CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São PauloSão Paulo – SP
16 de Outubro de 2008
““A Contabilidade na Gestão A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Pública e Empresarial, e a
Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
José Maria Chapina AlcazarPresidente do SESCON-SP
• Conceito
A Contabilidade Pública é aquela aplicada às entidades cujo objeto é a
produção de bem estar social a uma coletividade.
Esta disciplina congrega um grande número de entidades, que podemos
dividir em dois grandes grupos:
a) Entidades Públicas Governamentais e,
b) Entidades Públicas Não Governamentais, o Terceiro Setor.
Contabilidade PúblicaContabilidade Pública
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski
É regulada, no Brasil, pela Lei 4.320, de 17 de março de 1964
• que estatui normas gerais de direito financeiro para a elaboração e controle dos orçamentos e elaboração dos balanços.
• Nas palavras do saudoso mestre Nelson Petri, “é um dos ramos da
Contabilidade Geral, aplicada às entidades de direito público interno.”
Contabilidade Pública GovernamentalContabilidade Pública Governamental
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Seu Campo de Atuação é o das pessoas jurídicas de Direito Público Interno União; Estados; Distrito Federal; Municípios;seus fundos; suas autarquias e;suas fundações.
Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski
Contabilidade Pública GovernamentalContabilidade Pública Governamental• Seus ObjetivosSeus Objetivos
Como Ramo da Contabilidade geral, tem por objetivo evidenciar “perante a “perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados”a ela pertencentes ou confiados”
• Sua OrganizaçãoSua Organização
A Lei 4.320/64, coloca textualmente, que: “Os serviços de contabilidade “Os serviços de contabilidade são organizados de forma a permitir o acompanhamento:são organizados de forma a permitir o acompanhamento:
• da execução orçamentária;• o conhecimento da composição patrimonial;• a determinação dos custos dos serviços industriais;• o levantamento dos balanços gerais;• a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros”
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Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski
Contabilidade Pública GovernamentalContabilidade Pública Governamental
• Seus Sistemas ContábeisSeus Sistemas Contábeis O Sistema orçamentário, que demonstra as origens de recursos e suas aplicações;
• O Sistema FinanceiroO Sistema FinanceiroQue evidencia o fluxo de caixa da entidade, considerando
ainda itens que são quase caixa
• O Sistema PatrimonialO Sistema PatrimonialQue apresenta a composição patrimonial da entidade e;
• O Sistema de compensaçãoO Sistema de compensaçãoQue evidencia presunções de direitos e obrigações da entidade pública.
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Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski
Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal• Seus ObjetivosSeus Objetivos
Estabelecer normas de Finanças Públicas voltadas para a responsabilidade responsabilidade na gestão fiscalna gestão fiscal, o que pressupõe ação planejada e transparenteação planejada e transparente, em quese previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contasdas contas.
• Pilares da LRFPilares da LRF
Planejamento:Planejamento: processo de Planejamento de Orçamento PPA (Plano Plurianual), LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e LOA (Lei Orçamentária Anual)
Transparência:Transparência: divulgação e publicação dos seus anexos;
Equilíbrio das Contas:Equilíbrio das Contas: dá-se pelo cumprimento de metas de resultados
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Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski
Os limites da despesa total com pessoal são (em percentual da receita corrente líquida):
•União: 50%; •Estados: 60%; •Municípios: 60%.
Além desses limites, a LRF estabelece como eles devem ser divididos dentro de cada esfera governamental:
Despesas com Pessoal – LRF Despesas com Pessoal – LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal)(Lei de Responsabilidade Fiscal)
• na esfera federal: na esfera federal:
• 2,5% para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas da União; • 6% para o Judiciário; • 40,9% para o Executivo; • 0,6% para o Ministério Público da União;
Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski
Despesas com Pessoal - LRFDespesas com Pessoal - LRF• na esfera estadual: na esfera estadual:
• 3% para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Estado; • 6% para o Judiciário; • 49% para o Executivo; • 2% para o Ministério Público dos Estados;
• na esfera municipal: na esfera municipal:
• 6% para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Município, quando houver; • 54% para o Executivo.
Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski
Governança PúblicaGovernança Pública
O estudo 13 PSC (Comitê do Setor Público) / IFAC (Federação Internacional de Contadores) está focado em formas de Governança no
Setor Público, especialmente no que tange à:
Responsabilidade do grupo governante e da entidade Responsabilidade do grupo governante e da entidade controlada pelo setor públicocontrolada pelo setor público
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Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski
Governança PúblicaGovernança Pública
Governança CorporativaGovernança Corporativa::
“Um sistema pelo qual as organizações são dirigidas e controladas”
Princípios FundamentaisPrincípios Fundamentais::
• TransparênciaTransparência
• IntegridadeIntegridade
• Responsabilidade de Prestar ContasResponsabilidade de Prestar Contas
Cadbury Report, 1992.
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Fonte: Dr. Valmor SlomskiFonte: Dr. Valmor Slomski
MAIS TRANSPARÊNCIAMAIS TRANSPARÊNCIA
acesso ao Cidadãoacesso ao Cidadão
MAIS QUALIDADE MAIS QUALIDADE
Sistema PatrimonialSistema Patrimonial
MAIS RESPONSABILIDADE NA GESTÃOMAIS RESPONSABILIDADE NA GESTÃO
Controles InternosControles Internos
O QUE FALTA FAZERO QUE FALTA FAZERO QUE FALTA FAZERO QUE FALTA FAZER
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Fonte: Domingos Roubel de CastroFonte: Domingos Roubel de Castro
LINK - Balanço Patrimonial Consolidado - OFSSUnião – Administração Direta, Indireta e Fundos
CONTROLES INTERNOSCONTROLES INTERNOS
REFLEXOS NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PRESTAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTASCONTAS
FISCALIZAÇÃOFISCALIZAÇÃO
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
CONTABILIDADE EMPRESARIALCONTABILIDADE EMPRESARIAL
INFORMAÇÃO CONTÁBILINFORMAÇÃO CONTÁBIL
USUÁRIOS USUÁRIOS GOVERNOGOVERNO
USUÁRIOS USUÁRIOS FORNECEDORESFORNECEDORES
USUÁRIOS USUÁRIOS ASSOCIADOSASSOCIADOS
USUÁRIOS USUÁRIOS OUTROSOUTROS
USUÁRIOS USUÁRIOS CLIENTESCLIENTES
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
CONTABILIDADE EMPRESARIALCONTABILIDADE EMPRESARIAL
Cenário Atual (Preponderante)Cenário Atual (Preponderante)
Planilha Excel
Distância entre Administração, Controladoria e Sistema Contábil
(Tributações e Obrigações)
Ausência de Conselho Fiscal
Cenário DesejávelCenário Desejável
Sistema integrado de Gestão (única entrada)
Valorização da implantação do consultor contábil
Presença de Conselho Fiscal e Auditória com independência
CONTROLES INTERNOS CONTROLES INTERNOS
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Regimes de Tributação da PJ
Lei Geral MPE.
SUPERSIMPLES
Radar Eletrônico do Fisco
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO – Foco Sistema SimplificadoPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO – Foco Sistema Simplificado
CONTEÚDOCONTEÚDO
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
REGIMES DE TRIBUTAÇÃO DA PJREGIMES DE TRIBUTAÇÃO DA PJ
LUCRO REAL
Apurado pelo resultado efetivo.(Receitas – Despesas = Lucro)
LUCRO PRESUMIDO E
SUPERSIMPLES
Alíquota incidente sobre o faturamento, fixada por Lei, de acordo com a atividade.
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Lucro Real - Anual Apurado de forma similar ao lucro presumido e ajustado no anopelo balanço do exercício (recolhimento menor gera guiacomplementar, recolhimento maior gera crédito para o próximoexercício).
Lucro Real - TrimestralApuração Trimestral – tributação definitiva, havendo prejuízo,este poderá ser compensado com limite de 30%.
Lucro Real - SuspensãoSuspensão apurado pelo resultado mensal (12 balanços) oimposto é pago pelo resultado real. Prejuízo dentro do período 100% possível a compensação.
Não há restrição quanto a atividade.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Lucro Real (Anual, Trimestral ou Suspensão)
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Lucro Real (Anual, Trimestral ou Suspensão)
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Revenda de Combustíveis (gás inclusive) 1,61,6
Serviços de transporte, exceto cargas 16,016,0
Transporte de cargas 8,08,0
Serviços hospitalares 8,08,0
Intermediação de negócios 32,032,0
Administração, locação de bens e direitos 32,032,0
Factoring 32,032,0
Pequenos serviços 16,016,0
Comércio e Indústria 8,08,0
Serviços em geral 32,032,0
Restrições à Opção do Lucro Presumido:Restrições à Opção do Lucro Presumido:
Faturamento superior a R$ 48.000.000/ano;
Entidades financeiras;
Empresas que aufiram lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;
Empresas que usufruam benefícios fiscais de isenção ou redução do imposto de renda, calculados com base no lucro da exploração (empresas geralmente sediadas nas áreas da SUDENE e SUDAM;
Empresas de prestação de serviço de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito (factoring);
Imobiliárias de construção, incorporação, compra e venda de imóveis que tenham registro de custo orçado, nos termos das normas aplicáveis à essas atividade.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Lucro Presumido % estimada sobre Receita por Atividade
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Lucro Presumido % estimada sobre Receita por Atividade
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
• Valor da Mão de Obra em relação ao Faturamento. Vale a pena se for superior a 20% (vinte por cento) - contas são necessárias.
• Foco na redução da Previdência Social (isenção da cota da empresa em Folha de Salários, Pro-Labore e Autônomos).
• FGTS – dispensa do recolhimento da contribuição social de 0,50%.
• Tabela Simples alíquotas progressivas de acordo com faturamento.
• Foco na redução do IPI (empresas industriais).
• Vedação para prestação de serviços profissionais regulamentados (médicos, engenheiros, etc.) e outras atividades.
SIMPLES NACIONAL – PONTOS DE ATENÇÃOSIMPLES NACIONAL – PONTOS DE ATENÇÃO
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Supersimples - Faturamento anual limitado a R$ 2,4 milhõesSupersimples - Faturamento anual limitado a R$ 2,4 milhõesSupersimples - Faturamento anual limitado a R$ 2,4 milhõesSupersimples - Faturamento anual limitado a R$ 2,4 milhões
LUCRO PRESUMIDOLUCRO PRESUMIDO
Faturamento anual limitado a R$ 48 milhõesFaturamento anual limitado a R$ 48 milhões
LUCRO PRESUMIDOLUCRO PRESUMIDO
Faturamento anual limitado a R$ 48 milhõesFaturamento anual limitado a R$ 48 milhões
Lucro Presumido – Supersimples – Pontos de AtençãoLucro Presumido – Supersimples – Pontos de AtençãoLucro Presumido – Supersimples – Pontos de AtençãoLucro Presumido – Supersimples – Pontos de Atenção
FAÇAM CÁLCULOS!FAÇAM CÁLCULOS!
O regime simplificado poderá sair caro!O regime simplificado poderá sair caro!
FAÇAM CÁLCULOS!FAÇAM CÁLCULOS!
O regime simplificado poderá sair caro!O regime simplificado poderá sair caro!
ATENÇÃO ESPECIAL:ATENÇÃO ESPECIAL:
Fiscalização com grande poder para cruzar e validar informações Fiscalização com grande poder para cruzar e validar informações (SINTEGRA / IN 86 / CPMF).(SINTEGRA / IN 86 / CPMF).
Analise do IVA – Índice do Valor AdicionadoAnalise do IVA – Índice do Valor Adicionado
ATENÇÃO ESPECIAL:ATENÇÃO ESPECIAL:
Fiscalização com grande poder para cruzar e validar informações Fiscalização com grande poder para cruzar e validar informações (SINTEGRA / IN 86 / CPMF).(SINTEGRA / IN 86 / CPMF).
Analise do IVA – Índice do Valor AdicionadoAnalise do IVA – Índice do Valor Adicionado
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IVA Oficial: 27,00
IVA Praticado: -10,17
Cuidado!!!
Índice
de V
alor P
ratic
ado
Negativo
EMPRESA COMERCIAL “ALERTA”EMPRESA COMERCIAL “ALERTA”EMPRESA COMERCIAL “ALERTA”EMPRESA COMERCIAL “ALERTA”
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Regime TributárioRegime Tributário Opção DefinitivaOpção Definitiva PrazosPrazos REDARF*REDARF*
SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL (ME e EPP)
Pedido de adesão Portal do Simples Nacional
OPÇÃO:
31 de Janeiro
Não
LUCRO PRESUMIDOLUCRO PRESUMIDO Primeiro recolhimento
(IRPJ e CSLL)
Recolhimento: 30 de abril
Não
LUCRO REAL ANUAL LUCRO REAL ANUAL (recolhimento presumido ou
balanço de suspensão)
Primeiro recolhimento
(IRPJ e CSLL)
Recolhimento:
28 de fevereiro
Não
LUCRO REAL TRIMESTRALLUCRO REAL TRIMESTRAL Primeiro recolhimento
(IRPJ e CSLL)
Recolhimento:
30 de abril
Não
LUCRO REAL TRIMESTRALLUCRO REAL TRIMESTRAL Primeiro recolhimento (IRPJ e CSLL)
Recolhimento: 30 de abril
Não
TRIBUTAÇÃO – Momento da Opção – Resumo GeralTRIBUTAÇÃO – Momento da Opção – Resumo GeralTRIBUTAÇÃO – Momento da Opção – Resumo GeralTRIBUTAÇÃO – Momento da Opção – Resumo Geral
REDARF – Fundamento Legal: “Instrução Normativa 403/2004 art. 10 inciso V”REDARF – Fundamento Legal: “Instrução Normativa 403/2004 art. 10 inciso V”
Serão indeferidos os pedidos de retificação de DARF ou DARF-Simples que versem sobre alteração de código de receita que corresponda à mudança no regime de tributação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, para
contrariar o disposto na legislação específica.
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
LEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLES
Lei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno PorteLei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno PorteLei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno PorteLei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte
Lei Complementar nº 123, de 14 de Dezembro de 2006Lei Complementar nº 123, de 14 de Dezembro de 2006
Em vigor desde 15 de Dezembro de 2006, ressalvado o SUPERSIMPLES que foi iniciado em 1º de Julho de 2007
Dimensão:Dimensão:
89 artigos14 capítulos
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
ObjetivosObjetivos:
Estabelece tratamento diferenciado e favorecido no âmbito da União, Estados e Municípios:
tributação (SUPERSIMPLES); cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias; acesso ao crédito e ao mercado; inscrição e baixa de empresas; associativismo, estímulo ao crédito e à capitalização e outros.
LEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLES
Lei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno PorteLei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno PorteLei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno PorteLei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
LEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLES
ANEXO VANEXO VANEXO VANEXO V
1) Será apurada a relação (r) conforme abaixo:
(r) = Folha de Salários incluídos encargos (em 12 meses)Receita Bruta (em 12 meses)
2) Na hipótese em que (r) seja maior ou igual a 0,40, as alíquotas do Simples Nacional relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL e Cofins corresponderão ao seguinte conforme tabela
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
LEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLES
OUTROS PONTOS IMPORTANTESOUTROS PONTOS IMPORTANTESOUTROS PONTOS IMPORTANTESOUTROS PONTOS IMPORTANTES
3) Na hipótese em que (r) seja maior ou igual a 0,35 e menor que 0,40, a alíquota do Simples Nacional relativa ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL e Cofins para todas as faixas de receita bruta será igual a 14,00%.
4) Na hipótese em que (r) seja maior ou igual a 0,30 e menor que 0,35, a alíquota do Simples Nacional relativa ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL e Cofins para todas as faixas de receita bruta será igual a 14,50%.
5) Na hipótese em que (r) seja menor que 0,30, a alíquota do Simples Nacional relativa ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL e Cofins para todas as faixas de receita bruta será igual a 15,00%.
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Software para Software para cálculocálculo
ATENÇÃO - Para valer a pena optar pelo Supersimples a empresa enquadrada nos “Serviços III” deve ter uma folha de pagamento e gasto com INSS e FGTS de, no mínimo, 40% de sua receita bruta
Comércio
4 %
11,6 %
Indústria
4,5 %
12,1 %
Serviços I
6 %
17,42 %
Serviços II
4,50%+20% INSS
16,85%+20% INSS
Serviços III
6,00%+20%INSS
18,50%+20% INSS
ALÍQUOTASALÍQUOTASALÍQUOTASALÍQUOTAS
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FERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA UM PLANEJAMENTO EFICAZFERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA UM PLANEJAMENTO EFICAZFERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA UM PLANEJAMENTO EFICAZFERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA UM PLANEJAMENTO EFICAZ
Informações CompletasInformações Completas
• DP (Folha, Terceiros, INSS, FGTS.)• Departamento Fiscal (Compras, Vendas, IVA).• Créditos do PIS e Cofins em relação as Vendas.
Contabilidade AtualizadaContabilidade Atualizada
• Sem conhecimento do lucro liquido, complica comparação entre sistemas.
• Despesas passíveis de crédito do PIS e COFINS (aluguéis, arrendamento, leasing, e outras)
Simulação das alternativas Tributarias antes da DecisãoSimulação das alternativas Tributarias antes da Decisão
(Sistema Integrado de Gestão facilita e propicia agilidade)
• Supersimples, Lucro Presumido e Lucro real, qual o melhor?
Olho Eletrônico do FiscoOlho Eletrônico do Fisco
• Cuidado ao decidir ou referendar a opção do regime simplificado por falta de visão e informação completa. (Prejuízos Evitar).
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““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Proposta aprovada na Câmara dos Deputados em 13/08/2008 (PLP 2/2007). A matéria seguiu para o Senado
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CONTABILIDADECONTABILIDADE Instrumento de Gestão e Planejamento Tributário Instrumento de Gestão e Planejamento Tributário
CONTABILIDADECONTABILIDADE Instrumento de Gestão e Planejamento Tributário Instrumento de Gestão e Planejamento Tributário
Benefícios FinanceirosBenefícios Financeiros Benefícios JurídicosBenefícios Jurídicos
• Lucros em valor superior a presunção podem distribuir com isenção do IR na Jurídica e Física
• Pagar menos Imposto dentro da legalidade
• Prova a favor da Empresa
• (Livro Diário, Balanços, etc.)
• Falência / Recuperação
• Perícias Judiciais
• Transações Sistema Financeiro
• Protege a empresa e sócios perante a legislação, fiscalização e terceiros
• Fuja da Simplificação
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INFORMAÇÕES CONTÁBIL-FISCAISINFORMAÇÕES CONTÁBIL-FISCAISArquivos EletrônicosArquivos Eletrônicos
INFORMAÇÕES CONTÁBIL-FISCAISINFORMAÇÕES CONTÁBIL-FISCAISArquivos EletrônicosArquivos Eletrônicos
Fundamento legalFundamento legal: Lei nº 8.218/91, com redação dada pelo art. 62 da Lei nº 8.383/91, e art. 72 da Medida Provisória nº 2.158-34/2001 e Convênio ICMS nº 57, de 1995, e alterações posteriores
• Registros contábeis;
• Fornecedores e clientes;
• Comércio exterior;
• Controle de estoque e registro de inventário;
• Insumo / produto;
• Folha de pagamento;
• Controle patrimonial.
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SPED SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL
11. Escrituração Contábil (ECD) Escrituração Contábil (ECD)
2. Escrituração Fiscal (EFD) 2. Escrituração Fiscal (EFD)
3. Nota Fiscal Eletrônica (Nfe)3. Nota Fiscal Eletrônica (Nfe)
AbrangênciaAbrangência
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““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
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““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
IPI Apuração do IPI DIPJ DNF DIF-Cigarros DIF-Bebidas DCP Selos de controle
PIS/Cofins Dacon
ICMS Apuração ICMS GIA
Livros Fiscais: Entradas Saídas Inventário
CSLL Apuração de CSLL
IRPJ LALUR
Livros Contábeis: Diário Razão
PRODUTOS INCORPORADOS
PRODUTOS INCORPORADOS
Outros: DIF-Papel Imune DIPJ DIRF DCPMF
Fonte:
Receita Federal
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Instalações do ContribuinteInstalações do Contribuinte
SPEDSPED
DNRCDNRC
AutenticaçãoAutenticaçãoProgramaValidadorProgramaValidador
Livro ContábilDigital
Livro ContábilDigital
StorageData
StorageDataAutenticaçãoAutenticação
AutomaçãoAutomação
AssinaturaDigital doContribuinte
AssinaturaDigital doContribuinte
Recibo deEntrega
Recibo deEntrega
LivroContábilValidado
LivroAssinado
LivroAssinado
PúblicoPúblico
Validador de Recepção
Validador de Recepção
AutenticaçãoAutenticação
StorageData
StorageDataAutenticaçãoAutenticação
AssinaturaDigital doContribuinte
AssinaturaDigital doContribuinte
Recibo deEntrega
Recibo deEntrega
LivroContábilValidado
LivroAssinado
LivroAssinado
PúblicoPúblico
Escrituração ContábilEscrituração ContábilEscrituração ContábilEscrituração Contábil
Fonte:
Receita Federal
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Investimentos iniciais significativos para o atendimento às Investimentos iniciais significativos para o atendimento às exigências do SPED, tais como softwares, capacidade de exigências do SPED, tais como softwares, capacidade de
armazenamento de informações (servidores), alterações de armazenamento de informações (servidores), alterações de processos, consultoria...processos, consultoria...
PREOCUPAÇÃO:PREOCUPAÇÃO:
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Escrituração Fiscal Digital - EFDEscrituração Fiscal Digital - EFD
A EFD é extremamente detalhada. A tabela de registros possui mais de 100 tipos diferente dado o nível de exigência com relação às informações fiscais solicitadas.
O registro 0200, por exemplo, é o detalhamento do produto ou serviço. Nele, o contribuinte deve informar o código NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) de cada item.
A EFD (Escrituração Fiscal Digital), representa toda a movimentação de entrada, saída e inventário de mercadorias e serviços, além da apuração do ICMS e IPI.
Com o NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), o fisco poderá rastrear toda a cadeia produtiva, buscando indícios de fraudes ou sonegação.
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Além de conter todas as notas fiscais de entrada e saída de uma empresa, o arquivo da EFD contém os dados das faturas das notas fiscais, bem como os vencimentos das faturas. Ou seja, o fisco terá praticamente todas as informações necessárias para projetar o fluxo de caixa das empresas.
Ainda não há informações oficiais, mas espera-se que a EDF contemple, também, as informações relativas à folha de pagamentos das empresas para substituir, integralmente, no futuro, obrigações acessórias como o MANAD e a IN86.
Escrituração Fiscal Digital - EFDEscrituração Fiscal Digital - EFD
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Registro 0200: Tabela de identificação do item (Produto e Serviço)Registro 0200: Tabela de identificação do item (Produto e Serviço)
Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec
01 REG Texto fixo contendo "0200" C 004 -
02 COD_ITEM Código do item C - -
03 DESCR_ITEM Descrição do item C - -
04 COD_BARRA Representação alfanumérico do código de barra do produto, se houver C - -
05 COD_ANT_ITEM Código anterior do item com relação à última informação apresentada. C - -
06 UNID_INV Unidade de medida utilizada na quantificação de estoques. C - -
07 TIPO_ITEM Tipo do item - Atividades Industriais, Comerciais e Serviços:00 - Mercadoria para Revenda;01 - Matéria-Prima;02 - Embalagem;03 - Produto em Processo;04 - Produto Acabado;05 - Subproduto;06 - Produto Intermediário;07 - Material de Uso e Consumo;08 - Ativo Imobilizado;09 - Serviços;10 - Outros insumos;99 - Outras
N 2 -
08 COD_NCM Código da Nomenclatura Comum do Mercosul C 008 -
09 EX_IPI Código EX, conforme a TIPI C 003 -
10 COD_GEN Código do gênero do item, conforme a Tabela 4.2.1 N 002* -
11 COD_LST Código do serviço conforme lista do Anexo I da Lei Complementar Federal nº 116/03.
N 004
12 ALIQ_ICMS Alíquota de ICMS aplicável ao item nas operações internas N - 02
Fonte: ATO COTEPE/ICMS Nº 9, de 18 de abril de 2008Fonte: ATO COTEPE/ICMS Nº 9, de 18 de abril de 2008
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec
01 REG Texto fixo contendo "C140" C 004 -
02 IND_EMIT Indicador do emitente do título:0- Emissão própria;1- Terceiros
C 001* -
03 IND_TIT Indicador do tipo de título de crédito:00- Duplicata;01- Cheque;02- Promissória;03- Recibo;99- Outros (descrever)
C 002* -
04 DESC_TIT Descrição complementar do título de crédito C - -
05 NUM_TIT Número ou código identificador do título de crédito C - -
06 QTD_PARC Quantidade de parcelas a receber/pagar N - -
07 VL_TIT Valor original do título de crédito N - 02
Registro C140: Fatura (código 01)Registro C140: Fatura (código 01)
Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec
01 REG Texto fixo contendo "C141" C 004 -
02 NUM_PARC Número da parcela a receber/pagar N - -
03 DT_VCTO Data de vencimento da parcela N 008* -
04 VL_PARC Valor da parcela a receber/pagar N - 02
Registro C141: Vencimento da Fatura (código 01)Registro C141: Vencimento da Fatura (código 01)
Fonte: ATO COTEPE/ICMS Nº 9, de 18 de abril de 2008Fonte: ATO COTEPE/ICMS Nº 9, de 18 de abril de 2008
INTEGRAÇÃO ELETRÔNICAINTEGRAÇÃO ELETRÔNICA
SIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIASIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Controle e Evolução Tecnológica do Fisco”Controle e Evolução Tecnológica do Fisco”
O que se exige hoje:
Segurança => Controles Internos Segurança => Controles Internos
Transparência => ContabilidadeTransparência => Contabilidade Governança Corporativa => Conselho FiscalGovernança Corporativa => Conselho Fiscal
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Vendas
Compras
Financeiro
RH
Contabilidade
Tributos
Bancos
Imóveis
Cartões
Veículos
Exterior
Fornecedor/Cliente
Fontes Internas
Fontes Externas
CNPJ / CPF / IE /
IM
CNPJ / CPF / IE /
IM
Empresa/Entidade
FISCO
Federal
Estadual
Municipal
DACON DCTF DIPJ DES DIMOB DACON DCTF DIPJ DES DIMOB DIRF SEFIP RAIS IN86 SINTEGRA CPMF ETC...DIRF SEFIP RAIS IN86 SINTEGRA CPMF ETC...
RADAR ELETRÔNICO DO FISCORADAR ELETRÔNICO DO FISCORADAR ELETRÔNICO DO FISCORADAR ELETRÔNICO DO FISCO
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
das crianças dos países em desenvolvimento das crianças dos países em desenvolvimento morrem antes dos cinco anos.morrem antes dos cinco anos.
são considerados são considerados subnutridos.subnutridos.
morrem diariamente morrem diariamente devido à fome.devido à fome.
Cerca deCerca de24.000 pessoas24.000 pessoas
Cerca deCerca de24.000 pessoas24.000 pessoas
desperdício de desperdício de alimentos no mundo.alimentos no mundo.
Fonte: ONU e UNICEF
4 bilhões de 4 bilhões de toneladastoneladas
4 bilhões de 4 bilhões de toneladastoneladas
5,4 5,4 BilhõesBilhões
5,4 5,4 BilhõesBilhões
RESPONSABILIDADE SOCIALRESPONSABILIDADE SOCIAL
10%10%
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
da população mundial da população mundial não conta com serviços não conta com serviços
adequados de adequados de saneamento básico.saneamento básico.
43%43%
Fonte: ONU e UNICEF
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
Menos da metade da Menos da metade da população mundial população mundial
tem acesso.tem acesso.
Fonte: ONU e UNICEF
ÁGUA POTÁVEL
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
“ “ Precisamos de Precisamos de guerreiros amorosos, guerreiros amorosos,
dispostos a ousar e dar dispostos a ousar e dar um salto qualitativo, um salto qualitativo, capaz de nos oferecer capaz de nos oferecer
um país digno”um país digno”Roberto ShinyashikRoberto Shinyashik
“ “ Precisamos de Precisamos de guerreiros amorosos, guerreiros amorosos,
dispostos a ousar e dar dispostos a ousar e dar um salto qualitativo, um salto qualitativo, capaz de nos oferecer capaz de nos oferecer
um país digno”um país digno”Roberto ShinyashikRoberto Shinyashik
Quando sonhamos Quando sonhamos sozinhos,sozinhos,
é só um sonho.é só um sonho.Quando sonhamos Quando sonhamos
juntos,juntos,é o começo de uma nova é o começo de uma nova
realidade.”realidade.”
D. HélderD. Hélder
Quando sonhamos Quando sonhamos sozinhos,sozinhos,
é só um sonho.é só um sonho.Quando sonhamos Quando sonhamos
juntos,juntos,é o começo de uma nova é o começo de uma nova
realidade.”realidade.”
D. HélderD. Hélder
““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”
““O QUE MAIS PREOCUPA NÃO É NEM O GRITO
O QUE MAIS PREOCUPA NÃO É NEM O GRITO
DOS VIOLENTOS, DOS CORRUPTOS, DOS
DOS VIOLENTOS, DOS CORRUPTOS, DOS
DESONESTOS, DOS SEM-CARÁTER, DOS SEM-
DESONESTOS, DOS SEM-CARÁTER, DOS SEM-
ÉTICA.ÉTICA.
O QUE MAIS PREOCUPA É O SILÊNCIO DOS
O QUE MAIS PREOCUPA É O SILÊNCIO DOS
BONS.”BONS.”
Martin Luther KingMartin Luther King
““O QUE MAIS PREOCUPA NÃO É NEM O GRITO
O QUE MAIS PREOCUPA NÃO É NEM O GRITO
DOS VIOLENTOS, DOS CORRUPTOS, DOS
DOS VIOLENTOS, DOS CORRUPTOS, DOS
DESONESTOS, DOS SEM-CARÁTER, DOS SEM-
DESONESTOS, DOS SEM-CARÁTER, DOS SEM-
ÉTICA.ÉTICA.
O QUE MAIS PREOCUPA É O SILÊNCIO DOS
O QUE MAIS PREOCUPA É O SILÊNCIO DOS
BONS.”BONS.”
Martin Luther KingMartin Luther King
Obrigado a Todos!Obrigado a Todos!José Maria Chapina AlcazarJosé Maria Chapina [email protected]@sescon.org.br
AGRADECIMENTOAGRADECIMENTO