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Definição do Framework

1. Introdução

1.1. Finalidade Este documento tem por finalidade apresentar o mapeamento dos processos de Definição de Processo Organizacional e Avaliação e Melhoria do

Processo dos modelos MPS.BR e CMMI com a norma ISO/IEC 12207.

1.2. Escopo Dentre os vários níveis do MPS.BR, se concentra no nível E do modelo, os processos de Definição do Processo Organizacional (DFP) e Avaliação do

Processo Organizacional (AMP). O DFP estabelece mecanismos para a elaboração do processo de uma organização, como por exemplo, ativos de processo (artefatos, procedimentos, ciclo de vida, tarefas, atividades, etc.). Já o AMP tem a finalidade de avaliar o quanto o processo definido pode produzir de resultados para organização, procurando a melhoria contínua do processo.

1.3. Definições

ISO: International Organization for Standardization IEC: International Electrotechnical Commission

CMMI: Capability Maturity Model Integration MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro

Ativos de Processo: Algo que a organização julgue importante para atingir os objetivos do processo (políticas, processos, documentos, etc.)

1.4. Referências NBR ISO/IEC 12207. Tecnologia de Informação – Processos de ciclo de vida de software. CMMI para Desenvolvimento, Versão 1.2. Agosto de 2006.

MPS.BR. Guia de Implementação – Parte 3: Fundamentação para Implementação do Nível E do MR-MPS. Maio de 2009.

2. Mapeamento Modelo(s) 2.1. Objetivo do Mapeamento

Este mapeamento será composto basicamente de três documentos: a norma ISO/IEC 12207, e os modelos CMMI e MPS.BR. Apesar de diferentes, eles tem o mesmo propósito e servem de guia para implantação de processos de qualidade numa organização. Para cada processo, inserido em algum documento, existem passos que devem ser seguidos para que se contemple o que é exigido pelos processos. Por exemplo, a norma ISO/IEC 12207, composta por vários processos, compreende em cada processo várias tarefas. Já os modelos CMMI e MPS.BR, recomendam que sejam executados práticas

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específicas e resultados esperados, respectivamente. Portanto, neste mapeamento, as tarefas, as práticas e os resultados esperados são confrontados para se notar algo em comum entre eles. O objetivo do mapeamento é nivelar o conhecimento sobre o DFP e AMP verificando suas particularidades comuns nos três principais modelos de qualidade de software (ISO/IEC 12207, CMMI e MPS.BR). 2.2. Modelos(s)/Norma(s) Envolvido(s)

A norma e os modelos envolvidos neste mapeamento possuem suas particularidades no modo como conduzem seus processos. Porém, a norma 12207 serviu de base para construção dos modelos de qualidade CMMI e MPS.BR, ou seja, por serem baseados na norma, trazem com eles o que deve ser realizado para alcançar um determinado objetivo.

• A Norma Internacional ISO/IEC 12207 foi criada pela ISO – International Organization for Standardization e o IEC - International Electrotechnical Commission dentro de um esforço conjunto dessas organizações. Em 2008, a Norma Internacional ISO/IEC 12207 foi reformulada, incorporando as melhorias que já apareciam nas emendas 1 e 2 e harmonizando sua estrutura à Norma Internacional ISO/IEC 15288. A norma ISO/IEC 12207:2008 foi publicada também como padrão IEEE e estabelece uma arquitetura comum para o ciclo de vida de processos de software com uma terminologia bem definida. Contêm processos, atividades e tarefas a serem aplicadas durante o fornecimento, aquisição, desenvolvimento, operação, manutenção e descarte de produtos de software, bem como partes de software de um sistema. A norma também se aplica à aquisição de sistemas, produtos de software e serviços.

• O modelo SW-CMM (Software Capability Maturity Model) foi definido no SEI (Software Engineering Institute) a pedido do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. O CMMI surgiu para resolver o problema de utilização de vários modelos e é o resultado da evolução do SW-CMM, SECM (System Engineering Capability Model) e IPD-CMM (Integrated Product Development Capability Maturity Model). É, portanto, o sucessor destes modelos. Em 2006 foi publicada a versão 1.2 do CMMI, o CMMI-DEV (CMMI for Development). É um modelo de maturidade e capacitação para software. Possui cinco níveis de maturidade, em ordem ascendente do primeiro ao quinto nível.

• O MPS.BR foi criado em dezembro de 2003, coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), que conta com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Baseia-se nos conceitos de maturidade e capacidade de processo para a avaliação e melhoria da qualidade e produtividade de produtos de software e serviços correlatos. Dentro desse contexto, o modelo MPS possui três componentes: Modelo de Referência (MR-MPS), Método de Avaliação (MA-MPS) e Modelo de Negócio (MN-MPS). Possui sete níveis de maturidade, em ordem ascendente do nível G ao A.

a) Norma: ISO/IEC 12207 – Tecnologia de informação – Processos de ciclo de vida de software

a. Objetivo do Modelo/Norma: esta norma estabelece uma estrutura comum para os processos de ciclo de vida de software, com terminologia bem definida, que pode ser referenciada pela indústria de software. A estrutura contém processos, atividades e tarefas que servem para ser aplicadas durante a aquisição de um sistema que contém software, de um produto de software independente ou de um serviço de software, e durante o fornecimento, desenvolvimento, operação e manutenção de produtos de software. O termo software inclui a parte de software de

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firmware. Esta Norma também provê um processo que pode ser utilizado para definir, controlar e melhorar os processos de ciclo de vida de software.

b. Processo/Área de Processo: Processo de Gestão de Modelo de Ciclo de Vida

c. Objetivo do Processo/Área de Processo: o propósito do Processo de Gestão de Modelo de Ciclo de Vida é definir, manter e garantir disponibilidade das políticas, processos de ciclo de vida, modelos de ciclo de vida e procedimentos de uso pela organização com relação ao objetivo desta norma. Esse processo proporciona políticas, processos e procedimento de ciclo de vida que são consistentes com os objetivos da organização, os quais são definidos, adaptados, aperfeiçoados e mantidos, a fim de sustentar as necessidades individuais do projeto dentro do contexto da organização, e os quais são capazes de serem aplicados, usando-se ferramentas e métodos eficazes e comprovados.

d. Item a ser Mapeado do Modelo/Norma: Tarefas

e. Objetivo do Item: detalhar a implementação do processo

b) Modelo: CMMI - Capability Maturity Model Integration

a. Objetivo do Modelo/Norma: é um modelo que descreve orientações para a definição e implantação de processos. Possuem vários objetivos tais como:

i. Aumento do foco das atividades; ii. Integração dos processos existentes; iii. Fornecer terminologia comum; etc.

b. Processo/Área de Processo: Definição do Processo Organizacional (OPD) e Foco no Processo Organizacional (OPF)

c. Objetivo do Processo/Área de Processo: o propósito da Definição do Processo Organizacional (OPD) é estabelecer e manter um conjunto

de ativos de processo da organização e padrões de ambiente de trabalho disponíveis para uso. O propósito do Foco no Processo Organizacional (OPF) é planejar, implementar e implantar melhorias do processo organizacional com base na compreensão dos pontos fortes e pontos fracos atuais dos processos e dos ativos de processo da organização.

d. Item a ser Mapeado do Modelo/Norma: Práticas Específicas

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e. Objetivo do Item: satisfazer uma meta específica associada

c) Modelo: MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro

a. Objetivo do Modelo/Norma: o objetivo do programa MPS.BR (acrônimo) é a Melhoria de Processo do Software Brasileiro, com duas metas a alcançar a médio e longo prazos:

i. a) meta técnica, visando à criação e aprimoramento do modelo MPS, com resultados esperados tais como: 1. (i) guias do modelo MPS; 2. (ii) Instituições Implementadoras; 3. (II) credenciadas para prestar serviços de consultoria de implementação do modelo de referência MR-MPS; 4. (iii) Instituições Avaliadoras (IA) credenciadas para prestar serviços de avaliação seguindo o método de avaliação MA-MPS; 5. (iv) Consultores de Aquisição (CA) certificados para prestar serviços de consultoria de aquisição de software e serviços

relacionados;

ii. b) meta de mercado, visando à disseminação e adoção do modelo MPS, em todas as regiões do país, em um intervalo de tempo justo, a um custo razoável, tanto em PME (foco principal) quanto em grandes organizações públicas e privadas, com resultados esperados tais como:

1. (i) criação e aprimoramento do modelo de negócio MN-MPS; 2. (ii) cursos, provas e workshops; 3. (iii) organizações que implementaram o modelo MPS; 4. (iv) organizações com avaliação MPS publicadas (prazo de validade de três anos).

b. Processo/Área de Processo: Definição do Processo Organizacional (DFP) e Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP)

c. Objetivo do Processo/Área de Processo: o propósito do processo Definição do Processo Organizacional (DFP) é estabelecer e manter um

conjunto de ativos de processo organizacional e padrões do ambiente de trabalho usáveis e aplicáveis às necessidades de negócio da organização. O propósito do processo Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP) é determinar o quanto os processos padrão da organização contribuem para alcançar os objetivos de negócio da organização e para apoiar a organização a planejar, realizar e implantar melhorias contínuas nos processos com base no entendimento de seus pontos fortes e fracos.

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d. Item a ser Mapeado do Modelo/Norma: Resultados Esperados

e. Objetivo do Item: alcançar o sucesso do propósito do processo

Id. Tarefas do PGMCV

da ISO/IEC 12207

Práticas do OPD /

OPF do CMMI

Resultados Esperados

do DFP / AMP do

MPS.BR

Justificativa

Relevância para o Processo

1 Estabelecimento do processo: 6.2.1.3.1.1. A organização deve estabelecer um conjunto de processos organizacionais para todos os processos de ciclo de vida conforme forem aplicados às atividades comerciais. Os processos e sua aplicação a casos específicos devem ser documentados nas publicações da organização. Conforme apropriado, convém que um mecanismo de controle de processo seja

(OPD) SG 1 Estabelecer Ativos de Processo da Organização SP 1.1 SP 1.2 SP 1.3 SP 1.4 SP 1.5 SP 1.6 (OPF) SG 1 Determinar as Oportunidades de Melhoria de Processo SP 1.1 SP 1.2 SP 1.3 (OPF) SG 2 Planejar e Implementar as Atividades de

DFP1 DFP2 DFP3 DFP4 DFP5 DFP6 DFP7 AMP1 AMP2 AMP3 AMP4 AMP5 AMP6 AMP7 AMP8 AMP9 AMP10

A ISO/IEC 12207 mostra que é necessário estabelecer um conjunto de processos organizacionais (padrão e instanciados) juntamente com sua aplicação a casos específicos (instanciados) e aborda ainda que deva existir um mecanismo de controle de processo estabelecido (biblioteca de ativos). O CMMI possui concordância com a norma nos pontos sobre o estabelecimento do processo padrão e da biblioteca de ativos. Acrescenta ainda que devam existir descrições de modelos de ciclo de vida e que existam critérios e guias para adaptação, neste caso, entendido como uma instância do processo padrão. É incluso ainda que seja necessário estabelecer as necessidades do processo, para que ele possa ser elaborado. O MPS.BR possui concordância com o CMMI em todos os pontos. A diferença entre os modelos se concentra no modo de abordagem, sendo o MPS mais detalhista sobre seus resultados, mas na essência, os resultados esperados conferem com as práticas do CMMI.

Este item é relevante para o processo, pois é tratado de forma geral todas as informações necessárias para se definir, avaliar e propor melhorias para o processo organizacional. Com esses resultados contemplados é possível gerar um modelo de processo aderente aos três modelos de qualidade. Este item será implementado através do módulo de definição, módulo de avaliação e do módulo de melhoria.

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estabelecido, a fim de desenvolver, controlar e aperfeiçoar os processos.

Melhoria de Processo SP 2.1 SP 2.2 SP 2.3 SP 2.4 (OPF) SG 3 Implementar os Ativos de Processo da Organização e Incorporar Lições Aprendidas SP 3.1 SP 3.2 SP 3.3 SP 3.4

2 Avaliação do Processo: 6.2.1.3.2.1. A organização deve desenvolver registrar e aplicar um procedimento de avaliação de processo. Convém que os registros de avaliações sejam produzidos e retidos.

(OPF) SG 1 Determinar as Oportunidades de Melhoria de Processo SP 1.2 Avaliar os Processos da Organização

AMP3 - Avaliações dos processos padrão da organização são realizadas para identificar seus pontos fortes, pontos fracos e oportunidades de melhoria AMP4 - Registros das avaliações realizadas são mantidos acessíveis

Neste item existe concordância entre os modelos e norma. As três partes discutem que deve se definir, um plano ou procedimento de avaliação do processo e que posteriormente os resultados da mesma seja armazenados e mantenham-se disponíveis a todos interessados.

Este item é relevante, pois as avaliações do processo são fundamentais para disponibilizar o que deve ser melhorado do processo. Este item é essencial, pois contempla a parte de avaliação do processo, comum a norma e aos modelos. Este item será implementado dentro do módulo de avaliação do processo.

3 Avaliação do Processo: 6.2.1.3.2.2. A

(OPF) SG 1 Determinar as Oportunidades de

AMP1 - A descrição das necessidades e os objetivos dos

Neste item, existem similaridades com o resultado anterior, mas neste caso o foco está na evolução das avaliações. Os resultados

Este item também é importantíssimo pois ele representa a ligação do processo de avaliação com melhoria. Através dessa

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organização deve planejar e realizar revisões dos processos em intervalos de tempo apropriados, a fim de garantir sua adequação e eficácia contínua à luz dos resultados da avaliação.

Melhoria de Processo SP 1.1 Estabelecer as Necessidades do Processo Organizacional SP 1.2 Avaliar os Processos da Organização SP 1.3 Identificar Melhorias para os Processos da Organização

processos da organização são estabelecidos e mantidos AMP3 - Avaliações dos processos padrão da organização são realizadas para identificar seus pontos fortes, pontos fracos e oportunidades de melhoria AMP4 - Registros das avaliações realizadas são mantidos acessíveis AMP 5 - Os objetivos de melhoria dos processos são identificados e priorizados

gerados por ela definem pontos fortes e fracos e possibilitam que sejam classificadas melhorias para o processo. A ISO/IEC 12207 recomenda revisões dos processos para garantir adequação e eficácia contínua. Os modelos CMMI e MPS.BR possuem concordância com a norma, e entre si, existindo paridade nos resultados, sendo no geral um resultado esperado para uma prática específica.

conexão é possível se implementar as melhorias no processo de acordo com a análise da avaliação. Este item fará parte do módulo de avaliação e do módulo de melhoria.

4 Melhoria do Processo: 6.2.1.3.3.1. A organização deve refletir tais melhorias em seus processos conforme julgar necessário como o resultado da avaliação e revisão do processo. Convém que a

(OPF) SG 1 Determinar as Oportunidades de Melhoria de Processo SP 1.3 Identificar Melhorias para os Processos da Organização (OPF) SG 2 Planejar e Implementar as

AMP4 - Registros das avaliações realizadas são mantidos acessíveis AMP5 - Os objetivos de melhoria dos processos são identificados e priorizados AMP6 - Um plano de implementação de melhorias nos processos é definido e

Este item diz respeito à organização de fato executar a melhoria nos processos. Basicamente, tanto a norma quanto os modelos de qualidade se equivalem nesse ponto. Em geral, todos possuem concordância em seus resultados, sendo resumidamente, a identificação, definição do plano de melhoria e a execução ou implementação deste plano. A norma trata isso de forma abrangente, mostrando que organização deve refletir as melhorias geradas pela avaliação e atualizar a documentação do processo, enquanto os modelos especificam em partes os

Este item é necessário para o processo visto que neste resultado é descrito todo o procedimento para executar a melhoria do processo. Partindo dos dados da avaliação, armazenados e mantidos, até a execução do plano de melhoria. Este item será implementado dentro do módulo de melhoria do processo.

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documentação de processo seja atualizada, a fim de refletir a melhoria nos processos organizacionais.

Atividades de Melhoria de Processo SP 2.1 Estabelecer Planos de Ação de Processos SP 2.2 Implementar Plano de Ação de Processos SP 2.3 Disponibilizar Ativos de Processo da Organização SP 2.4 Incorporar Experiências Relacionadas a Processos aos Ativos de Processo da Organização

executado, e os efeitos desta implementação são monitorados e confirmados com base nos objetivos de melhoria AMP7 - Ativos de processo organizacional são implantados na organização AMP10 - Experiências relacionadas aos processos são incorporadas aos ativos de processo organizacional

procedimentos que devem ser seguidos.

5 Melhoria do Processo: 6.2.1.3.3.2. Convém que dados históricos, técnicos e de avaliação sejam coletados e analisados, a fim de se entenderem os pontos fortes e fracos dos processos empregado Convém que essas análises sejam

(OPF) SG 1 Determinar as Oportunidades de Melhoria de Processo SP 1.3 Identificar Melhorias para os Processos da Organização

AMP4 - Registros das avaliações realizadas são mantidos acessíveis AMP5 - Os objetivos de melhoria dos processos são identificados e priorizados

Este item tem o papel de identificar e priorizar as melhorias que serão implementadas. A norma orienta que existam seja armazenado o histórico das avaliações contendo os pontos fortes e fracos dos processos. Os modelos CMMI e MPS.BR possuem concordância com a norma.

Este item é importante para o processo, pois ele representa como saída o que terá de ser melhorado no processo. Este item estará implementado dentro do módulo de melhoria do processo.

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usadas como feedback para melhorar esses processos, para recomendar alterações nos projetos e para determinar necessidades de modernização tecnológica.

6 Melhoria do Processo: 6.2.1.3.3.3. Convém que os dados de custo e qualidade sejam coletados, mantidos, e utilizados para melhorar os processos da organização como uma atividade de gestão. Esses dados devem atender aos objetivos de se estabelecer o custo tanto na prevenção quanto na resolução de problemas e não-conformidades nos

(OPD) SG 1 Estabelecer Ativos de Processo da Organização SP 1.4 Estabelecer Repositório de Medidas da Organização

DFP6 - O repositório de medidas da organização é estabelecido e mantido

Neste item a ISO/IEC faz menção a termos de projeto como custo e qualidade, que eles devem ser geridos pela organização. Para gerir esses dados os modelos de qualidade utilizam o repositório de medidas da empresa, que os armazenam e controlam. Possui concordância e paridade nos resultados dos modelos CMMI e MPS.BR.

Este item é relevante para o processo, mas está fora do escopo deste projeto, pois o custo e a qualidade serão armazenados e gerenciados pelo repositório de medidas, que será fornecido pela ferramenta Spider MPLAN.

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produtos e serviços de software.

3. Framework

3.1. Fluxos do Framework

Figura 1. Modelo Geral (Macro-Fluxo)

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Figura 2. Modelo de Definição do Processo

Figura 3. Modelo de Avaliação do Processo

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Figura 4. Modelo de Melhoria do Processo

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3.2. Descrição do Framework

1) Modelo de Definição a) Modelar Processo

Objetivo

Disponibilizar meios para que o usuário consiga modelar o processo organizacional.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Necessidade de representar diagramaticamente o processo. -

Passos

• Definir se o processo já existe ou se será criado um novo processo;

• Modelar o processo organizacional através da ferramenta Spider-PM;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Tomada de decisão sobre o tipo de modelagem ou o que vai ser modelado. Definição do Escopo da Modelagem

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM

b) Definir Objetivos e Necessidades (Diagnóstico)

Objetivo

Estímulo a criação do processo organizacional.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Intenção da organização em criar o processo Definição do Escopo da Modelagem

Passos

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• Discussões e reuniões do Gerente de Processo com os gestores da organização sobre a criação do processo;

• Definir o escopo das necessidades (foco);

• Definir o objetivo a ser alcançado (meta);

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Objetivos e necessidades definidos e estabelecidos. Ata de Reunião

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gestores da organização e Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

c) Aplicar Questionário (Diagnóstico)

Objetivo

Executar o questionário selecionado a partir da meta e foco da organização.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Objetivos e necessidades da alta administração. Ata de Reunião

Passos

• Selecionar o tipo de questionário de acordo com a meta e foco estabelecidos;

• Aplicar o questionário ao modelador;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Dados organizacionais coletados e definidos. Questionário

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

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Spider-PM (Módulo de Definição)

d) Coletar Dados (Diagnóstico)

Objetivo

Coletar os dados da organização através da aplicação do questionário.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Questionário respondido. Questionário

Passos

• Coletar os dados do questionário;

• Agrupar os dados e associar a um projeto;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Dados agrupados e associados a um projeto. -

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

e) Analisar Dados (Diagnóstico)

Objetivo

Analisar os dados coletados do questionário e verificar a viabilidade de modelar ou não o processo da organização.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Dados agrupados pela coleta. -

Passos

• Avaliar o esforço da elaboração do processo;

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• Disponibilizar meios para que o diagnóstico seja refinado;

• Apresentar o cenário real da empresa, com pontos positivos e negativos do diagnóstico;

• Possibilitar a tomada de decisão da empresa, sobre o avanço ou não na modelagem do processo;

• Quando necessário, realizar possíveis negociações quanto à execução da modelagem do processo;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

O escopo seja definido e a empresa se posicione pela realização do processo. Ata de reunião ou Termo de Aceite da Organização

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gestores da Organização e Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

f) Armazenar Diagnóstico (Diagnóstico)

Objetivo

Armazenar os dados da análise do diagnóstico.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Dados analisados. Questionário, Definição do Escopo da Modelagem, Ata de Reunião, Termo

de Aceitação da Organização

Passos

• Armazenar o diagnóstico no repositório de ativos;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Diagnóstico organizacional definido e estabelecido.

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

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Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

g) Coletar Dados do Diagnóstico

Objetivo

Preparar o ambiente para consultar a base de ativos de acordo com os dados gerados pelo diagnóstico.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Informações do diagnóstico estejam organizadas. Questionário, Definição do Escopo da Modelagem, Ata de Reunião, Termo

de Aceitação da Organização

Passos

• Preparar o ambiente para a consulta de ativos;

• Selecionar os ativos que serão consultados;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Os ativos devem ser consultados para que sejam sugeridos. -

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

h) Verificar Sugestões

Objetivo

Visitar a base de ativos e consultar aqueles pertinentes às informações do diagnóstico.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Os ativos estejam armazenados no repositório. -

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Passos

• Consultar a base de ativos e de regras;

• Disponibilizar os ativos da base como sugestão para elaboração do processo;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Os ativos devem ser selecionados para uso no processo. Ativos de processo

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

i) Classificar Ativos Sugeridos

Objetivo

Categorizar os ativos consultados na biblioteca de acordo com o tipo de cada um (artefatos, tarefas, procedimentos, etc.).

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Os ativos estejam selecionados e prontos para uso. Ativos de Processo

Passos

• Classificar os ativos de processo;

• Agrupar os ativos em categorias;

• Apresentar ao modelador de processo os ativos como sugestão de uso no processo;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Os ativos devem ser organizados e agrupados para que sejam utilizados. -

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

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Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

j) Elaborar Processo Padrão

Objetivo

Modelar o processo padrão da organização, definindo o processo propriamente dito.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Os ativos estejam sugeridos ao modelador. Ativos de processo

Passos

• Utilizar ou não os ativos sugeridos na elaboração do processo;

• Definir o processo padrão;

• Armazenar o processo no repositório de ativos;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

O processo padrão definido e estabelecido. Processo Organizacional Padrão

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

k) Refinar Processo Padrão

Objetivo

Refinar os elementos do processo padrão adaptando-o a um projeto específico.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

O processo padrão esteja organizado e definido. Processo Organizacional Padrão

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Passos

• Identificar no Processo Padrão os elementos que deverão compor o Processo Instanciado;

• Extrair os elementos identificados;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Os elementos devem ser extraídos do processo padrão e a definição do

Processo Instanciado deve ser iniciada.

Processo Instanciado

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

l) Elaborar Instância do Processo

Objetivo

Adaptar o processo padrão à realidade de um projeto qualquer, criando um processo instanciado.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Os elementos devem ser extraídos do processo padrão e a definição do

Processo Instanciado deve ser iniciada

Processo Instanciado

Passos

• Definir a instância do processo;

• Armazenar o processo instanciado no repositório de ativos;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

O processo instanciado definido e estabelecido. Processo Instanciado

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

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-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

m) Verificar Ativos no Repositório

Objetivo

Checar e selecionar os ativos desconhecidos nos processos modelados e consultá-los no repositório.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Selecionar e comparar ativos desconhecidos nos processos com os do

repositório.

Ativos de processo

Passos

• Selecionar ativos desconhecidos nos processos (Padrão e Instanciado);

• Preparar o ambiente para a consulta dos ativos na biblioteca;

• Consultar na biblioteca de ativos, algum ativo semelhante ao ativo desconhecido;

• Comparar os ativos;

• Indicar se o ativo existe ou não no repositório;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Os ativos devem ser selecionados nos processos modelados e consultados na

base de ativos.

-

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

n) Verificar Regras de Ativos

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Objetivo

Consultar se existe alguma regra de inferência para um ativo desconhecido.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Os ativos desconhecidos devem ser selecionados. Ativos de processo

Passos

• Consultar na base de regras de inferência, se existe uma regra para o ativo desconhecido;

• Comparar o nome do ativo desconhecido aos nomes cadastrados na base de regras;

• Indicar se existe ou não uma regra para o ativo;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Os ativos devem ser consultados no repositório de regras para atestar se

existe regra para ele.

-

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

o) Sugerir Atualização de Ativos

Objetivo

Sugerir que ativos que não possuem regra de inferência e não persistem no repositório de ativos sejam armazenados nos respectivos repositórios.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Os ativos não devem possuir regra de inferência. Ativos de processo

Passos

• Preparar o ambiente para a gravação da regra ou do ativo nos repositórios;

• Selecionar os ativos que serão atualizados;

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• Notificar o Projetista do Processo que existem ativos desconhecidos no modelo de processo, provendo informações detalhadas sobre o seu conteúdo.

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Os ativos devem ser sugeridos para serem persistidos nos repositórios. -

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

p) Categorizar Ativos

Objetivo

Classificar os ativos que serão armazenados em categorias correspondentes a cada um (atividade, tarefa, procedimento, etc.).

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Ativos sugeridos para atualização. Ativos de processo

Passos

• Apresentar os ativos desconhecidos ao Projetista de Processo para que ele os classifique;

• Classificar os ativos;

• Confirmar atualização;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Os ativos devem ser categorizados para serem armazenados. -

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

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q) Atualizar Regras

Objetivo

Atualizar ou criar uma regra de inferência para certo ativo no repositório de regras.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Ativos categorizados na sugestão de atualização. -

Passos

• Criar regra de inferência para o ativo;

• Armazenar regra do ativo;

• Atualizar base de regras de inferência;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Regras de inferências dos ativos criadas ou atualizadas. -

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

r) Atualizar Ativos

Objetivo

Armazenar um novo ativo no repositório.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Existir um novo ativo. Ativo de processo

Passos

• Armazenar o ativo;

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• Atualizar a base de ativos;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Os ativos devem ser armazenados ou atualizados. -

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

s) Manter Versionamento das Bases

Objetivo

Manter backups periódicos das bases de regras e de ativos.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Necessidade de ter versões de backups de regras e de ativos. -

Passos

• Manter backups dos repositórios de regras e ativos, a partir de um dumping das bases, gerando um script;

• Armazenar as versões de backups no repositório da gerência de configuração;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

As bases devem ser copiadas. Script das Bases Versionado

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Definição)

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2) Modelo de Avaliação

a) Selecionar o Tipo de Avaliação

Objetivo

Escolher o tipo de avaliação (metricamente ou objetivamente) para avaliar o processo organizacional.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Selecionar o processo a ser avaliado. Processo Organizacional Padrão e/ou Processo Instanciado

Passos

• Abrir o processo a ser avaliado;

• Selecionar o tipo de avaliação que deseja realizar (metricamente ou objetivamente);

Critérios de Saída Artefatos de Saída

O processo deve ser selecionado para ser avaliado pelo tipo de avaliação. -

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Avaliação)

b) Definir Objetivos (Metricamente)

Objetivo

Elaborar a meta e o foco a ser alcançada pela avaliação.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

A ferramenta Spider MPLAN deve estar preparada para avaliação. -

Passos

• Levantar as necessidades da organização;

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• Identificar os objetivos da organização;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Necessidades e objetivos devem ser definidos. Plano de Medição

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-MPLAN

c) Definir Medidas (Metricamente)

Objetivo

Criar as medidas para serem utilizadas na avaliação.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

As necessidades e objetivos devem estar organizadas e estabelecidas. Plano de Medição

Passos

• Analisar os objetivos e necessidades estabelecidos;

• Elaborar e analisar questões relacionadas com os objetivos;

• Definir as medidas alinhadas com as questões;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

As medidas devem ser especificadas. Plano de Medição

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-MPLAN

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d) Coletar Medidas (Metricamente)

Objetivo

Especificar como os dados serão obtidos.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

As medidas devem estar definidas e estabelecidas. Plano de Medição

Passos

• Coletar os dados referentes a cada medida;

• Agrupar os dados coletados para serem analisados;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Dados coletados e organizados. Arquivo ou Repositório de Armazenamento

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-MPLAN

e) Analisar Medidas (Metricamente)

Objetivo

Analisar os dados coletados.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Os dados devem ter sido coletados e agrupados. Arquivo ou Repositório de Armazenamento

Passos

• Gerar gráficos a partir dos dados coletados;

• Fornecer os indicadores para análise;

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• Analisar a coleta de dados de cada medida;

• Armazenar o relatório de análise no repositório;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

A análise deve ser realizada e armazenada. Relatório de Análise

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-MPLAN

f) Definir Critérios (Objetivamente)

Objetivo

Elaborar questões (critérios) para a criação do checklist de avaliação.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Os critérios devem ser definidos e organizados no checklist. -

Passos

• Possibilitar ao avaliador que ele crie seus próprios critérios;

• Criar as questões (critérios) juntamente com suas alternativas de respostas;

• Agrupar e organizar as questões no checklist;

• Preparar o checklist para ser aplicado;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Critérios e checklist definidos. Checklist

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

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Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-CL

g) Aplicar Questionário (Objetivamente)

Objetivo

Aplicar o checklist de avaliação.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

O checklist deve estar definido e organizado. Checklist

Passos

• Disponibilizar o questionário para ser respondido;

• Possibilitar que as alternativas sejam assinaladas;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

O questionário deve ser respondido. Checklist

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-CL

h) Coletar Dados (Objetivamente)

Objetivo

Coletar os dados preenchidos no questionário.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

O questionário deve estar respondido. Checklist

Passos

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• Agrupar as questões e repostas assinaladas;

• Possibilitar que os dados sejam exportados para arquivos .PDF;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Os dados devem ser agrupados e organizados. -

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-CL

i) Analisar Dados (Objetivamente)

Objetivo

Analisar os dados coletados no questionário.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Os dados devem estar definidos. -

Passos

• Disponibilizar a visualização dos dados através de gráficos;

• Possibilitar que o usuário escolha o tipo de gráfico a ser apresentado (pizza ou em barra);

• Armazenar o relatório de análise no repositório;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

O Relatório de análise deve ser gerado e armazenado. Relatório da Análise

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

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Spider-CL

j) Definir pontos fortes, fracos e oportunidades de melhoria (Metricamente e Objetivamente)

Objetivo

Analisar os relatórios de análise dos tipos de avaliação e definir os pontos fortes, fracos e oportunidades de melhoria.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Os relatórios de análise dos tipos de avaliação devem estar definidos e

estabelecidos.

Relatório de análise da Spider-MPLAN e da Spider-CL

Passos

• Possibilitar que os relatórios sejam visualizados na ferramenta Spider-PM;

• Os relatórios devem ser analisados para gerar as tomadas de decisões necessárias para melhoria do processo;

• Disponibilizar meios para o cadastro de pontos fortes, fracos e oportunidades de melhoria;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Os pontos fortes, fracos e oportunidades de melhoria devem ser

cadastrados.

Relatório de Melhoria

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Avaliação)

k) Comunicar Resultados (Metricamente e Objetivamente)

Objetivo

Divulgar os resultados das avaliações apresentando os relatórios e as tomadas de decisões.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

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Os relatórios de análise e melhoria devem estar definidos. Relatório de análise da Spider-MPLAN e Spider-CL; Relatório de melhoria

Passos

• Apresentar os relatórios em reuniões com os envolvidos em projetos ou processos;

• Listar as decisões tomadas a partir das análises;

• Divulgar o relatório de melhoria via email aos interessados ou publicá-lo numa ferramenta de Gerência de Configuração;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Todos os interessados devem ser informados sobre as análises e melhoria. Ata de reunião ou Registro de email

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Avaliação)

l) Armazenar Avaliação (Metricamente e Objetivamente)

Objetivo

Gravar as avaliações do processo no repositório de ativos.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Os relatórios de análise e melhoria devem estar definidos. Relatório de análise da Spider-MPLAN e Spider-CL; Relatório de melhoria

Passos

• Gravar os relatórios no repositório;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Os relatórios devem ser armazenados. -

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Gerente de Processo

Templates

-

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Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Avaliação)

3) Modelo de Melhoria

a) Cadastrar Objetivos da Melhoria

Objetivo

Cadastrar os objetivos a serem alcançados pela melhoria.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

O propósito da melhoria deve estar definido. Relatório de análise da Spider-MPLAN e Spider-CL; Relatório de melhoria

Passos

• Reunião dos gestores da organização com o gerente de processo;

• Discussões sobre as melhorias do processo;

• Tomada de decisão do que deve ser atingido (meta);

• Definir os objetivos;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

A meta deve ser clara, definida e estabelecida. Ata de Reunião

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

b) Estabelecer Contexto da Melhoria

Objetivo

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Descrever como a melhoria se encaixa dentro do contexto da organização.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

As razões para iniciar a melhoria devem estar definidas e estabelecidas. Ata de Reunião

Passos

• Definir o que deve ser melhorado (processo ou projeto);

• Definir a área da organização que passará pela melhoria;

• Definir o impacto da melhoria;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

O cenário geral (contexto) da melhoria deve ser claro e objetivo. Ata de Reunião

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

c) Estabelecer Apoio à Melhoria

Objetivo

Formalizar o interesse pela melhoria apoiando e garantindo o esforço necessário para que ela seja executada.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Um membro da alta gestão deve estar comprometido com as melhorias. Ata de Reunião

Passos

• Definir o Patrocinador;

• Possibilitar que o Patrocinador aprove ou reprove a melhoria;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

O Patrocinador deve ser uma pessoa interessada pela melhoria.

O Patrocinador deve definir o seu Parecer sobre a realização da melhoria.

Ata de Reunião

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Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo e o Patrocinador.

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

d) Estabelecer Infra-Estrutura da Melhoria

Objetivo

Preparar todos os recursos necessários para execução da melhoria.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Existir o apoio a melhoria e o comprometimento da alta gestão. Ata de Reunião

Passos

• Definir o esforço da melhoria (equipe responsável);

• Delegar responsabilidades aos envolvidos;

• Estabelecer recursos físicos ou ferramental necessário à melhoria;

• Preparar o ambiente para a execução da melhoria;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

O contexto e o apoio da melhoria devem estar definidos e estabelecidos. Plano da Melhoria

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

e) Caracterizar Estados das Práticas

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Objetivo

Definir o estado atual e desejado para cada prática do processo.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

A infra-estrutura de apoio deve estar montada e as práticas selecionadas. Plano de Melhoria

Passos

• Descrever o estado atual antes da melhoria;

• Descrever o estado desejado após a melhoria;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

As práticas devem possui a caracterização dos seus estados Atual e

Desejado.

Plano de Melhoria

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

f) Desenvolver Procedimentos

Objetivo

Especificar quais os procedimentos necessários para que os estados desejados sejam alcançados.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Os estados das práticas devem estar definidos. Plano de Melhoria

Passos

• Possibilitar que os procedimentos sejam especificados;

• Associar os procedimentos elaborados às práticas;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

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Todas as práticas devem estar estabelecidas com seus determinados

procedimentos.

Plano de Melhoria

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

g) Estabelecer Prioridades

Objetivo

Selecionar um subconjunto de práticas do processo que possuem maior prioridade em alcançar os seus estados desejados.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

As práticas devem estar definidas e estabelecidas. Plano de Melhoria

Passos

• Possibilitar a criação de conjuntos de práticas com o intuito de facilitar a execução das melhorias;

• Prover a prioridade de execução das de cada conjunto de práticas;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

A ordem de execução (prioridade) das práticas deve ser definida e

estabelecida.

Plano de Melhoria

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

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h) Desenvolver Estratégias

Objetivo

Definir uma abordagem estratégica para execução da melhoria.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

As práticas, procedimentos e prioridades de execução devem estar definidos

e estabelecidos.

Plano de Melhoria

Passos

• Caracterizar a execução de cada melhoria;

• Estabelecer os perfis para execução das melhorias;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

A estratégia de execução das melhorias deve ser estabelecida. Plano de Melhoria

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

i) Planejar Ações

Objetivo

Definir as ações necessárias para implantar a melhoria.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

A estratégia de execução da melhoria deve estar elaborada. Plano de Melhoria

Passos

• Possibilitar a criação do cronograma de tarefas, marco e pontos de decisão;

• Descrever a forma como os recursos são gerenciados;

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Critérios de Saída Artefatos de Saída

As ações para o andamento das melhorias devem ser gerenciadas. Plano da Prática

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

j) Criar Solução

Objetivo

Elaborar a solução para melhoria.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

O Plano da Prática deve estar estabelecido. Plano da Prática

Passos

• Definir as ferramentas e os processos para execução da melhoria;

• Estabelecer os conhecimentos e habilidades necessários para atender a melhoria;

• Disponibilizar a solução a todos interessados pela melhoria;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

A solução deve ser clara, consistente e documentada. Plano da Prática

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

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k) Testar Solução

Objetivo

Realizar testes da solução criada.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

A solução deve estar definida. Plano da Prática

Passos

• Elaborar um checklist para verificar a solução proposta (utilizar Spider-CL);

• Avaliar a solução com os testes;

• Aprovar ou reprovar a solução proposta;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

A solução deve ser testada antes de ser implantada. Checklist de Verificação

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

l) Refinar Solução

Objetivo

Refinar a solução testada, extraindo ou incluindo elementos na melhoria.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

A solução deve ter sido testada previamente. Checklist de Verificação

Passos

• Analisar os dados do checklist de verificação;

• Adicionar ou remover elementos da solução proposta;

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• Atualizar a solução e a colocar em testes novamente;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

A solução deve ser refinada e testada novamente. Plano da Prática

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

m) Implantar Solução

Objetivo

Implantar a solução elaborada na organização.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

A solução deve ter sido testada e refinada (opcionalmente). Plano da Prática

Passos

• Preparar o ambiente para implementação da solução (comunicar envolvidos, ferramentas, recursos, etc.);

• Implantar e executar a solução de melhoria na organização;

• Verificar se a solução de melhoria atende a empresa, sendo que, em caso negativo, a solução deve ser refinada novamente;

Critérios de Saída Artefatos de Saída

A implantação de melhoria deve ser monitorada para se alcançar a

estabilidade na execução.

Termo de Aceite

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

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Spider-PM (Módulo de Melhoria)

n) Analisar e Validar Solução

Objetivo

Analisar e validar a solução, juntamente com os registros de lições aprendidas sobre a implantação da melhoria.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

A solução de melhoria deve estar implantada na organização. Termo de Aceite

Passos

• Elaborar um checklist para validar a solução de melhoria implantada (utilizar Spider-CL);

• Avaliar a solução através do checklist de validação;

• Registrar as lições aprendidas sobre a execução e implantação da melhoria.

Critérios de Saída Artefatos de Saída

A solução implantada deve ser validada e armazenadas as lições sobre a

implementação.

Checklist de Validação

Análise de PostMortem

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

o) Propor Ações Futuras

Objetivo

Recomendar o aperfeiçoamento de habilidades na organização através das lições aprendidas.

Critérios de Entrada Artefatos de Entrada

Existir lições aprendidas sobre a implantação da solução de melhoria. Checklist de Validação

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Análise de PostMortem

Passos

• Analisar as lições aprendidas com a implantação da solução de melhoria;

• Registrar as possíveis ações que poderão ser adotadas com o tempo para se aumentar o desempenho das melhorias.

Critérios de Saída Artefatos de Saída

Registrar e armazenar as boas práticas para serem utilizadas em melhorias

futuras.

Análise de PostMortem

Responsáveis/Pessoas Envolvidas

Projetista de Processo

Templates

-

Ferramentas de Apoio Utilizadas

Spider-PM (Módulo de Melhoria)

4. Aderência do Framework ao Mapeamento

Atividade do Modelo de Processo Id. Mapeamento Nível de Aderência Justificativa

Definição de Processo

Definir Objetivos e Necessidades 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma

atividade macro denominada Diagnóstico. O Diagnóstico será um

mecanismo para auxiliar o modelador na implementação do processo. No

mapeamento ela visa contemplar o apoio a definição de processos no que

diz respeito à definição de objetivos e necessidades da organização.

Aplicar Questionário 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma

atividade macro denominada Diagnóstico. O Diagnóstico será um

mecanismo para auxiliar o modelador na implementação do processo. No

mapeamento ela visa contemplar o apoio a definição de processos no que

diz respeito à aplicação de um questionário com o propósito de coletar

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informações organizacionais para composição do processo.

Coletar Dados 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma

atividade macro denominada Diagnóstico. O Diagnóstico será um

mecanismo para auxiliar o modelador na implementação do processo. No

mapeamento ela visa contemplar o apoio a definição de processos no que

diz respeito à coleta dos dados do questionário aplicado e no agrupamento

das informações.

Analisar Dados 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma

atividade macro denominada Diagnóstico. O Diagnóstico será um

mecanismo para auxiliar o modelador na implementação do processo. No

mapeamento ela visa contemplar o apoio a definição de processos no que

diz respeito análise do esforço necessário para se concluir o processo.

Armazenar Diagnóstico 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma

atividade macro denominada Diagnóstico. O Diagnóstico será um

mecanismo para auxiliar o modelador na implementação do processo. No

mapeamento ela visa contemplar o apoio a definição de processos no que

diz respeito ao armazenamento do relatório de análise sobre o diagnóstico

da organização.

Coletar Dados do Diagnóstico 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma

atividade macro denominada Sugestão de Uso de Ativos. A sugestão de

ativos proporcionará ao modelador utilizar de forma inteligente os ativos

para compor o processo. No mapeamento ela visa contemplar o apoio a

definição de processos no que diz respeito à coleta de todas as informações

advindas do diagnóstico para preparação da busca de ativos.

Verificar Sugestões 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma

atividade macro denominada Sugestão de Uso de Ativos. A sugestão de

ativos proporcionará ao modelador utilizar de forma inteligente os ativos

para compor o processo. No mapeamento ela visa contemplar o apoio a

definição de processos no que diz respeito à consulta dos ativos na

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biblioteca de ativos para serem sugeridos a uso pelo modelador.

Classificar Ativos Sugeridos 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma

atividade macro denominada Sugestão de Uso de Ativos. A sugestão de

ativos proporcionará ao modelador utilizar de forma inteligente os ativos

para compor o processo. No mapeamento ela visa contemplar o apoio a

definição de processos no que diz respeito à categorização dos ativos

consultados, para que possam ser apresentados ao modelador de uma

forma elegante e robusta.

Elaborar Processo Padrão 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade trabalha com a

elaboração do processo padrão da organização. No mapeamento ela visa

contemplar o conjunto de processos (padrão) que uma empresa deve

possuir.

Refinar Processo Padrão 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade trabalha com o

refinamento do processo padrão da organização. No mapeamento ela visa

contemplar a adição ou diminuição de elementos do processo,

possibilitando com que diversos processos instanciados sejam elaborados a

partir do processo padrão.

Elaborar Instância do Processo 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade trabalha com a

elaboração da instância do processo padrão da organização. No

mapeamento ela visa contemplar a aplicação do processo organizacional a

casos específicos.

Verificar Ativos no Repositório 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade tem o papel de fazer

uma verificação no repositório de ativos. No mapeamento ela visa

contemplar a biblioteca de ativos da organização, evitando através da

verificação nos processos modelados, a existência de algum ativo

desconhecido criado pelo modelador que não está gravado no repositório.

Verificar Regras de Ativos 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade auxiliará na gravação

desorganizada dos ativos no repositório. No mapeamento ela visa

contemplar o mecanismo de controle de processo da organização,

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verificando a existência de regras de inferências para os ativos com o

propósito de não permitir que um ativo seja gravado mais de uma vez.

Sugerir Atualização de Ativos 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade auxiliará na gravação

organizada dos ativos no repositório. No mapeamento ela visa contemplar a

biblioteca de ativos da organização, sugerindo que ativos desconhecidos

presentes nos processos modelados sejam armazenados na base de ativos.

Categorizar Ativos 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade auxiliará na gravação

organizada dos ativos no repositório. No mapeamento ela visa contemplar a

biblioteca de ativos da organização, categorizando os ativos encontrados e

selecionados para serem gravados no repositório.

Atualizar Regras 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade auxiliará na gravação

organizada dos ativos no repositório. No mapeamento ela visa contemplar o

mecanismo de controle de processo da organização, atualizando uma nova

regra na base para cada novo ativo no repositório.

Atualizar Ativos 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade de fato é a biblioteca

de ativos da organização. No mapeamento ela visa contemplar apenas

biblioteca de ativos da organização, atualizando e armazenando os ativos

que vão sendo gerados ao longo do tempo na modelagem dos processos.

Manter Versionamento das Bases 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade auxiliará no

versionamento das bases de regras e ativos. No mapeamento ela visa

contemplar o mecanismo de controle de processo da organização,

mantendo as versões das cópias dos repositórios.

Avaliação de Processo

Selecionar o Tipo de Avaliação - Não Aderente Este item não é aderente ao mapeamento, pois esta atividade tem o papel

de fornecer uma escolha ao avaliador de processo sobre qual o tipo de

avaliação ele deseja seguir. O número de formas de se avaliar o processo da

organização não é um item obrigatório dos modelos de qualidade.

Definir Objetivos 2, 3 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo

de avaliação (metricamente). Ela tem o papel de possibilitar que os objetivos

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da avaliação sejam definidos. No mapeamento ela visa contemplar o

estabelecimento das necessidades e objetivos da organização, além de fazer

parte do procedimento de avaliação de processo que é aplicado.

Definir Medidas 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo

de avaliação (metricamente). Ela tem a finalidade de possibilitar que

medidas sejam definidas para serem aplicadas nas avaliações. No

mapeamento ela faz parte do procedimento de avaliação de processo que é

aplicado na organização.

Coletar Medidas 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo

de avaliação (metricamente). Ela tem como objetivo coletar as medidas

aplicadas pelas avaliações. No mapeamento ela faz parte do procedimento

de avaliação de processo que é aplicado na organização.

Analisar Medidas 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo

de avaliação (metricamente). Ela tem o papel de provê uma análise sobre a

avaliação apresentando todas as informações em um relatório contendo

gráficos sobre o desempenho do processo. No mapeamento ela faz parte do

procedimento de avaliação de processo que é aplicado na organização.

Definir Critérios 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo

de avaliação (objetivamente). Ela possibilita que os critérios que serão

utilizados na avaliação sejam definidos. No mapeamento ela faz parte do

procedimento de avaliação de processo que é aplicado na organização.

Aplicar Questionário 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo

de avaliação (objetivamente). Ela tem o objetivo de aplicar os questionários

de avaliação contendo os critérios previamente definidos. No mapeamento

ela faz parte do procedimento de avaliação de processo que é aplicado na

organização.

Coletar Dados 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo

de avaliação (objetivamente). Ela possibilita que os dados preenchidos no

questionário sejam coletados para serem analisados posteriormente. No

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mapeamento ela faz parte do procedimento de avaliação de processo que é

aplicado na organização.

Analisar Dados 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo

de avaliação (objetivamente). Ela tem o papel de provê uma análise sobre a

avaliação apresentando todas as informações em um relatório contendo

gráficos sobre o desempenho do processo. No mapeamento ela faz parte do

procedimento de avaliação de processo que é aplicado na organização.

Definir Pontos fortes, fracos e

Oportunidades de Melhoria

2, 3 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade definirá os pontos

que devem ser melhorados no processo. No mapeamento ela visa

contemplar apenas a identificação dos pontos fortes, fracos e oportunidades

de melhoria do processo organizacional através da avaliação.

Comunicar Resultados 2, 3 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade disponibilizará os

resultados das avaliações. No mapeamento ela visa contemplar apenas que

os registros das avaliações estejam acessíveis e estabelecidos.

Armazenar Avaliação 2, 3 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade mantém os registros

das avaliações. No mapeamento ela visa contemplar apenas que os registros

das avaliações sejam gravados no repositório.

Melhoria de Processo

Cadastrar Objetivo da Melhoria 3, 4, 5 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade contribui com

diversos resultados dos modelos de qualidade. Ela é responsável por

registrar os objetivos de melhorias de processo. No mapeamento ela

contempla apenas o cadastramento dos objetivos de melhoria.

Estabelecer Contexto da Melhoria 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade contribui em parte

com o plano de melhoria a ser executado. Ela é responsável por

contextualizar o cenário onde a melhoria será implantada. No mapeamento

ela contempla apenas uma seção do documento do plano de melhoria.

Elaborar Apoio à Melhoria 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade tem a finalidade

contribuir em parte com o plano de melhoria a ser executado. Ela é

responsável por oficializar a identificação e o comprometimento de um

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patrocinador para as melhorias. No mapeamento ela contempla apenas uma

etapa do plano de melhoria.

Estabelecer Infra-Estrutura da

Melhoria

4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade tem o objetivo de

definir os meios estruturais para se executar a melhoria. No mapeamento

ela contempla apenas uma etapa do plano de melhoria.

Caracterizar Estados das Práticas 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade contribui para a

caracterização do estado atual antes da melhoria e o estado desejado após a

melhoria. No mapeamento ela contempla apenas uma etapa do plano de

práticas, sendo que este item pode fazer parte do plano de implementação

de melhorias.

Desenvolver Procedimentos 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade possibilita que os

procedimentos necessários para se executar uma melhoria sejam definidos.

No mapeamento ela contempla apenas uma etapa do plano de práticas,

sendo que este item pode fazer parte do plano de implementação de

melhorias.

Estabelecer Prioridades 4, 5 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade contribui com alguns

resultados dos modelos de qualidade. Ela é responsável por priorizar a

execução dos objetivos de melhorias de processo. No mapeamento ela

contempla apenas a ordem de relevância de execução dos objetivos de

melhoria.

Desenvolver Estratégias 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade possibilita que as

estratégias necessárias para se executar uma melhoria sejam definidas. No

mapeamento ela contempla apenas uma etapa do plano de práticas, sendo

que este item pode fazer parte do plano de implementação de melhorias.

Planejar Ações 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade é responsável por

realizar o planejamento das ações necessárias de melhoria. No mapeamento

ela contempla apenas as ações contidas no plano de práticas de acordo com

os objetivos de melhoria.

Criar Solução 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade disponibiliza a criação

www.ufpa.br/spider

da solução técnica para melhoria. No mapeamento ela diz respeito apenas a

elaboração da solução da melhoria.

Testar Solução 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade disponibiliza que a

solução de melhoria seja testada. No mapeamento ela diz respeito apenas

aos testes da solução técnica.

Refinar Solução 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade possibilita que depois

de testada, a solução seja refinada, se for o caso. No mapeamento ela

contempla somente o refino da solução.

Implantar Solução 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade trata da implantação

da solução de melhoria. No mapeamento ela diz respeito apenas a etapa de

implementação da solução contida no plano de melhoria.

Analisar e Validar Solução 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade é responsável por

realizar a análise e validação da solução implantada. No mapeamento ela

trata apenas a validação da solução contida no plano de melhoria.

Propor Ações Futuras 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade registra as lições

aprendidas sobre a implantação e possibilita a proposta de ações futuras de

acordo com as lições. No mapeamento ela contempla o histórico de

melhoria.


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