SEJAMOS BEM VINDOS AO VI CBASEJAMOS BEM VINDOS AO VI CBA
DAMOS GRAÇAS A DEUS POR ESTARMOS REUNIDOS NA DAMOS GRAÇAS A DEUS POR ESTARMOS REUNIDOS NA BUSCA DO CONHECIMENTO, PELO RENASCIMENTO E BUSCA DO CONHECIMENTO, PELO RENASCIMENTO E
CONSOLIDAÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL.CONSOLIDAÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL.
www.cetiqt.senai.br/
www.fbet.com.br/
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PA RA A CLASSIFICAÇÃO DO ALGODÃO EM PLUMA
Item - 4. Classificação: o algodão em pluma será classificado por tipo e comprimento das fibras, sendo que o Tipo será determinado levando em conta a cor das fibras, a presença de folhas que irá caracterizar as impurezas e o modo de preparação (beneficiamento) do produto.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 63, DE 05 DE DEZEMBRO DE 200 2.
4.1. As análises para a classificação do algodão serão realizadas por meio do instrumento HVI (High Volume Instrument) ou outros equipamentos, que também analisam as características físicas da fibra (comprimento, índice de uniformidade do comprimento, conteúdo de fibras curtas, resistência, alongamento, índice micronaire, grau de folha, quantidade de partículas de impurezas, área ocupada pelas impurezas em relação à área total, grau de reflectância, grau de amarelamento, diagrama de cor).
C.G. Color Grade (Grau de cor)
Quem faz esta classificação ?
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PA RA A CLASSIFICAÇÃO DO ALGODÃO EM PLUMA
4.7.1. O percentual de umidade para o algodão em pluma, tecnicamente recomendável para sua conservação, é de até 10% (dez por cento).
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 63, DE 05 DE DEZEMBRO DE 200 2.
Portaria Ministerial no. 55 de 09/02/1990 do MAPA – Normas de identidade, qualidade, embalagem e apresentação do algodão, seu s subprodutos e resíduos de valor econômico5. UMIDADEO percentual de umidade admitido para o algodão em pluma é de 10% (dez por cento).
5.1- O valor percentual que exceder o limite de 10% (dez por cento), poderá ser considerado para o correspondente desconto do peso líquido do lote.
3.8. Índice de uniformidade do comprimento da fibra (UI): é a relação entre o comprimento médio (ML) e o comprimento médio da metade das fibras mais longas (UHM), expresso em porcentagem, na forma contida na Tabela V deste Regulamento.
8.6.6. Comprimento de Fibra (UHM).
UHML – Upper Half Meam Length
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 05 DE MARÇO DE 2001INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº xxx, DE DE DE 2006 (Versão 27/10/2006)
Art. 1º Aprovar o presente Regulamento Técnico e se us anexos para o Credenciamento de Pessoas Jurídicas autorizadas a e xecutarem a Classificação de
Produtos Vegetais, seus Subprodutos e Resíduos de V alor Econômico.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, E DO ABASTECIMENTOSECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO
ANEXO III OU ANEXO VIINSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA A CLASSIFIC AÇÃO DE
PRODUTOS VEGETAIS
1. INSTALAÇÕES:1.1. As instalações dos postos de serviço devem atender aos requisitos mínimos
necessários para o bom desempenho dos serviços de classificação;
1.2. O espaço físico deve ser adequado de forma a permitir o deslocamento e a distribuição de pessoal e equipamentos e possuir luminosidade e aeração
adequados á execução dos serviços.
2. EQUIPAMENTOS:2.2. ALGODAO EM PLUMA:
a) Ar condicionado;
b) Iluminação artificial mediante a instalação de luminárias com lâmpadas fluorescentes, para que se tenha o efeito da luz do dia, com intensidade de luz
entre 80 e 90 lumens, aferida por meio do aparelho luxímetro, posicionado sobre qualquer ponto da mesa de classificação;
c) A distância entre as luminárias e as paredes mais próximas, e a altura entre a luminária e a banca de classificação devem garantir a uniformidade da
intensidade de luz exigida;
d) A tonalidade das paredes deve ser de cor cinza muito claro ou branco acinzentado (fosco);
e) Teto falso igual á cor das paredes;
f) Piso preferencialmente preto ou em cor que não interfira na classificação visual;
2. EQUIPAMENTOS:2.2. ALGODAO EM PLUMA:
g) Móveis com a mesma cor das paredes ou pretos;
h) Bancada ou mesa de cor preta fosca ou cinza escuro para exposição da pluma de algodão possuindo as seguintes dimensões:
- Comprimento mínimo de 4,00 m;- Largura de 0,90 a 1,00 m;- Altura de 0,80 a 0,90 m.
i) Temperatura ambiente em tomo de 22º C;
j) Umidade relativa do ar em tomo de 75%;
k) Altura do piso ao teto de 2,80 a 3,10 m;
I) Exaustores instalados a uma altura de 0,60 a 1,00 m em relação ao piso, ou de forma que se garanta a salubridade do ambiente;
2. EQUIPAMENTOS:2.2. ALGODAO EM PLUMA:
m) Conjunto completo do Padrão Físico;
n) Estante ou balcão para os padrões físicos;
o) O uniforme do classificador deverá ser de textura leve, de preferência de algodão, na cor cinza neutra;
p) Equipamentos facultativos Fibrógrafo, Shirley Analyser e HVI;
q) Sala de aclimatação das amostras;
r) Sala de recepção das amostras.
SUGESTÕES PARA ATUALIZAÇÃO DO:SUGESTÕES PARA ATUALIZAÇÃO DO:REGULAMENTO TÉCNICO PARA O CREDENCIAMENTO DE PESSOA S JURÍDICAS AUTORIZADAS A EXECUTAREM SERVIÇOS DE CLASSIFICAÇÃO VEGETAL que substituirão, respectivamente, as Instruções Normativas SARC nº 01 e 02, ambas de 2001.
Regulamento técnico para credenciamento de pessoas jurídicas do ministério da agricultura e abastecimento – anexo III (instruções e equipamentos mínimos para a classificação de produtos vegetais).
A sala de classificação de algodão deve atender as determinações das normas técnicas e de segurança em termos de iluminação , altura (pé direito ), temperatura e umidade relativa do ar , exaustão e purificação do ar , extintores de incêndio , hidrantes , lâmpadas de segurança e equipamentos de proteção coletiva (E.P.C.) e individual (E.P.I.), dimensões e cor da mesa de classificação , cor das paredes , teto , pisos e guarda-pós do classificador. Para maiores detalhes consultar as normas técnicas e leis abaixo relacionadas:
• Norma ABNT NBR 8428 - Condicionamento de materiais têxteis para ensaios.
• Norma International Standard ISO 139 - Textiles - Standard atmospheres for conditioning and testing .
• Norma ABNT NBR 12276 - Iluminação artificial para salas de classificação de algodão.
• Norma - International Standard ISO 4911- Textiles - Cotton fibres _ Equipment and artificial lighting for cotton classing rooms.
• A Classificação do Algodão - Manual Agrícola 566 Elaborado por: Programa do Algodão - Serviço de marketing Agrícola (SMA) - Departamento Americano de Agricultura (DAA) - Washington, D.C. 20250 - Revisado em Abril de 2001. Informações adicionais sobre as atividades do programa do algodão estão disponíveis na internet, na home page: http://www.mas.usda.gov/cotton/
• Comissão Internacional dos padrões universais.Procedimentos para os testes de HVI S.I.: Comissão Internacional dos Padrões Universais.,S.d.11p.. http://www.ams.usda.gov/cotton/pdf/%20forms/HVIguidejuly2001.pdf
• Resolução 09/2003 ANVISA (ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária ), portaria 3.523/98 Ministério da saúde e Lei estadual/rj 4.192/2003 sobre limpeza e descontaminação de dutos e condicionadores de ar central do laboratório.
• GOSTARIA QUE SE POSSÍVEL TIVESSE OPORTUNIDADE DE DI ALOGAR MAIS SOBRE A MATÉRIA COM OS SENHORES. VISTO QUE É UM ITEM MUITO IMPORTANTE PARA A CLASSIFICAÇÃO.
De: Jorge Jose de Lima 11/07/2006 01h41min PMPara: "Gerencia Unicotton" <[email protected]>Cc: "Clovis Knabben" <[email protected]>;"Fernando Penariol" <[email protected]: "Fernando Penariol" <[email protected]>Assunto: Re: Projetos de Regulamento Técnico sobre Certificado de Classificação e Credenciamento - Sugestões até 03-11
PARA QUE A SALA DE CLASSIFICAÇÃO DE PARA QUE A SALA DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO EM PLUMA TENHA CONFIABILIDADE ALGODÃO EM PLUMA TENHA CONFIABILIDADE E CREDIBILIDADE É NECESSÁRIO ATENDER AS E CREDIBILIDADE É NECESSÁRIO ATENDER AS
RECOMENDAÇÕES BÁSICAS A SEGUIR:RECOMENDAÇÕES BÁSICAS A SEGUIR:
NORMAS TÉCNICASNORMAS TÉCNICASA Norma Técnica - Documento que descreve de forma detalhada todo o procedimento necessário para a realização de um ensaio. A Norma Técnica é desenvolvida por organizações sem fins lucrativos, através da realização de comitês com a participação de usuários, produtores, consumidores e demais representantes que têm interesses comuns sobre determinado assunto. Como exemplos podemos citar a ASTM International – American Society for Testingand Materials e a ISO – International Standard Organization. Essas entidades oferecem normas que são aceitas e utilizadas em pesquisa e desenvolvimento, testes de produtos, sistemas de qualidade e transações comerciais em todo mundo.
QUANTO AS NORMAS DE PROCEDIMENTOS PARA AS TAREFAS QUANTO AS NORMAS DE PROCEDIMENTOS PARA AS TAREFAS REALIZADAS NA SALA DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃOREALIZADAS NA SALA DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO
Sala de classificação de algodão da SGS Diamantino
• Os procedimentos dos processos para as classificações do algodão (visual e tecnológica) precisam ser descritas, documentados e expostos em lugares visíveis. Com o objetivo de todas as pessoas envolvidas trabalhem de forma uniforme e transparente. É importante que os envolvidos sejam capacitados e que os processos estejam funcionando corretamente, para em seguida estruturem as normas de procedimentos. Como exemplo, os procedimentos para a calibração e ensaios realizado no sistema HVI.
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO D E ALGODÃOILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO D E ALGODÃO
NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911
Sala de classificação de algodão da BM&F
Sala de classificação de algodão do CETIQT
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO D E ALGODÃOILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO D E ALGODÃO
NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911
QUALIDADE DE ILUMINAÇÃO:
. A temperatura de cor da fonte de luz deve ser de preferência de 7500 K, com índice de reprodução de cor de no mínimo 92 .
Nota: Outros níveis de temperatura de cor podem ser usados para satisfazer as condições locais e nacionais, através de acordos entre pessoas interessadas (entre 5000 K e 7500 K)
. A tolerância, para iluminação, deve ser de ± 200 K entre lâmpadas individuais da instalação, para a temperatura da cor, e, para a qualidade do espectro, a distribuição do espectro deve estar o mais próximo possível da luz do dia . Em caso algum, o índice de reprodução de cor deve estar abaixo de 92 .
http://www.philips.com.br
http://www.osram.com.br (Manual Luminotécnico)
http://www.pt.wikipedia.org/wiki/luminotecnica(enciclopédia virtual)
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO D E ALGODÃOILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO D E ALGODÃO
NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911
NÍVEL DE ILUMINAÇÃO (ILUMINÂNCIA):
Estabeleceu-se um valor médio de 1100 lux (lx) , sendo que o mínimo absoluto aceitável é de 800 lux (lx) numa superfície de trabalho (do centro aos extremos) das superfícies de classificação em condi ções de uso.
Luxímetro(Fotômetro)
Sala de classificação de algodão da BM&F
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO D E ALGODÃOILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO D E ALGODÃO
As condições de iluminação nos laboratórios do USDA são mantidas para proporcionar uma iluminação mínima de 100 velas-pés no nível de classificação. Lâmpadas especiais são usadas para proporcionar a m elhor percepção de cor verdadeira. Todas as superfícies nos laboratórios são brancas, cinza ou pretas, e as paredes são na cor branco-ostra para aumentar ainda mais a percepç ão da cor.
Fonte: A Classificação do Algodão - Manual Agrícola 566 Elaborado por: Programa do Algodão -Serviço de marketing Agrícola ( SMA) - Departamento Americano de Agricultura ( DAA) - Washington, D.C. 20250 - Revisado em Abril de 2001. Informações adici onais sobre as atividades do programa do algodão estão disponíveis na internet, na home page: http://www.mas.usda.gov/cotton/
Footcandle (vela-pé) unidade antiga de medida de intensidade d e luz, equivalente a 10,76lux . De maneira aproximada pode-se considerar 10 lux = 1 FC (footcandle). A forma de cálculo com a esfera utilizada na definição de lúmen é a mesma, porém utilizando aqui péquadrado ao invés de metro quadrado (1 pé = 30,48 cm , daí a equivalência 10,76 mencionada acima).
100 velas-pés ≅ 1000 lux
http://www.fazendovideo.com.br/vtexp.htm
10 lux ≅ 1FC (footcandle)
Lux (lx) – Unidade de iluminação do Sistema Internacional e é definida como um lumenuniforme distribuido por uma área de um metro quadro . Um lux é igual a 0,0929 footcandle(1/10,76 = 0,0929)
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO D E ALGODÃOILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO D E ALGODÃO
ABNT NBR 12276 - As unidades são instaladas com vidro de difusão a 2,80 m do chão.
A altura da mesa usada deve ser de aproximadamente 80 cm.
As luminárias são instaladas com as extremidades em contato, em fileiras paralelas distanciadas cerca de 2,00m umas das outras.
Sala de classificação de algodão da BM&F
NORMA ABNT NBR 12276, NORMA ISO4911
ANEXO – TIPO DE INSTALAÇÃO DE UNIDADES PARA ILUMINAÇ ÃO
ISO4911 - As unidades são instaladas com vidro de difusão a 3,00 m do chão.
Normas - ABNT NB 12276, ISO 4911-80 e ASTM D 1684-84 : Iluminação artificial para sala de classificação de algodão
CORES DO AMBIENTE DA SALA DE CLASSIFICAÇÃO CORES DO AMBIENTE DA SALA DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO: TETO, PAREDES, PISO, TAMPO DAS DE ALGODÃO: TETO, PAREDES, PISO, TAMPO DAS
MESAS, MÓVEIS E GUARDAMESAS, MÓVEIS E GUARDA --PÓ DO CLASSIFICADOR PÓ DO CLASSIFICADOR DE ALGODÃO EM PLUMADE ALGODÃO EM PLUMA
COR DO MEIO AMBIENTE PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃOCOR DO MEIO AMBIENTE PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO
NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911
ESPECTROFOTÔMETROS DA KONICA MINOLTA Modelo CM-2600d
Escala cinza - MunsellAs salas de classificação devem ser pintadas com cores neutras, para que nenhum tom seja realçado ou diminuído mais do que outras. As cores neutras vão do branco, passando por umasérie de cinzas, até o preto.
COR DO MEIO AMBIENTE PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃOCOR DO MEIO AMBIENTE PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO
NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911
ESPECTROFOTÔMETROS DA KONICA MINOLTA Modelo CM-2600d
Paredes - preferivelmente N 8,5 e não mais escura que 8,0;
Tetos - brancos ou mais próximo possível do branco ;
Pisos - preferivelmente preto de N 7,0 (pisos mais escuros são também satisfatório );
mesas - para a classificação, preferivelmente pretas-foscas (que facilitam a classificação do comprimento da fibra).
COR DO MEIO AMBIENTE PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃOCOR DO MEIO AMBIENTE PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO
NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911
ESPECTROFOTÔMETROS DA KONICA MINOLTA Modelo CM-2600d
• Os papéis em que as amostras vão ser embrulhadas nã o devem cobrir áreas extensas do campo de visão. Dobrar e colocar o excesso de papel sob o algodão. O algodão tem uma tonalidade natural amarelada. Ele parece ainda mais amarelo (mais creme) se contrastado com papel azul e menos amarelado (mais acinzentado) em contraste com o papel marrom, do que quando examinado contra um fundo cinza-neutr o ou preto.
ESPECTROFOTÔMETROS DA KONICA MINOLTA Modelo CM-
2600d
Os aventais (guarda-pós ) devem ser de cor cinza-cl ara
Sala de classificação da Allcotton - Acreúna / GO
COR DO MEIO AMBIENTE PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃOCOR DO MEIO AMBIENTE PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO
NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911NORMA ABNT NBR 12276 E ISO4911
Autores: alunos do oitavo período de engenharia têx til Almir, Wagner e Leonardo
ESTRUTUTA DO ESPAÇO FÍSICO DO LABORATÓRIO ESTRUTUTA DO ESPAÇO FÍSICO DO LABORATÓRIO
recepção
escritório
sala de reuniãomáquinas declimatização
compressor
laboratório deanálise física
de fibras
sala declassificação
visual de fibras
depósito de amostras
banh. feminino
banh. masculino
antesala
laboratório deanálise física de
fios e tecidos
antesala
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO PARA AS SALAS DE CLASSIFICA ÇÃO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO PARA AS SALAS DE CLASSIFICA ÇÃO DE ALGODÃODE ALGODÃO
• As salas utilizadas para o processo de classificaçã o das amostras de algodão quanto ao tipo, a cor e o grau de folha, at ravés do classificador em função dos padrões universais podem ser refrigeradas ou climatizadas . Caso a determinação do comprimento manual seja realizada nesta sala faz-se necessário e fundamental que a sala seja climatizada . Consultar as normas ABNT NBR 8428 e ISO139.
Sistema de climatização da sala de classificação da SGS Rondonópolis
Saída do ar refrigerado e umidificado para a câmara
Termoigrográfico - calibrado
Boca do ducto de retorno do ar da câmara
SISTEMA DE EXAUSTÃO DO AR PARA AS SALAS DE CLASSIFI CAÇÃO DE SISTEMA DE EXAUSTÃO DO AR PARA AS SALAS DE CLASSIFI CAÇÃO DE ALGODÃOALGODÃO
Sistema de exaustão da SGS Rondonópolis
• O regulamento técnico para credenciamento de pessoas jurídicas do ministério da agricultura e abastecimento – anexo III (instruções e equipamentos mínimos para a classificação de produtos vegetais) recomenda exaustores instalados a uma altura de 0,60 a 1,00m em relação ao piso, ou de forma que se garanta a salubridade do ambiente.
• As salas utilizadas para o processo de classificação das amostras de algodão quanto ao tipo, a cor e o grau de folha, através do classificador em função dos padrões universais devem possuir um sistema de exaustão e purificação do ar, afim de manter o ambiente com baixo nível de poeira. Recomenda-se utilizar equipamentos de proteção individual.
Sistema de exaustão da Allcotton
Julho/2003
O SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DO CETIQTO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DO CETIQT
Painel de comandoTorre de refrigeração d’água
Painel de controle
Máquina central
Bocas dos ductos de saída do ar refrigerado e umidificado para a câmara Bocas dos ductos
de retorno do ar
Termoigrometro registrador
Laboratório do Senai/Cetiqt (UNEEF)
Julho/2003
A ESTABILIDADE DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA A ESTABILIDADE DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO LABORATÓRIO DE CONTROLE DA QUALIDADE FÍSICADO LABORATÓRIO DE CONTROLE DA QUALIDADE FÍSICA
Porta de entrada do laboratório
Sala de condicionamento e ensaios (Câmara )
Portas da ante-sala (Antecâmara )
Laboratório de Controle da Qualidade Física do
SENAI/CERTTEX
Portas e vidros duplas
Paredes e teto com isolamento térmico
A ESTABILIDADE DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA A ESTABILIDADE DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO LABORATÓRIO DE CONTROLE DA QUALIDADE FÍSICADO LABORATÓRIO DE CONTROLE DA QUALIDADE FÍSICA
Julho/2003
O CONTROLE DA CONDIÇÃO CLIMÁTICA EM TERMOS DE O CONTROLE DA CONDIÇÃO CLIMÁTICA EM TERMOS DE TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NO LABORATÓRIOTEMPERATURA E UMIDADE DO AR NO LABORATÓRIO
Termoigrômetro registrador para monitoramento da temperatura e
umidade relativa do ar
Norma - ABNT NBR 8428 -Condicionamento de materiais têxteis para ensaios
Norma - Internacional Standard ISO 139- Textiles _ Standard atmospheres for conditioning andtesting
Aparelho com selo de calibração
Julho/2003
CONTROLE DA TEMPERATURA, UMIDADE CONTROLE DA TEMPERATURA, UMIDADE ABSOLUTA E UMIDADE RELATIVAABSOLUTA E UMIDADE RELATIVA
Psicrômetro giratório
Termoigrográfico
Umidade relativa = 65% ± 2% Temperatura = 20ºC ± 2ºC
Norma - ABNT NBR 8428 Norma - ISO 139
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE DUTOS E LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE DUTOS E CONDICIONADORES DE AR CENTRAL DO LABORATÓRIOCONDICIONADORES DE AR CENTRAL DO LABORATÓRIO
RESOLUÇÃO 09/2003 ANVISA RESOLUÇÃO 09/2003 ANVISA (ANVISA (ANVISA -- Agência Nacional de Vigilância SanitAgência Nacional de Vigilância Sanit áária)ria)
PORTARIA 3.523/98 MINISTÉRIO DA SAÚDEPORTARIA 3.523/98 MINISTÉRIO DA SAÚDELEI ESTADUAL/RJ 4.192/2003LEI ESTADUAL/RJ 4.192/2003
http://www.anvisa.gov.br
Duto antes da limpeza
Duto após da limpeza
Stafhylococcus aureus - Rinite; ...
http://www.arclean.com.br/
http://www.arclean.com.br/ http://www.anvisa.gov.br
CERTIFICADO LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO NOS DUTOS DE CERTIFICADO LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO NOS DUTOS DE AR CONDICIONADO CENTRAL DO LABORATÓRIO DO CETIQTAR CONDICIONADO CENTRAL DO LABORATÓRIO DO CETIQT
O AR COMPRIMIDO QUE OS APARELHOS DE O AR COMPRIMIDO QUE OS APARELHOS DE LABORATÓRIO UTILIZAM PRECISA SER SECO E LIMPOLABORATÓRIO UTILIZAM PRECISA SER SECO E LIMPO
Sala do compressor
compressor
Manômetro
Utilizar nos aparelhos de laboratório “nobreak”conforme recomendação dos fabricantes
É FUNDAMENTAL QUE NÃO OCORRA OSCILAÇÃO NA É FUNDAMENTAL QUE NÃO OCORRA OSCILAÇÃO NA TENSÃO DA REDE ELÉTRICA (VOLTAGEM)TENSÃO DA REDE ELÉTRICA (VOLTAGEM)
Sala de classificação de algodão da SGS Rondonópoli s
É de fundamental importância que:
• as áreas dos extintores e hidrantes estejam demarcadas e livres;
• as luminárias de emergência instaladas em pontos estratégicos;
• os equipamentos de segurança (EPC e EPI) estejam em perfeitas condições;
• o pessoal apto em operacionalizar e utilizar os equipamentos de segurança.
QUANTO AOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDI VIDUAIS QUANTO AOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDI VIDUAIS (HIDRANTES, EXTINTORES DE INCÊNDIO, LÂMPADAS DE SEG URANÇA E (HIDRANTES, EXTINTORES DE INCÊNDIO, LÂMPADAS DE SEG URANÇA E
MÁCARAS) PARA AS SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃOMÁCARAS) PARA AS SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO
RECEPCIONAMENTO E CONDICIONAMENTO DAS AMOSTRASRECEPCIONAMENTO E CONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS
Norma - ABNT NBR 8428 - Condicionamento de materiais têxteis para ensaios
Norma - ASTM D 1776 - Procedimento para condicionamen to de têxteis para ensaios
Sala de condicionamento
• Seguir corretamente as instruções e recomendações d os fabricantes dos aparelhos de laboratório, contidas nas normas técnicas , nos manuais de manutenção e calibração .
Norma ASTM D 2904/91: Programas de aferição interlab oratoriais
Sala de classificação da SGS - Rondonópolis / MT
Laboratório do Senai/Cetiqt
A CALIBRAÇÃO DOS APARELHOS, AMBIENTE E OPERADORES É A CALIBRAÇÃO DOS APARELHOS, AMBIENTE E OPERADORES É FUNDAMENTALFUNDAMENTAL
REALIZAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS DOS REALIZAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS DOS ALGODÕES RECPCIONADOS E EMISSÃO DOS CERTIFICADOSALGODÕES RECPCIONADOS E EMISSÃO DOS CERTIFICADOS
Sala de arquivo de amostras do laboratório da Allco tton
Sala de arquivo de amostras do Senai/Cetiqt
QUANDO NECESSÁRIO ARQUIVAR A SOBRA DAS AMOSTRAS QUANDO NECESSÁRIO ARQUIVAR A SOBRA DAS AMOSTRAS DOS DIVERSOS MATERIAIS RECEPCIONADOS POR UM PERÍODODOS DIVERSOS MATERIAIS RECEPCIONADOS POR UM PERÍODO
. O CETIQT normalmente entra em contato com o cliente para então despachar as amostras arquivadas o mais rápido possível, visto que possui deficiência de espaço.
DEPÓSITO DE ARQUIVAMENTO E PRENSAGEM DAS AMOSTRAS DO
LABORATÓRIO DA BM&F
. A BM&F descarta as amostras de dois em dois meses aproximadamente.
PRENSAGEM DAS AMOSTRAS JÁ CLASSIFICADAS EM FARDOS PRENSAGEM DAS AMOSTRAS JÁ CLASSIFICADAS EM FARDOS (APARAS) APÓS VENCIMENTO DO PRAZO DE ARQUIVAMENTO(APARAS) APÓS VENCIMENTO DO PRAZO DE ARQUIVAMENTO
Os laboratórios de controle da qualidade física pod em ser credenciados por organismos certificadores de reconhecimento internacional, e recebem auditorias periódicas que garantem a competência técnica na realização dos ensaios. No Brasil, o INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, é o organismo credenciador e no âmbito de sua ampla missão institucional, objetiva fortalecer as empresas nacionais, aumentando a produtividade por meio da adoção de mecanismos destinados à melhoria da qualidade de produtos e serviços. Atualmente, para ser credenciado junto ao INMETRO, o laboratório de ensaios necessita adequar-se à norma NBR ISO / IEC 17025 - Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração. O atendimento dos requisitos estabelecidos na referida norma e o seu reconhecimento oficial por organismo credenciador são evidências que o laboratório possui competência técnica e um sistema de qualidade estruturado para garantir a confiabilidade metrológica dos resultados dos ensaios. Como comprovação de tal reconhecimento é emitido pelo organismo credenciador um certificado que deve ser afixado em local apropriado de ampla visibilidade aos clientes.
CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTOCERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO
CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTOCERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO
CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTOCERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO
CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTOCERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO
O LABORATÓRIO ALÉM DE REALIZAR ENSAIOS É O LABORATÓRIO ALÉM DE REALIZAR ENSAIOS É TAMBÉM CABEÇA PENSANTE . TAMBÉM CABEÇA PENSANTE . ÉÉ CCÉÉREBROREBRO
MUITO OBRIGADO! BOA SORTE!MUITO OBRIGADO! BOA SORTE!É O QUE DESEJAMOS AOS PARTICIPANTESÉ O QUE DESEJAMOS AOS PARTICIPANTES