.a.RowI : VIA &«iEt~rA S. A. PfoD..e t-D. 2336644 Jun. 16 2005 0;: M=tI "1
Ao DEP~;:,jAt,'E".!';Q Nt..C!ON.A.'~ DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES -
ONIT
A/c do EXMO. SR. DR. PRESIDENTE DA COMISsAo DE lICITAÇAo
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Concorrência n° 122/2005-00 -Execução de obras de duplicaçãoe restauração da pista existenteda BR-101, trecho Natal(RN)-Palmares(PE), em rodovia federal- Lotes 01, 05 e 060
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VIA ENGENHARIA S.A., empresa de direito privado, inscrita no CNPJ
sob o n° 00.584.755/0001-80, estando par1iopando do processo licitatório acima
indicado, por seu representante legal, vem, respeitosamente, à presença de V.Se-. com
fulcro no artigo 109, inciso alínea "s", da Lei n° 8.666/93, interpor o presente
RECURSO ADMINISTRATIVO à face aos fatos de autoria dessa Comlssao, corro a~Jt .. .. ~ . 'AI
~~~..~".,~.""-,.~ ~--- - ~ -~ .~ - - . .=
S/A becho 31',101. 1~5. Br..a' ~ - CEP 71~TM1I)."': ;61) 403.t~. Fax: (81) 2m111~_:~\'c""': ,-'/11,,'i""r~Qt --wi_ng~!' ,1.00 )
.~: VIA ~~IA S.A. ~ 1'1). 2336644 Jun. 16 ~ ~: 01PM P2
seguir alinhavados.
HISTÓRICO OOs FATOS.1
NACIONAL DE DEo DEPARTAMENTO INFRA.ESTRUTU RA
T.~ANSPORTES DNIT proçedimento licitatório, modalidadeinstaurou na
concorrência, visando à execução de obras de duplicação e restauração da pista
existente da BR.101, trecho Natal(RN) - Palmares(PE). em rodovia federal
o Edital, datado de malo/2005. e firmado pelo Diretor de Infra-Estrutura
Rodoviária, Or. Hideraldo Luiz Caron, estabelecia qlJe a data de recepção dos
documentc".; da licitação é o dia 21/06/2005. às 9:30 horas. no Auditório Térreo.
Ocorre que na cata de hoje recebemos do DNIT o documento em anexo,
denominado ~1° CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS - EDITAL 122/2005-00
- CONCORR~NCIA", que altera ~ub$ten(";iAlmente as condições àe elaboração de
propostas notadamente q"~nto às empresas que participam baseadas em ex~riAncia
anterior de forma associada (consórcio), numa flagrante violaçao ao princípio
corstitucional da isonomia
FRJ1 : VIA ~;C~IA S.A. PfOE 1-1). 2336644 Jun. 16 ~ ~:01R'1 P3
Na PERGUNTA/RESPOSTA N° 04, o DNIT aprova um entendimento que
um membro de consórcio - independentemente da parcela pela qual tent1a sido
responsável no consórcio - terá computado como seu acervo técnico 1QO % de todos
~qY..2f!.t!tMiYo~~~ ~elo Consórcio.
Na PERGUNT AlRESPOST A N° 18, o DNfT novamente responde afirmando
o mesmo do parágrafo anterior. como se a obra executada em consórcio fosse
exatamente igual em termos técnicos, operacionais, logrsticos. administrativos,
econômicos, financeiros, etc. que uma obra executada isoladamente por uma unica
err,presa
Na PERGUNTA/RESPOSTA N° 19, o DNIT volta a afirmar que .será
considerada a totalidade dos quantitativos executados para cada membro do consórcio,
Independentements do percentuaf de pst1icipeçáo econõm;cs das mesmas no
consórcio.
2. DA NOVAÇÃO DE MA'T!RIA FUNDAMENTAL A ELABORAÇÃO DAS PROPOSTAS
É oritante o tra~~ desioual descendido pelo DNIT aos licjtant~
~ ; C8' "- :: ~Jt-f . ~ -- -- 'lU ~ .c ..
S!A retno 3/'.leIts 1705115. Br85iWa' DF - CEP 71200-430 I .-'
T~: (61) ~ - fu 161) 23U111e-~I: pr~O$:eo~~8,"nar8.CQII,0f"'11«: _.~.axng
Jun. 16 2005 ffi: 02PM P4AO-E t.(). : 2336644JIA ~~IA S. A.FRJ1
9-QmQ.-hip~~C
ao planejamentotocante
ora tratada muda
~í/\ lreçno 3i4, ic-. i7ú5Ji5. âI'~iiíil cr . C~r' ~~2O'J.C3Q
!.~Ione: (61) ~O1-4000 - Fax: (61) 23~-6111
I.mal: pr0p.3StaOvIaef\O81\hariI,cOIT1.bI11:~et _.vi*Qtni\lriI.C(In.br'1tJ S.I.
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~ : ~)IA 8-{1Etll-'!:;R:n ':; fi, Jun.. 16 ~ ~: 0:3A'1 P5rt-nE t-(). : .?~44
associação entre SI. com',:; per!'"!1ii'3 v E(1~~.a! por se,. j~9m Q.8
assocíadas agora poderão, em tese,Ernpresas que Iriam participar
particípar isoladamente, dada a flexibilidade dest~ nova orientação. passada hoje aos
licitantes - pelo merlos hoje foi que a recebemos.
A LEI DAS UCIT AÇOES obriga claramente que seja reaberto o prazo
iniciaimente estabelecido em casos como o presente, em que a AL TERAÇAO AFETA:A
FORMULAÇÃO DAS PROPOSTAS:
"AIt. 2J - § 4° ~ Qualquer modificação no edita!
~r(ge tliv'./!gaç/io pela ;:tleSma iunna que se deu o
texto original, reab,Ílldo.se o prazo inicialmente
quando,esta belecido" exceto..
inque$tiona.,'elmente.. a alteração não afetar a
formulação das propostas.
Este é o mandame legal. Entretanto, até o momento não tomamos
cor,hecimento de nenhum ato de V.Sas. reabrindo o prazo estabelecido no Edita!, e
acima citado. que é () dia 21 de junho próximo.
~ 1I1t .f '" ~ r"...
~.-'--
gIAIT6G!1C 3I4.1~ 1i~15 - 8raslaJ DF. CEP 71200.030Te'ef;!iIe: :~~) ~l.OOO. Fel: ~1) 2at-6111
e.m.i prQp:)lt1@\taefI96rQria.t'CIII.w
,n!&!,!aj _N,,~r~.r~.CO!I\.cfftr.germ.ria a.e
FR)"1 llIA ~lA S. A PtOE 1'«), 2336644 Jun, 16 2005 ~: 03A'1 P6
DA IRREGULARIDADE DA NOVAÇAo PRETENDIDA POR V.SM.3,
Se entendemos bem, a ~~cão-n~y~~ passada hoje por V.Sas
pretende aceitar um critério de julgamento da cepadtaçâo técnica que fere a mais
elementar e báSica peispecti\l8 de avaliação de acervo técnico de empr:esAs
construtoras
Ao se associe rem para executar um empreendimento. empresas 88
dispõem a ceder parcelas de seus recursos humanos, materiais e financeiros, para que
o conjunto. o soma das empresas, forme o TODO que irá permitir fazer frente a todos
os requerimentos de implantação daquele elrlpreendimento
Assim, um conjunto de VARIAS PARTES se assl)cia e executa uma ob.ra
-S', r8Cfo~ 314 ~ 17~5 . ~I~ I ~ . CEF 71:~30r~. (~')403-~OOO. FI.' (~1) 233(11:~ai!; pro~lIetYI.~I,;.COIl1.br)n;et:let _w...1Se'~h8t!aCtmbr
FR:J'i : VIA &~~~IA S. A. Pt-DE 1-1). 2336644 Jun. 16 ~ ~: 04A'1 P7
As errpresas, .Çl'IPj\~A..b, p~ssam é! deter ~~ ,me ~ínte5A de "(,;of1sórcio
p~~ ,:!:) ?ocer...~ téf;nic{ll"ep~5ent&do pela execuç-ão dc ~mpreendimento, parcelas
estas que somadas formam a totalidade do empreendimento,
E r,ão pod~ria ser de outra rnarraira, já q;..!~ isQladam~rlte nenhl..ma das
partes se habilitou - 6 mesmo executou ~ o E:rr.pfEt6r~dimElnto. ,l\ partlcipaç!o de cada
parte e parcial e fi-agmentada, aInda que sob a égide de consórcio pleno. Se assim não
fOf:S6, não h8veria a rjeCA~~laadé d~ coi1sórcio - cada uma poderia so habilitar a fazer
a obra isoiadamente
Ao introduzir a NOVAÇÁO ora tratada, vem o DNIT contrariar toda.8
fund~mentação que proporciona a formação dos consórcios, adotando consid~ra.~o
isolada para um membro como ~ () mesmo foase o p:-óprio Consórcio ff!
Uma simples anél~se da novação introduzlca por \/.5as. permitiu à Recorrente
concluir pela nítida postóibilidsde de favorecimento que poderia ocorrer em rel8~O a
outros e"ventt:sis licitantes, em seu flagrante detrimento. face à desigualdade de
tratamento Que tal novãçâo produz, se a mesma prosperar. Uma grande oPQrt~!dade
~~.~_~~~~diciârio anul_8~_!oda a licitaç~
16 2005 ~: 04A1 P8Jun.Ptoo.e 1'«:1. 2336644~ : VIA eCéN~R!A S. A.
ao empreendimento objeto da licitação.
pelo qUê
ser contratado.
Esta situação inusitada. fa"..,oreC,edora de uns em detrimento dos ditames
consagrados na Carta Magna e na Lei das Licitações
Lei das Licitações - Art. 3°. A licitação destina-se a
isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para
a Administração e será processada e ju/gada em estrita
conformidade com os princípios básicos da legalidade,
L
:~}-!SIA tra~c ~,,'~ oot6& 1705;15 - Bt_iil' DF . ceP 71~.';I)T~: (~1) 4~4!)XI- f81t: (6') 2~U111e-mail: p(oPOSlaOvi~re.(.OInbrlmemet: w~.~genharia ~ br
-engef't-erWt I.a.
Jún. 16 2005 05: 05fIt1 P92336644PtOE t-IJ.VIA e.JGE~!A S. A.Fmt
da igualdade, da.ci~.._;f"l~_~~~9-~!i~~.ij~, da morêllidade.
:.: f.ly~...,j(~'ar:f: adl1;f.--li~t;-al,;~':1, c:..~ \';,::culaçlo., ' 1,',.' ( " (/ '"",.,,) ,.;.18 -,
dos que lhe .são cor,'elatos.
Tambérn fica plenamente abatido o princípio da competltlvidade, já que da
manelre Gomo foi feita a NOV AÇÃO ore tratada a Administração não terá a
O~I..'!l_'I~~.1d(; ~.;:; :;;~I~c.;.:..I'.i,)r ~ pí':Jposta mais vantajosa, dentre aquelas ofertadas por
ernpresas ~':~ IQI)al porte e capacidade.
Assim, e a fim de se prese!'var a legaiídade do procedimento licitatórlo em
curso, é a presente para requerer seja o presente recurso recebido e provido, para
reformar-se o Edita V 10 Caderno de Perguntas e Respostas como acima se ~e e.
~de apresentação das propostas para pelo menos a data de 20prazopara se reabrir -
de julho do presl ~rlte ar1
jute 2005Bresílffi:'-~o o!
LU~VI~~VJ ANDERlE'y
,r~HA S.h.
SIA no :\14. iaM 1705115 . Br.i~1 DF - cE~ -r1200~3C
!e;eI~: (61) 40~OOO - Fax: 161) 233-6111
ç,ft11Í1 prCPO$:aO;;aen~l\hIria.~.br:nltm..; W\I/".,íMngenr.ana.com.br~é!'lheria &.8
-. .\1 9 ~ i
~ .~,
.-4
~; : VIA ~lA S.A ~~ Jun. 16 ~ ~:05R'1 P9
~;~Ç.-fJj~-'.. da moralidade, da igualdade, da
publicidade, da probidade admi"istrativa. da vinculação
ao in3trumento convocatór;o, do julgamento objetivo e
dos que lhe .são corre/atos.
Tamoori :';;:..-~ ~)It'-':3:-rj,;.'r,!(, sL.ltido .~ r~'r -'pio da competitividade, já que da
maneira como r-.: :~: lJ d ..~vV~ÇA(J Via l(&L&Ja a Administração não terá a
oportunidade de selecionar a proposta mais vantajosa. dentre aquelas ofel1adas por
empresas dec igl1A1 {')"rte e GsDacidade.
Diante do exposto. Vf}~ .<;1 rooc~ntg ;mpugnar o procedimento introduzido
çc.or V.Sss. no Ed't~1 p~." meio .-Jas PERGUNTt..$/R.ESPOSiAS nc~Q.4.. 18 e 19 do "10CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS - EDITAL 122/2005-00 -
COt\jCOR~~NCIA.. solicitando Que no julgamento da capacitaçé3o das empresas Que
executaram obras em consórcio com outras seja considerado como acervo da licitante
;L~tBrn:;:nte a parcela r,ue lhe coube! :"\.~ :!brE, fj,-.:ec'.Jtade em consórcio, e não a
totalidadE:! dos quar'ltitativo8 do Consórcio que 53 pertencem ao pr6prio consórcio.
Assim. e 8 fim de se preservar a legalidade do procedimento licitat6r1o em
cursc. é a presente para requerer seja o presente recurso recebido e provido, para
reforrrtSr-se o Edita V 10 Caderno de Perguntas e Respostas (;on-,v âclma se pcqe e
~de apresentação das propostat; para pelo menos a data de 20prazc~ntear
Brasílri . jun!\o de 2005
5 V'/ANDERlEYLVIA ~~NHAF
--- .- --~Â !~ho 3/4. i~M 1705.'15. 8I.iliel ~r~tf~: (61) 4a~4000 - ~a~ (6~i i3',j.b1'1
pr~tM..~.ca'\.brIr.~~; - ~r..co.lI.br
..:e~ T!200o4)~