COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
CURSO DE LICENCIATURA EM AGRONOMIA
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO
2012 / 2013
Beja, 2013
i
Índice Geral
1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS ................ 1 2 - MEMÓRIA HISTÓRICA ........................................................................................ 2
3 - ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 5 4 - PLANO DE ESTUDOS ........................................................................................... 6
5 - ESTÁGIOS .............................................................................................................. 8 5.1 - Locais de estágio ........................................................................................... 8
5.2 - Plano de distribuição dos alunos ................................................................. 9
5.3 - Orientadores na instituição receptora ........................................................ 10 6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DE
QUALIDADE ............................................................................................................. 12 6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos .................. 12
6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos .................... 12
6.3 - Procedimento para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos ............................................................................. 13
6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações de melhoria ...................................................... 14
7 - RECURSOS FÍSICOS ........................................................................................... 15
7.1 - Espaços físicos ............................................................................................ 15 7.2 - Equipamentos específicos .......................................................................... 16
8 - CORPO DOCENTE .............................................................................................. 19
9 - ALUNOS DO CURSO .......................................................................................... 23 9.1 - Caracterização dos estudantes .................................................................. 23
9.1.1 - Género e idade por ano curricular ...................................................... 23
9.1.2 - Distrito de Proveniência ....................................................................... 24
9.1.3 - Escolaridade dos pais .......................................................................... 24
9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos lectivos .................... 25 9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2012/13 .............................................. 27
9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante........................... 29
9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos ............................................ 29 10 - RESULTADOS ACADÉMICOS ......................................................................... 30
10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular ............................................... 30 10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos.............................................. 32
10.3 - Taxa de abandono .................................................................................... 33
11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM RELAÇÃO ÀS UNIDADES
CURRICULARES ...................................................................................................... 35
12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM .................................................... 39
12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes .................................................................................. 39
12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica ............................................................................................................. 39
12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego ............................................................................................................. 40
12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo de ensino/aprendizagem .......................................... 40
ii
12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos ............................................................................................... 41
13 - EMPREGABILIDADE ........................................................................................ 42
14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA .......... 43
14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos ............................................................................................................................... 43
14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos. ............. 57
14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos .................................................................................................................. 63
15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS À COMUNIDADE ............................................................................ 65 16 - INTERNACIONALIZAÇÃO .............................................................................. 72
17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO
DE ESTUDOS ............................................................................................................ 73
18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS ..................................................... 77 19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA ....................................................... 82
iii
Índice de Quadros
Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de
Licenciatura em Agronomia). ........................................................................................ 2
Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau
de licenciado em Agronomia. ........................................................................................ 5
Quadro 3 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total
autónomo e de contato e créditos ECTS. ....................................................................... 6
Quadro 4 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano lectivo de
2012/2013. .................................................................................................................... 9
Quadro 5 - Orientadores nas instituições receptoras, respectiva categoria profissional e
habilitações académicas, no ano lectivo de 2011/2012. ................................................ 10
Quadro 6 - Instalações afetas especificamente ao curso de Agronomia. ...................... 15 Quadro 7 - Equipamentos existentes nos Laboratórios afetos ao curso de Agronomia. 16
Quadro 8 - Equipamentos da exploração agrícola relevantes para o curso de
Agronomia. ................................................................................................................. 18
Quadro 9 - Composição do corpo docente da licenciatura em Agronomia. ................. 19 Quadro 10 - Distribuição do corpo docente por categorias. ........................................ 21
Quadro 11 - Formação Académica do corpo docente ................................................. 22 Quadro 12 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género. .................... 23
Quadro 13 - Proveniência geográfica dos alunos. ....................................................... 24 Quadro 14 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos. ................................ 25
Quadro 15 - Evolução do número de alunos nos anos lectivos de 2010/11 a 2012/13. 25 Quadro 16 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de 2010/11 a
2012/13 ....................................................................................................................... 26 Quadro 17 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso de
Agronomia, nos anos letivos de 2010/11 a 2012/13. .................................................... 27 Quadro 18 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano lectivo de 2012/13 de
acordo com o regime de ingresso. ............................................................................... 28 Quadro 19 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano lectivo de 2012/13.
................................................................................................................................... 29 Quadro 20 - Alunos bolseiros nos anos lectivos de 2010/11 a 2012/13. ...................... 29
Quadro 21 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do curso de Agronomia.
................................................................................................................................... 30
Quadro 22 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de Agronomia.
................................................................................................................................... 31
Quadro 23 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de Agronomia.
................................................................................................................................... 32
Quadro 24 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de
2011/2012. .................................................................................................................. 32
Quadro 25 - Taxa de abandono (%). ........................................................................... 33 Quadro 26 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o
funcionamento das UC’s do 1º semestre. ..................................................................... 37 Quadro 27 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o
funcionamento das UC’s do 2º semestre. ..................................................................... 38 Quadro 28 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do
curso no triénio 2011/2013. ......................................................................................... 58
iv
Quadro 29 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo
docente do curso no triénio 2011/2013. ....................................................................... 61 Quadro 30 - Eventos realizados no âmbito do curso de Agronomia. ........................... 63
Quadro 31 - Trabalhos de Investigação e desenvolvimento tecnológico ..................... 66 Quadro 32 - Estudos e pareceres ................................................................................ 68
Quadro 33 - Outras atividades e serviços prestados .................................................... 70 Quadro 34 - Programas de mobilidade (alunos e docentes) ........................................ 72
Quadro 35 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia. ...................... 75 Quadro 36 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia................................... 78
Quadro 37 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia. .......................................... 79 Quadro 38 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia. .......................................... 80
Quadro 39 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia. ......................................... 81
1
1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO
DE ESTUDOS
Designação do ciclo de estudos:
Agronomia
Código:
9003
Grau conferido pelo ciclo de estudos:
Licenciado
Unidade orgânica:
Escola Superior Agrária
Regime de funcionamento:
Diurno
Área científica predominante do ciclo de estudos:
621 - Produção Agrícola e Animal
Número de créditos ETCS necessário à obtenção do grau:
180
Duração do ciclo de estudos:
3 anos / 6 semestres
Condições de acesso e de ingresso:
Para os estudantes com o Ensino Secundário completo que se candidatam
através do Concurso Nacional de Acesso uma das seguintes provas de
ingresso: (02) Biologia e Geologia ou (07) Física e Química ou (16)
Matemática. Os estudantes podem ainda candidatar-se através dos
regimes especiais de acesso previstos na legislação, nomeadamente
transferência, mudança de curso, reingresso, titulares de DET, titulares de
cursos superiores e provas para maiores de 23 anos.
2
2 - MEMÓRIA HISTÓRICA
Em sintonia com o princípio orientador do ensino politécnico, o Instituto
Politécnico de Beja (IPBeja) procurou manter uma permanente atenção e
pronta resposta em relação às necessidades da região em que se insere no
que diz respeito à formação de técnicos capazes de atuar no sector agrícola.
Foram assim concretizadas ao longo do tempo diversas adaptações e
reestruturações da sua oferta formativa na área da produção agrícola. As
alterações sucessivamente introduzidas corresponderam à necessidade de dar
resposta às expectativas geradas ao nível da procura de formação e às
solicitações sentidas ao nível do mercado de trabalho.
As características marcadamente agrícolas da região em que o IPBeja
se insere e as transformações verificadas na agricultura regional, em especial
as associadas ao progressivo desenvolvimento do Empreendimento de Fins
Múltiplos do Alqueva, influenciaram a oferta formativa oferecida pelo IPBeja na
área da produção agrícola e a evolução que a mesma tem sofrido.
A atual oferta formativa do IPBeja na área da produção agrícola resulta,
pois, de uma evolução que, cronologicamente, pode observar-se no quadro 1.
Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de Licenciatura em Agronomia).
Curso Código
do Curso Grau
Aprovação do Curso Período de Funcionamento Portaria Nº Data
Engenharia Agropecuária (bietápica)
1225 Licenciado 495/99 12 de Julho
de 1999 1999/2000 a 2005/2006
Engenharia Agropecuária (adequado a Bolonha)
9619 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007
2006/2007 a 2007/2008
Engenharia dos Sistemas Agrícolas e Ambientais
1328 Licenciado 692/2001 10 de Julho
de 2001 2001/2002 a 2006/2007
Agricultura Biológica 1194 Licenciado 595/2005 15 de Julho
de 2005 2005/2006
Gestão da Água, do Solo e da Rega
1379 Licenciado 595/2005 15 de Julho
de 2005 2005/2006
Gestão da Água, do Solo e da Rega
(adequado a Bolonha)
9620 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007
2006/2007 a 2007/2008
3
Em 1999/2000 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia
Agro-pecuária, composto por um 1º ciclo que conferia o grau de bacharel e um
2º ciclo, constituído por dois ramos, Regadio e Produção Animal, que conferia o
grau de licenciatura. No ano lectivo de 2006/2007 o curso foi adequado a
Bolonha.
Em 2001/2002 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia
dos Sistemas Agrícolas e Ambientais, também composto por um 1º ciclo que
conferia o grau de bacharel e um 2º ciclo, constituído por três opções,
Agricultura Industrial, Agricultura Ecológica e Agricultura Tropical, conferindo o
grau de licenciatura.
Em 2005/2006 foi criado o curso bietápico de Agricultura Biológica, que
funcionou apenas um ano, por ter preenchido um número muito reduzido de
vagas. No mesmo ano foi criado o curso bietápico de Gestão da Água, do Solo
e da Rega, que foi adequado a Bolonha no ano seguinte e terminou em
2007/2008.
Com o Decreto-Lei nº 74/2006 o Governo estabeleceu como um dos
objetivos essenciais da política para o ensino superior, no período de 2005-
2009, garantir a qualificação dos portugueses no espaço europeu através da
concretização do Processo de Bolonha. Esta situação conduziu a uma nova
reformulação da oferta formativa na área da produção agrícola, tendo sido
proposta a criação de um curso de licenciatura em Engenharia Agronómica,
desde logo adequado ao Processo de Bolonha de acordo com os princípios e
linhas estratégicas de desenvolvimento do IPBeja.
O curso de licenciatura em Engenharia Agronómica foi aprovado pela
Portaria 714-A/2006 no DR-1ª série, nº 135 de 14 de Julho de 2006. O Plano
de Estudos teve aprovação pela Portaria 1391/2007 no DR-1ª série, nº 205 de
24 de Outubro de 2007, iniciando-se o funcionamento do curso no ano letivo de
2006/2007.
A licenciatura em Agronomia actualmente em funcionamento resultou da
alteração da designação do anterior curso de Engenharia Agronómica,
aprovada por deliberação do Conselho Técnico-científico do IPBeja e
formalizada pelo Despacho nº 5486/2010 da Presidência do IPBeja, publicado
no Diário da Republica, 2ª Série, nº 59 de 25 de Março de 2010.
4
Através de deliberação aprovada em sede do Conselho Técnico-
científico do IPBeja, formalizada pelo Despacho nº 8798/2011 da Presidência
do IPBeja, publicado no Diário da Republica, 2ª Série, nº 125 de 1 de Julho de
2011, foram feitas algumas alterações na estrutura curricular e no plano de
estudos da Licenciatura em Agronomia, relacionadas sobretudo com a
introdução de uma unidade curricular de Estágio.
No quadro do sistema europeu de Garantia da Qualidade no ensino
superior, este curso foi sujeito a um processo de análise documental pela
Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), tendo
recebido decisão favorável sobre a acreditação preliminar do ciclo de estudos
em Agronomia, que vigorará até que tenha lugar o primeiro ciclo de
avaliação/acreditação, com a entrada em funcionamento estabilizado do
sistema, a partir do início do ano letivo de 2011-2012.
5
3 - ESTRUTURA CURRICULAR
As áreas científicas que integram o curso foram classificadas de acordo
com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF),
publicada através da Portaria nº 256/2005 de 16 de Março.
No quadro 3, apresentam-se as áreas científicas e créditos que devem
ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado. O número de créditos
(ECTS) para a obtenção do grau é de 180, sendo a área científica
predominante a 621 (Produção Agrícola e Animal), abrangendo 58,6% dos
créditos ECTS necessários para a obtenção do grau. São consideradas áreas
científicas secundárias as áreas CNAEF 421 (Biologia e Bioquímica) e CNAEF
443 (Ciências da Terra) que representam, respectivamente, 11,1% e 8,3% dos
créditos totais do curso.
Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado em Agronomia.
ÁREA CIENTÍFICA CNAEF CÓDIGO CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS
TOTAL %
MARKETING E PUBLICIDADE 342 3,0 1,7
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO 345 2,5 1,4
BIOLOGIA E BIOQUÍMICA 421 20 11,1
FÍSICA 441 5,0 2,8
QUÍMICA 442 6,0 3,3
CIÊNCIAS DA TERRA 443 15,0 8,3
MATEMÁTICA 461 6,0 3,3
ESTATÍSTICA 462 3,5 1,9
INFORMÁTICA NA ÓPTICA DO UTILIZADOR 482 3,0 1,7
INDÚSTRIAS ALIMENTARES 541 3,0 1,7
ARQUITECTURA E URBANISMO 581 3,5 1,9
PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 621 105,5 58,6
AMBIENTES NATURAIS E VIDA SELVAGEM 852 4,0 2,2
TOTAL 180 100
6
4 - PLANO DE ESTUDOS
O plano de estudos do curso está apresentado no quadro 3. Cada
crédito ECTS corresponde a 25 horas de trabalho total dos estudantes,
repartidas de forma racional e equilibrada entre horas de trabalho autónomo e
de contacto.
Quadro 3 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total
autónomo e de contato e créditos ECTS.
Unidades Curriculares Área
Científica Ano/
Semestre
Horas de
Trabalho Total
Horas de
Trabalho Autónomo
Horas de Contato
ECTS
Matemática 461 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6
Física 441 1º/1º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Biologia 421 1º/1º 150 90 T: 30; PL: 30 6
Tecnologia de Informação e Comunicação
482 1º/1º
75 30 TP: 45 3
Química 442 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6
Atividades de Campo I 621 1º/1º 100 40 TP: 60 4
Botânica 421 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Microbiologia 421 1º/2º 125 50 T: 30; PL: 45 5
Solos 443 1º/2º 150 90 T: 30; PL: 30 6
Zootecnia Geral 621 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Climatologia 443 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Atividades de Campo II 621 1º/2º 100 40 TP: 60 4
Agricultura Geral I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5
Nutrição Vegetal e Fertilização
621 2º/3º
112,5 52,5 T: 30; PL: 30 4,5
Técnicas de Regadio I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 15; PL: 45 5,5
Motores e Cultura Mecânica 621 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5
Pastagens e Tecnologia de Conservação de Forragens
621 2º/3º
100 40 T: 30; PL: 30 4
Estatística 462 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5
Topografia e Cartografia 581 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5
Agricultura Geral II 621 2º/4º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5
Horticultura Geral 621 2º/4º 112,5 67,5 TP: 45 4,5
Fruticultura Geral 621 2º/4º 112,5 52,5 TP: 60 4,5
Técnicas de Regadio II 621 2º/4º 125 65 T: 15; PL: 45 5
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Unidades Curriculares Área
Científica Ano/
Semestre
Horas de
Trabalho Total
Horas de
Trabalho Autónomo
Horas de Contato
ECTS
Sistemas de Informação Geográfica
443 2º/4º
100 55 TP: 45 4
Proteção das Plantas 621 2º/4º 100 40 TP: 60 4
Gestão e Contabilidade 345 2º/4º 62,5 17,5 TP: 45 2,5
Culturas Arvenses I 621 3º/5º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Horticultura Especial 621 3º/5º 112,5 52,5 TP: 60 4,5
Olivicultura 621 3º/5º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5
Sistemas de Agricultura 621 3º/5º 100 55 TP: 45 4
Elaboração e Análise de Projetos
621 3º/5º 100 55 TP: 45 4
Agricultura Sustentável 621 3º/5º 100 40 T: 30; PL: 30 4
Mercados e Comercialização 342 3º/5º 75 30 TP: 45 3
Culturas Arvenses II 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Tecnologia de Pós-Colheita 541 3º/6º 75 30 TP: 45 3
Conservação do Solo e da Água 852 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Zootecnia Especial 621 3º/6º 75 30 TP: 45 3
Genética e Melhoramento de Plantas
421 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Viticultura 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Planeamento Agrícola 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Estágio 621 3º/6º 100 50 E: 50 4
8
5 - ESTÁGIOS
5.1 - Locais de estágio
O estágio tem por objectivo o aprofundamento dos conhecimentos dos
alunos, preparando e desenvolvendo as suas capacidades para a realização de
tarefas próprias da sua área de formação, habilitando-os para o exercício da
actividade profissional.
Segundo o regulamento de estágio os alunos apresentam junto da
CTCP do curso uma proposta de realização de estágio, de acordo com as suas
preferências. Em alternativa os alunos poderão realizar o seu estágio no âmbito
de propostas previamente apresentadas pelos docentes do curso, ficando
inseridos em projectos de investigação que estejam a decorrer ou nos
trabalhos desenvolvidos em alguma das unidades/laboratórios da ESA.
No ano lectivo de 2012 /2013 o período de estágio decorreu entre 29 de
Abril e 10 de Maio de 2013 e as entidades e locais de estágio escolhidas pelos
alunos foram os seguintes:
● Alexandre Arriaga e Cunha - Pero Pinheiro
● Associação Técnica dos Viticultores do Alentejo (ATEVA) - Évora
● Bonelli SA - Ferreira do Alentejo
● Centro de Experimentação Agrícola - IPBeja/ESA
● Centro Hortofrutícola - IPBeja/ESA
● Centro Operativo e de Tecnologia de Rega (COTR) - Beja
● Cooperativa Agrícola Granja-Amareleja - Granja
● Fertiprado - Beja
● Herdade da Charneca - Vila Nova de São Bento
● Herdade da Malhadinha Nova - Albernoa
● Herdade do Monte Novo e Figueirinha - Beja
● Herdade do Quintal e Casinhas - Ourique
● Horto Praia Grande - Colares
● José Lourenço Fortes - São João de Negrilhos
● Jung Agricultura Unipessoal - Coruche
● Laboratório de Análise de Sementes e Matérias-Primas Vegetais –
IPBeja/ESA
9
● Laboratório de Análise de Terras - IPBeja/ESA
● Manuel Joaquim Silva
● Moragri - Soc. Agrícola, SA - Beja
● MyFarm.com - Beja
● Sociedade Agro-Pecuária Coelho Palma - Serpa
● Viveiros Plantalgarve - Faro
De notar o elevado número de alunos que realizou o seu estágio em
empresas ligadas aos sectores da produção agrícola que maior dinamismo têm
demonstrado ao longo dos últimos anos no Alentejo, especialmente o vitícola, o
frutícola (em especial o olival e os frutos secos) e o hortícola, todos eles
importantes utilizadores das infra-estruturas e da água disponibilizada pelo
Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva.
5.2 - Plano de distribuição dos alunos
No quadro 4 apresenta-se a distribuição dos alunos que completaram a
Unidade Curricular de estágio durante o ano lectivo de 2012/2013 pelos locais
onde o realizaram.
Quadro 4 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano
lectivo de 2012/2013.
Nº DO ALUNO
NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO
7528 André Filipe Gonçalves Fernandes Centro Hortofrutícola - ESA
10929 António Pedro Caldeira de Quadros e Costa Bonelli SA
7490 Daniela Filipa Branco de Jesus Monte Novo e Figueirinha
9950 Daniela Sofia Lourinho Caeiro ATEVA
7505 Eva Patrícia R. Farinha da Silva Bastos Vidinhas Lab. Análise de Terras - ESA
9425 Gonçalo Dias Mascarenhas Viveiros Plantalgarve
7419 Hugo Filipe da Silva Reis Santinhos Monte Novo e Figueirinha
9868 João Carlos Tereno Gomes Serrano Moragri - Soc. Agrícola, SA
7523 João Pedro de Oliveira Chorão Soc. Agro-Pec. Coelho Palma
7408 João Vasco Espada Fortes José Lourenço Fortes
7561 Jorge Fernando Ferreira Cerca Jung Agricultura Unipessoal
7427 José Duarte Madruga Salsinha Monte Novo e Figueirinha
10
Nº DO ALUNO
NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO
7487 José Miguel Martins Nobre Contreiras Herdade do Quintal e Casinhas
7277 Liliana Filipa Fernandes Martins Centro Hortofrutícola - ESA
7484 Luís Miguel Pereira Vilhena Amaro COTR
10213 Margarida de Oliveira Colares Alexandre Arriaga e Cunha
7511 Maria Inês Bilro Farias Lab. Análise de Sementes - ESA
7620 Nuno Filipe Jorge Prazeres Coop. Agrícola Granja-Amareleja
7553 Nuno Miguel Ramos Pateira Herdade da Charneca
7558 Pedro Miguel Sequeira Silva Manuel Joaquim Silva
7527 Renato Peres Neves Herdade da Malhadinha Nova
7536 Ricardo Jorge Guerreiro Palma Fertiprado
9427 Rita Maria Mateus da Cruz Horto Praia Grande
7431 Sílvia Isabel Guerreiro Martins Centro de Exp. Agrícola - ESA
6192 Vera Lúcia Mendes de Sousa MyFarm.com
5.3 - Orientadores na instituição receptora
No quadro 5 estão identificados os orientadores dos alunos que
completaram o estágio no ano lectivo de 2011/2012 nos locais em que o
realizaram. Para cada orientador é referida, quando conhecida, a sua categoria
profissional e habilitação académica. Alguns dos alunos, em especial os que
realizaram o seu estágio na ESA, não tiveram um orientador externo, tendo
neste caso sido exclusivamente orientados por docentes do IPBeja.
Quadro 5 - Orientadores nas instituições receptoras, respectiva categoria profissional e habilitações académicas, no ano lectivo de 2011/2012.
NOME INSTITUIÇÃO/EMPRESA CATEGORIA
PROFISSIONAL HABILITAÇÃO ACADÉMICA
Pedro Marques IMOTNIN Engenheiro Licenciado
Rui Flores Esporão Engenheiro Licenciado
Filipe Lourenço Soc Agrícola Entre-Vinhos --- ---
João Banza Agro Vale Longo Agricultor ---
José Cantigas José Cantigas Agricultor ---
José Poeiras Porta de Santa Catarina --- ---
11
NOME INSTITUIÇÃO/EMPRESA CATEGORIA
PROFISSIONAL HABILITAÇÃO ACADÉMICA
Luís Luz MyFarm.com Engenheiro Mestrado
Cláudia Vieira Vítor Jorge Santos Engenheira Licenciada
David Borralho Grupo Gomez Cabrera Engenheiro Licenciado
Bruno Cantinho Quinta São Vicente Engenheiro Licenciado
Manuel Reis Horto Palmeiras --- ---
José Dores Centro de Experimentação Engenheiro Mestrado
José Nobre Projeto PROVE Engenheiro Licenciado
José Samarra Casa Santa Vitória --- ---
José Gonçalves Herdade dos Falcões Engenheiro Licenciado
Manuel Belchior Jóia do Alentejo --- ---
Jorge Pereira Hubel --- ---
Fátima Cruz Câmara Municipal de Beja Engenheira Licenciada
12
6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE
GARANTIA DE QUALIDADE
6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos
Compete ao Conselho Técnico-científico pronunciar-se sobre a criação
de novos ciclos de estudo e aprovar os respetivos planos de estudos. De
acordo com os Estatutos do IPBeja é responsabilidade do Diretor de cada
Unidade Orgânica (UO) do IPBeja, auxiliado pelo Subdiretor, fazer a
coordenação do funcionamento dos ciclos de estudo afetos à UO que dirige,
reunindo-se periodicamente com os docentes Coordenadores dos cursos.
Cada Coordenador, eleito pelos docentes do curso, representa o curso que
coordena junto dos órgãos de direcção da respectiva UO e do IPBeja. O
Coordenador de curso é coadjuvado pela Comissão Técnico-científica e
Pedagógica do Curso, formada por três docentes, um por cada ano curricular,
por ele designados, e por três representantes dos alunos, eleitos pelos seus
pares, também um por cada um dos anos curriculares do curso. Entre outras
competências, esta comissão, em articulação com a Direção da UO, colabora
na preparação das propostas de alteração do plano de estudos do curso a
submeter a parecer do Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA)
e a aprovação do Conselho Técnico-científico (CTC).
A distribuição do serviço docente é aprovada pelo CTC mediante
proposta apresentada pelos Diretores de Departamento que integram as
Unidades Curriculares (UC) do curso, de acordo com critérios definidos pelo
CCAA.
6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos
O Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ) é o órgão responsável
pelo estabelecimento dos mecanismos de auto-avaliação do desempenho,
competindo-lhe estabelecer as linhas orientadoras da política de avaliação e
qualidade a prosseguir pelo IPBeja, nomeadamente no que diz respeito à
coordenação do processo de auto-avaliação, á proposta dos critérios de
avaliação a aplicar e à análise dos resultados das avaliações efetuadas,
elaborando relatórios de apreciação e propondo as medidas de correção que
13
considere adequadas. A operacionalização destas ações é garantida pelo
Gabinete da Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQAP).
Perto do final de cada semestre é feita a avaliação do funcionamento de
cada UC através de um inquérito realizado aos docentes e aos alunos do
curso, focado em aspectos relacionados com as metodologias de ensino e
avaliação, motivação de docentes e alunos, quantidade e qualidade dos
recursos materiais e ambiente pedagógico. No relatório de auto-avaliação do
ciclo de estudos elaborado após o final de cada ano letivo procede-se à análise
dos resultados destes inquéritos. Para esse efeito a CTCP do curso promove
periodicamente reuniões com os docentes e com os alunos para discutir
questões relacionadas com o processo de ensino e/ou de aprendizagem que
sejam suscitadas pelos resultados dos inquéritos. Sobre o relatório de auto-
avaliação do curso é emitido parecer pelo CAQ, assim como pelo CTC,
Conselho Pedagógico (CP) e Conselho Geral (CG) do IPBeja.
6.3 - Procedimento para a recolha de informação,
acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos
No final de cada semestre é realizado um inquérito de opinião a
docentes e alunos sobre o funcionamento de cada UC. Os inquéritos são
tratados pelo GAQP e disponibilizados, através do Diretor da UO, à CTCP do
curso. Os inquéritos são complementados através da realização de entrevistas
em painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares do curso.
As entrevistas são realizadas por docentes do IPBeja, que não leccionam no
curso, e têm como objetivo serem diagnosticados os fatores que justificam os
resultados obtidos, em especial aqueles com avaliação mais negativa. Os
dados assim obtidos serão incorporados pela CTCP no relatório de auto-
avaliação do curso, apresentando propostas de medidas correctivas a serem
adoptadas. Este relatório é remetido para o CTC, o CP, o CAQ e o CG para
que possam atuar no âmbito das suas competências, dando cumprimento ao
estabelecido nos estatutos do IPBeja.
14
6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do
ciclo de estudos na definição de ações de melhoria
O relatório de auto-avaliação do curso é dado a conhecer a alunos e a
docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e
constrangimentos do curso. Para este efeito a CTCP promove semestralmente
reuniões com os representantes dos alunos e com os docentes do curso a fim
de discutir estratégias e medidas que permitam ultrapassar as dificuldades ou
problemas sentidos. Nestas reuniões a Coordenação do curso transmite
orientações e sugestões de carácter geral e/ou particular para que, de forma
continuada, se promova a qualidade do ensino e o sucesso escolar.
Sempre que a auto-avaliação mostre a necessidade de reestruturação
do curso, mesmo que fora dos períodos de análise definidos pelo IPBeja, que
têm carácter bienal, a Coordenação do curso, em conjugação com a direção da
UO, tomará as medidas necessárias para o estudo, avaliação e implementação
da eventual reestruturação do curso.
15
7 - RECURSOS FÍSICOS
7.1 - Espaços físicos
A maior parte dos espaços físicos utilizados pelo curso de Agronomia
são compartilhados com os outros cursos ministrados na Escola Superior
Agrária (ESA).
O IPBeja possui uma exploração agrícola, dividida em 4 núcleos
(Herdade do Outeiro, Quinta da Saúde, Centro Experimental e Centro
hortofrutícola) que servem de suporte para a realização de aulas práticas de
campo, permitindo aos alunos observarem e realizarem diversos trabalhos
agrícolas enquadrados em UC´s específicas da especialidade.
O curso tem ao seu dispor na ESA um total de 17 salas de aula, 12
delas situadas no edifício central, 3 no Centro Experimental e 2 no Centro
Hortofrutícola. As salas localizadas no Centro Experimental e no Centro
Hortofrutícola destinam-se principalmente à realização das aulas práticas e
teórico-práticas.
O curso tem ainda ao seu dispor vários laboratórios, alguns deles
destinados essencialmente à leccionação das aulas práticas de algumas das
UC´s do curso e ainda à prestação de serviços à comunidade. Para a
realização de eventos o curso tem também ao seu dispor um auditório no
espaço físico da ESA.
No quadro 6 estão indicados os principais espaços físicos afetos
especificamente ao curso de Agronomia.
Quadro 6 - Instalações afetas especificamente ao curso de Agronomia.
Tipo de Instalação Número Capacidade Área (m2)
Laboratórios:
1.Hidráulica 1 20 63,7 m2
2. Solos 1 20 61,7 m2
3.Nutrição Vegetal e Análise de Terras 1 20 55,9 m2
9. Proteção de Plantas 1 20 60,5 m2
10. Biologia e Botânica 1 20 59,3 m2
11. Sanidade Animal 1 20 60,5 m2
16
Tipo de Instalação Número Capacidade Área (m2)
16. Nutrição Animal 1 20 85,5 m2
18. Fisiologia Animal 1 20 62,5 m2
20.Tecnologia de Cereais 2 128,1 m2
Exploração Agrícola:
Centro Experimental (66 ha) 66 ha
Centro Hortofrutícola (11 ha) 11 ha
Quinta da Saúde (109 ha) 109 ha
Herdade do Outeiro (456 ha) 456 ha
7.2 - Equipamentos específicos
Os equipamentos utilizados pelo curso de Agronomia são os existentes
nas salas de aula (retroprojectores, projectores multimédia, televisores e
leitores de vídeo), nos laboratórios e na exploração agrícola.
No quadro 7 apresentam-se os equipamentos existentes nos
laboratórios.
Quadro 7 - Equipamentos existentes nos Laboratórios afetos ao curso de Agronomia.
Equipamentos
Laboratório de Tecnologia de Cereais
5 Câmaras de germinação; Calibradores de cevada dística; Agitadores de peneiros;
Alveograma de Chopin; 2 Moinhos de Chopin (para trigo mole e para trigo duro); SASSOR
(calibração de sêmolas); Falling Number (determinação de índice de queda); Glutomatic
(determinação de glúten); NIR (determinação de proteína e humidade); Farinógrafo; Índice de
Zelleny (quantidade e qualidade da proteína); Germinador; Contador de Sementes; Muffla,
Moinho IKA 10; Balança de Precisão.
Laboratório de Hidráulica
Bancada de hidráulica com os acessórios: Canal de visualização do escoamento; Aparelho de
Reynolds; Aparelho para verificação do Teorema de Bernoulli; Descarregador rectângular;
Descarregador triangular; Hidrómetro; 2 Bombas que podem funcionar em série ou em
paralelo; Aparelho para determinação da perda de carga em curvas; Aparelho para
determinação da pressão hidrostática; Aparelho para visualização do escoamento através de
um orifício. Lisímetro; Aparelho para determinação da infiltração em laboratório; 3
infiltrómetros de duplo anel; 15 tensiómetros; Canaletes Replogue; Medidor de caudal
ultrassónico; Sonda de neutrões; Sonda “profile probe”.
17
Equipamentos
Laboratório de Solos / Laboratório de Nutrição Vegetal
Espectrofotómetro de UV-Vis; Fotómetro de Chama; Potenciómetro; Panelas de Pressão
(determinação da curva de tensão de humidade).
Laboratório de Química / Laboratório de Química Orgânica / Laboratório de
Bioquímica
2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Espectrofotómetro de absorção atómica; 2 Cromatógrafo
iónico; Cromatógrafo gás-líquido; Cromatógrafo líquido de alta pressão; Analisador de
carbono orgânico total; Fotómetro de chama; Condutímetro, Potenciómetro; Fitoclima
(câmara de simulação fitoclimática); Luminotox (detetor de luminescência); 2 aparelhos
Kjeltec; Equipamentos para medição de CQO e CBO5; Turbidimetro; Biosimulador; Jarrtest.
Laboratório de Proteção de Plantas / Laboratório de Biologia e Botânica
Câmara de fluxo laminar; Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor; Fitoclima
(câmara de simulação fitoclimática); Microscópio estereoscópico com câmara fotográfica
digital e monitor e ligação a PC; Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor;
Medidor de Área Foliar; Micrótomo; 3 Câmaras de Fluxo Laminar Vertical; Câmara de Fluxo
Laminar Horizontal; Esterilizadores de Esferas de Vidro; Potenciómetro; Armadilha Luminosa.
Laboratório de Sanidade Animal
Microscópio de investigação com câmara fotográfica, câmara de vídeo, máquina de desenho e
monitor; Câmara de fluxo laminar.
Laboratório de Nutrição Animal
i) Bomba calorimétrica; NIR (determinação de proteína e humidade); Kjeltec; Fibertec;
Fibertec Enzimático; Soxtec; Durabilímetro.
Laboratório de Microbiologia
Câmara de Fluxo Laminar Vertical; Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor; 20
Microscópios, Contador de Colónias; 7 Estufas de Incubação; Stomacker (homogeneizador de
amostras); Vortex; Autoclave grande; Altoclave pequena; Estufa de Esterilização; Estufa de
Secagem.
Sala de Topografia
6 Teodolitos; 5 Níveis; 3 Pantógrafos; 6 Planímetros.
Sala de SIG
Computador com Software de SIG; Mesa digitalizadora; Plotter; Recetor GPS Garmin V; 112
cartas militares digitalizadas.
No quadro 8 apresentam-se os equipamentos existentes na exploração
agrícola utilizados na actividade lectiva do curso de Agronomia. Parte destes
equipamentos estão destinados a uso preferencial para as actividades
desenvolvidas no Centro de Experimentação Agrícola, no Centro Hortofruticola
e nas actividades letivas.
18
Quadro 8 - Equipamentos da exploração agrícola relevantes para o curso de
Agronomia.
Equipamentos Agrícolas
Tratores (8)
Ceifeiras debulhadoras (2)
Semeadores de precisão (3)
Semeadores de linhas (3)
Semeadores de sementes miúdas (1)
Pulverizadores (4)
Distribuidores centrífugos de adubo (3)
Máquinas de mobilização do solo (várias e de vários tipos como por exemplo charruas,
subsoladores, chisel, grades de disco, escarificadores grades de bicos, vibrocultivadores,
fresas de eixo vertical e horizontal, rolos, etc. )
Plantador de hortícolas (1)
Reboques (6)
Compressor e acessórios para poda (1)
Sistemas de bombagem (vários)
Sistema de rega por aspersão para 21 há
Sistema de rega gota a gota para 5 há
Nota: Em paralelo com os equipamentos do Instituto Politécnico são também utilizados
vários equipamentos provenientes do protocolo celebrado com o Centro Operativo de
Regadio (COTR) de entre os quais se destaca um “center pivot” para 20 ha, um
enrolador e um sistema de rega por aspersão fixa (8 ha) que se encontram instalados
na Herdade do Outeiro
19
8 - CORPO DOCENTE
Durante o ano lectivo de 2012/2013 a docência do curso de Agronomia
foi assegurada por 26 docentes, menos cinco do que no ano anterior. A
composição do corpo docente do curso com as respectivas categorias,
habilitações académicas, área de formação, tipo de contratação e ETI’s
leccionados no ciclo de estudos é apresentada no quadro 9.
Quadro 9 - Composição do corpo docente da licenciatura em Agronomia.
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de Formação
Área CNAEF
Relação Jurídica
de Emprego
Regime ETI* no Ciclo de Estudos
Alexandra Telo da Costa
Trincalhetas Tomaz
Professor Adjunto
Doutoramento Biologia e Produção Vegetal
621
CTFP tempo
indeterm. (PE 5 anos)
Exclus. 0,39
Ana Maria Caeiro Lebre
Professor Adjunto
Licenc./Prov. Publicas.
Engenharia Civil
582 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,21
António do Rosário Oliveira
Professor Adjunto
Doutoramento Ciências
Veterinárias 640
CTFP tempo
indeterm. Exclus. 0,38
António Manuel da Costa Nunes
Ribeiro
Prof. Coord.
s/agreg. Mestrado
Produção Animal
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,22
Carlos Manuel Marques Ribeiro
Professor Adjunto
Doutoramento Engenharia
Agro-Industrial
541 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,25
Isabel Maria de Brito Raposo
Guerreiro
Professor Adjunto
Mestrado
Nutrição Vegetal
Fertilidade dos Solos e Fertilização
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,56
João Martim de Portugal e
Vasconcelos Fernandes
Professor Adjunto
Doutoramento Engenharia Agronómica
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,44
José António Casteleiro Penacho
Professor Adjunto
Mestrado Produção Vegetal
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,86
José António Morais Antunes
Prof. Coord.
s/agreg. Doutoramento Química 442
CTFP tempo
indeterm. Exclus. 0,04
José Carlos Sherman
D’Alvarenga da Costa Mira
Professor Adjunto
Licenc./Prov. APCC.
Medecina Veterinária
640 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,36
José Eduardo Duarte Regato
Professor Adjunto
Licenciatura Agronomia 621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,27
José Manuel Açucena Ferro
Palma
Professor Adjunto
Doutoramento Biologia e Produção Vegetal
621
CTFP tempo
indeterm. (PE 5 Anos)
Exclus. 0,42
20
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de Formação
Área CNAEF
Relação Jurídica
de Emprego
Regime ETI* no Ciclo de Estudos
Luís Carlos da Silva Bruno
Professor Adjunto
Doutoramento
Engenharia Informática
e de Computador
523
CTFP tempo
indeterm. (PE 5 Anos)
Exclus. 0,13
Luís Carlos Ferreira Peres
de Sousa
Professor Adjunto
Licenc./Prov. Publicas.
Agronomia 621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,33
Luís Filipe Barbosa
Proença Alves Domingues
Professor Adjunto
Mestrado Estatística e Optimização
462 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,25
Luís Miguel Pinheiro da Luz
Assistente Mestrado Sistemas de Informação Geográfica
440 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,50
Manuel Joaquim Marques Patanita
Professor Adjunto
Doutoramento Produção Vegetal
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,50
Maria Adelaide Araújo Almeida
Professor Adjunto
Doutoramento Engenharia
do Ambiente 851
CTFP tempo
indeterm. Exclus. 0,13
Maria Isabel Costa Gonçalves
Valente
Equip. Assistente 2º Triénio
Mestrado Gestão de Empresas
345
CTFP termo
resolutivo certo
Exclus. 0,31
Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita
Professor Adjunto
Doutoramento Produção Vegetal
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,41
Mariana A. Casadinho
Parrinha Duarte Regato
Professor Adjunto
Doutoramento Engenharia Agronómica
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,92
Olga Maria Reis Pacheco de
Amaral
Professor Adjunto
Mestrado Tecnologia Alimentar
541 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,28
Paula Maria da Luz Figueiredo de Alvarenga
Professor Adjunto
Doutoramento Engenharia
do Ambiente 851
CTFP tempo
indeterm. Exclus. 0,15
Paulo Alexandre dos Santos Silva
Equip. Professor Adjunto
Mestrado Física 441
CTFP termo
resolutivo certo
Exclus. 0,17
Pedro Manuel do Vale Oliveira
e Silva
Professor Adjunto
Doutoramento Ciências Agrárias
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,58
Sofia Teresa Assunção
Ramôa
Professor Adjunto
Mestrado Produção Vegetal
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,33
* Valores arredondados à centésima
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2012/13.
Data: SRH - Junho de 2013. DSD - Março de 2013.
A docência do curso de Agronomia é integralmente garantida por
docentes do IPBeja, estando a sua maioria integrada no Departamento de
21
Biociências. Atendendo a que 19 dos 26 docentes que lecionaram no curso
durante o ano lectivo de 2012/2013 o fizeram durante os três últimos anos
lectivos, pode-se concluir que existe uma apreciável estabilidade na
composição do corpo docente afeto ao curso, em especial nas UC´s da área
científica fundamental do curso (área CNAEF 621). Todos os docentes
exercem a sua actividade no IPBeja em regime de tempo integral; apenas um
dos docentes não está vinculado ao IPBeja em regime de exclusividade.
Somente dois docentes têm uma relação jurídica de emprego com um contrato
de trabalho a termo resolutivo certo, o que constitui uma boa indicação da
continuação da estabilidade do corpo docente do curso para o futuro, trazendo
consigo potenciais benefícios para a qualidade do ensino.
O corpo docente que lecionou no curso de Agronomia foi
maioritariamente constituído por professores adjuntos (80,8%) (quadro 10).
Quadro 10 - Distribuição do corpo docente por categorias.
Categoria Nº de docentes %
Prof. Coordenador s/agregação 2 7,7
Prof. Adjunto 21 80,8
Equip. Prof. Adjunto 1 3,8
Assistente 1 3,8
Equip. Assistente 2º triénio 1 3,8
Total 26 100
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2012/13.
Data: SRH - Junho de 2013. DSD - Março de 2013.
Relativamente à formação académica, o corpo docente era constituído
por 13 docentes (50,0%) titulares do grau de Doutor, 9 docentes (34,6%)
titulares do grau de Mestre e 4 docentes (12,5%) titulares do grau de
Licenciado. Obtiveram o grau de doutores na área científica fundamental do
curso 7 dos 13 doutorados (quadro 11).
Pode-se ainda verificar que 50,5% dos ETI´s do curso de Agronomia são
assegurados por docentes com o grau de doutor. Na área científica
fundamental do curso são assegurados por docentes doutorados 3,66 ETI’s, ou
22
seja, 39,0% dos ETI´s totais do curso. Todos estes docentes estão em regime
de tempo integral. Nenhum docente possui o título de especialista.
Quadro 11 - Formação Académica do corpo docente
Formação Académica Nº de
Docentes (Total)
Nºde Docentes
(%)
ETI´s (Total)
ETI´s (%)
Doutoramento 13 50,0 4,74 50,5
Mestrado 9 34,6 3,48 37,1
Licenciatura 4 15,4 1,17 12,5
Total 26 100 9,39 100
Docentes com doutoramento na área científica fundamental do curso
(CNAEF 621) 7 26,9 3,66 39,0
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2012/13.
Data: SRH - Junho de 2013. DSD - Março de 2013.
De salientar ainda que o rácio aluno/docente ETI foi de 15,3, quando o
rácio padrão para os cursos tecnológicos, estabelecidos na Portaria N.º
231/2006 (2.ª série), é de 11. Esta disparidade constitui um factor que pode
comprometer a qualidade do ensino ministrado, uma vez que considerando o
rácio padrão 1/11, o nº de ETI’s docentes afetos ao curso deveria ser 13,82 e
não 9,78 docentes.
23
9 - ALUNOS DO CURSO
9.1 - Caracterização dos estudantes
9.1.1 - Género e idade por ano curricular
Aproximadamente 51% dos alunos têm até 23 anos de idade,
predominando, no entanto, a classe etária dos 20 aos 23 anos. Na composição
do corpo discente nota-se também o peso significativo dos alunos com mais de
28 anos, que totalizam cerca de ¼ do número total de alunos do curso. Este
facto deve-se ao crescente peso de algumas formas de ingresso no curso,
procuradas sobretudo por candidatos com idade mais avançada do que a
daqueles que ingressam no curso através do Concurso Nacional de Acesso
(CNA) ou através do concurso para os candidatos titulares de um Diploma de
Especialização Tecnológica (DET): os alunos que ingressam no curso através
do concurso para maiores de 23 anos; os alunos que, não tendo chegado a
concluir algum dos cursos que precederam a licenciatura em Agronomia ou que
apenas obtiveram o grau de Bacharel, reingressam no curso de Agronomia
para obterem o grau de licenciados; os alunos que, exercendo já actividade
profissional, pretendem licenciar-se em Agronomia (quadro 12).
Quadro 12 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género.
Ano Curricular/Género
Idade
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Total % Nº
Alunos
Género %
Nº Alunos
Género %
Nº Alunos
Género %
M F M F M F
Menos de 20
6 3 3 12,0 0 0 0 0,0 0 0 0 0,0 6 4,3
20-23 28 23 5 56,0 27 17 10 58,7 11 7 4 24,4 66 46,8
24-27 7 6 1 14,0 12 8 4 26,1 16 12 4 35,6 35 24,8
≥ 28 9 7 2 18,0 7 5 2 15,2 18 11 7 40,0 34 24,1
Total 52 39 11 100 46 30 16 100 45 30 15 100 141 100
Fonte: CME. Data: 30/04/2013
24
Observa-se também uma larga predominância de alunos do sexo
masculino em todos os anos do curso (aproximadamente 75% sobre o número
total de alunos do curso).
9.1.2 - Distrito de Proveniência
Relativamente ao Distrito do qual os alunos são provenientes verifica-se
que a maioria é proveniente do Distrito de Beja (68,8%), tendência que se tem
vindo a intensificar. Para além de Beja saliente-se ainda a elevada
percentagem de alunos provenientes do Distrito de Évora. De uma forma global
83% dos alunos provêm dos três distritos alentejanos (quadro 13).
Quadro 13 - Proveniência geográfica dos alunos.
Distrito de proveniência 1º ano 2º Ano 3º Ano Total
Nº % Nº % Nº % Nº %
Beja 40 80,0 29 63,0 28 62,2 97 68,8
Évora 3 6,0 7 15,2 6 13,3 16 11,3
Faro 0 0 3 6,5 3 6,7 6 4,3
Leiria 1 2,0 0 0,0 2 4,4 4 2,8
Lisboa 2 4,0 0 0,0 0 0,0 1 0,7
Região Autónoma Açores (Ponta Delgada) 0 0,0 1 2,2 0 0,0 1 0,7
Portalegre 2 4,0 1 2,2 1 2,2 4 2,8
Santarém 0 0,0 0 0,0 2 4,4 2 1,4
Setúbal 2 4,0 5 10,9 2 4,4 9 6,4
Não definido 0 0,0 0 0,0 1 2,2 1 0,7
Total 50 100 46 100 45 100 141 100
Fonte: CME. Data: 30/04/2013
9.1.3 - Escolaridade dos pais
No quadro 14 são apresentadas as habilitações literárias dos
progenitores dos alunos. O nível de escolaridade mais representado entre as
mães é o 9º ano enquanto entre os pais é o ensino básico (4º ano). Apenas
17,0% das mães e 9,9% dos pais possuem um curso superior. De uma forma
geral nota-se uma tendência para a subida do nível de escolaridade dos pais
dos alunos.
25
Quadro 14 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos.
Habilitações Mãe Pai
Nº % Nº %
Superior 24 17,0 14 9,9
Especialização tecnológica (nível 4) 1 0,7 1 0,7
Especialização tecnológica (nível 3) 2 1,4 2 1,4
Secundário (12º ano) 33 23,4 25 17,7
Básico 3 (9º ano) 38 27,0 35 24,8
Básico 2(6º ano) 19 13,5 23 16,3
Básico 1(4º ano) 18 12,8 38 27,0
Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 4 2,8 1 0,7
Não sabe ler nem escrever 1 0,7 2 1,4
Não definido 1 0,7 0 0,0
Total 141 100 141 100
Fonte: CME. Data: 30/04/2013
9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos lectivos
No quadro 15 é apresentada a evolução do número de alunos do Curso
de Agronomia nos anos letivos de 2010/11 a 2012/13.
Quadro 15 - Evolução do número de alunos nos anos lectivos de 2010/11 a 2012/13.
Ano curricular Ano Lectivo
2010/11 2011/12 2012/13
1º ano 51 54 50
2º ano 48 47 46
3º ano 64 51 45
Total 163 152 141
Fonte: CME
Como se pode constatar observou-se nos três últimos anos lectivos uma
tendência para uma gradual redução no número de alunos inscritos no conjunto
dos três anos curriculares do curso de Agronomia. Esta evolução deveu-se
quase exclusivamente à diminuição do número de alunos inscritos no 3º ano.
26
Assim sendo, a estabilização no número de alunos inscritos nos dois primeiros
anos do curso aponta para a provável estabilização do número total de alunos
nos próximos anos lectivos.
O número de vagas disponibilizadas e os resultados das diferentes fases
do CNA nos três últimos anos letivos são apresentados no quadro 16.
Quadro 16 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de
2010/11 a 2012/13
Ano lectivo
2010/11 2011/12 2012/13 Nº de vagas disponibilizadas 30 25 30
Candidatos 1ª fase 20 21 23 2ª fase 11 6 7 3ª fase 6 2 2
Candidatos 1ª opção
1ª fase 4 3 4 2ª fase 2 0 0 3ª fase - - -
Colocados 1ª fase 4 3 4 2ª fase 2 0 1 3ª fase 0 1 0
Colocados 1ª opção 1ª fase 4 3 4 2ª fase 2 0 0 3ª fase - - -
Nº inscritos 1ª fase 3 3 2 2ª fase 2 0 0 3ª fase - 1 0
Nº inscritos 1ª opção
1ª fase 3 3 2 2ª fase 2 0 0 3ª fase - - -
Classificação mínima de entrada
1ª fase 113,0 142,3 123,7 2ª fase 114,5 - 119,5 3ª fase - - -
Classificação média de entrada
1ª fase 127,5 128,3 124,5 2ª fase 122,5 - 119,5 3ª fase - - -
Fonte: Serviços Académicos I
É notório, ao longo dos 3 últimos anos letivos, o reduzido número de
alunos colocados no curso de Agronomia através do CNA, em qualquer uma
das suas 3 fases. Apesar do número de candidatos que seleciona o Curso de
Agronomia no boletim de candidatura ser substancialmente mais elevado,
superando no conjunto das três fases de candidaturas o número total de vagas
disponibilizadas, no final acabam na sua maioria colocados em outros cursos.
Esta situação decorre do facto, constatado a nível nacional, de cada vez ser
27
maior a percentagem de alunos colocados no curso que escolheram como
primeira opção. Por isso mesmo nota-se que todos os alunos colocados na 1ª
fase do CNA no curso de Agronomia o foram em 1ª opção. Saliente-se ainda
que o número de candidatos ao curso de Agronomia através do CNA tem-se
mantido relativamente constante.
Considerando apenas os alunos que ingressam no curso através do
CNA pode-se ser levado a concluir que o curso de Agronomia do IPBeja
atravessa um período de escassez no ingresso de novos alunos. Esta situação
não corresponde contudo à realidade, como se pode observar no quadro 17
onde é apresentado o número de alunos inscritos, pela 1ª vez no 1º ano, neste
curso, nos mesmos anos letivos de 2010/11 a 2012/13. Verifica-se assim que o
número de alunos inscritos pela 1ª vez no 1º ano supera largamente o número
de alunos colocados através do CNA.
Quadro 17 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso
de Agronomia, nos anos letivos de 2010/11 a 2012/13.
Ano lectivo Alunos inscritos
1º ano/1ª vez
2010/11 42
2011/12 42
2012/13 41
Fonte: CME
Os alunos que têm ingressado no curso de Agronomia têm suplantando
as vagas que anualmente são disponibilizadas para o CNA. Esta situação
deve-se à forte procura desta formação por parte de candidatos que acedem
ao Ensino Superior através de outras vias de ingresso, em especial através do
concurso para candidatos detentores de DET.
9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2012/13
Pode observar-se no quadro 18 a distribuição dos alunos que
ingressaram no curso de Agronomia no ano lectivo de 2012/2013 de acordo
com o regime utilizado para ingressar no curso.
Dos 47 alunos que ingressaram no curso, 51% eram titulares de DET.
Nota-se, por outro lado, um acréscimo significativo do número de alunos que
28
ingressam através de outras vias, em especial o reingresso, maiores de 23
anos, mudança de curso e titulares de curso médio ou superior.
Esta evolução corresponde a uma maior procura do curso de Agronomia
por candidatos que, tendo já anteriormente obtido o grau de Bacharel na área
agronómica, pretendem agora obter o grau de licenciados e por parte de
candidatos que, por terem anteriormente interrompido os estudos, pretendem
agora completá-los. A maior parte destes alunos, que já exerce actividade
profissional no sector agrícola, por motivos de valorização profissional decide
prosseguir os seus estudos, por vezes após bastantes anos de interrupção.
Por fim, nota-se ainda uma crescente procura por parte de candidatos,
que estando a frequentar ou tendo concluído formação média ou superior
noutra área, optam por fazer a sua reconversão para a área agronómica. Para
esta procura deve concorrer o impacto que o desenvolvimento do regadio de
Alqueva tem gerado nas perspectivas positivas de emprego no sector agrícola
regional.
Quadro 18 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano lectivo de 2012/13 de acordo com o regime de ingresso.
Regime de ingresso 2012/13
Concurso Nacional de Acesso 2
Reingresso 6
Mudança de curso 5
Transferência 3
Titular de curso médio e superior 2
Titulares de DET 24
Maiores de 23 5
Fonte: Serviços Académicos I
O acesso de alunos candidatos ao Ensino Superior, ao abrigo do
Concurso para Maiores de 23 anos permitiu encontrar novos públicos-alvo para
a formação ministrada no IPBeja, possibilitando a formação de ativos que já
desenvolvem atividade profissional. Na área agrícola este regime de ingresso
pode constituir uma oportunidade para assegurar a formação de numerosos
empresários agrícolas, que assim regressam à Escola e complementam os
seus conhecimentos práticos com a formação teórica necessária para permitir
um melhor desempenho na sua atividade.
29
Os alunos detentores de DET´s frequentaram, com êxito, cursos
profissionalizantes a nível das Escolas Profissionais de Agricultura e
posteriormente realizaram no IPBeja Cursos de Especialização Tecnológica,
em áreas das Ciências Agrárias (caso dos CET´s de Culturas Regadas, de
Olivicultura e Viticultura ministrados na ESA). Ao ingressarem no Ensino
Superior, depois de concluírem os seus estudos pós-secundários, estes alunos
apresentam elevado interesse no aprofundamento das matérias técnicas com
que são confrontados e para os quais se encontravam claramente
vocacionados.
9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
Cerca de 17,1 % dos alunos do Curso de Agronomia têm o estatuto de
trabalhadores estudantes (quadro 19).
Quadro 19 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano lectivo de 2012/13.
9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos
Tradicionalmente o número de alunos com apoio social é reduzido. No
ano lectivo de 2012/2013 apenas 10,6% do número total de alunos inscritos no
Curso de Agronomia beneficiou de apoio social (quadro 20).
Quadro 20 - Alunos bolseiros nos anos lectivos de 2010/11 a 2012/13.
Apoio social 2010/11 2011/12 2012/13
Nº alunos bolseiros 13 13 15
Fonte: SAS (Dados a 29/05/2013 (Ano letivo 2012/2013))
AGRONOMIA
Ano Curricular Nº Trabalhadores Estudantes Género
M F
1º 5 5 0
2º 6 3 3
3º 8 5 3
Total 19 13 6
Fonte: CME. Data: 30/04/2013
30
10 - RESULTADOS ACADÉMICOS
10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular
Para cada UC foram calculadas as taxas de sucesso em relação ao
número de alunos inscritos e em relação ao número de alunos que se sujeitou
a avaliação. Foi ainda calculada a taxa que permite avaliar a proporção de
alunos que se sujeitou a avaliação.
Em relação ao 1º ano do curso (quadro 21) é de notar a baixa
percentagem de alunos que se sujeitou a avaliação em algumas das UC’s,
concretamente em Biologia (33,3%), Física (42,6%) e Microbiologia (49,2%).
De notar a baixa taxa de sucesso na UC de Física (34,9%) e, expressa em
relação ao número de alunos inscritos, na UC de Biologia (23,1%), neste caso
relacionada com o método de admissão a exame final que levou á reprovação
precoce de um elevado número de alunos. As taxas de sucesso mais elevadas
foram registadas nas UC´s de Zootecnia Geral e Actividades de Campo I e II
com valores iguais ou próximos a 100%.
Quadro 21 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do curso de
Agronomia.
Nome UC
Nº de Alunos Taxas (%)
Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/
Inscritos Aprovados/
Inscritos Aprovados/ Avaliados
Matemática 70 51 43 72,9 61,4 84,3
Física 101 43 15 42,6 14,9 34,9
Biologia 39 13 9 33,3 23,1 69,2
Tecnologia de Informação e Comunicação
42 29 22 69,0 52,4 75,9
Química 78 52 34 66,7 43,6 65,4
Atividades de Campo I 41 35 34 85,4 82,9 97,1
Botânica 53 38 31 71,7 58,5 81,6
Microbiologia 63 31 25 49,2 39,7 80,7
Solos 56 43 30 76,8 53,6 69,8
Zootecnia Geral 41 34 34 82,9 82,9 100,0
Climatologia 50 35 28 70,0 56,0 80,0
Atividades de Campo II 42 35 35 83,3 83,3 100,0
Fonte: CME. Data:27/08/2013
No que se refere ao 2º ano (quadro 22) as taxas de sucesso mais
baixas, expressas sobre o número total de alunos inscritos, foram observadas,
tal como no ano letivo anterior, nas UC’s de Estatística (41,4%) e de Topografia
31
e Cartografia (42,9%), motivado no 1º caso pelo elevado número de alunos que
não se apresentou para a avaliação e no 2º caso pela elevada taxa de
reprovação dos alunos avaliados. No caso da UC de Topografia e Cartografia o
inquérito feito aos alunos sobre o funcionamento da UC revela, da sua parte,
dificuldades a nível do ensino e da aprendizagem das matérias lecionadas. Em
metade das UC’s a taxa de sucesso, medida sobre os alunos que se sujeitaram
a avaliação, superou os 80%.
Quadro 22 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de Agronomia.
Nome UC
Nº de Alunos Taxas (%)
Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/
Inscritos Aprovados/
Inscritos Aprovados/ Avaliados
Agricultura Geral I 51 43 29 84,3 56,9 67,4
Nutrição Vegetal e Fertilização
39 32 28 82,1 71,8 87,5
Técnicas de Regadio I 53 40 33 75,5 62,3 82,5
Motores e Cultura Mecânica
32 27 27 84,4 84,4 100,0
Pastagens e Tecnologia. de Conservação de Forragens
47 40 26 85,1 55,3 65,0
Estatística 58 36 24 62,1 41,4 66,7
Topografia e Cartografia 56 43 24 76,8 42,9 55,8
Agricultura Geral II 53 39 34 73,6 64,2 87,2
Horticultura Geral 49 44 34 89,8 69,4 77,3
Fruticultura Geral 45 41 31 91,1 68,9 75,6
Técnicas de Regadio II 45 35 31 77,8 68,9 88,6
Sistemas de Informação Geográfica
48 42 34 87,5 70,8 81,0
Proteção de Plantas 20 18 13 90,0 65,0 72,2
Gestão e Contabilidade 46 40 38 87,0 82,6 95,0
Fonte: CME. Data:27/08/2013
Em relação ao 3º ano (quadro 23) verifica-se que a proporção de alunos
avaliados sobre o número de inscritos foi bastante mais alta do que no 1º e 2º
anos, sendo inferior a 75% apenas nas UC´s de Genética e Melhoramento de
Plantas (68,1%) e de Planeamento Agrícola (71,9%). Na maioria das UC’s a
taxa de sucesso ultrapassou os 85%, demonstrando a maior motivação e mais
fácil aprendizagem dos alunos nas UC´s da área científica fundamental do
curso. As taxas de sucesso mais baixas, medidas sobre o número de alunos
que se sujeitou a avaliação, foram observadas nas UC´s de Culturas Arvenses
II (54,3%) e de Genética e Melhoramento de Plantas (56,3%).
32
Quadro 23 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de
Agronomia.
Nome UC
Nº de Alunos Taxas (%)
Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/
Inscritos Aprovados/
Inscritos Aprovados/ Avaliados
Culturas Arvenses I 40 35 19 87,5 47,5 54,3
Horticultura Especial 36 36 34 100,0 94,4 94,4
Conservação do Solo e da Água
30 27 26 90,0 86,7 96,3
Sistemas de Agricultura 37 31 23 83,8 62,2 74,2
Elaboração e Análise de Projetos
35 31 31 88,6 88,6 100,0
Agricultura Sustentável 39 31 31 79,5 79,5 100,0
Mercados e Comercialização
35 27 27 77,1 77,1 100,0
Culturas Arvenses II 37 29 25 78,4 67,6 86,2
Tecnologia de Pós-Colheita 28 25 25 89,3 89,3 100,0
Olivicultura 21 16 14 76,2 66,7 87,5
Zootecnia Especial 31 28 28 90,3 90,3 100,0
Genética e Melhoramento de Plantas
47 32 18 68,1 38,3 56,3
Viticultura 20 16 12 80,0 60,0 75,0
Planeamento Agrícola 32 23 23 71,9 71,9 100,0
Estágio 31 26 26 83,9 83,9 100,0
Fonte: CME. Data:27/08/2013
10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos
Dos 47 alunos que se inscreveram pela 1ª vez no curso no ano lectivo
de 2009/2010, 15 alunos (31,9%) completaram o curso no número de anos de
duração do ciclo de estudos (quadro 24).
Quadro 24 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de
2011/2012.
2011/2012
Duração do ciclo de estudos (N) 3 anos
Inscritos 1ºano/1ªvez no ano letivo de 2009/2010 47
Nº diplomados 30
Nº diplomados < N anos 1
Nº diplomados em N anos 15
Nº diplomados em N+1 anos 10
Nº diplomados em N+2 anos 3
Nº diplomados em > N+3 anos 1
Taxa de sucesso 31,9
Fonte: Serviços Académicos I. Data: 26/02/2010 (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2009/2010).
Fonte: CME. Data: 30/04/2013 (Diplomados em 2011/2012).
33
10.3 - Taxa de abandono
Na transição do ano lectivo 2011/2012 para o ano lectivo de 2012/2013
28 alunos abandonaram o curso de Agronomia, a que corresponde uma taxa
de abandono de 23% (quadro 25), a mais alta dos últimos quatro anos letivos.
Quadro 25 - Taxa de abandono (%).
Ano Letivo 2011/2012 Ano letivo 2012/2013 ABANDONO
Total Alunos
Inscritos (1)
Total Alunos
Diplomados (2)
Alunos Transitados para o ano seguinte
Total Alunos
Inscritos (3)
Alunos Inscritos
1ª vez (4)
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
152 30 122 141 47 94 28 23,0
(1) Fonte: CME. Data: 10/07/2012
(2, 3) Fonte: CME. Data: 30/04/2013
(4) Fonte: Serviços Académicos I. Data: 30/04/2013
A inscrição no curso de um significativo número de alunos a exercerem
actividade profissional, já iniciada antes de se inscreverem no curso ou iniciada
durante o seu decurso, pode potencialmente exercer alguma influência, tanto
no número de anos que os alunos levam a terminar o curso, como na taxa de
abandono. Muitos alunos sentem dificuldade em conciliar a actividade
profissional com os estudos, em especial por não existirem aulas em horário
integralmente pós-laboral, o que os leva amiúde a abandonar o curso. A
criação, sempre que possível, de turmas com aulas predominantemente ao fim
da tarde e ao sábado de manhã tem permitido a estes alunos terem condições
mínimas para prosseguir os seus estudos.
O forte desenvolvimento observado nos últimos anos de alguns sectores
da actividade agrícola na região do Baixo Alentejo, nomeadamente os
relacionados com a vinha, o olival e a fruticultura em geral, gerou uma procura
acrescida por diplomados em Agronomia. Se esta evolução é positiva do ponto
de vista do crescimento do mercado de trabalho para os diplomados na área
agrícola, ela pode potencialmente ter um efeito perverso ao influenciar
negativamente a eficiência formativa por parte de alguns dos alunos da
licenciatura em Agronomia. Ao empregarem-se, a meio do seu processo de
formação, os alunos acabam por prolongar o tempo de permanência no IPBeja
para concluírem o curso e, em alguns casos, podem abandonar, ainda que
temporariamente, os estudos, para assegurarem o seu lugar no mercado de
34
trabalho. Acresce ainda o receio de que a crise económica e financeira que
actualmente o país atravessa possa comprometer a capacidade de as famílias
serem capazes de assegurar a continuidade dos estudos dos seus filhos, além
de que são cada vez maiores as dificuldades dos estudantes para acederem às
mais variadas prestações sociais, o que se tem reflectido, em certa medida, na
diminuição do número de alunos do curso de Agronomia que recebem apoio
social do IPBeja.
35
11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM
RELAÇÃO ÀS UNIDADES CURRICULARES
Perto do final de cada semestre letivo (entre a 12ª e a 13ª semana de
aulas) foi efectuada uma avaliação do funcionamento das UC´s através de um
inquérito de opinião feito aos docentes e aos alunos de cada UC. Os inquéritos
foram posteriormente complementados através da realização de entrevistas em
painel a dois alunos representantes de cada um dos anos do curso.
Em relação aos inquéritos realizados no ano letivo de 2012/2013 não
foram fornecidos pelo GQAP dados tratados dos inquéritos feitos aos docentes.
Também não foram realizadas as entrevistas em painel referentes ao 2º
semestre. Assim sendo apenas serão apresentados os resultados dos
inquéritos feitos aos alunos, no quadro 26 para as UC’s do 1º semestre e no
quadro 27 para as do 2º semestre.
Este processo de avaliação apresenta algumas limitações que
condicionam análise e as conclusões que podem ser extraídas,
nomeadamente:
- as opiniões expressas pelos alunos em relação aos docentes não
levam em linha de conta o facto de existirem muitas UC´s que são leccionadas
por mais do que um docente;
- a forma de realização dos inquéritos aos alunos, presencial durante o
decurso das aulas práticas ou teórico-práticas da respectiva UC, não permite
recolher a opinião da totalidade dos alunos pois está dependente de quantos
estiverem presentes na aula em que o inquérito é realizado.
De uma forma geral os alunos fazem uma apreciação positiva sobre o
funcionamento de todas as unidades curriculares do curso, com uma opinião
que varia maioritariamente entre o satisfatório e o adequado. Particularizando
nota-se em primeiro lugar a consciência por parte dos alunos para alguma
inadequação na preparação inicial para abordarem as matérias de algumas
UC´s do 1º e 2º ano do curso. Em relação aos equipamentos disponíveis para
as aulas são apontadas algumas carências, tanto em quantidade como em
qualidade, de que são exemplos flagrantes as UC’s de Tecnologias de
Informação e Comunicação e Sistemas de Informação Geográfica.
36
É de realçar a apreciação, em geral bastante positiva, que os alunos
fazem em relação à actividade dos docentes do curso no que diz respeito à sua
assiduidade, motivação, disponibilidade para os atender fora do horário das
aulas, relação pedagógica docente/alunos e metodologias de ensino. De uma
forma geral, mas em especial nas UC´s da área científica principal do curso, os
alunos mostram estar também bastante motivados e empenhados, dando
também uma apreciação positiva para a relevância das matérias lecionadas,
para a qualidade dos materiais disponibilizados para estudo e para os métodos
de avaliação adoptados. Foram excepção as UC´s de Física e de Topografia e
Cartografia em que sinalizados alguns problemas ao nível do
ensino/aprendizagem e do método de avaliação.
37
Quadro 26 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 1º semestre.
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Questões
Mat
emát
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Fís
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Bio
logia
Tec
nolo
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Inf.
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de
Pro
jeto
s
Agri
cult
ura
Sust
entá
vel
Mer
cados
e
Com
erci
aliz
ação
Preparação inicial dos alunos 2,76 2,71 3,15 3,04 3,00 3,52 2,74 2,70 3,04 3,05 3,00 2,82 2,39 3,32 3,25 3,09 3,21 3,13 3,29 3,12
Motivação dos alunos 3,50 2,61 3,77 3,08 3,37 4,21 3,37 3,15 3,54 3,42 3,55 3,41 2,94 3,59 3,83 3,27 3,37 3,63 3,12 3,29
Assiduidade dos alunos 3,63 3,11 3,92 3,50 3,50 3,88 3,58 3,11 3,73 3,67 3,70 3,45 3,28 3,41 3,88 3,00 3,47 3,13 3,53 3,35
Dedicação dos alunos fora das aulas 3,41 3,18 3,58 3,16 3,53 3,92 3,42 3,25 3,38 3,26 3,25 3,50 3,33 3,50 3,50 3,18 3,42 3,63 3,47 3,53
Assiduidade dos docentes 4,00 4,06 4,27 4,08 4,32 4,38 3,68 3,75 4,08 4,21 3,90 3,95 3,94 3,59 3,96 3,18 3,53 3,88 3,59 3,94
Motivação dos docentes 3,71 3,28 4,31 3,16 3,89 3,92 3,68 3,10 4,15 3,74 3,65 3,77 3,28 3,64 4,04 3,36 3,32 3,44 3,59 3,76
Apoio dos docentes fora das aulas 3,71 3,50 4,36 3,13 4,11 4,17 3,74 3,25 4,08 3,89 3,85 3,64 3,44 3,73 3,79 3,27 3,68 3,75 3,65 3,71
Relação pedagógica docente/alunos 3,71 3,11 4,28 2,84 4,00 4,21 3,95 3,05 4,15 4,05 3,80 3,86 3,44 3,73 4,04 3,27 3,74 3,56 3,65 3,76
Adequação das salas de aula 3,53 3,50 3,96 2,96 3,53 4,04 3,32 3,10 3,46 3,18 3,25 3,45 3,06 3,45 3,58 3,27 3,53 3,50 3,41 3,71
Quantidade dos equipamentos 3,65 3,44 4,04 2,58 3,47 3,87 3,42 2,95 3,35 3,05 3,35 3,50 3,06 3,23 3,29 3,18 3,58 3,44 3,35 3,53
Qualidade dos equipamentos 3,69 3,47 4,00 2,85 3,74 3,74 3,47 2,95 3,46 3,00 3,30 3,36 3,17 3,09 3,13 3,00 3,32 3,69 3,35 3,50
Adequação das metodologias de ensino 3,76 3,11 4,08 3,08 3,79 4,04 3,58 3,10 3,88 3,53 3,55 3,73 3,11 3,59 3,88 3,27 3,53 3,44 3,53 3,53
Contribuição dos elementos de estudo 3,59 3,11 3,73 3,50 3,89 3,63 3,58 3,30 3,77 3,42 3,45 3,77 3,50 3,64 3,58 3,27 3,63 3,69 3,41 3,65
Aquisição e compreensão dos conteúdos 3,41 3,11 3,62 3,00 3,63 3,96 3,42 3,05 3,50 3,37 3,45 3,59 2,94 3,41 3,71 3,18 3,37 3,44 3,53 3,29
Volume de trabalho necessário 3,69 3,00 3,54 3,00 3,58 3,50 3,42 3,05 3,46 3,26 3,32 3,45 3,56 3,45 3,58 3,18 3,58 3,25 3,59 3,24
Método de avaliação justo e apropriado 3,53 2,94 3,69 3,00 3,63 3,96 3,58 3,10 3,50 3,56 3,25 3,68 2,83 3,45 3,74 3,36 3,53 3,56 3,35 3,76
Relevância das matérias lecionadas 3,65 2,83 3,81 3,12 3,58 4,28 3,79 3,50 3,77 3,66 3,60 3,55 3,33 3,86 4,17 3,27 3,16 3,63 3,35 3,59
Carga horária de contato 2,00 2,17 2,15 2,29 2,21 1,75 2,05 2,15 2,04 2,05 2,05 2,00 1,83 2,05 1,95 2,09 2,00 2,00 2,06 2,00
38
Quadro 27 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 2º semestre.
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Questões
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Preparação inicial dos alunos 3,31 2,97 3,05 2,80 3,12 2,93 3,15 3,00 3,19 3,12 2,12 2,89 2,88 3,35 3,26 3,30 3,50 2,84 3,14 3,05
Motivação dos alunos 3,96 3,16 3,62 3,47 3,50 3,80 3,80 3,72 3,90 3,72 3,04 3,67 3,32 3,59 3,53 3,55 3,38 3,16 3,36 3,32
Assiduidade dos alunos 3,62 3,48 3,29 3,40 3,42 3,87 3,50 3,44 3,62 3,44 3,42 4,00 3,38 3,65 3,53 3,65 3,50 3,68 3,71 3,47
Dedicação dos alunos fora das aulas 3,73 3,29 3,52 3,40 3,50 3,53 3,55 3,39 3,76 3,63 3,52 3,89 3,27 3,41 3,32 3,40 3,50 3,37 3,29 3,68
Assiduidade dos docentes 4,27 3,84 3,76 3,93 3,81 3,93 4,00 4,00 4,00 4,17 4,00 4,22 3,88 3,79 3,68 3,70 3,75 3,89 3,93 3,63
Motivação dos docentes 4,15 3,39 3,43 3,53 3,69 4,00 3,75 3,56 3,86 3,96 3,56 4,11 3,72 3,74 3,74 4,00 3,25 3,37 3,86 3,95
Apoio dos docentes fora das aulas 4,12 3,48 3,62 3,47 3,69 3,80 3,95 3,56 3,67 4,00 3,52 4,22 3,58 3,82 3,47 4,05 3,38 3,47 3,57 4,32
Relação pedagógica docente/alunos 4,16 3,42 3,48 3,40 3,81 3,87 4,20 3,72 4,05 3,88 3,64 4,22 3,65 3,82 3,79 4,10 3,38 3,63 3,36 4,16
Adequação das salas de aula 3,85 3,35 2,62 3,47 3,38 3,73 3,60 3,00 3,05 3,28 3,48 3,78 3,42 3,41 3,53 3,80 3,75 3,74 3,64 3,53
Quantidade dos equipamentos 3,88 3,52 2,95 3,13 3,35 3,53 3,10 3,00 3,00 3,24 2,76 3,67 3,35 3,41 3,74 3,65 3,88 3,47 3,14 3,42
Qualidade dos equipamentos 3,88 3,65 3,00 3,13 3,46 3,40 3,10 3,00 3,10 3,32 2,92 3,78 3,23 3,35 3,63 3,50 3,38 3,47 2,93 3,47
Adequação das metodologias de ensino 4,23 3,39 3,14 3,40 3,62 4,00 3,50 3,61 3,71 3,72 3,12 3,89 3,54 3,50 3,68 3,70 3,63 3,05 3,29 3,74
Contribuição dos elementos de estudo 3,96 3,48 3,19 3,40 3,81 3,33 3,65 3,33 3,52 3,84 3,32 4,11 3,58 3,53 3,68 3,75 3,63 3,26 2,93 3,53
Aquisição e compreensão dos conteúdos 3,96 3,26 3,19 3,53 3,58 3,87 3,70 3,44 3,67 3,64 2,92 3,67 3,38 3,47 3,53 3,70 3,25 3,00 3,36 3,47
Volume de trabalho necessário 3,73 3,48 3,19 3,60 3,54 3,47 3,55 3,22 3,52 3,64 3,12 3,78 3,42 3,50 3,58 3,55 3,38 3,68 3,36 3,63
Método de avaliação justo e apropriado 3,96 3,45 3,33 3,80 3,64 3,87 3,10 3,06 3,43 3,80 3,04 3,78 3,58 3,56 3,74 3,80 3,25 3,26 3,43 3,79
Relevância das matérias leccionadas 4,00 3,29 3,48 3,93 3,62 3,93 4,10 3,50 3,81 3,76 3,20 4,00 3,42 3,74 3,74 3,85 3,38 3,42 3,79 3,79
Carga horária de contato 2,12 2,38 2,05 2,20 2,17 1,87 2,00 2,00 1,95 2,00 1,84 2,00 2,17 2,00 2,00 2,00 2,00 1,95 2,07 2,00
39
12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM
12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento
sobre o percurso académico dos estudantes
Devido a uma maior proximidade com a vida académica diária são os
responsáveis e docentes das unidades curriculares os que em primeira
instância prestam apoio pedagógico e aconselhamento aos estudantes. Para
tal reservam semanalmente um período de tempo, indicado no princípio de
cada ano letivo no guia de funcionamento de cada unidade curricular, para
atenderem nos seus gabinetes os estudantes individualmente ou em grupo. A
CTCP, até porque integra na sua constituição três representantes dos alunos,
pode constituir, sempre que oportuno, um elemento mediador e facilitador do
contacto entre docentes e alunos, prestando todo o apoio e aconselhamento
necessário a estes. O CP, por competência própria, aprecia reclamações
relativas a problemas de natureza pedagógica e propõe medidas para correção
para as falhas encontradas. Se necessário os estudantes são encaminhados
para o Gabinete de Apoio Psicopedagógico que proporciona aos estudantes
apoio pedagógico, orientação vocacional, aconselhamento de carreira e
organiza seminários, congressos e cursos breves de educação não formal.
12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na
comunidade académica
A integração dos estudantes na comunidade académica passa, em
primeiro lugar, por ações desenvolvidas pelas Associações de Estudantes,
como seja a organização de diversos eventos ao longo de cada ano letivo:
recepção ao caloiro, semana académica, eventos desportivos, festas e
convívios, integrando alunos e professores, seminários e colóquios de índole
académica, entre outros eventos. A presidência do IPBeja, os diversos
gabinetes que prestam apoio aos alunos, a direção da ESA e a CTCP do curso
promovem no início de cada ano letivo uma sessão de boas-vindas aos novos
alunos durante a qual são explicados os diversos serviços à sua disposição,
40
assim como as normas e princípios que orientam a atividade do IPBeja, das
UO´s e dos cursos. No âmbito do curso, são realizados ao longo de cada ano
letivo, por iniciativa da CTCP eventos científicos ou aulas abertas a toda a
comunidade académica interessada. Os alunos provenientes do programa
ERASMUS são acolhidos através de iniciativas promovidas pelo Gabinete de
Mobilidade e Cooperação (GMC).
12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de
financiamento e emprego
O Gabinete de Apoio Psicopedagógico realiza um workshop anual
dirigido aos estudantes finalistas sobre o tema “Preparação para
Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, abordando metodologias de
procura de emprego, de elaboração do curriculum vitae, anúncio de emprego e
carta de candidatura. São ainda abordados documentos legais sobre os direitos
e deveres do trabalhador e do empregador e sobre a tramitação de concursos
para recrutamento de pessoal na Administração Pública. Através de ações
fomentadas pelo Centro de Transferência de Conhecimentos do IPBeja,
procura-se apoiar o desenvolvimento de ideias e negócios e desenvolver ações
de empreendedorismo. Este Gabinete, através da sua Comissão Técnico-
científica, é responsável pela implementação do projeto IPBeja-
Empreendedorismo e IPBeja-Empresas que levam a cabo ações e eventos que
permitem o contacto com boas práticas de empreendedorismo e com
empreendedores, nomeadamente através da realização de seminários sobre o
tema e apoio à elaboração e validação de ideias e planos de negócios. Todos
os anos, através de entrevistas feitas a antigos alunos, é analisado o perfil de
empregabilidade e inserção no mercado de trabalho dos diplomados, visando
obter um diagnóstico sobre as necessidades de formação.
12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação
dos estudantes na melhoria do processo de
ensino/aprendizagem
Após o tratamento dos dados provenientes dos questionários feitos aos
alunos em cada unidade curricular do curso, procede-se a entrevistas em
41
painel a dois alunos representantes de cada ano do curso, com o objetivo de
conhecer as causas que justificam uma avaliação insatisfatória em relação a
alguma das variáveis avaliadas nos questionários. Estes resultados são
apresentados à CTCP do curso, que os analisa e discute e, se necessário,
propõe ações de correção e/ou de melhoria.
12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o
reconhecimento mútuo dos créditos
A participação do IPBeja em Programas de Mobilidade está associada
ao estabelecimento de um compromisso entre a instituição e as atividades de
mobilidade, nomeadamente a definição prévia de um programa de estudos e o
total reconhecimento académico dos períodos de mobilidade realizados pelos
estudantes em aplicação do disposto no Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de
Fevereiro e no ECTS User´s Guide2009.
O coordenador ERASMUS do curso de Agronomia e os coordenadores
de outros programas de mobilidade, especialmente do Programa Bartolomeu
de Gusmão, em conjunto com o GMC, acompanham o processo de
reconhecimento académico e garante a sua efetivação.
Neste contexto foram tomadas as seguintes medidas para estimular a
participação de alunos no programa de mobilidade:
- realização de reuniões de sensibilização e informação junto dos
coordenadores de curso e dos coordenadores ERASMUS;
- divulgação das oportunidades de mobilidade em reuniões regulares
promovidas entre a CTCP do curso e os seus alunos;
- divulgação das oportunidades de mobilidade junto dos estudantes, com
recurso ao e-mail e através da página Web do GMC;
- Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos programas de
mobilidade.
42
13 - EMPREGABILIDADE
Em relação à empregabilidade dos alunos que concluíram o curso em
2011 não foram fornecidos dados pelo “Gabinete de Qualidade, Avaliação e
Procedimentos”
Dados publicados pela Direção Geral de Estatísticas da Educação e
Ciência, que inventaria os desempregados registados para cada par
estabelecimento/curso, situação de emprego e tempo de inscrição, para os
diplomados até 2010, aponta para os diplomados no curso de Engenharia
Agronómica do IPBeja uma taxa de desemprego de 3,7%. No entanto este
estudo não particulariza se os diplomados exercem ou não profissão na sua
área de formação.
43
14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em
revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na
área do ciclo de estudos
Durante o triénio 2011/2013 os docentes que lecionaram no curso de
Agronomia no ano lectivo de 2012/2013 realizaram as publicações que a seguir
se indicam. De acordo com o seu tipo foram publicados:
- 1 tese de doutoramento
- 11 artigos em revistas internacionais com arbitragem científica;
- 2 artigos em revistas internacionais sem arbitragem científica;
- 3 artigos em revistas nacionais com arbitragem científica;
- 15 artigos em revistas nacionais sem arbitragem científica;
- 8 publicações em livros de atas de congressos nacionais;
- 23 publicações em livros de atas de congressos internacionais;
- 1 livro e 9 capítulos de livros e manuais;
- 45 comunicações orais em congressos, colóquios, seminários, simpósios,
workshops e encontros;
- 26 comunicações orais em painel em congressos, colóquios, seminários,
simpósios, workshops e encontros.
TESES DE DOUTORAMENTO
Tomaz. A. (2012). La alimentación Hídrica de la Variedad Aragonez (Vitis vinífera L.) en Vertisuelos Regados, con y sin Cultivo de Cobertura: Efectos del Riego en la Producción y en la Dinámica de Extracción de Agua. Tese de Doutoramento em Biologia e Produção Vegetal, Universidad de Extremadura, Badajoz.
REVISTAS INTERNACIONAIS COM ARBITRAGEM CIENTÍFICA
Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2014). Field study on the accumulation of trace elements by vegetables produced in the vicinity of abandoned pyrite mines. Science of the Total Environment, 470-471: 1233-1242. URL: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S004896971301231X DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.scitotenv.2013.10.087
44
Alvarenga, P., de Varennes, A. & Cunha-Queda, A.C. (2014). The effect of compost treatments and a plant cover with Agrostis tenuis on the immobilization/mobilization of trace elements in a mine-contaminated soil. International Journal of Phytoremediation, 16: 138–154. URL: http://www.tandfonline.com/loi/bijp20
DOI: 10.1080/15226514.2012.759533
Alvarenga, P., Laneiro, C., Palma, P., Varennes, A., & Cunha-Queda, C. (2013). A study on As, Cu, Pb and Zn (bio) availability in an abandoned mine area (São Domingos, Portugal) using chemical and ecotoxicological tools. Environmental Science and Pollution Research, Vol. 20 (9): 6539-6550. URL: http://link.springer.com/article/10.1007/s11356-013-1649-2
DOI: 10.1007/s11356-013-1649-2
Estevão, A., Santos, S.A.P., Silva, A., Gonçalves, C., Pereira, J.A. & Patanita, M.I. (2012). Effect of the plant protection systems on soil arthropods in olive groves from Alentejo region (South-East of Portugal). IOBC/wprs Working Group - Bulletin Vol. 79, 173-178.
Gonçalves, C., Patanita, M. I. & Espadaler, X. (2012). Substantial, and significant, expansion of ant hosts range for Myrmicinosporidium Hölldobler, 1933 (Fungi). Insectes Sociaux 59: 395‐399. DOI: 10.1007/s00040-012-0232-z
Palma P, Ledo L, Soares S, Barbosa IR & Alvarenga P. (2014). Spatial and temporal variability of the water and sediments quality in the Alqueva reservoir (Guadiana Basin; southern Portugal). Science of the Total Environment, 470-471C:780-790. URL: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0048969713011790# DOI: 10.1016/j.scitotenv.2013.10.035
Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R. & Alvarenga, P. (2013). Integrated environmental assessment of freshwater sediments: a chemical and ecotoxicological approach at the Alqueva reservoir. Environmental Geochemistry and Health. (Published on line). URL: http://link.springer.com/article/10.1007/s10653-013-9559-2#
DOI: 10.1007/s10653-013-9559-2
Portugal, J. & Moreira, I. (2011). Aplicação de modelos múltiplos na determinação de níveis de prejuízo para a interação Solanum americanum e tomate de indústria. Planta Daninha, volume 29, nº4: 751-760.
Prazeres, A.R., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2013). Growth and development of tomato plants Lycopersicon esculentum Mill. under different saline conditions by fertirrigation with pretreated cheese whey wastewater. Water Science & Technology, 67 (9): 2033–2041.
Prazeres, A.R., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2013). Pretreated cheese whey wastewater management by agricultural reuse: Chemical characterization and response of tomato plants Lycopersicon esculentum Mill. under salinity conditions. Science of the Total Environment, 463–464: 943–951.
Saramago, I., Regato, M., Guerreiro, I.& Regato, J. (2011). An Olive Grove in Biological Production Mode. Acta Horticulture, 924: 255-259.
45
REVISTAS INTERNACIONAIS SEM ARBITRAGEM CIENTÍFICA
Ferro Palma, J. & Llera Cid, F. (2011). Revista Agricultura, 944: 622-626.
Patanita, M. & López-Bellido, L. (2011). Fertilización nitrogenada en la cebada cervecera en regadío. Vida Rural 1/Septiembre/2011: 54-57
REVISTAS NACIONAIS COM ARBITRAGEM CIENTÍFICA
Alvarenga, P., Fernandes, R.M., de Varennes, A., Vallini, G., Duarte, E. & Cunha-Queda, A.C. (2011). Utilização de Lolium perenne L. na fitoestabilização controlada de solos degradados por actividades mineiras. Revista das Ciências Agrárias. Volume XXXIV, nº 2: 117-130.
Mendes, S., Portugal, J. & Calha, I.M. (2012). Prospecção de resistência ao glifosato em populações de Conyza canadensis. Revista de Ciências Agrárias Volume XXXV, nº2 Julho-Dezembro. 322-328.
Portugal, J. & Pereira. (2012). O Ensino da Proteção Integrada e da Fitofarmacologia na Escola Superior Agrária de Beja. Revista de Ciências Agrárias.1 Volume XXXV, nº2 Julho-Dezembro: 99-204.
REVISTAS NACIONAIS SEM ARBITRAGEM CIENTÍFICA
Faustino, M. B. N. & Oliveira, A. R. (2012). Contributo para a fileira emergente do Porco Alentejano (Sus ibericus). Revista Suinicultura da Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, FPAS, 95:34-41. (disponível em www.suinicultura.com)
Faustino, M. B. N. & Oliveira, A. R. (2012). Contributo para a fileira emergente do Porco Alentejano (Sus ibericus). Revista Suinicultura da Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, FPAS, 96:40-53. (disponível em www.suinicultura.com)
Oliveira, A. R. & Nobre, J. C. M. F. (2011). Raça Suína Autóctone Portuguesa. Características Específicas da Variedade Mamilada da Raça Suína Alentejana. Revista Suinicultura da Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, FPAS, 90: 42 (disponível em www.suinicultura.com)
Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Efeito da rega deficitária controlada na produção de uva para vinho: um caso de estudo no Baixo Alentejo. Revista Enovitis, edição de julho/agosto/setembro: 22 - 23.
Patanita, M. (2013). 2ª Mostra Técnica em Cereais. Agrotec, 8: 56-57
Patanita, M. 2013). Sementeira de cevada dística para malte em linhas pareadas. Voz do Campo, Julho 2013: 22.
Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Trigos híbridos em estudo no Centro de Experimentação Agrícola do IPBeja. Grandes Culturas, 1: 25-27
Regato, M. & Guerreiro, I. (2013). A Cultura do Diospireiro no Alentejo. Revista Vida Rural. 1784: 38-41
46
Regato, M., Guerreiro, I. & Regato, J. (2013). A Cultura da figueira no Alentejo. Revista Vida Rural. 1792: 40-43
Regato, M., Sousa, M., Regato, J. & Ramos F. (2013). Adaptação de novas variedades de frutos secos por reenxertia no Baixo Alentejo. Revista Vida Rural. 1790: 38-40
Regato, M., Sousa, M., Regato, J. & Ramos F. (2013). La adaptación de nuevas variedades de frutos secos por reinjerto en Baixo Alentejo. Site A2-Transfer (disponível em www.a2transfer.es/pt-pt/2013)
Regato, M., Sousa, M., Regato, J. & Ramos F. (2013). Adaptação de novas variedades de frutos secos por reenxertia no Baixo Alentejo. (disponível em www.a2transfer.es/pt-pt/2013)
Regato, M. & Guerreiro, I. (2012). A cultura da Romãzeira no Alentejo. Revista Voz do Campo. 148: 6-8.
Regato, M. & Guerreiro, I. (2011). Estudo do Comportamento de Cultivares x Datas de Plantação de Couve brócolo no Baixo Alentejo. Revista Vida Rural. 1772: 38-41.
Regato, M. & Guerreiro, I. (2011). Estudo do comportamento de cultivares de couve bróculo. Revista Voz do Campo. 146: 35-37.
ATAS DE CONGRESSOS NACIONAIS
Costa, N., Baer, I., Rosa, E., Cordeiro, A., Calado, M.L., Carvalho, T., Fernandes, J.C., Morais N., Patanita, M. & Jordão, P. (2012). Determinação da data ótima de colheita de azeitonas das cultivares Arbequina e Galega. Actas do VI Simpósio Nacional de Olivicultura, Mirandela, 15 a 17 de Novembro.
Figueira, V., Figueira, A.P. & Luz, L. (2011). O Turismo no Alentejo: O emergir de uma nova realidade. Livro de Actas do 2º Congresso Internacional de Turismo, Barcelos, Outubro de 2011.
Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S., Mendes, S., Amaral. A., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Influência Da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. Actas do 9º de Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo, Évora, Vol. 2, 7 - 17.
Portugal J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan R. & Deprado, R. (2013). Resistência ao glifosato em vinhas do Douro: 139-148. Actas do 9º Simpósio Vitivinicultura do Alentejo. Vol 2, Évora, 3-4 Maio.
Regato, M. & Guerreiro, I. (2013). Cultivar de Figueira Pingo de Mel. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente. Livro de Resumos. ICAAM . SCAP. Évora
Santos, S.A.P., Patanita, M.I., Fonseca, F., Bento, A., Pinheiro, L., Gonçalves, C., Queirós, J., Benhadi-Marín, J., Guerreiro, I, Carvalho, F., Mendes, S., Buch, A., Ferreira, A., Martins da Silva, P., Campos, M, Barrientos, J., Sousa, P. & Pereira, J.A. (2013). Utilização de bioindicadores na monitorização e certificação da qualidade do olival. ICAM, 27-28 de Junho, U. Évora.
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Santos, S.A.P., Patanita, M.I., Fonseca, F., Bento, A., Pinheiro, L., Gonçalves, C., Queirós, J., Benhadi-Marín, J., Guerreiro, I, Carvalho, F., Mendes, S., Buch, A., Ferreira, A., Martins da Silva, P., Campos, M, Barrientos, J., Sousa, P. & Pereira, J.A. (2012). Utilização de bioindicadores na monitorização e certificação da qualidade do olival. VI Simpósio Nacional de Olivicultura,15,16 e 17 Novembro 2012, Mirandela, Portugal.
Silva A., Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Bento, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2012). Efeito da intensificação cultural na diversidade de Araneae no solo dos olivais da região Alentejo. VI Simpósio Nacional de Olivicultura,15,16 e 17 Novembro 2012, Mirandela, Portugal.
ATAS DE CONGRESSOS INTERNACIONAIS
Calha I.M. & Portugal, J. (2012). Status and management solutions in Portugal. Actas do International Workshop “European Status and Solutions for Glyphosate Resistance”, 2-4 maio, Cordova , Espanha
Faustino, N., Oliveira, A., Canada, J., Palma, S., Camacho, P., Duarte, F. & Guerreiro, L. (2013). Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus). In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6 pp. (disponível em www.ourique2013.com).
Figueira, V., Figueira, A.P. & Luz, L.. (2011). The Tourism Observatory of Alentejo: a support instrument for foresight and strategic planning in the Tourist Sector in the region. ERSA conference papers, Barcelona, Setembro de 2011.
Gonçalves, C., Espadaler, X., Patanita, M. I. & Santos, S.A.P. (2013). Padrões de diversidade das comunidades de formigas epígeas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo. VIII Congresso Nacional de Entomologia Aplicada, Mataró, Espanha.
Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X. & Santos, S.A.P. (2012). Diversidade de formigas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira - Açores, Portugal.
Guerreiro Da silva, P.; Carvalho Da Silva, M. A.; Oliveira, A. R. & Faustino, N. M. B. N. (2013). Contribuição para o estudo da produtividade numérica (Pn) da Porca Alentejana. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).
Guerreiro Da Silva, P.; Carvalho Da Silva, M. A.; Oliveira A.R. & Faustino, N. M. B. N. (2013). Contribuição para o estudo do adensamento do montado pelos métodos de regeneração natural e artificial. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).
Oliveira, A. R.; Carvalho, F. & Leal, P. (2013). Breve análise da pegada hídrica em
suinicultura em Portugal. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 4pp. (disponível em www.ourique2013.com).
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Oliveira, A. R.; Regato, M.; Baer, I.; Carvalho, M. J. & Valente, M. I. (2013). Qualidade de matérias-primas agro-alimentares qualificadas com valor acrescentado. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em
www.ourique2013.com).
Palma, P., Alvarenga, P., Mateus, M.C., Reis, M.M., Moreira Santos, M., Lopes, I., Ribeiro, R. & Barbosa, I.R. (2011). Introducing of EcotoxTools Project: Ecotoxicological tools for assessing agriculture associated environmental risks in Southern Europe big man-made freshwater reservoirs. Livro de Resumos de 20th SETAC Europe Annual Meeting, Ecosystem Protection in a Sustainable World: A Challenge for Science and Regulation. 15-99 Maio. Milão. Itália. p. 144.
Palma, P., Kuster, M., Alvarenga, P., Palma, V.L., Fernandes, R.M., Soares, A.M.V.M., López de Alda, M.J., Barceló, D. & Barbosa, I.R. (2011). Assessment of representative and priority pesticides, in surface water of the Alqueva reservoir (South of Portugal). Livro de Resumos de 20th SETAC Europe Annual Meeting, Ecosystem Protection in a Sustainable World: A Challenge for Science and Regulation. 15-99 Maio. Milão. Itália. p. 160.
Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Maçãs, B. (2011). Novos itinerários técnicos na cultura da cevada para malte em regime de regadio. Actas do VI Congresso Ibérico de Agro-Engenharia, Universidade de Évora, Évora, 6 de Setembro.
Patanita, M.I., Gonçalves, C., Espadaler, X. & Santos, S.A.P. (2012). Application of the new functional groups of ants. VII Congreso Ibérico de Mirmecologia. Tres Canto, 4‐7 Julho. Iberomyrmex. 4: 14.
Patanita, M.I., Gonçalves, C. & Santos, S.A.P. (2012). Ant communities in organic rain-fed and irrigated olive groves in the Southeast of Alentejo. XVI International Colloquium on Soil Zoology (6-10 August), Coimbra, Portugal.
Patanita, M.I, Gonçalves, C., Roig, X., Pereira, J.A & Santos, S.A. (2012). Application of the new functional groups of ants proposed for Iberian Peninsula and Balearic islands to olive grove from Alentejo (Portugal). VII Congresso Ibérico de Mirmecologia “TAXOMARA”. (4- 7 Julio 2012). Tres Cantos, Madrid, Espanha.
Portugal, J, Calha, I.M., Gonzalez-Torralva, F., Roldan, R. & Deprado, R. (2012). Management strategies for Lolium sp. resistant to glyphosate with herbicide programs. Abstracts do international workshop “european status and solutions for glyphosate resistance”: 2-4 maio, Cordova , Espanha
Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R. & Deprado, R. (2012). Management strategies for Lolium sp. resistant to glyphosate with herbicide programs. Abstracts international workshop “european status and solutions for glyphosate resistance”: 2-4 maio Cordova , Spain
Prazeres, A., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dores J. (2011). Reutilização de águas residuais da indústria do “Queijo Serpa”. II – Efeitos na produção e desenvolvimento de tomate. Actas do VI Congresso Ibérico de Agro-Engenharia, Universidade de Évora, Évora, 6 de Setembro.
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Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). In: Lluch, J. M. O; Ferraz, D. G. B.; Zeising, V. C. & Seva, N. P. (Eds). Actas del XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia: 189 - 194. ISBN: 978-84-9048-131-8.
Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). In: Lluch, J. M. O.; Ferraz, D. G. B.; Zeising, V. C. & Seva, N. P. (Eds). Actas del XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia: 189 – 194
Santos, S.A.P, Pinheiro, L.A., Gonçalves, C.1, Espadaler, X., Pereira, J.A. & Patanita, M. I. (2013). Ant communities in olive groves: from organic to the high-density hedgerow systems. VIII Congresso Nacional de Entomologia Aplicada, Mataró, Espanha.
Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Silva, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2012). Padrões de diversidade das comunidades de formigas epígeas ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival transmontano. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira - Açores, Portugal.
Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Bento, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2012). Diversidade de Araneae na copa da oliveira da região do Alentejo: estudo comparativo em diferentes intensidades culturais. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira - Açores, Portugal
LIVROS
Oliveira, A. R. (2011). Raça Suína Autóctone Portuguesa. Contributo para a História da Raça Suína Alentejana. Nótula Histórica sobre Porco Alentejano (Sus ibericus). 1.ª Edição do Autor. ISBN:978-989-97822-0-4, Depósito Legal:344808/12.
CAPÍTULOS DE LIVROS E MANUAIS
Calha, I.M. & Portugal, J., Gonzallez-Torralva F, Roldan R & Deprado R (2012). Report on Management Strategies for Lolium sp. and Conyza canadensis Resistant to glyphosate with herbicide programs. Jul2012- Protocolo Monsanto.
Oliveira, A.R. et al. (2013). Capítulos III e VI do Livro do VII Congresso Mundial do Presunto. Ourique, 28 a 31 de maio 2013. ISBN 978-989-98363-0-3 (disponível em www.ourique2013.com).
Oliveira, A.R. (2012). Alentejo Pig Breed Nipple (Sus ibericus). Preliminar Scientific Notula (I). In: 7th International Symposium on the Mediterranean Pig. Edited by E. J. De Pedro and A. B. Cabezas. OPTIONS Méditerranéennes SERIES A: Mediterranean Seminars 2012 – Number 101, CIHEAM, 93-96 pp. ISSN 1016-121-X and ISBN 2-85352-488-4 (disponível em www.ciheam.org/publications).
Portugal, J. & Vidal, R. (2013). Gestão de infestantes em pomóideas. In: Manual Bayfruta: A Fitossanidade das Pomóideas. Edição Brayer CropScience. Lisboa. 245-268. (ISBN:978-989-20-3811-7).
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Portugal, J. & Vidal, R. (2012). Nível crítico de dano. In: Monteiro, A., Gomes da Silva, F, Jorge, R. (Eds.) Gestão e conservação da flora e da vegetação de Portugal e da África Lusófona. ISAPress, Lisboa. 434-440. (ISBN:978-972-8669-52-2).
Portugal, J. & Vidal, R. (2012). Gestão das infestantes da vinha. In: Manual Bayvitis: Fitossanidade da videira. 2ª Edição Bayer CropScience. Portugal. 187-209 (ISBN:978-989-20-2906-1).
Portugal, J. & Nobre, R. (2012). Report - Poppy herbicide Trial. Protocolo com Macfarlan Smith. Novembro.
Vidal, R. & Portugal, J. (2013). Modos de acção dos herbicidas. In: Manual Bayfruta: A Fitossanidade das Pomóideas. Edição Brayer CropScience. Lisboa. 269-290. (ISBN:978-989-20-3811-7).
Vidal, R. & Portugal, J. (2012). Modos de acção dos Herbicidas. In: Manual Bayvitis: Fitossanidade da videira. 2ª Edição Bayer CropScience. Portugal. 212-228. (ISBN:978-989-20-2906-1).
COMUNICAÇÕES ORAIS (CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS – COM DURAÇÃO
SUPERIOR A 1 DIA)
Alvarenga, P., Palma, P. Mourinha, C., Farto, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz, T. & Sousa, J.P. (2013). Environmental risk assessment of the use of different organic wastes as soil amendments. Comunicação oral apresentada na “EGU 2013 – European Geosciences Union General Assembly 2013”, Viena (Áustria), 7 a 12 de Abril de 2013.
Baer, I.; Patanita, M.; Beltrán, R.; Sayago, A.; García-González, D. & Figueira, A. (2013). Geographical traceability of virgin olive oils in the southwest Iberian. Joint IMEKO International Symposium, Symposium on Traceability in Chemical, Food and Nutrition Measurements, Lisboa 22 a 25 de Setembro.
Beltrán, R., Patanita, M. & Baer, I. (2013). Resultados finais do Projecto OLITRACE2. Workshop Final del Proyecto I2TEP “Investigación y Transferencia Transfronteriza Espanã-Portugal”. Universidad de Huelva, Huelva, 13 de diciembre de 2013.
Calha, I.M., Martins, V. & Portugal, J. (2012). Impacto do Sistema de Produção na Composição e Estrutura da Comunidade Florística do Olival. VI Simposio Nacional de Olivicultura, 15-17 Novembro. Mirandela.
Carvalho, F., Rivas, J., Ruas, F., Prazeres, A., Almeida, A., Pardal, A. & Regato M. (2012). Preparação de soluções nutritivas a partir de águas residuais pré- tratadas de queijarias e de água da chuva: caso de estudo. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2012.
Faustino, N., Oliveira, A., Canada, J., Palma, S., Camacho, P., Duarte, F. & Guerreiro, L. (2013). Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus). In: VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).
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Luz, L., Santos, R., Lopes, N., Nunes, T., Biscaia, S. & Filipe, R.. (2012). MyFarm.com, Hortas reais no espaço virtual. IX Colóquio Ibérico de Estudos Rurais, Lisboa, 27 e 28 de Julho de 2012.
Oliveira, A.R. & Santos, M. P. (2013). Inquérito de percepção entre os genótipos (Porco Alentejano vs Porco Preto) (in press).
Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Mendes, S.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. 9º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo, Évora, 15 a 17 de maio.
Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Actividades e Resultados do IPBeja - Projecto ALTERCEXA. 5ª Reunião de Coordenação do Projecto ALTERCEXA II "Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo”. ADMP, Évora, 15 e 16 de Abril de 2013.
Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Actividades e Resultados do IPBeja - Projecto ALTERCEXA. 6ª Reunião de Coordenação do Projecto ALTERCEXA II "Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo”. ADMP, Portalegre, 25 e 26 de Setembro de 2013.
Patanita, M. (2011). Actividades e Resultados do IPBeja - Projecto OLITRACE 2. I Workshop Transfronterizo del Proyecto I2TEP “Investigación y Transferencia Transfronteriza España-Portugal”. Universidad de Huelva, Huelva, 17 de noviembre de 2011.
Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Maçãs, B. (2011). Novos itinerários técnicos na cultura da cevada para malte em regime de regadio. VI Congresso Ibérico de Agro-Engenharia, Universidade de Évora, Évora, 5-7 de Setembro.
Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R & Deprado, R. (2013). Gestão integrada de populações de Lolium spp. resistentes ao glifosato. XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 13 - 15 Nov.
Portugal J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan R. & Deprado, R. (2013). Resistência ao glifosato em vinhas do Douro: 139-148. Actas do 9º Simposio vitivininicultura do Alentejo. Vol 2, Évora, 3-4 Maio.
Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R & Deprado, R. (2012). Estratégias de Manejo químico de Lolium perenne ao gyfosate. 28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS, de 3 a 6 de Setembro.
Portugal, J., Vidal, R., Trezzi, M.M., Lamego, F. P.; Machado, A.B. & Kalsing, A. (2012). Análise comparativa de métodos para determinar o nível crítico de dano de plantas adventícias em culturas anuais. 28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS, de 3 a 6 de Setembro.
Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R & Deprado, R. (2011). Infestantes resistentes ao glifosato na Peninsula Iberica. Abstracts XX Congreso ALAM - Asociación LatinoAmericana de Malezas, 4-9 Dezembro, Viña del Mar, Chile.
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Prazeres, A.R. Carvalho F., Rivas J., Regato, M., Lelis, J., Caturra, J. & Costa, I. (2012). “Valorização agrícola de lama residual industrial em culturas de alface verde: vinhaça e água residual de queijo”. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2012.
Prazeres, A., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2011). Management of wastewater from small and medium-scale cheese making plants. XI CNEA – Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Maio, Lisboa, Portugal.
Prazeres, A., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2011). Reutilização de águas residuais da indústria do “Queijo Serpa”. II – Efeitos na produção e desenvolvimento de tomate industrial (Lycopersicum Esculentum Mill.) em diferentes níveis de salinidade. VI Congresso Ibérico de Agro-Engenharia, Universidade de Évora, Évora, 5-7 de Setembro de 2011
Prazeres, A., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2011). Reutilização de águas residuais da indústria do “Queijo Serpa”. III – Efeitos na caracterização química das folhas de tomate (Lycopersicum Esculentum Mill.) em diferentes níveis de salinidade. XI CNEA – Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Maio, Lisboa, Portugal.
Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia, 5 a 7 de novembro de 2013.
Regato, M. (2013). Cultura da Nogueira. 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, “De culturas Tradicionais a Novas Culturas de Regadio – Nogueira/Romã/Figueira integrado na 13 ª Edição da Feira do Campo Alentejano. Aljustrel.
Beltrán, R. & Patanita, M. (2011). Resultados finais do Projecto OLITRACE. Workshop Final del Proyecto RISE “Red de Investigación del Suroeste de Europa”. Universidad de Huelva, Huelva, 13 de diciembre de 2011.
COMUNICAÇÕES ORAIS (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS – COM
DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)
Alvarenga, P., Palma, P., Almeida, M.A., Carvalho, M.F., Carvalhos, M.T., Pardal, A.C. & Chaves, H. (2011). Qualidade do Ambiente no Alentejo: Soluções Globais para problemas Locais. Comunicação oral apresentada no âmbito do Seminário “Investigação Aplicada ao Desenvolvimento Regional e nacional: Projectos e estudos realizados no IPBeja” – 28ª OVIBEJA, 4 de Maio de 2011, Beja.
Alvarenga, P., de Varennes, A. & Cunha-Queda, A.C. (2011). Effect of amendments and a plant cover on the immobilization/mobilization of trace metal(loids) in a mine-contaminated soil. Comunicação oral apresentada no Workshop: “Food safety and soil quality: from concepts to practical applications”. Centre for Environmental and Marine Studies (CESAM) & Department of Chemistry, University of Aveiro, 12th October 2011, Aveiro.
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Amaral, O. (2012). Colóquio Azeite Virgem: origem e qualidade. Comunicação oral subordinada ao tema Azeite e Saúde. Colóquio Azeite Virgem: origem e qualidade. Instituto Politécnico de Beja, 22 de Maio de 2012.
Calha, I.M., Portugal, J. & Deprado, R. (2012). Resistência aos Herbicidas. Jornadas ‘Resistência adquirida aos herbicidas em culturas perenes’. 10 Julho, Castelo Branco.
Colaço, A., Canas, F., Dôres, J., Patanita, M.. (2013). Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais – Resultados. Jornada Técnica de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco, Castro Verde, 16 de maio de 2013.
Leal, J. & Portugal, J. (2013). Avaliação e Qualidade no IPBeja. I Simpósio Ibérico Pedagogia, Avaliação e Qualidade. 22 de Maio. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Rega deficitária controlada em viticultura no Baixo Alentejo. Evento RITECA A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector. Vinipax, 5 de Outubro, Beja.
Patanita, M., Dôres, J. & Varela, M. (2013). 2ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados. 2ª Mostra Técnica em Cereais, Escola Superior Agrária de Beja, 17 de Outubro de 2013.
Patanita, M., Dôres, J. & Varela, M. (2012). 1ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados. 1ª Mostra Técnica em Cereais, Escola Superior Agrária de Beja, 24 de Outubro de 2012.
Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2011). Novas técnicas de produção de cevada para malte. 28ªOVIBEJA. “Investigação Aplicada ao Desenvolvimento Regional e Nacional: Projectos e Estudos Realizados no IPBeja”. Beja, 4 de Maio de 2011.
Penacho, J. (2013). Compostagem na exploração agrícola. Ciclo de encontros sobre agricultura, Mértola.
Portugal, J. (2013). Gestão de infestantes em Pomóideas. Viseu, 8 de Maio de 2013. (disponível em: http://www.bayercropscience.pt/internet/empresa/artigo.asp?menu=58&id_artigo=709&seccao=58)
Portugal, J. (2013). Dois anos de cooperação com o Brasil. Programa Bartolomeu de Gusmão. II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Instituto Politécnico de Beja. 3 a 5 de Outubro de 2012.
Portugal, J. (2012). Lynaria ricardoi Vasc. Um endemismo Baixo Alentejano. Seminário “à volta das Orquídeas”. Instituto Politécnico de Beja. Beja. 17 de Março.
Ramôa, S. (2013). An amazing sustainable production of the mediterranean region. Workshop Le piente, lùomo e il território promovido pelo Dipartimento di Bioscienze e Territorio da Università degli Studi del Molise, Italy, 16 de maio de 2013.
Regato M. (2011). Formas de Agricultura Sustentável. Colóquio “Por uma Agricultura do Séc. XXI e por Aljustrel, Contributos e Perspetivas”. Projeto Agro-Equilibra-te, no qual colaborou com a Escola Secundária de Aljustrel. Aljustrel.
Regato M. (2012). A Hortofruticultura na Região Alentejo. Colóquio: Transferência de Tecnologia no Setor Hortofrutícola das Regiões Alentejo e Andaluzia realizado âmbito do Projeto A2 Transfer - Transferência de Novas tecnologias na Indústria Agro-Alimentar Andaluzia - Alentejo. Beja.
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Regato M. (2011). Fruticultura no Alentejo. Colóquio: “Novas Oportunidades nas Culturas de Regadio” realizado no âmbito da 28ª Ovibeja. Beja.
Regato M. (2011). Projeto PROVE. Seminário Regional: “Comercialização de Proximidade nas Hortas de Beja” realizado no âmbito do Projeto PROVE. Beja.
Regato M. (2011). “Entidades Andaluzas e Alentejanas do Setor Hortícolas e Hortofrutícolas”. Encontro A2 Transfer realizado no âmbito do Projeto A2 Transfer - Transferência de Novas tecnologias na Indústria Agro-Alimentar Andaluzia - Alentejo. IPBeja.
COMUNICAÇÕES EM PAINEL (CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS – COM
DURAÇÃO SUPERIOR A 1 DIA)
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. & Palma, P. (2013). Use of aquatic bioassays to assess the potential impact on surface and groundwater from the application of different organic wastes as soil amendments. Comunicação apresentada na “CICTA 2013 - 9th Iberian and 6th Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and Toxicology”, Valencia (Espanha), 1 a 4 de Julho de 2013.
Alvarenga, P., Mourinha, C. & Farto., M. (2013). A legislação existente para a caracterização química de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola: zonas de luz e zonas de sombra. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo - EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P76.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto., M., Simões, I. & Palma, P. (2013). Caracterização química e ecotoxicológica do lixiviado de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo - EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P75.
Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Accumulation of trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.
Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Influence of mining activities on the accumulation of trace elements in edible plants: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada no “23rd SETAC Europe Annual Meeting ”, Glasgow (Escócia), 12-16 de Maio de 2013. SETAC 2013 (MO202). URL: http://glasgow.setac.eu/scientific_programme/?contentid=606&pr_id=569
Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Accumulation of trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.
55
Alvarenga, P., Palma, P., Cunha-Queda, A.C., Duarte, E., Chung, A.P., Morais, P., Natal-da-Luz, T. & Sousa, J.P. (2012). Introducing the “ResOrgRisk” Project: Environmental risk assessment of the use of organic residues as soil amendments. Comunicação apresentada no “22nd SETAC Europe Annual Meeting ”, Berlim (Alemanha), 20-24 de Maio de 2012. (MO276). URL: http://berlin.setac.eu/embed/Berlin/Abstractbook2_Part1.pdf
Alvarenga, P., Laneiro, C., de Varennes, A. & Cunha-Queda, A.C. (2012). Soil-plant interactions at the abandoned São Domingos mine (Iberian Pyrite Belt, Portugal). Comunicação apresentada no 4th International Congress EuroSoil 2012, Bari (Itália), 2-6 de Julho de 2012.
Calha, I.M., Portugal, J., Gonzalez-Torralva, F., Roldan, R. & Deprado, R. (2013). Distribution and characterization of glyphosate resistance in perennial crops in Portugal. 20th Symposium EWRS, Samsun, Turquia, 24-28 Jul.
Costa, N., Baer, I., Rosa, E., Cordeiro, A., Calado, M.L., Carvalho, T., Fernandes, J.C., Morais N., Patanita, M. & Jordão, P. (2012). Determinação da data ótima de colheita de azeitonas das cultivares Arbequina e Galega. VI Simpósio Nacional de Olivicultura, Mirandela, 15 a 17 de Novembro.
Farto, M., Mourinha, C., Simões, I., Palma, P. & Alvarenga, P. (2013). Aplicação de lamas residuais urbanas versus composto de lamas residuais urbanas e de resíduos agrícolas como corretivos orgânicos de solo agrícola. Comunicação sob a forma de Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.
Menendez, J., Portugal J., Calha, I.M., Roldan, R., Deprado, R. (2013). Resistencia múltiple a glifosato-glufosinato-oxifluofen en Lolium spp. en cultivos leñosos mediterráneos: Aspectos agronómicos.. XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 11 - 15 Nov.
Mourinha C., Farto M., Palma P. & Alvarenga P. (2013). Resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola: caracterização físico-química e ecotoxicológica do resíduo. Comunicação sob a forma de Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.
Nuno, F.; Canada, J. & Oliveira, A. (2012). Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do porco alentejano (Sus ibericus). In: 11.º ENCONTRO DE QUÍMICA DOS ALIMENTOS Bragança, 16-19 de Setembro de 2012. (disponível em www.spq.pt/eventos/11eqa).
Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Amaral. A., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Investigação sobre a influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. Jornadas Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade., Beja 21 - 22 de maio, Instituto Politécnico de Beja.
Palma, P., Köck, M., Alvarenga, P., Ledo, L., López de Alda, M.J., Barceló, D. & Barbosa, I.R. (2012). Integrative approach for the risk assessment of freshwater reservoirs influenced by intensive agricultural activities: a case-study of Alqueva reservoir (South of Portugal). Comunicação apresentada no “22nd Annual Meeting ”, Berlim (Alemanha), 20-24 de Maio de 2012.
56
Patanita, M., Gonçalves, C., Teixeira, R. & Patanita, M. I. (2012). Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores, Portugal.
Prazeres, A. R., Carvalho, F., Rivas, J., Regato M., Caturra, J., Costa, I. & Mesquita, T. (2012). “Efeito da valorização de diferentes doses de lama obtida no tratamento de águas residuais de queijo na caracterização química foliar de alface roxa”. 15º Encontro Nacional de Engenharia Sanitária e Ambiental (15º ENaSB), Universidade de Évora, Outubro, Évora.
Prazeres, A. R., Carvalho, F., Rivas, J., Regato, M.; Caturra, J., Costa, I. & Mesquita, T. (2012). “Conteúdo nutricional de alface verde adubada com diferentes doses de lama proveniente do tratamento de água residual de queijo”. 11º Encontro de Química dos Alimentos (11EQA), SPQ - Sociedade Portuguesa de Química, 16-19 de Setembro, Bragança.
Prazeres, A. R., Carvalho, F., Rivas, J., Regato M., Lelis, J., Caturra, J. & Costa, I. (2012). “Avaliação da potencial contaminação de águas de lixiviação provenientes da irrigação com águas residuais tratadas: vinhaça e água residual de queijo”. 15º Encontro Nacional de Engenharia Sanitária e Ambiental (15º ENaSB), Universidade de Évora, Outubro, Évora.
Regato, M. (2013). Teses de Mestrado em Horto-fruticultura. I Simpósio de Pedagogia, Avaliação e Qualidade. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
Regato, M., Guerreiro, I. & Regato, J. (2013). Sistemas de Condução em Figueira (Ficus carica L.). Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado. 13. 2013. Fraiburgo, SC. Anais. Caçador. Epagri. Brasil. Vol. 2. 240p
Simões, M., Portugal, J., Monteiro, A. & Calha, I.M. (2013). Citrus Orchard with Conyza bonariensis resistant to glyphosate. XIV Congreso SEMh, Valencia, 5-7 Nov 2013.
COMUNICAÇÕES EM PAINEL (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS –
COM DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)
Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Mateus, A. (2013). Culturas energéticas para a produção de biocombustíveis – Helianthus tuberosus. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Universidade de Évora, 6 de novembro de 2013.
Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Mateus, A. (2013). Paulownia fortunei como produtora de biomassa para biocombustíveis sólidos. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Universidade de Évora, 6 de novembro de 2013.
Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Evolução da vegetação espontânea em culturas de outono inverno no baixo Alentejo. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Évora 6 de novembro, Universidade de Évora.
57
14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos
nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do
ciclo de estudos.
A participação do corpo docente do curso de Agronomia em projetos
nacionais e internacionais é sintetizada nos quadros 28 e 29. Esta análise é
realizada sobre o triénio 2011/2013. Os projetos em que o corpo docente do curso
participou totalizam 34, sendo que 24 foram de âmbito nacional e 10 de âmbito
internacional.
58
Quadro 28 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2011/2013.
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Olival 3 - Proteção da oliveira em modo de produção sustentável num cenário de alterações climáticas globais: ligação entre infraestruturas
ecológicas e funções do ecossistema
2013/2015 Mª I. Patanita
Olival 3 - Proteção da oliveira em modo de produção
sustentável num cenário de alterações climáticas globais: ligação entre infraestruturas
ecológicas e funções do ecossistema- EXCL/AGR-
PRO/0591/2012
EXCL/AGR-PRO/0591/2012
TrophicENPs - Biodisponiblilidade e transferência de nanopartículas metálicas na cadeia alimentar
terrestre. 2013/2015 Paula Alvarenga
Universidade de Aveiro, ESA-IPBeja, Instituto Superior de
Agronomia
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-
AMB/103547/2008)
Projecto ResOrgRisk - Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos
como correctivos do solo 2012/2015
Paula Alvarenga, Patrícia Palma; Manuel Patanita
Universidade de Coimbra, Instituto Superior de
Agonomia, Terra Fértil, AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo Central, Cooperativa
Agrícola de Moura e Barrancos, ATRAITERRA,
Sociedade Agrícola.
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-
AMB/119273/2010)
PRODER Cevadas Null lox - “Valorização da Produção Nacional de Cevada Dística -
Introdução de Variedades Diferenciadas” 2013/2014
Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita, José Penacho,
Alexandra Tomaz INIAV - Elvas, PROCEREAIS
PRODER ROTALQ - “Definição de soluções integradas de rotações culturais com viabilidade
técnica, ambiental e económica na área de influência de Alqueva”
2013/2014
Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita, José Penacho,
Alexandra Tomaz, Isabel Guerreiro, José Regato, João
Portugal
INIAV - Elvas, Agro Vale Longo, Sociedade Saramago de Brito
Lda., ANPOC, ANPROMIS
59
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
ProDer - Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho
2012/2014
Carlos Ribeiro; João Canada; João Dias; Mª Teresa Santos; Nuno B. Alvarenga; Silvina Palma; Paula
Alvarenga; Anabela Amaral; Antónia Macedo; Isabel Baer; Mª J. Carvalho; Olga Amaral; Fátima Carvalho; Humberto Chaves; Mª
Adelaide Almeida
IPBeja-ESA; CEVRM; INIAV (antigo INRB); Paulo Sérgio
Reis; Sugar Bloom
“PAS-Olival - projeto PTDC/AGR - PRO/ 111123 /2009: A utilização de indicadores biológicos como ferramentas para avaliar o impacto de
práticas agrícolas na sustentabilidade do olival”
2011/2014 Mª I. Patanita, Margarida
Pereira, Luis Luz, Isabel Guerreiro
REMDA-Olival – Rede para a monitorização e divulgação das melhores práticas agroambientais
para o olival 2010/2014
Maria Isabel Patanita, Margarida Pereira, João Portugal, Manuel
Patanita, José Regato, José Penacho, Mariana Regato, Isabel
Baer
INRB, AJAM, Coop. Vidigueira, AORE, APIZêzere, AAPIM, AAR,
DGADR, DRAPAL, DRAPC, COTR
PRODER – Acção n.º 4.2.2, «Redes Temáticas
de Informação e Divulgação», da medida
n.º 4.2, «Formação e informação
especializada», integrada no subprograma n.º 4
TRACE-Fase 2 - Sistema Integrado de rastreabilidade e gestão económica e ambiental
para a agro-indústria. 2011/2013
Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita
Maltibérica, Agroges, Instituto Nacional dos Recursos
Biológicos Agência de Inovação
Field trials in Portugal on glyfosate resistant Lolium spp. (Douro) and Conyza spp (Beja)
2011/2013 João Portugal Monsanto
Biodiversty in olive oil irrigated fields (FCTPTDC/AGR-PRO/110684/2009)
2010/2013 João Portugal (FCTPTDC/AGR-
PRO/110684/2009)
The use of biological indicators as tools for assessing the impact of agricultural practices in
sustainability of olive grove 2010/2012
Mª Isabel Patanita, Margarida Pereira, Luís Luz, Alice Teixeira,
Isabel Guerreiro
IPBragança, Universidade de Coimbra
60
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Observatório do Turismo do Alentejo 2010/2012 Victor Figueira, Ana Paula
Figueira, Luis Luz
ETR Alentejo; Universidade de Évora; Instituto Politécnico de
Portalegre.
TRACE - Sistema Integrado de rastreabilidade e gestão económica e ambiental para a agro-
indústria 2009-2011
Manuel Patanita, José Ferro Palma, Mª Isabel Patanita
Maltibérica, Agroges, Instituto Nacional dos Recursos
Biológicos.
Agro Equilibra-te 2011 Mariana Regato Escola Secundária de Aljustrel
Hortas Urbanas 2011 Mariana Regato Câmara Municipal de Beja
PROVE 2011 Mariana Regato Alentejo XXI
Estudo da influência de aplicação de lamas provenientes do tratamento de águas residuais
de ETAR´s de Queijarias à cultura da alface 2011 Mariana Regato, Fátima Carvalho Queijaria Guilherme
Olival em Modo de Produção Biológico 2006-2013 Mariana Regato
Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira
2003-2013 Mariana Regato
Ensaio de cultivares em pessegueiro Ensaio de cultivares em damasqueiro
2008-2013 José Regato, Mariana Regato I.P./L-INIA – Centro de
Atividade da Fruticultura (INRB, IP/-INIA – CAF
Ensaio de cultivares em pereira Ensaio de cultivares em macieira
2005-2013 José Regato, Mariana Regato I I.P./L-INIA – Centro de
Atividade da Fruticultura (INRB, IP/-INIA – CAF CAF
61
Quadro 29 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2011/2013.
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Projecto Europeu COST Action 0905: Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed
– WG1 Soil Plant Interactions (Programa COST) 2010/2015 Paula Alvarenga
Várias Instituições em vários Países Europeus
Programa COST
A2 Transfer – Transferencia de Nuevas Tecnologias en la Indust-ia Agroalimentaria Andalucia-Alentejo
2011/2013 Mariana Regato
ALTERCEXA II - Medidas de Adaptación Y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo-( Fase
II)
2011-2013 Manuel Patanita, José F. Palma, José Regato
Consejería de Agricultura, Desarrollo Rural, Medio Ambiente y Energía del
Gobierno de Extremadura; IP Portalegre; RECET; AREANATejo; GESAMB, EIM;
Univ. Évora; Associação de Defesa do Património de Mértola; AGENEX; Centro
de Investigación Agraria La Orden Valdesequera. Gobierno de
Extremadura; CTCV; CITEVE; ARECBA
EcotoxTools: Ferramentas ecotoxicológicas para avaliação de risco ambiental associado a actividades agrícolas, em grandes albufeiras do sul de Portugal
2010/2013 Patrícia Palma; Paula
Alvarenga, Rosa Maria Fernandes
Univ. Coimbra, CSIC Instituto de Investigaciones Quimicas e Ambientales
de Barcelona, IMAR –Univ. Algarve, CIMAR – Univ. Aveiro, EDIA
Fundação para a Ciência e a Tecnologia
(PTDC/AAC-AMB/103547/2008)
OLITRACE 2 (Estudio de la trazabilidad integral de los aceites de oliva vírgenes del Suroeste Ibérico)
2011-2012 Manuel Patanita, Isabel
Baer Universidade de Huelva, Universidade do
Algarve Projeto I2TEP
Estudo da Influência de aplicação de água tratada a partir de vinhaça (cana de açúcar) à cultura da alface
2011 Fátima Carvalho, Mariana Regato
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo
Estrategias de riego deficitario controlado y uso de la agricultura de precisión para aumentar la eficiencia
en el uso del agua en ciruelo japonés y vid., da Ação 1 Optimización de Prácticas de Cultivo: uso del agua de
riego y agricultura de precisión, da Atividade 3 Proyectos de Agroindustria y Recursos Naturales
2011-2012 Ana Luísa Fernandes, Pedro Oliveira e Silva,
Sofia Ramôa
Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,
Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.
Projeto RITECA II
62
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Frutas y hortalizas, sabor y salud 2011-2012 João Canada, Carlos
Ribeiro, Nuno Alvarenga
Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,
Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.
Projeto RITECA II
OLITRACE - Estudio de la trazabilidad geográfica de los aceites de oliva vírgenes del Suroeste Ibérico
2009-2011 Manuel Patanita, Isabel
Baer Universidade de Huelva, Universidade do
Algarve Projecto RISE
ALTERCEXA - Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías
Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo 2009-2011
Manuel Patanita, José Ferro Palma, José
Regato
Junta de Extremadura; AREANATejo; RECET; IP Portalegre; GESAMB, EIM; Univ. Évora; Associação de Defesa do
Património de Mértola
63
14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito
do ciclo de estudos
Nos últimos três anos realizaram-se, no âmbito do curso de Agronomia,
diversos eventos de caracter técnico-científico organizados pelos docentes do
curso ou por órgãos da ESA/IPBeja (quadro 30).
Quadro 30 - Eventos realizados no âmbito do curso de Agronomia.
Tema Ano Organização
Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais - Dia de Campo (Lagoa da Mó - Castro Verde,
16 de Maio de 2013) 2013
António Colaço, Fernando Canas/AACB e José Dôres, Manuel Patanita / IPBeja (
2ª Mostra Técnica em Cereais - Dia de Campo (Escola Superior Agrária de Beja, 22 de Maio de 2013)
2013 Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela Consultoria Agrícola
2ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados (Escola Superior Agrária de Beja, 17 de
Outubro de 2013) 2013
Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela Consultoria Agrícola
I Simpósio Ibérico Pedagogia, Avaliação e Qualidade. 22 de Maio de 2013
2013 João Portugal, Sofia Ramôa/IPBeja
Evento RITECA A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector. Vinipax, 5 de Outubro
2013, Beja. 2013 Sofia Ramôa/IPBeja, COTR, CEBAL
O uso de BRF (Aparas de Ramos Fragmentados) no solo agrícola, como método para diminuir a rega,
mobilização do solo e o uso de químicos. 2013
Luis Luz/Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura em
Agronomia
II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Instituto Politécnico de Beja. 3 a 5
de Outubro de 2012.
2012 João Portugal/IPBeja
1ª Mostra Técnica em Cereais - Dia de campo (Escola Superior Agrária de Beja, 8 e 9 de maio de 2012)
2012 Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela Consultoria Agrícola
1ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados (Escola Superior Agrária de Beja, 24 de
outubro de 2012) 2012
Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela Consultoria Agrícola
Workshop sobre “Novas Profissões” 2012 Comissão Técnico-Científica e
Pedagógica da Licenciatura em Agronomia
Seminário "Coberturas Ajardinadas" 2012
Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura em
Agronomia, NEOTURF - Construção e Manutenção de Espaços Verdes
Colóquio "Azeite virgem: origem e qualidade" 2012 IPBeja (no âmbito do Projeto OLITRACE
2)
Colóquio "Empreendedorismo/Viticultura e Olivicultura"
2011
Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura em
Agronomia, Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária de Beja
64
Tema Ano Organização
JORNADAS “Resistência adquirida a herbicidas em culturas perenes”., Escola Superior Agrária do instituto
Politécnico de Beja. 2011 IPBeja (no âmbito do Projeto REMDA)
Seminário “O Sumiço das Abelhas: Semelhanças e Diferenças na Apicultura Brasileira.”
2011 João Portugal
Workshop sobre Plantas Aromáticas e Medicinais “Aprender fazendo”
2011 Museu Botânico
65
15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE
No que respeita à prestação de serviços à comunidade, esta tem sido
tradicionalmente feita pelos laboratórios da ESA/IPBeja, onde incluímos o Centro
de Experimentação Agrícola e o Centro Hortofrutícola. Os mais diretamente
associados ao curso de Agronomia, essencialmente trabalhos de investigação e
desenvolvimento tecnológico aplicado, têm como principais utilizadores os alunos
e docentes da escola, as associações de agricultores e os empresários agrícolas
da região (quadro 31). Os laboratórios, com a colaboração dos técnicos a eles
afetos, estão envolvidos em projetos de investigação e têm estabelecido
protocolos com diversas entidades, nomeadamente para a realização de análises
laboratoriais.
A prestação de serviços e o apoio à comunidade é também desempenhada
por docentes a título individual, abrangendo as áreas dos estudos/pareceres, da
consultoria e do apoio técnico (quadro 32). De notar que parte significativa dos
estudos/pareceres são trabalho remunerado pelas entidades utilizadoras, o que
se traduz num acréscimo de receitas próprias para o IPBeja.
66
Quadro 31 - Trabalhos de Investigação e desenvolvimento tecnológico
Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico
Ano Docentes/Unidades prestadoras do
serviço Entidades utilizadoras dos serviços
Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de Qualidade
2013 Manuel Patanita / Centro de
Experimentação Agrícola
ANPOC (Associação Nacional Produtores Cereais, Oleaginosas e
Proteaginosas), INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e
Veterinária) e IPBeja
Experimentação em cereais, pastagens e forragens na zona de influência da ITI de Castro Verde
2013 Manuel Patanita / Centro de
Experimentação Agrícola
AACB (Associação de Agricultores do Campo Branco), Fertiprado, ADP
Fertilizantes, Timac, Lusosem/Agrobeja, MaisAdur, Agrigénese, Agrovete,
Cadubal, Deiba e IPBeja
Avaliação varietal de trigo mole em regadio 2012 Manuel Patanita / Centro de
Experimentação Agrícola Associação de Regantes do Roxo e
IPBeja
Avaliação varietal de cevada dística em regadio 2012/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Associação de Regantes do Roxo e IPBeja
Avaliação agronómica de montado de azinho regado
2012/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Associação de Criadores do Porco Alentejano, IPBeja e COTR
Adaptação de genótipos de trigo mole 2011/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INRB - URGEMP e IPBeja
Adaptação de genótipos de trigo duro 2011/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INRB - URGEMP e IPBeja
Adaptação de genótipos de triticale 2011/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INRB - URGEMP e IPBeja
Adaptação de genótipos de cevada 2011/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INRB - URGEMP e IPBeja
Adaptação de genótipos de aveia 2011/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INRB - URGEMP e IPBeja
67
Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico
Ano Docentes/Unidades prestadoras do
serviço Entidades utilizadoras dos serviços
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Trigo
2011/2013
Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola
IPBeja
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Cevada
2011/2013
Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola
IPBeja
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Girassol
2011/2013
Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola
IPBeja
Análise de terras (quantificação de parâmetros englobados na análise de rotina e quantificação de
parâmetros individuais)
2011/2013
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de
Terras
Projetos; trabalhos de mestrado e de doutoramento
Avaliação produtiva e qualitativa de genótipos de trigo duro para massas
2010 Manuel Patanita / Centro de
Experimentação Agrícola
Instituto Nacional dos Recursos Biológicos (INRB) - Unidade de
Recursos Genéticos, Ecofisiologia e Melhoramento de Plantas (URGEMP) e
IPBeja
Estudo de cultivares de macieira 2005/
act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola
da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de
Agricultores, etc
Estudo de cultivares de pessegueiro 2008/
act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola
da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de
Agricultores, etc
Estudo de cultivares de damasqueiro 2008/
act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola
da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de
Agricultores, etc
Olival em Modo de Produção Biológico 2006/
act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola
da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de
Agricultores, etc
Adaptabilidade de diversas espécies de fruteiras à região
1996/act
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira
2003/act
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Influência da aplicação de lamas na cultura da alface
2011 Mariana Regato; Fátima
Carvalho/Centro Hortofrutícola Técnicos, agricultores, Associações de
Agricultores, etc
Influência da aplicação de água tratada na cultura da alface
2011 Mariana Regato; Fátima
Carvalho/Ccentro Hortofrutícola Técnicos, agricultores, Associações de
Agricultores, etc
68
Quadro 32 - Estudos e pareceres
Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço/Atividade
Protocolado Remunerado
Avaliação agronómica de sementes tratadas de cevada dística e de trigo
2013 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola SynTech Research X X
Avaliação agronómica de variedades e datas de sementeira em papoila
2013 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Macfarlan Smith Ltd X X
2ª Mostra Técnica em Cereais 2013 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola
Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, ADP
Fertilizantes, Pioneer, Cadubal, Yara, Sapec, Agrovete,
Crimolara, Fertinagro, Timac
X X
Adaptação de variedades híbridas de trigo mole em sequeiro e em regadio
2013 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Agrovete S.A. X X
1ª Mostra Técnica em Cereais 2012 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola
Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, Agrifértil,
Interadubo, Pioneer, Yara, BASF, Sapec, Lusical, Agrovete, Crimolara, Cadubal, Nutrirural e
Timac
X
Effect of UTEC on the yield and quality of winter cereals in Mediterranean conditions
2012/2013
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
EUROCHEM AGRO IBERIA, S.L. X X
Avaliação produtiva e qualitativa de espécies forrageiras
2012 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Semillas Fitó X X
Optimización del uso de abonos estabilizados Entec en un cultivo de olivar intensivo de olivar en
Portugal
2011/2013
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
COMPO IBERIA X X
Valor Agronómico de Variedades de Girassol - Rede Nacional de Ensaios
2011/2013
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
X X
Valor Agronómico de Variedades de Milho - Rede Nacional de Ensaios
2011/2013
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
X X
69
Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço/Atividade
Protocolado Remunerado
Estratégias de fertilização em trigo mole 2011/2013
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Estratégias de fertilização na cevada para malte 2011/2013
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Estratégias de fertirrigação em olival 2011/2013
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Pareceres na área da Horticultura e Fruticultura 2009/2011
Mariana Regato/centro Hortofrutícola
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores,
etc.
Peritagens de sinistros agrícolas 2011/2013
José Eduardo Duarte Regato PERIAGRO S.A. x x
Elaboração de projetos de investimento para agricultores
2012 José Regato O TREVO – Agricultura, floresta
e ambiente X X
Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação
2011/2013
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de
Análise de Terras
Cooperativas Agrícolas (Beja, Beringel), Associação de
agricultores do baixo alentejo (AABA)
X
Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação
2011/2013
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de
Análise de Terras Agricultores individuais
Apoio aos agricultores / informação via e-mail sobre vários assuntos na área da nutrição vegetal e
fertilização(colheita de amostras, etc.)
2011/2013
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de
Análise de Terras Agricultores individuais
Apoio à Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA), no âmbito da descrição das
características da raça autóctone porco alentejano, variedade mamilada.
2013 António Oliveira
Consultas de fitiatria 2013 Maria Isabel Patanita
70
Quadro 33 - Outras atividades e serviços prestados
Outras atividades e serviços prestados Ano Docentes / Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Inspeção de pulverizadores 2011/2013
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Várias X
Colheita de ensaios de cereais 2012/2013
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Trialplan X X
Quais as expectativas sociais dos alunos da ESA 2012/ Luis Luz Alunos da ESA
Inspecção de Pulverizadores 2011/2012
Manuel Patanita, José Penacho/Centro de
Experimentação Agrícola Diversas X
Sementeira de ensaios de variedades de milho 2011/2012
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ANSEME, SYNGENTA X X
Sementeira de ensaios de variedades de girassol 2011/2012
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ANSEME, SYNGENTA X X
Projecto MyFarm.com 2011/2013
Luis Luz
Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina
e quantificação de parâmetros individuais)
2011/2013
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de
Análise de Terras
Cooperativas Agrícolas, Associação de agricultores do
Baixo Alentejo (AABA) X X
Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina
e quantificação de parâmetros individuais)
2011/2013
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de
Análise de Terras Agricultores individuais X
Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina
e quantificação de parâmetros individuais)
2011/2013
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de
Análise de Terras Funcionários da ESAB
Determinações analíticas 2010/2011
Lab Nutrição Animal
Empresários e Empresas Agrícolas, Associações e
Cooperativas Agricultores, Administração Pública
X
Organização/acompanhamento visitas de técnicos, agricultores, formandos de cursos da ACOS e de
outras Instituições ao Centro Hortofrutícola
2009/2012
Mariana Regato
71
Outras atividades e serviços prestados Ano Docentes / Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Coordenação de estágios de cursos de formação profissional na área da Horticultura e Fruticultura
realizados pela ACOS.
2009/2012
Mariana Regato
Análise de sementes: certificação de lotes de sementes; ensaios de germinação; qualidade dos cereais para panificação; alveograma de Chopin;
massa do hectolitro; índice de Zeleny; glúten; índice de queda; proteína; humidade em cereais; calibração e proteína em cevada dística; peso de 1000grãos; determinação de sementes de outra
espécie em número; vitreosidade
2011/2013
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias
Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;
Agricultores individuais; Empresas; Organismos
estatais
X X
Análise de matérias primas vegetais: rendimento em gordura, acidez e humidade em azeitonas;
rendimento em gordura e humidade em bagaço de azeitona
2011/2013
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias
Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;
Agricultores individuais; Empresas; Organismos
estatais
X X
Análise de plantas: área foliar em amostras de plantas de cereais; determinação de matéria seca em plantas de cereais; área foliar em amostras de folhas de oliveira; determinação de matéria seca
de folhas de oliveira.
2011/2013
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias
Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;
Agricultores individuais; Empresas; Organismos
estatais
X X
O mundo dos insectos visto na Escola Superior Agrária de Beja (Semana Ciência Viva)
2013 Maria Isabel Patanita
Exposição itinerante “Um Mundo de Insectos: Biodiversidade de artrópodes no olival do Baixo
Alentejo” 2013 Maria Isabel Patanita
Inspeção de pulverizadores 2011/2013
José Penacho Várias X
72
16 - INTERNACIONALIZAÇÃO
Os dados referentes à internacionalização de docentes e alunos no ano
letivo 2012/2013 mostram que a Espanha é o país de proveniência dos alunos
recebidos e a Lituânia o destino do docente enviado. Contudo, o reduzido
número de alunos e docentes envolvidos aponta para a necessidade de uma
ainda maior divulgação e insistência na importância dos programas de
mobilidade existentes. Neste ano lectivo quer alunos quer docentes fizeram a
sua mobilidade ao abrigo do programa ERASMUS.
Quadro 34 - Programas de mobilidade (alunos e docentes)
Alunos / Docentes Recebidos (País) Enviados (País)
Alunos 3 (Espanha)
Docentes 1 (Lituânia)
73
17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS
NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS
As diferentes valências da ESA/IPBeja associadas ao curso de
Agronomia têm protocolos ou acordos com entidades privadas e públicas,
nacionais e internacionais. Estas parcerias estão enumeradas no quadro 35.
Os principais parceiros internacionais são representados pela
Universidad de Extremadura, a Junta de Extremadura e a Universidad de
Huelva, uma colaboração natural resultante da proximidade geográfica e das
áreas de investigação comuns.
Os parceiros nacionais são, essencialmente, outras instituições de
ensino superior politécnico e universitário, associações de agricultores,
organismos estatais e empresas privadas. Esta diversidade demonstra a
ligação do curso à comunidade científica e académica, mas também ao tecido
empresarial regional e nacional. A colaboração com estas entidades e
instituições assume também um papel relevante na integração dos alunos no
mercado de trabalho, já que estas podem também acolher os estudantes no
momento em que estes realizam o seu estágio curricular.
O Centro de Experimentação Agrícola tem protocolos/acordos com
outras entidades para a realização de ensaios de campo, englobados em
trabalhos de Investigação e Desenvolvimento Experimental com interesse
comum, cujo financiamento é repartido entre os parceiros ou totalmente
garantido pelo parceiro externo. Nesta situação podem destacar-se os
trabalhos em curso com o Instituto Nacional dos Recursos Biológicos, a
MALTIBÉRICA/UNICER, a SYNGENTA Crop Protection, a CUF Adubos, a
SULSEM, a SOMINCOR, a RASP/TECNIFERTI, a COMPO AGRICULTURA, o
Centro Operativo de Tecnologia de Regadio (COTR), a IBEROL, a
GREENCYBER, a AGROGES a ANSEME e AGROBEJA.
A Cooperativa de Fruticultores do Alentejo (COFRAL), a Estação
Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN), o (COTR), a Cooperativa
de Comercialização de Tomate em Natureza - CRL (SILTOM), o Centro
Operativo de Tecnologia em Horticultura (COTHN), o Instituto Superior de
Agronomia (ISA), a Bios4 – Systemic sustainability solutions, a Universidade de
Évora, e a INTAEX - Universidade da Extremadura, têm sido parceiros em
74
inúmeros projetos de investigação. Existem ainda protocolos com a empresa
de certificação SATIVA, com o COTR, a Associação Nacional de Produtores de
milho e sorgo (ANPROMIS), DAI e Associação de Criadores de Ovinos do Sul
(ACOS).
Do vasto número de protocolos assinados entre o Instituto Politécnico de
Beja e outras entidades destacamos as seguintes entidades:
- Associação de Agricultores do Baixo Alentejo (AABA)
- Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas (ABORO)
- Associação de criadores de ovinos do Sul (ACOS).
- AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.
- AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica
- AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura
- ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais
- A. Cano, Associados, S.A.
- Maltibérica, SA
- Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes
(ANSEME)
- Associação Nacional de Jovens Empresários
- DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo
- EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do
Alqueva
- IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A
- INE - Instituto Nacional de Estatística
- IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera
- IICT - Instituto de Investigação Científica Tropical
- INTA - Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária - Argentina.
75
Quadro 35 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia.
Parceiros Âmbito da parceria
A. Cano, Associados, S.A.
Realização de ensaios de campo, englobados
em trabalhos de I&DE, no Centro de
Experimentação Agrícola (CEA)
Projetos de investigação nacionais
Projetos de investigação internacionais
AABA - Associação de Agricultores do Baixo Alentejo
ABORO - Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas
ACOS - Associação de criadores de ovinos do Sul
ACOS - Associação de Criadores de Ovinos do Sul
AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.
AGROBEJA
AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica
AGROGES
ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais
AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura
ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários
ANPROMIS - Associação Nacional de Produtores de milho e sorgo
ANSEME -Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes
APIZêzere
Bios4 - Systemic sustainability solutions
COFRAL - Cooperativa de Fruticultores do Alentejo
COMPO AGRICULTURA
Cooperativa da Vidigueira
COTHN - o Centro Operativo de Tecnologia em Horticultura
COTR - Centro Operativo de Tecnologia do Regadio
CUF Adubos
DGADR
76
Parceiros Âmbito da parceria
DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo
Realização de ensaios de campo, englobados
em trabalhos de I&DE, no Centro de
Experimentação Agrícola (CEA)
Projetos de investigação nacionais
Projetos de investigação internacionais
DRAPAL
DRAPC
EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva
GREENCYBER
IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A
IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera
Estação Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN)
INRB -Instituto Nacional dos Recursos Biológicos
MALTIBÉRICA/UNICER
RASP/TECNIFERTI
SILTOM - Cooperativa de Comercialização de Tomate em Natureza
SOMINCOR
SULSEM
SYNGENTA Crop Protection
Instituto Politécnico de Bragança
Instituto Politécnico de Portalegre
Universidade de Algarve
Universidade de Coimbra
Universidade de Évora
Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior Técnico
Junta de Extremadura
Universidad de Huelva
Universidade da Extremadura
77
18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS
Com a análise SWOT pretende-se identificar e sistematizar o
enquadramento do curso tanto no contexto externo ao IPBeja, identificando
quais as suas potencialidades e ameaças (quadros 36 e 37), como no contexto
do seu funcionamento interno, apontando seus pontos fortes e pontos fracos ou
debilidades (quadros 38 e 39). Para tal foram analisados aspectos relacionados
com os seguintes pontos: missão e objetivos; organização interna e
mecanismos de garantia da qualidade; recursos materiais; pessoal docente e
não docente; estudantes e resultados. Para auxiliar nesta análise foi pedido o
contributo de todos os docentes do curso.
Se as condicionantes externas, não podem, regra geral, ser controladas,
pelo menos no imediato, nem pelo IPBeja nem pelos órgãos de gestão da ESA
e de coordenação do curso, já os pontos fortes e os pontos fracos do curso, os
quais se devem fundamentalmente à intervenção dos órgãos de gestão do
IPBeja e da ESA e ao trabalho desenvolvido pela coordenação de curso,
podem, por este motivo, ser alvo de medidas corretivas quando tal se revele
necessário.
No seu conjunto, a análise SWOT permite salientar os seguintes
aspectos:
1 - A integração dos três níveis de ensino em fileira (CET´s, licenciatura e
mestrado) permite assegurar a alimentação com alunos dos cursos de 1º e 2º
ciclo.
2 - Os recursos materiais são de uma forma geral suficientes e com qualidade,
com excepção do que se passa no Centro Experimental e no Centro
Hortofrutícola.
3 - O corpo docente é qualificado, apresenta uma interessante produção
científica e tem participação num elevado número de projetos de investigação e
desenvolvimento experimental.
4 - Existe uma colaboração cada vez mais estreita com o tecido económico da
região e com instituições oficiais e privadas relacionadas com o sector agrícola.
5 - Existe um excelente ambiente académico, motivador para docentes e
alunos, e potenciador de um bom ambiente de estudo e de trabalho.
78
Quadro 36 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia. F
ac
tore
s E
xte
rno
s
Oportunidades
● A valorização do papel do sector agrícola e agro-industrial como motor do
desenvolvimento da região Alentejo e de Portugal, potenciada pelo forte aumento
do crescimento do investimento público e privado no sector durante os últimos
anos.
● Perspectivas de forte desenvolvimento da actividade agrícola regional resultante
da sua reconversão face ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, com a
expansão das fileiras olivícola, vitivinícola, hortofrutícola e de todas as culturas de
regadio em geral e com forte aposta na introdução de novas culturas e novas
tecnologias.
● Aumento da procura de prestação de serviços por parte das empresas do sector
agrícola e das associações de agricultores na área da investigação e
desenvolvimento experimental.
● Aumento da oferta de empregos na fileira agrícola resultante da necessidade de
técnicos com formação superior nesta área em função do crescimento do
investimento na fileira associado ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva.
● Forte interesse mútuo no aprofundamento das relações institucionais e
profissionais do IPBeja com as empresas da fileira agrícola e com as associações
de agricultores.
● O reforço da cooperação com as várias escolas de formação profissional com
cursos na área da agricultura existentes na região de influência do IPBeja, as quais
poderão constituir uma importante fonte de novos alunos para alimentar os Cursos
de Especialização Tecnológica ministrados na ESA e, por conseguinte, a
licenciatura em Agronomia.
● Aumento da procura de formação na área da Agronomia por parte de
profissionais de outras áreas de actividade e de activos da área agrícola
necessitados de realizar uma reciclagem e actualização dos seus conhecimentos.
● O crescente grau de tecnicismo, as inovações tecnológicas e as exigências
ambientais da agricultura moderna requerem técnicos com formação superior,
capacitados para dar resposta eficiente às exigências de uma agricultura em rápida
evolução.
● A aposta, no Ensino Superior Politécnico, por cursos com um caracter
marcadamente profissionalizante e com uma forte componente prática.
● A participação em projetos de investigação e demonstração experimental em
parcerias com outras instituições públicas e privadas da região.
79
Quadro 37 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia. F
ac
tore
s E
xte
rno
s
Ameaças
● Geograficamente o IPBeja está situado entre duas universidades (Universidade
de Évora e Universidade do Algarve), ambas com oferta formativa na área da
Agronomia, o que, atendendo a alguma retracção dos potenciais candidatos em
relação ao Ensino Superior Politécnico, leva a que estes optem preferencialmente
por aquelas instituições.
● O Aumento da competitividade entre instituições do ensino superior,
nomeadamente entre Politécnicos e entre estes e Universidades, associada a uma
falta de definição clara, por parte da tutela, sobre as áreas de intervenção do
Ensino Superior Politécnico e Ensino Superior Universitário.
● A indefinição ainda prevalecente, por parte da tutela, em relação a alguns
aspectos da reforma do Ensino Superior em Portugal, especialmente em relação
aos novos cursos a serem ministrados pelos Politécnicos.
● A continuada retracção do financiamento público ao Ensino Superior, que limita
fortemente a capacidade de investimento das instituições de ensino.
● O posicionamento geográfico do IPBeja numa região interior do país, com baixa
densidade populacional e em que se faz sentir uma forte regressão demográfica,
sobretudo ao nível da população mais jovem.
● A imagem social das actividades ligadas à agricultura, que condiciona o interesse
dos jovens por este sector de actividade.
● A imagem do IPBeja, a nível regional e nacional, que ainda não está ligada a
uma instituição dinâmica e de excelência nas formações e serviços de apoio à
comunidade que oferece.
● A prestação de serviços, por entidades públicas e privadas da região, que
concorrem directamente com os serviços de apoio à comunidade prestados pela
ESAA desde os seus primeiros anos de funcionamento.
● Programas de apoio á instalação de jovens agricultores ainda insuficientes.
80
Quadro 38 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia.
Fa
cto
res
In
tern
os
Pontos fortes
● A existência de um Conselho para Avaliação e Qualidade e de um Gabinete de
Qualidade, Avaliação e Procedimentos que asseguram a implementação de
mecanismos de controlo e garantia de qualidade das formações ministradas.
● Uma infra-estrutura construída moderna e relativamente bem equipada, ao nível
das salas de aula e de laboratórios, no edifício central da ESA, que constitui um
bom suporte à actividade lectiva e que permite a prestação, com qualidade, de um
diversificado conjunto de serviços à comunidade.
● Elevada empregabilidade dos diplomados na área da sua formação académica.
● Reconhecimento pelas empresas da qualidade dos técnicos formados no curso.
● Excelente ambiente académico que culmina na colaboração entre os órgãos da
ESA, docentes e alunos na realização das mais diversas actividades de caracter
académico e científico.
● Corpo docente experiente, com uma boa qualificação académica na área
científica do curso ou em áreas afins (9 doutores), dinâmico e com capacidade e
disponibilidade para motivar e apoiar os alunos.
● Pessoal não-docente qualificado e polivalente, na sua maioria possuidor do grau
de licenciado ou de mestre, apto para apoiar as actividades letivas e de
investigação e desenvolvimento experimental.
● A estratégia de apostar fortemente na consolidação da exploração de vias de
ingresso no curso para além do Concurso Nacional de Acesso (detentores de DET
e maiores de 23 anos principalmente).
● A existência de um bom conjunto de programas de mobilidade (Erasmus,
Erasmus Al-sud, Bartolomeu de Gusmão) que dão variadas opções no que
concerne à mobilidade de docentes e alunos e á internacionalização do curso.
● Participação dos docentes num elevado número de projetos envolvendo
parcerias com instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras.
● Elevado número de publicações do corpo docente em revistas de caracter
científico e de divulgação e de comunicações em eventos de natureza diversa.
● A licenciatura está integrada numa oferta formativa em fileira que inclui a jusante
Cursos de Especialização Tecnológica e a montante um curso de Mestrado.
● Estrutura curricular adequada face à evolução recente do mercado de trabalho,
de acordo com os objectivos do curso, com uma carga horária suficiente e uma boa
componente prática e aplicada.
81
Quadro 39 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia.
Fa
cto
res
In
tern
os
Pontos fracos
● Reduzido número de alunos colocados através do Concurso Nacional de Acesso
ao Ensino Superior.
● Metodologia seguida na divulgação do curso que tem originado um retorno ainda
insatisfatório na captação de novos alunos, em especial daqueles que ingressam
através do Concurso Nacional de Acesso.
● A insuficiente preparação inicial dos alunos ao nível cultural e científico, que se
reflete sobretudo nas elevadas taxas de insucesso em unidades curriculares de
ciências de base.
● A inexistência de unidades curriculares optativas que permitam diversificar e
alargar a formação dos alunos, em especial na área científica fundamental do
curso.
● Insuficiente duração da unidade curricular de estágio.
● Pouca motivação dos docentes e alunos para a mobilidade internacional.
● Poucas oportunidades para que os ex-alunos do curso de Agronomia possam
participar em atividades desenvolvidas pelo curso.
● Antiguidade de alguns dos equipamentos agrícolas utilizados nas aulas práticas
de campo.
● Instalações com algumas deficiências fora do edifício central da ESA, no Centro
Experimental e no Centro Hortofrutícola.
● Falta de conteúdos e/ou de atualização das páginas do curso na Internet com
maior regularidade.
● Insuficiente utilização dos relatórios de avaliação para a aplicação das medidas
de melhoria propostas.
82
19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA
De acordo com os principais pontos fracos/debilidades identificados na
análise SWOT do ciclo de estudos, são indicadas a seguir propostas de
melhoria que visam resolver esses problemas, assim como o grau de
prioridade e o tempo necessário para proceder à sua implementação. Quando
se justificar será ainda apontado um indicador do andamento da
implementação da proposta de melhoria.
1 - Deficiente divulgação do curso junto dos eventuais interessados, tanto
no Ensino Secundário como no Ensino Profissional.
Proposta de melhoria: Fazer a divulgação do curso de uma forma mais
“personalizada”, procurando o contacto directo com os potenciais interessados
e alargando o leque de instituições e de áreas de ensino em que a divulgação
será realizada. A Coordenação de Curso irá realizar a divulgação do curso em
visitas a realizar aos estabelecimentos do Ensino Secundário e Profissional da
região, procurando neste último tipo de estabelecimentos de ensino e contacto
com alunos de formações não relacionadas com a agricultura (turismo por
exemplo) (Prioridade: alta; Tempo de implementação: 1 ano)
Indicador de implementação da proposta: Aumento do número de alunos
colocados através do concurso especial para detentores de DET e do
Concurso Nacional de Acesso.
2 - Apresentar uma proposta de reestruturação da licenciatura em
Agronomia juntos dos órgãos competentes do IPBeja
Proposta de melhoria: Aumentar a duração do período de estágio e criar um
conjunto de unidades curriculares de optativas de forma a ir ao encontro das
necessidades de formação dos alunos e à evolução das exigências do
mercado de trabalho (Prioridade: alta; Tempo de implementação: 2 anos).
3 - Falta de conteúdos e/ou de atualização das páginas do curso na
Internet.
Proposta de melhoria: Uma vez assegurada a possibilidade de a Comissão de
Curso poder modificar a página da licenciatura de Agronomia no site do IPBeja,
utilizar esta plataforma como veículo para divulgar as iniciativas do curso,
83
publicitar as ofertas de emprego e comunicar com antigos e atuais alunos.
(Prioridade: alta; Tempo de implementação: 1 ano).
4 - Pouca motivação de alunos e docentes para a mobilidade
internacional.
Proposta de melhoria: Promover junto de alunos e docentes, através de
reuniões periódicas, o significado e a importância dos programas de mobilidade
internacional (Prioridade: média; Tempo de implementação: imediato).
Indicador de implementação da proposta: Total preenchimento das vagas
disponibilizadas para mobilidade.
5 - Elevada taxa de insucesso escolar em algumas unidades curriculares.
Proposta de melhoria: Tentar, em conjunto com os responsáveis das unidades
curriculares, analisar as causas do insucesso e implementar medidas que
permitam elevar o nível de sucesso escolar (Prioridade alta; Tempo de
implementação: permanente).
Indicador de implementação da proposta: Aumento da taxa de sucesso nas
disciplinas com mais elevadas taxas de reprovação.
No conjunto da análise feita ao curso de Agronomia sobressai, sem
dúvida, a importância que o curso tem a nível regional e os fortes
constrangimentos orçamentais que provocam, a diferentes níveis, restrições
que são sentidas no processo ensino - aprendizagem.
Apesar de algumas ameaças que existem derivadas, fundamentalmente,
da quase inexistência de uma Estratégia Nacional para a Agricultura e das
incertezas em relação à oferta formativa para o Ensino Superior Politécnico, as
oportunidades que poderão ser aproveitadas pelo curso são numerosas.
O aproveitamento destas oportunidades dependerá, fundamentalmente,
da manutenção dos perfis de formação claramente profissionalizantes
satisfatoriamente assegurados até ao momento e, porventura, da capacidade
de conseguir melhorar o seu desempenho na área da Internacionalização.
A localização da Instituição no Centro da maior zona agrícola do país é,
por si só, um factor que deve ser encarado como diferenciador relativamente a
todas as restantes Instituições que se dedicam a esta área.
84
Importa pois que seja feito um esforço, ao nível de todo o Instituto
Politécnico, para que as oportunidades apresentadas se tornem realidades, no
curto a médio prazo, para que este curso possa contribuir para o necessário
aproveitamento das enormes potencialidades que a agricultura tem na região,
ajudando assim, de forma significativa, à promoção do desenvolvimento da
mesma.