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.035
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
FOTO A2.036
Aumento de 4x; polarizadores descruzados.
Alteração Tipo e grau: intempérica incipiente a fraco; hidrotermal fraco a moderado.
Textura Porfirítica de matriz granular hipidiomórfica
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino entre 4,5 e 6,5 mm, com matriz fina a média.
Estado Microfissural Tipo: intergranular (borda de biotita com vermiculita), e intragranular (sericita em feldspato alcalino). Grau: Fraco.
Minerais Essenciais Quartzo (40%); feldspato alcalino (30%); plagioclásio (21%); biotita (5%).
Minerais Acessórios Fluorita (2%); apatita (1%); minerais opacos (1%)
Minerais Secundários Muscovita (<1%); sericita/ “saussurita” (<1%).
Outras Observações Fenocristais de feldspato alcalino mesopertíticos; quartzo com extinção ondulante e estirado; ocelos com fluorita, apatita e feldspato alcalino.
Classificação Sienogranito porfirítico com ocelos.
RMC Região Metropolitana
De Curitiba
Inecol – Indústria e Comércio de Pedras Britadas Ltda. Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
399
Amostra CL – A01
Procedência INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.037
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.038
Aumento de 4x; polarizadores cruzados. Alteração Tipo e Grau: intempérica Fraca; hidrotermal moderado.
Textura Hipocristalino, subofítica e Intersertal.
Granularidade Inequigranular fina a grossa (0,3 a 8 mm).
Estado Microfissural Tipo: intragranular e localmente intergranular (sericita e filossilicato verde do grupo da clorita entre grãos de plagioclásio, ou substituindo vidro). Grau: fraco.
Minerais Essenciais Plagioclásio (40%); piroxênio (36%); minerais opacos (6%); vidro/micrólitos (2%).
Minerais Acessórios Apatita (5%), anfibólio (<1%)
Minerais Secundários Clorita (5%); Filossilicato verde do grupo da clorita (1%); sericita/ “saussurita” (<1%).
Outras Observações Minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita e pirita.
Classificação Diabásio inequigranular fino a grosso.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
400
Amostra CL – A04
Procedência INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.039
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.040
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: moderada.
Textura Nematogranoblástica, blastohipidiomórfica.
Granularidade Inequigranular fina a grossa (0,25 a 7 mm).
Estado Microfissural Tipo: intragranular Grau: moderado.
Minerais Essenciais Feldspato potássico (25%); hornblenda (25%) ; plagioclásio (20%); quartzo (20%); minerais opacos (3%).
Minerais Acessórios Actinolita (3%); apatita (3%); clorita (1%); biotita (<1%)
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (1%).
Outras Observações Minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita e pirita.
Classificação Gnaisse anfibolítico.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
401
Amostra CL – A06
Procedência INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.041
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.042
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
FOTO A2.043
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. Alteração Tipo e grau: intempérica moderada; hidrotermal incipiente.
Textura Granoblástica, blastohipidiomórfica, pouco foliada
Granularidade Inequigranular fina a grossa (0,12 a 5 mm).
Estado Microfissural Tipo: intragranular, intergranular e transgranular (microveios de clorita, sericita e carbonato) Grau: forte.
Minerais Essenciais Feldspato potássico (30%); quartzo (20%); plagioclásio (18%); minerais opacos (15%); clorita (10%)
Minerais Acessórios Apatita (3%); clinozoisita (1%)
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (1%); carbonato (3%)
Outras Observações Minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita e pirita.
Classificação Clorita gnaisse.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
402
Amostra CL – A07
Procedência INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.044
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.045
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
FOTO A2.046
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.047
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: forte a intensa.
Textura Nematogranoblástica, foliada, microbandada.
Granularidade Inequigranular fina a média (0,12 a 2 mm).
Estado Microfissural Tipo: intragranular, intergranular e transgranular Grau: forte.
Minerais Essenciais Feldspato potássico (40%); hornblenda (6%) ; plagioclásio (7%); quartzo (30%); clorita (10%).
Minerais Acessórios Apatita (3%); granada (1%); actinolita (<1%);
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (2%); carbonato (1%)
Outras Observações Minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita e pirita.
Classificação Clorita-hornblenda gnaisse microbandado.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
403
Amostra CL – B02
Procedência INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.048
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.049
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: forte.
Textura Nematogranoblástica, foliada, microbandada.
Granularidade Inequigranular fina a média (0,25 a 2 mm).
Estado Microfissural Tipo: Intragranular e intergranular Grau: moderado a forte.
Minerais Essenciais Feldspato potássico (40%); hornblenda (15%) ; plagioclásio (18%); quartzo (20%); actinolita (10%); minerais opacos (3%)
Minerais Acessórios Clorita (5%); Apatita (2%); epidoto (1%).
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (2%).
Outras Observações Minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita e pirita.
Classificação Actinolita-hornblenda gnaisse microbandado.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
404
Amostra CL – B03
Procedência INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.050
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.051
Aumento de 4x; polarizadores cruzados. Alteração Tipo e grau: intempérica moderada; hidrotermal moderada.
Textura Nematogranoblástica, foliada, cataclástica
Granularidade Inequigranular fina a grossa (0,02 a 8 mm).
Estado Microfissural Tipo e grau: intragranular moderado; transgranular forte.
Minerais Essenciais Feldspato potássico (45%); quartzo (33%); plagioclásio (8%); clinozoisita (6%); minerais opacos (3%).
Minerais Acessórios Clorita (3%).
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (2%).
Outras Observações Minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita.
Classificação Cataclasito gnaisse com clinozoisita.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
405
Amostra CL – B07
Procedência INECOL – Indústria e Comércio de Pedras Britadas LTDA.
Campo Largo – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.052
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.053
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: forte
Textura Lepidogranoblástica, foliada, microbandada
Granularidade Inequigranular fina a média (0,75 a 2 mm).
Estado Microfissural Tipo: intragranular e intergranular Grau: Moderado.
Minerais Essenciais Feldspato potássico (40%); quartzo (29%); plagioclásio (10%); biotita (5%); minerais opacos (3%).
Minerais Acessórios Epidoto (3%); clorita (3%); apatita (2%); granada (3%)
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (2%).
Outras Observações Minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita e pirita.
Classificação Gnaisse microbandado foliado com granada e biotita
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
406
Amostra RBS – A02
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.054
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.055
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: incipiente.
Textura Granoblástica com fragmentos de quartzo, dolomita e calcita dando um aspecto brechado, também foliado.
Granularidade Matriz inequigranular fina com fragmentos dolomíticos (0,2 a 2,5 mm).
Estado Microfissural Tipo: transgranular e intragranular Grau: moderado.
Minerais Essenciais Calcita (60%); dolomita (33%); quartzo (4%).
Minerais Acessórios Tremolita (2%); minerais opacos (1%); epidoto (<1%).
Minerais Secundários
Outras Observações Minerais opacos encontrados: pirita e calcopirita.
Classificação Metacalcário dolomítico foliado e brechado.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
407
Amostra RBS – A05
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.056
Aumento de 10x; polarizadores descruzados. FOTO A2.057
Aumento de 10x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: incipiente.
Textura Granoblástica com grãos de calcita e dolomita orientados; estratificação reliquiar calcítica.
Granularidade Equigranular fina (0,02 a 0,05 mm).
Estado Microfissural Tipo: intergranular (microfissuras preenchidas por material opaco) Grau: moderado.
Minerais Essenciais Dolomita (55%); calcita (45%);
Minerais Acessórios Minerais opacos (1%).
Minerais Secundários
Outras Observações Minerais opacos encontrados: pirita e calcopirita.
Classificação Metadolomito calcítico foliado.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
408
Amostra RBS – A07
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.058
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.059
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: moderada.
Textura Cataclástica com fragmentos calcíticos em matriz dolomítica.
Granularidade Inequigranular fina (<0,01 a 0,6 mm).
Estado Microfissural Tipo: transgranular e intragranular Grau: moderado a forte.
Minerais Essenciais Dolomita (55%); calcita (35%); quartzo (4%).
Minerais Acessórios Tremolita (3%); minerais opacos (3%); epidoto (<1%).
Minerais Secundários
Outras Observações Minerais opacos encontrados: pirita e calcopirita.
Classificação Cataclasito metadolomito calcítico.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
409
Amostra RBS – B03
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.060
Aumento de 10x; polarizadores descruzados. FOTO A2.061
Aumento de 10x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: incipiente.
Textura Granoblástica, crenulado, estratos calcítico-quartzosos
Granularidade Inequigranular fina (0,06 a 0,1 mm).
Estado Microfissural Tipo: transgranular (microfissuras perpendiculares a crenulação) Grau: moderado.
Minerais Essenciais Calcita (51%); dolomita (41%); quartzo (3%).
Minerais Acessórios Tremolita (3%); minerais opacos (2%); epidoto (<1%).
Minerais Secundários
Outras Observações Minerais opacos encontrados: pirita e calcopirita.
Classificação Metacalcário dolomítico crenulado
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
410
Amostra RBS – B07a
Procedência Cimento Rio Branco S.A. – Grupo Votorantim
Rio Branco do Sul – PR
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.062
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.063
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: moderada
Textura Nematogranoblástica e clástica, porfiroclástica, com fragmentos de calcíticos e dolomíticos, também foliado.
Granularidade Porfiroclastos de calcita de 1 a 3 mm, com matriz quartzosa fina (0,05 a 0,3 mm).
Estado Microfissural Tipo: transgranular e intragranular Grau: Moderado.
Minerais Essenciais Calcita (42%); quartzo (20%); tremolita (20%); dolomita (15%).
Minerais Acessórios Minerais opacos (1%).
Minerais Secundários
Outras Observações Tremolita acicular intersticial ao quartzo; minerais opacos encontrados: pirita e calcopirita.
Classificação Quartzo-tremolita metacalcário porfiroclástico.
RMEBH Região Metropolitana Expandida
De Belo Horizonte
Mata Grande Mineração Ltda. Britadora Betim Ltda – Grupo MTransMinas
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
412
Amostra SL – A04
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.064
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.065
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: fraca.
Textura Granoblástica foliada de aspecto bandado, com níveis calcíticos de granulometria mais grossa.
Granularidade Níveis inequigranulares finos (0,02 a 0,1 mm) Níveis inequigranulares finos a médios (0,2 a 1,5 mm)
Estado Microfissural Tipo: intergranular (presença de microfissuras com grafita com 0,01 mm de espessura) Grau: moderado.
Minerais Essenciais Calcita (80%); mineral opaco – grafita (17%)
Minerais Acessórios Quartzo (3%); dolomita (<1%)
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (1%).
Outras Observações Presença de estratificação reliquiar e veio de calcita dobrado; calcita com inclusões de grafita.
Classificação Metacalcário calcítico grafitoso foliado e bandado.
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
413
Amostra SL – A07
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.066
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.067
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: fraca.
Textura Granoblástica foliada.
Granularidade inequigranular fina (0,4 a 6 mm)
Estado Microfissural Tipo: Intragranular e intergranular Grau: fraco.
Minerais Essenciais Calcita (100%)
Minerais Acessórios
Minerais Secundários
Outras Observações
Classificação Metacalcário calcítico
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
414
Amostra SL – B01
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.068
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.069
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: fraca.
Textura Granoblástica foliada de aspecto microbandado (microestratificação reliquiar).
Granularidade Inequigranular fina (0,05 a 0,5 mm)
Estado Microfissural Tipo: transgranular (veis calcíticos com 0,1 mm de espessura) e Intergranular (presença de microfissuras com grafita com 0,01 mm de espessura) Grau: moderado a forte.
Minerais Essenciais Calcita (80%); mineral opaco – grafita (20%)
Minerais Acessórios
Minerais Secundários
Outras Observações Calcita com inclusões de grafita.
Classificação Metacalcário calcítico grafitoso foliado e microbandado.
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
415
Amostra SL – B05
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.070
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.071
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: fraca.
Textura Granoblástica foliada de aspecto microbandado (microestratificação reliquiar)
Granularidade inequigranular fina (0,06 a 0,002 mm)
Estado Microfissural Tipo: intragranular e transgranular (veio calcítico de 1 mm de espessura) Grau: moderado.
Minerais Essenciais Calcita (90%); mineral opaco – grafita (10%)
Minerais Acessórios Quartzo (<1%); dolomita (<1%)
Minerais Secundários
Outras Observações Calcita com inclusões de grafita
Classificação Metacalcário calcítico grafitoso foliado e microbandado.
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
416
Amostra SL – B09
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.072
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.073
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: fraca.
Textura Granoblástica foliada levemente crenulada, foliada e microbandada (microestratificação reliquiar)
Granularidade Níveis inequigranulares finos (0,02 a 0,1 mm) Níveis inequigranulares finos a médios (0,2 a 1,5 mm)
Estado Microfissural Tipo: intergranular (microfissuras com grafita com 0,01 a 0,05 mm de espessura) Grau: forte.
Minerais Essenciais Calcita (75%); mineral opaco – grafita (25%)
Minerais Acessórios
Minerais Secundários
Outras Observações
Classificação Metacalcário calcítico grafitoso foliado e microbandado.
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
417
Amostra SL – B09/10
Procedência Mata Grande Mineração LTDA.
Sete Lagoas – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.074
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.075
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: fraca.
Textura Granoblástica foliada levemente crenulada, foliada e microbandada (microestratificação reliquiar)
Granularidade Níveis inequigranulares finos (0,02 a 0,1 mm) Níveis inequigranulares finos a médios (0,2 a 1,5 mm)
Estado Microfissural Tipo: intergranular (microfissuras com grafita com 0,01 a 0,05 mm de espessura) Grau: forte.
Minerais Essenciais Calcita (75%); mineral opaco – grafita (25%)
Minerais Acessórios
Minerais Secundários
Outras Observações
Classificação Metacalcário calcítico grafitoso foliado e microbandado.
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
418
Amostra BT – A01
Procedência Britadora Betim LTDA. – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.076
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.077
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: moderada.
Textura Microporfiroblástica com matriz lepidogranoblástica, blastohipidiomérfica, com leve estiramento do quartzo.
Granularidade Porfiroblastos de feldspato potássico e plagioclásio de 1,5 a 3 mm; matriz inequigranular fina.
Estado Microfissural Tipo: intragranular e Intergranular Grau: moderado.
Minerais Essenciais Quartzo (33%); Feldspato potássico (30%); plagioclásio (11%); biotita (8%); microclínio (2%); minerais opacos (1%)
Minerais Acessórios Zircão (4%); clorita (3%); apatita (3%); clinozoisita (<1%); titanita (<1%).
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (2%).
Outras Observações
Classificação Biotita gnaisse granítico microporfiroblástico.
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
419
Amostra BT – A02/03
Procedência Britadora Betim LTDA. – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.078
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.079
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: moderada.
Textura Granular hipidiomórfica, com feldspato alcalino pertítico.
Granularidade Inequigranular grossa (0,2 a 20 cm)
Estado Microfissural Tipo: intragranular e intergranular Grau: moderado.
Minerais Essenciais Quartzo (45%); feldspato potássico (35%); microclínio (10%).
Minerais Acessórios Clorita (2%)
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (3%).
Outras Observações
Classificação Pegmatito
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
420
Amostra BT – A06
Procedência Britadora Betim LTDA. – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.080
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.081
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: forte
Textura Microporfiroblástica com matriz lepidogranoblástica, blastohipidiomérfica, com leve estiramento do quartzo.
Granularidade Porfiroblastos de feldspato potássico e plagioclásio de 1a 4 mm; matriz inequigranular fina.
Estado Microfissural Tipo: intergranular e intragranular Grau: forte
Minerais Essenciais Quartzo (27%); feldspato potássico (25%); plagioclásio (25%); biotita (6%); microclínio (5%); minerais opacos (1%)
Minerais Acessórios Clorita (5%); epidoto (5%); apatita (2%); titanita (1%).
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (2%).
Outras Observações Presença de veio de epidoto.
Classificação Epidoto-biotita gnaisse granítico microporfiroblástico.
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
421
Amostra BT – B03
Procedência Britadora Betim LTDA. – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.082
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.083
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: moderada.
Textura Lepidogranoblástica.
Granularidade Inequigranular fina a média (<1 mm a 2 mm)
Estado Microfissural Tipo: intragranular e intergranular Grau: moderado.
Minerais Essenciais Quartzo (34%); Feldspato potássico (30%); plagioclásio (15%); biotita (6%); microclínio (5%); minerais opacos (<1%)
Minerais Acessórios Clorita (5%); apatita (2%); zircão (1%).
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (2%).
Outras Observações
Classificação Biotita gnaisse inequigranular
Pinho, D (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
422
Amostra BT – B07
Procedência Britadora Betim LTDA. – Grupo MTrans Minas
Betim – MG
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.084
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.085
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: Intempérica Grau: Moderada.
Textura Lepidogranoblástica, bandada
Granularidade Inequigranular fina a média(<1 a 5 mm)
Estado Microfissural Tipo: Intragranular e Intergranular Grau: Moderado.
Minerais Essenciais Feldspato potássico (40%); quartzo (25%); microclínio (7%); biotita (6%); plagioclásio (5%); muscovita (5%); minerais opacos (1%)
Minerais Acessórios Clorita (3%); apatita (4%); zircão (<1%).
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (2%).
Outras Observações
Classificação Biotita gnaisse bandado
RMERJ Região Metropolitana Expandida
Do Rio de Janeiro
Ibrata Mineração Ltda. Pedreira Vigné Ltda.
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
424
Amostra IT – A01
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.086
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.087
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: moderado.
Textura Lepidogranoblástica bandada
Granularidade Inequigranular fina a grossa (<1mm a 7 mm)
Estado Microfissural Tipo: intragranular e transgranular (presença de veio de carbonato com 0,15 mm de espessura). Grau: Moderado a forte
Minerais Essenciais Quartzo (30%); plagioclásio (26%); feldspato potássico (18%); biotita (12%); muscovita (5%); minerais opacos (1%)
Minerais Acessórios Clorita (1%); epidoto (<1%); zircão (<1%)
Minerais Secundários Carbonato (4%); sericita/ “saussurita” (3%); óxido de ferro (<1%).
Outras Observações Minerais opacos encontrados: pirita e hematita.
Classificação Biotita-plagioclásio gnaisse bandado com muscovita.
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
425
Amostra IT – A02
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.088
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.089
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: moderado.
Textura Lepidogranoblástica bandada
Granularidade Bandas inequigranulares médias (1mm a 5 mm); Bandas inequigranulares finas (0,01 a 0,1 mm).
Estado Microfissural Tipo: intragranular, intergranular e transgranular (presença de veios sericíticos). Grau: moderado a forte
Minerais Essenciais Quartzo (36%); plagioclásio (10%); feldspato potássico (25%); biotita (15%); muscovita (5%); minerais opacos (3%)
Minerais Acessórios Apatita (2%); clorita (<1%); zircão (<1%)
Minerais Secundários Carbonato (<1%); sericita/ “saussurita” (4%); óxido de ferro (<1%).
Outras Observações Minerais opacos encontrados: pirita e hematita.
Classificação Biotita gnaisse bandado com muscovita.
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
426
Amostra IT – A03/04
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.090
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.091
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
FOTO A2.092
Aumento de 10x; polarizadores descruzados. FOTO A2.093
Aumento de 10x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: moderado.
Textura Hipocristalina, porfirítica, intersertal, ofítica.
Granularidade Fenocristais de piroxênio de 2,25 a 3 mm, e matriz fina a média (1,5 a 3 mm).
Estado Microfissural Tipo: intragranular e intergranular (Feldspatos alcalinos sericitizados e olivinas cloritizadas). Grau: Forte
Minerais Essenciais Piroxênio (25%); minerais opacos (20%); biotita (15%); vidro/micrólitos (13%); carbonato (10%); plagioclásio (5%); feldspato alcalino (2%).
Minerais Acessórios Apatita (5%)
Minerais Secundários Clorita (3%); sericita/ “saussurita” (2%).
Outras Observações Presença de ocelos com carbonato e vesículas; minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita e pirita.
Classificação Biotita lamprófiro porfirítico com ocelos
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
427
Amostra IT – A04
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.094
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.095
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: Intempérica Grau: Moderado.
Textura Granular hipidiomórfica
Granularidade Inequigranular fina a média (0,04 mm a 4 mm)
Estado Microfissural Tipo: Intragranular e intergranular Grau: Moderado.
Minerais Essenciais Feldspato alcalino (42%); quartzo (35%); plagioclásio (8%); muscovita (5%); microclínio (5%); minerais opacos (<1%)
Minerais Acessórios Clorita (1%); zircão (1%)
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (2%); Carbonato (<1%).
Outras Observações
Classificação Leucosienogranito inequigranular com muscovita
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
428
Amostra IT – A06
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.096
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.097
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: moderado.
Textura Granular hipidiomórfica, com feldspato alcalino pertítico
Granularidade Inequigranular fina a grossa (0,02 mm a 20 mm)
Estado Microfissural Tipo: intragranular e transgranular (plagioclásios sericitizados e veios de carbonato com 0,015 mm) Grau: moderado.
Minerais Essenciais Feldspato alcalino (40%); quartzo (25%); plagioclásio (15%); muscovita (5%); microclínio (8%); minerais opacos (<1%)
Minerais Acessórios Clorita (1%); zircão (1%)
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (3%); Carbonato (2%).
Outras Observações
Classificação Leucosienogranito inequigranular com muscovita
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
429
Amostra IT – A10b
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.098
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.099
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: fraca.
Textura Lepidogranoblástica bandada
Granularidade Inequigranular fina a média (<1mm a 5 mm)
Estado Microfissural Tipo: intragranular Grau: moderado
Minerais Essenciais Quartzo (20%); plagioclásio (40%); feldspato potássico (17%); biotita (15%); muscovita (3%); minerais opacos (1%)
Minerais Acessórios Epidoto (2%); clorita (1%); titanita (<1%).
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (2%); óxido de ferro (<1%).
Outras Observações
Classificação Biotita-plagioclásio gnaisse bandado com muscovita.
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
430
Amostra IT – B01
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.100
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.101
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: moderado a forte
Textura Lepidogranoblástica, blastohipidiomórfica
Granularidade Inequigranular fina a média (<1 mm a 3 mm)
Estado Microfissural Tipo: intragranular e transgranular (presença de veio de carbonato e sericita). Grau: moderado a forte
Minerais Essenciais Quartzo (20%); feldspato potássico (45%); clorita (10%); plagioclásio (8%); muscovita (8%); microclínio (5%); minerais opacos (<1%)
Minerais Acessórios Titanita (<1%); zircão (<1%); apatita(<1%)
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (3%); carbonato (1%);
Outras Observações
Classificação Muscovita-clorita gnaisse granítico com microclínio.
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
431
Amostra IT – B02
Procedência Ibrata Mineração LTDA.
Itaboraí – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.102
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.103
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: fraca.
Textura Lepidogranoblástica bandada
Granularidade Bandas Inequigranulares finas a médias Bandas Inequigranulares finas
Estado Microfissural Tipo: intragranular e transgranular Grau: moderado
Minerais Essenciais Quartzo (25%); feldspato potássico (30%); microclínio (15%); plagioclásio (10%); biotita (10%); muscovita (6%); minerais opacos (1%).
Minerais Acessórios Clorita (2%); zircão (<1%)
Minerais Secundários sericita/ “saussurita” (1%).
Outras Observações
Classificação Biotita-microclínio gnaisse bandado com muscovita.
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
432
Amostra NI – A02
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.104
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.105
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: “intempérica” Grau: intensa.
Textura Glomeroporfirítica de matriz granular hipidiomórfica foliada.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de 1 a 7,5 mm e matriz equigranular fina.
Estado Microfissural Tipo: intragranular e transgranular Grau: Moderado a forte
Minerais Essenciais Feldspato alcalino (71%); minerais opacos (13%); plagioclásio (1%)
Minerais Acessórios Apatita (4%), pseudomorfo de mineral máfico (2%)
Minerais Secundários Sericita/ “saussurita” (3%); hidróxido de ferro (5 %); carbonato (1%)
Outras Observações Foliação por fluxo magmático, evidências de albitização; minerais opacos encontrados: pirita e hematita.
Classificação Álcali-feldspato sienito porfirítico foliado.
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
433
Amostra NI – A03
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.106
Aumento de 10x; polarizadores descruzados. FOTO A2.107
Aumento de 10x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: “intempérica” Grau: Intensa.
Textura Porfirítica de matriz granular hipidiomórfica foliada.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de 2 a 11,5 mm e matriz equigranular fina.
Estado Microfissural Tipo: intragranular Grau: fraco.
Minerais Essenciais Feldspato alcalino (58%); pseudomorfo de feldspatóide (15%); minerais opacos (15%).
Minerais Acessórios Apatita (3%)
Minerais Secundários Sericita/ “saussurita” (3%); hdróxido de ferro (6%); carbonato (<1%)
Outras Observações Foliação por fluxo magmático; minerais opacos encontrados: pirita e hematita.
Classificação Feldspatóide fonolito foliado.
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
434
Amostra NI – A06
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.108
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.109
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: “intempérica” Grau: intensa.
Textura Porfirotraquítica, intersticialmente feldspato alcalino, plagioclásio, minerais opacos, e demais minerais.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de até 8 mm e matriz fina.
Estado Microfissural Tipo: intragranular Grau: fraco
Minerais Essenciais Feldspato alcalino (77%); minerais opacos (6%); plagioclásio – albita (3%)
Minerais Acessórios Apatita (4%), pseudomorfo de mineral máfico (3%).
Minerais Secundários Sericita/ “saussurita” (3%); hidróxido de ferro (3%).
Outras Observações Evidencias de albitização; minerais opacos encontrados: pirita e hematita.
Classificação Álcali-feldspato sienito porfirotraquítico.
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
435
Amostra NI – A08
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.110
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.111
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
FOTO A2.112
Aumento de 10x; polarizadores descruzados. FOTO A2.113
Aumento de 10x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: “intempérica” Grau: intensa.
Textura Porfirítica de matriz granular hipidiomórfica foliada.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino e matriz equigranular fina.
Estado Microfissural Tipo: intragranular e transgranular Grau: Fraco.
Minerais Essenciais Feldspato alcalino (73%); minerais opacos (6%); feldspatóide (5%).
Minerais Acessórios apatita (3%); fluorita (3%); pseudomorfo de mineral máfico (1%).
Minerais Secundários Sericita/ “saussurita” (2%); hdróxido de ferro (7%); carbonato (1%)
Outras Observações Foliação por fluxo magmático; minerais opacos encontrados: pirita e hematita.
Classificação Álcali-feldspato sienito porfirítico foliado.
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
436
Amostra NI – B02a
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.114
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.115
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: “intempérica” Grau: intensa.
Textura A: (enclave) porfirotraquítica. B: porfirítica de matriz hipidiomórfica foliada
Granularidade A: Fenocristais de feldspato alcalino de até 4 mm e matriz equigranular fina. B: Fenocristais de feldspatóide e feldspato alcalino (0,5 a 2 mm), com matriz fina.
Estado Microfissural Tipo e Grau: intragranular fraco tanto em A como em B.
Minerais Essenciais A: feldspato alcalino (83%); minerais opacos (8%); plagioclásio (2%). B: feldspato alcalino (50%); feldspatóide (36%); minerais opacos (8%);
Minerais Acessórios
Minerais Secundários A: Sericita/ “saussurita” (2%); hidróxido de ferro (5%). B: Sericita/ “saussurita” (1%); hidróxido de ferro (5%).
Outras Observações Foliação por fluxo magmático em B, evidencias de albitização em A
Classificação Feldspatóide sienito porfirítico com enclave de Álcali-feldspato sienito porfirotraquítico.
A AB B
Pinho, D. (2007) Anexo II –Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
437
Amostra NI – B03
Procedência Pedreira Vigné LTDA.
Nova Iguaçu – RJ
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.116
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.117
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: “intempérica” Grau: intensa.
Textura Porfirotraquítica
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de 1 a 3 mm e matriz equigranular fina.
Estado Microfissural Tipo: intergranular Grau: fraco
Minerais Essenciais Feldspato alcalino (62%); minerais opacos (10%); plagioclásio – albita (3%), feldspatóide (15%)
Minerais Acessórios Pseudomorfo de mineral máfico (<1%)
Minerais Secundários Sericita/ “saussurita” (2%); hidróxido de ferro (6%); carbonato (2%)
Outras Observações Evidencias de albitização; minerais opacos encontrados: pirita e hematita.
Classificação Feldspatóide sienito porfirotraquítico.
RMSP Região Metropolitana
De São Paulo
Pedreira Santa Isabel Ltda. Embu S.A. – Pedreira Itapeti
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
439
Amostra SI – C04a
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA. – Grupo PSI.
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.118
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.119
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: forte.
Textura Porficlástica de matriz granoblástica e clástica, com microbandas e microvenulações de quartzo.
Granularidade Porfiroclastos de feldspato potássico e plagioclásio de 2 a 8 mm; matriz inequigranular fina a média (0,05 a 1,5 mm).
Estado Microfissural Tipo: intragranular e intergranular Grau: moderado.
Minerais Essenciais Quartzo (26%); feldspato potássico (18%); microclínio (8%); plagioclásio (6%); biotita (6%); minerais opacos (3%), muscovita (8%)
Minerais Acessórios Apatita (5%); clorita (4%); titanita (2%); zircão (1%); epidoto (<1%)
Minerais Secundários Sericita/ “saussurita” (2%); carbonato (1%); óxido de ferro (<1%).
Outras Observações Minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita e pirita.
Classificação Muscovita-biotita-microclínio milonito gnaisse porfiroclástico bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
440
Amostra SI – C04b
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA. – Grupo PSI.
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.120
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.121
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: fraca.
Textura Porficlástica de matriz lepidogranoblástica e clástica, com microbandas e microlentes de quartzo.
Granularidade Porfiroclastos de feldspato potássico e plagioclásio de 1,5 a 9 mm; matriz inequigranular fina a média (0,05 a 2 mm).
Estado Microfissural Tipo: intragranular Grau: fraco a moderado.
Minerais Essenciais Quartzo (30%); feldspato potássico (40%); plagioclásio (6%); biotita (16%); minerais opacos (2%)
Minerais Acessórios titanita (3%); hornblenda (2%); epidoto e /ou clinozoisita (1%); zircão (<1%).
Minerais Secundários Sericita/ “saussurita” (<1%).
Outras Observações Minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita e pirita.
Classificação Biotita milonito gnaisse porfiroclástico bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
441
Amostra SI – C08
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA. – Grupo PSI.
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.122
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.123
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: fraca a moderada.
Textura Porficlástica de matriz nematolepidoblástica e granoclástica, com microbandas.
Granularidade Bandas inequigranulares finas a médias (0,05 a 1,5 mm) Bandas com porfiroclastos de feldspato potássico entre 4 a 7 mm, e matriz inequigralares fina a média (0,05 a 1,5 mm)
Estado Microfissural Tipo: intragranular e intergranular Grau: moderado.
Minerais Essenciais Quartzo (20%); feldspato potássico (27%); biotita (15%); plagioclásio (10%); horblenda (6%); minerais opacos (1%).
Minerais Acessórios Apatita (5%); titanita (5%); zircão (<1%); epidoto (<1%).
Minerais Secundários Sericita/ “saussurita” (1%); carbonato (<1%).
Outras Observações Minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita e pirita.
Classificação Biotita milonito gnaisse porfiroclástico bandado com hornblenda.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
442
Amostra SI – C09
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA. – Grupo PSI.
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.124
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.125
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: fraco a moderado.
Textura Porficlástica de matriz lepidoblástica e granoclástica, com microbandas e microvenulações de quartzo.
Granularidade Porfiroclastos de feldspato potássico e microclínio de 3 a 9 mm; matriz inequigranular fina a média (0,05 a 1 mm).
Estado Microfissural Tipo: intragranular e intergranular Grau: moderado.
Minerais Essenciais Quartzo (25%); feldspato potássico (35%); biotita (12%); microclínio (9%); plagioclásio (5%); minerais opacos (3%); muscovita (2%).
Minerais Acessórios Apatita (3%); titanita (3%); clorita (1%); zircão (1%).
Minerais Secundários Sericita/ “saussurita” (1%).
Outras Observações Minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita e pirita.
Classificação Microclínio-biotita milonito gnaisse porfiroclástico bandado.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
443
Amostra SI – C10
Procedência Pedreira Santa Isabel LTDA. – Grupo PSI.
Santa Isabel – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.126
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.127
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
FOTO A2.128
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.129
Aumento de 4x; polarizadores cruzados.
Alteração Tipo: intempérica Grau: forte.
Textura Porficlástica de matriz lepidogranoblástica e granoclástica, com microbandas e microvenulações de quartzo.
Granularidade Bandas com porfiroclastos de feldspato potássico de 3 a 5 mm, e matriz inequigranular fina (0,1 a 1 mm); Bandas com porfiroclastos de feldspato potássico de 0,5 mm, e matriz inequigranular fina (0,05 a 0,3 mm).
Estado Microfissural Tipo: intragranular e transgranular (presença de microveios de carbonato). Grau: moderado.
Minerais Essenciais feldspato potássico (27%); quartzo (18%); biotita (18%); plagioclásio (7%); minerais opacos (5%); microclínio (1%).
Minerais Acessórios Apatita (8%); titanita (8%); epidoto (5%); hornblenda (1%).
Minerais Secundários Carbonato (2%); sericita/ “saussurita” (1%); óxido de ferro (<1%).
Outras Observações Minerais opacos encontrados: hematita, ilmenita e pirita.
Classificação Titanita-apatita-biotita milonito gnaisse porfiroclástico bandado com epidoto, titanita e apatita
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
444
Amostra MC – A06
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.130
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.131
Aumento de 4x; polarizadores cruzados. Alteração Tipo e grau: Intempérica fraca; hidrotermal fraco a moderado.
Textura Porfirítica de matriz granular hipidiomórfica.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de 4 a 8 mm; matriz fina.
Estado Microfissural Tipo: intragranular e intergranular Grau: moderado.
Minerais Essenciais Plagioclásio (30%); quartzo (20%); biotita (20%); feldspato alcalino (14%); minerais opacos (1%).
Minerais Acessórios Titanita (5%); apatita (3%); clorita (1%); turmalina (<1%); zircão ou monazita (<1%).
Minerais Secundários Allanita (4%); Sericita/ “saussurita” (3%).
Outras Observações Contém enclave microgranular máfico
Classificação Biotita monzogranito porfirítico com titanita e allanita.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
445
Amostra MC – B02
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.132
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.133
Aumento de 4x; polarizadores cruzados. Alteração Tipo e grau: intempérica fraca; hidrotermal fraco.
Textura Porfirítica de matriz granular hipidiomórfica, feldspatos alcalinos pertíticos a mesopertíticos.
Granularidade Fenocristais de feldspato alcalino de 5 a 8 mm; matriz fina.
Estado Microfissural Tipo: intragranular Grau: fraco.
Minerais Essenciais Plagioclásio (26%); feldspato alcalino (30%); quartzo (20%); biotita (15%); minerais opacos (1%).
Minerais Acessórios Titanita (3%); apatita (2%); clorita (1%); zircão ou monazita (<1%).
Minerais Secundários Sericita/ “saussurita” (3%); allanita (<1%);
Outras Observações
Classificação Biotita monzogranito porfirítico com titanita.
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
446
Amostra MC – B05/06a
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.134
Aumento de 1,25x; polarizadores descruzados. FOTO A2.135
Aumento de 1,25x; polarizadores cruzados.
FOTO A2.136
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.137
Aumento de 4x; polarizadores cruzados. Alteração Tipo e grau: intempérica fraca; hidrotermal fraco.
Textura Porfirogranoclástica de matriz e granoclástica.
Granularidade Porfiroclastos de feldspato alcalino e quartzo de 1,5 a 6 mm, com matriz inequigranular fina.
Estado Microfissural Tipo: intragranular Grau: fraco.
Minerais Essenciais Plagioclásio (5%); quartzo (27%); biotita (15%); feldspato alcalino (36%); minerais opacos (5%).
Minerais Acessórios Apatita (3%); muscovita (2%); clorita (1%); anfibólio (<1%).
Minerais Secundários Sericita/ “saussurita” (3%); allanita (3%);
Outras Observações
Classificação Biotita cataclasito gnaisse
Pinho, D. (2007) Anexo II – Contribuição à Petrografia de Pedra Britada
447
Amostra MC – B05/06b
Procedência Mina Itapetí – Embu S.A.
Mogi das Cruzes – SP
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA
FOTO A2.138
Aumento de 4x; polarizadores descruzados. FOTO A2.139
Aumento de 4x; polarizadores cruzados. Alteração Tipo e grau: intempérica fraca; hidrotermal fraco.
Textura Porfiroclástica de matriz lepidogranoblástica e granoclástica, microbandamento.
Granularidade Porfiroclastos de feldspato alcalino e quartzo de 0,5 a 1,5 mm, com matriz inequigranular fina.
Estado Microfissural Tipo: intragranular (sericita em feldspato alcalino) Grau: fraco.
Minerais Essenciais Plagioclásio (1%); quartzo (30%); biotita (20%); feldspato alcalino (35%); minerais opacos (5%).
Minerais Acessórios Clorita (3%); muscovita (3%).
Minerais Secundários Sericita/ “saussurita” (2%); allanita (1%);
Outras Observações Presença de grãos de feldspato alcalino e quartzo rotacionados.
Classificação Biotita milonito gnaisse